Type 45 HMS Dauntless

  • 35 Respostas
  • 11533 Visualizações
*

lepanto

  • 20
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #15 em: Janeiro 31, 2007, 09:54:45 pm »
A Dinamarca fai algo mellor fabrica os seus propios navios, que é a forma de ir para diante.

Os ingleses e o Type 45 é a historia de quero e non podo, falaban de construir 12, non teñen cartos quedanse en 6. Xa veremos si teñen dinheiro para os CV, eles dexesan estar en primeira división mais non poden por falta de dinheiro e como non son moi amigos das cooperacións con outros países, así les vai.
Cada un dos seus Type 45 ten casi un custo dobre cunha F100 ou unha FREMM full equip.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #16 em: Janeiro 31, 2007, 10:01:21 pm »
Citação de: "lepanto"
A Dinamarca fai algo mellor fabrica os seus propios navios, que é a forma de ir para diante.

Os ingleses e o Type 45 é a historia de quero e non podo, falaban de construir 12, non teñen cartos quedanse en 6. Xa veremos si teñen dinheiro para os CV, eles dexesan estar en primeira división mais non poden por falta de dinheiro e como non son moi amigos das cooperacións con outros países, así les vai.
Cada un dos seus Type 45 ten casi un custo dobre cunha F100 ou unha FREMM full equip.


Ombre, um Corunhés (se me cae la baba)  :wink:
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7443
  • Recebeu: 949 vez(es)
  • +4508/-862
(sem assunto)
« Responder #17 em: Janeiro 31, 2007, 10:34:21 pm »
Na realidade, é impressionante o que a Dinamarca tem vindo a fazer com o Absalon e seus derivados.

De mansinho eles estão a construir mais um navio de defesa aérea disfarçado de navio de patrulha.

= = = =

De qualquer forma, os britânicos, com o Type 45 têem um dos mais poderosos navios do mundo e há que reconhecer que continuam a fazer a diferença em termos de capacidade e poder naval.

Quando os britânicos falavam em 12 Type 45, ainda não tinham concluido como seria (e se seria) o novo porta-aviões.

Na realidade, mesmo com seis Type 45, dois porta-aviões e com escoltas anti-submarinos, a Royal Navy continuará a ser a mais poderosa marinha da Europa, mesmo descontanto a sua capacidade de disuasão nuclear.

Quanto à questão de não quererem colaborar, lembro o sistema PAAMS.
Quer mais provas de cooperação que os europeus mísseis ASTER?

Há que admitir que eles são bastante independentes. Isso custa dinheiro, evidentemente, mas a verdade é que quem pode pode.
E goste-se ou não, os ingleses podem, e a segunda prova acabou de ser lançada à água.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

HISPANIXREX

  • Membro
  • *
  • 49
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #18 em: Fevereiro 01, 2007, 08:27:10 am »
Bueno yo diría, más bien, que los type 45 llegarán a ser, aunque lo dudo, los destructores mas poderosos en Europa; aunque también es verdad que hoy por hoy por el precio de un type 45 compras 2 F-100 que, juntas, son muy superiores a al barco inglés, de ahora y en el futuro.

El type 45 se sumará a la larga lista de proyectos ingleses que acaban en fracasos por lo elevado del precio.

Lo que si está consiguiendo tanto UK como Francia con estos proyectos tan caros es que su flota real disminuya y paises como España, con 5 F100 confirmadas y construidas (salvo la F105) sean, hoy por hoy, la fuerza de destructores más potente de Europa, tanto por electrónica como por armamento (y faltan los TLAM).

Creo que una cosa es el querer y otra el poder y UK debería haber ello como en el eurofighter, un proyecto multinacional ya que no es capaz de afrontar en solitario todos los proyectos navales actuales.
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 485
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #19 em: Fevereiro 01, 2007, 11:26:59 am »
Citação de: "HISPANIXREX"
Bueno yo diría, más bien, que los type 45 llegarán a ser, aunque lo dudo, los destructores mas poderosos en Europa; aunque también es verdad que hoy por hoy por el precio de un type 45 compras 2 F-100 que, juntas, son muy superiores a al barco inglés, de ahora y en el futuro.

