Economia nacional

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Re: Economia nacional
« Responder #780 em: Setembro 20, 2023, 05:58:15 pm »
António Costa considera Leiria “um dos maiores motores” da economia do país
PAULO NOVAIS

Na chegada ao Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, numa declaração sem direito a perguntas dos jornalistas, António Costa destacou que o distrito, “só nos últimos oito anos”, criou 43 mil novos postos de trabalho e o volume de negócios das empresas aumentou quase 44 mil milhões de euros


O primeiro-ministro, António Costa, que está em Leiria no âmbito da iniciativa “Governo Mais Próximo”, afirmou esta quarta-feira que o distrito é “um dos maiores motores da economia portuguesa”, destacando a sua capacidade de exportação e criação de emprego.

No arranque da iniciativa “Governo Mais Próximo”, que decorre entre hoje e quinta-feira, em Leiria, o primeiro-ministro afirmou que o distrito “é um dos maiores motores da economia portuguesa” e um dos que “mais tem contribuído” para o aumento de exportações e criação de emprego.

Ao longo de dois dias, os membros do Governo farão mais de 50 visitas, cobrindo todos os 16 concelhos do distrito de Leiria, realizando-se na quinta-feira um Conselho de Ministros descentralizado.

Na chegada ao Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, numa declaração sem direito a perguntas dos jornalistas, António Costa destacou que o distrito, “só nos últimos oito anos”, criou 43 mil novos postos de trabalho e o volume de negócios das empresas aumentou quase 44 mil milhões de euros.

“Foi por isso que também escolhemos o distrito de Leiria para fazer o balanço e ponto de situação do programa mais transformador que temos no Plano de Recuperação e Resiliência [PRR], que é o programa das Agendas Mobilizadoras, um programa que junta empresas e entidades do sistema científico e tecnológico”, realçou.

Esse programa propõe-se a investir mais de 7 mil milhões de euros até ao final de 2026, estando previsto criar mais 18 mil postos de trabalho, “a esmagadora maioria emprego altamente qualificado”, frisou.

Segundo António Costa, Leiria é “um dos distritos com maior participação nas Agendas Mobilizadoras, quer pela excelência do seu tecido empresarial, quer pela excelência do seu politécnico”.

Nesse sentido, o Governo decidiu fazer em Leiria um ponto de situação do nível de execução daquela mesmo programa do PRR, que envolve mais de mil entidades.

No Teatro José Lúcio da Silva, decorre hoje o primeiro encontro anual das Agendas Mobilizadoras, contando com a presença do primeiro-ministro.

https://expresso.pt/politica/governo/2023-09-20-Antonio-Costa-considera-Leiria-um-dos-maiores-motores-da-economia-do-pais-a931c327?utm_medium=Social&utm_source=Twitter#Echobox=1695210513-1
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Economia nacional
« Responder #781 em: Setembro 21, 2023, 12:05:03 pm »
Crise na habitação atira famílias para tendas


 

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Re: Economia nacional
« Responder #782 em: Setembro 22, 2023, 12:25:36 pm »
Medidas de apoio ao crédito à habitação


 

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Re: Economia nacional
« Responder #783 em: Setembro 22, 2023, 01:17:06 pm »
Em análise: Medidas de apoio às famílias


 

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Re: Economia nacional
« Responder #784 em: Setembro 22, 2023, 04:02:12 pm »
Corrida às renegociações do crédito à habitação


 

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Re: Economia nacional
« Responder #785 em: Setembro 23, 2023, 12:04:19 pm »
Portugal já exporta 4 mil milhões de euros em alta tecnologia

As exportações de alta tecnologia chegaram ao valor mais alto da série em 2022. Telecomunicações e farmacêutica dominam, mas há áreas a crescer como os instrumentos científicos e aeroespacial
O perfil de exportação de Portugal tem vindo a mudar e a tecnologia está a começar a afirmar-se. No ano passado, as exportações de produtos de alta tecnologia superaram os quatro mil milhões de euros, o valor mais elevado dos últimos dez anos. Os produtos eletrónicos da área das telecomunicações são os que têm mais saída, mas áreas como a aeroespacial têm vindo a ganhar destaque, com Portugal a “afirmar-se cada vez mais na indústria aeroespacial e a ficar debaixo de olho de outros países como Alemanha, França e Itália”, como diz o CEO da Lusospace ao ECO.

