Se bem me lembro do trabalho, deve tratar-se de uma overview dos projectos de fragatas e potêncial mercado para este tipo de navios nas marinhas ocidentais, correcto? Não se trata de um trabalho meu ou para o qual tenha dado algum contributo. Tanto quanto sei, nada indica um número de quatro fragatas para substituir as duas classes e muito menos há certezas quanto à construção em estaleiros nacionais.
Uma opinião pessoal, tratando-se de classes com idades aproximadas, o passo natural, havendo vontade política, é a sua substituição a médio prazo e simultaneamente por uma nova classe, com uma ou mais variantes, que poderia ser construída parcialmente ou não em Portugal. Mas quanto ao que é referido no artigo, desconheço.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro