Já existem grupos de partilha de C-17 e MRTT, no âmbito da NATO. Portugal faz parte? Claro que não! E deveria fazer parte destes grupos? Claro que sim, dada a ausência de meios de projecção estratégica por parte das FFAA.
Mas os “expertos” do Restelo, sob a rédea curta das Finanças, só participam em esforços colectivos quando são outros a pagar. Até lá, pagamentos só para amigos, como os da EMB e de Luanda.