Rangers, Comandos, Paras, etc

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3360 em: Janeiro 06, 2017, 12:07:44 pm »
Saudações,
Tenho 18 anos e efectuei as provas para ingressar como praça no exercito português, tendo conseguido escolher como primeira opção a tropa que mais me cativa, Operações Especiais. Como tenho conhecimento que não vai ser nada fácil, gostava que alguém me pudesse orientar melhor, no sentido de: "O que devo treinar para chegar lá na condição física necessaria", coisas que me devo desde já mentalizar, etc, etc. Cumprimentos!   :snipersmile:

Recomendo-te que leias este link. Pelo menos fazes exercício físico de uma forma racional e que se cumprires com os planos, ficas melhor preparado.

 :arrow: http://media.wix.com/ugd/88eaf3_83a9989618a04c8695ebe1e9da1ffe1b.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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afraden

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3361 em: Janeiro 06, 2017, 01:04:58 pm »
Saudações,
Tenho 18 anos e efectuei as provas para ingressar como praça no exercito português, tendo conseguido escolher como primeira opção a tropa que mais me cativa, Operações Especiais. Como tenho conhecimento que não vai ser nada fácil, gostava que alguém me pudesse orientar melhor, no sentido de: "O que devo treinar para chegar lá na condição física necessaria", coisas que me devo desde já mentalizar, etc, etc. Cumprimentos!   :snipersmile:

Recomendo-te que leias este link. Pelo menos fazes exercício físico de uma forma racional e que se cumprires com os planos, ficas melhor preparado.

 :arrow: http://media.wix.com/ugd/88eaf3_83a9989618a04c8695ebe1e9da1ffe1b.pdf
Muito obrigado, tenho a certeza que me vai ajudar :D
 

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Get_It

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3362 em: Janeiro 15, 2017, 10:15:36 am »
Notícia brasileira sobre o Dante Vacchi.

Terá sido na realidade um adviser a trabalhar para o governo francês? (O artigo não menciona esta possibilidade.)

Dante Vacchi. O pai fantasma dos Comandos portugueses
Citar
Foi como um fantasma que aparecia e desaparecia sem deixar rasto. O misterioso jornalista e aventureiro italiano Cesare Dante Vacchi viajou para Angola com a sua namorada francesa quando rebentou a guerra. No dia 1 de Abril de 1962, cerca de um ano depois de se iniciarem as hostilidades, começou a acompanhar um batalhão de tropas portuguesas em Nóqui, no norte do país, junto à fronteira com o Congo.

Mas ele era mais que apenas um repórter. Tinha treino militar desde o tempo do fascismo italiano. E poderá ter passado pela Legião Estrangeira. Homem relativamente baixo, com menos de 1,67m, rosto magro, Vacchi era um civil, mas era um duro. Mais duro que os militares portugueses com quem seguia. Um dia, a meio de um percurso, o grupo em que seguia sofreu uma emboscada de guerrilheiros angolanos. E então percebeu que as tropas portuguesas não estavam preparadas para o combate de guerrilha. Ainda usavam velhas espingardas Mauzer e capacetes de aço, armamento obsoleto do tempo da II Guerra Mundial

A partir desta experiência, havia de nascer uma nova força especial: os Comandos. António Neves, tenente-coronel na reforma, estuda há três anos o papel de Dante Vacchi na criação daquela tropa de elite. O militar fez o curso de comandos em 1970 e interessou-se pela história do homem que deu origem à temida força anti-guerrilha durante a Guerra Colonial. «Não tinha interesse nenhum no Dante Vacchi a não ser no seu papel na origem dos Comandos — que não passa de quatro ou cinco meses –, mas comecei a investigá-lo e percebi que era mais interessante que isso, era um homem do mundo, um nómada, metia-se em todo o lado no seu trabalho de correspondente», diz António Neves ao Observador.

A história do jornalista que criou os Comandos é uma imensa sombra, sobretudo o antes e o depois de ter lançado as bases da tropa especial, em Angola. A ligação entre o italiano e as tropas portuguesas — curta, mas intensa — também nunca foi contada em pormenor. Imagens do próprio fotógrafo são raras, quase não há registo gráfico da sua existência. «O Dante Vacchi nunca entrava em fotos, nunca ia a eventos em que pudesse ser identificado», recorda ao Observador o coronel Raul Folques, que se cruzou com o jornalista em Zemba, no primeiro curso de Comandos, em 1962.

Mas o secretismo vai além da sua imagem. Do espólio do jornalista, também não há sinal. E mesmo quem privou mais de perto com o italiano perdeu-lhe o rasto. Fora os livros que publicou, Cesare Dante Vacchi é como um fantasma que deixou uma marca profunda no Exército para desaparecer de seguida. «É frustrante», desabafa António Neves, que continua a procurar informações sobre aquele que pode ser considerado o pai desta tropa especial. Há, no entanto, «demasiados hiatos, falta muita documentação», o que o impede de preencher os espaços em branco.

[continua]
Fonte: http://observador.pt/especiais/dante-vacchi-o-pai-fantasma-dos-comandos-portugueses/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3363 em: Janeiro 17, 2017, 11:15:45 am »
Ele não tinha qualquer ligação com o governo Francês, excepto tirando o facto de talvez ter sido da LE. Era jornalista, era dado a aventuras e pouco mais. Segundo quem de direito a paternidade dos Comandos e do Curso de Comandos é partilhada por várias pessoas incluindo uma parte a esse senhor.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3364 em: Janeiro 20, 2017, 03:57:00 pm »
Centro de Excelência Aeroterrestre

Autor:  Pinheiro, Paulo Jorge Rufino Fernandes

Neste Trabalho de Investigação Científico iremos analisar o impacto que um Centro de Excelência Aeroterrestre traria a Portugal. São analisadas várias variáveis que têm impacto direto, na vantagem que Portugal possui face a outros países para a elaboração de um Centro de Excelência Aeroterrestre. Iremos investigar, também o impacto que este Centro teria tanto nas Forças Armadas como também na utilização destas em apoio às populações civis. Tendo em vista a obtenção de resultados nesta investigação, faremos uma comparação de determinadas características de Portugal face a outros países, passando quer por detalhes técnicos mais específicos da vertente aeroterrestres, também pelos detalhes ambientais. Neste trabalho abordaremos também o papel do Centro de Excelência junto da a Proteção Civil Portuguesa, nomeadamente nas suas capacidades de apoio às populações em caso de catástrofe natural.

http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15130/1/233_Pinheiro_TIA_Final_RESERVADO.pdf

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3365 em: Janeiro 25, 2017, 12:10:27 pm »
PALOPs no CTOE:











Regimento de Paraquedistas:







Regimento de Comandos:







Fonte: Exército
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3366 em: Janeiro 26, 2017, 02:23:08 pm »
Comandos. Três instrutores punidos com pena de suspensão

Dois oficiais e um sargento foram punidos com pena de suspensão, na sequência da morte de dois instruendos em setembro.

O Exército aplicou a pena de suspensão a três instrutores dos Comandos, na sequência da morte de dois instruendos no curso iniciado em setembro, soube o DN.

Fonte oficial do Exército escusou-se a comentar o caso, argumentando que estão a decorrer os prazos de reclamação.



A pena de suspensão foi aplicada a dois oficiais e um sargento por violação do Regulamento de Disciplina Militar durante a recruta do 127º curso de Comandos, em que um dos instruendos morreu logo no primeiro dia e o segundo, internado na mesma altura, faleceu uma semana depois.

O curso iniciou-se sob temperaturas da ordem dos 40 graus e, segundo os relativos vindos posteriormente a público, os instrutores deram água e alimentos em quantidades inferiores às recomendadas.

A pouca água combinada com o calor elevado levou ainda uma dezena de instruendos a ser internados, alguns com sinais de falência hepática.



A par dos processos disciplinares, o Exército suspendeu temporariamente o 127º curso e anulou as edições seguintes até à implementação das medidas corretivas decorrentes da avaliação extraordinária ordenada pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Rovisco Duarte.

As mortes levaram também o Ministério Público a abrir processos criminais, o que levou à detenção temporária de vários instrutores para serem presentes a tribunal.

http://www.dn.pt/portugal/interior/comandos-tres-instrutores-punidos-com-pena-de-suspensao-5628049.html

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3367 em: Janeiro 27, 2017, 02:02:56 pm »
Treino duro, combate fácil!
O Exercício Hércules, realizado em Tancos, teve como objetivo avaliar a prontidão da Companhia de Engenharia de Combate Ligeira em condições hostis.
Fica a saber mais através do relato do Capitão Silva, oficial responsável do Hércules16.

https://www.facebook.com/ExercitoRecrutamento/videos/1741427322841074/

Alguém precisa de mais umas semanitas de mato... com Instrutores à antiga! :o
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Crypter

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3368 em: Janeiro 27, 2017, 11:53:15 pm »
Ai aquela reação à emboscada...
 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3369 em: Janeiro 28, 2017, 11:44:04 am »
Ai aquela reação à emboscada...

Entre outras coisas...para mim eles precisam de mais mato, mais treino. Eu sei que eles são uma unidade de Engenharia, mas porra, são da BrigRR!
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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3370 em: Janeiro 28, 2017, 02:22:17 pm »
Candidatos a tropas especiais do Exército têm de apresentar relatório clínico

Medida surge na sequência da avaliação ao sistema de informação clínica do Exército.

Os candidatos a futuros cursos de tropas especiais do Exército vão ter de apresentar um relatório clínico emitido pelo seu médico de família ou por uma unidade de cuidados primários, para que se aceda ao seu histórico clínico. Esta é uma das medidas hoje anunciadas pelo Exército e aprovada após a realização de uma avaliação ao seu sistema de informação clínica, na sequência das recomendações apresentadas pela inspeção técnica extraordinária da Inspeção-Geral do Exército ao curso de Comandos, visando a melhoria da partilha da informação. "Determinar a apresentação pelos candidatos de um relatório clínico, emitido pelo seu médico de família ou por uma unidade de cuidados primários do SNS, visando o acesso ao histórico clínico dos candidatos disponível no Serviço Nacional de Saúde", refere uma nota do Exército. Garantir o acesso à informação das provas de classificação e seleção dos candidatos através do sistema de apoio às provas de classificação e seleção e efetuar a extensão do sistema de informação clínica do Hospital das Forças Armadas ao Regimento de Comandos e ao Centro de Saúde de Coimbra, visando o acesso à informação clínica dos militares, são outras das medidas. O Exército pretende igualmente que seja dada formação na utilização destes sistemas aos militares do serviço de saúde das referidas unidades. Estas medidas são de curto prazo e a implementar antes do início do próximo curso de tropas especiais. O Exército refere ainda uma segunda linha de ação com vista à implementação de uma solução de natureza estrutural e a aplicar no médio prazo. "Foi decidido assegurar a evolução do SIC-E (Sistema de Informação Clínica) para a integração de um sistema de caráter universal, conduzindo à criação de um processo clínico único para as Forças Armadas, e que deverá ser considerada a interligação com o Serviço Nacional de Saúde, através da Plataforma de Dados da Saúde", explica o comunicado. De acordo com a nota, como esta linha de ação "tem implicações com entidades exteriores ao Exército, foi considerada a necessidade de ser submetida à consideração" do Estado Maior General das Forças Armadas, Ministério da Defesa Nacional e Ministério da Saúde. O Exército defende a integração das suas unidades de saúde no sistema de informação clínica do Hospital das Forças Armadas, situado em Lisboa, o acesso aos dados de saúde dos candidatos ao ingresso pela via do acesso à Plataforma de Dados de Saúde, e a condição de partilha de informação clínica militar com entidades exteriores ao Exército e às Forças Armadas, numa base de reciprocidade. As medidas de curto e médio prazo aprovadas pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, general Rovisco Duarte, foram comunicadas ao Ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes. Estas medidas visam "eliminar ou mitigar as vulnerabilidades detetadas" durante a avaliação ao Sistema de Informação Clínica do Exército, que apresentou duas falhas. "Não tem um repositório de informação clínica, único, centralizado e transversalmente disponível às unidades de saúde existentes no Exército; não permite ter acesso à Plataforma de Dados de Saúde, do Serviço Nacional de Saúde, não sendo por isso possível conhecer o histórico clínico do cidadão, antes do seu ingresso nas fileiras", indica o comunicado. Os próximos cursos de Comandos mantêm-se cancelados até à conclusão das tarefas determinadas em dezembro pelo general Rovisco Duarte. Dois militares morreram no treino do 127.º Curso de Comandos na região de Alcochete, no distrito de Setúbal, no dia 04 de setembro, e vários outros receberam assistência hospitalar. Na sequência da morte dos dois formandos, foi ordenada uma inspeção técnica extraordinária ao curso de comandos, que decorreu entre setembro e novembro, cujo relatório foi concluído a 05 de dezembro.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/20170127_2129_candidatos-a-tropas-especiais-do-exercito-tem-de-apresentar-relatorio-clinico?ref=cmaominuto_timeline
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3371 em: Janeiro 31, 2017, 12:29:55 pm »
O BALÃO PUBLICITÁRIO DAS TROPAS PÁRA-QUEDISTAS

Por Miguel Machado

A divulgação pública para obter voluntários esteve na origem da aquisição do primeiro balão de ar quente pelo Corpo de Tropas Pára-quedistas em 1993. Vinte e quatro anos depois este objectivo mantém um balão a voar! Significativo ainda o contributo da instituição e de um punhado de boinas verdes, para o desenvolvimento do balonismo em Portugal. Também aqui os pára-quedistas portugueses foram pioneiros e ajudam a manter a ligação das Forças Armadas à sociedade civil.



 :arrow: http://www.operacional.pt/o-balao-publicitario-das-tropas-para-quedistas/
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Re: Estou com muitas duvidas em relação aos cursos e as saídas de futuro.
« Responder #3372 em: Fevereiro 01, 2017, 12:21:16 am »
Estou em Lamego desde Setembro, escolhi Operações Especiais por desde cedo ser um bom atirador (sniper) e querer o curso exigido. Tenho 20 anos e uma vida pela frente.
Actualmente estou com muitas duvidas em relação aos cursos e que "saida" terei sem ficar eternamente em Lamego. Actualmente estou e recuperação de uma operação simples ao menisco direito, ao que fico a aguardar como soldado o próximo curso COE em Setembro deste ano 2017.
Tenho vários cursos possíveis para realizar:
*COE – Curso de Operações Especiais . acção directa; acção indirecta(insurgência e guerrilha, contra-insurgência e contra-guerrilha, e ajuda militar) – 21 semanas.
*Curso de Sniper(requer o curso de COE): 14 semanas.
*Curso de Patrulha de de Reconhecimento de Longo Alcance 2(requer curso de COE): reconhecimento e operações de acção directa (8 semanas).
*Curso de Operações Regulares(somente para oficiais e oficiais não-comissionados do Quadro Permanente): organização, instrução, e orientação das das forças regulares com o objectivo de defender o território nacional(Portugal) quando invadido e começar as acções de resistência(4 semanas);
*Curso de Operações Psicológicas;
*Curso de Montanhismo;
*Curso de Prevenção e Combate de Ameaças Terroristas.

Fico na duvida quanto ás possíveis saídas para PSP/GNR tendo alguns destes cursos.
-Se fico sujeito a ficar em Lamego obrigatoriamente os 6 anos a contrato ou posso sair logo após o termino dos cursos.
-Se seria mais fácil a incorporação na PSP/GNR e teria de repetir recrutas, etc.

Por fim gostaria de receber bons conselhos de quem sabe e me queira elucidar de qual o melhor caminho a seguir.

Desde já agradeço
MACO
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3373 em: Fevereiro 01, 2017, 05:51:33 am »
O que é que o Exército ganha em te dar o curso e saíres logo a seguir? Eles querem é militares qualificados colocados no CTOE, que possam enviar para missões. Deves ter um tempo mínimo obrigatório na unidade, um ano, dois, não sei, informa-te sobre isso.

Onde foste buscar esta informação? Deve ter sido à net. Não conhecia o curso de Operações Regulares, há uns anos chamava-se era curso de Operações Irregulares. O que são oficiais não-comissionados do quadro permanente? Em Portugal isso não existe, o que existe é: oficiais e sargentos do quadro permanente, oficiais, sargentos e praças em regime de contracto. Se estás em Lamego deves ter acesso a informação mais fidedigna.

Podes ir para a PSP/GNR sem teres nenhum outro curso, o que te dá é experiência, por exemplo, quem tiver o curso de montanha do CTOE, se for para a GNR, tem boas probabilidades de conseguir ir para o Pelotão de Montanha do GIPS, se tiver essa intenção, agora para estar no Posto Territorial, é indiferente.
 
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #3374 em: Fevereiro 01, 2017, 09:22:00 am »
Deves ter um tempo mínimo obrigatório na unidade, um ano, dois, não sei, informa-te sobre isso.

Dois anos.
Realmente se está no CTOE é mais fácil colocar essas perguntas ao pessoal de lá.  ;)
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