As exportações de produtos de alta tecnologia subiram 36,1% em 2022, segundo revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, atingindo 4.065 milhões de euros. É o segundo maior crescimento após 2019, altura em que foi impulsionado pelo aumento das exportações de material aeroespacial, nomeadamente veículos aéreos com propulsão a mot



Apesar de em 2020, no ano da pandemia, as exportações na alta tecnologia terem sofrido um revés, estão já a recuperar. Olhando para o peso no total das vendas para o exterior, os produtos de alta tecnologia representaram 5,2% das exportações totais de bens no ano passado.

“A indústria tecnológica em Portugal tem-se vindo a afirmar no contexto interno e externo muito impulsionada pelo capital humano formado pelas nossas escolas de engenharia, pela capacidade do nosso tecido empresarial, aquele que se soube preparar, inovar para se adaptar aos diferentes processos de transformação a que é exposto, mas acima de tudo pela capacidade de enfrentarmos desafios que põem em causa a nossa capacidade instalada e nos obrigam continuamente a superar-nos e com isso a criar novas competências geradoras de valor e capazes de responder aos desafios do mercado global”, defende Vladimiro Cardoso Feliz, diretor do Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiia) by Colab, Smart & Sustainable Living, ao ECO.

O CEiiA está orientado para a “conceção, desenvolvimento e operação de novos produtos e serviços para indústrias tecnologicamente avançadas, não só do espaço e aeronáutica, como também do setor automóvel, mobilidade e economia do mar“, com destaque para os mercados de Europa e Mercosul. A procura é maior “em mercados consolidados, nomeadamente no mercado aeronáutico e automóvel europeu, ao nível dos serviços de engenharia, e uma procura cada vez mais exigente em mercados emergentes nomeadamente na área da sustentabilidade (mobilidade e cidades e espaço)”, adianta o responsável

Segundo os dados do INE, os produtos eletrónicos nas telecomunicações, os produtos farmacêuticos e as máquinas elétricas são os principais produtos de alta tecnologia exportados, representando mais de três quartos das exportações.

No entanto, outras áreas têm vindo a ganhar destaque, como a aeroespacial. A Lusospace é uma das empresas deste setor, trabalhando “neste momento na área do espaço e a produzir equipamentos para satélites“, que é “uma área que está a crescer bastante”, conta o CEO, Ivo Vieira. A exportação representa 95% do volume de negócios, nos 2,5 milhões de euros, e os principais mercados são Alemanha, França, Itália, Holanda e Reino Unido.

No plano geral, o INE indica que Espanha foi o principal destino das exportações nacionais de produtos de alta tecnologia em 2022, ultrapassando a Alemanha, que ficou em segundo lugar com 691 milhões de euros. Isto deveu-se essencialmente a um aumento nas vendas de produtos eletrónicos, nomeadamente dispositivos semicondutores. Já os Estados Unidos e França ocupam, respetivamente, as terceira e quarta posições enquanto principais clientes das exportações portuguesas de alta tecnologia.

A empresa de engenharia aeroespacial, que emprega 25 pessoas, está atualmente a desenvolver um “projeto de uma constelação de dois satélites” que acreditam que “vai mudar o panorama português espacial”. Além disso, no ano passado, ganharam um projeto de 4,5 milhões de euros para fornecer um equipamento espacial para uma empresa alemã, o que, para a sua dimensão, “é um projeto enorme e contribui para aumentar as exportações”. “Calculamos que vai aumentar as exportações em 30%”, acrescenta o presidente da Lusospace.

Para Ivo Vieira, “o que distingue Portugal é a capacidade de inovação e preços mais competitivos que o exterior”. “Portugal está a conseguir subir na cadeia de valor e criar produtos e serviços inovadores”, defende o CEO da empresa que é ainda responsável pela implementação de uma componente da Agenda New Space Portugal, enquadrada no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A operar no setor aeroespacial está também a Tekever, cujas exportações representam mais de 90% do volume de negócios, “com tendência a aumentar”, como adianta o CEO. Esta empresa, que tem mais de 400 trabalhadores com vista a crescer a equipa, “opera no mercado mundial, com particular incidência na Europeu, no sudoeste Asiático, na África Ocidental e na América do Norte”, conta Ricardo Mendes ao ECO.

