Os submarinos que aí vêm
Os dois novos submarinos que a Marinha vai receber são feitos «à medida» das necessidades portuguesas. Movidos a hidrogénio, têm uma autonomia em imersão até 15 dias, contra as oito horas dos actuais submersíveis, os mais velhos da NATO
Se referir-se ao Tupi, apesar de ser um submarino moderno não irá ter infelizmente a propulsão AIP (Auxiliary Indepedent Propulsion) que permite essa grande autonomia em imersão.
Não me lembro bem mas parece-me que li nalgum sitio que os subs poderiam lançar também misseis anti-aéreos de curto alcance, alguém sabe alguma deste assunto ou tem alguma informação?
Não me lembro bem mas parece-me que li nalgum sitio que os subs poderiam lançar também misseis anti-aéreos de curto alcance, alguém sabe alguma deste assunto ou tem alguma informação?
quanto tempo os sub. da classe tupi podem ficar submersos???
a já aproveitando, acho que vi em um site que eles iam construir apenas um smb pra poder prioriazar o sna ja que $$$ esta curto, vc sabe me dizer se isso procede.
veleu Guilherme :wink:
Mas a questão colocada não parece-me que ainda não foi respondida. Aliás não me parece que um submarino convencional sem AIP possa estar 50 dias submerso.
Marinha Portuguesa escolhe armamento para os submarinos
A escolha de que tipo de torpedos irá armar os dois submarinos U209PN adquiridos por Portugal ao German Submarine Consortium recaiu sobre o torpedo antinavio Atlas Elektronik GmbH DM2A4. A Marinha Portuguesa demostrou vontade de adoptar para os dois submarinos um sistema lança-mísseis, sem no entanto afirmar se os U209PN irão de facto dispôr desta capacidade. Se isso vier a acontecer, a escolha será feita entre o MBDA Exocet Block 3 e o Boeing Company Harpoon Block 2, ambos de última geração.
Victor Manuel Saraiva Barreira
seguranca & defesa
Também não entendi os 50 dias de autonomia, citados no texto. Fogem do padrão que se esperaria, de acordo com os outros dados apresentados.
CitarMarinha Portuguesa escolhe armamento para os submarinos
A escolha de que tipo de torpedos irá armar os dois submarinos U209PN adquiridos por Portugal ao German Submarine Consortium recaiu sobre o torpedo antinavio Atlas Elektronik GmbH DM2A4. A Marinha Portuguesa demostrou vontade de adoptar para os dois submarinos um sistema lança-mísseis, sem no entanto afirmar se os U209PN irão de facto dispôr desta capacidade. Se isso vier a acontecer, a escolha será feita entre o MBDA Exocet Block 3 e o Boeing Company Harpoon Block 2, ambos de última geração.
Victor Manuel Saraiva Barreira
seguranca & defesa
Bom torpedos já temos só espero que se decidam a comprar os misseis.
53.3 cm (21") DM2A3 and DM2A4 Seehecht (Seahake)
Ship Class Used On: Surface ships and Submarines
Date Of Design: 1985
Date In Service: 1987/ 1999 for DM2 A-4
Weight: 3,020 lbs. (1,370 kg)
Overall Length: 259.8 in. (6.600 m)
Explosive Charge: 573 lbs. (260 kg)
Range / Speed: DM2 A-3: 22,000 yards (20,000 m) / 35 knots
Also a lower speed setting for increased range.
DM2 A-4: 55,000 yards (~50,000 m)/ 50 knots maximum speed, different speed settings
Power: Silver-zinc battery on contrarotating skew-back props
Notes: Wire-guided anti-ship and anti submarine torpedo. Has passive homing capability. This torpedo was a joint AEG/Elsag program to upgrade existing Seal/Seeschlange torpedoes. The seekers were upgraded first (DM2 A-3) then the propulsion plant (DM2 A-4). The seeker is a modern conformal array offering improved detection range, wider angle of view, better target recognition and resistance to countermeasures. DM2 A-3 also uses a fibre-optic-wire for telecontrol and data transmission. Both torpedoes are very well suited for shallow water operations under the usually adverse sonar conditions in the Baltic sea due to different salt concentrations and water temperatures.
In Germany this torpedo entered service with the Type 206A submarines in the DM2 A-3 version. The DM2 A-4 version is planned for the for future Type 212 air-independent submarines that are expected to enter service in the year 2000, after long delays caused by budget cuts after the end of the cold war and the German reunification.
The DM2 A-3 version is also used by the Norwegian Ula class (German Type 210 subs) with an option for a later upgrade). The Italian Type 212 B submarines use the DM2 A-4 version. The Israeli Dolphin-class (German Type S-300) are also being equipped with the DM2 A-4 Torpedo.
