Corvetas, Submarinos (DELFIM e ALBACORA) e a fragata NRP COMANDANTE HERMENEGILDO CAPELO atracadas ao estaleiro da Margueira a 7 de Abril de 2010.
Os navios tal como todas as outras realidades deste mundo são de natureza finita. Nada dura para sempre e esta geração de navios de guerra até já durou muito para além do razoável, pela simples razão de que as substituições de material naval em Portugal só se fazem em regíme de mínimo investimento quando se aproxima o fantasma do "zero naval".O que me custa ao ver estes navios há anos desactivados é a agonia lenta a que têm sido sujeitos. Olhar agora para a OLIVEIRA E CARMO torna difícil relembrar o mesmo navio quando estava operacional. A agonia retirou-lhes a dignidade e não há razões aceitáveis para isso, para além de hábitos antigos e rotinas em velocidade reduzida.E já agora, devia ser preservado um navio desta geração. Por todos os motivos e mais alguns...