Eu por acaso pensei, que sendo um militar com influência política, teria a capacidade de pôr marinha no rumo certo.
Mas infelizmente não passa de mais um, que a pena pensa no seu cheque.
Aí é que está o problema: tendo aspirações políticas futuras, que ele próprio nunca negou, inevitavelmente o seu discurso iria ser bonito, cheio de promessas e floreados, mas semelhante a uma ópera bufa. Ou seja, há-que reconhecer algum fundo de verdade quando certa imprensa escrita menciona a preocupação da classe política com uma possível deriva populista do Capitão Iglo. Como diz o provérbio brasileiro, um tatu cheira o outro.
A Marinha não precisava disto, nem de holismos, de drones ou o raio que o parta, antes de alguém que pusesse o país à frente das suas próprias ambições futuras. E como no Almirantado tal espécie de criatura já deve ter entrado em extinção, será mais um CEMA cujo mandato não passará de nota de rodapé.
Vá, podem começar a chover os pontos negativos, força...