The DM2 A-4 export version for non-NATO countries is named "Seahake" and is supposed to be offered with the export submarines of the Type 209-1500 and the new Type 214.
Alguém conhece as características técnicas e desempenho desse torpedo???
É possível fazer uma comparação com o Torp. 2000, que será fabricado no Brasil, e equipará os subs brasileiros???
INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DOS NOVOS SUBMARINOS
No passado dia 7 de Março realizou-se em Kiel – Alemanha, nas instalações do estaleiro Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW), a cerimónia do início de construção dos novos submarinos. Este importante evento contou com a presença de uma delegação do Ministério da Defesa Nacional que integrou nomeadamente o Ministro de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar e o Director-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, sendo a Marinha representada pelo Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, acompanhado do Vice-Almirante Superintendente dos Serviços do Material e pelo Presidente e demais elementos da Missão de Construção dos Submarinos (MCSUB). O consórcio alemão foi representado por membros da administração da HDW e da THYSSENKRUPP MARINE SYSTEMS (TKMS), grupo industrial onde a HDW foi recentemente integrada.
A cerimónia foi iniciada pelo senhor Walter Freitag, membro da administração da TKMS, dando as boas vindas a todos os presentes e proferindo uma breve alocução onde sublinhou a importância do reagrupamento de empresas de construção naval alemã para permitir manter a competitividade e liderança na construção de submarinos. Salientou as excelentes características dos submarinos cuja produção se ia iniciar, a sua importância para qualquer Marinha com componente oceânica como a de Portugal, terminando com um agradecimento aos intervenientes no processo de negociação, destacando a determinação e empenho do Ministro da Defesa Nacional de Portugal.
O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Vidal Abreu, fez incidir a sua intervenção na importância do significado do acto que se celebrava, por marcar o início da fabricação de meios navais indispensáveis à nossa Marinha. Salientou a importância dos submarinos, especialmente os dotados de AIP, (Air Independent Propulsion) para a dissuasão no mar, bem como para a protecção das unidades de superfície, sem a qual o seu valor seria muito reduzido em caso de ameaça. Terminou a sua alocução referindo que as provas dadas pelo estaleiro na construção de submarinos e a boa cooperação com o Estado Português, representado pela MCSUB, são o garante do fornecimento, em 2010, de excelentes unidades navais.
Seguidamente o Ministro de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar deu início ao corte, por plasma, de dois segmentos da primeira baliza do casco resistente.
A construção ora iniciada, de dois (1) submarinos tipo 209 PN, foi contratada em 21 de Abril de 2004, tendo o contrato entrado em vigor em 24 de Setembro do mesmo ano.
A continuidade da capacidade submarina materializada, dentro de cinco anos, pela 5ª esquadrilha de dois submarinos modernos, assegurará à Marinha Portuguesa uma valência indispensável a qualquer força naval equilibrada, no conjunto das suas capacidades.
Para além da grande flexibilidade de emprego num alargado leque de situações, os submarinos, pelas suas características de discrição e capacidade de sobrevivência, proporcionam a melhor alternativa para enfrentar a supremacia militar no mar, preservando uma possibilidade de intervenção de elevado poder, quando não houver meios de superfície ou aéreos suficientes, ou não fôr viável o seu uso.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg95.echo.cx%2Fimg95%2F9163%2Fpag519cn.jpg&hash=cb889fd949effad7038a105b90a5bfc4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww2.hdw.de%2Fschiffsdatenbank%2Fimages%2Fmedium%2Fbig_318_10.jpg&hash=1c2c4468f4b3c7832589b3eabd82932e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww2.hdw.de%2Fschiffsdatenbank%2Fimages%2Fmedium%2Fbig_318_11.jpg&hash=4e70885adce882f2679709939739c571)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww2.hdw.de%2Fschiffsdatenbank%2Fimages%2Fmedium%2Fbig_318_18.jpg&hash=60abddae1d3b985790787a4220842bb8)
(Colaboração da SSM)
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Notas
(1) O contrato prevê, como opção, um terceiro submarino
A contenção orçamental e as novas regras do Eurostat obrigaram o Governo a reduzir as verbas da Lei de Programação Militar (LPM) e a adiar a aquisição de alguns equipamentos. Entre eles, segundo disse ontem o ministro da Defesa, Luís Amado, estão os dois submarinos que deveriam estar disponíveis em 2009 e 2010.
“Há um ligeiro deslize”, reconheceu o ministro, garantindo que este será de apenas alguns meses.
Para reduzir o impacto financeiro no défice orçamental de 2009 e 2010 da compra destes dois submarinos, que custarão ao Estado cerca de 900 milhões de euros, Luís Amado optou por “dilatar no tempo” estes projectos. Assim, o primeiro submarino deverá ficar disponível em 2010, enquanto o segundo ficará em 2011. “Fizemos os ajustamentos necessários”, sublinhou o ministro.
