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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 01:42:03 pm »
É dos poucos socialistas lúcidos (a par do Sousa Pinto) que diz o que lhe vai na alma e não o que manda dizer o partido!
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Portugal / Re: TAP: Notícias
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 01:31:58 pm »
Pilotos ucranianos usam iPads para lançar mísseis ocidentais (vídeo)

A Força Aérea Ucraniana está a utilizar iPads nos cockpits dos seus jatos da era soviética para permitir uma rápida integração das modernas armas ar-terra ocidentais. Estas informações são confirmadas nas imagens que mostram o tablet instalado em cockpits durante missões de combate.



iPads "de guerra"

Apesar do iPad não ser um equipamento talhado para utilização em guerra, é utilizado nos aviões comerciais para auxiliar os pilotos em várias tarefas relacionadas com informações relativas ao voo. Contudo, o cenário aqui é completamente diferente. O iPad está instalado no cockpit dos aviões de guerra para gerir armamento.

Este facto foi confirmado pelo Subsecretário da Defesa para a Aquisição e Manutenção, William LaPlante. Embora subsistam muitas dúvidas sobre o tablet e o seu funcionamento exato, existem agora imagens que o mostram instalado e em utilização de fogo real.

LaPlante falava no Fórum de Segurança Global anual do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), no passado dia 24 de abril de 2024, quando lhe foi pedido que desse exemplos de programas bem sucedidos que rapidamente desenvolveram capacidades e as colocaram nas mãos dos militares. Um exemplo que escolheu foi o dos tablets nos cockpits dos caças ucranianos:

    Há também uma série de... chamamos-lhe 'ar-terra', é o que lhe chamamos eufemisticamente... pensemos nos aviões que os ucranianos têm, não nos F-16, mas nos muitos aviões russos e da era soviética. Trabalhando com os ucranianos, conseguimos usar muitas armas ocidentais e pô-las a funcionar nos seus aviões, que são basicamente controlados pelo piloto através de um iPad. E eles começam a voar no conflito uma semana depois de lhas entregarmos.

O Subsecretário da Defesa não forneceu mais pormenores, mas é de salientar que um vídeo recentemente divulgado pela Força Aérea Ucraniana mostra um Su-27 Flanker equipado exatamente com este tipo de sistema - possivelmente um iPad, apesar de poderem usar outro tipo de tablet disponível no mercado.

    Ukrainian Air Force Su-27 Flanker Wild Weasel operations, seen here conducting multiple low level standoff strikes against Russian radars with US-supplied AGM-88 HARMs. O vídeo: https://twitter.com/Osinttechnical/status/1782067257813688539

    — OSINTtechnical (@Osinttechnical) April 21, 2024

Toque de modernidade nos aviões da era soviética

O vídeo em questão mostra o Su-27 a utilizar mísseis AGM-88 de alta velocidade antirradiação (HARMs) fornecidos pelos EUA, que proporcionaram a estes caças, bem como aos MiG-29 Fulcrums ucranianos, uma capacidade de supressão e destruição da defesa aérea inimiga (SEAD/DEAD).

Numa parte do vídeo, como podem ver na imagem de início, o tablet mostra um mapa de navegação, bem como outros dados não discerníveis. O facto de o tamanho do tablet, fixado horizontalmente, bloquear os principais instrumentos da cabina de pilotagem sugere que este apresenta uma variedade de dados críticos para o voo, para além de ser utilizado para navegação.



Com base nas observações de LaPlante, parece que o mesmo tablet é também vital para o emprego de várias armas ar-terra fornecidas pelo Ocidente.

Após a integração do HARM, os caças ucranianos da era soviética começaram também a utilizar bombas guiadas de precisão Joint Direct Attack Munition-Extended Range (JDAM-ER). Desde então, acrescentaram às suas listas de inventário as bombas Hammer assistidas por foguetões, fornecidas por França.

O Reino Unido também se comprometeu a enviar bombas guiadas de precisão Paveway IV de modo duplo, embora não se saiba atualmente quais os aviões que as transportarão.



No caso da HARM, da JDAM-ER e da Hammer, partiu-se do princípio de que são provavelmente utilizadas contra alvos com coordenadas conhecidas, sendo estas pré-programadas na linha de voo antes da descolagem do jato.

O piloto tem então de navegar para a área, talvez também auxiliado por um tablet com navegação GPS, e depois libertar a arma, que é guiada para o alvo utilizando o seu sistema de navegação inercial auxiliado por GPS.

https://pplware.sapo.pt/apple/pilotos-ucranianos-usam-ipads-para-lancar-misseis-ocidentais-video/
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Exército Espanhol / Re: Fotos e Vídeos do Exército Espanhol
« Última mensagem por goldfinger em Hoje às 01:23:03 pm »
Nuevos VAMTAC con mortero EIMOS




Nuevos VAMTAC EOD


AMBULANCIAS 4X4 IVECO

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Força Aérea Portuguesa / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:20:49 pm »
Força Aérea resgata dois doentes em complexa operação


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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 01:18:56 pm »
Fico satisfeito, porque muitos pensarem desta forma

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Pastelaria assaltada em Ílhavo


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Criminalidade sobe pela 3.ª vez consecutiva



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Exército Português / Re: Missão na Roménia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 12:48:43 pm »
everyone point and laugh



E novidades?  :mrgreen:

Contam-se pelos dedos de uma mão (e ainda sobram ) os simuladores ou simples auxiliares de treino existentes em Portugal. Se nem para armas ligeiras, quanto mais para materiais complexos e caros... Como somos um país rico, nunca se treina com inertes ou cargas reduzidas, é sempre (embora muito raramente) com munição real... Pelo menos quando a há  ::)

Escola das Armas tem o simulador de tiro e o Regimento de Paraquedistas tem o "Núcleo de Simulação Aeroterrestre", também há simuladores tático e de procedimentos das viatura Pandur no no RI13, etc.

É claro que devia haver bastantes mais, mas é errado dizer que não há.

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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por mafets em Hoje às 12:39:42 pm »
Completando.  ;)

Citar
Embarcação de Alta Velocidade (EAV) da Marinha Portuguesa foi prejetada por navio mercante para a República Democrática de São Tomé e Príncipe, hoje, dia 27 de abril, reforçando o dispositivo da Marinha Portuguesa nesse país.

https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Embarcacao-de-Alta-Velocidade-da-Marinha-Portuguesa-e-projetada-para-Sao-Tome-e-Principe.aspx

Citar
Após uma profunda reconversão, a EAV foi batizada de Príncipe e possui um comprimento de 12, 8 metros, 2,7 metros de boca (largura máxima), velocidade máxima de 55 nós e uma autonomia de 400 milhas náuticas a 30 nós. Terá uma guarnição de 10 elementos, constituída por fuzileiros portugueses e militares da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe, reforçando o dispositivo da Marinha Portuguesa nesse país, constituído atualmente pelo NRP Centauro.

Com esta EAV, para além do reforço de mais um meio para a missão de fiscalização marítima e busca e salvamento, a Marinha Portuguesa,  passa a dispor de uma embarcação com as capacidades offshore para intervenções rápidas de apoio ao Destacamento de Ações Especiais dos Fuzileiros, que, por exemplo, podem saltar de paraquedas em pleno mar, exponenciando este tipo de operações contra todo o tipo de crime marítimo na região.

Desta forma a Marinha Portuguesa irá atingir um patamar, nesta área operacional, muito acima das suas congéneres que também operam na zona instável do Golfo da Guiné​.






Saudações
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