Contratos assinados dia 29.
Primeiro NPO para 2026.
MDN dixit
NOTA:
A MDN fala da assinatura do contrato para a construção dos navios.
O contrato para o seu equipamento (Sistema de Gestão de Combate, Radar, ect) está a decorrer e tem como prazo de entrega de propostas 01 de Fevereiro 2024.
O armamento (30mm) está (?) a ser tratado num processo á parte, pelo "Governo".
Isto para que os colegas do forum, no dia 29, não dividam o o valor desse conrato (com a WEST SEA?) por 6 e digam que a verba não dá para mais que um barco de pesca.
Bom Natal
O facto da arma principal ser a aparte, pode até levar ao que aconteceu com os da 2ª série. Passados 5 anos não as tem e será só eventualmente em 2026 que as terão.
São realmente os 6 milhões para duas Marlin e dois EO que são difíceis de arranjar. Tendo em consta que deram agora 34 milhões para os manos a sul untarem a mãos e dizer que vão recuperar uma antiga fortaleza portuguesa para servir de Museus do colonialismo.
Só não se incomoda que anda a fazer da Marinha um grande tacho
Estes atrasos na assinatura do contrato, já lá vão mais de cinco anos, em 21 de Julho de 2018, foi anunciado no dia do baptismo do NRP Setúbal, são a prova que os políticos se estão a marimbar, para não dizer cagar, para as FFAA.
Nunca gostei de aldrabões Vejamos este sr em 20JUL18:
António Costa anuncia mais sete novos navios para a Marinha
20.07.2018 às 12h13 TIAGO PETINGA/LUSA
Os navios serão construídos nos Estaleiros de Viana do Castelo, onde se realizou a cerimónia de batismo de um novo Navio-Patrulha Oceânico (NPO)
O primeiro-ministro anunciou esta sexta-feira, em Viana do Castelo, a construção, nos próximos seis a oito anos, de sete novos navios para a Marinha portuguesa, no âmbito da revisão da Lei de Programação Militar (LPM).
António Costa falava nos estaleiros da West Sea, na cerimónia de batismo do Navio-Patrulha Oceânico (NPO) Sines, o primeiro de dois em construção nos estaleiros da subconcessionária dos extintos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
A madrinha de batismo do novo navio foi a sua mulher, Fernanda Tadeu.
O chefe do Governo revelou que o investimento se integra no compromisso assumido por Portugal junto da NATO de reforço do dispositivo das Forças Armadas até 2024 e adiantou que a construção será efetuada na indústria portuguesa.
“Cada euro investido passará a valer por três porque reforçaremos a Defesa nacional, o sistema científico e o tecido industrial”, disse.
António Costa adiantou que, no total, serão construídos dez NPO e um navio logístico polivalente.
Cada um dos NPO custará 60 milhões de euros e demorará cerca de dois anos a construir.
António Costa disse que hoje “é um dia de parabéns para a indústria portuguesa de construção e reparação naval”, confirma a “vitalidade dos estaleiros” e honra a sua “longa atividade”, sublinhando que toda a tecnologia usada foi desenvolvida em Portugal e está ao nível do melhor que se faz em todo o mundo”.
“É um exemplo muito feliz do que pretendemos fazer para reforçar as nossas Forças Armadas”, concluiu.
http://expresso.sapo.pt/politica/2018-07-20-Antonio-Costa-anuncia-mais-sete-novos-navios-para-a-Marinha#gs.8XJUszc
Abraços
Sessenta milhões de euros cada NPO, será que já vem com hangar e heli incluido ??
Se a construção vai demorar de seis a oito anos, e se vão levar dois anos a construir cada unidade, então, significa que serão construidos dois NPO's de cada vez !!
Só para os NPO's são então gastos 360 milhões mais uns 150 milhões para o NPL faz uns 500 milhões........... quase o orçamento anual da Marinha, mas que estranho, já haver tanta verba disponível, quando nem houve 6,5 milhões para comprar as 30mm .
A ver vamos sr Costa, se estas noticias se vão concretizar, ou se estão já incluidas nas costumeiras promessas para as próximas eleições Sr Costa, a ver vamos !!!!
Se o calendário inicial fosse cumprido, a Marinha já teria no activo mais dois NPO, mas quando existem dois NPO2S que há cinco anos navegam sem o Armamento principal está tudo dito, quanto a incompetência, comodismo, dos ditos IrResponsaveis Politico/Militares que continuam a empurrar a resolução de falta de meios Humanos e Materiais na Marinha.
Continuo a achar que a Marinha nunca terá os dez NPO no activo, algo me diz que todos estes sucessivos atrasos terão como resultado a não completa realização deste contrato.
Na minha opinião dez unidades de patrulha Oceânia são unidades a mais para tal missão, já venho defendendo há uns anos a construção de apenas sete unidades de patrulha, e canalizar a verba remanescente para um projecto de NCO, o tal Navio, tipo corveta, com capacidade ASW, podendo ser construído a partir do NPO, mas de maiores dimensões, deslocamento e velocidade e com melhorias em termos de qualidade de construção, e com o Armamento radares e sensores adequados a tal missão.
Abraços