Por acaso considero a nossa intervenção no Golfo da Guiné (e, mais directamente, em S. Tomé e Cabo Verde) uma excelente ideia - aumenta a nossa influencia "diplomática" (consequentemente maior "peso" na UE/ NATO, ao termos treinado as forças locais, ao termos meios lá colocados, maior base de apoio se necessitarmos de projectar forças, etc), vigiamos rotas onde circulam muitos navios portadores da nossa bandeira e, não esquecer, onde passam muitas das nossas importações (gás e petróleo).