Type 45 HMS Dauntless

  • 35 Respostas
  • 11536 Visualizações
*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7445
  • Recebeu: 952 vez(es)
  • +4508/-862
(sem assunto)
« Responder #30 em: Fevereiro 01, 2007, 10:31:33 pm »
A verdade é que um Type 45 tem mais capacidade de controlo de uma área marítima que vários contratorpedeiros mais antigos.

Aliás, considerando a posição dramática em que estiveram nos anos 70, em que até os Ark Royal foram classificados como Cruzadores, a Royal Navy está até num momento relativamente bom.

São a única nação europeia com uma capacidade expedicionária que conta.
Conseguiram colocar 45.000 homens no Iraque em 2003 (por exemplo).

Presentemente têm ainda em curso o programa de construção da classe Bay com quatro LPD's.

Eu acho que os ingleses estão é por cima da carne seca, mas esse dominio ou superioridade só se verá claramente na segunda década do século XXI.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

lepanto

  • 20
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #31 em: Fevereiro 01, 2007, 11:05:57 pm »
Citação de: "manuel liste"
Ombre, um Corunhés (se me cae la baba)  :wink:


Je Je Je :wink:  home eu tamén movome moito por Ferrol, estou no eixo atlantico.

En Ferrol, fanse cousas ben pero tamen podese mellorar, por ahí a baixo o sabedes ben.

A realidade co respeto os Type 45, ou mesmo as AB dos Usa ou as nosas F100, e que a realidade bélica da actualidade non demanda un grande número de navios, e eso levou a construilos maís grandes e potentes.

Esas dimensións mais a cantidade de equipamento, elevaron sobremaneira os custos e a vista dos buques dinamarqueses queda mais en evidencia o disparate destas construccións. Tampouco debese olvidar, co diseño dos buques faise con vistas a meter o naris en mares lonxanos, e aquel que non ten esas intencións o pode solucionar con moite menos.

A realidade e que todo o exercito britanico, ven sufrindo moito antes do Iraque problemas económicos, ten moito que renovar e teño as miñas dubidas sobre a posibilidades da construccións dos CV mais a renovación dos LPD, e certo que ten unha flota auxiliar que pode movilizar e trasladar unha boa cantidade de efectivos, pero 19 escoltas parecenme poucos para acompañar semellante flota.

Ademaís os seus portaeronaves teñen o cartel de venda, tan pronto apareza un comprador.
 

*

HISPANIXREX

  • Membro
  • *
  • 49
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #32 em: Fevereiro 01, 2007, 11:58:56 pm »
Bueno, hacer no hacen exactamente lo mismo, los nuestros si podrán lanzar tomahawk ya que tienen la versión tactica del vls; en cuanto al precio de lo único que se conoce es del precio de los barcos sin armamento (olvidate de que cuestan la mitad que las f100) por lo que habrá que esperar a que estén operativas.

En cuanto al diseño pues muy bien por los daneses, se lo han pensado y han optado por diseñar algo que está funcionando (y no lo han diseñado ellos al igual que España con el aegis), lo mismo que hizo España.Muy buena compra, a ver si Portugal aprende algo y hace lo mismo.

Peor lo tienen los ingleses con su type 45 porque si creemos lo que comentas resulta que con el precio de 6 type 45 te puedes comprar 18 destructores daneses que hacen lo mismo.

Todavía más a mi favor que el type 45 es una mierda de programa por caro.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7445
  • Recebeu: 952 vez(es)
  • +4508/-862
(sem assunto)
« Responder #33 em: Fevereiro 02, 2007, 12:52:57 am »
Ó Hispanixrex. Quer explicar um pouco melhor?
Fiquei com a impressão de que você acha que a Espanha desenhou os componentes do sistema AEGIS americano  :shock:

Não nos podemos esquecer de uma coisa: Os ingleses não são exactamente burros.

A verdade, é que ainda em 2003 eles colocaram 45.000 homens no Iraque (embora com apoio americano claro) mas tiveram capacidade para mover toda a sua estrutura militar a milhares de quilometros de distância.

Nenhum país da Europa tem capacidade para fazer isso.

Creio que não devemos comparar os sistemas e subsistemas de um dos futuros "patrulhas" dinamarqueses com as Type-45.

Os britânicos têm além disso um elevado grau de independência. Eles desenham os próprios navios, consoante as suas especificações, e colocam os seus sistemas, ou os sistemas em que as empresas britânicas estão envolvidas nos navios.

É uma opção correcta, própria de quem pode gastar o dinheiro que eles gastam, e ainda manter a componente de submarinos nucleares.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

HISPANIXREX

  • Membro
  • *
  • 49
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #34 em: Fevereiro 02, 2007, 09:28:48 am »
Papatanto, cuando me referí al diseño, tanto para España como para Dinamarca, me refería a que ambos paises han diseñado barcos y han decidido para estos proyectos sistemas de armas foráneos; en nuestro caso se optó por el Aegis y en el caso danés por el europeo.

Y ésto ha sido así porque se ha optado por sistemas de armas que ya están en explotación, más en el caso del Aegis, que permiten abaratar costes aunque no favorecen la independencia tecnológica.

UK ha optado por diseñar parte de los sistemas de armas y electrónicos, lo cual está muy bien, pero a un sobrecoste enorme (a mi entender).Francia ha hecho lo mismo con el Rafale y casi fracasa.

Para que lo entiendas, prefiero que España tenga 6 BMW que lleguen a los 250 Km/h que tener 3 Ferrari a 300 Km/h; este símil es lo que le va a pasar a UK y en vez de tener 12 destructores muy capaces  pues va a tener 6 destructores y eso va a ser un problema para su flota ya que se está basando la protección aérea en este tipo de buques.

Si UK consigue tener 2 CV (lo dudo) deben llevar mínimo 1 ó 2 Type 45 de protección, si les restas los que deban estar en mantenimiento cuantos quedan para patrullas (e integración en grupos de la Otan) y para proteger al resto de buques de desembarco y actuar en todas las guerras en las que USA mete a UK.

Pues muy pocos o ninguno.

En cuanto a la capacidad inglesa para colocar fuerzas en otros sitios no discuto nada; en unos cuantos años también lo podrá hacer España con 27 A-400M además de los buques LL y LPD (por supuesto en menor medida que UK o Francia).Pero ese no es el tema de este topic.
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #35 em: Fevereiro 03, 2007, 12:44:20 pm »
Citação de: "Spectral"
(...) Enquanto que por exemplo nos EUA está em vigor uma subvenção adicional para a "War on Terror" que engloba estes gastos específicos com as tropas deslocadas nos teatros de operações, em complemento ao orçamento regular das FA ( neste ano a relação vai ser de 1 para 1 ou maior, o que é assustador, mas também há muitos programas que estão a ser passados "debaixo da mesa" para este orçamento de emergência) (...)


Vamos lá ver como lhes corre este ano. Estão nesta altura a pedir  ~141 mil milhões dólares (já orçamento de 2008) e outros ~93 mil milhões (acrescento orçamento 2007) para o Iraque e Afeganistão. Há uma grande incerteza de como se vai comportar a nova maioria no Congresso.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito