Galiza deixa o Norte para trás

  • 9 Respostas
  • 4554 Visualizações
*

Mar Verde

  • Membro
  • *
  • 228
  • +0/-0
Galiza deixa o Norte para trás
« em: Junho 04, 2007, 08:08:41 pm »
Citar
Galiza deixa o Norte para trás

Os indicadores económicos mais recentes não deixam margem para dúvidas a Galiza atravessa o período mais próspero da sua história e promete, até, superar todos os índices de crescimento de Espanha. A produtividade dispara, impulsionada pelos sectores da indústria e serviços. O contraste com a crise que se vive na Região Norte de Portugal é evidente. Dois exemplos: o salário médio galego já vai nos 1240 euros, o dobro da Região Norte, que se fica pelos 635 euros. A taxa de desemprego da Galiza desceu para o nível mais baixo dos últimos 25 anos, enquanto no Norte continua a subir e a bater recordes pela negativa.

"O Norte de Portugal e a Galiza estão a viver dois ciclos completamente diferentes. Enquanto aqui se viveu um ciclo de recessão e de estagnação económica que perpassou pelo país a partir de 2001, a Galiza viveu o ciclo de crescimento de que a Espanha gozou nos últimos três anos", explica o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Lage, evidenciando que a prosperidade galega de hoje resulta de "boas opções em matéria de política macro-económica e de despesa pública", aplicadas ao território espanhol no seu todo.

O mais recente relatório sobre a conjuntura económica divulgado pela Junta da Galiza confere o cenário de franca expansão económica. "Ao longo de 2006, a economia galega evoluiu muito favoravelmente. A taxa de crescimento do PIB atingiu 4,1%, superando a do conjunto da economia espanhola (3,9%)", relata o documento, onde consta, também, que rompendo tendências anteriores, o sector da indústria é o que apresenta maior dinamismo. "A produção industrial registou uma sensível recuperação, com uma variação média durante 2006 em relação ao ano anterior de 7,7%, o que, além de dobrar a média espanhola (3,7%), constitui o nível mais alto de sempre", lê-se no relatório. Ainda assim, continua a ser o sector dos serviços o que mais contribui para a subida do PIB, cuja taxa média de crescimento, de 2001 a 2005, rondou os 3,3%.

"A Galiza está com uma pujança económica, política, cultural e com uma capacidade de afirmação muito grande. Já não é aquela Galiza que a Rosalia de Castro cantava, um território pobre, de emigrantes, subalterno", explica Lage, vincando que os "progressos extraordinários" dos vizinhos galegos não passam despercebidos.

Outro sinal da prosperidade galega é o facto de a taxa de desemprego, sempre elevada e que há muito trazia os galegos com o coração nas mãos, ter caído de 9,9% (2005) para, pela primeira vez no último quarto de século, os 8,5%. Carlos Lage entende que, associada a outros factores, esta reabsorção do desemprego, que "era massivo", indica que a Galiza "passa pelo seu pequeno milagre económico", num evidente desfasamento face ao Norte de Portugal.

Lage acrescenta que, apesar das vincadas desigualdades, Portugal beneficia dos bons ventos que sopram do outro lado da fronteira. "O galego tem hoje um maior poder de compra e isso também é bom para o Norte. Vê-se muito galego que frequenta as nossas cidades, restaurantes e equipamentos culturais", sustenta, referindo também que "o mercado galego é fundamental para a exportações do Norte de Portugal e até do país".

"Uma das grandes surpresas que porventura deixaram boquiabertos analistas e estudiosos que trabalham em Lisboa foi ter percebido que a Galiza é o quinto mercado para as exportações portuguesas", diz Lage, concluindo que a situação galega proporciona "esperança" que o mesmo aconteça no Norte de Portugal. "O pêndulo vai e vem. É possível que entremos num ciclo económico ascendente e possamos recuperar", nomeadamente se a Região Norte adquirir "mais autonomia política e administrativa". Uma das vias para o "progresso e o êxito".

Automóveis na vanguarda

O sector automóvel garante todos os anos à Galiza receitas de milhões de euros, estimula o emprego e o crescimento do PIB. Uma indústria que não pára de crescer e que tem cada vez mais peso na economia local. Segundo dados oficiais do Governo Regional, o "cluster" da indústria automóvel inclui mais de 70 empresas, que representam uma facturação anual superior a 2600 milhões de euros. No que toca a componentes, a fábrica da Citroën (grupo PSA) de Vigo absorve 36% do total da produção das várias empresas da região, 21% destinam-se a outras unidades de Espanha e os restante 43% seguem para exportação. Os postos de trabalho que a indústria automóvel emprega na Galiza ronda os 20 mil. Destes, metade respeita ao Centro de Vigo do grupo PSA e o restante às fábricas de componentes. O progresso desta indústria na Galiza há muito que tem reflexos na economia portuguesa, com a implantação de um grande número de fábricas de componentes para automóveis, principalmente na Região Norte.



