É claro que na situação atual, se viesse o JdW pelo menos uma das fragatas teria que ser abatida… não há tripulantes suficientes para 5 fragatas mais o JdW…
Uma das MEKO está encostada as boxes...
Cps,
Exacto! Por isso é provável que a vir o JdW ficássemos alemãs com tripulantes para 3 fragatas… não sei porque, não consigo deixar de pensar que alguém ainda se vai lembrar de ir buscar a van Speijk e o JdW, vender a CR e a AC e abater a VdG, ficando a Marinha com 3 fragata (quase) iguais e um LPD como elementos de combate… e o pior é que, por comparação com a situação actual, ficaríamos bem melhor do que estamos, o que é incrível e diz tudo sobre o estado actual das coisas…
Se a proposta holandesa vencer o concurso grego, podemos ficar descansados que isso não irá acontecer.
Também se não vier o JdW não é o fim do mundo. Se um par de LST 100 fazem praticamente o mesmo, e com metade da guarnição (somados!) do JdW, é de questionar qual será a melhor opção.
Mas é o que dá a Marinha querer fazer tudo, o tal "duplo-uso", nomeadamente com as funções de guarda costeira. Só em guarnições para os patrulhas e lanchas, vejam lá quantos recursos humanos é que se está a "desperdiçar" em meios não-combatentes? Depois o envelhecimento da frota não ajuda, o equivalente moderno às fragatas VdG tem uma guarnição cerca de 40% inferior, ou seja numa classe de 3 fragatas novas, ganha-se um saldo de 120 a 180 pessoas. É muita fruta.
Lá está, existem problemas, solucionáveis, desde que haja vontade.
Mesmo a frota de combate, poderia ser alterada, passando a 4 fragatas modernas e 3 submarinos, sendo que um terceiro Tridente, apenas necessitaria de 33 elementos para o guarnecer, muito abaixo de uma fragata. Depois é a conversa do LPD acima, dois LST 100, com 32 elementos cada um vs 1 JdW com guarnição de 140. Depois é o Patiño (148) vs Wave Ruler (80).