GOE (Grupo de Operações Especiais)

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Jorge Pereira

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« Responder #180 em: Abril 18, 2007, 07:59:19 pm »
Citação de: "Rebolt"
Citação de: "Jorge Pereira"
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Cerca das 11.45 horas, chegou uma carrinha com elementos do GOE (Grupo de Operações Especiais da PSP), que não chegaram a intervir, dado que, minutos depois, A.S entregou-se. Foi conduzido rapidamente para uma carrinha celular da PSP.

Fonte


tens razao, peço desculpa.


Não tem que pedir desculpas. :wink:
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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STUNTMAN

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« Responder #181 em: Maio 11, 2007, 12:57:39 am »
Primeiro que tudo, um bem haja a todos os users deste forum.

Lamento vir quase 12 páginas depois tocar neste post, mas só agora reparei neste assunto que me diz também respeito.



Sou o Nuno STUNTMAN Tavares, 36 anos, praticante de Airsoft.

Sobre estas fotos:

Citação de: "psychocandy"
Sao reais ? Eh que ja vi essas fotos num site de airsoft...

http://www.hostileoperationsteam.org/ga ... p?album=40



Posso garantir que não são reais. Como sei, sou um dos integrantes desta equipa.
Começamos como praticantes de Airsoft, um jogo de estratégia de simulação militar a jogar o Airsoft.

No escudo, a palavra policia foi colocada através de photoshop.

Uma das coisas que no Airsoft nunca se usa é insignias ou qualquer tipo de lettering das forças militares/policiais nacionais.

O rotativo azul, informo que infelizmente se encontra á venda em lojas nacionais e ninguém faz perguntas a quem o compra.
Se fôlr então na internet, temos acesso a tudo e mais alguma coisa.


Para finalizar, esta equipa já não joga Airsoft (excepto eu) e neste momento trabalham como duplos de cinema para filmes de acção.

Quando verem em series portuguesas, grupos a imitar a policia (que tem mais do que fazer do que fazer filmagnes), são o grupo.


Espero ter esclarecido a dúvida.

Como nota final, obrigado pelkas palavras, visto que nas filmeagens tentamos sempre dar o nosso melhor simulando com algum realismo para que a filmagem saia perfeita.

Com as vossas palavras, vi que andamos perto.

Agora uma coisa é certa... o GOE são do melhor que há e nós nem a imitá-los conseguimos chegar aos tornezelos!

 :wink:


Abraços,


STUNTMAN
 

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Lightning

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« Responder #182 em: Maio 13, 2007, 12:37:13 pm »
E o videoclip do Sam the Kid... também deve ser desse pessoal, calculo.
 

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STUNTMAN

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« Responder #183 em: Maio 13, 2007, 04:07:23 pm »
Citação de: "Lightning"
E o videoclip do Sam the Kid... também deve ser desse pessoal, calculo.


Exacto, somo nós, e actuações nas series Inspector Max, Telenovelas da RTP, TVI e SIC e demais publicidade, temos sido nós, se bem que o que nos pedem por vezes só para as filmagens não se coaduna com o que na relaidade as forças de elite fazem, tal como progressões, atitudes perante os meliantes e demais situações reais!



STUNTMAN
 

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Mar Verde

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« Responder #184 em: Maio 28, 2007, 05:00:57 pm »
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Rede Atlas: Preparada para o terrorismo
GOE em polícia europeia



O que fazer em caso de ataque terrorista é a resposta que a Rede Atlas pretende encontrar através de seminários e treinos que unem as unidades especiais da polícia de cada Estado-membro da União Europeia. Portugal é representado pelo Grupo de Operações Especiais da PSP – a unidade de elite contra o terrorismo – e há duas semanas serviu de palco para um exercício que concentrou polícias de nove países.

Para já, integrar a Rede Atlas significa poder solicitar a qualquer Estado-membro uma equipa de peritos que ajude a resolver um “problema grave relacionado com o terrorismo”, como disse ao CM o subintendente Magina da Silva, comandante do Grupo de Operações Especiais.

Num futuro próximo, esta polícia europeia pretende tornar-se uma estrutura que permita aos países da UE partilhar equipamentos e até meios operacionais (mediante requisição) para fazer face a um qualquer ataque terrorista.

“A Atlas é já reconhecida pela União Europeia e é composta por todos os Estados-membros, mas há certos objectivos que não podem ser atingidos sem uma alteração do quadro legislativo”, acrescentou o subintendente Magina da Silva.

A ideia de alterar o quadro legal para regular a cooperação das várias polícias não é bem vista por alguns membros, que preferem uma aproximação menos formal – e deixar inalteráveis algumas leis internas e a organização de cada polícia.

