Viva,
Isso só seria possivel, assim como a aplicação das forças nas suas missões especificas, se este não fosse um exército de "quintas" e de trabalho para a general ver, aliás, para a "promoção"..
cumprimentos
Neste caso especifico não concordo com a tua afirmação.
A organização superior das Forças Armadas é da responsabilidade politica. Isto é, para o melhor e para o pior, ainda são os governantes democráticamente eleitos (em que possivelmente até votaste) que "mandam" nas Forças Armadas. Sumáriamente: em conselho de ministros as leis orgânicas são aprovada, o PR promulga e é publicado em Diário da Republica.
O Decreto-Lei nº 234/09 de 15 de Setembro, no artigo 20 define as competências do Quartel-General de Operações Especiais. Vamos ver no que vai dar ... .
Gostaria de postar o DL mas só o tenho em papel e não sei postar documentos scanados, fotos etc ...
é um facto , que estou a generalizar um pouco o que se passa, mas face ao que vejo desde 1987, ano em que ingressei nas fileiras (onde continuo), não tenho dúvidas que é a realidade prática.
Quanto ao facto de serem os "politicos" a decidirem, é correcto, mas tambem não tenho dúvidas que na maioria dos casos, e neste em concreto, eles assinam o que as chefias militares lhes poem à frente, até porque não tem conhecimentos técnicos para analisar e avaliar os assuntos, tendo apenas os acessores para lhes darem algumas explicações ( e quando percebem do assunto em questão e não são apenas "militares de gabinete", há muito desligados da realidade prática das situações)
Agora, dando o beneficio da dúvida, se isto conseguir ser aplicado na prática, sim senhor, dou os meus parabens, porque é uma grande evolução e estamos no caminho certo
cumprimentos