Economia nacional

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Re: Economia nacional
« Responder #765 em: Agosto 21, 2023, 07:49:00 pm »
Então mas iam entrar milhões e milhões  :mrgreen:
https://www.dn.pt/dinheiro/economia-desacelerou-com-a-jornada-do-papa-em-portugal-16888781.html

Como é que queriam que a economia crescesse nesse período se:
- Os peregrinos ficaram alojados pelo país inteiro a custo zero ou perto disso. Todos os concelhos disponibilizaram espaços (até estádios para acampar), bem como muitos particulares receberam gratuitamente os peregrinos;
- Com a alimentação passou-se o mesmo, ou eram gratuítas ou havia um acordo com a JMJ;
- Mandaram toda a gente para casa e não se trabalhou na capital;

......

Eu desconfio que só as caixas de esmolas e a venda de merchandizing (velinhas, terços, latas com ar de Fátima..........) tiveram um enorme incremento e ainda se admiram que a economia encolheu!?

Nós somos uns beneméritos, oferecemos férias de graça a todo o mundo e...... estes aproveitaram!!!!!
Podíamos ganhar muito dinheiro, mas não ganhamos! Somos sempre fracos em contas!!!!!!!!
 

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Re: Economia nacional
« Responder #766 em: Agosto 21, 2023, 07:54:07 pm »
Calma que o costa ja vem aí explicar  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Economia nacional
« Responder #767 em: Agosto 21, 2023, 09:09:45 pm »
Calma que já vieram os do costume para a net responder que afinal vamos ver um enorme aumento na economia quando os que vieram passar cá férias de graça viram o quanto Portugal é bonito e vão obviamente voltar e dizer aos amigos para também virem cá. :mrgreen: :mrgreen: :)) Aumento esse que nem vai dar para cobrir o que se não ganhou durante as jornadas.

Pessoal jovem, este que normalmente visita um país e até risca-o da lista porque quer é ver um número grande de diferentes países.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
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Re: Economia nacional
« Responder #768 em: Agosto 21, 2023, 09:25:36 pm »
Calma que já vieram os do costume para a net responder que afinal vamos ver um enorme aumento na economia quando os que vieram passar cá férias de graça viram o quanto Portugal é bonito e vão obviamente voltar e dizer aos amigos para também virem cá. :mrgreen: :mrgreen: :)) Aumento esse que nem vai dar para cobrir o que se não ganhou durante as jornadas.

Pessoal jovem, este que normalmente visita um país e até risca-o da lista porque quer é ver um número grande de diferentes países.

Cumprimentos,

E pior, o que confirma o que eu sempre escrevo aqui até à exaustão!
O turismo é o sector económico que menos dinheiro ganha! Isso está estudado até à exaustão! Quem é de Gestão, Economia...... sabe de olhos fechados que a indústria é quem mais cria riqueza, depois temos o comércio, depois a agricultura e só no fim vem o turismo!!!!! Insistirem no turismo, mais turismo e mais turismo só prova que temos camelos a governar o país!!!!!!

O que este simples facto comprova, é que 1 milhão de turistas nesta semana e em Portugal, não conseguiram compensar os dias não trabalhados só na capital!!!!!!!!

Querem melhor prova!?
Mas nem era preciso nada disto, o turismo dá esmolas a ganhar ao país (e desconfio que grande parte dos ganhos nem é declarado)!!!!

Continuem a apostar na treta do turismo!!!!!

Palermas!!!!!!
 
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Re: Economia nacional
« Responder #769 em: Agosto 22, 2023, 03:05:35 pm »
Sócio de Ronaldo assume controlo de gigante de luvas de Famalicão

O fundo Vallis, um dos donos do grupo de clínicas de transplantes capilares Insparya, reforçou para 80% a sua participação na Raclac, que concluiu recentemente o investimento na criação da primeira fábrica de luvas de exame na Europa.



A pandemia de covid-19 fez disparar as vendas da Raclac, empresa de Famalicão que produz dispositivos médicos descartáveis, como máscaras, fatos e luvas, que passou de uma faturação de pouco mais de 15 milhões de euros em 2019 para mais de 50 milhões no ano seguinte.

Face à explosão da procura, em junho de 2021 o então presidente da Câmara de Famalicão avançava que a Raclac estava "a preparar uma nova fase de investimento, que poderá ascender a 50 milhões de euros, com a criação de duas novas linhas de produção".

Um novo projeto de investimento com vista a reforçar, através da expansão da capacidade produtiva instalada, a vocação exportadora da empresa, "criando emprego, gerando riqueza, estabelecendo parcerias e valorizando o território", enfatizava, na altura, Pedro Miguel Costa, fundador e CEO da Raclac.

Pedro Miguel Costa, que em 2016 tinha cedido 50% do capital da Raclac ao fundo Vallis, acaba de firmar a venda de mais 30% ao sócio, reduzindo a sua participação na empresa para 20%.

