Irão

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Re: Irão
« Responder #555 em: Março 14, 2017, 01:48:49 am »
« Última modificação: Março 14, 2017, 02:02:23 am por HSMW »
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Irão
« Responder #556 em: Maio 11, 2017, 07:08:12 pm »

Outra engenhoca já tentada em tempos pelos soviéticos.
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Re: Irão
« Responder #557 em: Novembro 01, 2017, 01:37:52 pm »

E a sucata volta a voar.  8)
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Re: Irão
« Responder #558 em: Novembro 03, 2017, 07:35:30 pm »

A melhor utilização para um C-130....  ???
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Re: Irão
« Responder #559 em: Dezembro 17, 2017, 12:08:55 pm »
 

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Re: Irão
« Responder #560 em: Janeiro 03, 2018, 09:05:15 pm »
 

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Re: Irão
« Responder #561 em: Janeiro 10, 2018, 04:42:37 pm »
Irão, a pagar os custos da sua ambição regional
Alexandre Reis Rodrigues


Não há praticamente nenhum ponto comum entre as manifestações que surgiram no Irão em 2009 (conhecidas pela designação de “Green Movement”) e a atual onda de manifestações que grassam por todo o país.

As primeiras, de natureza essencialmente política, começaram e mantiveram-se concentradas na capital, sobretudo como reação a umas eleições presidenciais que os reformistas consideravam fraudulentas. As que estão em curso iniciaram-se na segunda mais
importante cidade do país – Mashhad, um importante centro religioso, quer pelos locais sagrados que alberga, quer pela existência de uma fação que se opõe à visão de liderança religiosa do país – e daí foram alastrando, principalmente, mas não em exclusivo, como expressão de um descontentamento generalizado com a situação económica. Até agora, não atingiram num único local nem a dimensão nem a intensidade que tiveram as de 2009, mas espalharam-se rapidamente por todas as províncias, 80 cidades.

Enquanto as de 2009 tiveram uma natureza essencialmente urbana e ligada a elites políticas, as atuais surgem ligadas ao interior como protesto generalizado contra o falhado aproveitamento da oportunidade criada pela assinatura do acordo nuclear de
julho de 2015, que abriu os cofres do país à entrada de muitos milhares de milhões de dólares de investimento externo. Só depois das queixas contra o desemprego, inflação e aumento desmesurado do custo de alguns bens essenciais é que começou a ser pedida a mudança de regime, a ser denunciada a opressão do governo e incapacidade de combater a corrupção e a ser apontado o dedo aos poderes quase sem limites dos religiosos.

Em 2009, surgiram apelos internos a pedir a ajuda dos EUA, mas a administração Obama optou por não interferir. Presentemente, não se regista qualquer pedido de apoio externo, mas a administração Trump faz questão de se demarcar da posiçãode Obama e aproveitar a situação para pressionar o regime, prometendo solidariedade para com os que se manifestam e continuando a insistir na ideia do abandono do acordo nuclear, o que pode acontecer a 12 de janeiro, a data marcada para o Presidente se pronunciar de novo.

É mais uma decisão controversa da administração Trump. Dá ao regime iraniano um argumento para alegar que as manifestações estão a ser orquestradas do exterior. Esta interpretação é útil ao regime, quer para uso externo no âmbito das Nações Unidas, quer no plano interno para colocar as culpas da instabilidade em agentes provocadores a soldo dos EUA e assim agravar mais a já má imagem dos EUA em largos setores da população.

O único ponto comum entre as duas situações será o esperado desfecho. A atual, como aconteceu com a anterior, não dará origem a qualquer alteração relevante do regime nem ameaçará a posição do todo poderoso Líder Supremo Ali Khamenei, que está no poder desde 1989. Não se trata de nenhuma revolução nem de nenhuma movimentação política organizada. É apenas uma explosão de descontentamento que não é grande problema para um regime como o iraniano, que já está a retomar o controlo. Afeta, no entanto, mais uma vez, a sua legitimidade e credibilidade mas os que têm lido a instabilidade como sinal de uma possível queda do regime vão ficar desapontados.

Embora seja uma situação claramente grave, não é tanto, pelo menos por enquanto, como a de 2009, em que morreram 73 iranianos e foram presos cerca de 4.000 (22 mortos e cerca de 1000 prisioneiros, na atual). Tem sido enfrentada apenas com as
forças policiais normais sem recorrer aos voluntários paramilitares das forças “Basij” - criadas em 1979 por Khomenei para ficarem diretamente dependentes do Líder Supremo – que tiveram um papel-chave em 2009. Tudo poderá alterar-se se o descontentamento vier a mobilizar a classe média iraniana, mas esta hesita, presume-se por não ter claro o que poderá vir a seguir e ter bem presente os custos da mudança de regime de 1978/1979 que afastou Reza Pahlavi.

