[Lusitano89]

SA 330 Puma nº 9503. ao serviço da da Esquadra 751, aquando da sua presença no RIAT 89 (Fairford, Reino Unido). Uma das raras presenças de um Puma português em festivais aéreos no estrangeiro. De notar a ausência dos característicos flutuadores que foram instalados mais tarde.

[Pescador]

Gostei de descer por aquele alçapão no centro em corda rápida, ou Fast Rope, como gostam de dizer.
A descer pela corda dos 20 metros aos 4 seguidos de cada vez. Um abrandamento e lá vinha a chegar perto o gajo de cima 

Que eu saiba o Merlin não tem. É pena

[CruzSilva]

Boeing SB-17G “4701” em voo sobre o Oceano Atlântico. Esta “Fortaleza Voadora” operou a partir da Base Aérea das Lajes entre março de 1947 e fevereiro de 1959. Foi o último avião da frota SB-17G a voar ao serviço da Força Aérea Portuguesa

Nem sabia que tinhamos chegado a ter bombardeiros estratégicos, hoje em dia um meio destes na FAP é impensável.

[Charlie Jaguar]

Nem sabia que tinhamos chegado a ter bombardeiros estratégicos, hoje em dia um meio destes na FAP é impensável.

Esta versão não era bombardeiro; era, isso sim, a variante de busca e salvamento de longo alcance, totalmente desarmado.

[CruzSilva]

Nem sabia que tinhamos chegado a ter bombardeiros estratégicos, hoje em dia um meio destes na FAP é impensável.

Esta versão não era bombardeiro; era, isso sim, a variante de busca e salvamento de longo alcance, totalmente desarmado.

Bem me parecia que era bom demais.  Daí a designação SB-17 e não apenas B-17?

[Lusitano89]

Os Cessna T-37C dos "Asas de Portugal" em 1977 na Base Aérea RAF Greenham Common (Grã-Bretanha). Os “Asas de Portugal” foram constituídos na sequência do convite recebido pela Força Aérea portuguesa para participar nas comemorações do Jubileu de Prata da Rainha Isabel II

[Pescador]

Nem sabia que tinhamos chegado a ter bombardeiros estratégicos, hoje em dia um meio destes na FAP é impensável.

Esta versão não era bombardeiro; era, isso sim, a variante de busca e salvamento de longo alcance, totalmente desarmado.

Algo que por cá faz falta para substituir os P3. Longo alcance e longa permanência. Mas bem equipado

[Charlie Jaguar]

Bem me parecia que era bom demais.  Daí a designação SB-17 e não apenas B-17?

Isso mesmo, S de Search (And Rescue). Neste caso era a versão SB-17G, operada pelos EUA, Brasil e Portugal.

Também operámos a versão SAR de longo alcance do Douglas C-54 Skymaster, o SC-54D Searchmaster (mais tarde, HC-54D), e neste caso concreto até fomos o único país no mundo a utilizá-lo para além dos Estados Unidos.

[Lusitano89]

Um Alouette II a sobrevoar os seus “irmãos mais novos” Alouette III na Base Aérea de Tancos. Os Alouette II foram operados pela Força Aérea Portuguesa entre 1958 e 1976 (📷 PRTAF)

[Lusitano89]

Hawker Hurricane Mk. II integrado na esquadrilha ‘SU’, então sediada na Base Aérea de Tancos, no final da década de 1940. Entre 1943 e 1954 Portugal operou um total de 132 Hurricane, em diferentes configurações.

[Lusitano89]

Uma das raras imagens do período inicial de operação dos SA 330 Puma pela Força Aérea Portuguesa. Antes de serem enviados para África os Puma foram colocados em 1969 na Base Aérea de Tancos para treino e integração operacional (📷 Serrano Rosa)

[Lusitano89]

Harvard Mk.IV “1769” a sobrevoar a foz do rio Tejo em 1997. O “1769” foi mantido em condições de voo durante vários anos após o “phase-out” da frota T-6/Harvard da Força Aérea Portuguesa em 1978 (📷 PRTAF)

[Lusitano89]

SA 330 Puma “9508” exibindo o esquema de pintura utilizado pelos primeiros helicópteros atribuídos à missão de busca e salvamento, a partir de 1976. Este esquema caracterizava-se pela inclusão de realces de alta visibilidade em “dayglo” (📷 C. Marques)

[Lusitano89]

A-7P Corsair II nº 15509, aqui ao serviço da Esquadra 304 “Magníficos”, no final da década de 1990. Visíveis algumas das opções de armamento que eram utilizáveis pelos A-7P (📷 PRTAF)

[Lusitano89]