ForumDefesa.com

Conflitos => Conflitos do Presente => Tópico iniciado por: comanche em Fevereiro 19, 2007, 01:02:41 am

Título: Espanha caminha a passos largos para o federalismo
Enviado por: comanche em Fevereiro 19, 2007, 01:02:41 am
Espanha no futuro próximo será uma federação de estados, um país de várias nações, com grande dose de autogoverno, estará Espanha no caminho da desagregação?

Andaluzia é a terceira região(depois de Catalunha e Comunidade de Valência) que aprova novo estatuto.
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=775645&div_id=291
Novos estatutos em outras regiões estão a ser preparados.
Título: Re: Espanha caminha a passos largos para o federalismo
Enviado por: nestor em Fevereiro 19, 2007, 02:03:24 am
Veo que ademas de estar bien informado sobre España eres futurologo.

Andalucia es España y siempre lo será.

Saludos.
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 19, 2007, 03:32:55 pm
Aprobado con un 34% de participacion, se vé que los andaluces lo consideran prioritario.
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 19, 2007, 03:52:52 pm
Estou particularmente preocupado com o fim da Espanha :cry:

Citar
ESPAGNE : L’émiettement
lundi 19 février 2007
Radin Rue, 19.02.2007 12:25 LM

Les électeurs de la région d’Andalousie ont choisis l’émiettement , l’Espagne se fédère t-elle peu à peu ? en tous les cas, les andalous ont choisi à 90 % un statut d’autonomie élargie. Ce nouveau statut d’autonomie fut approuvé déjà par le Parlement régional et validé en mai par les Cortes. Ce statut permet désormais à l’Andalousie, deuxième région espagnole pour sa population (7,8 millions d’habitants), et l’une des plus pauvres d’Espagne, à se doter d’un statut d’autonomie élargie sous le gouvernement socialiste de José Luis Rodriguez Zapatero après la Catalogne en décembre dernier.  
Deux régions majeures se dissocient peu à peu du pouvoir central de Madrid.

C’est ainsi que les régions, dans une Europe qui cherche à rompre les frontièrres, se multiplient. et en Espagne le texte adopté va permettre à l’Andalousie d’obtenir le même statut que les trois régions "historiques" de l’Espagne : le Pays-basque, la Catalogne et la Galice.

Les nouveautés sont la création d’une Agence andalouse, qui elle collectera les impôts, finanaçant ainsi la région autonome. Par ailleurs un hymne, un drapeau, une fête nationale andalouse sont mis en oeuvre de manière totalement oficielle et non sécessionniste. La capitale de l’Andalousie est Séville.

Séville est certainement un des lieux les plus animés d’Espagne. Qui ne connaît pas la célèbre « feria » ? De Pâques au 1er dimanche de mai, plus que jamais, Séville s’anime au son du flamenco et des castagnettes raisonnant aux quatre coins de la ville : la Féria bat son plein ! Initialement, il s’agissait après le carême et ses rigueurs, de fêter la résurrection et le printemps. Les éleveurs andalous, de chevaux et de taureaux renouaient avec les foires et venaient à Séville, quelquefois en famille, pour faire voir et vendre leur élevage. La Féria perpétue cette tradition ancienne. En dehors des fastes de la fête, Séville se visite comme site historique célèbre bercée par les eaux du fleuve Guadalquivir : le barrio de Santa Cruz, l’ancien quartier juif, la célèbre Tour de la Giralda, le Palais de l’Alcazar et ses inoubliables jardins embaumés de senteurs, oasis de fraîcheur au coeur de la ville animée. Le folklore Chaque province a son folklore et son costume traditionnel issu des modèles d’antan. En Andalousie, on ne cesse de s’amuser et de faire la fête ! Et lorsqu’il s’agit de faire la fête, les Andalous ont la réputation d’être de véritables champions.

La région a aussi un célèbre carnaval, celui de Cadix qui se déroule en seconde semaine de février. Parfois en même temps que notre carnaval de Binche ! Egalement magnifique, la feria del Caballo à Jerez de la Frontera au mois de mai. Il s’agit d’une parade des plus beaux chevaux andalous dans l’arène.

Les courses de chevaux sur la plage à Sanlucar de Barameda sont aussi déclarées fêtes d’intérêt touristique international. Elles se déroulent en août.

Radin Rue LM

Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 19, 2007, 04:34:49 pm
Pues yo no lo estaria, esto ya estaba en el estatuto del 81

Les nouveautés sont la création d’une Agence andalouse, qui elle collectera les impôts, finanaçant ainsi la région autonome. Par ailleurs un hymne, un drapeau, une fête nationale andalouse sont mis en oeuvre de manière totalement oficielle et non sécessionniste. La capitale de l’Andalousie est Séville.
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 19, 2007, 07:20:05 pm
Viva Espana y la legion
 :arrow: http://www.youtube.com/watch?v=P1ZRX9Pb ... ed&search= (http://www.youtube.com/watch?v=P1ZRX9PbO80&mode=related&search=)
Título:
Enviado por: Migas em Fevereiro 19, 2007, 07:45:13 pm
Mais um vídeo da Legião Espanhola:

 :arrow: http://www.youtube.com/watch?v=pH6GMyX1k4A (http://www.youtube.com/watch?v=pH6GMyX1k4A)
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 19, 2007, 08:53:31 pm
Migas es usted tonto o no le falta nada.

Miguel, no entiendo lo de la legion aqui, pero de todas formas Viva España, Viva la Legion y ARRIBA ESPAÑA.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 19, 2007, 10:59:58 pm
Também não entendo o que é que tem a Legião espanhola a ver com as questões do regionalismo e do federalismo.

O problema é mais complicado, especialmente porque se trata de uma enorme confusão aquilo que está a acontecer em Espanha, onde se confundem os direitos históricos de países que já foram Estados, com os regionalismos de regiões que são históricamente parte de Castela.

É uma completa trapalhada...

O resultado, é que com o aumento dos poderes das regiões, isso potênciará as possíveis rivalidades entre as várias regiões.
Rivalidades, por exemplo em questões como a água.

Mais lenha para a fogueira.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 19, 2007, 11:05:00 pm
Citação de: "garrulo"
Aprobado con un 34% de participacion, se vé que los andaluces lo consideran prioritario.


O registo minimo de participação num referendo estatutário permanece em poder da Galiza, que em 1980 aprovou o seu estatuto com uma participação de 29%, não deixando por isso de ser aprovado.
Andaluzia aprovou o estatuto com uma votação de 87% no sim, quem estava contra foi votar! Quem não foi votar era na grande maioria pelo sim, se todos fossem votar a maioria ainda era mais elevada! Quem não votou já sabia que o sim ia ganhar por isso não se deu ao trabalho. Preferindo confiar em quem ia votar.

Andaluzia é mais uma nação que surge. Espanha é um país plural de várias nações, cada uma com interesses divergentes.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 19, 2007, 11:23:01 pm
O problema é que a Andaluzia não é nação nenhuma...
Título: Estatuto
Enviado por: mllom em Fevereiro 19, 2007, 11:29:12 pm
Andalucía es "una realidad nacional" (reconozco que es una auténtica estupidez) "dentro de la indisoluble unidad de la nación española". Más claro agua. Señor comanche no manipule. En Andalucía NO existe nacionalismo. Estamos orgullosos de ser españoles, siempre lo fuimos y siempre lo seremos.
Un saludo
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 19, 2007, 11:36:55 pm
Citação de: "mllom"
Andalucía es "una realidad nacional" (reconozco que es una auténtica estupidez) "dentro de la indisoluble unidad de la nación española

O problema, é que não pode haver realidades "nacionais" dentro de uma entidade que se considera a si mesma como Nação.

Ou a Espanha é uma Nação (coisa que como é sabido, eu considero que não é) e pode conter Nações no seu seio, ou então a Espanha não é uma Nação, e assim sendo, já as pode conter.

Neste caso, os espanhóis têm que aceitar a inevitabilidade de se transformarem num estado federal.

Essa forma de Estado, provavelmente passará pela República.

Outra coisa é inventar "realidades nacionais" que não têm nenhuma justificação histórica.
A Espanha (estado) já tem as suas realidades nacionais, chamadas de Históricas.
Essas, estão baseadas na História, que é a única forma de justificar e fundamentar uma realidade nacional.

A realidade "Nacional" da Andaluzia, é tão disparatada como seria a realidade nacional da Madeira.

Penso eu de que...
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 19, 2007, 11:39:27 pm
Señor papatango,  si no entiende lo de la legion, no haga el idiota y actue como moderador, quitelo de este lugar, habra observado que es una provocacion,Su actitud es de un cinismo insultante.
Título: Re: Estatuto
Enviado por: comanche em Fevereiro 19, 2007, 11:48:34 pm
Citação de: "mllom"
Andalucía es "una realidad nacional"


a palavra nação não aparece no estatuto, (que é uma cópia do Catalão, segundo dizem), e se assim for....

"Andaluzia é uma realidade nacional"

o que é que isto quer dizer?!
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 20, 2007, 12:00:27 am
Pregunta de exámen para los amigos portugueses tan entendidos en las cuestiones españolas: ¿que dos partidos han apoyado el SI al Estatuto de Autonomía de Andalucía?
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 20, 2007, 12:02:04 am
Senhor garrulo: O que eu não entendo, eu não entendo.
A Legião, não tem nada a ver com o tema, mas também não vejo porque remover as mensagens.
= = =
Citar
"Andaluzia é uma realidade nacional"

o que é que isto quer dizer?!

É complicado determinar o que quer dizer.

E é ainda mais complicado, quanto complicada é a forma que os espanhóis têm de entender o que diacho é o seu próprio país.

Falei já com muitas pessoas em Espanha, e cada um pensa uma coisa diferente. É incrivel, a quantidade de "Espanhas" que existe na cabeça dos espanhóis.

E essa multiplicidade de formas de ver o seu próprio país, sempre foi razão de problemas graves.

O problema é quando essas diversas formas de ver um país entram em conflito umas com as outras.

Em 1936, essas "Espanhas" entraram em conflito de forma clara e evidente. Não ocorreu uma "guerra" entre esquerda e direita, mas sim um conflito entre esquerdas e direitas, e as formas que cada uma delas têm de ver a realidade do país.

É por isso, que sempre que há problemas em Espanha, surgem imediatamente uma quantidade de juntas, governos, governinhos.

É uma trapalhada. Durante os quase 300 anos de vida que a Espanha tem, sempre se debateu com esse problema.

Sempre que tentaram a solução federal, sob forma republicana, acabou mal. Mas a bem da verdade, ela parece ser a mais lógica.

Depois, evidentemente temos a visão daquilo que chamo de "Espanha Castelhana" que é absoluta e violentamente contrária a tudo o que possa ser autonomia administrativa.

Esses foram os que deram o golpe de 23 de Fevereiro de 1981 (vai fazer 26 anos).

Foi o Rei, que os colocou na ordem.
Mas, e se a Espanha virar República?...

Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 20, 2007, 12:14:23 am
Citação de: "Jose M."
Pregunta de exámen para los amigos portugueses tan entendidos en las cuestiones españolas: ¿que dos partidos han apoyado el SI al Estatuto de Autonomía de Andalucía?

Não entendo a sua questão...
Uma simples consulta no google permite responder à pergunta.

Mas creio que você não entendeu a questão.

O problema, é que a interpretação entre Nação, Nações, Estados, Realidades Nacionais, etc... é transversal aos partidos politicos.

O Sr. Aznar, por exemplo, afirma que a Espanha corre o risco de se "Balcanizar" ou de se transformar numa Jugoslávia. Ele apoiará um estatuto que chama Nação a uma parte de Castela?

Ou será que ao tentarem dar estatudo de Nação a uma região de Castela, não se estará a tentar na realidade retirar importância às realidades VERDADEIRAMENTE nacionais que são a Galiza, a Catalunha e o País Basco?

A própria divisão das autonomias espanholas, criada nos anos 70, é o resultado da tentativa de desmembrar Castela, para que o dominio das comunidades castelhanas não fosse tão pronunciado.

A questão das nacionalidades, realidades nacionais, etc... não é uma questão partidária.
Ultrapassa claramente o âmbito partidário.

Como em 1936, também não se debatiam duas Espanhas, uma à esquerda e outra à direita. Debatiam-se várias.

É um problema que a Espanha como "Nação" (que eu reafirmo que nunca foi e nunca será) que existe desde 1715 nunca conseguiu resolver. O problema não são as autonomias. O problema, pode estar na própria criação do país no século XVIII.
Título:
Enviado por: nestor em Fevereiro 20, 2007, 01:48:15 am
Citar
O problema é mais complicado, especialmente porque se trata de uma enorme confusão aquilo que está a acontecer em Espanha, onde se confundem os direitos históricos de países que já foram Estados, com os regionalismos de regiões que são históricamente parte de Castela.



Por favor, digame cuales son los paises que fueron estados y cuales las regiones historicamente castellanas.

NINGUNA de las supuestas nacionalidades historicas: Galicia, Pais Vasco y Cataluña han sido jamas estados ni reinos, mientras otras que no son considerdas como tales si que han sido reinos en la antigüedad.

Saludos.
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 20, 2007, 06:47:18 am
Querido Papatango, quien no ha entendido nada de la cuestión es usted.

   Curiosamente los partidos que han apoyado el Estatuto de Autonomía de Andalucía son el PSOE y el PP. No creo que, sobre todo el segundo, puedan ser denominados "Independentistas".

   Usted dice que habla con "muchos españoles", le puedo garantizar que yo hablo con más. Anoche, por ejemplo, cenaba con un asturiano y con un catalán. El catalán (buen amigo mío y persona respetable) es votante de ERC. El hablaba de la teoría de la cebolla. Es decir, que su sentimiento "nacionalista" va por capas, como una cebolla: es de su pueblo, luego de su provincia, luego catalán, luego español, luego europeo... Quizás éste ejemplo sencillo le ayude a entender la realidad de España.

  Lo de "realidad nacional" andaluza, pues estoy convencido que ha sido una idea del PSOE para minimizar el efecto de lo que se escribió en el Estatuto Catalán. De todos modos las cifras indican lo que le importa a la gente los estatutos de autonomía (catalanes incluídos).

  Si tiene usted la cita donde Aznar afirma lo de la "balcanización" le ruego que la escriba. Le recuerdo que Aznar ha dicho muchas cosas, entre otras las de que había armas de destrucción masiva en Irak.

  Si es cierto que usted habla con españoles, sabrá que estamos muy lejos de la situación del 36. Bueno, siempre y cuando hable usted con españoles que tengan un mínimo de inteligencia y sentido común. Si se molesta usted en leer un poco podrá comparar que no hay nada en común entre la España del 36 y la del 2007. Otra cosa es que usted sueñe con ver un día por televisión que los españoles se están disparando unos a otros, pero eso son simplemente sueños de mentes paranoicas.

  La Comunidad que tiene más autonomía en España no tiene Estatuto de Autonomía. Si se quiere hacer un análisis serio hay que conocer mejor España, hay que tener un mínimo de cultura, hay que tener sentido del ridículo. Por mucho repetir una tontería no se convierte en verdad.

  La realidad es que el sentido de "España" existe desde antes de las invasiones árabes.

  Cumprimentos.
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 20, 2007, 12:09:48 pm
Citação de: "papatango"
Também não entendo o que é que tem a Legião espanhola a ver com as questões do regionalismo e do federalismo.


Cumprimentos


PapaTango tem tudo a ver.. vou me explicar.

Aonde estao as fabulosas forças armadas espanholas? garantes da soberania nacional??

Ontem vi no jornal aqui em França, isto : Acabou a Espanha, começou as "Espanhas" :?

Ora se acabou a Espanha ? O Exército nao foi capaz de a defender??

Para resumir uma Balkanizaçao pacifista a Espanhola?
Título: ¿realidad nacional?
Enviado por: mllom em Fevereiro 20, 2007, 03:52:29 pm
que Andalucía es una realidad nacional es lo que dice el nuevo estatuto que nos importa un pimiento a todos los andaluces (al porcentaje de participación me remito). Evidentemente es una definición estúpida y sin sentido que se han inventado el PSOE con IU para dar cobertura al estatuto de Cataluña (recurrido en el Tribunal Constitucional). No intenten extrapolar la situación del Pais vasco o Cataluña al resto de España y no le digo a Andalucía donde es más fácil encontrar oro que a un nacionalista.
El pueblo, con la aplastante abstención,  ha dado su opinión y es que los negocios de los políticos y sus maniobras para seguir en la poltrona están a años luz de los problemas de la gente. Pueden ustedes darles todas las vueltas que quieran pero España es una nación o lo más importante, los españoles la sentimos nuestra nación que al fin y al cabo es lo que importa. Ya lo comenté una vez pero EEUU tiene distintas etnias, lenguas, culturas y son una nación porque así lo sienten, lo mismo se puede aplicar para Suiza con 4 lenguas distintas.
Portugal y España no son comparables porque son 2 realidades distintas, una uniforme y otra diversa, si no son capaces de entender que personas diversas puedan vivir en la misma casa no es nuestro problema.
Open your mind que se dice.
Un saludo a todos los foristas portugueses y compatriotas.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 21, 2007, 01:04:52 am
Citação de: "Miguel"
PapaTango tem tudo a ver.. vou me explicar.
Aonde estao as fabulosas forças armadas espanholas? garantes da soberania nacional??
Ontem vi no jornal aqui em França, isto : Acabou a Espanha, começou as "Espanhas"

Bem, realmente é cada vez mais essa a imagem que na Europa toda se começa a ter da Espanha.
Mas na realidade, não há nenhum problema com a soberania "nacional".

Reconheço no entanto, que é um problema complicado, pois não acredito que se houver algum movimento secessionista seja possível manter os militares mais "tradicionalistas" nos quarteis.


Citação de: "mllom"
Pueden ustedes darles todas las vueltas que quieran pero España es una nación o lo más importante, los españoles la sentimos nuestra nación que al fin y al cabo es lo que importa

Na realidade, esse é o problema.

Os espanhóis não se entendem sobre aquilo a que chamam "Espanha" ou "Nação".
O que para uns, tem que ser a "Espanha" dos touros, castelhana e um bocado quixotesca, para outros tem que ser uma comunidade de nações parecida com a Suiça.

- Uns, acreditam que a Espanha se "fundiu" com Castela e que uma e a outra são a mesma coisa, não adimitindo nada que não seja "La España".

- Os outros querem que a Espanha seja uma espécie de Confederação Helvética, sem entender que as raízes históricas e as tradições das várias nações constituintes do Estado Espanhol, são demasiado grandes e os seus povos demasiado orgulhosos para aceitarem viver uns com os outros, sem se separarem definitivamente.

Os povos da Escandinávia, também são todos escandinavos.

Mas embora já se tenha tentado criar uma Nação Escandinava, o processo falhou, porque embora todos escandinavos, eles querem manter a sua identidade própria.

De mesma forma que na peninsula, todos eles têm os mesmos mitos. Todos eles se revêm nos Vikings e nas suas tradições ancestrais, mas todos eles são diferentes.

A mesma coisa acontece na peninsula. Todos os povos peninsulares partilham a mesma raiz cultural, decorrente da luta contra os Romanos, das influências visigóticas, da reconquista cristã, das lutas contra os mouros e do processo de expansão.

Mas tudo isso foi feito, (se bem que em cooperação) por povos diferentes.

Os povos escandinavos, são todos parecidos.

Mas um Estado Escandinavo estaria condenado ao fracasso...

Cumprimentos
Título:
Enviado por: dremanu em Fevereiro 22, 2007, 12:15:55 am
E qual é o problema em a Espanha se tornar um estado federal?
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 22, 2007, 02:02:20 am
O problema é grande Dremanu.

O Estado Federal, implica quase seguramente uma República.
Uma República, representa o fim da dinastia dos Bourbon.

Ora, os Bourbon, são a Dinastía que fundou a actual Espanha.
Os Bourbon, são uma das justificações históricas para a existência do Estado Espanhol.

Sem a monarquia Bourbonica, os mais tradicionalistas, temem ver o desaparecimento de um simbolo que é muitíssimo importante na formação e criação da identidade espanhola, e daquilo a que hoje chamamos Espanha.

Os Bourbon, são vistos como um símbolo de unidade. Sem esse símbolo, os tradicionalistas conservadores (Espanholistas no sentido castelhano) temem que a República não tenha uma figura unificadora, e que isso acabe por resultar na criação de três ou quatro repúblicas independentes.

OS Bourbon criaram a Espanha, e há muita gente que acha que a Espanha Bourbónica não sobrevive sem a familia real.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 22, 2007, 04:50:36 pm
Senhor Papatango: Suspendido en Historia de España. Se ha olvidado usted tres siglos.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 22, 2007, 07:31:51 pm
Não esqueci não, José M.

E esses três séculos (desde os Reis Católicos até à queda final dos Habsburgos) são a parte que separa a História de Espanha da de Portugal.

Os vários reinos da peninsula, durante esse periodo, eram todos espanhóis, e não havia nenhuma Espanha como Estado ou coisa que se parecesse.

A prova, é que os portugueses durante esse periodo, sempre ou quase sempre se referiram à Espanha como uma realidade geográfica e não como um país com identidade própria.

Bastaria por exemplo ver os forais e os acordos que Filipe I teve que assinar para entender isso.
Sempre se falou, nos "vários reinos da Espanha" e nunca na Espanha como país.

Aliás, como já estamos fartos de discutir, foi a tentativa de acabar com essa realidade multipolar no tempo do Conde Duque de Olivares, que acabou por dar o empurrão final para a decadência da dinastia Habsburgo.

Quando vieram os franceses, mudaram completamente a realidade, e criaram uma "Espanha" à imagem da França, como se alguma vez isso fosse possível.

É por isso que os Bourbon são tão importantes e é por isso que o Estado Federal é visto por muitos como o principio do fim.

O Estado Federal, é a volta do periodo anterior aos Bourbon, em que cada um dos reinos era completamente autónomo, o que provocava dores de cabeça continuas aos monarcas.

A Espanha de hoje, sabe que essa situação só tem duas saídas possiveis, hoje como no passado:

Ou a separação definitiva, mantendo os países tratados de cooperação entre eles ou a volta a uma ditadura, acabando com as autonomias.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 23, 2007, 05:42:22 am
E Carlos I de España (e V de Alemania)? Nao existe?

  O nome de "todas las Españas" referia as terras da península e América. Lembre Nova Espanha. O mesmo Toledo, capital imperial, chamavasse Toledo de todas las Españas. E os reis gostan (ainda o Rei Juan Carlos assim o faz) de ter todos os seus titulos nobiliarios tras o seu nome. Mas iso nao faz que un pais nao exista.

Citar
[editar] Títulos reales
El rey de España es depositario también de numerosos títulos de los diversos dominios en los que históricamente han ejercido su soberanía los monarcas españoles [especificados más abajo].

Su título es el de Rey de España y puede utilizar todos los títulos reales que dinásticamente corresponden a la Corona de España:

Rey de Castilla, Rey de Aragón, Rey de Navarra, Rey de León, Rey de Galicia, Rey de Granada, Rey de las Islas Canarias, Rey de Jaén, Rey de Córdoba, Rey de Mallorca y Menorca, Rey de Murcia, Rey de Algeciras, Rey de Sevilla, Rey de Toledo, Rey de Valencia, Rey de Gibraltar, Rey de los Algarves, Rey de las Dos Sicilias, Rey de Jerusalén, Rey de Cerdeña, Rey de Córcega, Rey de las Indias y Tierra Firme del Mar Oceano, Rey de las islas y tierras firmes del Mar Océano, Archiduque de Austria, Duque de Borgoña, Duque de Atenas y de Neopatria, Conde de Barcelona, Conde de Flandes, Señor de Vizcaya y de Molina.

Al heredero de la corona se le otorgan también diversos títulos nobiliarios:

Príncipe de Asturias
Príncipe de Gerona
Príncipe de Viana
Duque de Montblanc
Conde de Cervera
Señor de Balaguer


http://es.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADtulos_nobiliarios_de_Espa%C3%B1a

 Pelos títulos do Rei, ainda existe o Reino de Castelha, Valencia, Murcia...

 E siga com os seus sonhos de uma Espanha a desaparecer. Que nem dictaduras, nem guerras civeis.  Levamos 500 anos a desaparecer e paresce que ainda ficaremos outros 500 desaparecendo.

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: Lightning em Fevereiro 23, 2007, 10:44:32 am
Rei de Gibraltar??? :lol:
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 23, 2007, 12:47:57 pm
De Gibraltar no, de Olivenza SI.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 23, 2007, 01:07:21 pm
Citar
Títulos reales
El rey de España es depositario también de numerosos títulos de los diversos dominios en los que históricamente han ejercido su soberanía los monarcas españoles [especificados más abajo].

Su título es el de Rey de España y puede utilizar todos los títulos reales que dinásticamente corresponden a la Corona de España:

 Rey de los Algarves


Esta é para rir, e já agora de Portugal também.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 23, 2007, 02:24:52 pm
E Rei dos Algarves :mrgreen:

= = = =

A afirmação de todos esses "dominios" não tem nenhum tipo de significado, e é mesmo contraproducente.

Ou seja:

O Rei da "Espanha" entre aspas, é também Rei de Gibraltar, Rei da Sicilia, e Rei de uma quantidade de lugares que já não têm qualquer ligação a coisa nenhuma...

E coloca-se o termo "Rei de Gibraltar", "Conde de Barcelona" no mesmo nível.

Não é por causa dos títulos que os Bourbon se atribuiram quando tomaram conta dos restos do imperio dos Habsburgos que a Espanha existe ou não como Estado ou "Nação" (Nação naturalmente entre aspas).
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Fevereiro 23, 2007, 04:04:06 pm
Papatango
"E Rei dos Algarves"

Efectivamente os reis portugueses também utilizaram este titulo...no plural (entenda-se que os árabes designavam  como Gharb as extremas terras ocidentais sejam elas a norte ou a sul do estreito de Gibraltar).Fácil, portanto, de compreender a que se refere o outro Algarve se recordarmos que Portugal  deteve vastos domínios no norte de África  durante vários séculos (mesmo se nos nossos dias, por razões que agora nao vem ao caso, nas relações luso-árabes venha principalmente a lume o período da conquista muçulmana na Peninsula Ibérica).
Suponho que em termos estritamente 'semântico-históricos' a Espanha mantem... até ver, um 'certo' Gharb .
Esta é a minha maneira de ver, mas não sendo autoridade na matéria, posso estar algo errado.

"A afirmação de todos esses "dominios" não tem nenhum tipo de significado"
Também me parece... :?

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 23, 2007, 05:45:16 pm
Jose M Fernandes tiene mucha razón, el término Algarves se refiere a la zona de Andalucía, por las razones que él explica.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_reis_do_Algarve

Eso sí, hay gente con mucha menos cultura que se ríe. Es lo que hacen los analfabetos, pero defiendo la libertad de expresión aunque sea para rebuznar.

Papatango, España es una Nación, y eso es innegable por mucho que a usted le duela. Si su pobre cultura y escasa inteligencia no dan para más, no es problema mío, pero no gastaré más tiempo en explicárselo.

¿Por cierto, leyó algo sobre Carlos I? Yuste, que sitio más bonito y que buena cerveza.

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 23, 2007, 06:06:40 pm
Para dizer a verdade, aquilo que o Jose M Fernandes disse, foi que o termo Gharb, se referia ao extremo ocidente do Islão.

Ou seja, às costas ocidentais da Europa e também do Norte de África.

Quer portanto dizer, que Ceuta e Melilha, fazem portanto parte do "Gharb".

Mas claro, eu posso não ter entendido ben, mercê de ser um individuo desprovido de inteligência...

= = =

Nota:
Carlos I
-Refere-se a Carlos V, do Sacro Império Romano Germanico ?

- Fala daquele Rei que os espanhois chamam "espanhol" e que nem sequer falava castelhano?

Ou falará eventualmente daquele Rei que gastou grande parte do Ouro das américas em guerras nos seus países no centro da Europa (com os quais nenhuma das suas coroas ibéricas tinha nada a ver)?

Pode ser que seja outro...

Afinal, a minha pobre cultura e escassa inteligência, não dão para mais.

Coisas, caro José M.
Não tive a sorte de nascer castelhano, onde como sabemos até os analfabetos são letrados, e onde os burros conseguem chegar a professores.
Coisa de Grandes Paises e Grandes Naciones.

Peço desculpa pela minha humilde condição de ignorante. Nem toda a gente pode chegar aos pés de tão excelsa e grandiosa gente.

Os meus respeitos e vénias Sr. José M...
Respeitos de um pobre português, que não é digno de privar com tão grandiosa e superior raça de "conquistadores".

:Bajular: :Bajular:
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 23, 2007, 06:29:07 pm
Papatango, no hace falta que se sienta tan inferior, sólo lo justo.

Sí, es ese Carlos. El primer rey Carlos de España (y V del Sacro Imperio Germánico) que además de saber perfectamente español, vino a pasar sus últimos años a Extremadura, tierra de conquistadores.

Me alegra que poco a poco vaya aprendiendo, a ver si al final me puedo sentir orgulloso como profesor. Tampoco le voy a exigir demasiado.


Cumprimentos.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 23, 2007, 06:42:47 pm
Citação de: "Jose M."

