Luís Amado assina contrato para lanchas costeiras

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luis filipe silva

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« Responder #45 em: Dezembro 23, 2005, 11:04:52 pm »
Então Miguel, só há uma saída. Exilamos os políticos portugueses e entregamos ISTO À Espanha. è isso que quer?
Um bom ano de 2006 com O.H.Perry.

Luis Filipe Silva
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NotePad

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« Responder #46 em: Dezembro 23, 2005, 11:12:43 pm »
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« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 06:10:41 am por NotePad »
 

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luis filipe silva

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« Responder #47 em: Dezembro 23, 2005, 11:22:21 pm »
Caro Notepad

é isso mesmo. Se se reduzirem os efectivos humanos, nunca mais vamos ter uma armada, pois o governo aproveita e cria uma guarda costeira que nunca pegará(?) em armas contra! Vocês ainda não perceberam que os politcos que se aproveitaram dos militares para arranjar o tacho para os boys e outros sem Y não querem que se vire o "feitiço contra o feiticeiro"?
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luis filipe silva

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« Responder #48 em: Dezembro 24, 2005, 12:52:51 am »
Miguel

Se não levar a mal, e já que estamos perto do Carnaval.

Você não quer que a história se repita e os espanhóis aumentem a invencivel armada com as nossas O.H.P. (seriam 8 com as deles) e se juntem aos franceses para uma nova Trafalgar.
Acertei?
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TOMKAT

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« Responder #49 em: Dezembro 24, 2005, 01:33:38 am »
Citação de: "luis filipe silva"
Como já vai sendo costume fugirmos do tópico, vou-NOS dar mais uma prenda de Natal.
Um amigo meu vai em Janeiro para os States tirar um curso de VDS.
Como nas VG não temos VDS adivinhem!...(menos o MIguel que não quer mais navios além de patrulhas. Será que vamos ser conquistados pela França?)O. H. Perry antes que alguem queira a sucata de 20 anos.

Feliz Natal

Luis F. Silva


Luis F. Silva
Pode ser que o Pai Natal traga umas OHP  no "sapatinho". :roll:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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luis filipe silva

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« Responder #50 em: Dezembro 24, 2005, 01:58:31 am »
Caro Pereira Marques

É isso Variable Depth Sonar.
Já tivemos na classe Alm. Pereira da Silva o DUBV 43 nos anos 60.
Agora vamos aprender outra vez a utilizá-los. Desta vez o SQR 19 creio eu.
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luis filipe silva

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« Responder #51 em: Dezembro 24, 2005, 02:33:02 am »
Esta é para o Miguel.

Claro que estou de acordo consigo que os navios são velhos, mas como já foi exposto servem só para manter o número de efectivos.Até haver dinheiro para encomendar navios de combate novos.
Nos nossos possíveis cenários também não necessitamos de FFs AAW.
Entretanto lá perdemos mais 2 Karel Doorman para a Bélgica.

O que eu pessoalmente gostava que fosse feito na nossa marinha(mesmo que reformassem alguns Alm. e as suas benesses estatais. Carro, motorista, festas de JetNavy etc...Etc...)era o seguinte:

classe VG duram até 2025
O.H.Perry duram até 2016 (10 anos ao serviço)
U214 até 2030
LPD até 2040, assim como os patrulhas(estes não necessitam de grandes modernizações de meia-vida).

Neste espaço de tempo começava-se já a pensar na substituição das Perry(a substituir por 3 FFs) primeiro, e a seguir das V. da Gama (10 anos de diferença na resolução).

Com os submarinos não seriam dispendidas verbas para substituição até 2030.

Esquecendo já os draga-minas, construía-se entretanto um AOR tipo versão grega do Etna italiano ou similar.

Diluindo-se estas verbas ao longo dos anos, acho que seria possível.
Claro que não podemos fazer como sempre. Chegar ao zero naval, e depois necessitar de substituir tudo ao mesmo tempo. Assim não há LPM que resista.
A tudo isto, havia que acrescentar a aquisição de uma nova esquadrilha de helicópteros homogénea.
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Luis Filipe Silva
 

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José Matos

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« Responder #52 em: Dezembro 24, 2005, 02:55:35 am »
Caros Amigos

Os tempos que se avizinham são de contenção e continuarão a ser no futuro. Não sei se vamos ter as OHP, mas a ver vamos. Agora infelizmente vamos continuar no futuro a navegar em águas turvas.
Disso não tenho grandes dúvidas.

Um abraço

 

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Miguel

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« Responder #53 em: Dezembro 24, 2005, 08:53:06 am »
Citação de: "luis filipe silva"
Miguel

Se não levar a mal, e já que estamos perto do Carnaval.

Você não quer que a história se repita e os espanhóis aumentem a invencivel armada com as nossas O.H.P. (seriam 8 com as deles) e se juntem aos franceses para uma nova Trafalgar.
Acertei?


 :rir:

Sinceramente eu não acredito, que no futuro teremos meios financeiros para adquirir 5/6 Fragatas Novas para substituir as VDG/OHP.Numa 1° fase vamos modernizar as Meko e depois estas vao ser substituidas por outras 3 unidades, a ver se as pagamos a 100% ou com ajuda dos outros?

A Armada pode ter no maximo 6 unidades de combate, portanto ou fica com 3 Submarinos e 3 Fragatas ou 6 Fragatas e 0 Submarino, julgo que esta escolha foi feita anos atraz :roll:
 

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tsahal

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« Responder #54 em: Dezembro 24, 2005, 10:15:18 am »
Pelo desenho que tenho do LFC, este parece ser bastante adequado para missoes de patrulha e abordagem. Ao ver o desenho nota-se que pode levar duas embarcacoes do tipo RIB (Rigid Inflatable boar) pequenas e uma maior armada com uma MG. Pelo desenho que tenho, a LFC sera equipada com uma peca de 20mm e uma MG de 12,7mm. Nota-se o aspecto Stealth.
 

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luis filipe silva

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« Responder #55 em: Dezembro 24, 2005, 03:26:23 pm »
Já agora Miguel

As Perry não vão substituir as VG, mas sim as J. Belo. portanto pelas minhas contas ficamos com 5 navios de esquadra mais dois (não 3) submarinos. As VG mesmo modernizadas só vão durar cerca de trinta anos, e as Perry 10/15. Se na altura encomendarmos 5 navios para substituir as duas classes, ficamos com a esquadra homogénea, e a pagar durante cerca de 25/30 anos. 5 navios iguais ficam mais baratos do que 2+3.

Saudações

Luis F. Silva
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Pedro Monteiro

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« Responder #56 em: Dezembro 24, 2005, 04:35:53 pm »
Citação de: "José matos"
Caros Amigos

Infelizmente os sinais em relação ao NAVPOL não são nada positivos. O ministro está de facto em interessado em reformular o contrato assinado por Portas no sentido de construir um navio mais pequeno e barato ou então adiar mesmo a sua construção para as calendas.

A LPM vai ser revista em Janeiro e aí é que vamos ver o que nos vai sair no sorteio. Também não sei até que ponto é que ele pode mexer no contrato assinado pelo Portas, pois um contrato desses deve ter cláusulas de savalguarda que podem penalizar seriamente este governo. A ver vamos. Mas a vontade actual é de mexer no contrato.

Um abraço



Ponto um: Luís Amado disse que os contratos assinados são para cumprir.
Ponto dois: Luís Amado disse que o NPL era prioridade na próxima LPM.
Ponto três: valendo o que vale, a imagem do selo da Armada do NPL era o projecto do Galícia.
Ponto 4: Luís Amado é deputado por Viana do Castelo, valendo isso o que vale (pouco)
Ponto 5: é politicamente correcto apostar na indústria naval e, sobretudo, tratando-se de um projecto essencialmente destinado a missões humanitárias
Acho pouco provável que tenhamos algo mais que o projecto Johan de Witt mas também que duvido que tenhamos menos que isso. A ver vamos.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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José Matos

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« Responder #57 em: Dezembro 24, 2005, 04:59:37 pm »
Olá Pedro

Em relação ao NPL o Luis Amado disse vamos ver. Não deu nenhuma certeza que o navio venha a ser construido. Digo-te mesmo que há intenção de mudar o projecto para um navio mais pequeno.

Um abraço

« Última modificação: Dezembro 24, 2005, 05:00:43 pm por José Matos »
 

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luis filipe silva

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« Responder #58 em: Dezembro 24, 2005, 04:59:40 pm »
Caro Pedro

Você não conte a ninguém, mas o NAVPOL não é um navio para missões humanitárias. Para isso aluga-se um Antonov, que sai mais barato.
O navio é um navio de assalto doca. Ou seja: Um transporte de tropas e material de guerra com pista para helicópteros de assalto, destinado a desembarques. dado que de facto é polivalente, pode prestar apoio humanitário em Portugal ou no estrangeiro, e prestar serviços médicos.
Se se diz que é um navio militar, então é que lá vai ao fundo.

Saudações cordiais

Luis Filipe Silva
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« Responder #59 em: Dezembro 24, 2005, 05:47:38 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
Caro Pedro

Você não conte a ninguém, mas o NAVPOL não é um navio para missões humanitárias. Para isso aluga-se um Antonov, que sai mais barato.
O navio é um navio de assalto doca. Ou seja: Um transporte de tropas e material de guerra com pista para helicópteros de assalto, destinado a desembarques. dado que de facto é polivalente, pode prestar apoio humanitário em Portugal ou no estrangeiro, e prestar serviços médicos.
Se se diz que é um navio militar, então é que lá vai ao fundo.

Saudações cordiais

Luis Filipe Silva


bingo...  :wink:
Mas sendo um meio militar é obviamente o meio militar que a Armada possuirá mais capaz de fazer face a situações de emergência em Portugal e no exterior. Isso é inegável. Agora, se o projecto fica mais pequeno fica o quê? Também há uma questão: como estava antes? Falava-se no Enforcer 10 000, correcto? Sendo assim, a redução de tonelagem colocar-nos-ia ao nível do Rotterdam/Joan de Witt... depende...
Cumprimentos,
Pedro Monteiro