Unir os Pontos

  • 1159 Respostas
  • 202922 Visualizações
*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8525
  • Recebeu: 1621 vez(es)
  • Enviou: 681 vez(es)
  • +934/-7259
Re: Unir os Pontos
« Responder #525 em: Novembro 07, 2013, 08:27:48 pm »
Está TUDO a ficar cada vez mais sinistro.

http://www.libertoprometheo.blogspot.pt/
Quinta-feira, 7 de Novembro de 2013

Desliguem as televisões e parem para pensar

Caros, quero vos fazer um pedido: desliguem as televisões e parem para pensar. Enquanto os senhores continuarem a se deixar influenciar pelo lixo televisivo, não compreenderão o que se passa, o está em jogo e quais são as nossas opções. Assistir a televisão equivale a intoxicar-se com LSD no meio de uma batalha.
Para que os senhores tenham vos dar uma ideia da gravidade da situação, seleccionei três artigos em português:

Prisão para os gregos que discordem da União Europeia
http://www.beinternacional.eu/pt-pt/the ... o-europeia

Quatro meses depois de ter entrado na UE, Croácia está a caminho de pedir assistência ao FMI
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... o_fmi.html

Perante mais um massacre na Síria, cristãos estranham silêncio do mundo
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=128185

A primeira notícia, levando em conta a data, mostra mais uma vez o que os promotores da União Europeia e os seus fantoches locais desejam: uma ditadura pan-europeia com instrumentos de opressão mais formidáveis do que qualquer ditadura de natureza semelhante no passado. Poderão alguns leitores achar que o Bloco de Esquerda, ao passar essa notícia, é um partido nacionalista. Ledo engano. O Bloco de Esquerda promove a União Europeia, mas faz o jogo do "uma outra união europeia é possível", denunciando pontos particulares de modo a promover o fundamental. Todos os que fazem este jogo, não tenham dúvidas, são colaboracionistas, ao menos quando falamos das lideranças, dos jornalistas e dos "formadores de opinião".  

A segunda notícia prova mais uma vez que a crise europeia foi provocada com uma intenção clara: levar os cidadãos a um desespero tal que estes estejam dispostos a aceitar tudo o que a União Europeia proponha em troca de uma ilusão de segurança financeira. Escreverei nos próximos dias um artigo explicando como é que a União têm conduzido Portugal ao abismo, de forma a deixar isso bem claro a todos os que desejam entender o que se passa, afinal, não vejo isso em lado nenhum. Os economistas falham, quando bem intencionados, por não saberem nada a respeito das ligações entre o mundo da alta finança e a política, e nem falarei da ignorância destes a respeito da História, enquanto historiadores, filósofos e pessoas de outras áreas falham por serem totalmente ignorantes a respeito da economia. Restrictas às opiniões destes dois grupos, não é por acaso que as pessoas estão todas perdidas.

A terceira e última mostra o que os agentes históricos que conduzem os destinos do Ocidente têm por objectivo maior: a destruição do cristianismo. Como não sou de ficar por acusações a respeito de cabalas sem dar nomes, atitude que considero adequada a covardes e falsários (os políticos são as duas coisas ao mesmo tempo), farei uma pequena introducção a este grupo de modo que todos possam identificar o inimigo. No topo, estão as grandes famílias do mundo das finanças (Rockefeller, Safra, Rothschild), pouco abaixo, algumas casas reais promovidas por essas mesmas famílias (Windsor, Bernadotte, Orange), passando depois pelos grandes capitães da indústria (Ford, Dupont, Thiessen, Krupp) até chegar à base, onde se incluem os maçons, que mais não são do que paus mandados. Mas isso já vale outro post. O importante aqui é pensar na seguinte questão:  se os governos dominados pelos agentes globalistas por via da maçonaria criaram e promovem os terroristas que agora massacram os cristãos no Médio Oriente, agentes esses que estão por detrás, ainda que por vezes de maneira indirecta, por 200 milhões de assassinatos de civis desarmados e cerca de 60 milhões de mortos em guerras durante o século XX, por qual razão não farão isso connosco depois de obterem a força necessária para tal?

Para vos ajudar a obter a resposta, vos pedirei novamente: desliguem as televisões e parem para pensar!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

listadecompras

  • 168
  • +0/-1
Re: Unir os Pontos
« Responder #526 em: Novembro 08, 2013, 06:52:03 pm »
Citar
Fighting against peace: Why US doesn’t want an end to wars

Neil Clark Published time: November 06, 2013 08:06

The only surprising thing about the news that the US is sabotaging peace moves in Afghanistan and Pakistan is that anyone should find the news surprising.

As reported on RT, Pakistan has accused the US of sabotaging peace talks between the authorities in Islamabad and the Taliban following last Friday’s drone assassination of the Pakistani Taliban leader Hakimullah Mehsud.

“The murder of Hakimullah is the murder of all efforts at peace," Pakistani Interior Minister Chaudhry Nisa said. "Brick by brick, in the last seven weeks, we tried to evolve a process by which we could bring peace to Pakistan and what have you [the US] done?"

The killing of Hakimullah Mehsud comes less than a month after the US effectively wrecked the Afghan government’s efforts to engage with the Taliban by capturing Latif Mehsud,  Hakimullah’s lieutenant. Latif Mehsud was the man that the Afghan government hoped would be a go-between for peace talks with the Taliban. Afghan President Hamid Karzai was reported to have been furious about the US operation. Karzai has also said that the drone strike against Hakimullah Mehsud “took place at an unsuitable time.”

The fact is that on several important occasions in the last 30 years or so, the US has wrecked peace efforts and used its power to provoke or prolong conflicts which could have been avoided or solved without further bloodshed.

1. Iraq 1990-1991
From August 1990 to January 1991, there were plenty of chances to achieve a diplomatic solution in relation to Iraq’s invasion of Kuwait and which would have resulted in an Iraqi withdrawal, but Washington was determined to go to war. When the war started, they rejected diplomatic moves, such as the plan put forward by the Soviet leader Mikhail Gorbachev, to end the conflict before ground troops were deployed in Kuwait.

Saddam Hussein’s forces could have been removed from Kuwait without a war in which many thousands were killed, but Washington didn’t want it.  

2. Kosovo
That was at the start of the ’90s. Now let‘s fast forward to the end of that decade. In order to complete the destruction of Federal Yugoslavia, Washington aggressively championed the cause of a hardcore terrorist group, the Kosovo Liberation Army, in the late 1990s. The US marginalized Kosovar leaders who wanted to pursue a peaceful path towards independence, such as the politician Ibrahim Rugova, who urged passive resistance. Instead they pushed for a violent solution to the problem of Kosovo’s status: their strategy being to provoke a retaliation from the government in Belgrade, which would then provide the pretext for the NATO bombing of Yugoslavia.

The Rambouillet Conference of March 1999 was ostensibly about trying to broker a peace deal between the Kosovar Albanian delegates and the Yugoslav authorities. But the terms were deliberately made so onerous - Appendix B allowed NATO forces freedom of movement throughout the whole of Yugoslavia - so as to guarantee its rejection by Belgrade.

“I think certain people were spoiling for a fight in NATO at that time,” revealed Lord Gilbert, a UK minister of state for defense procurement, in 2000. “If you ask my personal view, I think the terms put to Milosevic at Rambouillet were absolutely intolerable. How could he possibly accept them? It was quite deliberate.”

Even Henry Kissinger, the former US secretary of state and a man who can hardly be labeled a ‘peacenik‘, admitted: “The Rambouillet text, which called on Serbia to admit NATO troops throughout Yugoslavia, was a provocation, an excuse to start bombing.”

Again, Washington had sabotaged a peaceful solution to a dispute and war ensued, with all its horrors.

