A ideia do Typhonman é boa para esse horizonte.
Claro que ninguem sabe exactamente qual o estado da arte para 2030, mas estamos a falar de vectores actuais e dos seus correspondentes para esse período.
O Smaerd também.
Pelo ritmo a que o MLU dos F-16 estrá a decorrer, não sei se não seria preferivel acabar a 1ª esquadra e começar desde já a planificar a orçametação para a encomenda de aviões mais modernos para os anos que se sigam a 2020.
Mas entretanto, acho que seria preferivel continuar essa modernização e asegurar pelo menos as 2 esquadras previstas, se bem que eu as considere insuficientes, agravado pelo facto de não termas reabastecedores que permitiria a multiplicação das forças.
Com 40 F-16, nunca teremos superioridade aérea ou nem sequer supremacia, dada a modernidade dos caças dos países vizinhos (se tirarmos Marrocos).
Por isso acho que um planeamento atempado, planos financeiros, planeamento ao nível de preparação de recursos humanos e disponibilidade financeira, para além da vontade politica, deriam para Portugal poder contar com 60 caças de bom nível, e de preferência uma pequena esquadra de 15 aviões de ataque.
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A notícia da FAM limita-se a transcrever uma entrevista dada pelo Ministro há uns meses.
Mas posteriormente ele referiu que todos os programas em curso seguirão.
Pelo menos as OHP virão em 2006 (parece que chegará primeiro a FFG 14 e depois a FFG 12), e o programa MLU dos F-16 continua.
O que parece estar mais atrasado e indefinido é o fornecimento dos 300
PandurII.