FAP, que deviamos ter.

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Johnnie

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« Responder #30 em: Janeiro 28, 2006, 02:47:13 pm »
Citação de: "Leonidas"


. Portugal teve os T-33, que também eram os mais fracotes dentro do género, mas que se revelou ser no mínimo muito bom. Os Asas de Portugal que o digam. Houve muita gente surpreendida, até os americanos. Como é que conseguiam retirar tanto de pouca potência?  :D


Os T-33 não eram os mais fracos do mercado, foram usados por quase todas as Forças Aereas da NATO.

Os Asas usaram o T-37 o Tweety esse sim um aparelho espartano.

Mas lembra-te que ainda tinhamos o T-38...

Enfim um pequeno pesadelo logistico...


O Alpha pode ter muitos defeitos mas de uma assentada permitiu substituir estes 3 modelos na função de treino e ainda os Ginas remanescentes que ainda operavam no Montijo.

Abraço
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Charlie Jaguar

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« Responder #31 em: Janeiro 28, 2006, 07:56:58 pm »
Citação de: "Johnnie"
O Alpha pode ter muitos defeitos mas de uma assentada permitiu substituir estes 3 modelos na função de treino e ainda os Ginas remanescentes que ainda operavam no Montijo.

Disso ninguém duvida. Com uns ganhos ali e umas perdas acolá mas no cômputo geral não há dúvida que, naquela altura e perante o cenário que se nos apresentava, a opção pelo Alpha-Jet A foi a mais acertada.  :wink:
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Leonidas

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« Responder #32 em: Janeiro 30, 2006, 03:59:21 am »
Saudações guerreiras.

Citação de: "Johnnie"
Os T-33 não eram os mais fracos do mercado, foram usados por quase todas as Forças Aereas da NATO.

Os Asas usaram o T-37 o Tweety esse sim um aparelho espartano.

Caro Johnnie, tem toda a razão, ando mesmo todo zarolho com as designações. Foi esse, foi com o J-87 Stuka e chamei-o J-86, coisa que o PapaTango corrigiu e bem, pois nem tinha dado pelo o erro. Outro foi com a designação militar no Brasil do EMB-120 Brasília que é VC-97 e escrevi VC-96 (este é só o 707)  :oops: .

Citação de: "Johnnie"
O Alpha pode ter muitos defeitos mas de uma assentada permitiu substituir estes 3 modelos na função de treino e ainda os Ginas remanescentes que ainda operavam no Montijo.

Citação de: "C. Jaguar"
Disso ninguém duvida. Com uns ganhos ali e umas perdas acolá mas no cômputo geral não há dúvida que, naquela altura e perante o cenário que se nos apresentava, a opção pelo Alpha-Jet A foi a mais acertada.


Caros amigos, permitam-me discordar. Na minha opinião seria melhor continuar com os T-38 Talon na FAP (*), pois está-se a revelar ainda o melhor avião de treino avançado de todo o iventário da USAF. Agora ainda melhor, depois de ter sido sujeito a um profundo programa de modernização, quer nos aviónicos, quer na fuselagem para prolongar a sua extensão de vida (**). Com este avião teríamos a possibilidade de oferecer melhores condições para os pilotos dos F-16 do que os Alphajet, uma delas que o alphajet não oferece, o vôo supersónico . A Espanha tem os F-5 revitalizados e têm sido um bom avião para o treino avançado.

Penso que talvez os Alpha possam ter a vantagem de serem mais económicos. Se Portugal mantivesse os T-38 talvez se modernizassem também. Aí seria possível ir um bocadinho mais além e acrescentar algo mais para torná-lo mais polivalente. Mas isto também já são talvez a mais :D

(*) 1991 (ainda operacional)


T-38 USAF

Uma comparação absurda claro, mas também é só por causa da conjugação das cores preta e vermelha. Parece um Blackbird (melro)  8)


(**)

Imagens sempre interessantes Esquema de pintura atual (mas não é a única para este avião)

Cockpit modernizado

O antigamente:


Este esquema, o mais antigo, ainda é utilizado.

Cumprimentos
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #33 em: Janeiro 30, 2006, 12:26:27 pm »
Amigo Leonidas

Não podia estar mais de acordo consigo. De facto, teria sido uma mais-valia ter continuado a contar com a presença dos T-38A Talon na FAP por mais uns anos. O problema é que, à semelhança dos T-37C em 1990, descobriu-se igualmente por essa altura que 90% da frota T-38 possuia graves fendas estruturais nas asas, após inspecção nas OGMA. Foi esta causa comum que ditou o fim prematuro de ambos os aparelhos ao nosso serviço.

A solução poderia ter passado, por exemplo, pela aquisição de aparelhos idênticos só que entre 1991/94 o orçamento da FAP estava condicionado pela prioridade dada aos programas F-16 e SICCAP e às estruturas de apoio a ambos. Entretanto, com o desenrolar do processo referente ao fim da presença alemã na BA11, a opção Alpha-Jet veio em boa altura. Em pouco mais de 4 anos a FAP tinha ficado privada do T-33, T-37, T-38 e G.91; daí que eu torne a afirmar que naquela altura, e perante o cenário que se nos apresentava, a opção pelo Alpha-Jet A foi a mais acertada. Até porque não havia mais qualquer alternativa a não ser o zero aeronáutico.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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« Responder #34 em: Janeiro 31, 2006, 04:31:48 am »
Exacto Carlos! :roll:


Abraço
A realidade não alimenta fóruns....
 

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« Responder #35 em: Janeiro 31, 2006, 09:27:51 am »
Até foi um salto, mas  sobre o problema que era substituir as 4 frotas de uma assentada :D
 

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Get_It

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Aeronave de reabastecimento aéreo
« Responder #36 em: Janeiro 31, 2006, 05:31:34 pm »
Citação de: "Charlie Jaguar"
Citação de: "Leonidas"
(...) talvez, uma intenção mais séria e mais lógica de se estar a pensar seriamente na compra dos A310 MRTT
Saudações aeronáuticas

Leonidas, o que advoga tem bastante lógica até pela disponibilidade, em breve, dos A-310-300 da TAP. Há muito que sou apoiante duma solução deste género porque uma aeronave com as características do A-310, para além do transporte de altas individualidades, pode servir para um variado leque de missões como, por exemplo, o transporte estratégico e mesmo reabastecimento aéreo dos EH-101 CSAR e C-295 (ambos os aparelhos terão provisões para a instalação de uma lança de reabastecimento). Era um bom passo, se bem que neste tempo de "vacas magras" se possa afigurar como algo complicado senão mesmo impossível de concretizar.

Citação de: "Charlie Jaguar"
Quanto a transformar, pelo menos, um C-130H em KC-130H com a adição de pods AAR Sargent Fletcher FR300 ou Flight Refuelling Mk.32, ao que sei a FAP nunca teve (nem tem) essa intenção.


Voltando atrás, peço desculpa, à discussão sobre uma aeronave de reabastecimento aéreo para FAP. Aproveito para deixar aqui uma nota - as in: apontamento para fazer lembrar:
> O Airbus A400M terá a capacidade de ser convertido em apenas duas horas para a missão de reabastecedor aéreo - havendo a opção da instalação d'uma «mangueira» em cada asa ou d'uma «mangueira» central. [1]

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Rui Elias

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« Responder #37 em: Fevereiro 01, 2006, 02:59:35 pm »
Eu julgo que para o futuro da FAP se deveria equacionar se a existência de apenas 6 C-130H e 12 C-295 permitirão que sejam asseguradas as necessidades do país em termos de transporte táctico e estratégico.

E se apenas teremos 40 F-16 (futuramente MLU na totalidade) não seria imprescindível que tivessemos capacidade de reabastecimento aéreo, através da aquisição de um ou dois Airbus A-310?

Já que dificilmente poderiamos vir a ter uma 3ª esquadra de F-16 ou de outro caça mais avançaddo, e que poderia ser a génese de outra geração de aviões para daqui a 15 ou mais anos.

Embora para o que está em causa (assegurar a superioridade aérea territorial), eu ache imprescindível que se tenham pelo menos 60 aparelhos para ataque e intercepção.

Não me parece que seja uma fatalidade divina que em Portugal com 10 milhões de habitantes não hajam recursos humanos nem academias para formar tripulações para esses aparelhos.

Acho ainda que seria de todo interessante que Portugal se dotasse de uma esquadra de 15 aparelhos a jacto de ataque, bombardeiros por exelência para poder assegurar pelo ar uma capacidade efectiva de desfesa territorial, desde que a superioridade aérea estivesse assegurada, o que me parece duvidoso com apenas 40 F-16.

Julgo que os AMX seriam uma boa escolha, o que permitiria complementar e proteger as forças do Exercito através do GALE a constituir.

Por mim acredito que a FAP deveria apostar tudo no acrescento da frota de C-130 para 8 unidades, deixar permanecer no activo alguns dos actuais Aviocar a par dos 12 C-295 e ter como desígnio estratégico, pela necessidade, a aquisição de pelo menos um A-310 para transformação em avião KC.

Sobre os helis, acho que se teremos permanetemente 2 ou 3 nas ilhas e se no futuro NavPol poderão embarcar 4 deles em missões, quantos permanecerão no continente?

Para isso, acredito que seria imprescindível acrescentar em mais 4 unidades os EH-1010, em versão CSAR, já contando com a possibilidade de embarque no NavPol, e dando maior elasticidade para destacamento nas ilhas, e eventualmente servindo de instrumento de cooperação em S. Tomé, na linha do que actualmente se passa com o Aviocar.

Resumindo:

8 C-130H
12 C-295
10 Aviocar

60 F-16 MLU
15 AMX (padrão NATO)

16 EH-101
20 AluetteIII (ou seus substitutos)

1 A-310 KC

Quanto aos aviões e helis ligeiros para treino, não me pronuncio
 

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Johnnie

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« Responder #38 em: Fevereiro 01, 2006, 08:33:16 pm »
Qual é a real necessidade para a FAP e para o pais de ter uma esquadra de ataque dedicada???AMX????

Por ventura existe alguma missão que o AMX execute que o Viper não seja superior?? Qual o ganho real para a FAP com este aparelho???

A comprar qualquer coisa a ser equacionada seria uma 3ª Esq de F-16, porventura os surplus Holandeses que vão para o Chile e nunca aparelhos que consumam os nossos parcos recursos e na pratica nã otenham valor militar nenhum como é o caso.

Meus senhores, o Viper neste momento que vos escrevo é cerca de 50% dos aparelhos da USAF.O mesmo se passa com a IDF/AF. E nestas estes estão para durar...

Se estas Forças Aereas confiam plenamente nesta mesma maquina, tanto nas funções de caça como de bombardeiro para quê inventar de novo a roda???E complicar a cadeia logistica...

Digo e repito a decisão de equipar a FAP com o Viper foi das mais acertadas que se tomaram desde que esta instituição foi criada...


Mais....Reabastecedores para que em concreto??? Se mal temos aviação de caça para impedir incursões hostis ainda iamos disponibilizar uns poucos caças para escoltar um reabastecedor???

Os Falcões e os Tigres têm é que ficar nos seus ninhos e tocas sempre atentos ao que se passa á sua volta, isso sim...
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« Responder #39 em: Fevereiro 02, 2006, 11:28:55 am »
Johnnie:

Citar
Qual o ganho real para a FAP com este aparelho???

Não haveriam ganhos para a FAP, mas ganhos para a capacidade de defesa para o país.

Citar
A comprar qualquer coisa a ser equacionada seria uma 3ª Esq de F-16, porventura os surplus Holandeses que vão para o Chile e nunca aparelhos que consumam os nossos parcos recursos e na pratica nã otenham valor militar nenhum como é o caso.

O que acontece é que esse aparelhos vão mesmo para o Chile e não para Portugal, já que a nossa pequenez no pensamento estratégico assim o ditou.  

O mesmo se passou com as 2 fragatas JvH que vão para o Chile em vez de para Lisboa, que poderá receber no seu lugar 2 fragatas OHP de quase 30 anos de idade.

Não entendo como ode afirmar que os AMX ou outro avião de atque não tenha valor militar.

