Programa de substituição do C-130

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Get_It

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #405 em: Setembro 12, 2015, 01:48:37 am »
Só para lembrar que o programa do 390 sofreu mais de um ano de atraso (ver o tópico dedicado à aeronave). Entretanto o C-130J está como sempre esteve (maduro) e o A400M já está a ultrapassar os problemas que têm surgido e até já tem dado provas do que vale.

Dentro de um ano vamos ter em Portugal a produção de partes para estas três aeronaves: C-130J (OGMA e Co.), 390 (Embraer Portugal, OGMA e Co.), e A400M (Salvador Caetano e Co.). Se querem dar de mamar, como é costume fazer, para colocar fábricas e investigação e desenvolvimento cá, até que não digo nada contra. Agora não venham é vender banha de cobra e inventar que temos de adquirir esta aeronave porque investimos este dinheiro.

Quanto à origem dos fundos: penso que esse dinheiro seja é dinheiro dos fundos comunitários e que grande parte dele tenha sido atribuídos a programas de I&D ao qual o 390 colou-se.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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dc

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #406 em: Setembro 13, 2015, 07:59:01 pm »
Resumindo, vamos ter de aguentar os C-130 mais uns anos, sem modernização à vista. Os anos que estes podem ter de esperar até à sua substituição podem variar dependendo de possíveis atrasos no programa KC-390. Por fim, estamos a comprometer-nos com uma aeronave que não dá garantias de nada, seja de custos de operação, seja de preço de aquisição, seja das suas capacidades, quando há aeronaves com capacidades testadas e comprovadas, e sobre as quais já se sabem os custos.
 

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HSMW

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #407 em: Setembro 13, 2015, 08:32:40 pm »
Apenas 5 C-130 a ter de suportar os actuais teatros, Mali, Iraque e Kosovo...  :roll:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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tenente

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #408 em: Setembro 13, 2015, 08:35:59 pm »
Citação de: "HSMW"
Apenas 5 C-130 a ter de suportar os actuais teatros, Mali, Iraque e Kosovo...  :roll:

E quantos podem operar no espaço Aéreo Europeu ???
penso que apenas três se não estiver enganado, Não ??
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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NVF

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #409 em: Setembro 13, 2015, 10:17:03 pm »
Citação de: "HSMW"
Apenas 5 C-130 a ter de suportar os actuais teatros, Mali, Iraque e Kosovo...  :roll:

O sexto foi encostado permanentemente, ou está em manutenção?
Talent de ne rien faire
 

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HSMW

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #410 em: Setembro 13, 2015, 10:22:23 pm »
O sexto vai sendo mantido... Encostado e em coma induzido.  :twisted:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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night_runner

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #411 em: Setembro 13, 2015, 11:38:48 pm »
Cinco já não era mau não...
 

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Get_It

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #412 em: Setembro 14, 2015, 12:33:08 am »
Citação de: "dc"
Resumindo, vamos ter de aguentar os C-130 mais uns anos, sem modernização à vista. Os anos que estes podem ter de esperar até à sua substituição podem variar dependendo de possíveis atrasos no programa KC-390. Por fim, estamos a comprometer-nos com uma aeronave que não dá garantias de nada, seja de custos de operação, seja de preço de aquisição, seja das suas capacidades, quando há aeronaves com capacidades testadas e comprovadas, e sobre as quais já se sabem os custos.
Entretanto, hoje já temos duas opções viáveis, incluindo com aeronaves em segunda-mão:
  • C-130J: Mantém-se mais ou menos as mesmas capacidades, mantinha-se parte da manutenção e do treino que actualmente já existe, e tinha-se até componentes e linhas de logística em comum com os P-3. São também já operados por um grande número de países membros da NATO com quem trabalhamos e continuava-se com acesso à escola norte-americana para as tripulações.
  • A400M: A principal vantagem seria o aumento de capacidade, e teria-se uma parte dos componentes em comum com os C-295 e outras aeronaves Airbus. É outra aeronave que também será operada por outros países com quem vamos partilhar linhas de logística quando destacados no estrangeiro.

Mas pronto, quem sabe se no futuro não vamos é acabar por abrir mão de aeronaves na classe do C-130 ou superior. Ficando assim a FAP apenas servida pelos C-295M (que sempre já apresentam uma evolução comparados com os C-212) e a depender do EATC e do SAC da NATO, e até de meios privados.

AirTanker: Voyagers for joint European use
(11 de Setembro de 2015)
Citação de: "AIRheads FLY"
AirTanker, the company behind the Royal Air Force (RAF) Airbus A330 Voyager program, is currently in talks with the RAF on supporting the transport and air-to-air refueling (AAR) needs of other allied nations. This should accelerate the introduction into service of more European Airbus Multi Role Tanker Transport (MRTT) aircraft.

[continua]
Fonte: http://airheadsfly.com/2015/09/11/airtanker-voyagers-for-joint-european-use/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Lightning

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #413 em: Setembro 14, 2015, 04:02:08 pm »
Citação de: "Get_It"
Entretanto, hoje já temos duas opções viáveis, incluindo com aeronaves em segunda-mão:
  • C-130J: Mantém-se mais ou menos as mesmas capacidades, mantinha-se parte da manutenção e do treino que actualmente já existe, e tinha-se até componentes e linhas de logística em comum com os P-3. São também já operados por um grande número de países membros da NATO com quem trabalhamos e continuava-se com acesso à escola norte-americana para as tripulações.
Não sei bem que componentes em comum tem os P-3 com os C-130J, com os C-130H havia os motores, e mesmo estes não eram 100% iguais, mas com os C-130J já nem os motores pois são da Rolls Royce.
Ao fim de quase 40 anos ainda vai alguém à "Escola norte-americana"? Acho que desde os anos 80 que nenhum C-130 vai aos EUA participar em exercicios. E qualquer que seja o avião que se compre, vamos ter sempre formação de tripulações e técnicos pelo vendedor.

Citar
[/li][li]A400M: A principal vantagem seria o aumento de capacidade, e teria-se uma parte dos componentes em comum com os C-295 e outras aeronaves Airbus. É outra aeronave que também será operada por outros países com quem vamos partilhar linhas de logística quando destacados no estrangeiro.[/li][/list]

Existem componentes comuns entre o C-295 e o A400M?
Que outras aeronaves Airbus é que a FAP tem?
Vamos partilhar linhas logísticas no estrangeiro? Isso até agora nunca funcionou, cada pais sempre teve que levar a sua própria logística, a única coisa parecida que sei que acontece é na EPAF com os exercícios de F-16, em que já existe um pré-acordo de os vários paises se apoiarem uns aos outros em caso de necessidade, mas um pais tem sempre que levar a sua logística, isto é mais para precaver "azares", levamos uma peça de um tipo, mas durante o exercicio estragam-se duas, já gastamos a nossa que tinhamos em stock mas precisamos de mais uma, em vez do avião estar parado esses dias todos (o que iria comprometer o exercício), um pais aliado que tenha essa tal peça igual no seu inventário pode ceder a peça, a reparação do avião faz-se imediatamente e a peça que vem de Portugal quando chegar é entregue a esse pais aliado para eles recomporem o seu stock. Estarmos na "mão" dos outros nunca funcionou bem, pois os outros países vão sempre dar prioridade aos seus meios, só depois aos meios dos outros, agora se me falarem numa linha de abastecimento de peças do fornecedor, ou "internacional" que apoie todas as nações de um modo igual, isso já gostava que existisse. Também podem existir acordos pontuais como por exemplo destacamentos de C-130 Portugal e Bélgica no Afeganistão durante um certo tempo, podem ter um acordo de requisitarem peças um ao outro em caso de necessidade.

Citar
Mas pronto, quem sabe se no futuro não vamos é acabar por abrir mão de aeronaves na classe do C-130 ou superior. Ficando assim a FAP apenas servida pelos C-295M (que sempre já apresentam uma evolução comparados com os C-212) e a depender do EATC e do SAC da NATO, e até de meios privados.

Nós ainda não estamos no EATC nem no SAC, o EATC é constituído por meios aéreos de todos os países membros, acho que não existe nenhum pais membro que não tenha meios aéreos lá, não estou a ver integrarmos o EATC sem os nossos próprios meios aéreos (KC390 ou C-130J), só iamos andar a usar os aviões dos outros? Os outros paises membros iriam aceitar que entrassemos no EATC nessas condições? Iamos ter que pagar o aluguer desses aviões presumo. O SAC acho que não devemos integrar pois para transporte estratégico pesado já estamos no SALIS em que podemos usar os Antonov, só se isto falhasse é que íamos procurar outra solução para esta capacidade, que poderia ser o SAC.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #414 em: Setembro 15, 2015, 04:06:30 am »
Citação de: "Lightning"
E qualquer que seja o avião que se compre, vamos ter sempre formação de tripulações e técnicos pelo vendedor.
Ainda existe uma grande diferença entre enviar pessoal para receber formação pelo vendedor e enviar pessoal para receber formação e treino na USAF. Especialmente quando os andamos a enviar para os EUA para fazer o alguma formação básica, o tirocínio, e a instrução em aeronaves bimotor. Veja-se também a diferença na qualidade dos pilotos, loadmasters, e técnicos formados nos EUA a nível de interoperabilidade com os norte-americanos e outros países que passaram por lá. Esta formação e este treino na USAF também costuma estar inserida nos acordos bilaterais entre Portugal e os EUA, o que permite acesso a outros métodos de pagamento e que sempre ajuda um bocado.

