Raptor nos Açores

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Lightning

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #150 em: Novembro 17, 2010, 12:08:09 am »
Só quero aqui deixar explicado que a esquadra 301 - Jaguares nunca teria helicopteros de ataque, ou qualquer outro tipo de helicoptero, em primeiro lugar de um ponto de vista prático prque os seus pilotos são pilotos de aviões a jacto, logo todos eles teriam que ser substituitos por pilotos de helicopteros.

Em segundo lugar de num ponto de vista organizacional, o numero da esquadra, 301, quer dizer (lido de trás para a frente) 1ª esquadra(1) de aviões(0) de ataque(3), as esquadras de helicopteros da FAP tem todas um 5 no meio, (751, 752, 552) logo qualquer esquadra de helicopteros de ataque teria que ter a numeração esquadra 351. 1ª esquadra(1) de helicopteros(5) de ataque(3).

Concluindo, a esquadra 301 teria que ser extinta, os seus pilotos espalhados por outras esquadras de aviões, e uma nova esquadra, 351 por exemplo, teria que ser criada com pilotos de helicopteros.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #151 em: Novembro 17, 2010, 10:38:27 am »
Citação de: "Luso-Efe"
Obviamente que Portugal tinha tudo para ter 3 esquadras de caças, a 304 que foi desactivada em 99 podia e devia estar operacional e equipada com uma vintena de caças.

Se algum oficial se mostra-se contra isto, só se poderia deduzir uma coisa, visão muito redutora do seu próprio pais, ou então nem sei o que pensar.

Não, a isso chama-se uma visão realista do pais que temos.

Citar
Tal como já aqui deixei patente paises com pib, rendimento per capitas semelhante ao nosso, como a Dinamarca, Bélgica possuem na ordem das 70 aeronaves.

Isto é uma piada, certo? Ahaha, não não dá para eu rir, juro que tentei, mas comparar um país como a Dinamarca ou mesmo a Bélgica com Portugal só se for para chorar.

Só para perceberem o ridiculo desta frase:

 :G-bigun:[/quote]

Ó chefe eu gostava de ter um Porche, mas se só tenho dinheiro para uma porcaria Sul-Coreana, é isso que eu vou ter.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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whiskey01

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #152 em: Novembro 17, 2010, 03:59:50 pm »
Eu acho que com uma república não vamos lá. Quiseram mandar abaixo a monarquia, e, num estalar de dedos, apareceram todos os podres, corruptos e mentirosos (actualmente identificados como "políticos"), a fazerem fila para chupar na teta do povo . Portugal foi grande quando estava numa monarquia, e não na porcaria de uma república (questão monetária). Eu sei que não é um fórum político, mas anotem o que eu digo. Com república não dá. Até lá, não vale a pena estarmos a dizer que era bom ter isto, e que se devia fazer aquilo, isto porque, como já foi dito aqui, não há vontade de melhorar a capacidade militar portuguesa, porque isso não dá dinheiro. Não há vontade de melhorar a situação económica do país, porque os nossos políticos só querem agarrar no que podem em quatro anos e dar de frosques para uma ilha paradisíaca.

Além disso, tal como o Cabeça de Martelo disse, os cursos de Forças Especiais estão muito menos exigentes, para dispensar malta para o estrangeiro e lamber as botas aos americanos, como se já não bastasse os nossos militares serem tratados como são nas Lajes. Este episódio de passarem tudo e todos na recruta, faz-me lembrar o "Milagre de Tancos", antes da entrada de Portugal para a Primeira Guerra Mundial. Estes animais políticos querem fazer boa figura, e depois o resultado é o que se vê. Um circo, uma palhaçada autêntica. O dia que Portugal tiver mais de 50 F-16, não os irá ter com este tipo de Governo. Até lá, é o que já foi dito. Dizer que não dá para ter 3 esquadras não é uma visão redutora. É realista.
 

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Lightning

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #153 em: Novembro 17, 2010, 05:58:27 pm »
Citar
Eu acho que com uma república não vamos lá. Quiseram mandar abaixo a monarquia, e, num estalar de dedos, apareceram todos os podres, corruptos e mentirosos (actualmente identificados como "políticos"), a fazerem fila para chupar na teta do povo . Portugal foi grande quando estava numa monarquia, e não na porcaria de uma república (questão monetária). Eu sei que não é um fórum político, mas anotem o que eu digo. Com república não dá. Até lá, não vale a pena estarmos a dizer que era bom ter isto, e que se devia fazer aquilo, isto porque, como já foi dito aqui, não há vontade de melhorar a capacidade militar portuguesa, porque isso não dá dinheiro. Não há vontade de melhorar a situação económica do país, porque os nossos políticos só querem agarrar no que podem em quatro anos e dar de frosques para uma ilha paradisíaca.

Eu não concordo consigo porque mesmo numa monarquia continua a existir primeiro-ministro, ministros, secretarios de estado, deputados, etc. E um português é um português (com as suas virtudes e defeitos), quer esteja numa republica ou numa monarquia, não nos vamos transformar de um dia para o outro em suecos ou qualquer outro povo de uma monarquia escandinava só por mudarmos para uma monarquia.

Citar
Além disso, tal como o Cabeça de Martelo disse, os cursos de Forças Especiais estão muito menos exigentes, para dispensar malta para o estrangeiro e lamber as botas aos americanos, como se já não bastasse os nossos militares serem tratados como são nas Lajes. Este episódio de passarem tudo e todos na recruta, faz-me lembrar o "Milagre de Tancos", antes da entrada de Portugal para a Primeira Guerra Mundial. Estes animais políticos querem fazer boa figura, e depois o resultado é o que se vê. Um circo, uma palhaçada autêntica. O dia que Portugal tiver mais de 50 F-16, não os irá ter com este tipo de Governo. Até lá, é o que já foi dito. Dizer que não dá para ter 3 esquadras não é uma visão redutora. É realista.

Como é que os militares portugueses são maltratados nas Lajes?

Se agora o governo de portugal lambe as botas aos americanos, antes da 2ª guerra mundial lambia as botas aos ingleses, tal como no exemplo que você fala da participação portuguesa da 1ª guerra mundial
 

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whiskey01

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #154 em: Novembro 17, 2010, 06:13:29 pm »
Opiniões são opiniões. Certo ou errado é que a Republica não trouxe nada de bom para o país, senão uma oportunidade de os ignorantes governarem os inteligentes. E sim, os militares portugueses não são bem tratados nas Lajes. Não fui que inventei isto, foram pessoas que conhecem gente que lá trabalha que disseram. Não vou dizer nomes, mas posso dizer-lhe que um deles é mecânico de bordo da Força Aérea. E claro, os politicos lamberam as botas aos ingleses durante a Primeira Guerra Mundial. Note que isto tudo aconteceu já quando Portugal era uma República.  Numa monarquia, isso nunca aconteceria.
 

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Luso-Efe

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #155 em: Novembro 17, 2010, 06:16:01 pm »
Bem, ò martelo, eu dispenso bem os teus comentários, nabo fui eu em te dar conversa, e agradecia que deixasses de poluir tudo aquilo que eu escrevo.

Tu dizes que não concordas comigo, realmente estamos nas antipodas, tu defendes uma imagem degradante do teu pais, eu defendo Portugal e uma visão positiva, realmente não há comparação possível, e há muita gente que anda aqui há muito mais tempo do que eu que já me enviou mensagens a dizer quais são as tuas prioridades, o melhor mesmo é deixar-te a falar sozinho e debitar bitaites de 2 linhas que é o teu forte.

Basicamente tu  mereces o mesmo tratamento dos castelhanos que vem para aqui insultar-me.

Depois eu não fiz comparações per capita, fiz comparação por pib, se fores ao tópico a comparação é por pib, referi o rendimento per capita por lapso, mas a análise comparativa que fiz foi pelo pib,  e como devias saber não é o rendimento per capita que conta para os gastos com defesa, é o pib, os países gastam em defesa nacional uma determinada percentagem do pib.

Sendo assim, volto a deixar os dados da Bélgica,  tem um PIb ligeiramente supeior ao nosso, 300 e tal biliões contra os nossos 255 biliões, e tem 70 caças F-16 sob os padrões MLU.

Sendo assim, em comparação com eles deviamos ter perto de 60, e temos 41, muitos por modernizar para MLU e fala-se que no final não vão ser mais de 33.

A Dinamarca tem um pib inferior ao nosso, nem chega 200 biliões, e tem 60 F-16 MLU.

Ou seja, e por este termo de comparação, pelo Pib, estamos bem abaixo do que deviamos em comparação com estes paises.

Por isso não distorças os factos à tua maneira, não percebo estes tipos que parecem cães de guarda da mediocridade e da redução á insignificância das forças armadas portuguesas, se alguém contraria as opiniões deles, tudo é válido para tantar convencer os outros que somos uns coitadinhos e que não podemos ter 60 ou 70 aviões de caça.

Se Mário Soares não é iberista, então o que é, talvez um hispanista ou castelhanista, é só uma questão de semântica.

Obviamente que todos os iberistas defendem o federalismo europeu, não como fim, mas como meio de matar Portugal e nos conduzir á ibéria castelhana, mas disso já nós sabemos há muito tempo.

O serviço militar obrigatório obviamente devia existir, nem que fosse de 6 meses, é tempo suficiente para passar o básico sobre a instrução militar, e para dar a todos uma injecção de patriotismo, para alem disso a tropa faz bem e recomenda-se.

Os comandos não vão ser reduzidos para metade, mas sim em 1/3, vão passar de 3 para 2.

Obviamente Castela não vai ter um comando, vai ficar sobre a dependência de Nápoles , e nos possivelmente sub-alternizados em relação a madrid, basta ir ao site da nato e ver o organograma que lá esta para tirar essa conclusão.

Em relação aos pilotos toda a gente sabe que se não existem é porque não há vontade para que os haja, isso não é desculpa para nada.

Em relação a Castela, neste momento eles neste momento eles tem cerca de 140 caças e tem mais 60 eurofighter’s encomendados, isto para não falar na componente aero-naval, aqui contam com um porta aviões com 20 aviões harrier’s embarcados, e preparam-se para lançar outro porta aviões com mais vinte caças embarcados, Harrier’s ou F-35.

Ou seja, fazendo as contas, estes tipos neste momento estes tipos têm 140 caças mais 20 da componente naval embarcados no príncipe das Astúrias, o que dá 160, contra cerca de 40 de Portugal e alguns por modernizar, o que dá uma desvantagem de mais de 4 para um.

Pior, caso se confirme a noticia que vamos ficar apenas com 30 ou 33 caças e tendo em linha de conta que Castela tem mais 60 eurofighter encomendados, a que se juntarão mais 20 harrier ou F-35 a embarcar no segundo porta aviões castelhano, Juan de borbon, então ai os números disparam para 240 aviões caça contra 30 portugueses, o que lhes dá uma vantagem avassaladora de 6/1.

Portugal está muito abaixo do que devia estar e do que o tratado armas convencionais (CFE) nos permite, nesta componente Portugal poderia ter 160 caças, contra 310 do vizinho.

Ou seja, vamos ficar a menos de 1/5 do que nos era permitido, enquanto castela com 240 caças se aproxima de 4/5 do permitido.

Uma enorme discrepância.

Por tudo isto, não podemos brincar com a defesa nacional, e ter a componente de defesa aérea entregue a apenas 41 caças F-16, muitos deles inoperacionais e por modernizar para MLU, pior ainda quando se fala que vamos ficar com apenas 30 e tal operacionais, quando ao lado termos um vizinho que se esta a aramar desta maneira.

Por fim não venhas para aqui defender e engrandecer Castela, e os seus 45 milhões, da maneira que aquilo vai empobrecer, vais ver o pib per capita deles em queda livre, vai ser um regalo.

 :snipersmile:
« Última modificação: Novembro 17, 2010, 06:17:01 pm por Luso-Efe »
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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FoxTroop

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #156 em: Novembro 17, 2010, 08:14:53 pm »
Ai se pagasse imposto......
 

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Luso-Efe

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #157 em: Novembro 17, 2010, 11:10:16 pm »
Bem se o imposto pagasse, tu onde é que já estarias.

Com certeza que já tinhas sido condenado por evasão fiscal.

Depois não metas o nariz onde não és chamado, a conversa não era contigo, por isso reduz-te ao teu lugar e á tua insignificância, deves sofrer de um sindroma de atenção.

Não trazes nada de novo á discussão, apenas sabes lançar spam pelo fórum.

Faz os teus comentários sobre os diversos temas e não te armes, ninguém se meteu contigo, e tu estás sempre a meter o nariz onde não és chamado.

Voltando ao tema que é o que interessa, neste site do facebook está uma cronologia dos acontecimentos sobre a vinda dos raptors’s para os Açores, o tema é expressivo:

“ Cronologia de uma traição”.

Citar
28 de Novembro de 2007 – No sítio web “Daily Defense Network” surgiu pela primeira vez a notícia do interesse norte-americano nos Açores para a concretização do projecto de treino e de testes de caças e mísseis nos Açores. De acordo com a notícia, o General William Hobbins, comandante das Força Aérea norte-americana na Europa encontrou-se na Alemanha com jornalistas no dia 14 de Novembro de 2007, a quem declarou: “Falei com o Chefe da Força Aérea Portuguesa e ele está muito interessado em explorar esta ideia.”


24 de Janeiro de 2008 – O “Diário Insular” noticia a existência de negociações muito avançadas com vista à criação do campo de treino e de testes.O ex-comandante da Zona Aérea dos Açores, general Alfredo Cruz, confirmou que têm decorrido “conversas” com os norte-americanos e que “foram feitos alguns trabalhos”.No entanto, o General sublinhou que “não existe qualquer documento oficial dos Estados Unidos sobre este assunto.Nesa mesma data, 24 de Janeiro de 2008, o Ministro dos Negócios Estrangeiros declarou estar à margem destes contactos.Uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros sublinhou que se o projecto implicar a utilização de outras áreas, que não a Base, isso obriga a uma revisão do acordo bilateral.


25 de Janeiro de 2008 – Notícia no Jornal “Expresso” sobre o interesse norte-americano na criação de um campo de treino e de testes nos Açores de caças e de mísseis hipersónicos.O Chefe do Estado Maior da Força Aérea, general Luís Araújo, confirmou a existência desta abordagem, mas sublinhou que não existem negociações oficiais. Mesmo assim, ogeneral confirmou que tem “havido contactos exploratórios”.


06 de Fevereiro de 2008 – Em declarações à TSF, o conselheiro para a imprensa e cultura da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa confirmou que Portugal e os Estados Unidos estavam a dialogar para que a Base das Lajes possa vir a albergar novos caças norte-americanos, assim como o sistema de armamento de mísseis hipersónicos.


14 de Fevereiro de 2009 – Em declarações ao “Açoriano Oriental” o cônsul dos Estados Unidos em Ponta Delgada disse que os estudos ambientais poderão ser suficientes para “viabilizar” a iniciativa.


01 de Abril de 2009 – Uma notícia do “Açoriano Oriental” dá conta de que o que mais preocupava o Secretário Regional da Presidência do Governo Regional era quem pagaria o estudo de impacto ambiental. O govervnante açoriano pretendia que fossem os norte-americanos a pagar o estudo, mas não levantou qualquer objecção ao projecto.


13 de Junho de 2009, noticia do Jornal”Público”: Portugal e Estados Unidos negoceiam utilização da base nos AçoresGoverno dá acordo de princípio a treino de F-22 dos EUA nas Lajes .É o primeiro passo para o acordo. O Governo comunicou ontem ao secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, a posição de princípio de Portugal favorável à utilização das Lajes, nos Açores, como base de treino dos F-22 e, no futuro, os F-35, disse ao PÚBLICO fonte governamental.De acordo com informações recolhidas pelo PÚBLICO nas últimas semanas junto de fontes militares, um dos obstáculos a este entendimento seria se o treino de aviões militares de última geração não pudesse conviver pacificamente com o tráfego civil - intenso na área do Oceano Atlântico desejada pelos norte-americanos, a norte dos Açores.
A NAV (Navegação Aérea de Portugal) fez um estudo e concluiu serem compatíveis as duas actividades. Isso mesmo foi confirmado pelo ministro português da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, depois do encontro com Gates, em Bruxelas, à margem de uma reunião ministerial da NATO.Os "caças de quinta geração" como o F-22 atingem velocidades supersónicas e têm sistemas de armamento muito sofisticados, pelo que o treino exige espaços muito grandes e pouco habitados. É o caso da área "cobiçada" pela força aérea dos EUA (USAF) no Atlântico, a norte dos Açores. No total, os norte-americanos querem uma área de mais de 274.300 quilómetros quadrados, a norte da ilha do Corvo, o equivalente a três vezes a área de Portugal continental. A FAP terá feito uma contraproposta menor (64.190 quilómetros quadrados).


06 de Fevereiro de 2010 – Açoreano OrientalDe acordo com uma notícia publicada na edição de 06 de Fevereiro de 2010 do jornal “Açoreano Oriental”, o novo embaixador designado dos Estados Unidos da América em Portugal, Allan Katz, em recentes declarações sobre a Base das Lajes , realçou "o valor estratégico da sua localização a meio do Atlântico, mas lembrou que a cada vez maior autonomia dos aviões militares está a reduzir a necessidade de manter um efectivo de 700 militares na Terceira, pelo que é importante conseguir novas missões para as Lajes, que passarão seguramente pela criação naquela base de um campo de treino para caças, uma matéria que ainda está a ser discutida entre as forças armadas dos dois países, antes de passar para o plano da decisão política."


12 de Março de 2010 - “Açoriano Oriental”O Presidente do Governo Regional afirmou ontem que a futura utilização da Base das Lajes como campo de treino de caças de última geração já foi objecto de análise técnica por parte da Força Aérea e de váriosMinistérios, aguardando-se agora uma decisão política.O Presidente do Governo Regional disse que já trinha falado sobre o assunto com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e que esperava novos encontros para que o projecto conhecesse outros desenvolvimentos.


14 de Abril de 2010 – Notícia Lusa: O Presidente do Governo Regional dos Açores manifestou hoje vontade de que os norte-americanos instalem na Região um campo de treino para caças.Carlos César disse esperar “uma resolução célere” para a instalação do campo de treino.


14 de Abril de 2010 – Em declarações à Antena 1/Açores, o conselheiro da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, David Ballard, diz que a proposta partiu de Portugal.


15 de Abril de 2010 – Notícia no “Correio dos Açores” dá conta de que o Movimento admite apresentar queixa-crime por traição à Pátria contra os autores portugueses da proposta de criação do campo de treino.O Movimento entende que é preciso identificar quem, da parte portuguesa, foram os autores da ideia.


17 de Abril de 2010 – Por ocasião da visita à Base das Lajes do Ministro da Defesa Nacional, o Movimento enviou ao Ministro uma carta-protesto em que se exige a imediata suspensão de quaisquer contactos ou negociações, formais ou informais, sobre esta matéria.


18 de Abril de 2010 – Quando confrontado com a possibilidade de a Base das Lajes vir a ser utilizada para treino de caças norte-americanos, o Ministro da Defesa Nacional, Augusto Santos Silva, disse a vários orgãos de comunicação social que não tinha conhecimento formal de qualquer proposta nesse sentido. No dia seguinte, 19 de Abril, em declarações ao Jornal de Notícias, o Ministro da Defesa reconhece conhecer a proposta e dis mesmo que o Governo Português está disponível para a instalação na Base das Lajes de um campo de treino para caças norte-americanos de última geração.O Ministro adiantou que os pareceres técnicos estão prontos. Alguns desses pareceres foram feitos pela Força Aérea PortuguesaSantos Silva também revelou que a posição do Governo Português, favorável aos treinos, já foi comunicada aos norte-americanos.


21 de Abril de 2010 – O Movimento contra o projecto dos caças enviou à Assembleia Legislativa Regional e à Assembleia da República a petição pública contra a criação do campo de treino. Na mesma data,o Movimento deu conhecimento da petição ao Presidente do Governo Regional dos Açores e ao Ministro da Defesa Nacional.


23 de Abril de 2010 – O “Expresso” noticia que a criação de um centro de instrução militar na Base das Lajes para os caças F-35 é o novo objectivo do lóbi luso-americano em Washington.


11 de Maio de 2010 – A Comissão de Política Geral da Assembleia Legislativa Regionaldos Açores admite a petição lançada pelo Movimento contra o projecto.


11 de Maio de 2010 - Telejornal da RTP/Açores apresenta peça sobre impactos ambiental. “Os treinos podem ter impactos ambientais negativos em espécies como a baleia e as aves marinhas.Estudos provam que a poluição sonora pode levar à quebra dos índices de reprodução e ao afastamento dos animais. A interferência nos recursos marinhos teria implicações na actividade piscatória da Região.Fenómenos como o abandono do habitat e alteração na dinâmica de populações de várias espécies têm sido observadas em diversas espaços do planeta onde se realizam exercícios militares. Estudos feitos no Reino Unido associam significativas quebras nas capturas de pescado em regiões que estiveram sujeitas a exercícios militares.Se se realizarem voos supersónicos de baixa altitude sobre o Atlântico Norte, existe o sério risco de algumas espécies virem a ser afectadas na Região dos Açores. Em declarações à RTP, a bióloga Mónica Silva, do Departamento de Oceanografia e Pescas da Univerdade dos Açores, disse que são de esperar impactos nos cetáceos. Os exercícios militares terão repercussão ao nível das populações. Segundo a mesma bióloga, também as aves marinhas serão seriamente afectadas pelos treinos e testes militares.A área pretendida pelos norte-americanos inclui áreas de alimentaçãodos cagarros.É de esperar que a realização dos exercícios militares provoquem o afastamento dessas aves marinhas. E isso pode ter implicações a nível das populações e da sustentabilidade das populações.Está provado que os voos supersónicos de baixa altitude têm intensidades de sons muito elevadas, perfeitamente audíveis tanto pelos cetáceos como pelas aves marinhas. É de esperar que os animais se assutem e que,com a repetição dos testes, acabem por se afastar das áreas onde os mesmos ocorrem.Na mesma peça do Telejornal da RTP/Açores,a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar escusou-se a tecer qualquer comentário relativo a esta matéria, matéria que os responsáveis pela Secretaria consideraram “irrelevante” e “especulativa”.


25 de Maio de 2010 – A Comissão de Defesa Nacional, da Assembleia da República, admite a petição lançada peloMovimento.27 de Maio de 2010 -Uma notícia do Gabinete de Imprensa do Governo Regional dos Açores dá conta da reunião da comissão bilateral, ocorrida em Lisboa. Segundo a nota do Governo, a propostanão conheceu qualquer evolução, uma vez que nem os Estados Unidos nem oMInistério da Defesa apresentaram qualquer documento que permitisse iniciar o debate político.


02 de Junho de 2010 – Em declarações à comunicação social, no fim de uma audiência com o Presidente do Governo Regional, o novo Embaixador dos Estados Unidos em Lisboa, Allan Katz, disse que poderá surgir em breve uma decisão política sobre o projecto.


15 de Junho de 2010 -LUSAO Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Luís Araújo, afirmou ontem, na Base das Lajes, que “não há novidades” relativamente à eventual utilização do espaço aéreo dos Açores para treino de aviões militares norte-americanos de última geração. O general Luís Araújo salientou que é necessário “ver o que pode e onde pode ser feito e que implicações traz para o tráfego aéreo”, bem como “os impactos a nível ambiental”.


15 de Junho de 2010 – O Chefe do Estado Maior da Força Aérea, General Luís Araújo, afirmou na Base das Lajes que “não há novidades” relativamente à utilização do espaço aéreo dos Açores para treino de aviões militares de última geração.O General Luís Araújo acentuou que é necessário ver que implicações podem haver para o tráfego civil e para o ambiente.


01 de Julho de 2010 – O Presidente da Comissão de Política Geral da Assembleia Legislativa Regional dos Açores confirma oficialmente aos dois primeiros peticionários contra o campo de treino a audição dos mesmos, pela Comissão, no dia 5 de Julho, às 15h.


02 de Julho de 2010 – O Presidente da Comissão de Política Geral da Assembleia Legislativa Regional dos Açores informou os dois primeiros peticionários contra o campo de treino que a audição dos mesmos agendada para o dia 5 tinha sido cancelada, “devido à impossibilidade de deslocação dos senhores deputados, por dificuldades de transporte aéreo, resultado da greve da SATA”. No mesmo contacto oficial, o Presidente da Comissão diz que a referida audição será agendada para data a acertar.


06 de Julho de 2010 – Ao consultarem o sítio web da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, os peticionários, que não voltaram a ser contactados pela Comissão, tomaram conhecimento da convocatória para a audição sobre a petição, no dia 12 de Julho, do secretário regional que representa o Governo Regional na comissão bilateral de acompanhamento da Base das Lajes.


12 de Julho de 2010 – O referido secretário regional é ouvido pela Comissão e considera “extemporânea a petição”. Aparentemente, os deputados da Comissão não questionaram o secretário regional sobre as questões que efectivamente estão em causa e que, a nosso ver, se prendem com a segurança das populações e as consequências na saúde pública; as consequências ambientais e sócio-económicas; a soberania do Estado e a integridade do território nacional.

in  http://www.facebook.com/topic.php?uid=2 ... opic=15214
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #158 em: Novembro 18, 2010, 12:52:21 am »
Citação de: "Luso-Efe"

...segundo porta aviões castelhano, Juan de borbon...


O 2º “porta-aviões” espanhol, ou melhor…BPE (Buque de Proyección Estratégica)…é o Juan Carlos I e não Juan de Borbon.

Foi só para meter o nariz. :)
 

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Luso-Efe

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #159 em: Novembro 18, 2010, 12:54:28 am »
Citação de: "LuisC"
Citação de: "Luso-Efe"

...segundo porta aviões castelhano, Juan de borbon...


O 2º “porta-aviões” espanhol, ou melhor…BPE (Buque de Proyección Estratégica)…é o Juan Carlos I e não Juan de Borbon.

Foi só para meter o nariz. :)

Para discussões e comentários sérios esteja á vontade.
 
E tem razão.

Aquilo é um navio polivalente, mas que pode ser considerado um porta-aviões, visto que pode embarcar 20 aviões caças, falta saber se Harrier como no principe das asturias, se F-35, é que os castelhanos querem F-35.

Cumprimentos.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #160 em: Novembro 18, 2010, 10:03:37 am »
Citação de: "Luso-Efe"
Bem, ò martelo, eu dispenso bem os teus comentários, nabo fui eu em te dar conversa, e agradecia que deixasses de poluir tudo aquilo que eu escrevo.

Eu não poluo, eu informo os restantes membros dos teus erros e omissões. É a única forma de se separar o trigo do joio numa discussão séria e honesta.

Citar
Tu dizes que não concordas comigo, realmente estamos nas antipodas, tu defendes uma imagem degradante do teu pais, eu defendo Portugal e uma visão positiva, realmente não há comparação possível, e há muita gente que anda aqui há muito mais tempo do que eu que já me enviou mensagens a dizer quais são as tuas prioridades, o melhor mesmo é deixar-te a falar sozinho e debitar bitaites de 2 linhas que é o teu forte.

À muita gente a frequentar este fórum, nunca me dei com extremistas, e por norma quem se dá mal comigo ou é adolescente ou é extremista (seja ele de que cor for).

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Basicamente tu  mereces o mesmo tratamento dos castelhanos que vem para aqui insultar-me.

Eu nunca te insultei.

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Depois eu não fiz comparações per capita, fiz comparação por pib, se fores ao tópico a comparação é por pib, referi o rendimento per capita por lapso, mas a análise comparativa que fiz foi pelo pib,  e como devias saber não é o rendimento per capita que conta para os gastos com defesa, é o pib, os países gastam em defesa nacional uma determinada percentagem do pib.

Das duas uma, ou não sabes a realidade que nos separa de uma Bélgica e deuma Dinamarca ou então fazes de propósito e mais uma vez voltamos à questão de que o problema não é os Portugueses meterem-se de cócoras, mas sim de se meterem em bicos dos pés.

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Sendo assim, volto a deixar os dados da Bélgica,  tem um PIb ligeiramente supeior ao nosso, 300 e tal biliões contra os nossos 255 biliões, e tem 70 caças F-16 sob os padrões MLU.

E comisto calo-me, quem quiser pesquise e retire as suas ilações. Não vou escrever não sei mais quantas linhas a sublinhar as diferenças entre os países.


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Se Mário Soares não é iberista, então o que é, talvez um hispanista ou castelhanista, é só uma questão de semântica.

Mário Soares é provavelmente um dos politicos que eu mais detesto em Portugal, qualquer pessoa o fórum sabe disso. Lê com atenção o que eu escrevi.

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O serviço militar obrigatório obviamente devia existir, nem que fosse de 6 meses, é tempo suficiente para passar o básico sobre a instrução militar, e para dar a todos uma injecção de patriotismo, para alem disso a tropa faz bem e recomenda-se.

Para termos um bando de básicos? Não obrigado. SMO sim, mas com pelo menos 18 mesesde duração.

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Os comandos não vão ser reduzidos para metade, mas sim em 1/3, vão passar de 3 para 2.

Agora não percebi nada. Importas de explicar melhor isso?

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Obviamente Castela não vai ter um comando, vai ficar sobre a dependência de Nápoles , e nos possivelmente sub-alternizados em relação a madrid, basta ir ao site da nato e ver o organograma que lá esta para tirar essa conclusão.

Nada que eu e outros não estivessem à espera.

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Em relação aos pilotos toda a gente sabe que se não existem é porque não há vontade para que os haja, isso não é desculpa para nada.

Estamos a voltar para trás, as pessoas dão-se ao trabalho de colocar noticias de como as vagas INICIAIS para PILAV não são todas ocupadas e tu voltas ao mesmo. Enquanto não aumentarem o ordenado dos Pilotos como já se fez em vários países eles vão continuar a fugir para o mercado civil.

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Em relação a Castela, neste momento eles neste momento eles tem cerca de 140 caças e tem mais 60 eurofighter’s encomendados, isto para não falar na componente aero-naval, aqui contam com um porta aviões com 20 aviões harrier’s embarcados, e preparam-se para lançar outro porta aviões com mais vinte caças embarcados, Harrier’s ou F-35.

Diz-me os números em concreto, é que eu sinceramente não sei quantos caças eles têm. Em relação aos F-35, a versão que eles querem provavelmente não vai avançar.

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Ou seja, fazendo as contas, estes tipos neste momento estes tipos têm 140 caças mais 20 da componente naval embarcados no príncipe das Astúrias, o que dá 160, contra cerca de 40 de Portugal e alguns por modernizar, o que dá uma desvantagem de mais de 4 para um.

Sendo eles 45 milhões...faz as contas.

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Pior, caso se confirme a noticia que vamos ficar apenas com 30 ou 33 caças e tendo em linha de conta que Castela tem mais 60 eurofighter encomendados, a que se juntarão mais 20 harrier ou F-35 a embarcar no segundo porta aviões castelhano, Juan de borbon, então ai os números disparam para 240 aviões caça contra 30 portugueses, o que lhes dá uma vantagem avassaladora de 6/1.

Falta confirmar os números.


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Por tudo isto, não podemos brincar com a defesa nacional, e ter a componente de defesa aérea entregue a apenas 41 caças F-16, muitos deles inoperacionais e por modernizar para MLU, pior ainda quando se fala que vamos ficar com apenas 30 e tal operacionais, quando ao lado termos um vizinho que se esta a aramar desta maneira.

Por fim não venhas para aqui defender e engrandecer Castela, e os seus 45 milhões, da maneira que aquilo vai empobrecer, vais ver o pib per capita deles em queda livre, vai ser um regalo.

 :snipersmile:

Eu só quero engradecer o meu pais, Portugal e não andar às bocas a outro...é que eu tenho uma vida.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #161 em: Novembro 18, 2010, 11:37:57 am »
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Oeiras vai descer à ‘Terceira Divisão’

Ninguém escapa à crise económica e financeira. A NATO está a preparar uma profunda reforma da sua estrutura operacional e Portugal vai igualmente sofrer as consequências dessa reestruturação. Tudo aponta para que Oeiras continue a ter um comando naval, embora de terceira categoria.

A decisão final não está tomada, e será essencialmente política. Foi por isso que Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, fez recentemente um forte aviso à navegação, ao admitir o veto ao novo conceito estratégico, um dos pratos fortes da Cimeira da NATO em Lisboa, nos dias 19 e 20 de Novembro. Portugal beneficia, claro está, da tradição que marca a NATO desde a sua fundação, em Abril de 1949. Todas as decisões são por consenso e nunca há uma decisão sem a decisão estar tomada. A reforma avançada pelo secretário-geral da NATO, o dinamarquês Rasmussen, é uma das mais importantes desde a fundação da organização. Dos actuais 14 comandos operacionais, a ideia é reduzi-los para seis. E das 48 agências é natural que apenas resistam três. A crise é determinante, mas além disso importa adaptar a NATO aos tempos que correm e aos desafios do presente e do médio prazo. Com restrições orçamentais significativas, a organização tem de cortar nas gorduras mas manter a sua capacidade de resposta e eficácia em vários domínios. O primeiro é a guerra do Afeganistão, um desafio perigoso e desgastante que poderá conhecer desenvolvimentos positivos já no ano de 2011. Mas as ameaças não são apenas de natureza militar. O ciberterrorismo e o novo sistema antimísseis dominam também as atenções dos responsáveis da NATO em Bruxelas. É por isso que a aproximação à Rússia é uma das prioridades da organização, que exultou com o anúncio da vinda de Medvedev, o presidente russo, a Lisboa.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ra-divisao

Para terem uma ideia dos vários comandos existentes na NATO e da sua disposição, mas o organograma seguinte é de 2007, por isso não é actualizado.



Toda a estrutura de comando da NATO está no link seguinte.
http://www.nato.int/cps/en/SID-246B899B ... ucture.htm
 

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whiskey01

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #162 em: Novembro 18, 2010, 02:15:41 pm »
Tenham calma gente, não é preciso entrarmos em discussão por causa do PIB dos outros países. Em relação ao armamento, não entendo a necessidade de se comparar o nosso armamento com o dos espanhóis. Eles têm mais porque têm mais dinheiro e são um território maior, logo compram mais para defender mais. Note-se que quantidade não é qualidade, e a história provou isso centenas de vezes. Além disso, eles não nos vão invadir, portanto não é preciso tanto alarido. Claro que as Forças Armadas portuguesas estão muito abaixo do normal, mas olhem, azar. É o governo que temos.

Em relação ao teu comentário, Cabeça de Martelo, quando disseste que geralmente quem se dá mal contigo ou é extremista ou adolescente, não é por nada, mas saiu-te um bocado mal... Isso é quase dizer que quem não concorda contigo, ou é um puto mimado ou um ignorante. Há opiniões e opiniões. Ás vezes discussões por vezes tornam-se acesas e acontece o que está a acontecer entre ti e o Luso-Efe. Não me estou a colocar ao lado de nínguem porque nem sequer sei qual é o cerne da discussão, mas também não percebo essa táctica argumentativa de agarrar nas frases dos outros e comentar aquilo com frases depreciativas... Chega a ser ofensivo.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #163 em: Novembro 18, 2010, 02:28:48 pm »
whiskey01 quando eu leio algo que não concordo cito a pessoa em questão, assim não há forma da pessoa dizer que não disse (que é uma tática bastante frequente).

Como posso estar a ser ofensivo se não estou a insultar? Podes dizer o mesmo de outras pessoas?

Recomendo-te que leias a frase em questão:

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e por norma quem se dá mal comigo ou é adolescente ou é extremista (seja ele de que cor for).

Se é verdade o que posso fazer?

Posso garantir-te uma coisa, depois de anos neste fórum eu já discordei pelo menos uma mão cheia de vezes com todos os participantes activos do mesmo. Se não fosse assim, isto seria uma monotonia, mas uma coisa é discordar de outra pessoa, outra coisa é não gostar da outra.

Do que o Luso-Efe escreve metade é digamos inverdades (como o Lightning acabou de mostrar) a outra metade são baboseiras extremistas. Se trocares castelhanos por pretos vê-la o que é que ficas. PNR puro e duro. Eu já vi a soberba Espanhola no seu máximo e já vi a baixa auto-estima Portuguesa também. O Luso é o mais claro exemplo de uma pessoa com baixa auto-estima que precisa de culpar terceiros para desculpar a situação em que se encontra.
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whiskey01

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Re: Raptor nos Açores
« Responder #164 em: Novembro 18, 2010, 04:17:54 pm »
Pronto, então nesse caso não é ofensiva de todo. Retiro o que disse. E sim, claro. É um fórum, alguém tem de concordar e outro de discordar. Em relação ao ódio pelos espanhóis, eu percebo o teu ponto de vista. Não posso dizer que sou um fã do povo espanhol, também não os gramo muito, mas também não sou anti-espanhol. Há que perceber que as ideias iberistas começaram a aparecer em Portugal, porque alguns portugueses quiseram. Os espanhóis só fizeram o que sempre tentaram fazer, que era tomar isto pela força, ou economicamente (e estão a conseguir). Só não estamos na mão dos espanhós, não porque os nossos políticos não governam isto, mas porque o povo não se deixa governar.
« Última modificação: Novembro 18, 2010, 08:19:13 pm por whiskey01 »