Economia nacional

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Re: Economia nacional
« Responder #750 em: Julho 24, 2023, 07:10:39 am »
António Costa só bate recordes. Top 3 maiores cargas fiscais de sempre é tudo dele. A maior, a 2.a maior e a 3.a maior. A ir-nos ao bolso não há como ele.

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Daniel

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Re: Economia nacional
« Responder #751 em: Julho 24, 2023, 11:43:49 am »
Eurostat divulga salários mínimos nacionais na UE. Veja em que países é mais alto e que lugar ocupa Portugal na tabela
https://hrportugal.sapo.pt/eurostat-divulga-salarios-minimos-nacionais-na-ue-veja-em-que-paises-e-mais-alto-e-que-lugar-ocupa-portugal-na-tabela/
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Os salários mínimos nos Estados-Membros da União Europeia (UE) variaram entre 399 euros por mês na Bulgária e 2508 euros por mês em Luxemburgo, em Julho deste ano, de acordo com dados divulgados pelo Eurostat.

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, que divulgou um levantamento dos salários mínimos em vigor, Portugal (760 euros) integra a lista dos 14 países da União Europeia com salários mínimos abaixo dos 1000 euros.

Em 1 de Julho de 2023, 22 dos 27 Estados-Membros da UE tinham um salário mínimo nacional, incluindo Chipre (em 1 de Janeiro de 2023), enquanto Dinamarca, Itália, Áustria, Finlândia e Suécia não têm salário mínimo definido.

O Eurostat assinala que «os salários mínimos mensais variam muito entre os Estados-Membros, de 399 euros na Bulgária a 2508 euros no Luxemburgo».

Entre os nove países candidatos e potenciais candidatos, sete tinham um salário mínimo nacional (Montenegro, Macedónia do Norte, Albânia, Sérvia, Turquia, Ucrânia e Moldávia), o que não era o caso da Bósnia nem do Kosovo.

Com base no nível do salário mínimo mensal bruto nacional em Julho, o Eurostat incluiu Portugal no grupo com salário mínimo nacional inferior a 1000 euros por mês e que inclui também o Chipre, Grécia, Lituânia, Malta, Polónia, República Checa, Estónia, Eslováquia, Croácia, Hungria, Letónia, Roménia e Bulgária.

Já os salários mínimos nacionais eram de 1203 euros na Eslovénia e 1260 euros em Espanha.

Enquanto Luxemburgo, Alemanha, Holanda, Bélgica, Irlanda e França fazem parte do grupo com salários mínimos nacionais superiores a 1500 euros por mês, variando entre 1747 euros em França e 2508 euros no Luxemburgo.

Segundo o Eurostat, a taxa média de crescimento anual entre Julho de 2013 e Julho de 2023 foi mais elevada na Roménia (+12,9%), seguida da Lituânia (+11,2%), Bulgária (+9,7%) e República Checa (+9,0%), enquanto as mais baixas entre os Estados-Membros da UE registaram-se em Malta (+1,7 %) e em França (+2,0 %).

 

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Lusitano89

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Re: Economia nacional
« Responder #752 em: Julho 26, 2023, 01:02:17 pm »
Mais taxa fixa e alargamento da bonificação de juros


 

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Lusitano89

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Re: Economia nacional
« Responder #753 em: Agosto 01, 2023, 01:55:12 pm »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #754 em: Agosto 04, 2023, 01:39:20 pm »
Nível de endividamento de Portugal já é inferior ao de Espanha

A dívida pública subiu em junho para 280,1 mil milhões de euros, avançou esta semana o Banco de Portugal. Mas no que conta nas comparações na zona euro desceu para 111,2% do PIB no segundo trimestre, inferior aos 113,3% estimados para Espanha em maio
03 AGOSTO 2023 16:36
Jorge Nascimento Rodrigues

Adívida pública portuguesa fechou o primeiro semestre de 2023 em €280,1 mil milhões, segundo os dados publicados esta semana pelo Banco de Portugal, apurados de acordo com os critérios de Maastricht. Apesar do aumento do stock da dívida em €100 mil milhões em junho, o nível de endividamento desceu para 111,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no final do segundo trimestre do ano. Na corrida com Espanha, o rácio de endividamento é já inferior. Segundo os dados oficiais mais recentes do nosso vizinho, a dívida espanhola em maio deste ano subiu para 113,3% do PIB.



Depois de terem atingido no ano passado níveis de endividamento muito próximos — 113,9% do PIB para Portugal e 113,2% para Espanha —, as metas políticas para 2023 apresentadas em Bruxelas nos Programas de Estabilidade apontam para o fecho do ano em 107,5% para a dívida portuguesa e 111,9% para a espanhola. A concretizarem-se estes objetivos, Portugal deixa de ser o terceiro mais endividado da zona euro, depois da Grécia e Itália, e cede o lugar a Espanha.
Apesar do aumento da dívida para mais de €280 mil milhões, não se trata de um máximo histórico na curva do endividamento português. Em junho do ano passado chegou a €280,66 mil milhões. O pico de endividamento registou-se no primeiro trimestre de 2021, com a dívida a atingir 138,2% do PIB. O rácio atual de 111,2% do PIB representa um ‘regresso’ a níveis de endividamento anteriores ao resgate da troika, em maio de 2011. Desde 2016, os três Governos chefiados por António Costa já reduziram o rácio de endividamento em 20 pontos percentuais.



PORTUGAL DISTANCIA-SE DOS PERIFÉRICOS DO EURO
A trajetória descendente no nível de endividamento a partir de meados de 2021 tem-se traduzido numa mudança da perceção dos investidores internacionais sobre Portugal. No mercado secundário da dívida (onde se transacionam os títulos entre os investidores), os juros (yields) das Obrigações do Tesouro português a 10 anos são os mais baixos do grupo dos periféricos do euro, que engordou dos quatro tradicionais do tempo da troika (Grécia, Itália, Portugal e Espanha) para os 10 que o formam atualmente (incluindo agora quatro economias do Leste no euro e mais as ilhas de Chipre e Malta).
Se a posição portuguesa for avaliada em termos de prémio de risco, o spread exigido pelos investidores é atualmente igual ao da média da zona euro (74 pontos-base) e inferior ao de Espanha e de mais sete economias do euro com prémios superiores a 100 pontos-base (1 ponto percentual de diferença em relação ao custo da dívida alemã).
Projetando para dezembro deste ano, com base no algoritmo do portal financeiro World Government Bonds, os juros da dívida portuguesa a 10 anos (2,91%) estarão no clube dos mais baixos da zona euro, depois da Alemanha (2,3%), da Irlanda (2,7%) e dos Países Baixos (2,75%). Áustria, Bélgica, Finlândia e França, economias típicas do ‘centro’ do euro, registarão juros mais altos do que Portugal (e, por consequência, spreads mais altos).



 :arrow:  https://expresso.pt/economia/2023-08-03-Nivel-de-endividamento-de-Portugal-ja-e-inferior-ao-de-Espanha-ddb33de6
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Economia nacional
« Responder #755 em: Agosto 04, 2023, 07:10:28 pm »
Nível de endividamento de Portugal já é inferior ao de Espanha

[...]
Bom pelo menos o governo nisto acertou (usou um certo nível de salazarismo para o atingir mas com certeza ninguém se apercebeu  ::)).
« Última modificação: Agosto 04, 2023, 07:11:33 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: Economia nacional
« Responder #756 em: Agosto 09, 2023, 02:12:04 pm »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #757 em: Agosto 11, 2023, 01:37:59 pm »
Contratos precários com subida recorde em Portugal


 

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Re: Economia nacional
« Responder #758 em: Agosto 11, 2023, 03:20:35 pm »
Contratos precários com subida recorde em Portugal



Essa notícia só pode estar errada, o Costa garante que o futuro do país está no turismo e restauração! Não é possível que sejam esses os sectores com mais contratos precários, os jornalistas devem estar errados  :mrgreen:
 

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Re: Economia nacional
« Responder #759 em: Agosto 11, 2023, 09:51:32 pm »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #760 em: Agosto 12, 2023, 03:07:52 pm »
Portugal já exporta 4 mil milhões de euros em alta tecnologia
História de ECO - Parceiro CNN Portugal

O perfil de exportação de Portugal tem vindo a mudar e a tecnologia está a começar a afirmar-se. No ano passado, as exportações de produtos de alta tecnologia superaram os quatro mil milhões de euros, o valor mais elevado dos últimos dez anos. Os produtos eletrónicos da área das telecomunicações são os que têm mais saída, mas áreas como a aeroespacial têm vindo a ganhar destaque, com Portugal a “afirmar-se cada vez mais na indústria aeroespacial e a ficar debaixo de olho de outros países como Alemanha, França e Itália”, como diz o CEO da Lusospace ao ECO.

As exportações de produtos de alta tecnologia subiram 36,1% em 2022, segundo revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, atingindo 4.065 milhões de euros. É o segundo maior crescimento após 2019, altura em que foi impulsionado pelo aumento das exportações de material aeroespacial, nomeadamente veículos aéreos com propulsão a motor.



Apesar de em 2020, no ano da pandemia, as exportações na alta tecnologia terem sofrido um revés, estão já a recuperar. Olhando para o peso no total das vendas para o exterior, os produtos de alta tecnologia representaram 5,2% das exportações totais de bens no ano passado.

“A indústria tecnológica em Portugal tem-se vindo a afirmar no contexto interno e externo muito impulsionada pelo capital humano formado pelas nossas escolas de engenharia, pela capacidade do nosso tecido empresarial, aquele que se soube preparar, inovar para se adaptar aos diferentes processos de transformação a que é exposto, mas acima de tudo pela capacidade de enfrentarmos desafios que põem em causa a nossa capacidade instalada e nos obrigam continuamente a superar-nos e com isso a criar novas competências geradoras de valor e capazes de responder aos desafios do mercado global”, defende Vladimiro Cardoso Feliz, diretor do Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiia) by Colab, Smart & Sustainable Living, ao ECO.

O CEiiA está orientado para a “conceção, desenvolvimento e operação de novos produtos e serviços para indústrias tecnologicamente avançadas, não só do espaço e aeronáutica, como também do setor automóvel, mobilidade e economia do mar“, com destaque para os mercados de Europa e Mercosul. A procura é maior “em mercados consolidados, nomeadamente no mercado aeronáutico e automóvel europeu, ao nível dos serviços de engenharia, e uma procura cada vez mais exigente em mercados emergentes nomeadamente na área da sustentabilidade (mobilidade e cidades e espaço)”, adianta o responsável.

Segundo os dados do INE, os produtos eletrónicos nas telecomunicações, os produtos farmacêuticos e as máquinas elétricas são os principais produtos de alta tecnologia exportados, representando mais de três quartos das exportações.

No entanto, outras áreas têm vindo a ganhar destaque, como a aeroespacial. A Lusospace é uma das empresas deste setor, trabalhando “neste momento na área do espaço e a produzir equipamentos para satélites“, que é “uma área que está a crescer bastante”, conta o CEO, Ivo Vieira. A exportação representa 95% do volume de negócios, nos 2,5 milhões de euros, e os principais mercados são Alemanha, França, Itália, Holanda e Reino Unido.

No plano geral, o INE indica que Espanha foi o principal destino das exportações nacionais de produtos de alta tecnologia em 2022, ultrapassando a Alemanha, que ficou em segundo lugar com 691 milhões de euros. Isto deveu-se essencialmente a um aumento nas vendas de produtos eletrónicos, nomeadamente dispositivos semicondutores. Já os Estados Unidos e França ocupam, respetivamente, as terceira e quarta posições enquanto principais clientes das exportações portuguesas de alta tecnologia.

A empresa de engenharia aeroespacial, que emprega 25 pessoas, está atualmente a desenvolver um “projeto de uma constelação de dois satélites” que acreditam que “vai mudar o panorama português espacial”. Além disso, no ano passado, ganharam um projeto de 4,5 milhões de euros para fornecer um equipamento espacial para uma empresa alemã, o que, para a sua dimensão, “é um projeto enorme e contribui para aumentar as exportações”. “Calculamos que vai aumentar as exportações em 30%”, acrescenta o presidente da Lusospace.