"O Fundo Vallis Sustainable Investments II, FCR anuncia a entrada no capital da Raclac, S.A., empresa portuguesa fabricante de luvas descartáveis de nitrilo e comercialização de dispositivos médicos descartáveis. Com esta transação, o Fundo Vallis Sustainable Investments I, SCA, SICAR manterá a sua posição de 50% de participação na Raclac, S.A., enquanto o Fundo Vallis Sustainable Investments II, FCR adquire 30%. Os restantes 20% de participação continuarão a ser detidos por Pedro Costa, CEO e fundador da Raclac, S.A.", revela a Vallis Capital Partners, em comunicado.

A luva R-Advance "é um produto sem paralelo no mercado internacional"

Para a "private equity", este reforço no capital da Raclac "é um voto de confiança na sua estratégia, cujo principal vector é agora o de acelerar a comercialização da luva R-Advance no mercado nacional e nos principais mercados da Europa e do Médio Oriente", num investimento que visa "acelerar o crescimento da Raclac, continuando o ambicioso projeto, recentemente concluído, com a criação da primeira fábrica de luvas de exame na Europa", enfatiza.

A luva R-Advance é apresentada como "um produto sem paralelo no mercado internacional", que "possui atributos únicos, como sejam um AQL (‘Acceptance Quality Limit’) de apenas 0.25, o mais baixo no setor à escala mundial", afiança.

"A linha de produção é totalmente automatizada, sem intervenção humana, e operada num ambiente controlado, que atenua a presença de partículas e agentes contaminantes, contrastando com as características das linhas de produção convencionais, estabelecidas na continente asiático", realça a Vallis.

"Como é do conhecimento público, existe uma atenção crescente dos principais operadores de saúde, dos profissionais de saúde e dos próprios pacientes, ao risco de contaminação em ambientes hospitalares ou clínicos, onde a adopção da luva R-Advance pode mitigar substancialmente esse risco, além de permitir gerar poupanças substanciais para as entidades que a adoptam, pois reduz os actuais niveis de desperdício no consumo e utilização efectiva das luvas convencionais de exame", assegura Eduardo Rocha, CEO da Vallis.

"O nosso objectivo é que a empresa continue a crescer, capitalizando agora todo o potencial desta inovadora linha de produção", remata Rocha, sem avançar indicadores económico-financeiros da Raclac nem o valor da operação, a qual "encontra-se sujeita a aprovação por parte da Autoridade da Concorrência".

Raclac começou por fazer cuecas, manguitos e até balaclavas

Fundada em 2007, a Raclac iniciou a sua atividade na comercialização de produtos médicos descartáveis para a área da saúde e indústria, nomeadamente, entre outros, luvas, máscaras, toucas, gorros, balaclavas, barretes, fitas, cobre-sapatos, chinelos, fatos, kits de hospitalização e de visita, batas, páreos, calças, saias, calções, cuecas, tangas, aventais, manguitos, cobre-barbas e babetes.

A partir de 2018, enveredou pelo fabrico de luvas de exame de nitrilo, construindo a primeira fábrica na Europa dedicada a esta finalidade.

Além da Raclac, Castelbel e Europalco, entre outras, do portefólio da Vallis faz também parte o grupo português de clínicas de transplantes capilares Insparya, que conta com a notoriedade de Cristiano Ronaldo, o rosto e sócio da empresa, onde detém 17% da "holding" nacional - que é controlada a meias pelo fundador, Paulo Ramos, e o consórcio de fundos luso-britânico Vallis/Hermes -, enquanto o capital no negócio internacional está dividido em partes iguais pelos três sócios.

Com meia dúzia de clínicas e um centro de investigação em Portugal, três em Espanha (em Madrid, Marbella e Valência) e uma em Milão, a Insparya escolheu Bilbau para abrir a sua nova clínica, que foi inaugurada há cerca de três semanas.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/socio-de-ronaldo-assume-controlo-de-gigante-de-luvas-de-famalicao
 


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Re: Economia nacional
« Responder #771 em: Agosto 28, 2023, 12:45:12 pm »
Há menos pessoas a receber o salário mínimo


 

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Re: Economia nacional
« Responder #772 em: Agosto 29, 2023, 02:26:20 pm »
Aumento das prestações do Crédito Habitação


 

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Re: Economia nacional
« Responder #773 em: Agosto 30, 2023, 12:48:37 pm »
Em análise: Situação económica no país


 

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Re: Economia nacional
« Responder #774 em: Setembro 01, 2023, 01:17:07 pm »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #775 em: Setembro 02, 2023, 08:29:23 am »
Dívida pública sobe pelo sétimo mês para recorde acima de 281 mil milhões... https://eco.sapo.pt/2023/09/01/divida-publica-sobe-pelo-setimo-mes-para-recorde-acima-de-281-mil-milhoes/
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Re: Economia nacional
« Responder #776 em: Setembro 08, 2023, 03:50:40 pm »
IRS zero, passe gratuito e devolução da propina: os presentes de Costa para fixar os jovens no país


 

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Re: Economia nacional
« Responder #777 em: Setembro 14, 2023, 05:22:05 pm »
Avaliação de Impacto do Alojamento Local em Portugal


 

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Re: Economia nacional
« Responder #778 em: Setembro 18, 2023, 12:10:46 pm »
Medidas para atenuar subida das taxas de juro


 

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Re: Economia nacional
« Responder #779 em: Setembro 20, 2023, 03:25:50 pm »
Taxa de juros na habitação