Fuzileiros da Armada Portuguesa

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smg

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1230 em: Outubro 30, 2019, 05:36:41 pm »
Boa tarde . Os VAMTAC até podem ser adequados às necessidades do exército , mas isso não quer dizer que o sejam para os fuzileiros . Sendo uma força de desembarque , por exemplo para criar uma testa de ponte na costa , precisam de veículos anfíbios com uma grande mobilidade todo terreno . Ora isso consegue-se preferencialmente com veículos 8×8 ou com lagartas . Todos nos lembramos do que aconteceu com vários veículos dos nossos aliados naquela praia da zona de Tróia num exercício da OTAN há 2 ou 3 anos . Nem todos os veículos se dão bem em zonas de areia , seja uma praia ou um deserto . Já que começamos a receber as ST5 seria interessante fazer um teste de desembarque nessa mesma praia de Tróia para ver como se comportam e tirar dúvidas . Até lá continuo a pensar que a prioridade para os fuzileiros são blindados anfíbios 8×8 ou com  lagartas , é que , tirando os velhos Panhard , não temos uma força blindada anfíbia capaz de atravessar um grande rio .
Neste momento a RCA debate-se com as maiores cheias dos últimos dez anos . Nas ruas de alguns bairros da capital Bangui usam pirogas para circular . Blindados anfíbios podem dar muito jeito mesmo longe do mar .
Também já é tempo de uma força bem treinada como os fuzileiros , após um aprontamento numa unidade do exército , poderem fornecer alguns grupos de combate para uma FND na RCA em vez de andarem a sobrecarregar comandos e paraquedistas com missões atrás de missões . E poderiam levar alguns zebros , podem ser úteis .
Um abraço .
 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1231 em: Novembro 02, 2019, 12:15:05 pm »
Fuzileiro da Marinha Portuguesa conclui exigente curso no Brasil

O primeiro-tenente fuzileiro Ribeiro e Silva, formador da Escola de Fuzileiros, terminou hoje, com sucesso, o Curso Expedito de Operações Ribeirinhas que decorre desde o dia 23 de setembro em Manaus, no estado do Amazonas, Brasil.


​Este curso, caracterizado por uma forte componente prática, prepara os formandos para o planeamento, coordenação e execução de operaçõesribeirinhas e é ministrado pelo 1ª Batalhão de Operações Ribeirinhas dos Fuzileiros Navais do Brasil. 

O curso tem como principal objetivo preparar os militares para as adversidades encontradas naquela região, nomeadamente o desgaste físico e emocional provocado pelo clima da região da Amazónia, desenvolvendo assim suas capacidades para o combate em ambiente ribeirinho.





https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Fuzileiro-da-Marinha-Portuguesa-participa-em-curso-no-Brasil.aspx
« Última modificação: Novembro 02, 2019, 12:15:31 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1232 em: Novembro 10, 2019, 11:08:49 am »
Decidi colocar aqui este texto porque considero os RM (e o Korps Mariniers) como um "modelo"  indicado para os nossos Fuzileiros (sem grande prioridade a Pandur mas sim a ST5, por exemplo  ;))...


Royal Marines to embrace original WW2 commando role as they relaunch with new weapons

THE ROYAL Marines are to undergo a complete rebrand, with a new maritime role and fresh combat uniform as it embraces the future by returning to its Second World War roots.

It comes as commanders of the 350-year-old Corps seek to end the blurring with Army counterparts and adopt a more "commando raid" approach, with smaller units using hi-tech kit. Future Commando Force plans will see the green berets provide more direct support to Special Forces and be based onboard pre-positioned motherships, ready to strike in areas such as the Mediterranean and the Gulf. Other moves include the wider integration of autonomous platforms, such as remote controlled vessels and drones, while, at the tactical level, they are to be issued with a new digitally-enhanced camouflage combat uniform which will be distinctive to them.

Though only some Royal Marines now have access to the superior Colt C7 rifle, the move will see it rolled out to all members and mark the Corp’s ditching of the standard-issue SA-80.

As part of the push to return to its maritime role, discussions are currently underway to change officers' rankings to match those of the Royal Navy, rather than British Army, though this is still under review.

What has been decided, however, is that they will retain their iconic green beret and cap badge.

“The scale and ambition of our transformation is significant. Nothing is off-limits and we aspire to be at the cutting edge of defence,” said Royal Marines Commandant General Major General Matt Holmes.

Senior sources confirmed that the new “force distribution” policy was inspired by recent US Marine Corps guidance.

Ironically, however, it will mark the green berets’ return to their original “commando” roots.

Currently the regiment uses concentrated force to pit its strength against an enemy’s weakness.



Under the new plans, to be phased in over three years, it will adopt a more “special operations” approach by using more and smaller units, complimented by technology such as the use of remote controlled boats to set up a decoy while another unit speeds ashore with a remote-operated UAV to help identify their targets.

As part of this the basic Royal Marines unit, a Troop, will be reduced from 30 commandos to 16.

