Boa tarde a todos.
Parece-me que todos estão de acordo que as tais 4 regras são para cumprir. Exceptuam-se certas situações, tais como a ordem unida, porque tem objectivos próprios, que já alguêm descreveu e, na maior parte das vezes, é feita com armas que nem sequer são usadas para efectuar disparos. Em algumas situações de combate as regras também são quebradas, mas isso também é justificável.
Quanto à "gatilhada em seco", siceramente, não percebo tanta polémica, qual o problema de efectuar esta manobra na altura e em condições próprias? As regras básicas, para a efectuar são não ter carregador inserido, verificar a câmara de explosão e disparar para um recipiente próprio ou direcção segura. O que é uma direcção segura? Depende dos sítios, podem-se dar muitas alternativas todas certas.
Outra coisa, não se podem esquecer de que cada um tem a sua experiência. Treino desportivo ou de lazer, treino militar, treino policial e situações reais são contextos totalmente diferentes. Só como exemplo, uma coisa é um grupo de 20 ou 30 amigos a treinar com um objectivo desportivo ou de se divertirem, outra coisa é a incorporação de dezenas ou centenas de jovens, muitos sem contacto nenhum com armas, e que ao fim de 5 semanas têm de saber algumas matérias, entre as quais o básico de tiro com espingarda automática. Alguêm até disse que num dado TO os militares andam sem carregador inserido na arma, por razões de segurança, noutro TO poderia ser impensável, naquele é o mais indicado.
Também alguêm disse que uma arma de fogo descarregada é um mero pedaço de metal, não concordo, uma arma descarregada em menos de 1 segundo é municiada e fica pronta a cumprir o papel principal que tem, que é matar.
Se, na opinião de algum forista, disse algum disparate, paciência. Cada um tem a sua experiência e eu tenho a minha.