[Vitor Santos]

CORE23 – Rumo à próxima etapa

Na manhã deste sábado, 11 de novembro, militares do Exército Brasileiro (EB) e dos Estados Unidos (US Army) embarcaram rumo ao Oiapoque para mais uma etapa do Exercício CORE23 (Combined Operation and Rotation Exercise 2023).

O embarque foi realizado no Aeroporto de Macapá, na aeronave KC-390 Millennium FAB 2854, da Força Aérea Brasileira (FAB), empregada para contribuir com a logística do exercício.

A próxima etapa do exercício vai acontecer em região de selva, no distrito de Clevelândia do Norte, município de Oiapoque (AP),  onde o Comando Militar do Norte (CMN) possui uma Companhia Especial de Fronteira (CEF), que atua diretamente na defesa e proteção da fronteira brasileira. Neste local serão executadas ações militares de patrulhamento, defesa de ponto forte, conquista de objetivos e de ações contra forças irregulares simuladas, tudo dentro da selva Amazônica.

Fonte: Comunicação Social do Comando Militar do Norte

[Vitor Santos]

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Militares brasileiros e americanos trabalham juntos para conquistar objetivos em guerra simulada

Ferreira Gomes (AP) - Os objetivos da Força Tarefa do 52⁰ Batalhão de Infantaria de Selva (FT 52⁰ BIS), composto por tropas brasileiras e americanas, foram alcançados com sucesso. Esta etapa do Exercício CORE 23, aconteceu em uma área de lagos e floresta no município de Ferreira Gomes, no estado do Amapá.

As duas Companhias de Fuzileiros de Selva e mais o Posto de Comando Tático da FT 52⁰ BIS infiltraram em ambiente de selva durante a madrugada, estratégia escolhida para surpreender o inimigo no cenário de confronto simulado. “A gente pode massificar o nosso adestramento com infiltração em ambiente de selva, ataque e defesa, bem como a integração entre as diferentes armas, quadros e serviços. Podemos identificar a capacidade de comando e controle da Força Tarefa do 52⁰ BIS que teve consciência situacional de tudo que estava acontecendo durante a manobra e comprovar a importância da logística para que essa operação pudesse ter êxito”, destacou o coronel Alexandre Granjeiro de Lima, comandante da Força Tarefa 52⁰ BIS.

Esta fase teve início com o salto livre operacional, a partir de uma altitude de 10 mil pés de vinte e um militares das Forças Especiais e Precursores Paraquedistas do Brasil e dos Estados Unidos. Na Zona de Desembarque "Selva", os militares percorreram cerca de 14 quilômetros em território inimigo. A missão da tropa de Forças Especiais foi fazer o reconhecimento especializado dos objetivos a serem conquistados. Já o Destacamento de Precursores Paraquedistas teve como foco o balizamento da zona de aterragem, além do reconhecimento da área para posterior auxílio na reorganização da tropa que realizaria um assalto aeromóvel.

Em seguida, o Assalto Aeromóvel foi realizado com a atuação de onze aeronaves da Aviação do Exército Brasileiro (AvEx). O objetivo foi infiltrar as tropas pelo ar, para que os militares pudessem conquistar um local estratégico dentro de território inimigo.

Durante o adestramento, a tropa mecanizada do 23º Esquadrão de Cavalaria de Selva (23º Esqd Cav Sl), equipado com dois blindados Guarani, garantiu a segurança das rotas de suprimentos da tropa.

“Trabalhamos em região de mata densa, bem característica da nossa região amazônica. Essa é uma grande oportunidade para a troca de conhecimentos, doutrinas, táticas e procedimentos, uma oportunidade para nossos soldados conhecerem os soldados americanos, assim como o soldado americano vai poder ver como os nossos soldados operam em ambiente nativo”, destacou o General de Brigada Eduardo Veiga, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva.

Fonte: Comando Militar do Norte

[Vitor Santos]

Tropas dos Exércitos Brasileiro e Americano realizam o Assalto Aeromóvel no terceiro dia de Operação Core 23

Ferreira Gomes (AP) - O Assalto Aeromóvel foi realizado no terceiro dia do Exercício Combinado Brasil/EUA, CORE 23 (Combined Operations and Rotation Exercises), que reúne tropas brasileiras e norte-americanas na região da Amazônia Oriental, em Belém (PA), Macapá (AP), Ferreira Gomes (AP) e no Oiapoque (AP), até o dia 16 de novembro.

Nesta quarta-feira (, 11 aeronaves da Aviação do Exército (AvEx) foram empregadas na atividade. Na manobra combinada, a força de helicópteros decolou com 310 militares das tropas dos dois Exércitos. Ao longo de toda a manhã, foram realizadas seis levas de voos com os militares.