El type 45 se sumará a la larga lista de proyectos ingleses que acaban en fracasos por lo elevado del precio.

Lo que si está consiguiendo tanto UK como Francia con estos proyectos tan caros es que su flota real disminuya y paises como España, con 5 F100 confirmadas y construidas (salvo la F105) sean, hoy por hoy, la fuerza de destructores más potente de Europa, tanto por electrónica como por armamento (y faltan los TLAM).

Creo que una cosa es el querer y otra el poder y UK debería haber ello como en el eurofighter, un proyecto multinacional ya que no es capaz de afrontar en solitario todos los proyectos navales actuales.


 Chama-se Afeganistão e Iraque...
Assim que eles sairem de lá, è "back to business", um navio de escolta a navio e meio por ano a entrar ao serviço, o orçamento Britânico assim o garante. É GRANDE...  :wink:
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 485
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #20 em: Fevereiro 01, 2007, 11:28:00 am »
Citação de: "papatango"
Na realidade, é impressionante o que a Dinamarca tem vindo a fazer com o Absalon e seus derivados.

De mansinho eles estão a construir mais um navio de defesa aérea disfarçado de navio de patrulha.

= = = =

De qualquer forma, os britânicos, com o Type 45 têem um dos mais poderosos navios do mundo e há que reconhecer que continuam a fazer a diferença em termos de capacidade e poder naval.

Quando os britânicos falavam em 12 Type 45, ainda não tinham concluido como seria (e se seria) o novo porta-aviões.

Na realidade, mesmo com seis Type 45, dois porta-aviões e com escoltas anti-submarinos, a Royal Navy continuará a ser a mais poderosa marinha da Europa, mesmo descontanto a sua capacidade de disuasão nuclear.

Quanto à questão de não quererem colaborar, lembro o sistema PAAMS.
Quer mais provas de cooperação que os europeus mísseis ASTER?

Há que admitir que eles são bastante independentes. Isso custa dinheiro, evidentemente, mas a verdade é que quem pode pode.
E goste-se ou não, os ingleses podem, e a segunda prova acabou de ser lançada à água.

Cumprimentos


 Completamente de acordo, em tudo.

 Cumprimentos
 

*

Aponez

  • Membro
  • *
  • 289
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #21 em: Fevereiro 01, 2007, 03:43:29 pm »
Citação de: "Sintra"
Chama-se Afeganistão e Iraque...
Assim que eles sairem de lá, è "back to business", um navio de escolta a navio e meio por ano a entrar ao serviço, o orçamento Britânico assim o garante. É GRANDE...  :wink:
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 485
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #22 em: Fevereiro 01, 2007, 06:36:36 pm »
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Sintra"
Chama-se Afeganistão e Iraque...
Assim que eles sairem de lá, è "back to business", um navio de escolta a navio e meio por ano a entrar ao serviço, o orçamento Britânico assim o garante. É GRANDE...  :wink:


 1º Os EUA e seus aliados vão sair do Iraque antes das próximas eleições Presidenciais Norte Americanas.
 2º O actual orçamento do MOD Britânico e do Mindef Francês são praticamente iguais.
 3º Os planos de modernização das forças armadas alemães ficam muitissimo aquém dos planos Britânicos e Franceses.
 4º A quantidade de soldados de Infantaria não profissionalizados de um qualquer exercito Europeu dificilmente pode ser usado como medidor de eficácia/potência/qualidade do mesmo.
 5º Neste exacto momento as Forças de Sua Majestade Britânica são as unicas em toda a Europa capazes de colocar uma divisão de tropas do planeta quase de um momento para o outro, nem os Franceses são capazes de fazer o mesmo.
 