Para Ivo Vieira, “o que distingue Portugal é a capacidade de inovação e preços mais competitivos que o exterior”. “Portugal está a conseguir subir na cadeia de valor e criar produtos e serviços inovadores”, defende o CEO da empresa que é ainda responsável pela implementação de uma componente da Agenda New Space Portugal, enquadrada no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A operar no setor aeroespacial está também a Tekever, cujas exportações representam mais de 90% do volume de negócios, “com tendência a aumentar”, como adianta o CEO. Esta empresa, que tem mais de 400 trabalhadores com vista a crescer a equipa, “opera no mercado mundial, com particular incidência na Europeu, no sudoeste Asiático, na África Ocidental e na América do Norte”, conta Ricardo Mendes ao ECO.

“As principais exportações dizem respeito a produtos e serviços de muito elevado valor acrescentado e intensidade tecnológica na área aeroespacial”, indica, como “Intelligence-as-a-Service, apoiando os nossos clientes a vigiar e proteger vastas extensões e infraestruturas críticas; Sistemas Aéreos Não Tripulados, incluindo equipamentos e serviços relacionados e Sistemas Espaciais, incluindo equipamentos e serviços relacionados”.

Ricardo Mendes defende que “Portugal tem feito um investimento considerável no setor aeroespacial”, sendo que “já há várias décadas que as universidades portuguesas formam profissionais excelentes que, em larga escala, tendem a emigrar ou a integrar empresas de capital maioritariamente estrangeiro”. “As empresas do setor estão tradicionalmente focadas na produção de componentes e subsistemas, e na sua comercialização juntos dos grandes fabricantes Europeus e internacionais”, destacando que “uma parte significativa das empresas do setor são dominadas por capital estrangeiro”.

A Tekever está a tentar contribuir para “uma estratégia setorial assente na criação de cadeias de valor nacionais para produtos e serviços de elevado valor acrescentado, que possam ser comercializados no mercado mundial diretamente junto de clientes finais”, explica o CEO, tendo como objetivo “capturar maior valor para as empresas portuguesas, tornando-as mais competitivas e resilientes, bem como mais aliciantes para os jovens engenheiros”.

Vladimiro Feliz salienta também que a “indústria aeroespacial nacional tem vindo, com base numa estratégia consistente de longo a prazo, a encontrar o seu espaço. “São disso exemplo a participação do CEiiA, e de um conjunto de players nacionais no processo de desenvolvimento e industrialização do KC-390, onde o CEiiA foi responsável pelo desenvolvimento de dois terços da aeroestrutura deste avião, a participação do CEiiA em parceria com a empresa alemã RFA no desenvolvimento de um lançador de microssatélites ou do operador de satélites Geosat, que opera de dois satélites de muita alta resolução e que faz como que, a par da Airbus, seja o segundo maior operador europeu neste domínio”, enumera.

O responsável adianta ainda que o CEiiA “está também a trabalhar no desenvolvimento do primeiro avião português, o Lus 222, que vai potenciar a integração do ecossistema aeronáutico português em toda a cadeia de valor da aeronave”.

Apesar do desempenho, as importações de produtos de alta tecnologia continuam a superar as exportações. Ainda assim, o setor acredita que há espaço para crescer.

 :arrow:  https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/portugal-j%C3%A1-exporta-4-mil-milh%C3%B5es-de-euros-em-alta-tecnologia/ar-AA1f90o0?rc=1&ocid=winp1taskbar&cvid=e3aa2b495b814898c41c6d43f8e02787&ei=8
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Re: Economia nacional
« Responder #761 em: Agosto 14, 2023, 12:03:51 pm »
 
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« Responder #762 em: Agosto 14, 2023, 01:35:57 pm »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #763 em: Agosto 18, 2023, 12:45:52 pm »
Medidas para baixar impostos


 

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Re: Economia nacional
« Responder #764 em: Agosto 21, 2023, 05:11:22 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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