Mas o da Marinha não foi comprado meses antes? E não estava a ser usado como "plataforma de testes"? Se sim, como é que só agora se souberam dos problemas do aparelho, tendo a FAP comprado um modelo igual meses mais tarde? Que timing do caraças!
O artigo foi escrito por quem não percebe nada nem está a par do "normal" funcionamento das instituições nem do normal procedimentos chamado porta do cavalo.
No artigo reclamam por causa do preço e comparam com os drones comprados para a FAP, mas não percebem que o material de apoio é diferente, muitos menos não entendem com é que primeiro se compra algumas coisas antes de outras, nem os contratos fictícios para justificar pagamentos de honorários ou outras coisas, tudo coisas normalmente feitas para evitar concursos públicos.
Tal como aconteceu na FAP maior parte do pessoal pensa que os drones são iguais aqueles que se compram na fnac por 300€, e não entende que se está a desenvolver tecnologia e equipamentos.
Culpa também das FA's que não explicam ou inventam procedimentos estranhos para "fugir" a burocracia normal