A nível externo, é uma crise de grande importância regional com diversas ramificações potenciais, embora, de momento, seja prematuro tentar caracterizá- las. A instabilidade existente e a possibilidade de mais sanções e saída do acordo nuclear terão dois impactos diretos que algumas correntes de opinião avaliam como sendo do interesse do Ocidente e, em geral, das democracias liberais. Vão aumentar a pressão sobre o regime, por um lado desencorajando potenciais investidores externos de que o Irão tanto precisa para melhorar a qualidade de vida da população. Por outro lado, obrigarão Teerão a restringir as intervenções externas em que o Irão se baseia para procura de uma liderança regional.

Porém, outras correntes de opinião, nos EUA e na Europa, defendem que fomentar o crescimento económico seria a melhor forma de ajudar os moderados liderados pelo Presidente Rouhani. De certo modo, foi a ideia que inspirou a celebração do acordo nuclear, permitindo a Rouhani prometer que o levantamento das sanções iria relançar a economia e trazer prosperidade. Trouxe várias melhorias, nomeadamente uma queda da inflação de 40% para os atuais 10%, mas não trouxe uma melhoria relevante do nível de vida. Cabe aqui perguntar se as culpas por este desfecho se devem atribuir ao Governo ou ao sistema político que governa o Irão.

Parece óbvio que a crise em curso precisa de ser analisada no contexto da confrontação latente entre os reformadores liberais liderados pelo Presidente e a linha dura dos religiosos sob a direção de Khamenei, num arranjo políticos que afasta o país da linha das democracias, muito embora, consiga, apesar de tudo, conservar algumas características democráticas. Khamenei não está a salvo de acusações sérias de uma falta de transparência que beneficia o setor da administração do Estado que controla diretamente,
e de insistência numa estratégia de afirmação regional que está a consumir recursos que seriam necessários para o relançamento da economia.

Sob estas circunstâncias, a opção de ajudar Rouhani a dar uma resposta aos descontentes com a situação económica para lhe dar vantagem política interna sobre a “linha dura”, por exemplo levantando sanções, pode muito bem não ser o melhor caminho. Como se viu acima, não há qualquer garantia de que os respetivos benefícios vão na direção certa da melhoria da qualidade de vida da população. Podem apenas continuar a alimentar as ambições regionais do Irão.


>>>>>  http://database.jornaldefesa.pt/crises_e_conflitos/irao/JDRI%20261%20060118%20irao.pdf
 

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Re: Irão
« Responder #562 em: Fevereiro 11, 2018, 09:58:56 pm »
Irão assinala os 39 anos da Revolução Islâmica


 

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Re: Irão
« Responder #563 em: Fevereiro 17, 2018, 10:42:03 pm »
Presidente do Irão garante que vai cumprir as condições do acordo nuclear


 

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Re: Irão
« Responder #564 em: Março 07, 2018, 02:24:43 pm »
 
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Re: Irão
« Responder #565 em: Abril 09, 2018, 11:13:47 pm »
A ressurreição dos Chieftain iranianos. A partir dos 4:15.
« Última modificação: Abril 09, 2018, 11:15:30 pm por HSMW »
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Re: Irão
« Responder #566 em: Maio 01, 2018, 01:50:16 pm »
Netanyahu garante que Irão tem "programa nuclear secreto"


 

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Re: Irão
« Responder #567 em: Maio 09, 2018, 02:42:34 pm »
 

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Daniel

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Re: Irão
« Responder #568 em: Agosto 21, 2018, 05:07:39 pm »
Irão mostra o primeiro avião de combate fabricado no país
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/irao-mostra-o-primeiro-aviao-de-combate-fabricado-no-pais




Citar
Chama-se “Kowsar” e é o primeiro avião de combate de construção 100% iraniana. A aeronave foi apresentada durante um desfile militar em Teerã e na presença do presidente Hassan Rohani.O caça, equipado com radares polivalentes, foi aprovado com louvor nos voos de teste e, em princípio, fará um voo público na quarta-feira, informou a agência Tasnim, citada pela agência France-Presse,

As imagens do evento mostram o presidente iraniano Hassan Rohani na cabine do avião durante o dia nacional da indústria de defesa.

"Quando falo da nossa capacidade de defesa, isto significa que procuramos uma paz duradoura", afirmou Rohani num discurso exibido na televisão pública iraniana.

"Alguns pensam que quando se aumenta a força militar, estamos à procura da guerra. Mas nós procuramos a paz e não queremos a guerra", completou o presidente iraniano.

"Se não tivermos meios de dissuasão, isto dará luz verde aos outros para que entrem no país", disse Rohani.

Construção 100% iraniana  :P  ::) aquilo é um Northrop F-5.  8)
« Última modificação: Agosto 21, 2018, 05:09:54 pm por Daniel »
 

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Re: Irão
« Responder #569 em: Agosto 21, 2018, 05:19:08 pm »
Um F-5 com aviónica chinesa no máximo!


No Irão é assim...  ::)
« Última modificação: Agosto 21, 2018, 11:06:03 pm por HSMW »
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