Penso que viaturas chaparral (e similares), são principalmente para a protecção anti-aerea de uma força blindada em movimento, por isso possuirem rodas/lagartas.
Para defesa de instalações estáticas deve ser melhor sistemas também fixos e automatizados, ou uma combinação de fixos e móveis.
Em relação à PA não concordo com reduzir a uma força para a defesa anti-aerea e que sem isso são desnecessários, eles têm a responsabilidade da protecção das instalações e meios da Força Aérea, isto é muito abrangente, pode ser segurança física das instalações, pode ser inativação de explosivos, pode ser proteção de aeronaves em terreno hostil, e também pode ser protecção anti-aerea como acontecia com os bitubos, mas se estes sistemas já são obsoletos, não interessa ter e gastar recursos neles, têm que se ter é sistemas capazes, mas que podem já não ficar na alçada da PA.
Eu não acho que 5 equipas de 4 elementos do RAAA1 consiga fazer protecção a 5 locais, estas pessoas não descansam? É preciso no mínimo o triplo das pessoas, 60 pessoas só para operar, pode ser 3 turnos de 8h? 2 turnos de 12h? 1 de 24h? seguido de descanso, mas como estamos a falar de pessoas, não de robots, também temos que falar nos fins de semana, nas férias, na possibilidade de ficar doente, etc, isto para operar ininterruptamente um ano deve andar pelas 80 pessoas, o que já é uma companhia.
Por isso é que os sistemas autónomos são tão interessantes, basta uma sala de comando com meia dúzia de pessoas e fazem tudo.