Antes de eventuais upgrades para Viper, ou aquisições de F-35A e “cagueiros estratégicos”, a prioridade máxima em termos de aquisições militares nacionais devia ser a aquisição de dois U212 CD.
Perguntam vocês — e muito bem — porque não os 214, há a compatibilidade, a logística, blah, blah? Ora, digo eu, porque as tecnologias evoluem e um submarino que está actualmente em desenvolvimento, como o CD, é um sistema de armas muitíssimo mais eficaz e letal do que um submarino desenvolvido há 20 ou 25 anos atrás, como é o caso do 214. Além disso, podíamos beneficiar financeiramente da parceria Alemanha-Noruega. Mas como não há visão estratégica na tugalândia, esta é uma discussão completamente vazia.