Citação de: "Lightning"
Existem componentes comuns entre o C-295 e o A400M?
Existe pelo menos a nível da instalação eléctrica, aviónicos, sensores e alguns actuadores e servos.

Citação de: "Lightning"
Que outras aeronaves Airbus é que a FAP tem?
Estava-me a referir ao impacto que depois tem a nível de custos com sobresselentes, ao fazer uso da linha de produção civil e das linhas de logística civis.

Citação de: "Lightning"
Vamos partilhar linhas logísticas no estrangeiro? Isso até agora nunca funcionou, cada pais sempre teve que levar a sua própria logística,
Não é esse um dos objectivos da NATO? Partilhar linhas de logística. Ou estamos já a falar de outros cenários?

Citação de: "Lightning"
a única coisa parecida que sei que acontece é na EPAF com os exercícios de F-16, em que já existe um pré-acordo de os vários paises se apoiarem uns aos outros em caso de necessidade, mas um pais tem sempre que levar a sua logística, isto é mais para precaver "azares", levamos uma peça de um tipo, mas durante o exercicio estragam-se duas, já gastamos a nossa que tinhamos em stock mas precisamos de mais uma, em vez do avião estar parado esses dias todos (o que iria comprometer o exercício), um pais aliado que tenha essa tal peça igual no seu inventário pode ceder a peça, a reparação do avião faz-se imediatamente e a peça que vem de Portugal quando chegar é entregue a esse pais aliado para eles recomporem o seu stock.
Também já chegamos a ter técnicos dos nossos F-16 a ajudar a preparação e manutenção de F-16 de outras forças.

Citação de: "Lightning"
Estarmos na "mão" dos outros nunca funcionou bem, pois os outros países vão sempre dar prioridade aos seus meios, só depois aos meios dos outros,
Se for durante um conflito ou qualquer outra operação em que dependam dos nossos meios então não terão outra alternativa senão colaborar e trabalhar em equipa.

Citação de: "Lightning"
agora se me falarem numa linha de abastecimento de peças do fornecedor, ou "internacional" que apoie todas as nações de um modo igual, isso já gostava que existisse.
Sim, relativamente a isso já existem alguns programas da EDA assim.

Mas temos outro aspecto a ter em conta, que é o facto de ao nos estarmos a inserir no sistema de logística e de aquisição dos norte-americanos (ou europeus) teremos acesso a peças mais baratas devido ao volume de encomendas. Não só a nível de aquisição das sobresselentes aos fabricantes mas também a nível dos custos depois relacionados com a logística (armazenamento, transporte, etc.).

Citação de: "Lightning"
Nós ainda não estamos no EATC nem no SAC, o EATC é constituído por meios aéreos de todos os países membros, acho que não existe nenhum pais membro que não tenha meios aéreos lá,
São já vários os países a integrar o EATC, acho mais cedo ou mais tarde também vamos lá parar.

Citação de: "Lightning"
não estou a ver integrarmos o EATC sem os nossos próprios meios aéreos (KC390 ou C-130J), só iamos andar a usar os aviões dos outros? Os outros paises membros iriam aceitar que entrassemos no EATC nessas condições?
Poderíamos contribuir com os C-295M. Se necessário adquiria-se mais alguns C-295M para reforçar a frota e a capacidade de transporte e assim evitava-se estar a comprar uma outra frota de aeronaves, ainda que com maior capacidade, mais cara e com os custos adicionais a nível de infraestrutura, logística, e formação de pessoal para essa nova aeronave.

Citação de: "Lightning"
Iamos ter que pagar o aluguer desses aviões presumo.
Até que ponto não seria mais barato e mais realista dado os sucessivos cortes que temos vindo a sofrer nas forças armadas. (Se houvesse dinheiro já teríamos adquirido C-130J ou A400M e não andávamos para aqui a gastar fundos comunitários neste projecto como se fosse dinheiro nosso.)

Citação de: "Lightning"
O SAC acho que não devemos integrar pois para transporte estratégico pesado já estamos no SALIS em que podemos usar os Antonov, só se isto falhasse é que íamos procurar outra solução para esta capacidade, que poderia ser o SAC.
Iria depender do número de horas e disponibilidade dos meios do SAC comparado com o SALIS. Mas opções acho que não nos faltam.

Cumprimentos,
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Lightning

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #415 em: Setembro 15, 2015, 08:27:15 pm »
A piada disto é termos opiniões diferentes :wink: , senão era aborrecido.

Essa parte da logística, para já ainda é praticamente tudo, cada um por si, mas sei que o caminho é o conjunto, anda ai o Smart Defense e o Pooling and Sharing com um monte de ideias, com o tempo vamos ver o que funciona ou não.

O EATC e o SAC parecem-me boas ideias mas Portugal não faz parte, nem nunca li nada sobre intenção de fazer parte, se gostava que fizesse isso já é outra coisa, já é um gosto pessoal, tal como há pessoal que gosta do C-130J, outros do A400M e outros do KC390 para futuro substituto do C-130H.

Como já disse acima, para fazer o papel do SAC temos o SALIS, por isso não vejo a necessidade de "mandar dinheiro" para o SAC, ele não abunda.
O EATC ainda tenho que saber melhor que vantagens dá pertencer a isso.

E em relação ao futuro substituto do C-130H, é verdade que ainda não há concurso, mas não acredito que fique sem substituto, para mim o avião que me parece melhor colocado é o KC390, o A400M até pagamos para deixar de pertencer ao consórcio, o C-130J é sempre um potencial vencedor, mas o KC390 tem fábricas cá em Portugal, o governo ainda recentemente mandou uns milhões para o projecto, é claro que ainda nada é garantido, mas está tudo orientado nesse sentido, se apareceram milhões para submarinos, para Pandur, para NPO, também vão aparecer os milhões para substituir o C-130.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #416 em: Setembro 15, 2015, 08:46:56 pm »
Citação de: "Lightning"
A piada disto é termos opiniões diferentes :wink:  :(

Citação de: "Lightning"
mas o KC390 tem fábricas cá em Portugal
Odeio ler isto assim devido a, infelizmente, o Zé Povinho vir atrás e pensa que o 390 é uma maravilha de máquina para a FAP só porque são produzidos e desenvolvidos componentes cá. Enquanto até o C-130J e o A400M também já têm/vão ter componentes e partes da fuselagem fabricados em Portugal.

Citação de: "Lightning"
o governo ainda recentemente mandou uns milhões para o projecto
E fez muito bem em dar de mamar, leia-se: gastar fundos comunitários para financiar o trabalho e projecto de empresas portuguesas. Agora se esses milhões de euros para o projecto vão também dar frutos a longo prazo não interessa muito como se pode ver pelos outros inúmeros projectos que por aí andaram - seja na área da aeronáutica ou outra indústria qualquer.

Citação de: "Lightning"
é claro que ainda nada é garantido, mas está tudo orientado nesse sentido, se apareceram milhões para submarinos, para Pandur, para NPO, também vão aparecer os milhões para substituir o C-130.
Sim, mas também vai depender dos interesses de quem estiver no poder e se as Marias entretanto se zangam ou não. Quem sabe até se o Paulo Portas não vem a receber um dia outra medalha.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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PedroI

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #417 em: Outubro 01, 2015, 03:33:56 pm »
Se é para o projecto do KC390 não sei mas que a EMBRAER está a exportar fuselagens em barda para o Brasil
 

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luis simoes

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #418 em: Outubro 04, 2015, 09:24:57 pm »
Boas


Há muito que aqui nao passava e de facto ja tinha saudades.....de facto o nosso C130 teve mais um upgrade o que nos garante por ca mais uns bons aninhos ate que o KC390 de Embraer estara  100% operacional.....e disponivel......auguro um bom futuro para esta Aeronave na nossa FAP.....um aviao tecnicamente evoluido.....moderno.......e que para Portugal tambem tras beneficios uma vez que tambem participamos no desenvolvimento do mesmo.....sem duvida otima aquisiçao......
Abriste os olhos,,,agradece a deus por isso.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #419 em: Outubro 04, 2015, 09:44:36 pm »
Here I go again.

Esperemos é que esses «bons aninhos» não passem a «uns bons anos». Entretanto o C-130J e o A400M continuam a dar provas dadas e nós continuamos a ter empresas envolvidas no fabrico de componentes para estas aeronaves.

Existem alternativas (talvez bem melhores) ao 390. Não devemos estar a adquirir uma aeronave apenas e simplesmente porque trocamos fundos europeus, tecnologia e know-how por postos de trabalho.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: