Histórias com asas: TAP & afins

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Leonidas

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Histórias com asas: TAP & afins
« em: Outubro 28, 2005, 07:42:58 pm »
Saudações guerreiras.

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TAP impedida de crescer no Brasil sem renovar a frota
A TAP está impedida de crescer no mercado brasileiro enquanto não renovar a frota de longo curso, uma decisão ainda dependente do aval do governo português, afirmou o director de vendas da transportadora aérea portuguesa.


Em conferência de imprensa, no 33º congresso brasileiro de agências de viagens (ABAV), Dionísio Barum referiu que «até agora, o governo português [enquanto accionista da companhia] ainda não deu nenhuma resposta» quanto à renovação da frota, para a qual a TAP já assinou um pré-acordo com a Airbus.
A TAP esperava começar a receber os primeiros aviões em Janeiro do próximo ano.
A taxa de ocupação nos voos brasileiros, especialmente no Sudeste do país, está nos 86%, o que significa que um aumento das receitas está dependente do aumento da oferta de lugares, que só poderá acontecer com a nova frota, adiantou Barum.
 
Além da nova frota, o aumento da oferta depende também de acordos entre os governos português e brasileiro, segundo aquele responsável.
As rotas do Brasil representam já 30% das receitas totais da TAP, mais cinco pontos percentuais do que em 2004, segundo dados apresentados por Dionísio Barum.
As receitas no Brasil cresceram 25% nos primeiros nove meses do ano, contra a subida de 10% das receitas totais da TAP.
Entre Janeiro e Agosto, a TAP transportou nas linhas de e para o Brasil 420 mil passageiros, 15% mais do que no mesmo período do ano passado.
 
No final do ano, a transportadora espera transportar um recorde de 700 mil passageiros contra os 617 mil que transportou em 2004, prevê o director da TAP no Brasil, Mário Carvalho.
A companhia aérea deverá começar por aumentar as frequências para São Paulo, que a par do Rio de Janeiro, tem a maior taxa de ocupação de lugares, admitiu o director de vendas.
A TAP opera 40 ligações entre o Brasil e a Europa, com voos diários para São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Fortaleza e cinco ligações por semana a Natal.
 
O turismo está em forte expansão no Brasil, com o governo brasileiro a eleger o sector como uma das 10 prioridades.Este ano, o sector deverá crescer 12%, três vezes mais do que a economia, que deverá expandir-se 4%.
O ministro do Estado e do Turismo anunciou na abertura do congresso da ABAV um investimento de 100 milhões de dólares em 2006 para a promoção turística, dos quais 60% para promoção no estrangeiro.
 
Diário Digital / Lusa 28-10-2005 12:59:00


Alguém sabe quais e quantos são os modelos?

Cumprimentos
 

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Leonidas

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« Responder #1 em: Outubro 28, 2005, 07:45:13 pm »
Saudações guerreiras.

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Aeroporto para companhias low cost vai para Beja

A ideia do Governo de usar as bases militares em Lisboa para operacionalizar um novo aeroporto em Lisboa para as companhias de baixo custo foi rejeitada pela tutela do sector, noticia o Diário Económico. Beja parece ser agora o destino das low cost.

Esta ideia de explorar o Alentejo em termos comerciais vinha já do tempo dos governos de Guterres.
O plano de criar um novo aeroporto para um sector específico foi defendido em Setembro em entrevista ao Diário Económico pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade.
 
Nessa entrevista, o governante garantiu que a decisão final seria tomada até final de Novembro, depois de conhecidos os estudos de viabilidade e qual a melhor localização para o aeroporto.
Na altura, Alverca, Montijo, Figo Maduro e Sintra foram apontadas como as opções em estudo, não tendo sido referida a cidade de Beja.

28-10-2005 9:16:22
Diário Digital


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« Responder #2 em: Outubro 28, 2005, 08:42:27 pm »
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TAP propõe investir até US$ 500 milhões para recuperar Varig

NOVA YORK - A companhia aérea portuguesa TAP apresentou ontem no tribunal de falências de Nova York uma proposta para aportar até US$ 500 milhões na Varig a médio prazo, e comprometeu-se a participar como investidora no plano emergencial para levantar US$ 62 milhões numa companhia de propósito específico que ficará com as ações da Varig Log e da VEM.

A proposta feita pela TAP convenceu o juiz Robert Drain a permitir que a Varig continue com os aviões até o dia 9 de novembro, desde que cumpra algumas condições. A primeira delas é de que todos os recursos da operação liderada pelo BNDES sejam direcionados ao pagamento das parcelas de leasing atrasadas.

Outra condição para que a liminar não seja suspensa é de que a companhia faça relatórios às empresas de leasing sobre as peças que estariam sendo retiradas de aviões parados e explique como vai financiar a manutenção dos aviões daqui para frente, já que, segundo Omar Carneiro da Cunha, presidente da Varig, a companhia está com fluxo de caixa negativo.

O total de pagamento de leasing em atraso é hoje de US$ 72 milhões e aumenta em cerca de US$ 8 milhões por semana.

O juiz alertou a Varig que os sucessivos adiamentos nos pagamentos às empresas de leasing estão nos limites da paciência dos credores. Ela afirmou também que a companhia está tratando de forma diferenciada os credores, pagando em dinheiro vivo os fornecedores de combustível como Petrobras, Shell e Esso e também a fornecedores de refeições. Para ele, a Varig deve tentar tratar todos igualmente o mais rápido possível.

Drain ressaltou que a ordem dada pelo Tribunal de Nova York não impede que os credores tentem retomar os aviões na Justiça brasileira. Ele afirmou, no entanto, que os depoimentos dos executivos da Varig e da TAP são " dignos de crédito "

" Estou preparado para continuar com a liminar até o dia 11, mas para isso é preciso mostrar algum avanço nas negociações na audiência do dia 9 " , disse Drain.

A intenção da TAP é tornar-se a maior investidora individual da companhia brasileira e participar do grupo de controle, respeitando entretanto o limite legal de 20% de participação acionária estrangeira em companhias aéreas.

O presidente da Varig apresentou ao juiz Drain uma carta do presidente da TAP, Fernando Pinto, na qual a empresa portuguesa garante a intenção de participar como investidora no plano montado pelo BNDES para levantar os recursos de curto prazo necessários ao pagamento das empresas de leasing, evitando o arresto de até 30 aviões da companhia. Fernando Pinto também participou da audiência no tribunal como testemunha, assim como o ex-diretor do BNDES, Eleazar de Carvalho, que é membro da atual administração da Varig.

A " nova " Varig poderia ter o capital pulverizado, imagina o presidente da companhia portuguesa, que já presidiu a empresa brasileira. " Vamos primeiro participar deste aporte de recursos inicial e vamos avaliar se será necessário tomar o crédito do BNDES ou não " , afirma Fernando Pinto.

Na carta do presidente da TAP ao presidente da Varig, a companhia portuguesa compromete-se a disponibilizar os recursos até 15 de novembro. O texto da carta afirma que " a TAP e seus parceiros de investimento estão dispostos a prover financiamento adicional. Sujeito a aprovação do comitê de credores e do tribunal de reestruturação brasileiro, a TAP proverá um investimento em participação acionária de até US$ 500 milhões " .

Parte destes recursos poderiam entrar como participação em ações preferenciais. Existe a alternativa de constituir um fundo no Brasil para depósito dos recursos dos investidores, que comporia então uma parte considerada " nacional " do investimento. Mas o plano da TAP é pulverizar o capital da Varig reestruturada, no qual uma participação de 20% do capital votante seria a maior participação individual.
 

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Leonidas

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« Responder #3 em: Outubro 30, 2005, 10:41:37 pm »
Saudações guerreiras.

Um dia destes, ao acaso, dei com este blog:
http://memoireairfrance.canalblog.com/archives/index.html
Não sei se é alguma novidade, mas achei-o muito interessante, porque fala muito de Portugal ligado á aviação, claro, embora o profissional responsável pelo blog tenha sido um funcionário da AirFrance em Portugal. Podem ser encontradas fotos interessantes e muito interessantes. Atenção que está 99% em "franciú".
Bom ponto de partida a cultura geral e para aprofundar-mos depois os nossos conhecimentos sobre Portugal e não só.

Deixos-vos aqui uns xupa-xupas:


(clique para ampliar)

Campanha nos anos setenta tipo: "A bagagem e seu dono, amigos para sempre"
Quem já teve o infortunio de ver predida a bagagem depois de ter chegado, já sebe quão estes conselhos são (este) engraçados.


(clique para ampliar)

Identidade dos que fizeram a ligação Portugal-Macau por avião, claro.

Lambidelas gostosas.
 

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Leonidas

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« Responder #4 em: Novembro 18, 2005, 02:34:50 am »
Saudações guerreiras.

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TAP assina compra de aviões com Airbus na segunda-feira
A TAP vai assinar segunda-feira, em Toulouse, com a Airbus a compra de aviões para a renovação da frota de longo curso, afirmou à agência Lusa fonte da companhia aérea portuguesa.
A renovação da frota será feita entre 2007 e 2015, com o objectivo de no final do período a transportadora ter toda a frota de longo curso constituída com A 350, adiantou a fonte.
Neste momento, a TAP tem seis A310 e quatro A340 que fazem as viagens de longo curso.
 
Escusando-se a entrar em pormenores, a fonte adiantou que a aquisição dos aviões será feita com recursos próprios e com financiamento no mercado, sendo que no pico do esforço do pagamento dos novos aviões, o endividamento da TAP será igual ao que tinha em 2001.
Em 2001, o endividamento da companhia aérea rondava os 900 milhões de euros, contra os 600 milhões de euros actuais.
Na semana passada, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações anunciou que ia dar luz verde à operação.

Diário Digital / Lusa


Se a frota vai ser toda com A350 o que acontecerá aos 4 A340 e possivélmente aos 6 A310 ? Ficarão ou serão vendidos?
http://www.flytap.com/Portugal/pt/Empresa/Frota/
Cumprimentos
 

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Falcão

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TAP renova frota de longo curso com encomenda à Airbus
« Responder #5 em: Novembro 21, 2005, 08:04:25 pm »
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TAP renova frota de longo curso com encomenda à Airbus.

A transportadora área portuguesa, TAP, formalizou hoje a compra, ao consórcio europeu Airbus, de dez aviões A350, com uma opção de mais cinco, para equipar a sua frota de longo curso, actualmente constituída por seis A310 e quatro A340, anuncia a empresa em comunicado.
A entrega dos novos aviões deverá ocorrer entre 2013 e 2015, pelo que até lá deverão ser adquiridos sete aviões A330 para substituir os A310, e mais um de reforço, cuja posterior revenda ao fabricante está já garantida.


A substituição da totalidade da frota actual de longo curso será feita de «forma faseada, permitindo a sua utilização até aos limites permitidos pelos padrões de qualidade que a TAP proporciona aos seus passageiros», refere o mesmo comunicado.

Os montantes envolvidos na operação não foram divulgados por nenhuma das partes, mas a companhia de transporte aéreo assegura que as condições obtidas após cerca de um ano de negociações são «muito vantajosas», principalmente pelo facto de ser um dos clientes de lançamento do novo modelo. Segundo a «Rádio Renascença», o negócio está orçado em 1,3 mil milhões de euros.

O custo dos aviões será integralmente suportado pela TAP, com recurso a financiamento no mercado.

A dívida da TAP, com aquisição da nova frota, vai chegar aos 951, 2 milhões de euros em 2015. Uma dívida que a companhia prevê que reduzir progressivamente, passando de 200 milhões de euros em 2024 para 99 milhões em 2025 e 28,5 milhões em 2026.

O construtor norte-americano Boeing foi também convidado a apresentar proposta, oferecendo o seu modelo B787. Porém, só poderia fazer entregas em 2011, não dispondo de aeronaves no período intermediário.

A transportadora refere que a sua frota de longo curso já atingiu o limite da utilização, tendo as suas linhas taxas médias de ocupação superiores a 80%, algumas atingindo mesmo os 90%, como por exemplo São Paulo, Rio de Janeiro e Nova Iorque. Esse tem sido, aliás, o segredo da TAP cuja operação cresceu já mais de 40% nos últimos quatro anos, praticamente com a mesma frota e ligeiramente menos trabalhadores.

Por este conjunto de razões a TAP optou pelos novos modelos de aeronaves existentes no mercado os quais permitem ainda, não só «maior flexibilidade na sua utilização, bem como das tripulações, como garantem ganhos de eficiência ao nível do combustível superiores a 25%», acrescenta o comunicado.



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Airbus pode fabricar componentes para aviões em Portugal.

A Airbus poderá vir a fabricar componentes dos aviões da empresa em Portugal, afirmou hoje o administrador-delegado da companhia aérea portuguesa, TAP.
Fernando Pinto falava na cerimónia de assinatura do contrato para a compra de aviões A 350, que irão substituir a frota de longo curso da TAP.

«Um dos assuntos abordados aquando da negociação com a Airbus foi a possibilidade de fabricar em Portugal alguns dos componentes», afirmou o gestor.

O vice-presidente da Airbus para a Europa, Christopher Buckley, confirmou essa hipótese, embora sem querer adiantar mais pormenores.

«A Airbus está a analisar várias possibilidades de fabricar algumas peças em Portugal», disse.

Fernando Pinto afirmou já ter havido conversas entre a Airbus e o Governo português neste sentido.


http://www.agenciafinanceira.iol.pt/
Cumprimentos
 

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Leonidas

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« Responder #6 em: Novembro 22, 2005, 12:44:51 am »
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Noticias muito ineressantes, sem dúvida. Faço votos que Portugal consiga fabricar esses componentes.

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Uma notícia que não consegui ver em mais nenhum lado, prende-se com a frota da PORTUGÁLIA. Eles estão a pensar em substituir todos os modelos EMB-145 pelos novos aviões da familia EMB-170 e numa segunda fase por aviões da familia EMB-190. Os Fokker 100 vão-se manter.

Cumprimentos
 

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papatango

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« Responder #7 em: Novembro 23, 2005, 01:37:36 pm »
A PGA tem oito ERJ-145 e seis Fokker-100.
Os Fokker são mais antigos que os Embraer.

O lógico sertia substituir todos os aviões (ERJ-145 e Fokker-100) pelo EMB-170, e eventualmente para rotas mais importantes utilizar um EMB-190.

A politica da PGA é a de voar para aeroportos mais pequenos onde não há concorrência das empresas grandes.

O Aeroporto da Ota, provavelmente acaba definitivamente com a PGA.
Não sei qual a posição do grupo Espirito Santo relativamente à questão Ota.

As linhas de caminho de ferro altamente subsidiadas, matam com facilidade o transporte aéreo, que não tem nenhum tipo de subsidio.

Em Lisboa, enquanto houver Portela, por causa da proximidade entre a cidade e o aeroporto, ainda vai havendo vantagem comparativa do avião. Mas com um aeroporto na Ota e o outro em Beja (das coisas mais anacrónicas na história da aviação em Portugal) os vôos internos vão praticamente acabar. Quem é que vai para a Ota, para apanhar um avião para o Porto?

Não vejo grande futuro para a PGA.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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pedro

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« Responder #8 em: Novembro 23, 2005, 07:55:47 pm »
Tem toda a razao. :lol:
 

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Leonidas

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« Responder #9 em: Novembro 24, 2005, 02:17:21 am »
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Caro PapaTango, segundo aquilo que vem na revita "Take Off" a estratégia inicial seria exatamente substituir os Fokker 100 por serem mais antigos. No entanto isso foi posto de parte porque a PGA, fruto de acordos comercias, por causa da entrada na aliança Sky Team", está já a voar para mais lugares onde inclusive voam empresas maiores. Este plano faz parte de uma estratégia que visa rentabilizar melhor as novas rotas com mais capacidade de oferta com os maiores EMB-170/190. Isso também permite uma redução nos custos de produção, fruto de uma mais fácil adaptaçãoás aeronaves visto terem muito em comum. A compra dos aviões da Embraer não é á toa, dado que também as OGMA são controladas pela Embraer e isso pode ser basntante útil para ambas as empresas no futuro. A PGA foi a primeira na Europa a operar os EMB-145.

Quanto ao aeroporto da Ota, se não me falha a memória, o responsável da PGA não viu nada disso com bons olhos - já não lembro dos argumentos. Em relação ao resto não sei, mas que isso dos subsídios  mexe muito, lá isso é verdade. Destorce a concorrência e pode afetar umas boas centenas de postos de trabalho, "..penso eu de que". Só para ter uma ideia, a PGA acaba de inaugurar o seu hangar proprio somente há muito pouco tempo atrás, despois de cerca de 15 anos a operar. A opção Ota não é nada consensual entre as transportadoras.

Frota PGA:
http://www.flypga.com/content_info.asp?cchannelID=7E85335C-825E-476D-BA8B-55AA52E58A5E&channelID=D13754AB-89C3-45F3-99FC-7B2A9A240C9C

Cumprimentos
 

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TOMKAT

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« Responder #10 em: Novembro 29, 2005, 11:24:15 pm »
Segundo notícia de rodapé no telejornal da RTP, por informação dum Secretário de Estado (?)... a TAP conseguiu a compra os futuros A330 a preço de saldo,  a metade do preço de custo por unidade segundo a mesma notícia.
Apenas alguns dos aviões serão adquiridos em sistema de leasing.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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komet

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« Responder #11 em: Novembro 29, 2005, 11:49:16 pm »
TOMKAT, se ao menos o nosso ministério da defesa tivesse a mesma habilidade para o negócio!
"History is always written by who wins the war..."
 

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Leonidas

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« Responder #12 em: Novembro 30, 2005, 01:09:55 am »
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Citação de: "TOMKAT"
Segundo notícia de rodapé no telejornal da RTP, por informação dum Secretário de Estado (?)... a TAP conseguiu a compra os futuros A330 a preço de saldo,  a metade do preço de custo por unidade segundo a mesma notícia.
Apenas alguns dos aviões serão adquiridos em sistema de leasing.

Para complementar a informação do Tomkat e a noticia que o Falcão postou sobre a compra dos novos aviões.

Citação de: "TAP"
A entrega dos novos aviões só deverá ocorrer entre 2013 e 2015. Porém, a forte expansão económica na China, India e Médio Oriente absorveu totalmente quaisquer aeronaves que pudessem estar disponíveis no mercado de leasing para a TAP poder corresponder ao contínuo aumento de solicitações, pelo que até lá deverão ser adquiridos sete aviões A330 para substituir os A310 – e mais um de reforço –, cuja posterior alienação tem um preço garantido pela Airbus.

Segue-se a notícia na integra em:
http://www.flytap.com/Portugal/pt/Empresa/Imprensa/PressReleases/4169

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« Responder #13 em: Janeiro 26, 2006, 04:26:30 am »
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Citação de: " D. Digital"
TAP: Receitas de carga e correio crescem mais de 12%[/size]
As receitas da área de negócio de carga e correio da TAP aumentaram mais de 12% no ano passado, quando comparado com o período homólogo anterior.

 

Segundo avançou esta quarta-feira a transportadora aérea portuguesa em comunicado, a receita bruta de carga acumulada deve atingir os 82 milhões de euros, acima dos 73,4 milhões de euros verificados no ano anterior.
A tarifa média de carga em 2005 teve um crescimento de 9,6% e o volume de carga transportada ficou 0,5% acima da cifra de 2004.

A TAP espera aumentar as receitas e resultados nesta área de negócio ao longo de 2006, avançando uma previsão de receita na ordem dos 90 milhões de euros.


25-01-2006


Citação de: "D. Digital"
TAP aumenta tráfego do Brasil para a Europa em 2005

A TAP transportou mais 76 mil passageiros do Brasil para Portugal no ano passado, comparativamente a 2004, anunciou esta quinta-feira o administrador responsável pela área comercial na transportadora aérea portuguesa.

Luís Gama Mor, que falava na Bolsa de Turismo de Lisboa, disse que esta evolução fez com que Portugal passasse a ser o primeiro destino dos brasileiros na Europa.
«Cumpriu-se o sonho de voltarmos a transformar Portugal na porta de entrada do Brasil na Europa», disse Gama Mor à agência Lusa.

Os passageiros transportados do Brasil para Portugal pela TAP representam apenas 12% do total dos passageiros transportados pela empresa, mas representaram 25% da receita com viagens.
Gama Mor disse, também, que o índice de ocupação dos voos do Brasil melhorou 1,8 pontos percentuais, para 80,8%, tendo-se mantido no ano passado como o segundo melhor índice de ocupação da companhia, logo a seguir aos Estados Unidos da América.
 
O número global de passageiros transportados pela TAP aumentou 5,5% em 2005, face ao ano anterior, apesar de a transportadora aérea ter registado uma quebra de 0,5% no número de passageiros transportados no mercado português (de Portugal para fora).
Gama Mor diz, no entanto, que a quebra global do número de passageiros transportados no mercado português atingiu 1%, pelo que, «a TAP ganhou quota de mercado».

O número de passageiros transportados na Europa (de destinos europeus para Portugal) aumentou em 354 mil pessoas.
O mesmo responsável adiantou ainda que a facturação da TAP com a venda de viagens aumentou 7,2% em 2005.
Gama Mor revelou também que o índice de ocupação dos aviões da transportadora aérea portuguesa melhorou em 1,9 pontos percentuais, para 72,3%.

19-01-2006


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Leonidas

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« Responder #14 em: Março 28, 2006, 11:33:55 pm »
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Citação de: "Diário Digital"
TAP e Aegean fazem acordo de code-share
A TAP e a grega Aegean Airlines estabeleceram um acordo de cooperação comercial, que se traduzirá na operação das rotas Lisboa/Atenas e Lisboa/Salónica em code-share.

O protocolo entre as duas transportadoras está em vigor desde 26 de Março, passando a partilhar os seus códigos em voos operados por ambas entre Lisboa e Atenas, através de Roma e Lisboa/Salónica através de Munique e Frankfurt.
27-03-2006


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