Ontem, Luís Amado, admitiu que a entrega dos dois submarinos para a Marinha, previstos na proposta de revisão da LPM, possa sofrer um "ligeiro deslize". "Há um ligeiro deslize no programa de construção dos submarinos. Nos termos do contrato, o primeiro submarino será entregue em Setembro de 2010 e o segundo em Setembro de 2011."
Não "enbandeiremos em arco", mas também não desesperemos, ao menos é apresentada uma data em concreto pra a entrega dos submarinos:
Obrigado eurostat!
Nas noticias recentes aparecidas no Correio de Manhã, os submarinos aumentaram de preço e agora aparecem a €550.000.000 cada um
Ou em alternativa, que se encomendassem 3 Meko's A-200 novas para juntar às 3 Vasco da Gama que temos, com maiores capacidades AAW e 2 LPD's (um para entrega em 2015 e o outro para 2020), mais um AOR novo, para um programa a desenvolver em 15 anos, que gastar um balúrdio em 2 submarinos, finda a guerra fria.
Mas como as FA's portuguesas são curtas no seu dispositivo, e os orçamentos também (repare que se prevê o gasto de 5,4 mil milhões de euros até 2023), há que fazer opções.
Não esqueça que em 2015 as 3 Vasco da Gama e as 2 fragatas que aí virão (?) já terão 25 anos de idade.
E depois? :?
The sub U-214 Papanikolis was to be accepted by 30th of September 2005 then 30th September 2006 but still has severe problems and thus is not going to be accepted and maybe the whole project of the rest constructions and upgrades will be surely affected.
1.Lack of stability while sailing in rough sea conditions ranging from 35-58 degrees
2.The AIP system is out of function after a few hours of sailing
3.The sub is not that "quite" as supposed to be so easier to be detected
4.Problems with the battle system "ISUS"
5.When the sub is sailing more than 3 knots the periscope is trembling so there are troubles in order to lock on targets.
6.Sea water is leaking in the hydraulic systems.
Visto a primeira imagem ser um U212, fiquem com esta e sejam sinceros "É LINDO"
Pelo perfil da vela, creio que a primeira imagem é do submarino francês Scorpéne
Algum dos Camaradas aqui do forum,pode-me informar quando esta prevista a entrega do 1º U209PN a Portugal??
http://bp0.blogger.com/_f1OZb7DL07k/Rkj ... 14+122.jpg (http://bp0.blogger.com/_f1OZb7DL07k/RkjYchBwyDI/AAAAAAAABIw/jQvo4fjhgoo/s1600-h/2007-05-14+122.jpg)
Submarino português BARRACUDA (S164)enquadrado com o porta-aviões USS DWIGHT D EISENHOWER (CVN69) no Tejo a 14-05-2007.
Esta imagem pode ajudar os circulos nacionais mais politicamente correctos e pacifistas a perceber a necessidade de submarinos por parte da Marinha Portuguesa. Trata-se de uma arma com grande poder dissuasor e uma generosa relação de preço que o torna acessível a nações com grandes limitações económicas mas necessidade de exercer o seu Poder Marítimo. É o caso de Portugal...
Text and images copyright L.M.Correia, unless otherwise stated. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Thanks for your visit and comments. You are most welcome at any time - Luís Miguel Correia
PEÇO DESCULPA TROQUEI-ME, MAS VAI SER ACTUALIZADO :bang: :wink:
Os submarinos em causa não utilizam o sistema de cama quente.
Cada U209PN é o dobro de um Daphné, e tem cerca de metade da tripulação.
Como resultado, há espaço para uma cama para cada tripulante.
Os planos ou pré-planos, prevêm que existam três ou quatro (não me recordo) grupos de acomodações. Para haver mulheres a bordo, deverá haver um numero de mulheres igual ao numero de camas de cada grupo de acomodações (chamemos-lhe camarata).
Cumprimentos
Citação de: "papatango"Os submarinos em causa não utilizam o sistema de cama quente.
Cada U209PN é o dobro de um Daphné, e tem cerca de metade da tripulação.
Como resultado, há espaço para uma cama para cada tripulante.
Os planos ou pré-planos, prevêm que existam três ou quatro (não me recordo) grupos de acomodações. Para haver mulheres a bordo, deverá haver um numero de mulheres igual ao numero de camas de cada grupo de acomodações (chamemos-lhe camarata).
Cumprimentos
Caro papatango tem toda a razão relativamente ao número da guarnição. A dos novos será de 32 militares as dos Albacora é de 56.