3. Iraq 2002-2003
In 2002/3 we had the contrived WMD ’crisis’ with Iraq.

If Washington had genuinely been concerned about the possibility of Iraq being in possession of WMDs, they would simply have waited for Hans Blix and his team of UN weapons inspectors to finish their job. However, as we all know, the WMDs issue was merely a pretext for war, with the US knowing full well that the country was disarmed. The Iraqis were desperate to avert an attack on their country, but diplomatic offers from Baghdad in the lead-up to the illegal invasion were dismissed.

The result of the US opting for war and not peace in Iraq has been the deaths of at least 500,000 people since 2003.

4. Libya
In 2011, a UN resolution ostensibly about protecting civilians was used by the US and its NATO allies as a pretext for forcibly removing from power the government of Libya. During this ‘humanitarian’ intervention, which led to a sharp spike in the death toll, Washington and its allies frequently rejected calls for a ceasefire and a diplomatic solution. Today, Libya is - like Iraq - a wrecked country. But it all could have been very different, if Washington, instead of opting for war, had worked to bring warring factions to the negotiating table.  

5. Syria
In Syria too, the US has set out since 2011 to prevent a peaceful solution to the country’s internal divisions. While an outright NATO attack on Syria has, at least for the time being, been avoided, it's been public opinion in Western countries and adroit Russian diplomacy which has prevented World War III from breaking out in the Middle East this year,  rather than America’s leaders suddenly turning over a new leaf.

If the US genuinely wanted an end to the terrible bloodshed in Syria they’d be encouraging the so-called ‘rebels’ to halt their campaign of violence and sign up to the political process and contest elections.

The Baathists have made significant reforms in Syria in the past two years, not least ending the party’s near five-decade long political monopoly, but Washington hasn’t been interested in peaceful democratic change, only in the violent overthrow of President Assad and his replacement by someone who will do its bidding. The result of this policy has been catastrophic for the people of Syria who, like the people of Iraq and Libya, watch as their country is destroyed before their very eyes.

While promoting itself as the great 'peacemaker', it's the sober truth that no country has done more to stoke up conflicts and sabotage peaceful solutions to them in recent years  than the US, with the killing of Hakimullah Mehsud  being only the latest example.

Why does the US act in this destructive way? It’s important to understand that the US government doesn’t act in the interests of the ordinary, decent Americans, who are sick and tired of war and military ‘interventions’, but in the interests of Wall Street and what President Eisenhower famously referred to as ‘the military-industrial complex’.

The very last thing that Wall Street and the military-industrial complex want is peace. They thrive on wars and conflicts. Wars and conflicts mean profits. Nice, big, juicy profits. As Charlie Chaplin‘s anti-hero Monsieur Verdoux put it, “Wars, conflicts - it’s all business.”

Last month a report by the Public Accountability Initiative revealed that many of the leading ‘commentators’ who went on US TV stations to call for military strikes against Syria had undisclosed ties to military contractors. The report “identifies 22 commentators who weighed in during the Syria debate in large media outlets, and who have current industry ties that may pose conflicts of interest. The commentators are linked to large defense and intelligence contractors like Raytheon, smaller defense and intelligence contractors like TASC, defense-focused investment firms like SCP Partners, and commercial diplomacy firms like the Cohen Group.”

Among the 'commentators' supporting strikes on Syria was Madeline Albright, the US secretary of state at the time of the phony ‘peace’ conference at Rambouillet in 1999.

Bombing Yugoslavia, bombing Syria. With the violent destruction of Iraq and Libya along the way, to say nothing of the turmoil US policies have brought to Afghanistan and Pakistan. John Lennon implored us to ‘give peace a chance’, but until the US radically changes its political system and power is returned to ordinary people and away from those with a vested interest in endless war, its stoking up of conflicts and sabotaging of peace initiatives will only continue.
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Unir os Pontos
« Responder #527 em: Novembro 09, 2013, 05:42:52 pm »
UM ESTADO MELHOR

PROPOSTA DO GOVERNO, APROVADA NO CM DE 30 DE OUTUBRO DE 2013

 :arrow: http://www.portugal.gov.pt/media/122811 ... estado.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Unir os Pontos
« Responder #528 em: Novembro 09, 2013, 06:52:37 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8525
  • Recebeu: 1621 vez(es)
  • Enviou: 681 vez(es)
  • +934/-7259
Re: Unir os Pontos
« Responder #529 em: Novembro 11, 2013, 05:31:16 pm »
Dedicada aos Petas & Tangas da praça...

http://www.redicecreations.com/article.php?id=27661

FEMA Camps: City to Exile the Homeless; It’s not a Conspiracy Theory Anymore
 2013 11 08
 
By Tom Joad | One World Chronicle

Under the radar from the prying eyes of the public, South Carolina made it legal to get rid of their homeless problem. The people were given a choice, FEMA Camps or jail. The irony of it all was this happened right at the 50th Anniversary of Civil Liberties in August. The bad part is different cities from Boston to New York are shipping off their homeless, and no one cares. Is this coming to a town near you?

 In August the city of Colombia, South Carolina, had a problem. A festival honoring the 50th Anniversary of the Civil Rights Movement was coming to town. They couldn’t be seen with all the homeless when guests arrived from all parts of the United States. So the city council held a vote and made homelessness a crime.

 The Columbia City Council unanimously approved the plan, creating special police patrols that would enforce “quality of life” laws involving loitering, public urination and other crimes not necessarily restricted to the homeless population. Those officers would then offer the homeless a choice: Go to jail for their homelessness or be shuffled to a 240-bed, 24-hour shelter on the outskirts of town, which they wouldn’t be allowed to easily leave.

 That second option isn’t jail, mind you, because the homeless are being confined with the help of a local charitable organization. It’s charitable incarceration, you see. The homeless can leave, but they need to set up an appointment and be shuttled by a van.”
~Microsoft Media Net Money

 [...]

 Read the full article at: oneworldchronicle.com
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Unir os Pontos
« Responder #530 em: Novembro 12, 2013, 11:58:49 am »
Porque é que eu não estou espantado?! :evil:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
Re: Unir os Pontos
« Responder #531 em: Novembro 13, 2013, 10:54:23 pm »


Essa teoria maluca foi posta a circular pela tonta da Alex Jones há meses atrás.

Como todas as coisas que o imbecil tem vomitado provaram ser teorias conspirativas oriundas da extrema direita fanática americana, creio que não há razões para ficar espantado.

Mas claro.
Se apagamos as televisões e nos limitarmos a ouvir este tipo de pessoas, garanto que vamos todos perceber que estamos num mundo diferente:
O mundo dos teoricos conspirativos.

Admito que é um mundo mais simples.
Explicar toda a trapalhada em que estamos metidos com uma simples teoria conspirativa é mais facil, muito mais facil e acima de tudo tem uma grande vantagem:

Não é preciso pensar.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
Re: Unir os Pontos
« Responder #532 em: Novembro 13, 2013, 10:59:21 pm »
Mas mais grave é a estupidez e o analfabetismo histórico dos próprios americanos.

Que os portugueses não percebam ainda se desculpa, mas que os americanos nem sequer tenham visto o que aconteceu nos Estados Unidos durante a Grande Depressão, com as migrações internas de agricultores falidos nos anos 30, é que é dificil de aceitar.

Há um filme muito conhecido sobre o assunto chamado «Vinhas da Ira».
Infelizmente ninguém quer saber destas coisas, ninguém tenta perceber como foi, para conseguir perceber que o que se passa, já se passou anteriormente, a história está apenas a repetir-se.

