Coronavirus

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Re: Coronavirus
« Responder #1140 em: Setembro 16, 2020, 01:16:21 pm »
Suécia é agora dos países europeus a ter menos casos diários e menos mortes

A média de novos casos em 14 dias é de 22,2 por cem mil habitantes, um número muito abaixo da maioria dos países europeus. Portugal tem 64,1 de média. As mortes estão agora perto do nível zero e o governo sueco anunciou nesta terça-feira o levantamento, no final do mês, das restrições nos lares de idosos.

DN
15 Setembro 2020 — 20:01

https://www.dn.pt/mundo/suecia-e-agora-dos-paises-europeus-a-ter-menos-casos-diarios-e-menos-mortes-12725803.html
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #1141 em: Setembro 16, 2020, 02:09:24 pm »
Suécia é agora dos países europeus a ter menos casos diários e menos mortes

A média de novos casos em 14 dias é de 22,2 por cem mil habitantes, um número muito abaixo da maioria dos países europeus. Portugal tem 64,1 de média. As mortes estão agora perto do nível zero e o governo sueco anunciou nesta terça-feira o levantamento, no final do mês, das restrições nos lares de idosos.

DN
15 Setembro 2020 — 20:01

https://www.dn.pt/mundo/suecia-e-agora-dos-paises-europeus-a-ter-menos-casos-diarios-e-menos-mortes-12725803.html

Pois eu foi aqui criticado por ter defendido as medidas do suecos contra os COVID-19 e agora é o que se vê
 
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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #1142 em: Setembro 16, 2020, 02:51:29 pm »
Covid-19 pode transmitir-se até 90 dias depois do contágio, alerta especialista
https://executivedigest.sapo.pt/covid-19-pode-transmitir-se-ate-90-dias-depois-do-contagio-alerta-especialista/
Citar
Uma pessoa que tenha contraído a Covid-19 pode continuar a transmitir o vírus até 90 dias depois do contágio, mesmo depois de já ter recuperado, de acordo com a directora do Serviço Federal de Vigilância sobre Protecção aos Direitos do Consumidor e Bem-Estar Humano, Anna Popova, citada pela agência russa ‘Tass’.

«As nossas observações actualmente indicam até 48 dias, enquanto que no estrangeiro foram observados contágios até aos 90 dias. Uma pessoa que já não apresente sintomas e que se sinta perfeitamente bem, com excelentes exames de sangue, pode ainda emitir o vírus por via nasal», explica a responsável em conferência de imprensa.
Segundo Popova, nessas circunstâncias é grande o risco de o vírus continuar funcionalmente activo. «É por isso que [após a infecção ou recuperação], o paciente pode já não sofrer com o vírus, mas simultâneamente transformar-se num transmissor da doença, o que é importante», defendeu.

A responsável referiu que existem ainda muitas limitações e pouco conhecimento sobre a doença viral, o que torna difícil explicar quais as probabilidades exactas de uma pessoa transmitir o vírus aos outros nestas condições.

A nível global a pandemia da Covid-19 já matou mais de 935 mil pessoas em 196 países e territórios, infectando ainda mais de 29,5 milhões.

Mais uma especialista estamos fodid…. mas que grande merd……. isto cada vez esta pior é só especialistas e cada um diz o que quer. ::)
 

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Re: Coronavirus
« Responder #1143 em: Setembro 16, 2020, 07:42:02 pm »
Pfizer CEO says a coronavirus vaccine could be viable by the end of October and ready to be distributed before the New Year

https://www.dailymail.co.uk/news/article-8729507/Pfizer-CEO-says-coronavirus-vaccine-distributed-Americans-end-October.html
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tenente

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Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Coronavirus
« Responder #1145 em: Setembro 17, 2020, 08:09:09 am »
Fundação Portuguesa de Cardiologia teme retrocesso na resposta à principal causa de morte em Portugal.

“Todos os dias há notícias sobre os mortos causados pela covid-19, mas alguém sabe quantos portugueses morrem diariamente com doenças cardiológicas?” O alerta foi feito ontem pelo presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, Manuel Carrageta, em declarações à TSF. O responsável lembrou que as doenças cardiovasculares vitimam diariamente cerca de cem pessoas em Portugal. São a principal causa de morte no país. Os últimos dados fechados são de 2018, ano em que as doenças cardiovasculares vitimaram 32 731 portugueses, 89 mortes a cada dia.
https://ionline.sapo.pt/artigo/708914/as-doencas-do-coracao-matam-cem-pessoas-por-dia-no-pais
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« Última modificação: Setembro 17, 2020, 12:54:24 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Coronavirus
« Responder #1148 em: Setembro 17, 2020, 12:57:54 pm »
Fundação Portuguesa de Cardiologia teme retrocesso na resposta à principal causa de morte em Portugal.

“Todos os dias há notícias sobre os mortos causados pela covid-19, mas alguém sabe quantos portugueses morrem diariamente com doenças cardiológicas?” O alerta foi feito ontem pelo presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, Manuel Carrageta, em declarações à TSF. O responsável lembrou que as doenças cardiovasculares vitimam diariamente cerca de cem pessoas em Portugal. São a principal causa de morte no país. Os últimos dados fechados são de 2018, ano em que as doenças cardiovasculares vitimaram 32 731 portugueses, 89 mortes a cada dia.
https://ionline.sapo.pt/artigo/708914/as-doencas-do-coracao-matam-cem-pessoas-por-dia-no-pais

Isso é a realidade em todas as especialidades, há desmarcações ou simplesmente cancelam as consultas. Já é tempo de reverter esta situação. O meu pai recentemente caiu e lesionou-se, por isso foi para o Hospital onde ficou vários dias.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Coronavirus
« Responder #1150 em: Setembro 17, 2020, 02:32:05 pm »


https://visao.sapo.pt/visaosaude/2020-09-16-a-polemica-estrategia-sueca-contra-a-covid-19-estara-finalmente-a-resultar/

Abraços

Onde andam os especialistas, da desgraça etc  ::)
ofereço-te alguns de bom grado, se quiseres :mrgreen:

Desde que não seja a minha pessoa tudo bem...eu cá gosto de mulheres obrigado! O que vocês gostam não me diz respeito!!! :anjo: :diabo:
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Re: Coronavirus
« Responder #1151 em: Setembro 17, 2020, 02:41:55 pm »


https://visao.sapo.pt/visaosaude/2020-09-16-a-polemica-estrategia-sueca-contra-a-covid-19-estara-finalmente-a-resultar/

Abraços

Onde andam os especialistas, da desgraça etc  ::)
ofereço-te alguns de bom grado, se quiseres :mrgreen:

Desde que não seja a minha pessoa tudo bem...eu cá gosto de mulheres obrigado! O que vocês gostam não me diz respeito!!! :anjo: :diabo:

Xiu

Volta para o bunker e só saias lá para 2050


Fds mais à p....da máscara, ando maldisposto e agoniado o dia inteiro, farto desta m.... >:(
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Re: Coronavirus
« Responder #1152 em: Setembro 17, 2020, 02:50:18 pm »
Está descansado que eu AMO andar de máscara todo o santo dia!... :bang:

Felizmente sei que quando chego a casa posso mudar de roupa e meter a unha no chão. Até ganho animo!

PS: nota mental, comprar 50 pés de couve para o ginásio de fim-de-semana. c56x1 :mrgreen:
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Re: Coronavirus
« Responder #1153 em: Setembro 17, 2020, 06:03:50 pm »
https://www.facebook.com/jvascosta/posts/3295917900494980

"SUÉCIA E COVID
A pergunta que fiz na nota anterior era provocatória. Julgo que sei a resposta. O enfoque na Suécia foi por razões principalmente mediáticas e políticas. Se virmos a literatura especializada, as “certezas” em relação ao dito insucesso sueco são muito menos assertivas. A comunicação social pegou no caso por razões óbvias: as mortes são sempre impressionantes. Os políticos que optaram pelo confinamento (“lockdown”) rigoroso (e em muitos casos não tinham outra opção, por falta de suporte científico e para darem resposta ao pânico instalado) são tentados a usar os aspetos negativos da situação sueca para justificarem a sua opção, em vez de, honestamente, dizerem que não sabiam com segurança o que fazer e tiveram de ir para precaução extrema. Ninguém lhes leva a mal nem os penaliza pelos altos custos da sua opção.
Os mitos:
1. O mito negacionista de que os suecos deixaram andar a pandemia no seu país, sem medidas de combate, fazendo muito bem porque a covid é uma simples gripe. Não é verdade. Houve duas diferenças para a generalidade dos países, mas nada que fosse deixar correr. Primeiro, com exceção de algumas imposições, basearam-se em recomendações muito claras e enfáticas, que os suecos seguiram disciplinadamente e com espírito cívico. Duvido de que isto fosse possível em Portugal. Na Suécia, recomendou-se principalmente a distância física e a lavagem das mãos, bem como a diminuição dos contactos sociais. Na prática, a circulação em Estocolmo diminuiu em 70%, aumentou muito a taxa de teletrabalho e reduziram-se drasticamente as viagens dentro do país. Só se encerrou as escolas secundárias e universidades e proibiram-se os ajuntamentos de mais de 50 pessoas. O comércio manteve-se aberto, tais como os restaurantes e bares, mas só com serviço à mesa. Também foi muito importante que todas as pessoas com qualquer sintoma respiratório, mesmo de uma constipação banal, ficaram logo em casa, com salário pago por inteiro desde o primeiro dia.
O mito do aventureirismo. Não é verdade. A estratégia sueca assenta em grande experiência epidemiológica, em pressupostos teóricos que podem ser falíveis mas que não são fantasia, e (o que raramente se diz) em modelos matemáticos-epidemiológicos, região a região, desde março e com atualização frequente ao longo da pandemia. O que é verdade é que os resultados dos modelos foram muito diferentes do modelo de que mais se fala, do Imperial College, tomado como dogma pela opinião pública mas muito criticado por especialistas. Além disto, o modelo do Imperial também foi contraditado por outros, como o de Oxford e o modelo dinâmico de Karl Friston.
O mito da imunidade de grupo. Não é verdade. Nunca as autoridades suecas afirmaram que o seu objetivo era a aquisição da imunidade de grupo. Diziam é que a imunidade de grupo seria obtida mais cedo na Suécia, mas que isso era um aspeto colateral, sendo o principal objetivo manter o SNS em funcionamento pleno (não só no que respeita à covid), minimizando ao mesmo tempo as consequências sociais e económicas de um confinamento.
A realidade.
Embora ainda só agora se esteja a iniciar a segunda onda na Europa, já se podem fazer algumas observações significativas. Vou usar a comparação de dois países de igual dimensão, Portugal e Suécia, tendo sido Portugal um exemplo de aplicação do modelo de confinamento. A comparação ainda seria mais eloquente com os principais afetados, Espanha e Itália. É preciso distinguir três coisas distintas. a evolução epidemiológica; a mortalidade, mas neste caso distinguindo duas fases, antes e depois da correção da situação negativa nos lares; e os efeitos económicos.
EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA. Falou-se muito, mesmo cá, no objetivo principal de achatar a curva. Quem de facto o conseguiu foi a Suécia, prolongando-a no tempo e sem uma fase de desconfinamento inadequado que deu maus resultados práticos em muitos países europeus que fizeram confinamento. Estes, o que fizeram de facto não foi achatar a curva mas sim comprimi-la. Hoje, a Suécia está com um número consideravelmente menor de novos casos por semana do que Portugal e parecendo ter uma situação sustentável. É inegável que as medidas  adotadas (e sem o uso de máscara, mesmo no interior) – ou o seu grau de cumprimento – foram suficientes para o controlo do número de casos e para se manter em pleno o funcionamento do sistema de saúde, sem acréscimo do número esperado de mortes devidas a todas as causas de morte.
Note-se a queda brusca a partir de junho. De momento, é inexplicável, mas não se deveu a alteração do plano de contingência.
Em relação à imunidade de grupo, se se pensar só na imunidade humoral (por anticorpos), a taxa de infeção acumulada está ainda longe do tão falado limiar de 60-70%. Mas, por um lado, este limiar não é cientificamente seguro, dependendo de fatores que agora não posso expor; e também é preciso ter em conta a imunidade celular, ainda muito mal estudada. No entanto, a imunidade não é tudo ou nada. Mesmo sem imunidade de grupo, uma maior seroprevalência é sempre de ter em conta na previsão da gravidade de uma segunda onda.
MORTALIDADE. É inegável que a Suécia teve, nos primeiros três meses, uma taxa de letalidade e mortalidade inaceitável, das mais altas na Europa (mas inferior à da Espanha, França, Itália, Bélgica e Holanda). Esta mortalidade não deve ser tida como consequência direta da estratégia sueca, devendo-se concretamente à falta de proteção adequada da população dos lares, o que foi expressamente reconhecido pelas autoridades suecas. Se essa proteção tivesse sido feita acompanhando o conjunto moderado de medidas gerais, não se falaria da Suécia como se fala, misturando abusivamente mortalidade e estratégia geral. A partir de junho, com medidas severas e específicas para os lares, a letalidade começou a baixar rapidamente e hoje é igual à de Portugal. Mais: enquanto que nós continuamos a ter muitos dos surtos em lares, eles desapareceram na Suécia, de tal modo que já foram levantadas quase todas as restrições a visitas aos residentes nos lares. Os nossos velhos ficarão com inveja.
IMPACTO ECONÓMICO. Não se pode dizer que a economia sueca não sofreu. Diminuiu a produção, por redução das exportações para os mercados europeus confinados e por dificuldades na importação de peças e matérias primas. No entanto, as perdas económicas são inferiores à média europeia. Também não houve sobrecarga da despesa pública por lay off e não se espera que haja desemprego significativo.
Lá para dezembro, voltaremos a falar."


https://www.jornaltornado.pt/author/joaovasconceloscosta/
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perdadetempo

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Re: Coronavirus
« Responder #1154 em: Setembro 17, 2020, 07:01:17 pm »
O mistério das máscaras desaparecidas. Um artigo na Bloomberg sobre a capacidade da China para reenviar de "volta a casa" através das diversas organizações civicas chinesas espalhadas pelo mundo, tudo organizado pelo
Citar
Chinese Communist Party’s United Front Work Department

https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-09-17/behind-china-s-epic-dash-for-ppe-that-left-the-world-short-on-masks?srnd=premium-europe

Cumprimentos,

Um pormenor em relação à Suécia. Se alguém quiser comparar o sucesso ou não da politica Suécia em relação ao COVID-19, principalmente na parte económica, deveria-o fazer comparando com os restantes paises nórdicos(1) e mesmo aí casa caso pode ser um caso

A unica coisa que Portugal e a Suécia têm em comum é termos mais ou menos o mesmo número de habitantes.
 
(1) A Noruega por exemplo levou um chimbalão com as perdas na cotação do petróleo.

2ºnota: Acrescento posterior 2020-09-17 20:48 de link para notícias evolução COVID-19 Suécia
https://www.thelocal.se/20200902/coronavirus-the-latest-news-about-the-outbreak-in-sweden-timeline-part-two
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