O autor do texto esqueceu-se de uma coisa essencial... marketing!
Marketing de uma aeronave de combate que está a ter um desenvolvimento extremamente problemático ao ponto da própria Índia ter cada vez mais dúvidas acerca da mesma, e enviá-la nessas condições para o "boot camp" (que é o que a Rússia actualmente faz na Síria), talvez não seja a estratégia mais aconselhada.
P.S. Num artigo recente na AFM, criticava-se o facto da entrada em serviço do F-35 não trazer também consigo novo armamento, utilizando a aeronave o agora existente. O que dizer então de Su-30SM, Su-33, Su-35S e Su-57 a utilizarem quase exclusivemente as velhinhas bombas de ferro da série FAB e os ninhos de foguetes B-8...