Os alojamentos serão três mais a camarinha do Comandante. São dois camarotes de 3 Oficiais e um terceiro alojamento que é comum para sargentos e praças. Por isso é que me parece improvável (não disse impossível) o embarque de mulheres, a não ser que coloquem três ou seis Oficiais do sexo feminino ou então só mulheres sargentos e praças, parece-me difícil...
Imaginem só... :twisted: :wink:
21-03-2007 17:53:58
Brasil e Portugal terão cooperação na área de submarinos
Brasília, 21 Mar (Lusa) - As forças armadas do Brasil e de Portugal poderão exercer
uma cooperação na área dos submarinos, afirmou nesta quarta-feira à Agência Lusa
o chefe da delegação do Estado-Maior da Armada portuguesa, almirante João
Carvalho Abreu.
O almirante veio a Brasília participar da 5ª Reunião do Estado-Maior das Marinhas
do Brasil e de Portugal, que acontece de dois em dois anos, alternadamente, em
cada país.
Segundo o oficial, a chegada dos submarinos alemães classe 209 PN a Portugal, em
2010, em substituição aos antigos de origem francesa, da década de 60, permitirá
que esta seja uma futura área de cooperação com o Brasil, que também tem
submarinos alemães e está expandindo sua frota.
O almirante Carvalho Abreu lembrou que o custo dos dois U-209 PN é de 1 bilhão de
euros (cerca de R$ 2,7 bilhão) e que os submarinos estão sendo construídos em
Kiel, Alemanha, nas instalações do estaleiro Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW).
Troca de informações
O almirante disse que a intenção das Marinhas do Brasil e de Portugal é melhorar
ainda mais a qualidade das trocas de informação.
A delegação da marinha portuguesa, composta por três oficiais, viaja nesta quartafeira
para o Rio de Janeiro, onde visitará o arsenal da Marinha do Brasil, o centro de
análises de sistemas navais, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), o
Corpo de Fuzileiros Navais, além de uma embarcação e do Museu Naval.
Chegada da corte portuguesa ao Brasil
Na 5ª Reunião do Estado-Maior das Marinhas do Brasil e de Portugal, os oficiais dos
dois países trocaram informações sobre assuntos de natureza operacional em várias
áreas, como aquisição de novos meios, treino e intercâmbio, tendo manifestado a
intenção de celebrar com eventos culturais os dois séculos da chegada da corte
portuguesa ao Brasil.
"Pela parte de Portugal há um interesse de celebrar a partida da marinha
portuguesa em 29 de novembro de 1807, com chegada em 22 de janeiro de 1808 a
Salvador e a 7 de março ao Rio de Janeiro", afirmou o almirante Carvalho Abreu.
Além disso, ficou acordado que o veleiro português Sagres vai participar do desfile
naval em setembro, no Rio de Janeiro, nas comemoração do bicentenário do
nascimento do patrono da Marinha do Brasil, almirante Tamandaré.
"É o veleiro mais bonito do mundo, até porque ostenta as Cruzes de Cristo", afirmou
Carvalho Abreu.
Venezuela plans nine submarines
Venezuela’s chief of naval operations has revealed plans to acquire up to nine submarines at a cost of $3 billion.
If completed, the plan announced by Vice Admiral Armando Laguna, would make
Venezuela Latin America’s largest operator of submarines. Officially aimed at securing the
country’s Economic Exclusion Zone it is widely viewed as being aimed at the United States
due to the deterioration of relations between Washington and Caracas.
COMPETING
Venezuela, which operates two Type 209/1300 (Sábalo) class boats with a submerged
displacement of 1,600 tons is seeking ones with a displacement of about 1,750 tons.
Venezuela claims France, Germany and Russia are competing but the latter is still regarded
as the favourite with Amur 1650.
Caracas has already placed some $2 billion worth of orders with Spain for four corvettes
and four offshore patrol vessels. It is reported to be seeking an agreement with Spain to
replace American-made components in eight vessels.
Cuantos puertos o arsenales navales tienen capacidad en Portugal para recargar el sistema AIP de Hidrogeno?
Vai ser otimo ter no futuro U-214 Brasileiro x U-214 Portugues
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Citação:
Cuantos puertos o arsenales navales tienen capacidad en Portugal para recargar el sistema AIP de Hidrogeno?
ZERO
Os carregamentos serão feitos através de camiões que virão ao cais efectuar o abastecimento.
Lisbon picks mines
The Portuguese Defence
Ministry is buying MN 102
Murena multi influence mines for
its Type 209PN class submarines.
The mines are being bought from
Italy’s Società Esplosivi Industriali
SpA (SEI SpA) and integration
trials with the HDW-manufactured
torpedo tube system are almost
complete with a torpedo tube will
be able to carry two mines. These
mines are a special version of the
Murena with a new body but the
original target detection
equipment.
