Em Portugal dava perfeitamente para fazer um concurso semelhante, e com um prazo de execução ligeiramente mais alargado, para substituir as VdG e depois as BD, houvesse vontade. No concurso pediam-se propostas de uma solução intermédia, para substituir as VdG, que poderia ser algo desde fragatas em segunda-mão, até fragatas novas ligeiras ou médias, com preço acessível, bem equipadas e rápidas de construir, com um prazo de execução entre 2023 e 2027, e a segunda fase do concurso, para substituir as BD a partir de 2030 (se a proposta intermédia fosse navios em segunda-mão, a segunda fase abrangia igualmente a substituição destes navios, por 4 ou 5 novos).
Por exemplo uma proposta alemã podia incluir 2 F-123 e 1 U-214 novo, ou 2 A200 + 1 U-214, ou 3 A200. E na segunda fase fragatas novas como as MKS 180 ou uma versão mais avançada das A200/versão AAW.
Uma proposta francesa (ou italiana) poderia incluir FREMMs que tenham em operação, ou FREMMs novas semelhantes à marroquina (menos capaz, mas mais barata que as francesas), e na segunda fase FREMM AAW ou versão equivalente das FDI.
Proposta holandesa poderia incluir as 2 M, quiçá incluir os draga-minas, e posteriormente as AWSF. Em alternativa, em vez das M, propunham as Sigma 10514 ou 11515 novas.
Os espanhóis podiam incluir as A3000, e posteriormente as F110.
E por aí em diante. O concurso grego apenas demonstrou que o céu é o limite.