"Novas" fragatas

  • 122 Respostas
  • 51051 Visualizações
*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #105 em: Maio 22, 2007, 08:20:06 pm »
    A popa foi uma gralha minha naturalmente :oops:

    O que eu quis dizer foi, a rampa, a rampa que os Navios da classe "Invincible" dispõem, se essa rampa tem algum elevador (ou mecanismo idêntico) que permita regular a sua inclinação.
 

*

luis filipe silva

  • Investigador
  • *****
  • 2049
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #106 em: Maio 22, 2007, 09:27:20 pm »
citação:
Citar
O que eu quis dizer foi, a rampa, a rampa que os Navios da classe "Invincible" dispõem, se essa rampa tem algum elevador (ou mecanismo idêntico) que permita regular a sua inclinação.


Não. O Skijump é fixo, pode é ser construído com diversos graus de inclinação de navio para navio. Quanto maior a inclinação, maior o poder de sustentação(mas isso já o Raul sabe) .
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #107 em: Maio 22, 2007, 09:29:42 pm »
    Muito obrigado Luís, de facto essa era uma dúvida que tinha há já bastante tempo :wink:
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #108 em: Maio 23, 2007, 08:14:38 am »
De tódolos xeitos, se pode discuti-la idea dun Sky-jump (salto ó ceo) cun ángulo modificable. ¿Por qué pensou nun ángulo modificable, Raul?¿Cales serían as avantaxes?
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
(sem assunto)
« Responder #109 em: Maio 23, 2007, 11:52:45 pm »
Citação de: "ferrol"

Sky-jump (salto ó ceo)


Lamento contradizê-lo mas o termo correcto é Skijump por analogia com os trampolins dos esquiadores.
 

*

SSK

  • Investigador
  • *****
  • 1519
  • Recebeu: 15 vez(es)
  • +11/-0
(sem assunto)
« Responder #110 em: Maio 24, 2007, 01:44:17 am »
Citação de: "luis filipe silva"
E por falar em ideias inovadoras, uma boa forma de "projecção" de forças.
Já viram melhor forma de colocar os Pandur na praia??
http://www.youtube.com/watch?v=QupZ7lNy ... ed&search=
 :lol:


muito bom :wink:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #111 em: Maio 24, 2007, 02:32:19 am »
Citação de: "ferrol"
De tódolos xeitos, se pode discuti-la idea dun Sky-jump (salto ó ceo) cun ángulo modificable. ¿Por qué pensou nun ángulo modificable, Raul?¿Cales serían as avantaxes?


Sinceramente não pensei Ferrol, apenas era um mito que trazia comigo já desde a infância, em que via documentários exibidos na TV sobre o que era a Royal Navy durante as Malvinas/Falklands, e quais as dificuldades com que se debateu. Recordo-me que num desses documentários falaram sobre os "Invincible", e numa das imagens sobre o Skijump pareceu-me ter visto o mesmo a ser regulado, mas lá está uma coisa é o que parece, e outra é o que na realidade é, o mais certo é eu ter sido vítima de uma ilusão de óptica criada pela ondulação a que o navio estava sujeito :wink:
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #112 em: Maio 24, 2007, 11:47:15 am »
Citação de: "Raul Neto"
Agora sinceramente, desconheço se existem grandes vantagens em tal sistema. A existirem, prendem-se concerteza com a relação consumo de combustível/peso em termos armamento transportado pelo Harrier (caso este varie considerávelmente de missão para missão).
Ten que ver coa capacidade de sustentación do avión. Nunha pista recta, a capacidade de sustentación provén da diferencia de velocidade que adquire o aire que pasa polas as do avión según medra a velocidade:

Como nos portas pequenos non hai pista suficiente para que o avión adquira a sustentación necesaria para despegar en horizontal, "axúdaselles" cunha rampa, que consegue que vaia moito aire á parte inferior das as e sustente ó avión no aire sen ter que adquirir a velocidade acelerando nunha pista. Nos grandes portaavións convencionais, antes do despegue, ponse a proa cara ó vento, para axudar no despegue, nos pequenos, ademáis, hai que axudalos cunha rampa.

A inclinación da rampa depende, entón, da lonxitude da pista que teña atrás o avión para coller parte da sustentación necesaria, do avión que necesite esa sustentación (cada avión necesita unha distinta), e da carga que leve ese avión.

A título anecdótico, o Kuznetsov ten unha rampa de 12º, os mesmos que o Príncipe de Asturias.
A dos Invencibles británicos é de 7º e a do Garibaldi de 4º.

