A "santa" aliança: NSDAP-Roma (fotos)

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stefano

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A "santa" aliança: NSDAP-Roma (fotos)
« em: Outubro 15, 2008, 04:51:59 am »




 

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komet

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« Responder #1 em: Outubro 15, 2008, 05:05:13 am »
Será que o Ratzinger estava lá no meio e a imaginar "um dia vou ser papa!"
"History is always written by who wins the war..."
 

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stefano

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« Responder #2 em: Outubro 15, 2008, 05:06:25 am »
Citação de: "komet"
Será que o Ratzinger estava lá no meio e a imaginar "um dia vou ser papa!"


ele estava na HJ!
 

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Kawa

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« Responder #3 em: Outubro 15, 2008, 10:20:56 am »
Citação de: "stefano"
Citação de: "komet"
Será que o Ratzinger estava lá no meio e a imaginar "um dia vou ser papa!"

ele estava na HJ!


Como todo alemán menor de 18 años y que no fuese judio :twisted:
 

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P44

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« Responder #4 em: Outubro 15, 2008, 12:39:22 pm »
no outro dia vi um documentário no Canal História acerca da posição do Vaticano durante a ocupação Alemã de Roma, de como assobiaram para o lado para manter as boas relações com Berlim, aquando do decreto de "por cada alemão morto seriam executados 10 cidadãos de Roma" :evil:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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JLRC

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« Responder #5 em: Outubro 15, 2008, 12:58:41 pm »
Citação de: "komet"
Será que o Ratzinger estava lá no meio e a imaginar "um dia vou ser papa!"


Durante a segunda guerra, ia um padre polaco a fugir de um soldado das SS que o queria matar quando Deus aparece ao soldado e diz-lhe: "Não mates esse padre porque um dia ele vai ser Papa". O soldado para de perseguir o padre e interroga Deus: "Então e eu?" Deus responde: "Tu vais ser o Papa a seguir".

PS : Tinha-me esquecido de mencionar que o padre era polaco mas vocês certamente que perceberam  :wink:
« Última modificação: Outubro 15, 2008, 08:29:52 pm por JLRC »
 

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Lancero

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« Responder #6 em: Outubro 15, 2008, 04:11:07 pm »
Talvez temessem algo semelhante ao que Stalin fez na URSS, antes de "fundar" ele mesmo a "sua" Igreja para chamar o povo à luta contra os alemães  :roll:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Luso

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« Responder #7 em: Outubro 16, 2008, 09:06:49 pm »
Eu tenho particular aversão à Igreja Católica portuguesa, por ser mais uma extensão do Estado, tachista e acomodada e por pouco fazer pela espiritualidade e cultura dos portugueses, deixando-os à mercê de outras confissões, essas oportunistas (seitas dos dízimos e "milagres") ou até cancerígenas (comunismo). São os sentinelas que se orgulham de dormir no posto de vigia, enquanto a casa é roubada. Uns fracos e uns cobardes.
Muito pouco cristãos.
Por isso assumo a minha admiração por Bento XVI.
Depois desta declaração, passo ao que interessa:

A Difamação de Pio XII

Joseph Sobran

http://www.lewrockwell.com/sobran/sobran189.html
http://www.oindividuo.com

Como milhões de outros idiotas no mundo, também eu me deixei impressionar pelo livro de John Cornwell, O Papa de Hitler, que parecia dar respaldo historiográfico às acusações lançadas contra Pio XII pela peça de Rolf Hochhuth, O Vigário. Cheguei a dar eco a essas acusações num artigo em O Globo, coisa de que muito me arrependi, mais tarde, ao saber que o sr. Cornwell era um belo vigarista, capaz de gabar-se de pesquisar por anos a fio na Biblioteca do Vaticano, onde na verdade só estivera duas vezes, e de apresentar como descobertas suas inéditas alguns documentos que copiara de publicações acadêmicas. É verdade que a demonstração cabal da desonestidade de um pesquisador não impugna, por si, os resultados da sua pesquisa. Mas, desde logo, coloca-os sob uma suspeita bem mais fundamentada do que aquela que tentavam lançar sobre o personagem que investigavam.

Nem Hochhuth nem Cornwell são judeus. Se o fossem, poder-se-ia alegar em seu favor o atenuante do zelo patriótico. Mas são apenas falsos cristãos, que querem semear a intriga entre a Igreja e os judeus mediante a dimafação de um homem inocente e santo. Um homem que os judeus conheceram e a respeito do qual deixaram os depoimentos reunidos no livro recente de Ralph McInerny, onde o jornalista Joseph Sobran recolheu as amostras transcritas neste artigo.

O leitor pode, portanto, escolher. Ou acredita naqueles que presenciaram a ação de Pio XII durante a II Guerra Mundial, ou acredita naqueles que tentaram reconstrui-la a seu modo, seja pelos artifícios da arte cênica, seja pelos de uma historiografia fraudulenta.

Traduzo e publico aqui este artigo de Joseph Sobran em sinal de meu expresso arrependimento de ter dito qualquer palavra contra o grande Papa, confiado na pretensa autoridade de Hochuths ou Cornwells. – O. de C.

Nada, ao que parece, consegue dissipar a crença de que Pio XII manteve um “vergonhoso silêncio” em torno da perseguição dos judeus durante a II Guerra Mundial. Mas Ralph McInerny, no seu livro The Defamation of Pius XII (“A Difamação de Pio XII”), cita o que judeus, famosos ou não, disseram naquele tempo.

“Só a Igreja Católica protestou contra o assalto hitlerista à liberdade”, disse Albert Einstein.

Em 1942, o jornal Jewish Chronicle, de Londres, observou: “Uma palavra de sincera e profunda apreciação é devida pelos judeus ao Vaticano por sua intervenção em Berlim e Vichy em favor de seus correligionários torturados na França... Foi uma iniciativa incentivada, honrosamente, por um bom número de católicos, mas para a qual o próprio Santo Padre, com sua intensa humanidade e sua clara compreensão das verdadeiras e mortais implicações dos assaltos contra o povo judeu, não precisou ser incentivado por ninguém.”

O Dr. Alexandre Safran, rabino-chefe da Romênia, escreveu em 1944: “Nestes tempos duros, nossos pensamentos, mais que nunca, voltam-se com respeitosa gratidão ao Soberano Pontífice, que fez tanto pelos judeus em geral... No nosso pior momento de provação, a generosa ajuda e o nobre apoio da Santa Sé foram decisivos. Não é fácil encontrar as palavras adequadas para expressar o alívio e o consolo que o magnânimo gesto do Supremo Pontífice nos deu, oferecendo vastos subsídios para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados. Os judeus romenos jamais esquecerão esses fatos de importância histórica.”

Quando os Aliados libertaram Roma, uma Brigada Judaica afirmou em seu Boletim: “Para a glória perene do povo de Roma e da Igreja Católica Romana, podemos afirmar que o destino dos judeus foi aliviado pelas suas ofertas verdadeiramente cristãs de assistência e abrigo. Mesmo agora, muitos ainda permanecem em lares religiosos que abriram suas portas para protegê-los da deportação e da morte certa.”

Um sobrevivente, citado num diário hebraico de Israel, disse: “Se fomos resgatados, se os judeus ainda estão vivos em Roma, venham conosco e agradeçamos ao Papa no Vaticano.”

Um Comitê da Junta Judaica Americana de Bem-Estar Social escreveu ao próprio Pio XII: “Recebemos relatórios de nossos capelães militares na Itália sobre a ajuda e a proteção dos judeus italianos pelo Vaticano, pelos padres e pelas instituições da Igreja durante a ocupação nazista do país. Estamos profundamente comovidos diante dessa extraordinária manifestação de amor cristão – tanto mais porque sabemos dos riscos corridos por aqueles que se prontificaram a abrigar os judeus. Do fundo de nossos corações enviamos a V. Santidade a expressão de nossa imorredoura gratidão.”

Os veteranos de um campo liberado foram a Roma e apresentaram a Pio XII a seguinte carta: “Agora que os Aliados vitoriosos quebraram nossas cadeias e nos libertaram do cativeiro e do perigo, que nos seja permitido expressar nossa profunda e devota gratidão pelo conforto e ajuda que Vossa Santidade se dignou de nos garantir com paternal preocupação e infinita ternura ao longo dos anos de nosso internamento e perseguição... Ao fazê-lo, Vossa Santidade, como a primeira e a mais alta autoridade na Terra, ergueu sua voz universalmente respeitada, em face de nossos perigosos inimigos, para defender abertamente nossos direitos e a dignidade humana... Quando estávamos ameaçados de deportação para a Polônia, em 1942, Vossa Santidade estendeu sua mão paternal para nos proteger, e deteve a transferência dos judeus internados na Itália, com isto salvando-nos da morte quase certa. Com profunda confiança e esperança de que a obra de Vossa Santidade será coroada com sucesso continuado, expressamos nossos agradecimentos de coração e rogamos ao Todo-Poderoso: Que Vossa Santidade possa reinar por muitos anos na Santa Sé e exercer sua benéfica influência sobre o destino das nações.”

Poucos meses depois, o Congresso Judaico Mundial enviou um telegrama à Santa Sé, agradecendo pela proteção dada “sob condições difíceis, aos judeus perseguidos na Hungria sob domínio alemão”.

O rebino-chefe de Jerusalém, Isaac Herzog, disse: “Agradeço ao Papa e à Igreja, do fundo do meu coração, por toda a ajuda que nos deram.”

Moshe Sharett, um eminente sionista, resumiu assim sua entrevista pessoal com o Papa: “Eu disse a ele que meu primeiro dever era agradecer-lhe, e através dele a toda a Igreja Católica, em nome do público judeu, por tudo o que fizeram em todos os países para resgatar judeus -- para salvar as crianças e os judeus em geral. Estamos profundamente agradecidos à Igreja Católica pelo que ela fez naqueles países para salvar nossos irmãos.”

O Dr. Leon Kubowitzky, do Conselho Mundial Judaico, ofereceu uma vasta doação em dinheiro ao Vaticano, “em reconhecimento pela obra de Santa Sé ao resgatar judeus das perseguições fascista e nazista”.

Raffaele Cantoni, do Comitê Judaico de Bem-Estar Social da Itália, afirmou: “A Igreja Católica e o papado deram prova de que salvaram tantos judeus quanto puderam".

Essas nobres e comoventes palavras requerem poucos comentários. Registro-as aqui em honra de Pio XII, da Igreja Católica e dos homens bons que as pronunciaram.


A Igreja Católica portuguesa moderna tem muitas culpas, sobretudo por omissão. Todavia, há que saber distinguir o trigo do joio e não trilhar caminhos errados só porque o "guia encartado" é um baldas de primeira.
Eu também já caí nesse erro.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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stefano

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« Responder #8 em: Outubro 17, 2008, 07:35:25 pm »
http://www.terra.com.br/istoe/1897/inte ... _peron.htm

Nazistas de Perón
Líder argentino acolheu criminosos
de guerra para escondê-los da Justiça
dos países aliados
Por Cláudio Camargo

Sessenta anos depois da primeira eleição do general Juan Domingo Perón à Presidência da Argentina, em fevereiro de 1946, as tortuosas relações de seu regime com criminosos de guerra nazistas ainda causam profundo mal-estar no país – algo se melhante ao sentimento perturbador que acomete os franceses quando o assunto é a França sob o regime colaboracionista de Vichy, durante a Segunda Guerra Mundial. Pela primeira vez um livro revela os meandr os da íntima relação entre o peronismo e o nazismo.
O cérebro: o nazista Freude
(à esq.) chefiava o serviço secreto da Presidência de Perón

Escrito pelo jornalista argentino Uri Goñi, o livro A verdadeira Odessa foi um dos poucos a se aventurar nesse labirinto sinistro. Ele conseguiu ir muito além das especulações ao desvendar a rede montada entre a Casa Rosada (sede do governo), a Igreja Católica em seu país, o Vaticano, a Suíça e até a Cruz Vermelha Internacional. Essa rede possibilitou, entre 1945 e 1950, que a Argentina desse guarida a cerca de 300 criminosos de guerra nazistas e seus colaboradores europeus. Entre os órfãos do III Reich que trocaram as gélidas estepes européias pelas cálidas planícies dos pampas estavam peixes graúdos. E a lista é longa: Adolf Eichmann, executor da “solução final” para o extermínio de milhões de judeus em campos da morte. Joseph Mengele, o médico que fazia experimentos com seres humanos em Auschwitz e apelidado de o “anjo da morte”. Klaus Barbie, chefe da Gestapo conhecido como “carniceiro de Lyon”. Ante Pavelic, líder do governo católico-fascista da Ustacha, na Croácia. Erich Priebke, oficial da tropa de elite SS que comandou o massacre de 335 civis italianos em 1944. Dinko Sakic, comandante do campo de concentração Jasenovac, na Cróacia, onde 600 mil prisioneiros foram massacrados. Joseph Schwamberber, responsável pela morte de 15 mil judeus em campos da Polônia. E Gerhard Bohne, chefe do programa de eutanásia de Hitler.
   
