Venezuela e a Revolução Bolivariana

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Lusitano89

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #75 em: Agosto 17, 2011, 11:53:20 pm »
Chávez nacionaliza produção de ouro


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou esta quarta-feira que, nos próximos dias, vai aprovar a nacionalização da produção de ouro para converter em reservas internacionais. «A actividade de exploração do ouro vai ser nacionalizada e convertida em reservas internacionais. Temos 12 ou 13 milhões de dólares em ouro», disse Chávez ao telefone com a emissora estatal Venezuelana de Transmissão.

Hugo Chávez precisou que o novo instrumento legal será aprovado no âmbito da Lei Habilitante, aprovada pelo anterior parlamento e que concede ao presidente poderes especiais para legislar por decreto.

Explicou que a sul do Rio Orinoco, no estado venezuelano de Bolí­var (sul), a Venezuela tem uma das «maiores reservas mundiais» em ouro, bauxita, ferro e pedras preciosas. «Vamos converter isso em reservas internacionais, porque o ouro continua a aumentar de valor».

Segundo o Banco Central da Venezuela (BCV), as reservas de ouro ascendem a 364 toneladas.

Uma resolução emitida pelo BCV, a 05 de Maio de 2009, estabelece que pelo menos 70 por cento do ouro extraí­do legalmente na Venezuela deve ser usado internamente, podendo os restantes 30 por cento serem usados para exportação.

Observadores disseram que a nacionalização do ouro vai permitir ao governo combater a actividade mineira ilegal, numa altura em que o preço do ouro atinge valores recordes, na sequência da crise da dí­vida na Europa e nos Estados Unidos.

Lusa
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #76 em: Março 05, 2013, 10:48:17 pm »
Morreu Hugo Chavez



Citar

“É um momento de dor profunda”, afirmou o vice-presidente venezuelano Nicolas Maduro, numa declaração televisiva ao país.



Citar
Morreu o Presidente da Venezuela Hugo Chavez, anunciou esta terça-feira o vice-presidente Nicolas Maduro.

Hugo Chavez perdeu a batalha contra o cancro depois de quatro operações. Tinha 58 anos, 14 dos quais à frente dos destinos da Venezuela. Tinha sido reeleito em Outubro do ano passado, mas não chegou a tomar posse.

O estado de saúde tinha-se agravado nos últimos dias com uma infecção grave nos pulmões que piorou a luta contra o cancro.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=99156

http://www.liveleak.com/view?i=989_1362521320
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #77 em: Março 06, 2013, 09:05:58 pm »
Indefinição vai marcar os próximos tempos na Venezuela diz o General Loureiro dos Santos


A indefinição vai marcar os próximos tempos na Venezuela, não só até às eleições, mas também em função do resultado destas e da liderança que daí emergir, chavista ou opositora, disse hoje ao Diário Digital o general Loureiro dos Santos. Horas depois da morte de Hugo Chávez, multiplicam-se as conjecturas, sem quaisquer certezas em relação ao futuro de um país cujo poder estava ancorado em torno de uma única figura, «El Comandante», que apesar de ter designado um «sucessor» não terá nas suas hostes um «herdeiro» do seu carisma e perfil de liderança.

Nicolás Maduro, 50 anos, antigo líder sindicalista e actual vice-presidente da Venezuela, é o delfim de Chávez e saltou para a frente das câmaras quanto «El Comandante» o apontou como sucessor, numa tentativa de assegurar um chavista puro como herdeiro, e não um representante de uma corrente dentro do socialismo, segundo os analistas.

Ora ainda não passaram 24 horas sobre o desaparecimento de Chávez e já há sinais de lutas internas.

Os que apoiam a Constituição consideram que deve ser o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, a assumir e dirigir o país até às eleições, como estabelece a Magna Carta. Por outro lado, há membros do Governo que defendem que deve ser Maduro a assumir, tal como disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Elías Jaua, que terça-feira à noite assegurou que será o vice-presidente a dirigir a Venezuela.

«A luta pelo poder não é só entre chavistas e oposição, é também entre os próprios chavistas. Não sabemos que figuras podem emergir entretanto», afirmou Loureiro dos Santos, salientando que também se desconhece o posicionamento dos militares em todo este cenário.

«Não sabemos que papel poderão ter no pós-Chávez, que era ele próprio militar e se preocupou muito com as Forças Armadas, e até com a constituição de uma milícia paralela para servir de contraponto a algumas posições de militares dissidentes», salientou o general.

«Há também a questão simbólica de Chávez, que pode ser  usada pela milícia, sublinhando não pôr de parte a possibilidade de poderem surgir tentativas golpistas nas eleições.