As principais exportações dizem respeito a produtos e serviços de muito elevado valor acrescentado e intensidade tecnológica na área aeroespacial”, indica, como “Intelligence-as-a-Service, apoiando os nossos clientes a vigiar e proteger vastas extensões e infraestruturas críticas; Sistemas Aéreos Não Tripulados, incluindo equipamentos e serviços relacionados e Sistemas Espaciais, incluindo equipamentos e serviços relacionados”.

Ricardo Mendes defende que “Portugal tem feito um investimento considerável no setor aeroespacial”, sendo que “já há várias décadas que as universidades portuguesas formam profissionais excelentes que, em larga escala, tendem a emigrar ou a integrar empresas de capital maioritariamente estrangeiro”. “As empresas do setor estão tradicionalmente focadas na produção de componentes e subsistemas, e na sua comercialização juntos dos grandes fabricantes Europeus e internacionais”, destacando que “uma parte significativa das empresas do setor são dominadas por capital estrangeiro”.

A Tekever está a tentar contribuir para “uma estratégia setorial assente na criação de cadeias de valor nacionais para produtos e serviços de elevado valor acrescentado, que possam ser comercializados no mercado mundial diretamente junto de clientes finais”, explica o CEO, tendo como objetivo “capturar maior valor para as empresas portuguesas, tornando-as mais competitivas e resilientes, bem como mais aliciantes para os jovens engenheiros”.

Vladimiro Feliz salienta também que a “indústria aeroespacial nacional tem vindo, com base numa estratégia consistente de longo a prazo, a encontrar o seu espaço. “São disso exemplo a participação do CEiiA, e de um conjunto de players nacionais no processo de desenvolvimento e industrialização do KC-390, onde o CEiiA foi responsável pelo desenvolvimento de dois terços da aeroestrutura deste avião, a participação do CEiiA em parceria com a empresa alemã RFA no desenvolvimento de um lançador de microssatélites ou do operador de satélites Geosat, que opera de dois satélites de muita alta resolução e que faz como que, a par da Airbus, seja o segundo maior operador europeu neste domínio”, enumera.

O responsável adianta ainda que o CEiiA “está também a trabalhar no desenvolvimento do primeiro avião português, o Lus 222, que vai potenciar a integração do ecossistema aeronáutico português em toda a cadeia de valor da aeronave”.

Apesar do desempenho, as importações de produtos de alta tecnologia continuam a superar as exportações. Ainda assim, o setor acredita que há espaço para crescer.

https://cnnportugal.iol.pt/alta-tecnologia/exportacoes/portugal-ja-exporta-4-mil-milhoes-de-euros-em-alta-tecnologia/20230811/64d4b4f6d34e72171a0c02e7
 

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Re: Economia nacional
« Responder #786 em: Setembro 26, 2023, 01:37:08 pm »
Governo reduz carga fiscal nos combustíveis


 

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Re: Economia nacional
« Responder #787 em: Setembro 27, 2023, 12:42:03 pm »
CIP propõe 15.º mês aos trabalhadores


 

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Re: Economia nacional
« Responder #788 em: Setembro 28, 2023, 12:39:32 am »


JOSÉ GOMES FERREIRA - ESTAMOS CONDENADOS À POBREZA
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Economia nacional
« Responder #789 em: Setembro 28, 2023, 10:30:44 am »
Todos comigo, PCP, PCP, PCP...  :mrgreen:

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Re: Economia nacional
« Responder #790 em: Setembro 28, 2023, 12:32:06 pm »
Prejuízos das autarquias


 

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Re: Economia nacional
« Responder #791 em: Setembro 30, 2023, 06:09:40 pm »
As cidades mais caras e baratas em Portugal 🇵🇹


 

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Re: Economia nacional
« Responder #792 em: Outubro 03, 2023, 11:35:03 am »

Nível de vida em Portugal já estará abaixo do da Roménia.
Indicador poderá continuar a cair face à média da União Europeia pressionado pelo peso da fiscalidade, aponta estudo da Faculdade de Economia do Porto (FEP).