Pois é, mas no caso do U-214, planeja-se apenas este e talvez mais um, dai partindo para o SMB - Submarino medio Brasileiro, que vao se construir 2 unidades para dai começar a construir o SNB - Submarino Nuclear Brasileiro
Nao se sabe ainda o que vao instalar no lugar vago do AIP
Lula defende conclusão de programa nuclear da Marinha
Defesa ocorre quando presidente tem se mostrado insatisfeito com demora em licenças ambientais para a construção de usinas para gerar energia elétrica
Tânia Monteiro
BRASÍLIA - Durante cerimônia de comemoração dos 142 anos da Batalha Naval do Riachuelo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, defenderam a conclusão do Programa Nuclear da Força Naval, ressaltando a importância dele, pela sua dupla utilidade, de permitir a construção do submarino com propulsão nuclear e pela capacidade de gerar energia elétrica e de desenvolver novos materiais.
A defesa deste programa ocorre justamente no momento em que o presidente Lula tem se mostrado insatisfeito e preocupado com a demora na liberação de licenças ambientais para a construção de usinas para gerar energia elétrica e estaria ameaçando com a reativação de Angra 3, tão criticada pelos ambientalistas.
"A conclusão desse reator permitirá que ingressemos no seleto grupo dos países com capacidade de desenvolver submarinos com propulsão nuclear", disse o presidente. E acrescentou: "desejo enfatizar também a dualidade do programa, pois, inserido no âmbito da defesa, contribui para o progresso nacional pela capacidade de gerar energia elétrica e de desenvolver novos materiais".
Depois de lembrar que o programa Nuclear da Marinha foi iniciado em 1979, o presidente Lula comentou que ele "representa um considerável progresso, com a realização de dois projetos: o do ciclo de combustível, empregando ultracentrífugas projetadas no Brasil, o que já se conseguiu, e a conclusão da unidade de gaseificação de compostos de urânio, que está em andamento".
Tecnologia própria
O presidente elogiou ainda "o desenvolvimento e a finalização, com tecnologia própria, de uma planta nuclear de geração de energia elétrica, incluindo o reator nuclear, o qual está bastante avançado, porém ainda não está pronto". Segundo Lula, "a conclusão desse reator permitirá que ingressemos no seleto grupo dos países com capacidade de desenvolver submarinos com propulsão nuclear".
Já o comandante da Marinha, em sua ordem do dia, ressaltou a importância da conclusão do programa, acentuando que ele representa "um extraordinário progresso no campo da ciência e da tecnologia em prol da nação".
De acordo com o almirante Moura Neto, "o presidente está consciente da importância do programa nuclear da Marinha, não só sob o aspecto da construção, de nos permitir ter um submarino de propulsão nuclear, mas também porque este reator produz energia elétrica, com aspecto dual".
E acrescentou: "estou seguro que o presidente vai proporcionar os recursos que falta para encerrarmos o nosso programa nuclear em torno de cinco".
O comandante disse ao Estado que, para dar prosseguimento ao programa, num ritmo adequado, além dos R$ 45 milhões que estão previstos no orçamento deste ano, são necessários mais R$$ 88 milhões até dezembro, já pedidos ao Ministério da Defesa e à equipe econômica. E, para manter um ritmo de encerramento em cinco anos, o projeto precisa receber R$ 130 milhões, por ano, já inserido no orçamento, durante este período.
Submarino nuclear
"Depois de tantos anos, estamos bem próximos de alcançar a meta de terminar o programa nuclear e aí pensar se quer ou não construir o submarino de propulsão nuclear, mas de toda maneira, o programa nuclear estará completado". Reaparelhamento - Mais uma vez, o comandante da Marinha aproveitou a cerimônia para pedir a execução do programa de reaparelhamento da Força.
"Tenho esperanças muito fortes de que isso aconteça", comentou o almirante, ao lembrar que o próprio presidente Lula, usou seu discurso para dizer que "é indispensável a sua implementação", que considerou "a única forma de manter a Força apta a cumprir efetivamente os seus deveres".
Forças Armadas
Após citar que tem acompanhado os anseios das Forças Armadas, o presidente Lula afirmou que "está convicto de que o papel desempenhado pelo Brasil na comunidade internacional requer que elas estejam adequadamente equipadas e preparadas para o pleno cumprimento de suas funções constitucionais".
O Comandante da Marinha, por sua vez, fez um paralelo com a guerra da tríplice fronteira, lembrando que, naquela época, a invasão do nosso território encontrou o país despreparado e com suas forças armadas desmobilizadas e que faltava poderio militar capaz de dissuadir agressões.
