Os outros é que são má língua.
Mas não se vê essa gente como funciona. E até aqui alguns sempre com paninhos e aparar golpes. Sempre com nuances de desculpas e justificações. A realidade está bem à vista. O que não estiver dentro das negociatas de interesses pessoais, sejam políticos empresarias ou militares, não conta.
Necessidades há muitas e, boas noticias para as FA haveria muitas, dadas carências bem mais gritantes e mais relevantes do ponto de vista de soberania e de responsabilidade do território marítimo e geográfico em geral na posição europeia, não é venderem com intenções de negociatas por trás.
Atirar areia para os olhos, para as quintinhas e os esquemas.
Metam lá seriedade sem puxar brasa a sardinha e digam, com 1,2 mil milhões o que estava na frente nas necessidades das FA?