O nível de vida em Portugal poderá continuar a cair face à média da União Europeia (UE) e já estará abaixo da Roménia, pressionado pelo peso da fiscalidade, segundo um estudo da Faculdade de Economia do Porto (FEP).

O estudo, que representa o primeiro capítulo da publicação 'Economia e empresas: tendências, perspetivas e propostas', uma edição do novo Gabinete de Estudos Económicos, Empresarias e de Políticas Públicas (G3E2P) da instituição, analisou a evolução do nível de vida em Portugal e apresentou um cenário pouco otimista.

"A perda relativa [do nível de vida] entre 1999 e 2022 resultou do pior comportamento relativo da produtividade por empregado e da taxa de desemprego e, em menor medida, da redução da vantagem relativa na taxa de atividade da população", destacou a FEP, num comunicado.

A FEP avisou ainda que a previsível revisão em alta da população nos dados do Eurostat (incorporando informação mais recente do INE) irá piorar ainda mais o nível de vida relativo, colocando Portugal abaixo da Roménia, na 6.ª pior posição em 2022 (75,9% da UE), em vez da 7.ª pior nos dados oficiais (77,1%).

A instituição realçou ainda que "os sinais de reversão das vantagens relativas temporárias de Portugal desde o início da guerra na Ucrânia, ao nível do turismo (pela imagem de destino bonito e seguro, longe do conflito) e da energia, são claros, pelo que tenderão também a piorar" o nível de vida relativo proximamente.

O estudo da FEP aponta ainda para "uma forte sobrestimação da queda do número de horas por empregado oficiais entre 2019 e 2022 em Portugal face à evolução efetiva da jornada de trabalho, resultando numa subida da produtividade horária muito acima da registada na UE", citando outros trabalhos sobre teletrabalho que apontam "para um aumento das horas trabalhadas em reflexo de perdas de produtividade, sobretudo a tempo integral, embora haja vantagens, como a conciliação com a vida familiar".

A FEP aconselha "a realização de inquéritos para aferir as horas de trabalho efetivas, garantindo anonimato", defendendo que "antes de se pensar em descidas adicionais na jornada de trabalho de cariz administrativo, é preciso primeiro garantir que, tanto quanto possível, os horários oficiais atuais são cumpridos, reforçando a fiscalização".

"A tendência de redução das horas trabalhadas é secular e acentuar-se-á com os avanços tecnológicos, mas tal deverá ser decisão de empresas e trabalhadores, não administrativa", assegurou.

O estudo mostra ainda que "o peso no PIB dos fatores geradores de riqueza encolheu em favor dos impostos e contribuições, ao contrário da UE, ajudando também a explicar o nosso menor crescimento económico, pois é preciso primeiro gerar riqueza antes de a repartir", segundo a FEP.

A instituição assegurou que "a fatia para o Estado tem sido cada vez maior, explicando o máximo de 36,4% do PIB de carga fiscal em 2022 que, após relativizada pelo nível de vida relativo, se traduz num esforço fiscal 17% acima da média da UE, o 5.º maior".

Segundo a FEP, "no período mais recente, de 2019 a 2022, a carga fiscal subiu de 34,5% para 36,4% do PIB e o esforço fiscal de 109,7% para 116,8%, com as receitas fiscais a serem impulsionadas pelo efeito da inflação sem que o Estado tenha desagravado significativamente a tributação para contrariar esse efeito, em sentido diverso do resto da UE".

in Sábado

Mais uma meta prestes a ser alcançada!


"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Economia nacional
« Responder #793 em: Outubro 03, 2023, 01:40:06 pm »
Mais de 200 contratações por ajustes diretos na JMJ




 

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Re: Economia nacional
« Responder #794 em: Outubro 04, 2023, 09:16:50 am »

https://www.lusa.pt/article/41607688/pre%C3%A7o-das-casas-recua-na-ue-no-2-%C2%BA-trimestre-portugal-com-4-%C2%AA-maior-subida

Bruxelas, 03 out 2023 (Lusa) – O preço das casas recuou 1,7%, no segundo trimestre, na zona euro, e 1,1% na União Europeia (UE), face ao período homólogo, com Portugal a registar a quarta maior subida (8,7%), segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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