O objetivo do Assalto Aeromóvel foi infiltrar as tropas pelo ar com as aeronaves da AvEx, para que os militares, durante a guerra simulada, pudessem conquistar um local estratégico dentro de território inimigo. As aeronaves decolaram do Aeródromo Salomão Alcolumbre, na comunidade do Curiaú, em Macapá e desembarcaram as tropas na região de Ferreira Gomes, onde a guerra simulada segue ocorrendo.

As aeronaves empregadas no adestramento são de cinco modelos usados pela Aviação do Exército Brasileiro: Black Hawk, Cougar, Jaguar, Pantera K2 e Fennec AvEx. “É extremamente importante a participação de nossas tropas em exercícios, sejam eles singulares, conjuntos e principalmente os exercícios combinados, como é este que ocorre agora. Desde a CORE 21 a Aviação se faz presente. Realizando atividades no contexto da CORE, nós temos evoluído em termos de técnicas, táticas e procedimentos, trocando experiências com o Exército Norte Americano”, explicou o General de Brigada Fábio Serpa de Carvalho Lima, Comande de Aviação do Exército.

Transporte de carga externa

Também neste terceiro dia da Operação CORE 23, os helicópteros realizaram o transporte de carga externa, que é uma importante manobra de combate, na qual deslocam dois obuseiros (tipo de arma de fogo da artilharia) de um ponto do terreno até outro local estratégico onde parte da tropa aguardava e recebeu o armamento.

Cada obuseiro transportado hoje pesa mais de 1200 quilos. Para poder fazer o içamento deles, uma equipe de militares do TASA (Transporte Aéreo, Suprimento e Serviços Especiais de Aviação) se desloca junto com os helicópteros e faz toda a preparação da peça com fitas e ganchos que serão utilizados para prender o obus na aeronave.

Fonte: Comando Militar do Norte

[Vitor Santos]

[Vitor Santos]

Operação mobiliza 4 mil combatentes para adestramento avançado

Resende (RJ) – Cerca de 4 mil militares se reuniram no Campo de Instrução da Academia Militar das Agulhas Negras para a Operação Membeca entre os dias 10 e 18 de novembro. O exercício visa conferir o nível de adestramento avançado às organizações militares subordinadas à 1ª Divisão de Exército, sediada no Rio de Janeiro. Foram mobilizadas mais de cem viaturas, como os veículos blindados Guarani, Cascavel e Lince, além dos helicópteros HM-4 Jaguar e HM-1 Pantera, do Comando de Aviação do Exército.

A Operação Membeca iniciou com um apronto operacional, que demonstrou o estado de prontidão da tropa ao Comandante do Exército, General Tomás, que foi acompanhado por integrantes do Alto Comando e por mais de vinte comandantes e chefes de delegações da XXV Conferência de Comandantes de Exército Americanos.

Durante a Operação, a 1ª Divisão de Exército testou, de maneira sinérgica, suas capacidades de combate em diferentes situações táticas: ocupação de zonas de reunião; abertura e funcionamento de postos de comando; marcha para o combate; isolamento e investimento em localidades; ataque coordenado; junção; ultrapassagem; e substituição em posição. A Operação foi conduzida em um contexto de defesa externa. 

Todas as funções de combate da Doutrina Militar Terrestre foram integradas, bem como foram utilizados modernos equipamentos e sistemas de comando, controle, comunicações e informática (C3I), de inteligência, vigilância, reconhecimento e aquisição de alvos (IVRA), além de plataformas de tiro direto e indireto, incluindo metralhadoras, canhões, obuses e morteiros, que dispararam munições de calibre 5,56mm, 7,62mm, 90 mm, 105 mm e 155 mm. 

Tropas mobilizadas

Participaram da Operação Membeca 2023 o Comando da 1ª Divisão de Exército, o Grupamento de Unidades Escola 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, a 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, a Artilharia Divisionária da 1ª DE, a Brigada de Infantaria Pára-quedista, o 5º Grupamento de Engenharia, o 38º Batalhão de Infantaria, o 11º Batalhão de Polícia do Exército, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, o Centro de Adestramento Leste, a 2ª Companhia de Infantaria e a Companhia de Comando da 1ª DE.

Conheça o Exército Brasileiro

No dia 15 de novembro, 25 civis que participaram do Programa Conheça o Seu Exército, do Comando Militar do Leste, tiveram a oportunidade de visitar o campo de instrução e presenciar um dia de ação da Operação Membeca. Eles puderam observar parte do exercício, e puderam conferir alguns dos materiais militares empregados, como o blindado guarani e o simulador de apoio de fogo. Em visita ao Posto de Comando, eles acompanharam uma instrução com tiro real de artilharia.

