Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1560 em: Junho 11, 2023, 06:29:02 pm »
Pegando na frase de nós sermos membros fundadores da NATO.
e juntando o corredor geoestratégico e a conversa de Portugal virado para o Mar. Éramos para ter uma força operacional credível e contudo temos uma Marinha de rastos e de restos.
Essa a realidade

Por isso pegue-se em que ponta que se pegar, vai sempre dar ao mesmo. Parolice , laxismo, incúria e fantasia de patéticos lideres militares e políticos.
Patrulhas: de merd@
Fragatas; de merd@
Navios de apoio diverso: inexistentes
Submarinos: poucos
Meios aéreos embarcados: vou meter uma careta para evitar falar sobre taxis ou Uber: :-P c56x1

Parabéns senhores almirantes da sucata e minimis. Devem estar inchados de orgulho do trabalho de almoços e beberico que fazem.
Mas clama, vai piorar ainda antes de 2030
 

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dc

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1561 em: Junho 11, 2023, 06:59:05 pm »
Para arranjar guarnição para um Wave, bastava substituir as VdG por 3 fragatas novas, cuja guarnição de cada uma seria 2/3 (ou até menos) das Meko. Substituir os Tejo, Argos e Centauro por lanchas novas e de guarnição menor, e a(s) corveta(s) que resta(m), pelos restantes NPOs, e isso, alíado a melhores condições remuneratórias, e também à atractividade da Marinha ao ter navios novos e que funcionam como deve ser, resolvia-se parte do problema do pessoal.

Agora, o que não pode ser, é andar tudo a queixar-se de falta de pessoal, mas quando vemos a LPM, continuam sonhos molhado de LPD/JSS, AOR novinho em folha, 10 NPOs, PNM e afins, e o resto dos navios, obsoletos, manterem-se ao serviço com guarnições excessivamente grandes para aquilo que cumprem.

Só para colocar em perspectiva, temos cagalhões a boiar (classe VdG), com guarnição superior a um Zumwalt. Isto diz-nos que, além da falta de pessoal, o pessoal que temos é tremendamente sub-aproveitado em meios obsoletos e ineficazes. Isto agrava-se, com aquela intenção absurda de "desmodernizar" a VdG, para uma espécie de OPV XL, que terá uma guarnição que rondará, no mínimo, os 120 elementos, quando olhamos para uma Sigma 10514, que precisa de 122.
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1562 em: Junho 11, 2023, 07:24:55 pm »
Os Wave podem ser overkill. Levam quase cinco vezes mais combustível que o Bérrio. A 40m3 por dia abasteciam uma fragata por um ano sem vir a terra.

Exemplo terra a terra...uma PME pode precisar de uma carrinha e recusar um TIR por ser demais para as suas necessidades.

So que no nosso caso nem carrinha nem TIR... vão a pé

Eu percebo as queixas. Há que avançar para algo.
 

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1563 em: Junho 11, 2023, 07:47:57 pm »
Para arranjar guarnição para um Wave, bastava substituir as VdG por 3 fragatas novas, cuja guarnição de cada uma seria 2/3 (ou até menos) das Meko. Substituir os Tejo, Argos e Centauro por lanchas novas e de guarnição menor, e a(s) corveta(s) que resta(m), pelos restantes NPOs, e isso, alíado a melhores condições remuneratórias, e também à atractividade da Marinha ao ter navios novos e que funcionam como deve ser, resolvia-se parte do problema do pessoal.

Agora, o que não pode ser, é andar tudo a queixar-se de falta de pessoal, mas quando vemos a LPM, continuam sonhos molhado de LPD/JSS, AOR novinho em folha, 10 NPOs, PNM e afins, e o resto dos navios, obsoletos, manterem-se ao serviço com guarnições excessivamente grandes para aquilo que cumprem.

Só para colocar em perspectiva, temos cagalhões a boiar (classe VdG), com guarnição superior a um Zumwalt. Isto diz-nos que, além da falta de pessoal, o pessoal que temos é tremendamente sub-aproveitado em meios obsoletos e ineficazes. Isto agrava-se, com aquela intenção absurda de "desmodernizar" a VdG, para uma espécie de OPV XL, que terá uma guarnição que rondará, no mínimo, os 120 elementos, quando olhamos para uma Sigma 10514, que precisa de 122.

As desculpas de falta de pessoal acabam por se virar contra os que querem manter os estado de coisas, por não haver pessoal.
Também não há dinheiro. Por isso gastam 1,2 mil milhões em cargueiros e tucanos e abrem uma linha de crédito com Angola de 700 milhões. Para não falar do dinheiro a  fundo perdido já entregue e previsto.
Apetece mesmo mandar esta gente para um sitio

Mas, claro que isto dá benesses para alguns, como deu sempre, por isso nem gostam que se fala no assunto.

Os parolos e fazer de ricos, para interesses pessoais de alguns
 

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1564 em: Junho 11, 2023, 07:51:13 pm »
Os Wave entraram aos serviço em 2003 e passaram os últimos seis anos encostados. Como é que se chegou aos 25 anos se serviço?
Talent de ne rien faire
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1565 em: Junho 11, 2023, 07:52:58 pm »
Os Wave entraram aos serviço em 2003 e passaram os últimos seis anos encostados. Como é que se chegou aos 25 anos se serviço?

Se fosse para comprar era ainda muito novo. Assim é velho e ainda se acrescenta anos.
Os Tejo eram novos, quase a estrear
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1566 em: Junho 11, 2023, 10:57:08 pm »
Qualquer um dos Wave, aguentaria à partida, até meados de 2040. Isto era uma bela ajuda, que dava um folgo extra à MGP, que, por exemplo, já não teria de torrar 150 a 250 milhões num AOR novo. Poupança esta que, se por acaso conseguíssemos um Wave por uns 50 milhões, permitia canalizar nos restantes 100 milhões do valor orçamentado para o AOR novo, para a construção de novas fragatas, que nem precisavam de ser topo de gama, e até podiam ser os XO (e aí ganhavam-se mais 150 milhões do programa do LPD).

Se no meio disto, se conseguisse comprador para as VdG, era mais dinheiro para financiar as fragatas novas ainda esta década.

Mas enquanto na Marinha se compactuar com a fantasia ilusionista de que "as VdG modernizadas estarão aptas para a guerra moderna", vai ser difícil.
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1567 em: Junho 12, 2023, 10:29:44 am »
Isso é o que normalmente se chama de olhar somente para o nosso umbigo. Não somos membros fundadores da Aliança Atlântica? Não temos de contribuir também para um esforço comum? Ou a NATO só serve para aceder aos nossos pedidos, pagar parte dos nossos investimentos e compras, estar lá para nós, mas não o contrário? Os "Wave" são multiplicadores de força, a nível nacional e não só, e decerto que durante 2 décadas dariam muito jeito à Marinha de Guerra Portuguesa, e sobretudo a quem não tenha vistas curtas ou invente problemas debaixo de qualquer pedra que encontre no caminho.

E a NATO não precisa de mais navios com VLS? Ou navios ASW? Ou SSN? Ou JSS? Ou qualquer outro navio que não seja os chaços que a Marinha neste momento consegue disponiblizar?
Vale a pena comprar um AOR com 5 vezes a capacidade do Bérrio, quando provavelmente nem temos dinheiro para encher os depósitos dos navios todos, quanto mais?
Quantas vezes o Bérrio foi usado na sua capacidade total? Valerá a pena ir para um navio que ainda é mais capaz? Eu percebo a necessidade de um AOR e sem dúvida que o defendo (ainda há uns posts atrás defendi a aquisição de algo tipo Etna, mais adaptado às nossas necessidades), mas se não temos sequer combatentes de superfície modernos, a não ser que um dos Wave viesse a preço da chuva, não percebo a necessidade dele.

Mas mais vale não ter nada do que ter, não é? Esse é que é o caminho... e daqui a uns anos pouco ou nada haverá. E desculpem que diga, mas uma Marinha que não consegue arranjar 80 almas para a tripulação de um navio mais vale deixar de existir.

Não foi isso que eu disse, simplesmente não percebo a necessidade de um navio das dimensões dos Wave, só porque sim. Para acompanhar uma fragata e uma corveta com 50 anos? Para integrar um grupo de batalha da NATO? Então deixamos de nos assumir como membros combatentes, e passamos só a ser o homem da logística?
Por mim tudo bem, mas depois estou para ver a quantidade de posts a queixarem-se que o pouco orçamento que temos é todo espetado em meios logísticos.
Sobre os 80 homens, não estou na Marinha, mas neste momento, um batalhão a 80 praças (sem contar com baixas, cursos de longa duração, essas coisas, estou a falar de homens disponíveis) seria, sem exagero, um dos maiores do Exército. Por isso assumo que na Marinha as coisas não estejam melhores.
 

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1568 em: Junho 12, 2023, 10:32:54 am »
Os Wave entraram aos serviço em 2003 e passaram os últimos seis anos encostados. Como é que se chegou aos 25 anos se serviço?

Vi mal, vi a data de inicio de construção, e não entrada ao serviço. Mas mesmo assim, 20 anos a navegar, já não são navios novos, e se pensarmos que iam ficar pelo menos mais 2 décadas ao serviço, e sabendo como se fazem manutenções e upgrades em Portugal, ia depender imenso do preço que nos fizessem, e da condição do navio.
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1569 em: Junho 12, 2023, 10:34:37 am »
Supostamente o actualização do sistema de gestão de plataforma das VdG vai libertar pessoal. Não sei se são 10 ou 20 ou se será só um gajo que corria entre os convés com papelinhos a informar o estado das coisas  :mrgreen:
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1570 em: Junho 12, 2023, 10:38:24 am »
Supostamente o actualização do sistema de gestão de plataforma das VdG vai libertar pessoal. Não sei se são 10 ou 20 ou se será só um gajo que corria entre os convés com papelinhos a informar o estado das coisas  :mrgreen:

Boa questão... No Exército é tão comum usar o WhatsApp para difundir informação, incluindo ordens em exercícios, que nunca pensei se no alto mar apanham rede que chegue para transmitir mensagens de uns navios para os outros, e para o Alfeite  :mrgreen:
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1571 em: Junho 12, 2023, 04:11:25 pm »
E a NATO não precisa de mais navios com VLS? Ou navios ASW? Ou SSN? Ou JSS? Ou qualquer outro navio que não seja os chaços que a Marinha neste momento consegue disponiblizar?
Vale a pena comprar um AOR com 5 vezes a capacidade do Bérrio, quando provavelmente nem temos dinheiro para encher os depósitos dos navios todos, quanto mais?
Quantas vezes o Bérrio foi usado na sua capacidade total? Valerá a pena ir para um navio que ainda é mais capaz? Eu percebo a necessidade de um AOR e sem dúvida que o defendo (ainda há uns posts atrás defendi a aquisição de algo tipo Etna, mais adaptado às nossas necessidades), mas se não temos sequer combatentes de superfície modernos, a não ser que um dos Wave viesse a preço da chuva, não percebo a necessidade dele.

Volto a repetir: um navio da classe Wave é um multiplicador de força, algo que não possuímos nem na Marinha, nem na Força Aérea. Serve para missões nacionais civis e militares (capaz de prestar auxílio a catástrofes naturais e ajudar em evacuações de cidadãos nacionais, por exemplo), internacionais civis e militares, e mostra a bandeira. É um meio que faz até mais falta que um LPD, podendo de certa forma ser usado como tal dada a capacidade de operar e albergar um Merlin Mk.516 CSAR, em condições bastante superiores àquelas onde o Bérrio foi utilizado em 1998 na Guiné-Bissau durante a Operação Crocodilo.


Não foi isso que eu disse, simplesmente não percebo a necessidade de um navio das dimensões dos Wave, só porque sim. Para acompanhar uma fragata e uma corveta com 50 anos? Para integrar um grupo de batalha da NATO? Então deixamos de nos assumir como membros combatentes, e passamos só a ser o homem da logística?
Por mim tudo bem, mas depois estou para ver a quantidade de posts a queixarem-se que o pouco orçamento que temos é todo espetado em meios logísticos.
Sobre os 80 homens, não estou na Marinha, mas neste momento, um batalhão a 80 praças (sem contar com baixas, cursos de longa duração, essas coisas, estou a falar de homens disponíveis) seria, sem exagero, um dos maiores do Exército. Por isso assumo que na Marinha as coisas não estejam melhores.

E então, se fôssemos a um exercício da NATO com um reabastecedor de frota qual era o problema? Ao menos estávamos presentes, e numa função deveras importante. Era o nosso esforço colectivo, o nosso contributo como aliado. Melhor do que agora no Air Defender 2023 onde não iremos marcar presença, para grande vergonha de muitos.

Membros combatentes? Se mal conseguimos ter duas fragatas operacionais, se os programas de modernização das mesmas foram e são o que são, se o próprio ramo Marinha faz questão de salientar que as mais recentes classes de patrulhas são navios não-combatentes, e se é preferível enviar um submarino a passear ao Atlântico Sul em vez de estar ao largo do Algarve no combate ao tráfico de droga, ou a fazer shadowing ao constante movimento naval russo ao largo da nossa costa, e vem-me falar da preocupação com meios combatentes? Ora se nem Governo, nem aparentemente o próprio ramo estão preocupados com isso, lançando um míssil ou torpedo real apenas quando o rei faz anos... :mrgreen: ::)

Repito: a aquisição de um Wave, e mesmo hipoteticamente de um navio como o Johan de Witt, são oportunidades que só aparecem de vez em quando. Clientes decerto não lhes faltarão, sobretudo na América do Sul, e nós por cá continuaremos sem nada até provavelmente ao início da próxima década. Afinal em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão, e é melhor continuar assim do que mudar o chip e adoptar uma postura mais séria e comprometida com a aliança militar da qual fazemos parte, no meio de uma guerra na Europa cujo desfecho ninguém consegue adivinhar.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1572 em: Junho 12, 2023, 05:36:30 pm »
"Clientes não lhes faltam" é discutível. Um dos Wave não está parado desde 2017?
 

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1573 em: Junho 12, 2023, 05:54:51 pm »
"Clientes não lhes faltam" é discutível. Um dos Wave não está parado desde 2017?

Não anda certamente a ler as mesmas informações que tenho lido.

https://twitter.com/NavyLookout/status/1667449403664105472
https://twitter.com/NavyLookout/status/1668234105220222977
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1574 em: Junho 12, 2023, 07:29:00 pm »
"Clientes não lhes faltam" é discutível. Um dos Wave não está parado desde 2017?

Não anda certamente a ler as mesmas informações que tenho lido.

https://twitter.com/NavyLookout/status/1667449403664105472
https://twitter.com/NavyLookout/status/1668234105220222977

Ok. Aí diz Abril de 2018 e não 2017 como referi. Mesmo assim são mais de cinco anos para o Wave Ruler e ainda ninguém lhes pegou.

E atenção, se Portugal amanhã anunciasse a compra desse navio eu ficava bastante feliz.