Su título es el de Rey de España y puede utilizar todos los títulos reales que dinásticamente corresponden a la Corona de España:

 Rey de Granada,  Rey de Jaén, Rey de Córdoba, Rey de Murcia, Rey de Algeciras, Rey de Sevilla, Rey de Gibraltar, Rey de los Algarves
 



Não me parece os Algarves ficam em Portugal, a Andaluzia estáva decomposta nos reinos atrás descritos, excepto o Algarve, se os Algarves fossem toda a região sul da peninsula, não fazia sentido ter o titulo de rei de Rei de Granada,  Rei de Jaén, Rei de Córdoba, Rei de Murcia, Rei de Algeciras, Rei de Sevilha, Rei de Gibraltar.

Eis da defenição na Wikipédia espanhola:

El nombre "Algarve" proviene de al-gharb al-Andalus, nombre dado al actual Algarve y Bajo Alentejo durante el dominio musulmán, significando "Andaluz Occidental", pues era la parte occidental de la Andalucía musulmana, estas regiones españolas y portuguesas eran el más importante centro musulmán de la época de la Hispania Islámica. Siendo el centro islámico de la cultura, ciencia y tecnología.

Algarves eram as regiões ao ocidente da Andaluzia, ou seja o actual Algarve e baixo Alentejo, ou seja território português, parece-me ofensivo um rei espanhol poder usar esse titulo.



http://es.wikipedia.org/wiki/Algarve
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 23, 2007, 07:09:54 pm
Citação de: "comanche"
Citação de: "Jose M."

Su título es el de Rey de España y puede utilizar todos los títulos reales que dinásticamente corresponden a la Corona de España:

 Rey de Granada,  Rey de Jaén, Rey de Córdoba, Rey de Murcia, Rey de Algeciras, Rey de Sevilla, Rey de Gibraltar, Rey de los Algarves
 


Não me parece os Algarves ficam em Portugal, a Andaluzia estáva decomposta nos reinos atrás descritos, excepto o Algarve, se os Algarves fossem toda a região sul da peninsula, não fazia sentido ter o titulo de rei de Rei de Granada,  Rei de Jaén, Rei de Córdoba, Rei de Murcia, Rei de Algeciras, Rei de Sevilha, Rei de Gibraltar.

Eis da defenição na Wikipédia espanhola:

El nombre "Algarve" proviene de al-gharb al-Andalus, nombre dado al actual Algarve y Bajo Alentejo durante el dominio musulmán, significando "Andaluz Occidental", pues era la parte occidental de la Andalucía musulmana, estas regiones españolas y portuguesas eran el más importante centro musulmán de la época de la Hispania Islámica. Siendo el centro islámico de la cultura, ciencia y tecnología.

Algarves eram as regiões ao ocidente da Andaluzia, ou seja o actual Algarve e baixo Alentejo, ou seja território português, parece-me ofensivo um rei espanhol poder usar esse titulo.



http://es.wikipedia.org/wiki/Algarve


Comanche, le recomiendo que lea sus propios escritos. Si sabe, claro.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 23, 2007, 07:53:56 pm
Citação de: "Jose M."
Citação de: "comanche"
Citação de: "Jose M."

Su título es el de Rey de España y puede utilizar todos los títulos reales que dinásticamente corresponden a la Corona de España:

 Rey de Granada,  Rey de Jaén, Rey de Córdoba, Rey de Murcia, Rey de Algeciras, Rey de Sevilla, Rey de Gibraltar, Rey de los Algarves
 


Não me parece os Algarves ficam em Portugal, a Andaluzia estáva decomposta nos reinos atrás descritos, excepto o Algarve, se os Algarves fossem toda a região sul da peninsula, não fazia sentido ter o titulo de rei de Rei de Granada,  Rei de Jaén, Rei de Córdoba, Rei de Murcia, Rei de Algeciras, Rei de Sevilha, Rei de Gibraltar.

Eis da defenição na Wikipédia espanhola:

El nombre "Algarve" proviene de al-gharb al-Andalus, nombre dado al actual Algarve y Bajo Alentejo durante el dominio musulmán, significando "Andaluz Occidental", pues era la parte occidental de la Andalucía musulmana, estas regiones españolas y portuguesas eran el más importante centro musulmán de la época de la Hispania Islámica. Siendo el centro islámico de la cultura, ciencia y tecnología.

Algarves eram as regiões ao ocidente da Andaluzia, ou seja o actual Algarve e baixo Alentejo, ou seja território português, parece-me ofensivo um rei espanhol poder usar esse titulo.



http://es.wikipedia.org/wiki/Algarve

Comanche, le recomiendo que lea sus propios escritos. Si sabe, claro.



regiões espanholas e portuguesas

regiões portuguesas- Algarves, actual Algarve e Alto Alentejo.

regiões espanholas- actual Andaluzia, Rei de Granada,  Rei de Jaén, Rei de Córdoba, Rei de Murcia, Rei de Algeciras, Rei de Sevilha, Rei de
Gibraltar.

Qual é a dúvida?

No tempo da monarquia o Rei de Portugal tinha o titulo de Rei de Portugal e dos Algarves, fora  outros titulos sobre territórios  em outros continentes (territórios que pertenciam de facto a Portugal e não que já tinha pertencido).

  ganhem juizo!
Título:
Enviado por: Lightning em Fevereiro 23, 2007, 08:24:00 pm
Alguém me sabe dizer se o rei de Portugal, antes da queda da monarquina no principio do século XX, se ainda se intitulava rei do Brasil, rei da india, etc como esses titulos do rei de Espanha?
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 23, 2007, 08:30:11 pm
Citação de: "comanche"
Citação de: "Jose M."
Citação de: "comanche"
Citação de: "Jose M."

Su título es el de Rey de España y puede utilizar todos los títulos reales que dinásticamente corresponden a la Corona de España:

 Rey de Granada,  Rey de Jaén, Rey de Córdoba, Rey de Murcia, Rey de Algeciras, Rey de Sevilla, Rey de Gibraltar, Rey de los Algarves
 


Não me parece os Algarves ficam em Portugal, a Andaluzia estáva decomposta nos reinos atrás descritos, excepto o Algarve, se os Algarves fossem toda a região sul da peninsula, não fazia sentido ter o titulo de rei de Rei de Granada,  Rei de Jaén, Rei de Córdoba, Rei de Murcia, Rei de Algeciras, Rei de Sevilha, Rei de Gibraltar.

Eis da defenição na Wikipédia espanhola:

El nombre "Algarve" proviene de al-gharb al-Andalus, nombre dado al actual Algarve y Bajo Alentejo durante el dominio musulmán, significando "Andaluz Occidental", pues era la parte occidental de la Andalucía musulmana, estas regiones españolas y portuguesas eran el más importante centro musulmán de la época de la Hispania Islámica. Siendo el centro islámico de la cultura, ciencia y tecnología.

Algarves eram as regiões ao ocidente da Andaluzia, ou seja o actual Algarve e baixo Alentejo, ou seja território português, parece-me ofensivo um rei espanhol poder usar esse titulo.



http://es.wikipedia.org/wiki/Algarve

Comanche, le recomiendo que lea sus propios escritos. Si sabe, claro.


regiões espanholas e portuguesas

regiões portuguesas- Algarves, actual Algarve e Alto Alentejo.

regiões espanholas- actual Andaluzia, Rei de Granada,  Rei de Jaén, Rei de Córdoba, Rei de Murcia, Rei de Algeciras, Rei de Sevilha, Rei de
Gibraltar.

Qual é a dúvida?

No tempo da monarquia o Rei de Portugal tinha o titulo de Rei de Portugal e dos Algarves, fora  outros titulos sobre territórios  em outros continentes (territórios que pertenciam de facto a Portugal e não que já tinha pertencido).

  ganhem juizo!


Conoces Huelva? tienen buenas coquinas.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 24, 2007, 01:39:07 am
Citação de: "Lightning"
Alguém me sabe dizer se o rei de Portugal, antes da queda da monarquina no principio do século XX, se ainda se intitulava rei do Brasil, rei da india, etc como esses titulos do rei de Espanha?


o titulo de 1825 a 1910 era:

Pela Graça de Deus, Rei(Rainha) de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor(a) da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.

a partir de 1825, data do reconhecimento da independência do Brasil, o rei de Portugal deixou de usar o titulo de rei do Brasil.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_reis_de_Portugal
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 24, 2007, 08:58:12 am
Citação de: "comanche"
Citação de: "Lightning"
Alguém me sabe dizer se o rei de Portugal, antes da queda da monarquina no principio do século XX, se ainda se intitulava rei do Brasil, rei da india, etc como esses titulos do rei de Espanha?

o titulo de 1825 a 1910 era:

Pela Graça de Deus, Rei(Rainha) de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor(a) da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.

a partir de 1825, data do reconhecimento da independência do Brasil, o rei de Portugal deixou de usar o titulo de rei do Brasil.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_reis_de_Portugal


¿E quando é que Portugal conquistou Etiopia, Arabia, Persia e a India? Parece que non era o rei de España o único en usar titulos que non eran seus :roll:

P.D.- Os titulos que pode usar son titulos pertencentes ás distintas dinastias que gobernaron España de ahí o de Rey de Jerusalem (utilizado pela Casa de Borbón dende os tempos de San Luis) ou Duque de Atenas e Neopatria (utilizado por o rey de Aragón dende 1311 a pesar de que estes ducados deijarom de existir en 1388)
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 24, 2007, 01:34:01 pm
Aponez, eu não sei que idade é que você tem, mas estou a começar a ficar regiamente farto da imbecilidade demonstrada por alguns.

Pelo menos leia o que está escrito.
REPITO: Pelo menos dê-se ao trabalho de ler o que está escrito e evite fazer figuras...

Parte dos espanhóis neste fórum, não têm feito outra coisa que distorcer o que se escreve e inventar mentiras noutros fórums sobre o este e sobre os seus participantes. Não têm feito outra coisa que não seja dar azo à sua patética ignorância. A ignorância de qem afirma que não conhece, mas mesmo assim faz afirmações absurdas.

Você mesmo reconhece que os espanhóis ignoram Portugal, o que implica ignorar e desconhecer a História de Portugal.

Logo, peço-lhe encarecidamente que tente estudar um pouco, embora reconheça que em Espanha seja impossível estudar o que quer que seja sobre Portugal.

Mas por amor de Deus, tente perceber, ou então faça a única coisa honesta: DESAPAREÇA e IGNORE-NOS!

= = = =

O título Aponez: É
Citar
Senhor(a) da (...) Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc.


SEÑOR DE LA NAVEGACION Y COMERCIO DE ETYOPIA ARABIA, PERSIA Y INDIA


Entende? Ou será preciso fazer-lhe uma operação ao cérebro para desactivar a lobotomia?

Para sua informação, o dominio na Etiopia, Arabia, Persia e India, efectuava-se com o total dominio maritimo dessas regiões, as quais tinham um economia dependente das trocas comerciais.
Ao dominar por completo o oceano índico e o golfo pérsico, nomeadamente com o controlo total do estreiro de Ormuz, Portugal dominava na prática esse comércio e exercia controlo politico sobre parte dos estados da região...

Entende?

Esse dominio politico, expressava-se pelo dominio absoluto dos mares, que permitia ao Rei de Portugal denominar-se senhor do comércio.

Entiende?

Portugal não queria um império continental, porque sabia que não o poderia controlar, mas declarava-se senhor do Comércio, pois assim acabava por exercer um domínio muito para além das costas dos mares que controlava.

Entiende?

No caso da Índia, especialmente na zona ocidental, e na costa de Malabar, os governantes Hindus, realmente reconheceram o Rei de Portugal como suserano e pagavam tributo ao Rei.
Aceitavam em muitos casos disponibilizar os seus exércitos ao Rei de Portugal, e em troca o Rei de Portugal garantia a liberdade de circulação de mercadorias a esses reinos vassalos, através do poder da esquadra portuguesa no Índico.

Entiende?

Além disso, a politica foi a de criar fortalezas nas costas desses países, para garantir o apoio da esquadra.

Entiende?

As fortalezas portuguesas espalhavam-se por o que hoje são países como Moçambique, Tanzania, Quenia, Somalia, Yemen, Omã, arabia Saudita, Irão, Paquistão, India, Malásia,Tailandia, Indonésia, apenas para referir uns quantos.

Entiende?

O seu dominio e o dominio maritimo que implicavam, davam ao Rei o direito de se proclamar "Senhor do Comércio", afirmando que só o Rei de Portugal tinha o direito de navegar, ou autorizar quem navegasse.

"Entiendie?"


A verse "entiendiendo" aos bocadinhos é mais fácil
Não há pachorra

:roll:  :roll:

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 24, 2007, 01:47:30 pm
Eu entendo perfectamente Papatango pero, ¿por que vocé non inclue tambem a palabra conquista? eses titulos continuaron a se utilizar ate 1910 segundo o propio comanche, ¿podía en 1820 por por unha data asegurar Portugal ese comercio e navegación que vocé di :roll: ?
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 24, 2007, 02:26:18 pm
Porque a Conquista é uma expressão e um verbo que se entende como separado e se entende em termo Lato e Vago.

Se os espanhóis tivessem tido, mesmo que durante o curto espaço de tempo de um século, a expressão e o poder de controlar aquelas regiões que os portugueses tiveram, hoje, o rei de Espanha seguramente que teria acrescentado aos seus títulos os de:

Imperador dos Persas, Senhor da Arábia, Rei da Etiópia, Rei da Índia, Rei do Ceilão e Senhor das Malásias, ou coisa que o valha.

É uma questão de mentalidade. Os espanhóis são por natureza exagerados no que respeita a estas questões. E é esse exagero que gera os comentários.

Eu não me importo nada que o rei da Espanha se declare rei dos Algarves, Rei da Conchinchina ou Imperador de Marte.
Se o fizer nós vamos encolher os ombros, sorrir e pensar que...
"são espanhóis..."

Não se podem comparar coisas que não têm comparação.

Além do mais, estamos a distanciar-nos da questão do Estado Federal, que é a que importa neste contexto, porque é a questão que mais tarde ou mais cedo se tornará importante, e nos afecta directamente.

Sugiro que deixemos as questões dos títulos dos reis para outro tópico de conversa, se não se importarem...
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 24, 2007, 02:57:05 pm
nem a ler estes espanhois entendem
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 24, 2007, 08:27:12 pm
Papatango, esto es una conversación entre amigos, relájese y disfrute. Argumente, no insulte, no amenace.

Usted no corre ningún peligro, puede poner sus razones de una forma sosegada y tranquila. Los demás le atenderemos con respeto.

(Tener que moderar al moderador es la leche)

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 24, 2007, 10:10:49 pm
Infelizmente, quando os "amigos" explicam coisas repetidas vezes, mas mesmo assim continuamos a ver os mesmos erros, acho que é necessário fazer alguma coisa.

Agradeço as suas preocupações relativamente à moderação...
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 24, 2007, 10:17:34 pm
Citação de: "papatango"
Infelizmente, quando os "amigos" explicam coisas repetidas vezes, mas mesmo assim continuamos a ver os mesmos erros, acho que é necessário fazer alguma coisa.

Agradeço as suas preocupações relativamente à moderação...



No deje para mañana lo que tenga que hacer hoy.

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: Treki em Fevereiro 24, 2007, 10:49:32 pm
Al titulo del tema deberian incluirle la supuesta union de España y Portugal a pasos agigantados gracias a las inversiones y al supuesto federalismo que alomejor veremos en el futuro.
Título:
Enviado por: karli em Março 19, 2007, 08:04:44 pm
Yo si fuí a votar el estatuto de andalucía, a los andaluces nos deben mucho por ahí arriba, este estatuto será bueno para nosotros.
Título:
Enviado por: karli em Março 19, 2007, 08:06:55 pm
Citação de: "Miguel"
Estou particularmente preocupado com o fim da Espanha :cry:

Citar
ESPAGNE : L’émiettement
lundi 19 février 2007
Radin Rue, 19.02.2007 12:25 LM

Les électeurs de la région d’Andalousie ont choisis l’émiettement , l’Espagne se fédère t-elle peu à peu ? en tous les cas, les andalous ont choisi à 90 % un statut d’autonomie élargie. Ce nouveau statut d’autonomie fut approuvé déjà par le Parlement régional et validé en mai par les Cortes. Ce statut permet désormais à l’Andalousie, deuxième région espagnole pour sa population (7,8 millions d’habitants), et l’une des plus pauvres d’Espagne, à se doter d’un statut d’autonomie élargie sous le gouvernement socialiste de José Luis Rodriguez Zapatero après la Catalogne en décembre dernier.  
Deux régions majeures se dissocient peu à peu du pouvoir central de Madrid.

C’est ainsi que les régions, dans une Europe qui cherche à rompre les frontièrres, se multiplient. et en Espagne le texte adopté va permettre à l’Andalousie d’obtenir le même statut que les trois régions "historiques" de l’Espagne : le Pays-basque, la Catalogne et la Galice.

Les nouveautés sont la création d’une Agence andalouse, qui elle collectera les impôts, finanaçant ainsi la région autonome. Par ailleurs un hymne, un drapeau, une fête nationale andalouse sont mis en oeuvre de manière totalement oficielle et non sécessionniste. La capitale de l’Andalousie est Séville.

Séville est certainement un des lieux les plus animés d’Espagne. Qui ne connaît pas la célèbre « feria » ? De Pâques au 1er dimanche de mai, plus que jamais, Séville s’anime au son du flamenco et des castagnettes raisonnant aux quatre coins de la ville : la Féria bat son plein ! Initialement, il s’agissait après le carême et ses rigueurs, de fêter la résurrection et le printemps. Les éleveurs andalous, de chevaux et de taureaux renouaient avec les foires et venaient à Séville, quelquefois en famille, pour faire voir et vendre leur élevage. La Féria perpétue cette tradition ancienne. En dehors des fastes de la fête, Séville se visite comme site historique célèbre bercée par les eaux du fleuve Guadalquivir : le barrio de Santa Cruz, l’ancien quartier juif, la célèbre Tour de la Giralda, le Palais de l’Alcazar et ses inoubliables jardins embaumés de senteurs, oasis de fraîcheur au coeur de la ville animée. Le folklore Chaque province a son folklore et son costume traditionnel issu des modèles d’antan. En Andalousie, on ne cesse de s’amuser et de faire la fête ! Et lorsqu’il s’agit de faire la fête, les Andalous ont la réputation d’être de véritables champions.

La région a aussi un célèbre carnaval, celui de Cadix qui se déroule en seconde semaine de février. Parfois en même temps que notre carnaval de Binche ! Egalement magnifique, la feria del Caballo à Jerez de la Frontera au mois de mai. Il s’agit d’une parade des plus beaux chevaux andalous dans l’arène.

Les courses de chevaux sur la plage à Sanlucar de Barameda sont aussi déclarées fêtes d’intérêt touristique international. Elles se déroulent en août.

Radin Rue LM

alguien me lo puede traducir?
Título:
Enviado por: Doctor Z em Março 20, 2007, 10:55:27 am
Citação de: "karli"
Citação de: "Miguel"
Estou particularmente preocupado com o fim da Espanha :oops: ) :

Citar
ESPANHA : A desintegração
Segunda-feira 19 de Fevereiro de 2007
Radin Rue, 19.02.2007 12:25 LM

Os eleitores da região da Andaluzia escolheram a desintegração, será que a
Espanha está a caminhar para a federação ? De qualquer forma, os andaluzes
escolheram a 90 % um estatuto de autonomia alargado. Este novo estatuto
foi já aprovado por o Parlamento regional e validado em Maio pela as
Cortes. Este estatuto permite a Andaluzia, segunda região espanhola por
a sua população (7,8 milhões de habitantes) e uma das mais pobres de
Espanha, de obter um estatuto de autonomia alargada com o governo
socialista de José Luis Rodriguez Zapatero, depois ter sucedido o mesmo
a Catalunha em Dezembro passado.
Duas regiões importantes estão a ficar cada vez mais distantes do poder
central de Madrid.

É assim que há cada vez mais regiões, numa Europa que tenta acabar
com a fronteiras e em Espanha o texto que foi aprovado vai permitir a
Andaluzia obter o mesmo estatuto que as três regiões "históricas" de
Espanha : o Pais Vasco, a Catalunha e a Galiza.

As novidades dizem respeito a criação duma Agência andaluza que vai
tributar os impostos, financiando desse modo a região autónoma. Além
disso, um hino, uma bandeira, uma festa nacional andaluz estão a ser
implementados de maneira oficial mas não secessionista. A capital da
Andaluzia é Sevilha.

Sevilha é certamente um dos lugares mais animados de Espanha. Quem
não conhece a famosa "feria" ? Da Páscoa ao 1º Domingo de Maio, mais
do que nunca, Sevilha anima-se ao som do flamengo e das castanholas
que vibram por todo o lado na cidade : a Féria está no seu máximo ! No
início, isto era apenas, depois da quaresma, de festejar a ressurreição na
primavera. Os criadores andaluzes, de cavalos e de touros lidavam com
as feiras e vinham a Sevilha, por vezes em família, para mostrar e vender
as suas crias. A Féria dá continuidade a esta tradição antiga. Fora do
período de festas, Sevilha visita-se como um sitio histórico relevante
bainhada por as águas do rio Guadalquivir : o bairro de Santa Cruz, o
antigo bairro judeu, a celebre Torre da Giralda, o Palácio de Alcazar e os
seus inesquecíveis jardins todos bem cheirosos, oásis de frescura no
centro da cidade animada. Cada província tem o seu folclore e o seu
traje tradicional herdados dos modelos antigos. Na Andaluzia, há sempre
divertimento e onde festejar ! E quando é para festejar, os Andaluzes tem
a fama de serem verdadeiros campiões.

A região também tem um Carnaval prestigiado, o de Cadis durante a
segunda semana do mês de Fevereiro. Por vezes aos mesmo tempo do
que o nosso Carnaval de Binche ! De igual modo magnífico, a feria do
cavalo em Jerez de la Frontera no mês de Maio. É uma parada dos mais
belos cavalos andaluzes na arena.

As corridas de cavalos na praia de Sanlucar de Barameda também são
declaradas festas de interesse turístico internacional que são em Agosto.


Já está !  :wink:
Título:
Enviado por: Jose M. em Março 21, 2007, 11:02:17 pm
Citar
ESPANHA : A desintegração
Segunda-feira 19 de Fevereiro de 2007
Radin Rue, 19.02.2007 12:25 LM

Os eleitores da região da Andaluzia escolheram a desintegração, será que a
Espanha está a caminhar para a federação ? De qualquer forma, os andaluzes
escolheram a 90 % um estatuto de autonomia alargado. Este novo estatuto
foi já aprovado por o Parlamento regional e validado em Maio pela as
Cortes. Este estatuto permite a Andaluzia, segunda região espanhola por
a sua população (7,8 milhões de habitantes) e uma das mais pobres de
Espanha, de obter um estatuto de autonomia alargada com o governo
socialista de José Luis Rodriguez Zapatero, depois ter sucedido o mesmo
a Catalunha em Dezembro passado.
Duas regiões importantes estão a ficar cada vez mais distantes do poder
central de Madrid.

É assim que há cada vez mais regiões, numa Europa que tenta acabar
com a fronteiras e em Espanha o texto que foi aprovado vai permitir a
Andaluzia obter o mesmo estatuto que as três regiões "históricas" de
Espanha : o Pais Vasco, a Catalunha e a Galiza.

As novidades dizem respeito a criação duma Agência andaluza que vai
tributar os impostos, financiando desse modo a região autónoma. Além
disso, um hino, uma bandeira, uma festa nacional andaluz estão a ser
implementados de maneira oficial mas não secessionista. A capital da
Andaluzia é Sevilha.

Sevilha é certamente um dos lugares mais animados de Espanha. Quem
não conhece a famosa "feria" ? Da Páscoa ao 1º Domingo de Maio, mais
do que nunca, Sevilha anima-se ao som do flamengo e das castanholas
que vibram por todo o lado na cidade : a Féria está no seu máximo ! No
início, isto era apenas, depois da quaresma, de festejar a ressurreição na
primavera. Os criadores andaluzes, de cavalos e de touros lidavam com
as feiras e vinham a Sevilha, por vezes em família, para mostrar e vender
as suas crias. A Féria dá continuidade a esta tradição antiga. Fora do
período de festas, Sevilha visita-se como um sitio histórico relevante
bainhada por as águas do rio Guadalquivir : o bairro de Santa Cruz, o
antigo bairro judeu, a celebre Torre da Giralda, o Palácio de Alcazar e os
seus inesquecíveis jardins todos bem cheirosos, oásis de frescura no
centro da cidade animada. Cada província tem o seu folclore e o seu
traje tradicional herdados dos modelos antigos. Na Andaluzia, há sempre
divertimento e onde festejar ! E quando é para festejar, os Andaluzes tem
a fama de serem verdadeiros campiões.

A região também tem um Carnaval prestigiado, o de Cadis durante a
segunda semana do mês de Fevereiro. Por vezes aos mesmo tempo do
que o nosso Carnaval de Binche ! De igual modo magnífico, a feria do
cavalo em Jerez de la Frontera no mês de Maio. É uma parada dos mais
belos cavalos andaluzes na arena.

As corridas de cavalos na praia de Sanlucar de Barameda também são
declaradas festas de interesse turístico internacional que são em Agosto


El que ha escrito esto no tiene la menor idea de lo que es Andalucía, ni de quienes son los andaluces.

Saludos.
Título:
Enviado por: ferrol em Março 22, 2007, 09:00:41 am
Citação de: "Jose M."
Citar
ESPANHA : A desintegração
Segunda-feira 19 de Fevereiro de 2007
Radin Rue, 19.02.2007 12:25 LM

El que ha escrito esto no tiene la menor idea de lo que es Andalucía, ni de quienes son los andaluces.
Y de hecho no tiene porqué tenerla. El autor es francés y puede escribir lo que le dé la gana de Andalucía o de los saltamontes africanos...el pecado es que nosotros le dediquemos un minuto a leerlo y/o comentarlo.
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Março 22, 2007, 11:02:18 am
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Jose M."
Citar
ESPANHA : A desintegração
Segunda-feira 19 de Fevereiro de 2007
Radin Rue, 19.02.2007 12:25 LM

El que ha escrito esto no tiene la menor idea de lo que es Andalucía, ni de quienes son los andaluces.
Y de hecho no tiene porqué tenerla. El autor es francés y puede escribir lo que le dé la gana de Andalucía o de los saltamontes africanos...el pecado es que nosotros le dediquemos un minuto a leerlo y/o comentarlo.


...mas não francês certamente !...julgo tratar-se de um belga valão, especialmente devido a uma comparação feita no seu texto ("o nosso Carnaval de Binche"), em teoria pode ter mesmo origem espanhola (andaluza), pois existe uma forte comunidade por aqui(a Feria Andaluza de Bruxelas é famosa, imponente e extremamente concorrida)...
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Março 31, 2007, 11:57:44 pm
Citar
ABC - Sábado, 31 de Marzo de 2007 – Madrid


Nuevo Movimiento advoga la creación de un único Estado en la Península de carácter republicano y federalista


Un conyunto de individualidades politicas y económicas luso-espanõlas decidirán crear el MFI – Movimiento Federalista Ibérico. Hoy, a las 22:15 horas, empezó una conferencia de prensa en las instalaciones del Hotel Intercontinental de Madrid, en que Jesús de Polanco (Presidente del Grupo Prisa), Juan Carlos Rodríguez Ibarra (Presidente de la Junta de Extremadura), Joaquín Pina Moura (Presidente de Iberdrola en Portugal y antiguo Ministro luso de Hacienda y Economía en el gobiernos Guterres) y Mário Lino Soares (actual Ministro luso de Fomento, Transportes y Comunicaciones) presentarán las líneas programaticas de esto nuevo movimiento politico.

En sintesís, las ideas del movimiento se centran en la creácion de un nuevo estado en la Península Ibérica que agrupe los actuales territorios del Reino de España y de la República Portuguesa, bajo un regimén republicano de carácter confederal o federal, que respete las diferentes nacionalidades e autonomias existentes en la Península. El movimiento aún que tenga un carácter claramente politico, no intentará, al menos en el imediato, se constituir en un partido político, pero sí en un foro de discusión abierto a los diferentes sectores de las sociedades lusa y española .

Jesús de Polanco, Presidente del Grupo Prisa, y que recentemiente adquirió la estación de televisión lusa TVI, dice que un de los proyectos pasará por la creación de un reality show en que se eligirá la mejor pareja hispano-lusa, el lugar de las gravaciones escogido fue, por su carácter simbólico, el municipio de Olivenza.  

Rodríguez Ibarra habló del proyecto de la Eurociudad Elvas/Badajoz, decindo que «esto es un paso decisivo para la creácion de un espíritu luso-español constructivo y creativo. Se trata de una apuesta no sólo Ibérica, pero también europea, que no nace de un conflicto, ni de ningún litigio internacional previo. Durante mucho tiempo, aunque trabajen y coperen en conjunto, tanto Elvas, como Badajoz seguirían separadas por una raya artificial. De una manera semejante, Espanã y Portugal seguirían, durante varios siglos, teniendo autonomía política propia cada un de ellos, pero normalmente no fueran más que jueguetes de potencias extranjeras como Inglaterra y Francia.»

Pina Moura, presidente de Iberdrola en Portugal y ex-Ministro luso de Hacienda y Economía, habló de los multiplos proyectos conyuntos entre empresas de los dos países y de las ventajes de los mercados ibéricos únicos, como es el caso del conocido MIBEL – Mercado Iberico de Electricidad.

Mário Lino, actual Ministro luso de Fomento, referió los multiplos proyectos que ligan ya los gobiernos de los dos países, como el caso de la red ferroviaria de alta velocidad, que permitirá mejorar notablemente las ligaciones entre Madrid y Lisboa y entre la ciudad de Porto con Galicia. El Ministro Lino, en esta ocasión hice tambíen referencia a las palabras del poeta luso Camoens que, en el siglo XVI, ya advogava la unicidad de los pueblos ibéricos:
«“Eis aquí se descobre a nobre Espanha como cabeça ali de Europa toda".

“Com naçoens differentes se engrandeçe,
cercadas com as ondas do Oceano,
todas de tal nobleza, e tal valor,
que qualquer dellas cuida, que ha melhor…

O Tarragonez, que se fez claro…,
Sujeitando Parthenope inquieta,
O Navarro; as Asturias, que reparo,
Já forâo contra a gente mahometa,

O Gallego cauto, e o grande, e raro,
Castellano, a quem fez o seu planeta,
Restituidor de Espanha, e senhor della,
Bethis, Leao, Granada com Castella". »


Al final de la conferencia de prensa fue tambíen presentada la bandera de esto nuevo movimiento, que mescla los elementos heráldicos y vexilologicos de los dos países. Las colores son las de la República Portuguesa (verde y rojo) y de la II República Espanõla (rojo, amarillo y púrpura). El blasón tiene las armas de los antiguos Reinos de Castilla, León, Aragón, Navarra y Granada y, en el centro, las armas de Portugal. El blasón estay encuadrado por una esfera armillar, que representa las Descubiertas y el domínio del mundo por las naciones Ibéricas en los siglos XV y XVI, y por las dos Columnas de Hércules alrededor de las cuales viene escrito el lema “PLUS ULTRA” (más alla). Las Colummas tienen la parte superior las cruces de Cristo y de Santiago.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg453.imageshack.us%2Fimg453%2F5224%2Frepibericasn5.jpg&hash=e4dec39542c30f3c5533ab1fa959bff2)



Fonte: http://www.abc.es/20070331/nacional-nac ... 11124.html (http://www.abc.es/20070331/nacional-nacional/movimiento-federalista-iberico_200703311124.html)
Título:
Enviado por: ricardonunes em Abril 01, 2007, 12:19:14 am
Citação de: "PereiraMarques"
Citar
ABC - Sábado, 31 de Marzo de 2007 – Madrid


Nuevo Movimiento advoga la creación de un único Estado en la Península de carácter republicano y federalista


Un conyunto de individualidades politicas y económicas luso-espanõlas decidirán crear el MFI – Movimiento Federalista Ibérico. Hoy, a las 22:15 horas, empezó una conferencia de prensa en las instalaciones del Hotel Intercontinental de Madrid, en que Jesús de Polanco (Presidente del Grupo Prisa), Juan Carlos Rodríguez Ibarra (Presidente de la Junta de Extremadura), Joaquín Pina Moura (Presidente de Iberdrola en Portugal y antiguo Ministro luso de Hacienda y Economía en el gobiernos Guterres) y Mário Lino Soares (actual Ministro luso de Fomento, Transportes y Comunicaciones) presentarán las líneas programaticas de esto nuevo movimiento politico.

En sintesís, las ideas del movimiento se centran en la creácion de un nuevo estado en la Península Ibérica que agrupe los actuales territorios del Reino de España y de la República Portuguesa, bajo un regimén republicano de carácter confederal o federal, que respete las diferentes nacionalidades e autonomias existentes en la Península. El movimiento aún que tenga un carácter claramente politico, no intentará, al menos en el imediato, se constituir en un partido político, pero sí en un foro de discusión abierto a los diferentes sectores de las sociedades lusa y española .

Jesús de Polanco, Presidente del Grupo Prisa, y que recentemiente adquirió la estación de televisión lusa TVI, dice que un de los proyectos pasará por la creación de un reality show en que se eligirá la mejor pareja hispano-lusa, el lugar de las gravaciones escogido fue, por su carácter simbólico, el municipio de Olivenza.  

Rodríguez Ibarra habló del proyecto de la Eurociudad Elvas/Badajoz, decindo que «esto es un paso decisivo para la creácion de un espíritu luso-español constructivo y creativo. Se trata de una apuesta no sólo Ibérica, pero también europea, que no nace de un conflicto, ni de ningún litigio internacional previo. Durante mucho tiempo, aunque trabajen y coperen en conjunto, tanto Elvas, como Badajoz seguirían separadas por una raya artificial. De una manera semejante, Espanã y Portugal seguirían, durante varios siglos, teniendo autonomía política propia cada un de ellos, pero normalmente no fueran más que jueguetes de potencias extranjeras como Inglaterra y Francia.»

Pina Moura, presidente de Iberdrola en Portugal y ex-Ministro luso de Hacienda y Economía, habló de los multiplos proyectos conyuntos entre empresas de los dos países y de las ventajes de los mercados ibéricos únicos, como es el caso del conocido MIBEL – Mercado Iberico de Electricidad.

Mário Lino, actual Ministro luso de Fomento, referió los multiplos proyectos que ligan ya los gobiernos de los dos países, como el caso de la red ferroviaria de alta velocidad, que permitirá mejorar notablemente las ligaciones entre Madrid y Lisboa y entre la ciudad de Porto con Galicia. El Ministro Lino, en esta ocasión hice tambíen referencia a las palabras del poeta luso Camoens que, en el siglo XVI, ya advogava la unicidad de los pueblos ibéricos:
«“Eis aquí se descobre a nobre Espanha como cabeça ali de Europa toda".

“Com naçoens differentes se engrandeçe,
cercadas com as ondas do Oceano,
todas de tal nobleza, e tal valor,
que qualquer dellas cuida, que ha melhor…

O Tarragonez, que se fez claro…,
Sujeitando Parthenope inquieta,
O Navarro; as Asturias, que reparo,
Já forâo contra a gente mahometa,

O Gallego cauto, e o grande, e raro,
Castellano, a quem fez o seu planeta,
Restituidor de Espanha, e senhor della,
Bethis, Leao, Granada com Castella". »


Al final de la conferencia de prensa fue tambíen presentada la bandera de esto nuevo movimiento, que mescla los elementos heráldicos y vexilologicos de los dos países. Las colores son las de la República Portuguesa (verde y rojo) y de la II República Espanõla (rojo, amarillo y púrpura). El blasón tiene las armas de los antiguos Reinos de Castilla, León, Aragón, Navarra y Granada y, en el centro, las armas de Portugal. El blasón estay encuadrado por una esfera armillar, que representa las Descubiertas y el domínio del mundo por las naciones Ibéricas en los siglos XV y XVI, y por las dos Columnas de Hércules alrededor de las cuales viene escrito el lema “PLUS ULTRA” (más alla). Las Colummas tienen la parte superior las cruces de Cristo y de Santiago.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg453.imageshack.us%2Fimg453%2F5224%2Frepibericasn5.jpg&hash=e4dec39542c30f3c5533ab1fa959bff2)


Fonte: http://www.abc.es/20070331/nacional-nac ... 11124.html (http://www.abc.es/20070331/nacional-nacional/movimiento-federalista-iberico_200703311124.html)


Nem me dei ao trabalho de ler esse longo texto em "estrajeiro", isto porque fiquei "orrurizado" com essa essa coisa, "espéci" de bandeira.
Título:
Enviado por: typhonman em Abril 01, 2007, 12:22:37 am
Como ainda não é dia 1 de Abril não deve ser mentira...Lá estão os do costume, o Lino e o Pina Moura..
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Abril 01, 2007, 05:02:51 am
Citação de: "PereiraMarques"
Citar
ABC - Sábado, 31 de Marzo de 2007 – Madrid


Nuevo Movimiento advoga la creación de un único Estado en la Península de carácter republicano y federalista


Un conyunto de individualidades politicas y económicas luso-espanõlas decidirán crear el MFI – Movimiento Federalista Ibérico. Hoy, a las 22:15 horas, empezó una conferencia de prensa en las instalaciones del Hotel Intercontinental de Madrid, en que Jesús de Polanco (Presidente del Grupo Prisa), Juan Carlos Rodríguez Ibarra (Presidente de la Junta de Extremadura), Joaquín Pina Moura (Presidente de Iberdrola en Portugal y antiguo Ministro luso de Hacienda y Economía en el gobiernos Guterres) y Mário Lino Soares (actual Ministro luso de Fomento, Transportes y Comunicaciones) presentarán las líneas programaticas de esto nuevo movimiento politico.

En sintesís, las ideas del movimiento se centran en la creácion de un nuevo estado en la Península Ibérica que agrupe los actuales territorios del Reino de España y de la República Portuguesa, bajo un regimén republicano de carácter confederal o federal, que respete las diferentes nacionalidades e autonomias existentes en la Península. El movimiento aún que tenga un carácter claramente politico, no intentará, al menos en el imediato, se constituir en un partido político, pero sí en un foro de discusión abierto a los diferentes sectores de las sociedades lusa y española .

Jesús de Polanco, Presidente del Grupo Prisa, y que recentemiente adquirió la estación de televisión lusa TVI, dice que un de los proyectos pasará por la creación de un reality show en que se eligirá la mejor pareja hispano-lusa, el lugar de las gravaciones escogido fue, por su carácter simbólico, el municipio de Olivenza.  

Rodríguez Ibarra habló del proyecto de la Eurociudad Elvas/Badajoz, decindo que «esto es un paso decisivo para la creácion de un espíritu luso-español constructivo y creativo. Se trata de una apuesta no sólo Ibérica, pero también europea, que no nace de un conflicto, ni de ningún litigio internacional previo. Durante mucho tiempo, aunque trabajen y coperen en conjunto, tanto Elvas, como Badajoz seguirían separadas por una raya artificial. De una manera semejante, Espanã y Portugal seguirían, durante varios siglos, teniendo autonomía política propia cada un de ellos, pero normalmente no fueran más que jueguetes de potencias extranjeras como Inglaterra y Francia.»

Pina Moura, presidente de Iberdrola en Portugal y ex-Ministro luso de Hacienda y Economía, habló de los multiplos proyectos conyuntos entre empresas de los dos países y de las ventajes de los mercados ibéricos únicos, como es el caso del conocido MIBEL – Mercado Iberico de Electricidad.

Mário Lino, actual Ministro luso de Fomento, referió los multiplos proyectos que ligan ya los gobiernos de los dos países, como el caso de la red ferroviaria de alta velocidad, que permitirá mejorar notablemente las ligaciones entre Madrid y Lisboa y entre la ciudad de Porto con Galicia. El Ministro Lino, en esta ocasión hice tambíen referencia a las palabras del poeta luso Camoens que, en el siglo XVI, ya advogava la unicidad de los pueblos ibéricos:
«“Eis aquí se descobre a nobre Espanha como cabeça ali de Europa toda".

“Com naçoens differentes se engrandeçe,
cercadas com as ondas do Oceano,
todas de tal nobleza, e tal valor,
que qualquer dellas cuida, que ha melhor…

O Tarragonez, que se fez claro…,
Sujeitando Parthenope inquieta,
O Navarro; as Asturias, que reparo,
Já forâo contra a gente mahometa,

O Gallego cauto, e o grande, e raro,
Castellano, a quem fez o seu planeta,
Restituidor de Espanha, e senhor della,
Bethis, Leao, Granada com Castella". »


Al final de la conferencia de prensa fue tambíen presentada la bandera de esto nuevo movimiento, que mescla los elementos heráldicos y vexilologicos de los dos países. Las colores son las de la República Portuguesa (verde y rojo) y de la II República Espanõla (rojo, amarillo y púrpura). El blasón tiene las armas de los antiguos Reinos de Castilla, León, Aragón, Navarra y Granada y, en el centro, las armas de Portugal. El blasón estay encuadrado por una esfera armillar, que representa las Descubiertas y el domínio del mundo por las naciones Ibéricas en los siglos XV y XVI, y por las dos Columnas de Hércules alrededor de las cuales viene escrito el lema “PLUS ULTRA” (más alla). Las Colummas tienen la parte superior las cruces de Cristo y de Santiago.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg453.imageshack.us%2Fimg453%2F5224%2Frepibericasn5.jpg&hash=e4dec39542c30f3c5533ab1fa959bff2)


Fonte: http://www.abc.es/20070331/nacional-nac ... 11124.html (http://www.abc.es/20070331/nacional-nacional/movimiento-federalista-iberico_200703311124.html)


Boa tentativa caro PereiraMarques, boa tentativa :wink: .

Bom dia dos enganos para todos! :wink:
Título:
Enviado por: Duarte em Abril 01, 2007, 05:15:15 am
Citar
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg453.imageshack.us%2Fimg453%2F5224%2Frepibericasn5.jpg&hash=e4dec39542c30f3c5533ab1fa959bff2)

NUNCA! enquanto houver uma G-3 na mão dum Português verdadeiro..
Título:
Enviado por: Jose M. em Abril 01, 2007, 12:17:56 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Citação de: "PereiraMarques"
Citar
ABC - Sábado, 31 de Marzo de 2007 – Madrid


Nuevo Movimiento advoga la creación de un único Estado en la Península de carácter republicano y federalista


Un conyunto de individualidades politicas y económicas luso-espanõlas decidirán crear el MFI – Movimiento Federalista Ibérico. Hoy, a las 22:15 horas, empezó una conferencia de prensa en las instalaciones del Hotel Intercontinental de Madrid, en que Jesús de Polanco (Presidente del Grupo Prisa), Juan Carlos Rodríguez Ibarra (Presidente de la Junta de Extremadura), Joaquín Pina Moura (Presidente de Iberdrola en Portugal y antiguo Ministro luso de Hacienda y Economía en el gobiernos Guterres) y Mário Lino Soares (actual Ministro luso de Fomento, Transportes y Comunicaciones) presentarán las líneas programaticas de esto nuevo movimiento politico.

En sintesís, las ideas del movimiento se centran en la creácion de un nuevo estado en la Península Ibérica que agrupe los actuales territorios del Reino de España y de la República Portuguesa, bajo un regimén republicano de carácter confederal o federal, que respete las diferentes nacionalidades e autonomias existentes en la Península. El movimiento aún que tenga un carácter claramente politico, no intentará, al menos en el imediato, se constituir en un partido político, pero sí en un foro de discusión abierto a los diferentes sectores de las sociedades lusa y española .

Jesús de Polanco, Presidente del Grupo Prisa, y que recentemiente adquirió la estación de televisión lusa TVI, dice que un de los proyectos pasará por la creación de un reality show en que se eligirá la mejor pareja hispano-lusa, el lugar de las gravaciones escogido fue, por su carácter simbólico, el municipio de Olivenza.  

Rodríguez Ibarra habló del proyecto de la Eurociudad Elvas/Badajoz, decindo que «esto es un paso decisivo para la creácion de un espíritu luso-español constructivo y creativo. Se trata de una apuesta no sólo Ibérica, pero también europea, que no nace de un conflicto, ni de ningún litigio internacional previo. Durante mucho tiempo, aunque trabajen y coperen en conjunto, tanto Elvas, como Badajoz seguirían separadas por una raya artificial. De una manera semejante, Espanã y Portugal seguirían, durante varios siglos, teniendo autonomía política propia cada un de ellos, pero normalmente no fueran más que jueguetes de potencias extranjeras como Inglaterra y Francia.»

Pina Moura, presidente de Iberdrola en Portugal y ex-Ministro luso de Hacienda y Economía, habló de los multiplos proyectos conyuntos entre empresas de los dos países y de las ventajes de los mercados ibéricos únicos, como es el caso del conocido MIBEL – Mercado Iberico de Electricidad.

Mário Lino, actual Ministro luso de Fomento, referió los multiplos proyectos que ligan ya los gobiernos de los dos países, como el caso de la red ferroviaria de alta velocidad, que permitirá mejorar notablemente las ligaciones entre Madrid y Lisboa y entre la ciudad de Porto con Galicia. El Ministro Lino, en esta ocasión hice tambíen referencia a las palabras del poeta luso Camoens que, en el siglo XVI, ya advogava la unicidad de los pueblos ibéricos:
«“Eis aquí se descobre a nobre Espanha como cabeça ali de Europa toda".

“Com naçoens differentes se engrandeçe,
cercadas com as ondas do Oceano,
todas de tal nobleza, e tal valor,
que qualquer dellas cuida, que ha melhor…

O Tarragonez, que se fez claro…,
Sujeitando Parthenope inquieta,
O Navarro; as Asturias, que reparo,
Já forâo contra a gente mahometa,

O Gallego cauto, e o grande, e raro,
Castellano, a quem fez o seu planeta,
Restituidor de Espanha, e senhor della,
Bethis, Leao, Granada com Castella". »


Al final de la conferencia de prensa fue tambíen presentada la bandera de esto nuevo movimiento, que mescla los elementos heráldicos y vexilologicos de los dos países. Las colores son las de la República Portuguesa (verde y rojo) y de la II República Espanõla (rojo, amarillo y púrpura). El blasón tiene las armas de los antiguos Reinos de Castilla, León, Aragón, Navarra y Granada y, en el centro, las armas de Portugal. El blasón estay encuadrado por una esfera armillar, que representa las Descubiertas y el domínio del mundo por las naciones Ibéricas en los siglos XV y XVI, y por las dos Columnas de Hércules alrededor de las cuales viene escrito el lema “PLUS ULTRA” (más alla). Las Colummas tienen la parte superior las cruces de Cristo y de Santiago.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg453.imageshack.us%2Fimg453%2F5224%2Frepibericasn5.jpg&hash=e4dec39542c30f3c5533ab1fa959bff2)


Fonte: http://www.abc.es/20070331/nacional-nac ... 11124.html (http://www.abc.es/20070331/nacional-nacional/movimiento-federalista-iberico_200703311124.html)

Boa tentativa caro PereiraMarques, boa tentativa :wink: .

Bom dia dos enganos para todos! :wink:


Pues sí, está escrito por un portugués. No sé por quien ni los motivos, pero estas cosas ayudan a todo menos a la cordialidad.

Cumprimentos

(La bandera es horrorosa)
Título:
Enviado por: Bravo Two Zero em Abril 01, 2007, 12:22:50 pm
Epá........é uma brincadeira própria do 1º de Abril.
Leiam o post do nosso administrador  :wink:
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Abril 01, 2007, 12:59:50 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Boa tentativa caro PereiraMarques, boa tentativa :wink: .

Bom dia dos enganos para todos! c34x  E o Jorge como é que sabe tanto espanhol? Estudou nalgum país de língua espanhola, foi emigrante na Venezuela, o quê? :wink:
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Abril 01, 2007, 10:07:07 pm
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "Jorge Pereira"
Boa tentativa caro PereiraMarques, boa tentativa :wink: .

Bom dia dos enganos para todos! c34x  E o Jorge como é que sabe tanto espanhol? Estudou nalgum país de língua espanhola, foi emigrante na Venezuela, o quê? :wink: .
Título:
Enviado por: Doctor Z em Abril 02, 2007, 10:04:29 am
Parabéns PereiraMarques por essa mentira !
Título:
Enviado por: Jose M. em Abril 02, 2007, 06:51:14 pm
:oops:
Título:
Enviado por: dinis manuel em Janeiro 26, 2008, 11:43:48 pm
Bem,essa bandeira está........ castiça!!  ehehehe , "deus ma livre".

Quer dizer, a espanha está a desmembrar-se e desmembrar-se-á e agora iamos nós juntar-nos??  ehehe, sabem o nome que o hino da federação teria??

hino da utopia!  e a bandeira essa, seria a toalha que uso na mesa da cozinha!