Ação cívico-social

É uma tradição do Exército combinar operações militares com apoio às comunidades locais. Assim, durante a Operação Membeca, diversas ações cívico-sociais foram desenvolvidas em benefício da população das cidades de Quatis e Falcão (RJ). Médicos e dentistas do Exército ofereceram atendimento gratuito aos moradores. Também foram realizadas exposições de materiais militares, oficinas de pintura e camuflagem para as crianças e apresentações de Cães de Guerra e de Bandas de Música. 

Fonte: 1ª Divisão de Exército e Comando Militar do Leste

[Vitor Santos]

Interoperabilidade marca o Exercício CORE 23 na Amazônia

Clevelândia do Norte (AP) - Após 10 dias dias de atividades intensas de adestramento em ambiente de selva, no estado do Amapá, o Exercício CORE 23 foi encerrado. A cerimônia de formatura aconteceu na Companhia Especial de Fronteira (CEF), do 34⁰ Batalhão de Infantaria de Selva, localizada às margens do rio Oiapoque.

Cerca 1.500 militares dos Exércitos do Brasil e dos Estados Unidos realizaram treinamentos militares na região norte do Brasil. Esta é a primeira vez que esta atividade acontece na Amazônia, sob a coordenação do Comando Militar do Norte.

No estado do Amapá, as atividades operacionais se concentraram nos municípios de Ferreira Gomes, com ação de vinte e um militares das Forças Especiais e Precursores Paraquedistas das duas nações, que realizaram uma infiltração por salto livre operacional a partir de uma altitude de 10 mil pés.

Em seguida, ocorreu o Assalto Aeromóvel, onde 11 aeronaves da aviação do exército brasileiro foram empregadas para o deslocamento das tropas do Aeródromo Salomão Alcolumbre, na comunidade do Curiaú, em Macapá, até desembarcarem na região de Ferreira Gomes, onde uma guerra simulada acontecia.

Outra parte do Exercício combinado foi em Clevelândia do Norte, distrito do Oiapoque, no local onde encontra-se a Companhia Especial de Fronteira.

Nesta região, os militares fizeram infiltrações à pé em ambiente fechado de mata até a pedreira de Rochelle, onde aconteceu um confronto simulado. A Força Tarefa do 52° Batalhão de Infantariade Selva, composta por militares brasileiros e americanos, trabalharam juntos para neutralizar as forças oponentes.

Todas essas ações fizeram parte do Exercício CORE23 (Combined Operation and Rotation Exercise), acordo bilateral  resultado de um programa de cooperação, assinado entre Brasil e Estados Unidos, que estipula exercícios anuais até 2028.

"Por meio desses exercícios, as tropas dos dois países compartilham experiências e trocam conhecimentos sobre doutrina, técnicas, táticas e procedimentos de defesa, visando ampliar a interoperabilidade entre os exércitos e desenvolver a doutrina militar terrestre" - destacou o General de Exército Guilherme, Comandante Militar do Norte.

Fonte: Comando Militar do Norte

[Vitor Santos]

Cavalaria emprega viaturas blindadas no Exercício CORE 23

Durante a operação a Cavalaria utilizou viaturas blindadas 6x6 Guarani para diversas missões de reconhecimentos, ligação com a Companhia norte-americana, além de apoiar na missão de operação contra as forças irregulares

Durante a operação a Cavalaria utilizou viaturas blindadas 6×6 Guarani para diversas missões de reconhecimentos, ligação com a Companhia norte-americana, além de apoiar na missão de operação contra as forças irregulares.

A atuação foi em reforço ao 52° Batalhão de infantaria de Selva, formando a Força Tarefa composta por militares brasileiros e americanos, atuando nas cidades de Macapá, Ferreira Gomes e Clevelandia do Norte, no Amapá.

Operações

Os correspondentes de Guerra Roberto Caiafa e Paulo Bastos embarcaram com a tropa blindada para a realização da junção, prevista para acontecer ao amanhecer pós ataque realizado pelas tropas brasileiras e norte-americanas dentro da represa hidrelétrica Coaracy Nunes, tomada por forças inimigas.

Um deslocamento por rodovia, em comboio armado, de 170 km de distância, feito a 40 km/h.

Na partida, a tradicional reunião do efetivo empenhado em missão, e o reforço nos procedimentos de segurança para os motoristas, procedimentos rádio de cada fração, regras de deslocamento (comboio, IED, emboscadas), check-up do funcionamento do DSET nos coletes da tropa e nas viaturas, procedimento feito por um OCA, e embarque/partida dos motores.

A tropa inicia a missão a partir do pátio de viaturas do 34º BIS (Cmdo Fron AP/34° BIS), com os batedores em motocicletas trabalhando bastante para controlar o trânsito a frente, já que veículos blindados de guerra trafegando armados exigem medidas especiais de segurança durante todo o trajeto até a área operacional, onde então assumem sua função em combate.

Bastos vai embarcado no Guarani 6×6 com a torre nacional REMAN, da Ares Aeroespacial e Defesa, enquanto Caiafa viaja em viatura descaracterizada 4×4.

O comboio é formado por pelo menos seis motocicletas batedoras/exploradoras, os pilotos armados com pistolas e fuzis PARA-FAL, três viaturas Agrale Marruá Land Patrol, armadas com metralhadoras MAG 7,62mm em um reparo singelo e PARA-FAL para os tripulantes (AT-4-x2 presos no painel), duas viaturas IDV Guarani 6×6, cada uma transportando um Grupo de Combate (GC) completo armado com fuzis Imbel IA2 5,56mm e pelo menos dois vetustos FAP 7,62mm no apoio de fogo.

Complementam o comboio duas viaturas do tipo caminhões leves militarizados, de apoio logístico, e duas viaturas administrativas, uma das quais é o transporte do Correspondente Caiafa.

O 2º blindado 6×6 Guarani que compõe o pelotão está equipado com uma torre manual do tipo PLATT, de fabricação australiana.

Na Hidrelétrica Coaracy Nunes, os Correspondentes de Guerra Bastos e Caiafa tiveram a oportunidade de conferir um “Escondidinho de Combate”, que é a mistura de tudo que havia nas rações mais um toque de ingredientes fornecidos por um soldado do Guarani PLATT (SD Oliveira), que acabou se entregando “minhas mãe tem restaurante em Belém do Pará”.

Esse autor pode assegurar que foi a refeição de campanha mais saborosa e bem feita que comeu nos últimos anos, ombreando com as finas iguarias “de churrasco” que experimentamos na Serra Gaúcha com a 3ª Divisão de Exército!

  https://caiafamaster.com.br/cavalaria-emprega-viaturas-blindadas-no-exercicio-core-23/

[Vitor Santos]

[Vitor Santos]

O 1º Batalhão Logístico de Selva – Batalhão Capitão PHELLIPE STURM, realizou um exercício de aprestamento de seu Módulo Operacional Logístico (MopLog/1º B Log Sl), como parte do Período de Adestramento Avançado da 1ª Brigada de Infantaria de Selva.

O objetivo do exercício foi verificar e manter o permanente estado de prontidão operacional logística, para que o módulo, quando acionado, possa ser empregado, prioritariamente, em ações voltadas à Defesa da Pátria.

O módulo é estruturado com capacidades nas funções logísticas manutenção, suprimento, transporte e salvamento, sendo capaz de prestar o suporte às organizações militares da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em qualquer lugar do estado de Roraima, por período de tempo indeterminado, nas classes I (material de subsistência), III (combustíveis e lubrificantes), V (armamento e munição), VI (material de engenharia e cartografia), VII (material de comunicações, eletrônica e informática) e IX (material de motomecanização e aviação).

De natureza flexível, modular e adaptável, o módulo pode ser reforçado com outras funções logísticas, ampliando, dessa forma, suas capacidades de apoio.

O exercício de aprestamento do Módulo Operacional Logístico cumpre a missão do 1º Batalhão Logístico de Selva, que é a de maximizar o poder de combate da 1º Brigada de Infantaria de Selva, contribuindo, dessa forma, para a OPERACIONALIDADE do Exército Brasileiro no extremo Norte do Brasil.

[Vitor Santos]

1ª Brigada de Infantaria de Selva recebe reforço de 16 viaturas blindadas multitarefas

No último dia 2 de janeiro, a 1ª Brigada de Infantaria de Selva recebeu 16 viaturas blindadas multitarefas - leve sobre rodas Guaicuru.

Após mais de 6 mil quilômetros de descolamento pelos modais terrestre e fluvial, que teve início em 6 de dezembro de 2023 em Cascavel (PR) e término em 2 de janeiro de 2024 em Boa Vista (RR), esse conjunto de viaturas será integrado ao 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado (18º RC Mec).

Essa ação faz parte do Plano Estratégico do Exército e visa a fortalecer a prontidão operacional e logística da 1ª Brigada de Infantaria Selva, Brigada Lobo D'Almada.

Essas viaturas ampliam as capacidades da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, proporcionando-lhe melhores condições de cumprir sua missão de manter a segurança e a soberania da Amazônia brasileira no estado de Roraima.

   https://cma.eb.mil.br/index.php/mais-noticias/1-brigada-de-infantaria-de-selva-recebe-reforca-de-viaturas-blindadas-multitarefas

[Vitor Santos]