"A história nos propicia ensinamentos que não devem ser esquecidos: a eclosão de conflitos não depende de ameaças pré-definidas", declarou ele, avisando que "Forças Armadas com credibilidade e capacidade de dissuasão não se improvisam, principalmente nesta época de grandes avanços tecnológicos".
E completou salientando que o programa de reequipamento naval "é prioridade máxima" da Força e que, "assim como no passado, o Brasil requer uma Marinha adequadamente dimensionada e equipada, apta a executar efetivamente seu dever, como e quando for demandado pela vontade nacional".
Para tal, lembrou, "é necessário alocar recursos e meios indispensáveis para que ela possa atuar na vigilância e na proteção dos nossos interesses e soberania".
SSK, onde foste buscar o artigo das minas para o U209PN?
Penso já ter lido no Fórum (não me lembro em que tópico), que segundo o Tratado do Atlântico Norte, os países membros da Organização que possuam capacidade de efectuar minagem, deverão também ter capacidade de desminagem.
Contrato dos submarinos a 40%,helicópteros a 5%
O presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) afirma que o contrato de contrapartidas para empresas portuguesas pela compra dos submarinos está cumprido a 40%, mas considera "grave" que o dos helicópteros só tenha 5% de cumprimento.
De acordo com o presidente da CPC, pela aquisição de equipamento militar por parte do Estado português, estão em curso sete contratos de contrapartidas - um dos quais já concluído, relativo à aquisição da primeira esquadrilha de F-16, da responsabilidade da Lockheed Martin, no valor de cerca de 94,7 milhões de dólares.
Também segundo o mesmo responsável, os contratos relativos à aquisição de torpedos para a esquadra de submarinos (de 46,4 milhões de euros) e de veículos blindados com rodas à Steyer (de 516 milhões de euros) "entraram em vigor apenas no início deste ano, porque guardaram visto do Tribunal de Contas".
"Tanto o contrato relativo aos torpedos, como aos veículos blindados com rodas, como só agora entraram em vigor, têm ainda oito anos para serem cumpridos", salienta.
Rui Neves refere que também são recentes os contratos de contrapartidas pela aquisição dos C-295 (assinado em Fevereiro e que aguarda visto do Tribunal de Contas) e para o "up-grade" de duas esquadrilhas de F-16 da Lockheed Martin.
O presidente da CPC sublinha que o maior contrato de contrapartidas, no valor de 1,2 mil milhões de euros, envolve a aquisição de submarinos à HDW, mas adianta que o seu cumprimento, ao fim de ano e meio, "atingiu já os 40%".
"Esses 40% tem muito ver com um conjunto de encomendas colocadas nos estaleiros de Viana do Castelo, que se assumiu como um dos eixos desse concurso", aponta este responsável,que tomou posse do seu cargo em Maio de 2005.
"Independentemente das expectativas de algumas empresas, temos ainda seis anos e meio pela frente" para cumprir o contrato de contrapartidas" com a HDW, refere Rui Neves, adiantando, no entanto, que alguns dos projectos constantes neste programa de contrapartidas "terão de ser redefinidos".
De acordo com a explicação do presidente da CPC, alguns destes projectos de contrapartidas - e que poderão ser reajustados - começaram a ser definidos em 1997, "e em sete anos, até 2004, houve muita coisa que mudou".
Interrogado sobre a possibilidade de os futuros submarinos da Marinha portuguesa ficarem dependentes de uma empresa grega ao nível da manutenção das baterias - uma queixa do presidente da Autosil, Pedro Sena da Silva -, o presidente da CPC desvaloriza este ponto.
"Defendo que deve haver indústrias nacionais viáveis ligadas à Defesa, o que significa têm de trabalhar para o mercado internacional.
Da mesma forma, tenho de aceitar também que Portugal envie alguns dos seus equipamentos para manutenção no exterior", sustenta.
Rui Neves diz mesmo que "Portugal não se pode dar ao luxo de ter uma falsa independência nacional em torno de manutenção de equipamentos".
"Não presumo que as guerras do futuro sejam com a Grécia ou com qualquer outro país" aliado de Portugal na NATO, acrescentou o presidente da CPC.
Já em relação à aquisição de helicópteros EH 101 ao consórcio ítalo-britânico Agusta/Westland, o presidente da CPC reconhece que "é um contrato que tem corrido mal", tendo um grau de cumprimento de cinco por cento num prazo de quatro anos e meio.
"Finalmente, estão a ser criadas as condições para renegociar este contrato, em circunstâncias que defendam o Estado Português, disse Rui Neves. Embora sem especificar em que moldes irá ocorrer a renegociação do contrato.
Sobre os processos de contrapartidas, o anterior presidente da CPC, o ex-dirigente do CDS-PP Pedro Brandão Rodrigues (nomeado para o cargo pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas) recusou-se a prestar declarações à agência Lusa.
