Esse esquema (era o que eu me referia) é que está na página da pilatus do PC-21.
Mas alguém veio dizer que os sites dos fabricantes só dizem aldrabices. Agora imaginem um site de um construtor aeronáutico reputadissimo, talvez o mais reputado de toda a industria andar a aldrabar suiços, australianos, franceses, singaporeanos etc.
Provavelmente confundiram com algum pasquim aqui do tugal ou com outros construtores que anunciam que as suas aeronaves apagam fogos florestais.
Você e os seus dramas... Veja as coisas desta forma, se a Embraer nos viesse dizer que o Tucano faz tudo o que o PC-21 faz, somos obrigados a engolir, só porque é o fabricante a dizer que assim é? Sem testes, sem nada? No caso do PC-21 felizmente existem exemplos de outras forças aéreas a usá-lo para todos os níveis de instrução, mas se não fosse o caso, a opinião aqui seria unânime, que só o PC-21 não chegava.
Agora, questões realmente úteis, como se compara o custo de operação/manutenção de um PC-21 com os TB-30? Se este é capaz de desempenhar todos os níveis de instrução, não seria melhor adquirir uma quantidade maior, 16/18, e substituir tanto os A-jet como os TB-30? Isto de operar duas aeronaves que fazem o mesmo (TB-30 vs PC-21), não faz grande sentido, e sempre eram custos que se cortavam para investir noutras vertentes.