The regiment currently operates one specialist maritime unit, 42 Commando, which is deployed in small groups in areas such as the Gulf and mounts maritime interdiction operations against piracy and to protect shipping from potential Iranian attacks in the Strait of Hormuz.

But now Maj-Gen Holmes wants the entire 3 Commando Brigade - the Royal Marines' main fighting arm -  to become a special operations force, similar to its USMC counterpart.

It means more Royal Marines are to be based on new Littoral Strike ships - announced by former defence secretary Gavin Williamson - and placed on high readiness in areas of tension to mount rescue operations and assaults.

The Ministry of Defence has already dedicated £35m to developing two new vessels,  one to be based East of Suez and the other covering the Mediterranean, which are to be rolled out in five years.

Each will contain a company - or strike force - of 120 commandos and up to six helicopters, possibly three “heavy lift” Chinooks, a Wildcat and two Apache gunships. 

In the meantime a new amphibious task force, headed by Commodore James Parkin, has just been launched.

Until the Littoral Strike ships arrive, it will operate from the amphibious assault ships HMS Albion and HMS Bulwark, as well as the fleet's Bay class landing ships.

There are still several challenges to work out, sources say. 

These include securing communications in a hostile environment, especially at long range; resupplying troops on the ground, possibly using the experimental Malloy Aeronautics delivery drone (currently already undergoing U.S. trials); developing ship-to-shore connectors to cross a water gap and overcoming enemy action faced by an insertion team on a 150 nautical mile at a fast 60 knots.                                 

Maj-Gen Holmes said that the future operational environment will demand more persistent forward deployment resulting in “constant competition”’ from potential adversaries from the Arctic to the Middle East, and rapid response to crises.

“The new littoral strike force will be active, not just ready," he said.

“I need agile, robust commandos able to operate an array of systems to win the fight, if necessary, in a denied (hostile) environment.”

A Royal Marines spokesperson said: “The Royal Marines are a distinct but integral part of the Royal Navy and work is ongoing to reinforce their role as an effective maritime fighting force.

“The Future Commando Force will harness cutting edge technology to be an effective maritime infantry force using innovative, potent, elite fighting capability. They are and will remain a distinct but integral part of the Naval Service.

“There are no plans to change anything that denotes the strong history and identity of the Royal Marines, including the Green Beret.”

 
« Última modificação: Novembro 10, 2019, 04:14:31 pm por LM »
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1233 em: Novembro 11, 2019, 07:35:53 pm »
Interessante. Neste caso até se poderia dizer que a situação é a inversa, é como se os Fuzileiros de Portugal fossem um modelo para as transformações nos Royal Marines, já que no fundo nunca deixaram de ser (muito por ausência de meios diga-se) uma força anfíbia ligeira, com forte ligação à Marinha e ao meio marítimo e costeiro e vocacionada para operar em pequenas unidades. Até no aspecto de utilizar os mesmos postos da Marinha vêm ao nosso encontro.

Aliás, até mesmo o gigantesco USMC tem vindo a reforçar a sua identidade marítima e a evoluir no mesmo sentido, claro que nas suas devidas (enormes) proporções.
Fica como nota para quem acha que os Fuzos deveriam passar para o Exército, não se percebe muito bem porquê.

Não acho que doutrina e organização sejam um problema nos Fuzileiros, aliás a última transformação até foi bastante realista e “fora da caixa” ao mesmo tempo, com agrupamento de recursos de apoio e uma estrutura matricial que seria praticamente impensável no Exército. O problema é que o nível de equipamento não corresponde minimamente, o que realmente é uma pena dado o nível desta força e um problema devido à nossa situação geográfica e estratégica.
 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1234 em: Novembro 12, 2019, 01:43:06 am »
Os corpos de fuzileiros ingleses e holandeses podem não ter carros blindados como os seus congéneres norte-americanos, brasileiros, ou espanhóis, mas não são completamente destituídos de veículos blindados. Já para não falar de que dispõem de artilharia e capacidade de helitransporte — tudo coisas impensáveis no universo da G3 kitada.
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1235 em: Novembro 13, 2019, 02:55:36 pm »
https://www.youtube.com/watch?v=fSZm0Siu5fI

Já é um conhecido nosso aqui do Fórum, mas ao ver o vídeo, cada vez me pergunto mais, porque é que ainda não foi adquirido?  ???
Para um país que não tem lanchas de desembarque nem LPD, e com fuzileiros que se resumem neste momento a uma força ligeira, não seria uma excelente mais valia em diversos cenários? Desde ganhar valências em algo mais do que Zebros, até para destacamentos em África, combate a pirataria em ambiente costeiro, protecção de navios da Marinha em portos de países não-aliados.
 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1236 em: Novembro 13, 2019, 04:31:29 pm »
Isso é muito armado para a nossa Marinha. Mais facilmente a GNR adquire um par dessas embarcações.
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1237 em: Novembro 13, 2019, 10:41:04 pm »
O Arsenal do Alfeite até poderia construir alguma coisa nessa linha e nem se comprava fora. Mas se já com os NPO e Tejos é o que é, quanto mais nisto... Ainda acabavam por vir lanchas salva vidas desarmadas.
 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1238 em: Novembro 14, 2019, 03:44:45 pm »
Um tipo de navio que será extremamente importante para os RMC no futuro, são os "Littoral Strike Ships".