Nas eleições de Outubro de 2012, a oposição – liderada por Henrique Capriles - teve uma votação nunca antes alcançada durante a liderança de Chávez, 44%, um resultado que pode agora traduzir-se numa vitória absoluta, já sem «El Comandante» na corrida.

Um tal resultado poderia levar, por exemplo, os militares ou a milícia chavista a intervir pela força, considera Loureiro dos Santos.

Em termos internacionais, Cuba – aliada muito próxima de Chávez – pode ser muito prejudicada com a nova liderança da Venezuela, se esta surgir das fileiras da oposição, adianta ainda o general Loureiro dos Santos, frisando que também o movimento da «revolução bolivariana» poderá agora vir a ser dirigido por Rafael Corrêa, o presidente do Equador.

«É muito difícil prever neste momento o que se irá passar, há factores muito complexos em causa e é difícil saber qual é o actor que irá prevalecer», considerou Loureiro dos Santos.  

Diário Digital
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #78 em: Julho 09, 2013, 08:20:08 pm »
Temos de contratar este tipo para fazer o relato do 10 de Junho!  :mrgreen:
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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #79 em: Agosto 07, 2013, 09:14:23 pm »
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Venezuela anuncia participación de Rusia en maniobras hoy
« Responder #81 em: Março 14, 2015, 12:28:23 pm »


La Radio Nacional de Venezuela anuncia que el ministro ruso de Defensa, Serguéi Shoigú, ha aceptado la invitación de su homólogo venezolano, Vladimir Padrino López, para que Rusia participe en el "despliegue militar de defensa" que tiene lugar desde hoy en el territorio nacional venezolano.

Ambos ministros acordaron el "ingreso amistoso de buques rusos en puertos venezolanos así como la participación de soldados rusos en maniobras de lanzacohetes múltiples rusos BM-30 Smerch y ejercicios militares de fuerzas de defensa antiaérea"

El ministro ruso de Defensa ya había anunciado en febrero la llegada de buques rusos a bases navales venezolanas.

El comienzo de estas maniobras tiene lugar dos días después de que el Gobierno de Moscú advirtiese a Washington por su decisión de declarar a Venezuela como una amenaza contra la seguridad nacional.
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #82 em: Março 14, 2015, 11:34:49 pm »

La versión de Russia Today en español. Ni una palabra sobre la participación de tropas y navíos rusos. Ni una palabra sobre el alcance de estas maniobras que, según el principal diario del país, supondrán la movilización durante diez días de 100.000 efectivos.

http://www.eluniverso.com/noticias/2015 ... iles-rusos

Incluso la propia página web del partido en el poder destaca como titular de la noticia la participación de soldados y buques rusos.

http://www.psuv.org.ve/temas/noticias/m ... enezolanas
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #83 em: Abril 12, 2015, 01:13:18 pm »
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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #84 em: Dezembro 14, 2015, 12:23:52 pm »
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #85 em: Dezembro 14, 2015, 09:44:19 pm »
Citar
Tendo-se realizado as eleições legislativas na República Bolivariana da Venezuela, onde após 17 anos (e 18 actos eleitorais em que foram derrotadas) as forças contra-revolucionárias alcançaram a maioria dos lugares no parlamento, o PCP expressa a sua solidariedade às forças reunidas no Grande Pólo Patriótico e, nomeadamente, ao Partido Socialista Unido da Venezuela e ao Partido Comunista da Venezuela, com a confiança de que as forças progressistas e revolucionárias venezuelanas encontrarão as soluções que defendam o processo revolucionário bolivariano e as suas históricas conquistas que tão importante repercussão têm tido na América Latina.

O PCP salienta que estas eleições se realizaram no contexto de uma conjuntura económica particularmente desfavorável em resultado da baixa do preço do petróleo e no quadro de grandes operações de desestabilização e boicote económico dos sectores mais reaccionários venezuelanos articuladas com a ingerência do imperialismo contra a Revolução Bolivariana.

O PCP alerta para a tentativa do imperialismo utilizar os desfavoráveis resultados eleitorais na Venezuela para intensificar o seu combate aos processos de soberania e progresso social que tem subtraído o continente latino-americano ao seu domínio e apela à solidariedade com os povos e as forças progressistas e revolucionárias venezuelanas e de toda a América Latina.
http://www.pcp.pt/solidariedade-com-venezuela-bolivariana
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #86 em: Dezembro 14, 2015, 10:26:48 pm »

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #87 em: Fevereiro 21, 2016, 12:57:34 pm »
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #88 em: Abril 27, 2016, 11:15:06 am »
Venezuela reduz semana laboral a dois dias úteis para evitar "apagão"


 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #89 em: Abril 27, 2016, 04:37:36 pm »
O último a saír que apague a Luz  ::)