Ainda assim, apesar de ainda ser só permitida uma troca de peritos, “caminha-se para uma harmonização de procedimentos, o que facilita a interoperacionalidade de todas as unidades”, disse o comandante.

Aliás, a ideia de juntar as unidades especiais contra o terrorismo das polícias de cada país serve, em grande parte, para partilhar experiências e melhorar a forma de actuar de cada país.

É por isso que as polícias de cada Estado-membro, no caso de Portugal o GOE, se reúnem frequentemente para exercícios onde simulam ataques a embarcações e a meios aéreos, por exemplo.

Por enquanto, a cooperação entre os vários países ainda é feita de forma informal. O interesse por esta interacção já tinha sido manifestado em 1996 pelo Conselho da União Europeia, mas só após os ataques terroristas do 11 de Setembro, nos Estados Unidos, a Europol foi responsabilizada por centralizar os contactos entre as várias polícias.

Em Outubro de 2001, os representantes da polícia de cada Estado-membro reuniram-se pela primeira vez. Desde então a Rede Atlas, que representa mais de 30 unidades especiais da polícia, tem reunido frequentemente. Mas só há dois anos, a Comissão Europeia deu a conhecer a sua existência e a possibilidade de os países se unirem em caso de sequestros e noutras emergências relaciona das com terrorismo.

NOS JOGOS OLÍMPICOS

A necessidade de ter unidades de polícia especializadas e treinadas na resposta a ataques terroristas só surgiu na Europa em 1972. Nos 20os. Jogos Olímpicos organizados em Munique, na Alemanha, um grupo de terroristas intitulado de ‘Setembro Negro’ – formado por oito palestinianos – assassinou três atletas e sequestrou outros nove.

Após horas de negociação, os terroristas conseguiram o que queriam: chegar à base aérea da NATO. A polícia optou por uma intervenção pela força. Os nove reféns, israelitas, morreram, assim como um polícia alemão e cinco terroristas. Os outros três foram detidos – o que motivou novo ataque.

Um mês depois, um outro comando terrorista sequestrou um avião e exigiu a libertação dos terroristas. As autoridades alemãs acabaram por ceder. Todos os Estados europeus, apercebendo--se da sua impotência, optaram por criar uma unidade especificamente preparada para ataques terroristas. O primeiro curso de operações especiais em Portugal data de 1982.

EXERCÍCIOS CONTRA BOMBISTAS

O Grupo de Operações Especiais da PSP (GOE) está já a preparar-se para intervir em casos de ataques suicidas e na detenção de suspeitos de terrorismo. Se até aos atentados de 11 de Março de 2004, em Madrid, o problema do terrorismo parecia estar distante de Portugal, agora o País não está tão longe do perigo.

O último relatório de segurança interna, de 2006, refere que não só os atentados de Madrid, como os de Londres “assinalaram o recrudescimento na Europa de actividades de células islamitas locais, inspiradas na ideologia da al-Qaeda”.

Apesar de não existirem ameaças concretas, foram identificadas actividades de financiamento de grupos terroristas. Paralelamente ao trabalho que desempenha na Rede Atlas, o GOE tem treinado para possíveis ataques terroristas, incluindo os bombistas.

PORMENORES

UNIDADE

O GOE é uma das Unidades Especiais da PSP especialmente vocacionada e preparada para combater o terrorismo e a criminalidade violenta. É normalmente chamado em operações de risco.

MISSÕES

O GOE desempenha e esteve em várias missões internacionais, nomeadamente no Congo, Angola, Macau, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Argélia, Bósnia, Croácia, Timor e Iraque.

CURSO

Para ingressar no GOE, é necessário ter avaliação positiva num curso próprio – só para elementos da PSP. Desde a sua fundação, já se realizaram 11 cursos. Nenhuma mulher chegou ao final.

EQUIPAMENTO

No GOE, é dada especial importância ao equipamento de protecção dos polícias. Os atiradores especiais têm espingardas de precisão. Nas operações usam diversas armas.

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... al=9&p=200
 

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nonameboy

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« Responder #185 em: Maio 30, 2007, 05:51:56 pm »
good!  :D