*

Spectral

  • Investigador
  • *****
  • 1437
  • +4/-1
(sem assunto)
« Responder #23 em: Fevereiro 01, 2007, 06:52:32 pm »
Um "pequeno" pormenor que penso estar na origem da "crise" actual que se vive nas FA Britânicas é que o custo adicional das operações no Afeganistão e Iraque tem sido sustentado pelo orçamento regular dos diversos ramos. Enquanto que por exemplo nos EUA está em vigor uma subvenção adicional para a "War on Terror" que engloba estes gastos específicos com as tropas deslocadas nos teatros de operações, em complemento ao orçamento regular das FA ( neste ano a relação vai ser de 1 para 1 ou maior, o que é assustador, mas também há muitos programas que estão a ser passados "debaixo da mesa" para este orçamento de emergência).   Obviamente nenhumas forças armadas conseguem manter grandes destacamentos no exterior sem subvenções extra (mesmo com o relativamente elevado defesa / PIB britânico) e daí tem que se começar a cortar noutros lados.
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

*

HISPANIXREX

  • Membro
  • *
  • 49
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #24 em: Fevereiro 01, 2007, 08:39:49 pm »
Hombre...asegurar que USA va a salir de Irak antes de las elecciones pues es un poco precipitado.Por lo menos les quedan 3 ó 4 años más ya que el siguiente objetivo será Irán y el gasto de desplazamiento de tropas ya está hecho.

En cuanto al tópico en cuestión no creo que el excesivo coste de la intervención de UK en Irak y Afganistán justifiquen que un  destructor cueste cerca de 1000 millones de euros ya que hay otros que salen por 600 millones (que ya es caro) y hacen lo mismo (lanzan TLAM, controlan cientos de aviones a 500 km de distancia, son capaces de crear un escudo antimisiles balísticos, etc).

El sobrecoste es el principal enemigo del programa inglés y no la guerra de Irak; ¿que pais va a comprar este buque a este precio si hay otros que hacen lo mismo por la mitad?.

Australia lo ha tenido muy claro, no ve el type 45 maduro para que se pudiera presentar a su concurso y el resto de marinas que puedan estar interesadas tampoco lo contempla como opción.

A este sistema de armas les queda muchas actualizaciones de SW para que vaya bien.
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 485
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #25 em: Fevereiro 01, 2007, 09:27:46 pm »
Citação de: "HISPANIXREX"
Hombre...asegurar que USA va a salir de Irak antes de las elecciones pues es un poco precipitado.Por lo menos les quedan 3 ó 4 años más ya que el siguiente objetivo será Irán y el gasto de desplazamiento de tropas ya está hecho.

 Se até às próximas eleições Norte Americanas que se vão dar no dia 04 de Novembro de 2008, as tropas não tiverem voltado de uma forma massiva, o próximo candidato Republicano tem precisamente ZERO possibilidades de ganhar, não sou eu que o digo, são as sondagens e 2/3 do PRÓPRIO PARTIDO REPUBLICANO. E se alguém acha que um Presidente Democrata vai manter o tipo de empenhamento militar no médio Oriente e principalmente o MASSIVO/EXPONENCIAL crescimento do "Budget" do Pentágono necessário para tal... Bom, então está a precisar de dar umas leituras do New York Times e restante  imprensa Norte Americana, este ultimo reforço de 20000 homens é o ultimo grande esforço, isto já foi dito por um senhor chamado James Baker e ele é capaz de saber do que é que falar...
 O que é que vocês acham que acontecerá se uma senhora chamada H Clinton ganhar?

Citação de: "HISPANIXREX"
En cuanto al tópico en cuestión no creo que el excesivo coste de la intervención de UK en Irak y Afganistán justifiquen que un  destructor cueste cerca de 1000 millones de euros ya que hay otros que salen por 600 millones (que ya es caro) y hacen lo mismo (lanzan TLAM, controlan cientos de aviones a 500 km de distancia, son capaces de crear un escudo antimisiles balísticos, etc).

El sobrecoste es el principal enemigo del programa inglés y no la guerra de Irak; ¿que pais va a comprar este buque a este precio si hay otros que hacen lo mismo por la mitad?.

