Invasão da Ucrânia

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1950 em: Fevereiro 20, 2023, 07:38:29 pm »


Biden em visita surpresa à Ucrania

Um aviso muito forte à rússia e China!

Estou admirado com o Biden. Depois da retirada desastrosa do Afeganistão..... e talvez por causa disso o czar não sonhava com esta reacção quando decidiu avançar para a destruição bárbara da Ucrãnia!!!!

O tiro ao alvo americano, aos balões meteorológicos, são também um aviso à China!

Ontem passou na SIC Notícias, por volta das 23h uma reportagem, de nome Toda a Verdade, que não deixa ninguém indiferente, apenas da experiência de civis que fugiram de Mariupol. Dura uma hora e faz relatos arrepiantes de casos que aconteceram à quelas pessoas!!!!

Recomendo!
« Última modificação: Fevereiro 20, 2023, 07:41:49 pm por Viajante »
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1951 em: Fevereiro 20, 2023, 07:41:29 pm »
O Exército da Moldávia, tem planos para expulsar os Russos da Transnistria...
O bicho vai pegar...
 

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Viajante

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1952 em: Fevereiro 20, 2023, 07:44:36 pm »
O Exército da Moldávia, tem planos para expulsar os Russos da Transnistria...
O bicho vai pegar...

No início deste conflito, referi aqui que a rússia ía perder em toda a linha. Não é fácil um país ter todo o ocidente contra ele, a rússia conseguiu!!!!!

E vamos ver o que pensa a Geórgia sobre a possível recuperação dos 2 territórios roubados pelos criminosos russos.

Dificilmente a rússia sai inteira deste conflito!!!!!
 

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Malagueta

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1953 em: Fevereiro 20, 2023, 07:50:00 pm »
Grupo Wagner acusa Rússia de limitar deliberadamente o acesso dos mercenários a munições
O líder do Grupo Wagner acusou a Rússia de estar a limitar deliberadamente o acesso dos mercenários a munições suficientes para atuar no campo de batalha na Ucrânia.

Numa mensagem de áudio divulgada esta segunda-feira, Yevgeny Prigozhin diz estar a ser obrigado a "desculpar-se e a agradecer" para garantir que as as suas tropas têm acesso a munições.

"Não consigo resolver este problema, apesar de todas as minhas ligações e contactos", lamentou.

Prigozhin garante que a produção militar da Rússia é agora suficiente para abastecer as forças que lutam na linha da frente de combate. Por isso, as dificuldades que os seus combatentes estão a enfrentar no terreno devem-se a "decisões inconscientes".

"Aqueles que interferem no nosso caminho (...) estão a trabalhar diretamente para o inimigo", acusa o líder do Grupo Wagner, sem identificar nomes.

Desde o início da invasão russa, Prigozhin tem criticado publicamente generais e autoridades do Kremlin, acusando-os de zelo insuficiente no decurso da guerra.
 

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dc

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1954 em: Fevereiro 20, 2023, 10:23:40 pm »
O Exército da Moldávia, tem planos para expulsar os Russos da Transnistria...
O bicho vai pegar...

No início deste conflito, referi aqui que a rússia ía perder em toda a linha. Não é fácil um país ter todo o ocidente contra ele, a rússia conseguiu!!!!!

E vamos ver o que pensa a Geórgia sobre a possível recuperação dos 2 territórios roubados pelos criminosos russos.

Dificilmente a rússia sai inteira deste conflito!!!!!

Os russos planeavam tomar a Moldávia por completo, mas os ucranianos meteram o travão na ofensiva a sul, e bloquearam essa possibilidade. Agora é o momento certo da Moldávia despachar os ocupantes de lá, recuperando a integridade do território. A Geórgia, está numa situação mais complicada, onde o apoio a este país seria bem mais complicado do que o que é dado à Ucrânia. Creio que para eles só será possível depois de ver a Rússia quase "acabada".

Também vamos ver como ficarão as coisas na Sérvia, outra fonte de preocupações na Europa.

Entretanto, e por cá, hoje à tarde estava a dar na SIC Notícias um debate em torno deste assunto (Guerra na Europa), e um dos participantes, mencionou e bem a necessidade da Europa, incluindo Portugal, entrarem numa nova fase, em que se leva a Defesa a sério. É raro ouvir este tipo de coisas por cá, e era bom que mais vozes se começassem a ouvir.

São tempos geopoliticamente "interessantes". O ponto do não-retorno será um conflito EUA-China, e aí meus amigos, preparem-se, porque muitos outros conflitos se seguirão por esse mundo fora, uns bem perto, outros nem tanto.
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1955 em: Fevereiro 21, 2023, 12:55:08 pm »
https://mobile.twitter.com/sentdefender/status/1627801552109899776

Dutch Military Intelligence is claiming that Russian Special Services are preparing to attack Infrastructure Targets including Gas/Oil Pipelines, Submarine Cables, and Wind Farms in the North Sea.
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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1956 em: Fevereiro 21, 2023, 02:06:16 pm »


Discurso de Putin

E como alguns esperavam, a montanha nem sequer pariu um rato, limitou-se a parir uma barata, e pequenina.

O ditador russo, limitou-se praticamente a repetir o discurso que Hitler fez em 1940, depois de ter invadido e ocupado metade da Europa.
Acusou a França e a Inglaterra da guerra, e disse que ele era o campeão da paz, sendo a guerra apenas uma consequência de a Alemanha Nazi, ter protegido os povos que falavam alemão e que estavam a ser oprimodos na Checoslováquia e também na Polónia...
(A invasão da Polónia foi apresentada na opinião pública como resposta aos maus tratos de cidadãos de origem alemã)...

Mais complicada a situação se torna, quando o Instituto para o Estudo da Guerra afirma que, embora existam tropas russas em vários pontos da fronteira, em nenhum lugar aparenta haver uma quantidade de forças suficiente para garantir o sucesso de uma ofensiva em larga escala, seja a partir da Bielorussia na direção de Kiev, seja contra Kharkiv, seja no sul contra Zaporizhia.

Ainda que eu considere que os russos são muito mais hábeis na Maskirovka que os ocidentais, e que faz parte da doutrina russa baralhar para dar de novo, não posso por em causa os especialistas do ISW, não possuo dados concretos.

A única coisa que tenho em consideração é a última grande guerra na Europa e o comportamento e táticas das tropas soviéticas, nomeadamente - e a título de exemplo -  a operação Bagration, e todas as várias ofensivas e truques utilizados pelos russos nouras frentes.

Aqui, noto uma coisa ... A Maskirovka não é desconhecida dos ucranianos, e eles foram tão eficientes na Maskirovka ucrâniana, que chegaram ao ponto de não informar os países da NATO sobre a verdadeira situação das suas unidades, para evitar que os espiões russos (que minam os exércitos ocidentais), passassem a informação para o Kremlin...

China


É importante notar aqui as recentes movimentações chinesas...
Os russos podem estar muito mais perto do colapso que o que se poderia pensar.
O ritmo de consumo dos russos é brutal, e típico do comportamento russo. Gastar tudo, tão depressa e violentamente quanto possível, e desorganizar as linhas inimigas de tal forma, que seja impossível recuperarem...

A Russia nunca ganhou uma guerra sozinha, sempre precisou de aliados.
Os russos são orgulhosos.
Se estão a pedir ajuda à China, é porque a coisa do outro lado, vai pior que o que se pensa.

Estamos sempre a esquecer que a economia da Russia, ainda que só produza armas, e comida, é pouco maior que a economia espanhola, por exemplo.

A tendência, é a de olhar para a Russia e achar que é uma fonte inesgotável de armas e de recursos.
Admito que, tenho uma certa tendência a seguir esta tradição ...
Se eu estiver enganado, será uma boa notícia.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Daniel

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1957 em: Fevereiro 21, 2023, 02:21:32 pm »
Moscovo planeou “absorver” Bielorússia até 2030, revela investigação
https://multinews.sapo.pt/ucrania/moscovo-planeou-absorver-bielorussia-ate-2030-revela-investigacao/
Citar
A Rússia elaborou uma estratégia em 2021 para “absorver” a Bielorrússia até 2030, assumindo o controlo da política, economia e potencial militar do país vizinho, segundo um documento do Kremlin ao qual o The Dossier Center teve acesso.

Segundo o The Dossier Center, do ex-oligarca e opositor no exílio Mikhail Khodorkovsky, trata-se de um documento desenvolvido pelo Kremlin em conjunto com o Serviço de Espionagem Externa, o Serviço Federal de Segurança (FSB), os serviços secretos militares (GUR) e o Estado-Maior General das Forças Armadas russas que está na posse de jornalistas da Estónia, Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, EUA, Alemanha, Suécia e Polónia.

“O Kremlin deveria adaptar a legislação bielorrussa ao russo, gerir a política externa da república no interesse da Rússia, aumentar a presença militar em território bielorrusso, alcançar a supremacia da língua russa sobre a bielorrussa e dar aos bielorrussos a cidadania russa. Todos estes objetivos foram planeados para serem alcançados em nove anos, até 2030”, resume a investigação.

A Rússia já aumentou as tropas russas na Bielorrússia em 2021, sob o pretexto de exercícios militares conjuntos, um prelúdio para o início da guerra na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.

O documento estudado pelo The Dossier Center, intitulado “Objetivos estratégicos da Federação Russa na direção da Bielorrússia”, estabeleceria objetivos tais como “alinhar a legislação bielorrussa com a legislação russa e subjugar a vida sociopolítica, comercial, científica e cultural da Bielorrússia”.

“Toda a estratégia da Administração Presidencial é construída em torno destas áreas. Cada um dos objetivos está dividido em tarefas de urgência variável, até 2022, 2025 e 2030”, sublinha.

“Além da harmonização das relações comerciais e económicas, a Rússia planeia estabelecer o controlo no setor político-militar da Bielorrússia até 2030”, afirma.

De acordo com a investigação, as tarefas dos serviços secretos russos incluem limitar a influência das forças “nacionalistas e pró-ocidentais”, completar a reforma da constituição bielorrussa com base nos seus interesses, e reforçar os sentimentos pró-russos nas elites militares e políticas e entre a população através da introdução de “grupos de influência pró-russos”.

Os “objetivos estratégicos” mencionam igualmente a garantia do controlo do espaço de informação da Bielorrússia até ao final desta década e a introdução de um procedimento simplificado para a emissão de passaportes russos a cidadãos bielorrussos “a fim de criar uma camada de russos interessados na integração e círculos empresariais centrados no mercado russo”.

As orientações do documento tornariam também a educação “num instrumento” da Rússia na Bielorrússia, uma vez que teria como objetivo abrir pontos de exame de Estado Unificado para a entrada na universidade até 2030.

“Além disso, o Kremlin planeia abrir novos centros de ciência e cultura em Mogilev, Grodno e Vitebsk”, acrescenta o The Dossier Center.

A Rússia e a Bielorrússia assinaram um tratado no final dos anos 1990 para criar uma União de Estado sobre integração política e económica, mas foi apenas em 2019 que as duas partes acordaram em 28 programas que foram assinados pelos presidentes russo e bielorrusso, Vladimir Putin e Alexander Lukashenko, em novembro de 2021.

A maioria dos programas diz respeito a questões económicas, tais como a harmonização da legislação aduaneira, fiscal, laboral e de pensões, a integração dos sistemas monetários, a criação de mercados únicos de energia e políticas comuns nos setores industrial e agrícola.

Lukashenko, confrontado com os receios de alguns bielorrussos de perderem a soberania, salientou em várias ocasiões que isto não acontecerá e que a Bielorrússia não será absorvida pela Rússia.
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1958 em: Fevereiro 21, 2023, 03:18:23 pm »
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1959 em: Fevereiro 21, 2023, 05:31:16 pm »
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/lider-do-grupo-wagner-acusa-estado-maior-russo-de-traicao

Líder do grupo Wagner acusa Estado-Maior russo de "traição"

MadreMedia / Lusa  21 fev 2023 15:48

Atualidade

O fundador do grupo Wagner, Yevgeny Prigojin, acusou hoje o Estado-Maior russo de "traição" por recusar-se a fornecer equipamento aos seus mercenários, na linha da frente no leste da Ucrânia
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1960 em: Fevereiro 21, 2023, 05:58:13 pm »
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/lider-do-grupo-wagner-acusa-estado-maior-russo-de-traicao

Líder do grupo Wagner acusa Estado-Maior russo de "traição"

MadreMedia / Lusa  21 fev 2023 15:48

Atualidade

O fundador do grupo Wagner, Yevgeny Prigojin, acusou hoje o Estado-Maior russo de "traição" por recusar-se a fornecer equipamento aos seus mercenários, na linha da frente no leste da Ucrânia
No tempo da guerra fria o mesmo Estado Maior Russo impediu a criação do regimento de Comandos Polaco (actualmente chamado de Grom Commando) porque dizia que eram muito independentes.

Não me admira que tenham a mesma atitude em relação à malta do Wagner.

O que é anormal é o descontentamento público do Prigozin o que pode demonstrar que desta vez há oposição dentro do próprio estado maior (e o próprio Kremlin não está abertamente ao lado deles). Provavelmente a luta pelo poleiro já começou e isso é só um sintoma.
« Última modificação: Fevereiro 21, 2023, 06:02:48 pm por LuisPolis »
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1961 em: Fevereiro 21, 2023, 06:00:51 pm »
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/lider-do-grupo-wagner-acusa-estado-maior-russo-de-traicao

Líder do grupo Wagner acusa Estado-Maior russo de "traição"

MadreMedia / Lusa  21 fev 2023 15:48

Atualidade

O fundador do grupo Wagner, Yevgeny Prigojin, acusou hoje o Estado-Maior russo de "traição" por recusar-se a fornecer equipamento aos seus mercenários, na linha da frente no leste da Ucrânia
No tempo da guerra fria o mesmo Estado Maior Russo impediu a criação do regimento de Comandos Polaco (actualmente chamado de Grom Commando) porque dizia que eram muito independentes.

Não me admira que tenham a mesma atitude em relação à malta do Wagner.

O que é anormal é o descontentamento público do Prigozin o que pode demonstrar que desta vez há oposição dentro do próprio estado maior e do próprio Kremlin.

Haja esperança que se matem todos uns aos outros
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1962 em: Fevereiro 21, 2023, 06:23:03 pm »
Trata-se basicamente de uma guerra entre comadres e o líder do grupo Wagner acaba por fazer parte do trabalho mais sujo, e criar frentes e desgastar as forças ucranianas.

A questão neste momento, perante a falta de armas para o grupo Wagner, não é se as recebem ou não, mas porquê ...

Hipótese um - O Ministério da Defesa russo quer por um freio no líder do grupo Wagner, porque acha que está a ter damasiado poder...
Hipótese dois - Os russos estão a dar preferência em armar as unidades do exército regular e por isso os mercenários vão para a fila de espera.

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1963 em: Fevereiro 21, 2023, 06:28:21 pm »
Quando a corrupção e o nepotismo dominam a 100% um país temos este infeliz (mas totalmente previsível) resultado.

É o "putinismo" no seu melhor (pior) - a adoração a um líder supremo, todo-sábio, fantástico, que não erra, etc, etc,

Seguidismo, ignorância, credulidade extrema de todos os seus apoiantes.  Século XXI e continua tudo na mesma - o que mudou foi que o anterior tinha bigode.
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #1964 em: Fevereiro 21, 2023, 08:35:18 pm »
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US lawmaker in Kyiv: Momentum shifting toward ATACMS, F-16s for Ukraine

KYIV, Feb 21 (Reuters) - A senior U.S. lawmaker said during a visit to the Ukrainian capital on Tuesday that momentum in Washington was shifting toward sending the long-range missiles and fighter jets coveted by Kyiv as it battles Russia's invasion.

Michael McCaul, the Republican chairman of the House Foreign Affairs Committee, said the Biden administration and National Security Council were still split over "how fast and what weapons" to send Ukraine, which wants ATACMS missiles and F-16s.

2 minute readFebruary 21, 20235:32 PM GMTLast Updated 3 hours ago
US lawmaker in Kyiv: Momentum shifting toward ATACMS, F-16s for Ukraine
Reuters
U.S. Congressman McCaul attends news briefing in Kyiv
U.S. Congressman Michael McCaul (R-TX), chairman of the House Foreign Affairs Committee, attends a news briefing in front of Saint Michael's Cathedral, amid Russia's attack on Ukraine, in Kyiv, Ukraine February 21, 2023. REUTERS/Anna Voitenko
KYIV, Feb 21 (Reuters) - A senior U.S. lawmaker said during a visit to the Ukrainian capital on Tuesday that momentum in Washington was shifting toward sending the long-range missiles and fighter jets coveted by Kyiv as it battles Russia's invasion.

Michael McCaul, the Republican chairman of the House Foreign Affairs Committee, said the Biden administration and National Security Council were still split over "how fast and what weapons" to send Ukraine, which wants ATACMS missiles and F-16s.

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"But I'm seeing increasing momentum towards getting the artillery and the planes in," he told reporters in central Kyiv. "And in any event, we can start training the pilots right now so they're ready."

Washington has provided $24 billion in security assistance since Russia's Feb. 24 assault but has so far held back from sending planes and long-range missiles.

McCaul was in Kyiv as part of a congressional delegation just a day after U.S. President Joe Biden pledged $500 million in new military aid during a surprise visit to the city.

The lawmaker, who met with President Volodymyr Zelenskiy, said the Ukrainian leader gave him a wishlist of weapons including the F-16s and ATACMS, which he said were intended "to go all the way into Crimea" to hit Iranian drones used in recent air strikes.
https://www.reuters.com/world/us/us-lawmaker-kyiv-momentum-shifting-toward-atacms-f-16s-ukraine-2023-02-21/