Mengele trocou a Argentina pelo Brasil    
   

O título do livro de Goñi foi inspirado no romance O Dossiê Odessa, do popular escritor inglês Frederick Forsyth. Nesse romance, um grupo de antigos oficiais das SS se reúne numa organização secreta chamada Odessa para resgatar antigos camaradas de armas foragidos – o objetivo era criar um IV Reich. Em mais uma demonstração de que a realidade, às vezes, consegue superar a ficção, Goñi revela, baseado em vasta documentação, que Perón e o Vaticano foram os responsáveis pela criação da “verdadeira” Odessa, uma extensa rota de fuga montada para garantir a sobrevivência de centenas de criminosos de guerra nazistas nas bandas do rio da Prata. Embora os arquivos argentinos sobre o período tenham sido destruídos em duas fases (em 1955, antes da deposição de Perón, e em 1996, sob a batuta do governo peronista de Carlos Menem), Goñi conseguiu montar o quebra-cabeça pesquisando em arquivos da inteligência dos EUA, da Cruz Vermelha Internacional e de países europeus.
Vingança: Eichmann, que vivia
na Argentina, foi seqüestrado
pelo serviço secreto israelense

Bloco pró - Eixo – As relações de Perón e de parte da oficialidade do Exército argentino com o nazi-fascismo datam dos anos 1930. Os militares acreditavam na vitória do Eixo e sonhavam em construir um bloco sul-americano liderado pela Argentina e aliado do III Reich – se necessário, fomentando golpes de Estado nos países vizinhos. A partir de 1943, quando tomou o poder o Grupo de Oficiais Unidos (GOU) formado por coronéis nacionalistas liderados por Perón, os agentes alemães da SD (divisão de inteligência exterior das SS) passaram a agir com desenvoltura na Argentina. Os nazistas ajudaram inclusive os militares argentinos a organizar um golpe de Estado na Bolívia, ainda em 1943. Os coronéis do GOU foram tão longe em seu alinhamento com o III Reich que a Argentina só abandonou sua “neutralidade” no conflito em março de 1945, declarando guerra à Alemanha um mês antes do suicídio de Adolf Hitler. Mas não se tratava de rompimento com os antigos aliados. “Apesar de, à primeira vista, parecer contraditório, a Alemanha se beneficiaria com a nossa declaração de guerra: se a Argentina se tornasse um país beligerante, teria direito a entrar na Alemanha quando tudo acabasse. Isso significava que os nossos aviões e navios estariam em condições de prestar um grande serviço (...) Nós informamos os alemães que iríamos declarar guerra para salvar vidas. Foi assim que um grande número de pessoas conseguiu entrar na Argentina”, disse o próprio Perón em 1970.
Sipa Press    
Barbie foi um dos últimos a receber abrigo    
   

A operação para salvar criminosos de guerra teve início nos últimos dias do conflito através de dois argentinos de dupla nacionalidade: um deles era o alemão nascido na Argentina Carlos Fuldner, ex-capitão da SS, que desembarcou em Madri em 1945 para sondar o terreno. De lá, partiu para Buenos Aires. Em 1948 retornou à capital espanhola como agente especial de Perón. Montou escritórios de resgate em Gênova e Berna e, para facilitar a passagem clandestina de ex-nazistas para a Argentina, estabeleceu ligações com o Vaticano e com funcionários suíços. O outro é o criminoso de guerra Charles Lesca, francês nascido na Argentina, que conheceu Perón nos anos 1930. Ele organizou em Madri a primeira rota de fuga para a Argentina de agentes das SS. Na Casa Rosada, o esquema era dirigido pelo germano-argentino Rodolfo Freude (Rudi), secretário particular de Perón que controlava o serviço secreto da Presidência. Rodolfo era filho do empresário alemão Ludwig Freude, radicado na Argentina, ligado à inteligência nazista e responsável pela arrecadação de fundos de empresários pró-nazistas para a campanha de Perón em 1946.

O esquema argentino foi complementado no final de 1946 quando a Igreja
Católica começou a montar uma rede com o objetivo de ajudar especificamente colaboradores e fascistas católicos (franceses, belgas e croatas) a se abrigarem
na Argentina. Nesse esquema teve um papel fundamental o padre e criminoso
de guerra croata Krunoslav Draganovic, que operava em Roma na igreja de San Girolamo. O Vaticano era encarregado de dar passaportes com nomes falsos
aos fascistas em fuga. Alguns recebiam até dinheiro de padres e de bispos.
Através da Santa Sé, os trânsfugas do “Reich de mil anos” obtiveram passaportes da Cruz Vermelha. O trabalho do Vaticano ganhou alento a partir de 1947 quando
os americanos deixaram de lado o interesse em capturar nazistas e levá-los a julgamento. Com a guerra fria, os países ocidentais abandonaram esse objetivo, especialmente em relação aos criminosos croatas, tchecos e de outros países
que caíram na órbita soviética. “Para o papa e aliados ocidentais, salvar colaboradores nazistas e assassinos das SS para não extraditá-los a países
com governos comunistas era parte de um pacote destinado a fazer avançar a agenda anticomunista que ambos partilhavam”, diz Goñi. O papa, diga-se, era
Pio XII, o mesmo que foi acusado de ter feito vista grossa ao extermínio de judeus durante a guerra.

Seqüestro – Mesmo depois da queda de Perón, que se exilou na Espanha franquista, os criminosos nazistas continuavam a viver tranqüilamente na Argentina. Essa tranqüilidade perdurou até 1960 quando um comando do Mossad (serviço secreto israelense) seqüestrou Adolf Eichmann em Buenos Aires e o levou para Jerusalém – lá foi julgado e enforcado. O médico Joseph Mengele foi para o Paraguai e depois veio para o Brasil, onde morreu em 1979, afogado numa praia de Bertioga. Sua ossada foi identificada pela Polícia Federal brasileira em 1985. Klaus Barbie, o “carniceiro de Lyon”, instalou-se na Bolívia, onde ajudou a formar esquadrões da morte. Com a volta da democracia naquele país, Barbie acabou preso e foi extraditado para a França. Condenado à prisão perpétua em 1987, morreu no cárcere em 1991. O ex-SS Erich Priebke foi descoberto por uma equipe de tevê e extraditado em 1995 para a Itália, onde foi condenado à prisão perpétua.
 

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Luso

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« Responder #9 em: Outubro 17, 2008, 07:43:13 pm »
E o Stefano insiste em vir aqui com os seus panfletos... :roll:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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stefano

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« Responder #10 em: Outubro 17, 2008, 07:45:45 pm »
Citação de: "Luso"
E o Stefano insiste em vir aqui com os seus panfletos... :roll:


e você com seu revisionismo.
 

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Luso

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« Responder #11 em: Outubro 17, 2008, 08:03:43 pm »
Citação de: "stefano"
Citação de: "Luso"
E o Stefano insiste em vir aqui com os seus panfletos... :roll:

e você com seu revisionismo.


Revisionismo porquê, quer nos dar a bondade de nos iluminar?
Já reparou que além do seu copy-paste de si temos muito pouco?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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stefano

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« Responder #12 em: Outubro 17, 2008, 08:11:09 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "stefano"
Citação de: "Luso"
E o Stefano insiste em vir aqui com os seus panfletos... :roll:

e você com seu revisionismo.

Revisionismo porquê, quer nos dar a bondade de nos iluminar?
Já reparou que além do seu copy-paste de si temos muito pouco?


e sua historinha de judeus gratos ao papa???
 

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Luso

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« Responder #13 em: Outubro 17, 2008, 08:13:57 pm »
Citação de: "stefano"
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Citação de: "Luso"
E o Stefano insiste em vir aqui com os seus panfletos... :roll:

e você com seu revisionismo.

Revisionismo porquê, quer nos dar a bondade de nos iluminar?
Já reparou que além do seu copy-paste de si temos muito pouco?

e sua historinha de judeus gratos ao papa???


Não é a minha "historinha". É já agora, porque é "historinha"?
Ou acusá-la de revisionista é para si suficiente?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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stefano

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« Responder #14 em: Outubro 17, 2008, 08:19:09 pm »
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Citação de: "stefano"
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e você com seu revisionismo.

Revisionismo porquê, quer nos dar a bondade de nos iluminar?
Já reparou que além do seu copy-paste de si temos muito pouco?

e sua historinha de judeus gratos ao papa???

Não é a minha "historinha". É já agora, porque é "historinha"?
Ou acusá-la de revisionista é para si suficiente?


você tem razão! O papa salvou alguns judeus.... quando viu a iminente derrota alemã! Claro, ele queria se passar por bonzinho!  Nem vou falar das relações do papa com o Croácia Ustasha.