No entanto, um membro da sua anterior equipa responsabilizou o segundo Governo socialista de António Guterres (e o então ministro da Defesa Rui Pena) pelas dificuldades criadas na execução das contrapartidas com o consórcio Agusta/Westland.
"No tempo em que Rui Pena foi ministro da Defesa, em 2001, foi cometido um erro, porque se adjudicaram os helicópteros sem se garantirem as contrapartidas, contrato este que apenas fechámos em 2005 e com grande dificuldade", refere um elemento da anterior CPC.
Este ex-responsável da CPC considera "naturais" as queixas de algumas empresas em relação à equipa de Pedro Brandão Rodrigues, "porque há sempre quem pretenda beneficiar de contrapartidas sem ter condições para isso".
"Todos os contratos de contrapartidas negociados pela equipa a que pertenci [entre 2002 e 2005] foram negociados com garantias de 25 por cento do valor total desses mesmos contratos. Só o contrato dos submarinos, por atingir um valor de 1,2 mil milhões de euros, tem uma garantia de 10 por cento", sustenta este responsável da CPC dos tempos dos executivos PSD/CDS-PP.
"No momento em que deixei a CPC não havia nenhuma queixa em relação ao contrato dos submarinos e em todos os contratos o Estado Português ficou bem defendido", advogou ainda.
Agência LUSA
2006-06-30 06:15:06
CIRCE
Type
Integrated anti-torpedo countermeasures system.
Description
HDW in Germany and WASS of Italy have jointly developed the CIRCE rapid reaction multi-effector soft kill torpedo countermeasures system. Circe is designed to counter modern lightweight and wire and non wire-guided acoustic homing heavyweight torpedoes.
The system operates using stationary jammers and mobile decoys. The decoys are able to produce echoes for any type of torpedo acoustic transmission, by means a wide band signal processing and separate acoustic receiver and transmitter.
The countermeasures system consists of:
1. Countermeasures launching system, mounted externally on the
pressure hull of the submarine.
2. Control Computer, fitted with a Man Machine Interface, and connected
with the torpedo detection system of the submarine, which controls the
launch of the countermeasures.
The jammer features a highly efficient transducer, covering the whole torpedo bandwidth, with a switching power amplifier and high-energy density thermal battery. The jammer generates a very high amount of energy spread over the entire reception band of the acoustic head of the torpedo. By emitting a high intensity broadband noise, the jammer masks the target echo as well as target radiated noise, preventing target acquisition by the torpedo.
The mobile decoys must draw the torpedo away from its real target. To achieve the deception effect, the mobile decoy uses a sophisticated transponder to simulate a real target, generating in real time acoustic echoes to any multifrequency coded pulse emitted by the torpedo. The echo structure is equal to the one of a real target (acoustic length, highlights). During its underwater run the mobile decoy radiates noise, in order to be representative of a moving target. The noise radiation happens independently from the transponder function. Decoys feature, over a wide band, a constant target strength, and are compatible with the jammers presence, also a short distance from these. A high-energy density thermal propulsion battery powers the mobile decoy. The underwater trajectory of the mobile decoys is presetted immediately before the launch. The vector of the mobile target emulator are derived from the A200 mini-torpedo developed by Whitehead Alenia Sistemi Subacquei, within the frame of the Low-Cost Anti-submarine Weapon (LCAW).
The modular design and commonality with existing devices combined
with simple functional architecture enables the effectors to be easily interfaced with the majority of existing platforms.
The countermeasures are deployed from a dedicated launching system, one for each side of the submarine, comprising a multibarrelled module fitted externally to the pressure hull. The number of barrels per module
and the number of modules can be tailored to meet customer requirements.
The system is controlled from a Control Computer in the operations room. The panel of the Control Computer displays the status of the launchers and countermeasures. The system operates automatically via a link with the torpedo alert system. The submarineís sonar provides threat detection and alarm signals which are continuously fed to the CIRCE system which remains in constant stand by ready to respond to any alert. The manual control of the system is possible too.
BLACK-SHARK
Type
Heavyweight torpedo.
Description
The BLACK-SHARK Heavy Weight Torpedo is a multipurpose weapon designed to be launched by submarines or surface vessels. It is meant to counter the threat posed by any type of surface or underwater target for the next 20th years. The BLACK-SHARK is a new generation of powerful, long-range, wire guided and self- homing heavyweight torpedoes (21-inch diameter).
