Face ao C-130J, a Embraer parece querer neste momento ressalvar que o KC-390 apenas leva vantagem no quesito velocidade, fazendo fé no que vem escrito neste artigo. Além disso, voltam a insistir que a primeira venda internacional está garantida, para Portugal, e que a FAP deverá começar a receber as aeronaves em breve. Alguém viu por aí um contrato assinado? É que eu ainda não... https://www.aeroflap.com.br/concorrencia-entre-embraer-e-lockheed-martin-coloca-frente-a-frente-kc-390-e-c-130j/
Citação de: Charlie Jaguar em Junho 15, 2019, 12:12:11 pmFace ao C-130J, a Embraer parece querer neste momento ressalvar que o KC-390 apenas leva vantagem no quesito velocidade, fazendo fé no que vem escrito neste artigo. Além disso, voltam a insistir que a primeira venda internacional está garantida, para Portugal, e que a FAP deverá começar a receber as aeronaves em breve. Alguém viu por aí um contrato assinado? É que eu ainda não... https://www.aeroflap.com.br/concorrencia-entre-embraer-e-lockheed-martin-coloca-frente-a-frente-kc-390-e-c-130j/Antes também tinha a vantagem do preço, que era dado como igual ou até inferior ao de um C-130 novo... e veja-se. Cá para mim adquiriam-se 3 KC no máximo, e depois 2 A-400 para transporte estratégico. Ficando os KC modificáveis para a função de transporte VIP. Se ambos têm componentes fabricados cá, dava-se vantagem aos dois.Depois era 2 MRTT para substituir tanto os Falcon, como acrescer uma nova capacidade à FAP.E acho engraçado darem a compra dos KC pela FAP para "breve", quando no 10 de Junho o RP da FAP disse que só lá para 2023 seriam adquiridos novos aviões.
Segundo se disse por aqui no Fórum, os Falcon são caros de manter. Não sei até que ponto um avião mais moderno, mesmo que maior, não seja mesmo mais barato para uma missão dessas.
Citação de: dc em Junho 15, 2019, 02:34:07 pmSegundo se disse por aqui no Fórum, os Falcon são caros de manter. Não sei até que ponto um avião mais moderno, mesmo que maior, não seja mesmo mais barato para uma missão dessas.Ok, então algo mais moderno e mais barato de manter, tipo o Phenom 300 da Embraer.Vêsse disso ao pontapé no mercado de usados com pouquissimas horas e a metade do preço de novos!https://www.avbuyer.com/aircraft/private-jets/embraer/phenom-300Até aquele top of the line o LIneage 1000 anda por ai quase a metade do preço! Ainda dava pra um "Air force one"!
Os Falcon não são caros de manter. O que é caro hoje de manter são os chaços da Força Aérea, os Falcon 50. Por serem obsoletos e praticamente ninguém já hoje voa com aquilo. Um Falcon 900LX ou mesmo um 7X são aeronaves modernas e muito mais eficientes. Portanto não são os Falcon todos. O Phenom 300 é uma aeronave muito pequena e com muito pouca autonomia e não daria para substituir o Falcon 50.
Concorrência entre Embraer e Lockheed Martin coloca frente-a-frente KC-390 e C-130J https://www.aeroflap.com.br/concorrencia-entre-embraer-e-lockheed-martin-coloca-frente-a-frente-kc-390-e-c-130j/
O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, disse hoje que a decisão sobre a compra das aeronaves KC-390 deverá ser anunciada "durante as próximas semanas" e sublinhou que o modelo de médio porte conta com tecnologia portuguesa."Estamos próximos de uma decisão sobre essa matéria. Hoje foi publicada a Lei de Programção Militar de maneira que eu espero durante próximas semanas, mês a mês e meio estar em condições de anunciar algo sobre isso", declarou João Gomes Cravinho.O governante falava aos jornalistas junto ao `stand´ de Portugal no `Paris Air Show´, uma das maiores feiras de aeronáutica do mundo, realizada de dois em dois anos nos arredores da capital francesa.Entre reuniões com diversas empresas do setor da defesa e da aeronáutica, o ministro da Defesa enalteceu o papel de Portugal na construção do KC-390, que acontece, em parte, na Ogma - Indústria Aeronáutica de Portugal, S.A, com peças fabricadas em Portugal e tecnologia desenhada por engenheiros portugueses.A primeira demonstração comercial do avião de transporte tático e estratégico fabricado pela Embraer, KC-390, foi realizada hoje no `Paris Air Show´.Em dia de publicação da Lei de Programação Militar, o ministro não quis alongar-se sobre outros possíveis negócios para as Forças Armadas, afirmando que a sua presença visou "reforçar a Força Aérea" e o "tecido económico empresarial" português, mostrando-se ainda confiante no desenvolvimento do setor da aeronáutica em Portugal."Isto é um setor jovem em Portugal e muito dinâmico, que foi criado na última década e é um setor com futuro. É um setor em expansão, muito promissor e são os cursos de engenharia aeronáutica com maior média de entrada nas universidade portuguesas e há boa razão para isso. Os nossos jovens engenheiros saem das universidades e têm logo empresas à espera para os recrutar", disse o governante.Num curto discurso no `stand´ português, e ao lado do secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, o ministro da Defesa Nacional sublinhou que o setor da aeronáutica já ultrapassou o setor do vinho a nível de exportações.O ministro da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior, Manuel Heitor, também marcou presença no certame, que junta em Paris mais de 2.000 expositores de 48 países e onde passam mais de 300 mil visitantes, com demonstrações de novos modelos de aviões e helicópteros, comerciais e militares.A Lei de Programação Militar, que define os investimentos para as Forças Armadas até 2030, prevê a substituição das aeronaves C-130 por novos aviões de transporte táctico, com uma dotação de 827 milhões de euros.