[Rui Elias]

Pantera:

A Isabel do Carmo foi do PRP/BR, e nem sei se ela é hoje do BE.

Em qualquer caso, a condecoração foi devido ao seu percurso dos últimos anos com trabalhos publicados e estudos médicos, nomadamente endocrinologia, de que é uma das maiores figuras da comunidade médica em Portugal.

As condecorações podem ser propostas pelo PR, mas são sempre autorizadas peo Conselho das Ordens e aprovadas e publicadas em Diário da República após reunião do Conselho de Ministros.

A mim, pareceu-me mais estranha a condecoração ao líder do U-2, apesar de reconhecer no Bono algum bom trabalho em prol das desigualdades em África e na sua luta contra as doenças.

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... A mim, pareceu-me mais estranha a condecoração ao líder do U-2, apesar de reconhecer no Bono algum bom trabalho em prol das desigualdades em África e na sua luta contra as doenças.

Talvez as doações até sirvam para descontar no IRS...


Cumptos

[Rui Elias]

E já agora, achei bem estranha esta catadupa de condecorações a granel nos últimos dias do mandato de Sampaio.

Com o número de condecorados, receio qe o novo presidente tenha pouca gente a quem dar uma medalinha no 10 de Junho.  

[Pantera]

Pantera:

A Isabel do Carmo foi do PRP/BR, e nem sei se ela é hoje do BE.

Em qualquer caso, a condecoração foi devido ao seu percurso dos últimos anos com trabalhos publicados e estudos médicos, nomadamente endocrinologia, de que é uma das maiores figuras da comunidade médica em Portugal.

As condecorações podem ser propostas pelo PR, mas são sempre autorizadas peo Conselho das Ordens e aprovadas e publicadas em Diário da República após reunião do Conselho de Ministros.

A mim, pareceu-me mais estranha a condecoração ao líder do U-2, apesar de reconhecer no Bono algum bom trabalho em prol das desigualdades em África e na sua luta contra as doenças.

Sim,ela é do BE,alias só podia,além de ser apoiante incondicional do terrorismo das fp-25 como muitos outros,seja como for,a condecoração proposta pelo sampaio é sempre errada

[Jorge Pereira]

Entrevista na Antena 1
Ex-ministro Martins da Cruz acusa Sampaio de "contradição" nos casos do Iraque e da Sérvia
19.03.2006 - 19h03   Lusa

O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, embaixador Martins da Cruz, acusou hoje Jorge Sampaio de "contradição" por ter rejeitado o envolvimento militar de Portugal no conflito no Iraque, quando apoiou a participação portuguesa nos bombardeamentos à Sérvia.

António Martins da Cruz falava hoje em entrevista ao programa Visão Global, na Antena 1, quando são assinalados três anos sobre a intervenção da coligação liderada pelos Estados Unidos no Iraque, numa altura em que era ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) do Governo de Durão Barroso.

Na entrevista, o ex-ministro comentou as "dúvidas" manifestadas na altura pelo então Presidente da República Jorge Sampaio, "e que impediram a ida das forças militares para o Iraque", tendo o Governo optado pelo envio de um batalhão da GNR.

"A intervenção de Jorge Sampaio nessa altura é assimétrica e de certa maneira contraditória", considerou Martins da Cruz, recordando que o ex-Presidente autorizou, em 1999, a participação portuguesa nos ataques dos Estados Unidos e aliados europeus à Sérvia, durante o conflito no Kosovo.

Para o ex-ministro, "nessa altura, sem nenhum respaldo do direito internacional, o doutor Jorge Sampaio não se importou nada de mandar os F16 portugueses participarem no bombardeamento da Sérvia", sublinhou, frisando que também não existia o consentimento do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

"Há uma clara contradição, ou decisões assimétricas, quando colocado face a duas situações rigorosamente iguais: não havia respaldo do direito internacional nem decisão do Conselho de Segurança", sustentou. E estende esta crítica ao PS, que na altura da intervenção no Iraque era liderado por Ferro Rodrigues.

Na mesma entrevista, Martins da Cruz revelou que "o factor Espanha" foi "decisivo e importantíssimo para a posição assumida de Portugal de apoio aos EUA". "Nessa altura, a Espanha era o aliado mais entusiástico de Washington na questão do Iraque. Portugal, que tem uma relação privilegiada com os EUA e com Espanha, não podia deixar a Madrid a interlocução exclusiva com os EUA no âmbito da Península Ibérica", defendeu.

O embaixador criticou ainda o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, que disse ser "totalmente desqualificado e a quem os relatórios acusam de incompetência".

"Nesta questão das armas de destruição maciça e do Iraque, o melhor era estar calado e olhar para a sua família, porque parece que o filho está acusado de corrupção e de ter recebido dinheiro de Saddam Hussein", referiu.

Para mim, Sampaio foi um mau Presidente. Pouco zelador da “causa” Portugal, demasiado “virado” para a Espanha, sacrificando muitas vezes outros mais importantes parceiros estratégicos, um militante a tempo inteiro do PS, mesmo exercendo o mais importante cargo da Nação. Não deixa saudades, mesmo nenhumas.

[Marauder]

Caro Jorge Pereira,

         a posição do Martim da Cruz só é válida e lógica considerando que Kosovo=Iraque. Relativo ao Kosovo tinha-se uns argumentos, relativamente ao Iraque outros ( armas de destruição maciça que não apareceram sabe-se lá porquê). Se juntarmos a esta clara desigualdade de argumentos às cores políticas, é fácil perceber as declarações do homem.

[Rui Elias]

O embaixador Martins da Cruz nessa entrevista mentiu.

Os nossos F-16 destacados para dar cobertura aérea na intervenção da NATO sobe o Sérvia e estacionados em Avaiano (Itália) nunca participaram em bombardeamentos, apenas servindo para ajudar na patrulhas dos ares e assegurar superioridade aérea.

Até porque a NATO apenas destacou para os ataque, aviões equipados com armamento inteligente, em em 1999 os nossos F-16 ainda tinham armamento "burro".

Quanto ao resto, são considerações políticas de um homem que esqueceu o seu cargo de diplomata de carreira, e assumiu ser um homem anti-PS.

[C. E. Borges]

«Má, por ser pouco intereveniente, embora com aspectos positivos».

Ó gente, cuidado com o português escrito ...
Voto neste «pouco interveniente».
Sobretudo quando se sabe que tinha assessores para a economia e finanças, e relatórios detalhados quantos solicitasse.
A menos que ... valha-nos uma burricada de assessorias. Não se compreende. Foram dez anos.

[Nuno Bento]

Em 850 anos de história, e 53 chefes de estado que nos governaram, 38 deles reis e 18 presidentes, só 2 vieram do Povo...

Então os outros vieram do que :?:  :?:  :?:

Explica la para eu perceber, pois embora não goste das ditas personagens não os acho duma classe aparte