Un saúdo.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #113 em: Maio 24, 2007, 03:54:51 pm »
É verdade Ferrol :wink:

Agora, e voltando ao tópico, eu não estava, nem estou a colocar em causa o Skijump, estava e estou a colocar em causa o skijump de inclinação variável, dado não saber até que ponto ele será viável, provávelmente não o será, contudo cada Marinha adoptou como disse (e bem) a sua inclinação, a do Princípe de Astúrias é por sinal bem saliente :wink:
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #114 em: Maio 25, 2007, 09:51:55 am »
Citação de: "Raul Neto"
Agora, e voltando ao tópico, eu não estava, nem estou a colocar em causa o Skijump, estava e estou a colocar em causa o skijump de inclinação variável, dado não saber até que ponto ele será viável, provávelmente não o será, contudo cada Marinha adoptou como disse (e bem) a sua inclinação, a do Princípe de Astúrias é por sinal bem saliente :wink:
Pero, Raul, o grado de inclinación das rampas non é aleatorio. Para que o avión despegue necesita unha forza ascensional de, poñamos, 100 kg, e unha lonxitude de pista para a súa velocidade máxima de despegue de 200 metros de lonxitude. Pero o PdA non ten 200 metros, nin o Garibaldi, logo hai que axudar para que en menor lonxitude de pista se poida despega-lo Harrier, que é o avión para o que está pensado o PdA e o Garibaldi.

Onde quero chegar é que a inclinación da rampa está pensada para un tipo concreto de avión cunha aceleración determinada, nunha lonxitude de pista determinada, cun peso determinado e unha forza ascensional necesaria exclusiva dese avión.

Así, no Garibaldi, os Harrier necesitan unha inclinación de 4º na pista despois de correr 173 metros da cuberta de voo para despegar e necesita unha rampa de 12º no Príncipe nunha cuberta de voo de 175 metros,

(señalero en Ferrol para fotosdebarcos)
e os LHD da Navy, con 220 metros de cuberta non necesitan rampa:

(wasp na Endurance Freedom desde a F-101, Pacodime en fortosdebarcos)

Logo, tal e como eu entendo, mentres sexa un mesmo modelo de avión o que voe desde un determinado porta con rampa, non hai necesidade de varia-la inclinación da rampa. Como desde o PdA e o Garibaldi só voan Harrier, pois é lóxico pensar que nunha rampa fixa.

Por iso creo que non é moi práctico ter unha rampa móbil. Ó final sempre estaría coa mesma inclinación, posto que sempre despegaría o mesmo tipo de avión. ¿non cre, Raul?
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #115 em: Maio 25, 2007, 04:06:22 pm »
Bom...

Parece que há aqui um problema de comunicação Ferrol...

Porque estamos os dois em sintonia, se ler com atenção o que em cima escrevi, verá que não estou a defender o Skijump variável, muito pelo contrário até sou o primeiro a afirmar que se essa hipotética ideia, caso alguma vez tenha existido não foi avante concerteza por um (ou mais) motivos bastante sólidos. Tal como os que o Ferrol apontou :wink:
 

*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #116 em: Maio 25, 2007, 07:05:38 pm »
Citação de: "papatango"
...Outra coisa, é um Harrier pousar de emergência numa fragata. Isso sim é possível...


É verdade sim Senhor, tanto quanto julgo saber durante o conflito no Sul do Atlântico entre Britânicos e Argentinos, a Royal Air Force recorreu mesmo a uma plataforma civil para acolher o Harrier (solução de recurso dadas as circunstâncias).



 :cry:
 

*

SSK

  • Investigador
  • *****
  • 1519
  • Recebeu: 15 vez(es)
  • +11/-0
(sem assunto)
« Responder #117 em: Maio 26, 2007, 12:01:28 am »
Isto é guerra em guerra tudo e todos são boas armas para surpreender o inimigo, mas também é por estas e por outras que depois os mercantes vão ao fundo :wink:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5146
  • Recebeu: 743 vez(es)
  • Enviou: 1631 vez(es)
  • +8536/-4167
(sem assunto)
« Responder #118 em: Maio 26, 2007, 12:52:37 am »
Veja-se o Atlantic Conveyor.
 

*

Raul Neto

  • Membro
  • *
  • 259
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #119 em: Maio 26, 2007, 12:58:50 am »
Citação de: "SSK"
Isto é guerra em guerra tudo e todos são boas armas para surpreender o inimigo, mas também é por estas e por outras que depois os mercantes vão ao fundo :cry: