A (falta de) democracia na Madeira

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Bravo Two Zero

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« Responder #15 em: Fevereiro 20, 2007, 11:01:24 pm »
Só mais uma achega......
Circula pelo Funchal um comentário ( alarmista e despropositado....... ) que traça um paralelismo entre a presente situação e o ocorrido nas décadas de 30, 40 e 50 em que a Madeira foi votada ao ostracismo pelo governo de Salazar devido à revolta falhada ocorrida em Abril de 1931, conhecida como a Revolta da Farinha.
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Jorge Pereira

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« Responder #16 em: Fevereiro 21, 2007, 12:41:12 am »
Citação de: "Bravo Two Zero"
Acha mesmo, caro Sintra ????
Sendo madeirense, e considerando-me suficientemente lúcido para não ir em algumas baboseiras debitadas pelo meu presidente, acho que esta demissão e consequente recandidatura foi uma jogada de mestre.....
Pois bem:
Ao forçar esta demissão, o Dr. João Jardim colocou a pressão sobre Lisboa já que avançamos para eleições antecipadas, eleições essas que ganhará com nova maioria absoluta ( quiçá a maior ), tendo ainda o bónus especial de poder renovar o grupo parlamentar e o governo regional, no que for necessário.
Jardim joga para tentar transformar 29 anos de desgaste político e partidário, numa cruzada contra os que apelida "colaboracionistas" e "traidores" - os deputados do PS-M com assento em S. Bento que votaram favoravelmente na aprovação da Lei das Finanças das RA.
Para a oposição, os acontecimentos de ontem foram uma catástrofe.
O PS-M está minado por uma luta interna tremenda, o PP está à deriva ideologicamente e eclipsa-se cada vez mais, somente a CDU está no terreno e é o rosto da oposição regional.
Se a estratégia ( já utilizada por Guterres) Governo Central - PS-M era "apertar o garrote" para que em 2008, ano de eleições regionais,  poderem apresentar-se como salvadores da Madeira a vários níveis e lesar as ambições de Jardim e influenciar o eleitorado.... podem esqueçer.
Como foi dito num matutino regional hoje:

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Ontem aconteceu política na Madeira


Nem mais! Além disso não podemos ser ingénuos e pensar que o objectivo do Governo central é fazer uma redistribuição do esforço financeiro pelas regiões mais desfavorecidas. O objectivo principal é político. Aliás, é um objectivo comum da esquerda: Retirar o AJJ do poder. Só que… :gren:

Lamento é que o AJJ seja a única voz acutilante da oposição. PSD e CDS-PP brilham pela sua ausência! Até quando? Eis a grande incógnita.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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lurker

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« Responder #17 em: Fevereiro 21, 2007, 01:30:32 am »
A meu ver, essa análise é discutivel.
Noutra perspectiva: é politicamente dificil de sustentar perante a maioria dos eleitores do continente que, numa altura em que o Governo está a restringir o financiamento às autarquias, a Madeira não veja o seu financiamente reduzido.

Claro que tirar o AJJ do poder na Madeira seria um bónus mas pelo que me é dado a ver, é perfeitamente claro que isto só vai reforçar a posição do AJJ na Madeira.
 

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p_shadow

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« Responder #18 em: Fevereiro 21, 2007, 02:30:30 am »
Citação de: "lurker"
Claro que tirar o AJJ do poder na Madeira seria um bónus...


Não percebo esta onda (cada vez maior) que varre o país continental de norte a sul. Mas porque é que querem tirar o homem do sitio onde foi posto pela grande maioria dos seus eleitores? Desde à 29 anos p'ra cá!! :roll:  Cada vez mais uma esquerda "birrenta", talvez influência da sua "liderança".

Teoricamente tomou a atitude correcta. Na prática, tomou a que lhe convém.
Não esperaria outra coisa do AJJ. "Old school"...


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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lurker

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« Responder #19 em: Fevereiro 21, 2007, 03:20:37 am »
Citação de: "p_shadow"
Citação de: "lurker"
Claro que tirar o AJJ do poder na Madeira seria um bónus...
Não percebo esta onda (cada vez maior) que varre o país continental de norte a sul. Mas porque é que querem tirar o homem do sitio onde foi posto pela grande maioria dos seus eleitores? Desde à 29 anos p'ra cá!! :?


Er... simples.
No aspecto politico mais imediato, as consecutivas vitórias do AJJ na Madeira são um espinho para os restantes partidos e para o PS em particular.
Além disso, o discurso do homem cai muito mal junto dos continentais, talvez ao ponto de haver dividendos politicos junto dos eleitores continentais para quem tiver o crédito de o fazer cair.
 

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Rui Conceicao

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« Responder #20 em: Fevereiro 21, 2007, 02:22:03 pm »
É normal, já que o homem tem feito pela zona que governa, e deixa os outros politicos ficarem mal devido a esse FACTO.
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #21 em: Fevereiro 21, 2007, 05:40:56 pm »
Eu acho que vocês se estão a esquecer que o dinheiro que ele vai perder vem do estado central, o mesmo que ele ofende sempre que abre a boca. Se o seu governo fosse assim tão bom, a esta hora a Madeira já não precisava desta forma do governo central. O problema é que o modelo de desenvolvimento que ele fez na Madeira exige fundamentalmente um investimento massivo do governo, através de grandes obras. Se formos a ver com calma, o que é a Madeira sem o apoio do governo central e do Turismo...nada! É uma zona onde não há grande variedade dos meios produtivos e isso acarreta grandes perigos. Eu acho que nisto tudo quem vai sofrer é o povo da Madeira, que ao apoiar de uma forma cega (mas compreensível), o AJJ, vai contribuir para uma crise sem precedentes na Madeira.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Rui Conceicao

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« Responder #22 em: Fevereiro 21, 2007, 07:28:31 pm »
A crize que já existe em Portugal, aguentamos á quanto tempo?
Vizitem o Baixo Alentejo e vejam como está.
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

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lurker

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« Responder #23 em: Fevereiro 21, 2007, 08:10:36 pm »
Caro Rui Conceição, a questão que o Cabeça de Martelo está a colocar é: quão robusta é a economia Madeirense é? Como vai lidar com estes cortes?
Os cortes nas transferências são relativamente pequenos, uns "miseros" 34M EUR em 2007 mas a proibição de o Estado "central" assumir de dividas dos governos regionais deverá ter algum impacto, porque o Governo Regional da Madeira tem um défice elevado.

E há aqui um principio politico muito importante aqui: até agora, as Leis de Finanças Regionais nunca reduziram as transferências paras as Regiões Autónomas. Diriam alguns, tal seria mesmo inconstitucional.
 

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Spectral

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« Responder #24 em: Fevereiro 21, 2007, 09:22:46 pm »
:banana:
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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Sintra

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« Responder #25 em: Fevereiro 21, 2007, 10:06:00 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu acho que vocês se estão a esquecer que o dinheiro que ele vai perder vem do estado central, o mesmo que ele ofende sempre que abre a boca. Se o seu governo fosse assim tão bom, a esta hora a Madeira já não precisava desta forma do governo central. O problema é que o modelo de desenvolvimento que ele fez na Madeira exige fundamentalmente um investimento massivo do governo, através de grandes obras. Se formos a ver com calma, o que é a Madeira sem o apoio do governo central e do Turismo...nada! É uma zona onde não há grande variedade dos meios produtivos e isso acarreta grandes perigos. Eu acho que nisto tudo quem vai sofrer é o povo da Madeira, que ao apoiar de uma forma cega (mas compreensível), o AJJ, vai contribuir para uma crise sem precedentes na Madeira.


 Bingo
 

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Lancero

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« Responder #26 em: Março 07, 2007, 10:41:29 pm »
A prova que nem tudo vai mal na Madeira.
Estes juizes podem vir agora para o Continente que há aqui muito(s) por onde se entreterem.

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Madeira:Ex-presidente da câmara de Ponta do Sol condenado a seis anos de prisão

Funchal, 07 Mar (Lusa) - O tribunal de Ponta do Sol condenou hoje o antigo presidente do município António Lobo a seis anos de prisão pela prática, em cúmulo jurídico, dos crimes de corrupção e prevaricação.

      António Lobo (PSD) foi um dos cinco arguidos num processo que envolveu ainda dois arquitectos (Deolinda Santos e Marco Sousa), um fiscal de obras (João Silva) e um ex-vereador daquela autarquia da zona oeste da Madeira (Rafael Inácio).

      O antigo presidente do município foi inicialmente acusado de onze crimes, dois de corrupção activa, outros dois por subtracção de documentos, sete por prevaricação, mas acabou por ser condenado apenas por dois dos crimes.

      O colectivo aplicou ao ex-autarca uma pena de quatro anos e dois meses pelo crime de corrupção activa para acto ilícito e três anos pelo de prevaricação, que em cúmulo jurídico resultaram em seis anos.

      O tribunal absolveu António Lobo da acusação relativa à subtracção de documentos.

      O tribunal de Ponta do Sol deu como provado que o ex- presidente do município daquela localidade recebia pagamentos para aprovar licenciamentos de obras particulares, verbas que revertiam a seu favor.

      O advogado de defesa do arguido, Arnaldo Matos, anunciou que vai recorrer da sentença, considerando que "a montanha pariu um rato, porque [António Lobo] vinha acusado de onze crimes e foi condenado apenas por dois".

      Quanto aos restantes arguidos, os juízes sentenciaram a arquitecta Deolinda Santos e o fiscal de obras, João Silva, a penas de três anos, suspensa por quatro anos, pela prática dos crimes de corrupção activa para acto ilícito.

      O outro arquitecto envolvido, Marco Sousa, foi condenado a um ano e seis meses, uma pena suspensa por três anos, enquanto o ex- vereador da autarquia, Rafael Inácio, foi absolvido de todos os crimes.

      Este processo, que ficou conhecido como "caso Lobo", remonta a Outubro de 2004, quando na sequência de uma denúncia de um promotor à Polícia Judiciária de que teria de pagar 15 mil euros para obter a aprovação da câmara municipal para um projecto imobiliário na freguesia da Madalena do Mar, o presidente daquela autarquia foi detido.

      António Lobo esteve em prisão preventiva entre 11 de Outubro de 2004 e 01 de Fevereiro de 2006, passando para o regime de prisão domiciliária até ao início do julgamento, altura em que o juiz Filipe Câmara resolveu aplicar-lhe termo de identidade e residência, proibindo-o de ausentar-se da região.

      António Lobo, que se recusou a prestar declarações em tribunal, foi presidente da câmara da Ponta do Sol, eleito pelo PSD- Madeira, entre Novembro de 1987 e Julho de 2005, altura em que renunciou ao cargo.

      Este é segundo caso na Madeira em que um autarca é condenado a prisão pela prática de ilícitos durante o exercício do mandato de presidente de câmara municipal, sendo o outro caso o de Luís Gabriel, do município de Santa Cruz, que ainda se encontra a cumprir pena de prisão.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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hellraiser

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« Responder #27 em: Março 09, 2007, 01:08:09 am »
Acho piada este tipo de "boca aziada" querem dizer mal apenas pelo prazer de  mal dizer mas não sabem como dizer bem esse mal-dizer. Ou seja... Não sabem argumentar e são obrigados as bocas baixas e sem classe ou nível. Na Madeira existem eleições para o governo regional, essas eleições são supervisionadas pela CNE, existem tribunais, forças de segurança e serviços do estado. Tal e qual como no continente. Insinuar uma falta de democracia apenas para difamar é atacar o Sr. Alberto João, é sem duvida um golpe baixo e sem qualquer nível. O Sr. Jardim foi e tem sido constantemente eleito com maioria por sufrágio directo e mais uma vez repito, como no continente, essa suposta falta de democracia a haver seria então nacional e em toda a nação e não apenas localizada na Madeira, como querem fazer parecer. Agora pergunto eu, os madeirenses, por seu direito votam e escolhem, quem somos nos para julgar as suas opções?!
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Lancero

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« Responder #28 em: Março 13, 2007, 03:09:03 pm »
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Madeira:Jardim determinado a combater "mentiras dos bufos socialistas"

Funchal, 13 Mar (Lusa) - O PSD-Madeira, num comunicado assinado pelo seu presidente, Alberto João Jardim, declara hoje não temer "as leis policiais do Estado português, a própria República Portuguesa" e diz estar determinado a "combater a mentira" veiculada pelos "bufos socialistas".

        Esta declaração da comissão política do PSD-M surge numa reacção à manchete do Diário de Notícias insular que destaca que o PS-M vai apresentar queixa-crime, junto do Ministério Público, pelo facto do Governo Regional ter usado espaços publicitários pagos para responder às mensagens dos cartazes gigantes afixados pelos socialistas nesta fase de pré-campanha.

        O DN adianta que os socialistas pretendem denunciar uma dúzia de crimes apontando a violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade, peculato e abuso de poder.

        As queixas do PS-M seguirão também para a Comissão Nacional de Eleições, refere ainda o diário madeirense.

        No comunicado hoje divulgado pelo PSD-M intitulado "abaixo os bufos socialistas", Jardim critica a "cultura eleitoral do PS", conotando-a com "um amarfanhado de mentiras, de vigilância pidesca e de denúncias intimidatórias à boa maneira estalinista".

        "O governo social-democrata tem todo o direito de responder às mentiras que, sobre a sua acção, outros difundam, independentemente do período que esteja em curso", sustenta.

        Afirma que "a mentira não pode ficar impune e será sempre desmontada".

        "É este o desespero dos socialistas, por todos conhecidos como mentirosos", escreve, acrescentando que "para ganhar eleições, sabem que, primeiro, teriam de prender os sociais-democratas, não bastando o roubo do dinheiro dos madeirenses".

        "O PSD da Madeira não teme as leis policiais do Estado português, nem a própria República Portuguesa, combaterá a mentira, o pidesco e o rasca que são a "cultura" socialista", diz.

        Conclui realçando que também "não teme o poder do PS em Lisboa, nem os poderoso meios que controla, dados os financiamentos de que dispõe".
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Lancero

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« Responder #29 em: Março 13, 2007, 03:33:31 pm »
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Madeira:PS-M acusa Governo Regional de fazer campanha com dinheiros públicos

Funchal, 13 Mar (Lusa) - O PS-M acusou hoje o governo regional do PSD de ter gasto nos últimos dias milhares de euros dos madeirenses para fazer campanha violando o disposto na Lei Eleitoral da Madeira.  

Em comunicado distribuído no Funchal, a direcção dos socialistas madeirenses reage ao facto da Secretaria Regional dos Recursos Humanos ter utilizado hoje espaço publicitário nos dois matutinos para esclarecer aspectos relacionados com o desemprego na Região apontados nos cartazes gigantes de pré-campanha afixados pelo PS-M.

Nestes cartazes, os socialistas apontam existir nove mil desempregados na Madeira.

O PS-M considera que esta atitude da Secretaria Regional dos Recursos Humanos, além de violar a Lei eleitoral da Madeira, revela a prática dos crimes de violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade, peculato de uso e abuso de poderes.

No espaço publicitário, publicado hoje na última do Diário de Notícias e Jornal da Madeira, o governo madeirense diz que a taxa de desemprego desceu 5,8 por cento na Madeira, enquanto subiu no país 8,2 por cento e escreve existirem na Região 8.392 pessoas sem emprego, sendo o total nacional de 457.634.

Para o PS-M, "o governo regional utiliza de forma indevida e abusiva o dinheiro público em proveito próprio e para fazer campanha eleitoral", acção que, acrescenta, "consubstancia um crime, é eticamente reprovável e financeiramente danosa para os madeirenses".

Considera também que o executivo regional do PSD "abusa dos poderes que lhe foram conferidos pela população, comete peculato usando o dinheiro dos madeirenses para fazer campanha eleitoral e mente de forma descarada" à população desta Região.

Desafia ainda os madeirenses a pesquisarem no site do Instituto do Emprego e Formação Profissional onde poderão verificar "a evolução da taxa do desemprego na Madeira nos últimos anos e constatar que o desemprego aumentou nos últimos seis anos 119 por cento" nesta Região.  
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