 Não, o principal responsável pelo aumento do valor dos barcos foi o facto de a ordem de compra ter sido reduzida de 12 para 6, e AQUI o Iraque e o Afeganistão são capazes de ser os principais responsáveis...

Citação de: "HISPANIXREX"
Australia lo ha tenido muy claro, no ve el type 45 maduro para que se pudiera presentar a su concurso y el resto de marinas que puedan estar interesadas tampoco lo contempla como opción.

A este sistema de armas les queda muchas actualizaciones de SW para que vaya bien.

 
 Mas desde quando é que eu falei que a Australia considerou seriamente uma variante do T45?!!!!!
 O AWB Australiano é um "Baby Burke", de 64 vls MK41, com tripulação reduzida em 1/3 quando comparado com os navios Americanos e equipado com um radar que actualmente já deixa um bom bocado a desejar se comparado a um binómio APAR/SmartL, tendo em conta o facto de podermos esperar que um tempo de vida de um destes navios ser de 30 anos, no minimo, podemos imaginar o FANTÁSTICO disparate que os tipos estão a cometer ao gastar 1500 milhões de US Dolar´s por unidade.
 Vamos lá falar claro, comparar os custos de um F100 ou mesmo de um AB (que é isso que estão a fazer) com um T45 é um bocado...  :roll: ) muito mais baratas, foi porque o dinheiro gasto em investigação já foi "estourado" nos T45/Horizon/Horizonti...
 Desenvolver todo o PAAMS com o radar Sampson FICOU MUITO CARO.
 Mas deixo-lhe aqui um desafio, compare uma F100 da vossa marinha com um dos novos Barcos Dinamarqueses e tente lá explicar porque é que o vosso ministério gastou mais do dobro do dinheiro que o Mindef Dinamarquês, no que são, basicamente, navios equivalentes (mais 16 vls mk41 para vocês, um sistema radarEW superior para os nórdicos)...
 Afinal os Barcos Dinamarqueses "hacen lo mismo (lanzan TLAM, controlan cientos de aviones a 500 km de distancia, son capaces de crear un escudo antimisiles balísticos, etc)" e custam menos de metade que as vossas F100.

 Cumprimentos
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 485
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #26 em: Fevereiro 01, 2007, 09:31:13 pm »
Citação de: "Spectral"
Um "pequeno" pormenor que penso estar na origem da "crise" actual que se vive nas FA Britânicas é que o custo adicional das operações no Afeganistão e Iraque tem sido sustentado pelo orçamento regular dos diversos ramos. Enquanto que por exemplo nos EUA está em vigor uma subvenção adicional para a "War on Terror" que engloba estes gastos específicos com as tropas deslocadas nos teatros de operações, em complemento ao orçamento regular das FA ( neste ano a relação vai ser de 1 para 1 ou maior, o que é assustador, mas também há muitos programas que estão a ser passados "debaixo da mesa" para este orçamento de emergência).   Obviamente nenhumas forças armadas conseguem manter grandes destacamentos no exterior sem subvenções extra (mesmo com o relativamente elevado defesa / PIB britânico) e daí tem que se começar a cortar noutros lados.


 Exacto.

 Cumprimentos  :wink:
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #27 em: Fevereiro 01, 2007, 09:38:46 pm »
Exacto,lo que no quita que la Armada Británica , ademas de las fuerzas estratégicas se quede solo con 13 f23 y 6 D45, total 19 buques de combate de superficie.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 485
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #28 em: Fevereiro 01, 2007, 10:01:04 pm »
Citação de: "garrulo"
Exacto,lo que no quita que la Armada Británica , ademas de las fuerzas estratégicas se quede solo con 13 f23 y 6 D45, total 19 buques de combate de superficie.


 Correcto Garrulo

 Nunca imaginei, eu ainda vi discussões a meio da década de 80 em que se discutia se a RN não teria cortado em demasia o nº de escoltas, afinal já tinham atravessado a barreira "psicologica" das 50 fragatasDestroyer´s...  :shock:
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #29 em: Fevereiro 01, 2007, 10:22:18 pm »
Amigo es que la vida de todos los imperios es finita.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.