Material que eu vejo que seriam relevantes para os nossos Fuzos:

- Substituição do armamento individual;
- Aquisição de  Viaturas 4x4 blindadas;
- Aquisição de VCI 8x8 armadas com canhão de 30mm e misseis, bem como respectivas versões de recuperação;
- Aquisição de lanchas com características similares às CB90;
- Aquisição de um Navio digno desse nome, para o transporte dos nossos Fuzos e Exército (JSS, LSS, LPD?).
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1239 em: Novembro 14, 2019, 04:26:15 pm »
Material que eu vejo que seriam relevantes para os nossos Fuzos:

- Substituição do armamento individual;
- Aquisição de  Viaturas 4x4 blindadas;
- Aquisição de VCI 8x8 armadas com canhão de 30mm e misseis, bem como respectivas versões de recuperação;
- Aquisição de lanchas com características similares às CB90;
- Aquisição de um Navio digno desse nome, para o transporte dos nossos Fuzos e Exército (JSS, LSS, LPD?).

Troco o "VCI 30mm" por armamento "colectivo" - Carl Gustav, MMP, morteiros, MANPADS, etc.. e o "navio digno" pode ser algo tipo Maude. Fora isso venha o vil metal e a competência para o investir.   c56x1
« Última modificação: Novembro 14, 2019, 04:38:54 pm por LM »
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1240 em: Dezembro 10, 2019, 09:31:46 am »
Era bom, não era?!







Fonte: Marinha Portuguesa
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1241 em: Dezembro 11, 2019, 01:02:33 pm »
8x8b anfíbios há os Iveco e já provaram que são bons pelo que material adequado aos fuzileiros existe...
agora era preciso alguém se chegar á frente...

Boa tarde . Os VAMTAC até podem ser adequados às necessidades do exército , mas isso não quer dizer que o sejam para os fuzileiros . Sendo uma força de desembarque , por exemplo para criar uma testa de ponte na costa , precisam de veículos anfíbios com uma grande mobilidade todo terreno . Ora isso consegue-se preferencialmente com veículos 8×8 ou com lagartas . Todos nos lembramos do que aconteceu com vários veículos dos nossos aliados naquela praia da zona de Tróia num exercício da OTAN há 2 ou 3 anos . Nem todos os veículos se dão bem em zonas de areia , seja uma praia ou um deserto . Já que começamos a receber as ST5 seria interessante fazer um teste de desembarque nessa mesma praia de Tróia para ver como se comportam e tirar dúvidas . Até lá continuo a pensar que a prioridade para os fuzileiros são blindados anfíbios 8×8 ou com  lagartas , é que , tirando os velhos Panhard , não temos uma força blindada anfíbia capaz de atravessar um grande rio .
Neste momento a RCA debate-se com as maiores cheias dos últimos dez anos . Nas ruas de alguns bairros da capital Bangui usam pirogas para circular . Blindados anfíbios podem dar muito jeito mesmo longe do mar .
Também já é tempo de uma força bem treinada como os fuzileiros , após um aprontamento numa unidade do exército , poderem fornecer alguns grupos de combate para uma FND na RCA em vez de andarem a sobrecarregar comandos e paraquedistas com missões atrás de missões . E poderiam levar alguns zebros , podem ser úteis .
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1242 em: Dezembro 11, 2019, 01:11:25 pm »
pergunta:
será que existe uma versão amfíbia do Centauro?...
dado o peso do canhão a pergunta parece-me que faz sentido...
se for esse o caso, então será de hesitar quanto quanto ao 8x8 a escolher...

Os Fuzos com os Landcruiser parecem uma força guerrilheira. Só ficam a faltar as pick up blindadas improvisadas.

Devem estar à espera do mítico LPD para os reequipar como deve ser. Aí sim vemos ST5 e até Centauros na força de fuzileiros a desembarcar dum Makassar.  :mrgreen:
 

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dc

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1243 em: Dezembro 11, 2019, 01:28:02 pm »
Acho que não tem versão anfíbia, mas pelo menos dá para fazer isto:



Seria sem dúvida uma bela aquisição (até para o Exército), especialmente na versão Centauro 2.
 
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1244 em: Dezembro 11, 2019, 03:44:07 pm »
nesse caso avançam os anfíbios - sem o canhão pesado ...
e depois de ocupar uma posição vem os Centauros atraés de uma lancha de desembarque...
e mantém-se a uniformidade do equipamento utilizado ...
seja como for, com ou sem canhões o Iveco parece ser uma opção segura e fiável para os Fuzos ...


Acho que não tem versão anfíbia, mas pelo menos dá para fazer isto:



Seria sem dúvida uma bela aquisição (até para o Exército), especialmente na versão Centauro 2.