APF

"Vigo é uma cidade de trabalho"

José Pastor

Empresário português na Galiza



O clima de prosperidade que transpira da Galiza captou, há sete anos, a atenção do fotógrafo português José Pastor, 50 anos, que desde essa altura se divide entre Viana do Castelo e Vigo, onde criou, com a desenhadora de moda galega Rita Vidal, uma empresa de fotografia de moda e de publicidade. Admite que a opção pelo mercado do outro lado da fronteira aconteceu "por intuição", mas hoje em dia Pastor apresenta muitas razões racionais para a justificar. Um livro com imagens suas, intitulado "Vigo, cidade de trabalho", resume-as de uma penada "O galegos sabem que é pelo trabalho que ficarão grandes", conta o fotógrafo. "Nunca trabalhei tanto na minha vida. Os ritmos de trabalho são totalmente distintos, os tempos, a qualidade que é pedida, tudo é diferente". José Pastor critica a "falta de alma" do português e não se cansa de elogiar o espírito aberto, o empreendedorismo e a capacidade de trabalho galegos. Confessa que devido à "concorrência feroz" que caracteriza qualquer mercado na Galiza a sua implantação não foi fácil. "Os galegos falam grosso e buzinam muito e pensamos que é por nós sermos portugueses, mas não. É assim entre eles. Concorrem entre si, porque o galego está habituado a lutar pelas coisas. As empresas trabalham para estar à frente umas das outras em qualidade, embora de forma leal". Pastor acrescenta que ainda há "duas Galizas": "Uma que é quase uma extensão do nosso país, que pensa que nós, como eles, não temos nada. Outra que se afasta de Portugal, mais cosmopolita, urbana, inovadora, criativa, empreendedora… E essa é cada vez mais a Galiza de hoje". APF

"Hoje sou um médico português"

Carlos Salgado

Médico galego em Portugal



Carlos Salgado, 50 anos, clínico de medicina familiar, natural de Ourense, trocou a sua residência na cidade de Santiago de Compostela por Tui, para poder viver - com a mulher, enfermeira, e os seus três filhos - mais próximo de Ponte de Lima, onde exerce a profissão há sete anos. Salgado integrou a leva de médicos espanhóis que rumou a Portugal na última década à procura de melhores condições de trabalho. "Naquela altura havia muitas dificuldades de trabalho na Galiza e víamos Portugal como uma oportunidade. Era um mercado que nos criava grande expectativa", conta o médico. A tentativa de encontrar "estabilidade" fê-lo arriscar uma mudança que acabou por se revelar positiva. "Hoje em dia não sou um médico espanhol, sou um médico português", afirma, frisando "Passo mais tempo em Portugal que na Galiza". De resto, as semelhanças entre a terra que o viu nascer e aquela onde actualmente se sente "perfeitamente integrado" não serão assim tantas. "Sou galego de pura cepa. Se tiver de escolher, escolho a Galiza, mas se há algo parecido com a Galiza neste mundo é Portugal. Ali só não temos tanto sarrabulho", brinca. Carlos Salgado, coordenador da Urgência do Hospital de Ponte de Lima, faz questão de lembrar que a afluência de profissionais de saúde espanhóis ao Norte de Portugal foi vantajosa para os médicos que, como ele, finalmente encontraram condições de trabalho dignas, mas também para a população portuguesa. "Quando cheguei a Ponte de Lima havia 10 mil utentes sem médico de família. Hoje isso já não acontece, também graças aos médicos espanhóis", refere. APF

http://jn.sapo.pt/2007/06/04/primeiro_p ... _tras.html
   


Citar
Apesar das enormes somas recebidas da União Europeia a título de fundos de coesão, as desigualdades regionais em Portugal agravaram-se significativamente na última década e meia.

Em 1991, a região Centro era a região mais pobre do país, com um o PIB per capita, medido em percentagem do PIB per capita médio do Continente, de 79%. Seguiam-se, por ordem crescente, o Norte (85%), o Alentejo (91%) e o Algarve (95%). A região mais rica era Lisboa - Vale do Tejo (128%).

Em 2004, Lisboa - Vale do Tejo continua a ser a região mais rica do país, e agora ainda mais rica em termos relativos, passando o seu PIB per capita para 142% (sempre medido em percentagem do PIB per capita médio do Continente). A região Norte passou para o último lugar, deteriorando-se a sua posição relativa, que é agora de 79%. As outras regiões tiveram ganhos moderados, passando a região Centro para 86%, o Alentejo para 94% e o Algarve para 103%.

Todas as regiões viram aumentar a sua pobreza relativa face à região mais rica do país. Neste período, medido em percentagem do PIB per capita da região de Lisboa - Vale do Tejo, o PIB per capita da região Norte passou de 66% para 56%, o da região Centro de 62% para 61%, o do Alentejo de 71% para 66% e o do Algarve de 74% para 73%.

Para um país que recebeu tanto dinheiro para atenuar as desigualdades regionais, o desempenho não é, na realidade, impressionante.

http://ablasfemia.blogspot.com
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1 em: Junho 04, 2007, 08:56:22 pm »
El salario medio gallego está en unos 700-800 para trabajos de poca cualificación (x14 pagas anuales). Los 1200-1300 ya son para trabajadores cualificados.

Lo gracioso del tema es que los salarios gallegos siguen siendo bajos para la media española, aunque es cierto que aquí la vida es más barata que en Madrid o Cataluña.
 

*

Mar Verde

  • Membro
  • *
  • 228
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #2 em: Junho 04, 2007, 11:09:49 pm »
qual é o vosso salário minimo ?


a nível de preços (hotéis, restaurantes, bares...) vocês até são mais baratos que nós
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #3 em: Junho 05, 2007, 08:07:59 am »
Citação de: "Mar Verde"
qual é o vosso salário minimo ?

570 euros x14 pagas. Con eso apenas se puede vivir en España de forma independiente, lo gana poca gente.

Citar
a nível de preços (hotéis, restaurantes, bares...) vocês até são mais baratos que nós


No tanto. Si compara Lisboa con Galicia sí, pero Madrid, Cataluña etc.. son mucho más caros. Si compara Galicia con Coimbra o Braga no es tan barata. Un café con leche en Vigo cuesta no menos que 0,90-1€. Una comida en un restaurante popular 6-9€ sin vino ni licores.

Lo que es más barato en toda España es el gasóleo, la gasolina, la electricidad, el gas y el tabaco. Lo demás depende de la zona.
 

*

Mar Verde

  • Membro
  • *
  • 228
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #4 em: Junho 05, 2007, 09:27:49 am »
Citar
570 euros x14 pagas. Con eso apenas se puede vivir en España de forma independiente, lo gana poca gente.

em 2007 passou para 403 x14


o vosso salário minimo é 41,4% mais elevado (e no Norte há muita gente a receber estes salários, ou pouco mais)


a nível de preços os vosso são mais baixos ou semelhantes, e como os vosso salários são mais altos, em termos reais a diferença de nivel de vida é significativa

Citar
Lo que es más barato en toda España es el gasóleo, la gasolina, la electricidad, el gas y el tabaco. Lo demás depende de la zona.



eu costumo passar uns fins de semana em Sanxenxo ou Porto Novo ( e passagem de ano já tive em Vigo, Corunha, S.Tiago, Salamanca..) e acho os preços dos restaurantes igual ao mais baixos que em Portugal, os hotéis são mais baratos, e gosto dos bares ..por ex pedes um whisky com cola, na Galiza servem-te á tua frente uma dose generosa, com uma mini garrafa de coca cola...em Portugal é num copo de acrílico cheio de gelo com coca cola de pressão...vc têm mais qualidade

sou do norte, e prefiro sair na Galiza do q ir a Lisboa por ex.....e agora com a Ryanair a sair do Porto...já vale a pena ir a Dublin beber uma guiness

creio que o aeroporto do Porto está a ter sucesso entre os galegos
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #5 em: Junho 05, 2007, 10:00:07 am »
Citação de: "Mar Verde"
Citar
570 euros x14 pagas. Con eso apenas se puede vivir en España de forma independiente, lo gana poca gente.

em 2007 passou para 403 x14


o vosso salário minimo é 41,4% mais elevado (e no Norte há muita gente a receber estes salários, ou pouco mais)


a nível de preços os vosso são mais baixos ou semelhantes, e como os vosso salários são mais altos, em termos reais a diferença de nivel de vida é significativa

Con menos de 500 euros es imposible vivir dignamente en Galicia, a no ser que el nivel de vida sea muy reducido. Casi imposible pagar coche o vivienda.

Ya me comentaron que mucha gente del norte de Portugal gana poco más de 400 al més. Para el coste de la vida que tienen por ahí es demasiado poco. Lo deseable desde este lado es que los sueldos de ambos lados se fueran igualando... hacia arriba, claro.

Citar
Citar
Lo que es más barato en toda España es el gasóleo, la gasolina, la electricidad, el gas y el tabaco. Lo demás depende de la zona.


eu costumo passar uns fins de semana em Sanxenxo ou Porto Novo ( e passagem de ano já tive em Vigo, Corunha, S.Tiago, Salamanca..) e acho os preços dos restaurantes igual ao mais baixos que em Portugal, os hotéis são mais baratos, e gosto dos bares ..por ex pedes um whisky com cola, na Galiza servem-te á tua frente uma dose generosa, com uma mini garrafa de coca cola...em Portugal é num copo de acrílico cheio de gelo com coca cola de pressão...vc têm mais qualidade

La vivienda aquí es más cara. Una vivienda de 70m2 en un barrio popular (clase media) de Vigo cuesta unos 180.000 euros. En una vivienda así puede vivir una familia pequeña, de 4 miembros. En un pueblo puede bajar hasta los 150.000 €, pero sigue siendo caro.

Citar
sou do norte, e prefiro sair na Galiza do q ir a Lisboa por ex.....e agora com a Ryanair a sair do Porto...já vale a pena ir a Dublin beber uma guiness

Bueno, yo conozco mucho mejor el Norte de Portugal que casi cualquier región española. Lo nuestro ha sido amor a primera vista :wink:

Ambos lados de la frontera están condenados a entenderse y a colaborar, porque colaborando llegaremos más lejos que viviendo de espaldas.

Citar
creio que o aeroporto do Porto está a ter sucesso entre os galegos


Sí, ahora hay una linea regular de autobuses entre Vigo y Sa Carneiro-Porto, porque Vigo casi carece de vuelos internacionales (se operan desde Santiago-Labacolla). A unos les compensa ir a Santiago, a otros ir a Porto.

Ultimamente los gallegos viajan mucho en avión, van más de vacaciones al extranjero que antes y hay más viajeros de negocios. Los aeropuertos gallegos (hay tres) también aumentaron mucho su tráfico, mueven unos 4 millones de pasajeros anuales (1,9 Santiago, 1,2 Vigo y 1,1 Coruña)

Cuando haya tren rápido los vigueses podríamos estar en el centro de Porto tras una hora de viaje, y también los portuenses en Vigo. Ya lo estoy deseando  :D
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #6 em: Junho 05, 2007, 01:03:39 pm »
Citação de: "manuel liste"
Cuando haya tren rápido los vigueses podríamos estar en el centro de Porto tras una hora de viaje, y también los portuenses en Vigo. Ya lo estoy deseando  :lol:

P.D: Y nosotros, a esperar el ferry para Ankara.  :wink:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #7 em: Junho 05, 2007, 03:15:43 pm »
Para conocer más sobre niveles de ingresos en Galicia está el IGE:

http://www.ige.eu/ga/sociais/benestar/cvida/indice_2006.htm
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #8 em: Junho 10, 2007, 10:25:33 pm »
Citar
Galiza volta a crescer acima do resto de Espanha
Miguel RIOPA/afp
Exportações galegas aumentaram 17% no primeiro trimestre de 2007


Paulo Ferreira

Aeconomia galega cresceu, entre Janeiro e Março deste ano, 4,2%, uma décima acima da média espanhola e um ponto percentual a mais em relação à média europeia. Este é já o sexto trimestre consecutivo em que a Galiza consegue obter um valor para o seu Produto Interno Bruto (PIB - riqueza produzida na região) superior ao do resto do país.

Se mantiver este ritmo de crescimento e a diferença relativamente ao resto da Espanha, a Galiza alcançará no prazo de 12 anos a média espanhola, no que diz respeito ao rendimento 'per capita' (por cidadão). De acordo com os dados ontem divulgados pelo diário "La Voz de Galicia", a partir do balanço feito pelo Instituto Galego de Estatística, entre 2005 e 2006, com um crescimento do PIB semelhante ao actual, a Galiza passou de 81,4% para 82,8% do rendimento médio espanhol.

Citado pela "Voz da Galiza", José Ramón Fernández António, conselheiro de Economia da Junta da Galiza, assinalou que os dados permitem "avançar no objectivo da Junta, que é impulsionar o crescimento e a competitividade da região".

A administração galega atribui à indústria, que cresceu 4,9%, o principal papel neste esforço de convergência com o resto do país. No mesmo período de tempo, o sector da construção cresceu 4,7% e os serviços 4%. O bom comportamento das exportações (17%, contra 7% do conjunto de Espanha) ajuda também a perceber o apreciável andamento da economia galega.

Recorde-se que, de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados na passada sexta-feira, a economia portuguesa cresceu 2% no primeiro trimestre de 2007. A economia está a ser puxada pela exportações (cresceram, entre Janeiro e Março, 8,1% em termos homólogos), enquanto o contributo do investimento ficou abaixo do esperado, caindo 2,3% relativamente ao mesmo período do ano passado.
   

Jornal de Notícias
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #9 em: Junho 10, 2007, 10:34:48 pm »
No sé donde conseguir información reciente sobre el crecimiento de la región Norte, no encontré información actualizada en el ine.pt. ¿Alguien sabe?