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Mais uma vez, voltamos ao "é considerado adequado", que em Portugal vale zero. Em Portugal dizem que uma Vasco da Gama é adequada para a guerra moderna. Não é, e por mais que digam que é, não deixa de ser um meio velho e obsoleto já a precisar de substituição.

Em qualquer dos casos, já seria tempo de, com a provável vinda de uma nova aeronave de treino a hélice, reduzir a quantidade de modelos de aeronaves de treino a hélice em Portugal, que não faz qualquer sentido ter 3 modelos.

[Cabeça de Martelo]

A solução racional seria ter o PC-21 para as duas esquadras, nem que para isso se adquirisse ligeiramente mais quantidade do que o que se espera que venham de STs. O TB-30 passava a tomar o lugar do idoso Chimpunk, e a frota de aviões de treino a hélice mantinha-se nos 2 modelos, e não nos planeados 3 (com a possível vinda do ST).

Mas lá está, isto era simplificar demasiado as coisas, inclusive a logística, que (do PC-21) podia ser com os vizinhos do lado.

Não há planos para substituição da frota TB-30 Epsilon na FAP. Recebem uma modernização modesta financiada pela UE, mas é considerado adequado para continuar a ministrar instrução básica.

O Chip é para ser substituído por aeronaves "quase ultraleves", dado que a sua função é apenas de avaliação de aptidões para o voo de candidatos ao curso de pilotagem e adaptação ao voo dos cadetes.

Acho que é razoável e era o que estava à espera.