Citar
Mais....Reabastecedores para que em concreto??? Se mal temos aviação de caça para impedir incursões hostis ainda iamos disponibilizar uns poucos caças para escoltar um reabastecedor???


Exactamente para tentar compensar a relativa pouca autonomia dos F-16 que temos, e o seu número reduzido.

Se outros países têm essa capacidade, porque é que para Portugal seria um erro termos essa capacidade?
 

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» Helicóptero para instrução / EC-635 e A109
« Responder #40 em: Fevereiro 11, 2006, 04:51:08 pm »
Em relação à escolha de um helicóptero multi-usos / instrução, e aproveitando para responder à notícia que saiu hoje no Independente - e que começou a a ser discutido no tópico Novas Fragatas.

Citação de: "Independente / Carlos Ferreira Madeira"
Ainda no Exército, o programa do Grupo de Aviação Ligeira do Exército do Exército, terá ordem a verba da LPM para avançar. Desenha-se uma tendência para a compra dos helicópteros A-109 da Augusta-Westland, depois de Paulo Portas ter denunciado, há três anos, o contrato com a Eurocopter para a compra dos hélis EC-635.

O programa para a compra EC-635 já tinha sido cancelado [1] há três anos. Logo o A-109 ou uma das suas versões deveriam ser escolhidas para instrução e multi-usos.

Mas como dei a entender no tópico EH-101, o NH-90 poderia ser comprado para o exército para transporte e também para instrução [2], seja no GALE, ou na FAP (que implica a compra de mais NH-90)

[1] Portugal cancels EC 635 contract, August 23, 2002, helis.com
[2] A Força Aérea da Nova Zelândia adoptou o NH-90 para instrução, patrulha marítima, busca e salvamento e transporte táctico - substituindo assim os seus UH-1H Iroquois e Bell 47 Sioux.
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Johnnie

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« Responder #41 em: Fevereiro 11, 2006, 07:42:21 pm »
Esse A-109 é perfeitamente abominável, aliás nem parece um heli militar...PQP os decisores que temos., mas pensam que estão a escolher um carro para a esposa???

A não ser que a missão primária dos mesmos seja transportar individualidades á custa dos contribuintes...Ai parabens pela escolha,belo aparelho, parece confortável
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« Responder #42 em: Fevereiro 11, 2006, 08:26:21 pm »
Nem é assim tão mau.





 

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« Responder #43 em: Fevereiro 11, 2006, 09:31:54 pm »
Citação de: "Johnnie"
Esse A-109 é perfeitamente abominável, aliás nem parece um heli militar...PQP os decisores que temos., mas pensam que estão a escolher um carro para a esposa???


Diga isso aos sul-africanos que encomendaram quatro dezenas há poucos anos! E não esqueçamos que o A-109 está capacitado para luta anti-carro - por exemplo, a Bélgica usa-o - e isso vai ao encontro das necessidades do Exército. O EC-635 não conseguiu certificação nesse ponto. E o que procura o Exército? Um helicóptero ligeiro de observação e instrução. Basicamente o mesmo que a FAP. Logo, faz sentido uma compra conjunta. A menos que se opte por ajuste directo por uma questão de prazo (acredito cada vez mais que sim), parece-me que seria estimulante e positivo um concurso com vista a angariar boas contrapartidas.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
« Última modificação: Fevereiro 12, 2006, 11:13:27 am por Pedro Monteiro »
 

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Helicóptero para instrução (FAP) e ligeiro (GALE)
« Responder #44 em: Fevereiro 12, 2006, 01:22:33 am »
Eu cá estou é mais preocupado com a substituição dos Alouette III da FAP.

Mas penso que para helicópteros ligeiros, de multi-usos e especialmente de instrução, existem as seguintes opções:
    - AgustaWestland A109 LUH
[1] [2]
- AgustaWestland A119 KOALA [3] [4]
- Eurocopter AS-550 FENNEC [5]
- Eurocopter EC-120 COLIBRI [6] [7]
- Eurocopter EC-635 [8]
- Sikorsky S-76 [9] [10]
[/list]

Pergunta: O GALE já tem actualmente helicópteros, ou só vai começar a operar com os NH-90?

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: