Notícias (Indústrias de Defesa)

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #150 em: Julho 19, 2023, 09:55:13 am »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #151 em: Julho 25, 2023, 04:08:30 pm »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #152 em: Julho 31, 2023, 04:05:03 pm »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #153 em: Agosto 17, 2023, 08:33:22 pm »
Israel vende sistema antimísseis à Alemanha por valor recorde


 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #154 em: Agosto 30, 2023, 09:02:06 am »
3M Agrees to Pay More Than $5.5 Billion Over Combat Earplugs
(28 de Agosto de 2023)
Citação de: Jef Feeley, Ryan Beene / Bloomberg
3M has tentatively agreed to pay more than $5.5 billion to resolve over 300,000 lawsuits claiming it sold the U.S. military defective combat earplugs, people familiar with the deal said.

The settlement would avert a potentially much larger liability that 3M sought to curb through a controversial bankruptcy case that ultimately collapsed. The sum is about half the roughly $10 billion some financial analysts predicted 3M could end up paying over allegations that the earplugs didn't adequately protect the hearing of service members.

Traders welcomed the resolution. 3M shares were up 5.8% at $104.66 at 9:45 a.m. in New York.

"Sounds like 3M negotiated a pretty good deal for itself, given this litigation has been weighing on them for the better part of a decade," said Carl Tobias, a University of Richmond law professor who teaches about product liability cases.

A 3M representative said the company doesn't comment on rumor or speculation.

Analysts at Barclays had estimated that the company's potential liability was about $8 billion. Bloomberg Intelligence calculated it could be as much as $9.5 billion. While the settlement was at the low end of BI's estimates, "it may accelerate negative rating activity as S&P and Moody's have not fully accounted for the legal overhangs," BI analysts Joel Levington and Michael Doto wrote. They added that 3M's pro-forma net leverage "could land between 3.3-4.2x — higher than raters' targets."

The accord would end a torrent of litigation facing the St. Paul, Minn., company even as it faces thousands of other lawsuits over PFAS "forever chemicals" likely to cost several times more than the earplug deal to resolve. 3M has lost 10 of 16 early trials over the earplugs so far, with over $250 million awarded to more than a dozen service members.

[continua]
Fonte: https://www.bloomberg.com/news/articles/2023-08-27/3m-agrees-to-pay-more-than-5-5-billion-over-military-earplugs / https://www.defense-aerospace.com/3m-agrees-to-pay-more-than-5-5-billion-over-combat-earplugs/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #155 em: Setembro 13, 2023, 12:14:05 pm »
Ucraniana Antonov ‘vira-se’ da aviação para os drones em resposta à invasão da Rússia
(12 de Setembro de 2023)
Citação de: Pedro Zagacho Goncalves / Executive Digest
A empresa aeronáutica ucraniana Antonov, famosa pelas aeronaves de carga que fabrica, está a expandir negócio e começou a produzir drones, em resposta à invasão da Rússia à Ucrânia.

A "mudança" é explicada numa apresentação da Defesa ucraniana, a que a Reuters teve acesso. Os drones feitos e adaptados na Ucrânia, têm desempenhado um papel fulcral na guerra, desde início da invasão, e a decisão da Antonov é consistente com o objectivo de Kiev de se tornar num "hub" global de drones, alavancado pelo investimento num sector que tem crescido exponencialmente desde o início de 2022.

O novo centro de drones da Antonov foi aberto «com o objectivo de melhorar as capacidades de fabrico de sistemas não-tripulados e fornecer apoio aos fabricantes privados de sistemas não-tripulados em termos de experiência e serviços», segundo detalha a Ukroboronprom, supervisor do sector da defesa na Ucrânia.

A apresentação foi já feita a oficiais norte-americanos, em Washington D.C., no passado mês de Junho.

A empresa recusa confirmar os planos de expansão para o sector dos drones e Ministério da Defesa da Ucrânia, bem como a Ukroboronprom, também não comentam as notícias sobre o tema.

Fonte próxima do processo adianta que a Antonov continuará a fabricar aviões de carga, sendo que é conhecida pela produção do Antonov An-225 Mriya, maior aeronave de carga do mundo, mas o novo centro de produção de drones servirá para melhor servir as necessidades da Ucrânia no âmbito do conflito com a Rússia, bem como garantir mais oportunidades de emprego para engenheiros.
Fonte: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ucraniana-antonov-vira-se-da-aviacao-para-os-drones-em-resposta-a-invasao-da-russia/

Cumprimentos,
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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #156 em: Setembro 25, 2023, 08:05:02 pm »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #157 em: Outubro 03, 2023, 11:53:13 am »
Indústrias de Defesa dão prejuízo de €11 milhões

esde 2020 que estavam por publicar as contas das indústrias de defesa debaixo do chapéu da holding estatal idD Portugal Defense, a empresa gestora de participações que foi presidida por Marco Capitão Ferreira, o ex-secretário de Estado da Defesa, constituído arguido por corrupção e participação económica em negócio, e que manteve a tutela desta entidade enquanto esteve no Governo. As contas da idD, finalmente publicadas no site da empresa esta semana, destaparam um prejuízo de €10,9 milhões em 2022, que piorou “significativamente, face a 2021”, quando o resultado negativo já tinha sido de €4,3 milhões.

https://expresso.pt/politica/defesa/2023-09-17-Industrias-de-Defesa-dao-prejuizo-de-11-milhoes-8cdd5a07

infelizmente o conteúdo é pago, pelo que não é possível reproduzir a sua totalidade.

 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #158 em: Novembro 08, 2023, 08:25:14 pm »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #159 em: Novembro 09, 2023, 08:24:07 pm »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #160 em: Janeiro 09, 2024, 11:22:46 am »
 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #161 em: Janeiro 10, 2024, 05:52:46 pm »
Brasil avança para adquirir drones suicidas Hero 30 e Hero120.


 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #162 em: Janeiro 29, 2024, 02:45:33 pm »
Hermeus Completes Testing of Quarterhorse Mk 0 Vehicle


 

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #163 em: Fevereiro 10, 2024, 03:53:11 pm »
 

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Malagueta

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Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Responder #164 em: Fevereiro 20, 2024, 08:19:27 am »
https://visao.pt/atualidade/mundo/2024-02-19-espanha-relancou-industria-de-defesa-a-boleia-do-conflito-na-ucrania/

A indústria espanhola de defesa cresceu 4,6% e passou a exportar mais de 50% da produção em 2022, beneficiando de orçamentos nacionais e europeus reforçados devido à Ucrânia e à pandemia, segundo um estudo recente da consultora KPMG.

A consultora faz um relatório anual para a TEDAE – Associação Espanhola de Empresas Tecnológicas de Defesa, Segurança, Aeronáutica e Espaço e ainda não há dados relativos a 2023, mas a perspetiva é que esta indústria tenha continuado a crescer, atendendo a todas as declarações de dirigentes políticos, empresários e comandos militares, que falam em orçamentos “impensáveis há quatro anos” e num “novo ciclo de investimento” que provocou uma atividade inédita nos últimos dois anos.

A pandemia da covid-19 revelou problemas de abastecimento e dependências da União Europeia (UE) em relação à Rússia e à China que lançaram um projeto da reindustrialização com vista à “autonomia estratégica” da Europa.

Depois, o início da guerra na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, marcou um novo discurso e estratégia de defesa a nível da UE no seu conjunto e da NATO, a organização de países europeus e norte-americanos cujos estados-membros se comprometeram a dedicar pelo menos o equivalente a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) a gastos com a defesa até 2029.

No caso de Espanha, o objetivo dos 2% exige dos maiores esforços dentro da NATO: em 2021 e 2022 o valor foi 1,04% e 1,09%, respetivamente, e só o Luxemburgo tinha uma taxa inferior.

Em 2023, Espanha já dedicou o equivalente a 1,24% do PIB à defesa e o objetivo é chegar aos 1,3% este ano, disse a ministra da Defesa, Margarita Robles, no mês passado, numa audiência parlamentar.

A ministra lembrou que foi aprovada em 2023 pelo governo uma “Estratégia Industrial de Defesa”, com mais de 30 pontos, incluindo, como se lê num texto de apresentação do documento, “projetos estratégicos” que pretendem ser “motores tecnológicos, de criação de emprego e de I+D+i [investigação, desenvolvimento e inovação] nacional”, como uma nova Base Logística do Exército em Córdoba (sul de Espanha), uma nova Unidade de Drones da Unidade Militar de Emergência em Leão (noroeste) e um Centro Tecnológico de Desenvolvimento e Experimentação em Jaén (sul).

Margarita Robles acrescentou estarem em curso, por outro lado, vários programas especiais de modernização das Forças Armadas, de que são prova as constantes notícias de contratos para compra de novo equipamento militar, ao mesmo tempo que, por causa da indústria do setor, Espanha é atualmente “um dos países mais ativos na liderança e participação” em projetos do novo Fundo Europeu de Defesa.

“Os orçamentos que temos agora eram impensáveis há quatro anos, eram inimagináveis”, disse o almirante Ricardo Hernández Lopez, chefe de Apoio Logístico da Marinha espanhola, numa conferência em 31 de janeiro, organizada pelo jornal El Confidencial, em que participaram também comandos do Exército e da Força Aérea.

O almirante referiu que neste momento as Forças Armadas espanholas lidam com “orçamentos expansivos que permitem ir a máximos”, com “máxima incidência na indústria de defesa”.

No entanto, acrescentou, para já, está apenas a ser substituído material antigo e obsoleto, após uma década de despesa muito baixa. Em 2018, ano em que chegou ao poder o atual governo espanhol, uma coligação de esquerda liderada pelos socialistas, a despesa com a Defesa não chegou a 1% do PIB (foi 0,93%).

A conferência do El Confidencial era dedicada à indústria da defesa e quem a abriu os trabalhos, pelo governo, não foi a ministra da Defesa, mas o da Indústria, Jordi Hereu, como o próprio realçou, para vincar a estratégia para esta área do governo espanhol.

“É dos setores industriais que tem mais futuro” e com que o governo espanhol “conta numa estratégia nacional para a reindustrialização”, afirmou.

“Estamos a viver em simultâneo dois grandes fenómenos que são duas grandes apostas e duas grandes necessidades do nosso país”, acrescentou o ministro, referindo a exigência de aumentar as capacidades das forças armadas, no contexto geopolítico internacional da guerra na Ucrânia, a par do objetivo de “reindustrializar” Espanha e a Europa.

“Apostar na indústria de defesa é evidente que é impulsionar um motor de todo o sistema industrial espanhol”, defendeu, depois de ter apresentado vários números sobre o setor.

Segundo o estudo da consultora KPMG, a indústria de defesa espanhola faturou 12.135 milhões de euros em 2022, mais 4,6% do que em 2021, sendo que 55% resultou de exportações (47% no ano anterior).

Esta indústria representou 1,3% do PIB de Espanha em 2022, com um contributo de 17.392 milhões de euros. Dentro do PIB industrial, representou 6%.

O impacto noutros setores da economia foi 5.650 milhões de euros, por envolver grandes necessidades de abastecimento.

O setor gerou mais de 53.500 empregos diretos e mais de 210.000 indiretos (um aumento de 4% em relação a 2021), sendo que o salário médio é 85% superior ao do conjunto do país (que estava nos 1.900 euros em 2021), pela alta qualificação.

A indústria de defesa espanhola dedicou em 2022 mais de 12% do que faturou a I+D e é aquela que mais aposta em investigação e inovação em Espanha.

Segundo a associação TEDAE, a aposta na inovação tem gerado produtos próprios (e de uso não apenas na área da defesa e segurança), que estão a ser exportados.

Apesar do crescimento dos últimos anos, a indústria espanhola ainda não recuperou os níveis de faturação de 2019, anteriores à pandemia (14.101 milhões de euros).
« Última modificação: Fevereiro 20, 2024, 09:50:00 am por Malagueta »