[Luso]

Já tinha lido coisas muito boas sobre esta metralhadora ligeira de Singapura mas depois de ver o video...
Vejam a controlabilidade e a aparente (é real!) leveza da peça.
Testes feitos pelo USMC mostraram que era mais precisa que as concorrentes (sobretudo a MINIMI) mesmo com a mira avariada!
Além disso, a experiência americana e inglesa no médio oriente indica que este tipo de armas são mais utéis que as ligeiras alimentadas a cinta...

http://www.defensereview.com/stories/ul ... %20mpg.avi

[Artífice]

Caro Luso
- De facto parece ser ligeirinha, mas, uma Met.Lig. 5.56mm, neste momento, acho que faz pouco sentido, aliás sei que também defende o 7.62mm ou outro calibre igualmente "enérgico". Mas se por um lado uma espingarda aut. individual, até faz sentido ser 5.56mm (embora também preferisse a scar 7.62) devido ás condicionantes logísticas e fadiga do combatente, uma ML, que tem por objectivo conferir poder de fogo, a meu ver, não faz sentido ser 5.56mm.

 

[Luso]

Totalmente de acordo, Artífice.
Já agora digo-lhe que estive a fazer umas continhas utilizando uma fórmula presente em "The Best of One Shot Brotherwood" citando a fórmula de John Taylor: KO = Velocidade x peso da bala x diâmetro da bala dividido por 7000. O Indicador 12 é o que revela uma munição que incapacita satisfatóriamente. Por exemplo, o KO do 308 Wind anda à volta do 20...
Fiz os cálculos para o 5.56 MK262 e deu-me algo próximo de 6 ou sete (não me lembro) e o .300 Whisper supersónico com bala de 125 grains deu-me 12 ou 13...
Para me gabar miserávelmente, devo dizer que desenhei um novo wildcat baseado no .223 montando uma bala de .30 mas de pesos iguais ou inferiores a 180 grains e aposto que se conseguiriam mais uns poucos m/s!
Em todo o caso o 6.5 Grendel numa arma destas era impecável, no entanto, já se sabe como é com as mudanças de munição...
E atenção, não é o cartucho que deve ser elogiado mas sim o mecanismo da Ultimax...