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jmg

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« Responder #186 em: Junho 16, 2007, 02:57:31 pm »
olá a todos.
Gostava de responder ao nonameboy que está determinado em ingressar nos GOE´s. Se pensas primeiro ingressar nas fileiras afin de ganhar alguma preparação, o que acho sensato, não deves começar a ponderar se os comandos são melhores que os paraquedistas ou operações especiais. Todos estes cursos na sua vertente psicológica e física são bastantes selectivos. As provas têm nomes diferentes mas têm o mesmo objectivo: desenvolver as capacidades físicas, para depois destruí-las levando os instruendos até ao limite, porque é neste ponto que se tende a perder a cabeça. O objectivo é conseguir ver quem consegue, mesmo quando levado até ao limite, continuar a fazer uso das capacidades intelectuais. Assim às provas físicas juntam-se uma pressão psicológica constante assim como uma grande privação do sono. Não sei ao certo em que consiste o curso dos GOE´s mas de certeza que a frequência de um curso de tropa especial irá fornecer-te ferramentas necessárias para que consigas alcançar o teu objectivo. Ser bom atirador também é importante, por isso aconselho-te Lamego. Durante o curso de operações irregulares disparei mais numa manhã do que em dois anos de regimento. De salientar que toda a gente fala dos DAE quando vão intervir algures, aqueles que pensam que os Rangers não saem da Cruz Alta desenganam-se, a publicidade é que é nula.
Para acabar o meu testamento meu caro nonameboy, não sei quais são as tuas habilitações académicas mas acaba o 12º antes de ires para a tropa. A formação nunca é suficiente e muito importante para a progressão na carreira.
Boa Sorte, escolhe paraquedistas, fuzileiros, comandos ou OE tanto faz eles têm todos o meu respeito.
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #187 em: Junho 16, 2007, 03:34:16 pm »
:wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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nonameboy

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« Responder #188 em: Junho 28, 2007, 05:51:09 pm »
Citação de: "jmg"
olá a todos.
Gostava de responder ao nonameboy que está determinado em ingressar nos GOE´s. Se pensas primeiro ingressar nas fileiras afin de ganhar alguma preparação, o que acho sensato, não deves começar a ponderar se os comandos são melhores que os paraquedistas ou operações especiais. Todos estes cursos na sua vertente psicológica e física são bastantes selectivos. As provas têm nomes diferentes mas têm o mesmo objectivo: desenvolver as capacidades físicas, para depois destruí-las levando os instruendos até ao limite, porque é neste ponto que se tende a perder a cabeça. O objectivo é conseguir ver quem consegue, mesmo quando levado até ao limite, continuar a fazer uso das capacidades intelectuais. Assim às provas físicas juntam-se uma pressão psicológica constante assim como uma grande privação do sono. Não sei ao certo em que consiste o curso dos GOE´s mas de certeza que a frequência de um curso de tropa especial irá fornecer-te ferramentas necessárias para que consigas alcançar o teu objectivo. Ser bom atirador também é importante, por isso aconselho-te Lamego. Durante o curso de operações irregulares disparei mais numa manhã do que em dois anos de regimento. De salientar que toda a gente fala dos DAE quando vão intervir algures, aqueles que pensam que os Rangers não saem da Cruz Alta desenganam-se, a publicidade é que é nula.
Para acabar o meu testamento meu caro nonameboy, não sei quais são as tuas habilitações académicas mas acaba o 12º antes de ires para a tropa. A formação nunca é suficiente e muito importante para a progressão na carreira.
Boa Sorte, escolhe paraquedistas, fuzileiros, comandos ou OE tanto faz eles têm todos o meu respeito.


hmm, foi muito esclarecedor tal como mensagens privadas a alguns membros deste forum, eu ainda sou estudante mas espero acabar o 12º ano, depois estar no maximo 3 anos numa tropa especial e depois tentar entrar no ISCPSI porque me dá maior segurança no emprego! Mas acima disso tudo esta o GOE, ou seja, se eu sentir que nao me sinto preparado vou abdicar do ISCPSI e estar mais tempo na tropa.

Obrigado a todos!

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jmg

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« Responder #189 em: Junho 28, 2007, 08:04:05 pm »
Olá Nonameboy. Como eu já disse a tropa é uma escola (ou A Escola) em vários aspectos. Sem dúvidas proporciona experiências fora do comum. Mas quando dizes que ponderas ficar mais tempo na tropa não caias no erro de muitos que eu vejo a ingressar nas fileiras dizendo que vão aproveitar para continuar a estudar, tirar um curso ou concorrer para um emprego estatal, e que se deixam acomodar. O vencimento cai certinho ao fim do mês e o pessoal vai se acomodando. Os anos vão passando, acabam os contratos e o pessoal vê-se lançado para o mercado de trabalho já com uma certa idade e sem qualificações (depende da especialidade). Eu como furriel miliciano (2 anos de tropa) concorri à PSP, GNR, e escola de Sargentos do Exército (para a qual entrei). A tropa é boa (muito boa) para quem é do quadro permanente. Se ponderas ficar na tropa: escola de sargentos ou academia. Como contratado é só uma passagem e aí deves aproveitar bem o tempo para completar a tua formação ou concorreres a qualquer coisa.
Desculpa o testamento, só quero aconselhar o melhor possível.
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
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SSK

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« Responder #190 em: Junho 28, 2007, 10:20:35 pm »
Citação de: "jmg"
Olá Nonameboy. Como eu já disse a tropa é uma escola (ou A Escola) em vários aspectos. Sem dúvidas proporciona experiências fora do comum. Mas quando dizes que ponderas ficar mais tempo na tropa não caias no erro de muitos que eu vejo a ingressar nas fileiras dizendo que vão aproveitar para continuar a estudar, tirar um curso ou concorrer para um emprego estatal, e que se deixam acomodar. O vencimento cai certinho ao fim do mês e o pessoal vai se acomodando. Os anos vão passando, acabam os contratos e o pessoal vê-se lançado para o mercado de trabalho já com uma certa idade e sem qualificações (depende da especialidade). Eu como furriel miliciano (2 anos de tropa) concorri à PSP, GNR, e escola de Sargentos do Exército (para a qual entrei). A tropa é boa (muito boa) para quem é do quadro permanente. Se ponderas ficar na tropa: escola de sargentos ou academia. Como contratado é só uma passagem e aí deves aproveitar bem o tempo para completar a tua formação ou concorreres a qualquer coisa.
Desculpa o testamento, só quero aconselhar o melhor possível.
:Palmas:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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nonameboy

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« Responder #191 em: Junho 29, 2007, 12:06:03 pm »
Citação de: "jmg"
Olá Nonameboy. Como eu já disse a tropa é uma escola (ou A Escola) em vários aspectos. Sem dúvidas proporciona experiências fora do comum. Mas quando dizes que ponderas ficar mais tempo na tropa não caias no erro de muitos que eu vejo a ingressar nas fileiras dizendo que vão aproveitar para continuar a estudar, tirar um curso ou concorrer para um emprego estatal, e que se deixam acomodar. O vencimento cai certinho ao fim do mês e o pessoal vai se acomodando. Os anos vão passando, acabam os contratos e o pessoal vê-se lançado para o mercado de trabalho já com uma certa idade e sem qualificações (depende da especialidade). Eu como furriel miliciano (2 anos de tropa) concorri à PSP, GNR, e escola de Sargentos do Exército (para a qual entrei). A tropa é boa (muito boa) para quem é do quadro permanente. Se ponderas ficar na tropa: escola de sargentos ou academia. Como contratado é só uma passagem e aí deves aproveitar bem o tempo para completar a tua formação ou concorreres a qualquer coisa.
Desculpa o testamento, só quero aconselhar o melhor possível.


Qual desculpa?

Eu fico mas é muito agradecido!

Depois tambem aquelas pessoas que dizem que nao vale a pena entrar para a tropa se quero ir para o GOE, dizem tambem que varios elemenros do GOE nem a tropa foram como o proprio comandante o sub-intendente Magina da Silva... Depois eu é que fico um pouco confuso com isto tudo como devem imaginar.

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Cabeça de Martelo

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« Responder #192 em: Junho 29, 2007, 12:18:21 pm »
Nonameboy como já disse antes, tu é que tens que ver a tua média, se conseguires entrar para o INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA, perfeito, não vais à tropa e entras pela porta grande da PSP. Se não consegues e vais ter que ir para a Escola Prática de Policia, então não vejo qual é o mal de ires à tropa, muito pelo contrário. Não te esqueças que há um limite de idade para entrar para a PSP, por isso não faças como alguns que dizem que vão fazer isto e aquilo na tropa e depois não fazem nada. Eu falo por experiência própria, também disse que ia fazer 1001 coisas na tropa e depois só as fiz quando saí.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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nonameboy

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« Responder #193 em: Junho 29, 2007, 03:09:00 pm »
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Nonameboy como já disse antes, tu é que tens que ver a tua média, se conseguires entrar para o INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA, perfeito, não vais à tropa e entras pela porta grande da PSP. Se não consegues e vais ter que ir para a Escola Prática de Policia, então não vejo qual é o mal de ires à tropa, muito pelo contrário. Não te esqueças que há um limite de idade para entrar para a PSP, por isso não faças como alguns que dizem que vão fazer isto e aquilo na tropa e depois não fazem nada. Eu falo por experiência própria, também disse que ia fazer 1001 coisas na tropa e depois só as fiz quando saí.


Entao se eu for a tropa nao posso entrar no ISCPSI?

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Cabeça de Martelo

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« Responder #194 em: Junho 29, 2007, 04:04:43 pm »
Tens que ver o limite de anos com que podes entrar. Acho que neste caso é até aos 25, mas não tenho a certeza.
No entanto acho que se consegues entrar no ISCPSI é desnecessário e até uma patada na vida, ires à tropa. 5 anos no ISCPSI é mais do que o suficiente para te calejar para um curso mais apreceito.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.