Mas as teorias da conspiração são sempre mais apelativas.
Faz parte da natureza humana preferir a explicação conspirativa (mesmo que baseada em meia ou um quarto de verdade) que a explicação normal, que é muito mais chata, lógica e simples.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Unir os Pontos
« Responder #533 em: Novembro 14, 2013, 10:18:16 am »
Eu falo com alguma regularidade com Norte-Americanos por causa da minha profissão e posso dizer-vos sem qualquer dúvida que os maiores defensores que o 11 de Setembro foi um trabalho interno são eles. O Alex Jones é o típico Texano, como tal é preciso dar-lhe algum desconto na forma como ele se exprime, no entanto o mais importante é a mensagem que por muito exagerada que seja, por norma bate certo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
Re: Unir os Pontos
« Responder #534 em: Novembro 14, 2013, 12:33:21 pm »
O problema é que quando vamos ver com alguma profundidade, a mensagem do Alex Jones ou de outros malucos conspirativos NUNCA BATE CERTO.

A argumentação desta gente tem sempre um ponto fraco, que normalmente é ignorado, mas que normalmente explica porque a teoria da conspiração não passa disso.

Alex Jones é um excremento produzido pelos fanáticos da extrema direita americana. Estúpida, semi analfabeta e com a arrogância típica dos ignorantes.
O exemplo mais típico é a Fox News, que foi copiada pela Máfia Russia, na sua televisão oficial, o pasquim nojento «Russia Today».

O Alex Jones tem uma explicação conspirativa para tudo o que acontece na América. Não há nada que não seja uma coincidência, não há nada que acontece por uma razão absolutamente simples. É tudo resultado de uma conspiração dos iluminati para lhe tirar as armas e desarmar a américa.

Não é preciso dar-lhe um desconto, é preciso desconta-lo completamente.
Alex Jones é um dos maiores fabricantes de teorias da conspiração e o pior, é que outros sites conspirativos já perceberam como se consegue fazer dinheiro com isso e passaram a servir de «relay» das maluquices de tonto.
Assim, dá-se mais importancia ao maluco que a que ele realmente tem.

Eu no que me diz respeito, fiquei ciente do nível desse imbecil, depois de ter visto a peta do lançamento do míssil chinês nas praias da California (e depois ter tentado perceber as explicações absolutamente contraditórias dos especialistas) e também depois de ter visto o Alex Jones ao telefone com uma fonte absolutamente credivel que estava a ver o porta-aviões Kuznetsov a descarregar tanques na Síria, quando no mesmo dia foi noticiado que o porta-aviões russo estava avariado no norte da Escócia.

Não há outra forma de por as coisas:

Alex Jones é um mentiroso que faz dinheiro com as mentiras que circula.
Faz dinheiro com o medo.
Faz dinheiro com a natureza humana, que prefere explicações fantasiosas a explicações simples.

É um negócio, e há cada vez mais gente a entrar nele.
E cada vez mais pessoas a cair nos truques e nas patranhas pseudo-verdadeiras que ele conta
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
Re: Unir os Pontos
« Responder #535 em: Novembro 14, 2013, 12:55:26 pm »
Eu sei que perante os maniacos conspirativos, que acreditam nas coisas por razões religiosas, não é preciso qualquer explicação, porque ACREDITAR É QUE É PRECISO.

De qualquer forma, lembro que a FEMA é uma agência do governo federal americano que serve para apoiar as populações em caso de emergência.
Há estados na América em que os governos estaduais do partido republicano não fazem praticamente nada para resolver os problemas provocados pela crise.

A Governadora do estado da Carolina do Sul, Miky Halley, PERTENCE e foi apoiada pelo Tea Party, ou seja, a extrema direita fanática, que considera que Obama é uma reincarnação do Diabo e que esconde os cornos por debaixo da carapinha.

A FEMA atua no sentido de resolver os problemas das pessoas sem casa e tem planos para colocar essas pessoas em áreas onde elas esteja sob controlo e onde possam prestar auxilio a todos.

O governo do Tea Party considera que deve ser a caridade privada a tratar das pessoas e considera que quem não tem casa e não tem trabalho é porque não quer trabalhar.

Esta escória imunda de fanáticos da extrema direita, que são tão sujos e mentirosos quanto os fanáticos da esquerda que tão bem conhecemos em Portugal, não acha que o governo federal deve gastar dinheiro para ajudar as populações dos seus estados.
Eles não querem ajudar, por razões dogmáticas, e não querem que o governo federal faça nada.

Daí vem o javardo do Alex Jones e os animais da extrema direita a dizer que estão a criar campos de concentração.
E se o Alex Jones diz, como todos sabemos deve ser verdade.  :roll:  :roll:


O que é mais grave nisto tudo, é que há muito pouca gente que se dá ao trabalho de perceber o que se passa e ninguém se dá ao trabalho de se levantar para desmascarar os mentirosos.
Provavelmente porque não vale a pena.
O que quer dizer que eu também não me deveria preocupar muito.
Quem quer ser enganado que seja.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Unir os Pontos
« Responder #536 em: Novembro 14, 2013, 02:29:02 pm »
Vivemos num mundo de "falsas democracias"

A freira beneditina catalã Teresa Forcades defendeu que o mundo é hoje um conjunto de "falsas democracias" com o poder político subordinado à economia, apontando como "maior fonte de esperança no futuro"...

A religiosa catalã, que na sexta-feira visita pela primeira vez Portugal a convite da Associação de Teólogas Feministas para falar sobre "as falsas democracias", considera que não existe hoje nenhum país que possa ser considerado uma verdadeira democracia.

"Democracia indicaria um sistema de governo onde a vontade do povo, da maioria, determinaria as decisões políticas", mas isso não acontece, segundo Teresa Forcades i Villa.

Para a freira beneditina, que falou à agência Lusa, por telefone, a partir de Berlim, a Espanha e a Catalunha são exemplos claros do falhanço da democracia e uma realidade "generalizável" a vários outros países.

"Temos uma maioria social descontente com as atuais decisões políticas que não se traduz numa mudança de direção política. É isso que considero uma falsa democracia", sublinhou.

E, num contexto de "democracias sequestradas", Teresa Forcades encontra na forma de funcionamento do sistema de partidos o principal problema.

"É um modelo que não serve. É preciso que os partidos sintam necessidade de prestar contas à população e tenham programas eleitorais submetidos ao controlo popular", defendeu.

Controlo que, segundo a freira, não se consegue sequer através de eleições porque os partidos submetem a sufrágio programas eleitorais que alteram logo depois de chegar ao poder.

"Não há nenhum sistema que possa penalizar imediatamente os partidos", disse Teresa Forcades, denunciando o bloqueio a que são sujeitas as iniciativas legislativas populares.

Teresa Forcadas critica também a forma de financiamento dos partidos políticos e a natureza antidemocrática da disciplina partidária.

"Não podemos ter partidos dependentes de capital externo para o seu financiamento porque depois lhes vão ser pedidos favores", disse.

É à luz destas contradições e da "desconfiança num sistema que propõe um governo da vontade popular, mas tem uma aliança com o poder económico", que Teresa Forcades entende o afastamento das populações, especialmente dos mais jovens, da política.

De resto, a crítica principal de Teresa Forcades é precisamente à aliança que, na prática, segundo a religiosa, "é uma subordinação do poder político ao poder económico".

"Em 2006, publiquei os 'Crimes das grandes companhias farmacêuticas' e, nesse momento, tomei consciência até que ponto instituições que deveriam velar pelos interesses da comunidade tomam decisões políticas para proteger, impulsionar ou favorecer os interesses particulares de certas empresas", adiantou Teresa Forcades, que é também médica e especialista em saúde pública.

Teresa Forcades, que lidera com o professor Arcadi Oliveres o movimento nacionalista, independentista catalão Process Constituent, com vista às eleições de 2016, defende no contexto da atual crise a Espanha deve "livrar-se da dívida externa o quanto antes".

"Antes do resgate [aos bancos] 19 por cento era dívida pública e 81 por cento era dívida privada, mais de 90 por cento da qual de grande corporações, na maioria financeiras. O que aconteceu com o resgate é que a dívida privada passou a ser pública. Impuseram-me uma dívida de outros que têm mais meios que eu para pagar. Isso é intolerável", disse.

Teresa Forcades aponta por isso exemplos de países "com os quais se pode aprender muito" nesta matéria: a Islândia, onde o povo disse não às imposições dos credores internacionais, ou o Equador, que auditou a sua dívida para separar a dívida legítima da ilegitima e conseguiram livrar-se de parte dessa dívida.

"Estamos a aguentar coisas que não são aguentáveis e deveríamos reagir a nível social", disse, defendendo para a Europa e para o mundo "um movimento decididamente anticapitalista que aposte num processo pacífico e democrático".

"Esta é a fonte de maior esperança no mundo contemporâneo", garantiu.

Sabe que a revolução popular que preconiza não resolverá todos os problemas, mas não admite que lhe digam que não há alternativa.

"Não há uma alternativa, há várias e com qualquer uma que seguíssemos estaríamos melhor do que agora porque a situação é muito dura", disse, lembrando que em Espanha o desemprego atinge os 25 por cento (50 por cento entre os jovens) e a pobreza os 30 por cento da população.
Lusa
publicado a 2013-11-13 às 09:34

Para mais detalhes consulte:
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... cao=Europa

GRUPO CONTROLINVESTE
Copyright © - Todos os direitos reservados
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: Unir os Pontos
« Responder #537 em: Novembro 14, 2013, 03:02:38 pm »
PT, tu já leste o "INTERNMENT AND RESETTLEMENT OPERATIONS" FM 3-39.40?

 :arrow: http://info.publicintelligence.net/USAr ... lement.pdf

Lê e diz-me se esses campos é só para "apoiar as populações em caso de emergência".
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
Re: Unir os Pontos
« Responder #538 em: Novembro 14, 2013, 07:01:26 pm »
Caro cabeça de martelo.

Num país que não tem um sistema de segurança social que se possa tratar por esse nome.
Num estado em que a governadora é uma extremista neonazi do Tea Party, que considera que os pobres são pobres porque Deus os está a castigar por serem mandriões...

Como é que você arranja maneira de ajudar pessoas que perderam tudo ?

Deixa-os a vaguear pelas ruas, a pedir esmola ?
É que é isso que o Tea Party quer.
Que os pobres peçam esmola.

O que esta gente pretende é a privatização da caridadezinha, acreditando que o estado federal, que para estes fanáticos é uma espécie de Gomorra dos tempos modernos não tem que fazer nada.

A FEMA, pelo que sei, nem está preparada para responder a este tipo de situações, mas faz o que pode.


É preciso entender a América e entender o tipo de extremistas que lá existe. Este tipo de gente levou o país a fechar o governo federal por razões dogmáticas.
E gente como este Alex Jones são apenas peões nesta guerra absurda dos fanáticos contra o governo em Washington.



O documento a que você faz referência EXISTE DESDE 1978 e é um compendio sobre como tratar grandes números de pessoas, procedimentos, organização, gestão de conflitos, assistência médica etc. Foi feito a seguir à chegada de milhares de refugiados do Cambodja e do Vietname. Muitas da soluções ali descritas resultaram inicialmente da experiência ganha com as vagas de refugiados do sudoeste asiático que foram para os Estados Unidos.
Os procedimentos podem ser utilizados, para aplicação pela agência federal de emergência em caso de catástrofes ou pelos militares americanos. O documento, que volto a repetir EXISTE DESDE 1978 É A VERSÃO DE 2010 E  É APENAS UMA ACTUALIZAÇÃO.

Os sites conspirativos ligados à extrema direita americana têm tentado ligar coisas que não estão directamente ligadas, para depois criaram um enorme escândalo à volta do problema. O Obama tinha 17 (dezassete) anos de idade quando o documento foi produzido pela primeira vez e agora estão a acusar o presidente de se estar a preparar para colocar gente em campos de concentração.

O documento que você refere, fora do contexto, pode até ser utilizado para demonstrar que está a chegar o fim do mundo. E é isso que os conspirativos fazem.

GERIR MEIAS VERDADES E MENTIR DESCARADAMENTE.


Os fanáticos deveriam era perguntar, O QUE É QUE FOI FEITO PELO GOVERNO FEDERAL AMERICANO DESDE O FURACÃO KATRINA, EM QUE A FEMA MOSTROU QUE NÃO TINHA NENHUMA CAPACIDADE PARA GERIR DESASTRES DE GRANDES DIMENSÕES, TENDO O KATRINA RESULTADO NUMA CATÁSTROFE QUE LEVOU À INTERVENÇÃO DO EXÉRCITO ! ! !

PORQUE É QUE OS FANÁTICOS CONSPIRATIVOS SE ESQUECERAM DO QUE ACONTECEU ?
SERÁ QUE ALGUÉM NÃO DISCORRE QUE DESDE O FURACÃO KATRINA OS AMERICANOS PENSARAM EM APLICAR AS PRÁTICAS DESENVOLVIDAS PELOS MILITARES PARA AS UTILIZAREM EM CASO DE NECESSIDADE NA AMÉRICA PARA EVITAR O FIASCO TOTAL QUE FOI A ACTUAÇÃO DA FEMA NO CASO DO FURACÃO KATRINA ?

Eu não estou a gritar, estou apenas a frisar coisas que são óbvias.
Peço desculpa se alguém se indignar com isso.


A América é um país com mais de 300 milhões de habitantes. Ainda recentemente na India evacuaram milhões de pessoas das zonas costeiras para evitar uma grande mortandade por causa do tempo.
A América tem problemas com furacões de tal forma que até tem uma chamada «hurricane season»

Será assim tão estranho, tão esquisito e tão absurdo que alguém pense em desenvolver planos para gerir este tipo de campos, em vez de fazer o que fizeram em New Orleans em que durante semanas havia pessoas no topo dos edificios com cartazes a pedir ajuda e comida ?


É preciso entender o tipo de canalha que escreve o que escreve.
É preciso entender que gente como Alex Jones e outros fanáticos jogam com as emoções, jogam com o medo e acima de tudo MENTEM.
MENTEM DE FORMA DESCARADA SEM PUDOR E SEM PINGA DE VERGONHA.

E quando são apanhados em falso, quando lhes mostra a cueca completamente borrada, começam a vomitar insultos e a acusar os outros de serem adoradores de Satanaz.

A extrema direita fanática e a extrema esquerda suja, têm agendas idênticas.
Veja por exemplo o caso da Síria, em que os proto-comunistas e o Tea-Party tinham exatamente a mesma agenda.

E o engraçado, é que depois (e como já vimos alguns Zé espertos neste fórum fazer) os proto-comunistas dão como prova irrefutável das suas teses, análises feitas pelos extremistas fanáticos do outro extremo, como se elas fossem contraponto para alguma coisa.

Na politica internacional, desde há muito tempo, os extremos tocam-se.

E se não entendermos isso, vamos ficar nas mãos deles.
E todos sabemos onde isso leva. Bastaria olhar para a Alemanha e para a Russia na década de 1930.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

listadecompras

  • 168
  • +0/-1
Re: Unir os Pontos
« Responder #539 em: Novembro 15, 2013, 11:27:23 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu falo com alguma regularidade com Norte-Americanos por causa da minha profissão e posso dizer-vos sem qualquer dúvida que os maiores defensores que o 11 de Setembro foi um trabalho interno são eles. O Alex Jones é o típico Texano, como tal é preciso dar-lhe algum desconto na forma como ele se exprime, no entanto o mais importante é a mensagem que por muito exagerada que seja, por norma bate certo.


Cabeca de Martelo

qualquer pessoa minimamente informada sabe que o 11 de setembro foi um false flag attack.

Pessoalmente nunca fui de ouvir muito o alex jones. devo ter consultado o site dele uma meia duzia de vezes.

dou te o mesmo conselho que ja dei ao foxtroop. nao percam tempo com certos vendilhoes do templo que circulam pelo forum

abraco