Main Characteristics
Dual purpose antisubmarine/antiship torpedo
Adaptability to a large variety of discharge systems: push-out/swim-out launch
Optimised for deep and shallow water operation
Fully digital signal and data processing
Detection capability on low TS, zero doppler targets
Sophisticated ACCM capability
Acoustic head shape designed to reduce flow-noise
Very low radiated noise
Electrical propulsion system with very high energy content primary battery
High speed with stepless speed electronic control
Possibility to simultaneously manage several targets
Length of 6300 mm, allowing integration with any submarine tube
Fibre optic wire guidance communication link
Possibility to integrate it with all modern Torpedo Fire Control Systems, assured by compatibility with STANAG 4405
Simple to interface with ship sensors and computing units
Actual tactical situation permanently available for threat assessment and target selection
Audio channel available
Advanced Acoustic Homing
The Acoustic Head of Black-Shark, named ASTRA (Advanced Sonar Transmitting and Receiving Architecture), is a state of the art active and passive acoustic head for modern torpedoes which represents the latest effort made by Whitehead Alenia Sistemi Subacquei.
It is possible to use ASTRA as an additional, remote sensor to the submarine combat suite.
The main signal and data processing is based on the following criteria:
Spatial filtering
Frequency filtering
Constant False Alarm Rate (CFAR) processing
Echo elongation analysis
Echo angular extension analysis
Echo spatial coherence analysis
DEMON analysis
Medium and high frequency operation in passive mode
Multi-frequency capability
Electrical Propulsion System
It consists of a new design Al-AgO battery with a very high-energy content, contra-rotating motor and skewed direct-drive propellers, assuring a minimum radiated noise and wakeless run, minimizing the torpedo detectability.
Sensors
Availability of wake sensor for detection and classification
Target tracking
Optimized wake homing capability
Powerful Explosive Charge
Lethal for surface vessels and submarines, activated by both acoustic influence and impact fuses
Safety and reliability verified in any operational phase
Warhead proven against real targets
Insensitive Munition Explosive (STANAG 4439)
Submarine System
Launch performed at any operational depth of the submarine
Presence of the launching submarine is not disclosed (start-up at low speed, cavitation free)
Continuous monitoring of torpedo status in submarine tubes
Availability of compact Torpedo Board Interface (TBI) solutions for integration on existing platforms
Os nossos meninos vêm equipados com esta panoplia de armas?
Tenho a sensação de ter lido algures que os torpedos eram de origem Italiana.
E tendo sido o Portas a subornar, perdão negociar...
Um Abraço.
Os nossos meninos vaem equipados com esta panoplia de armas?
Tenho a sensação de ter lido algures que os torpedos eram de origem Italiana.
Os nossos submarinistas fazem este tipo de treino em Portugal ou no estrangeiro? Temos alguma torre de mergulho como esta no alfeite?
Os nossos meninos vêm equipados com esta panoplia de armas?
Tenho a sensação de ter lido algures que os torpedos eram de origem Italiana.
E tendo sido o Portas a subornar, perdão negociar...
Um Abraço.
Citação de: "Cabeça de Martelo"Os nossos submarinistas fazem este tipo de treino em Portugal ou no estrangeiro? Temos alguma torre de mergulho como esta no alfeite?
Existe uma torre destas no alfeite mas só tem 6 metros de altura e foi desactivada à alguns anos atrás, manutenção... foi o problema na altura.
Para começar as primeiras guarnições efectuaram este treino no estrangeiro estando em estudo a construção de uma nova no Alfeite. PAra já não é certo a construção, visto poder ser mais barato os testes serem feitos no estrageiro do que a construção e manutenção de muma estrutura destas no Alfeite.
Desconhecia que os submarinos podiam ser equipados com este dispositivo. Será á frente da vela? Na foto nota-se uma linha de descontinuidade no casco, parece ser uma tampa de escotinha gigante. Que tipo de dispositivo será? Esférico, cilindrico?
Alguem tem informações sobre se os futuros submarinos da Marinha, virão tembém equipados com este tipo de dispositivo?
Ainda existe a hipótese de o salvamento ser feito por acoplamento de um veiculo de salvamento. Já agora, a NATO está a construir um novo.
Muito boa sua explicação.Agora fiquei na dúvida,sobre esse veículo de salvamento,como seria,pelo menos o velho?
Agora isto deve custar muito dinheiro?Seria comportável para Portugal ter isto,claro que depois que receber os novos.
Espero que tenha sido suficientemente explicito, porque estar a descrever tudo dáva um imenso texto.
Zocuni escreveu:CitarAgora isto deve custar muito dinheiro?Seria comportável para Portugal ter isto,claro que depois que receber os novos.
São tecnologias muito caras. Que eu saiba, só a Inglaterra, Russia, Japão e USA posuem veículos deste tipo. Outras marinhas usam a campânula Mc Can caso do Brasil mas é tecnologia dos anos trinta do século passado.
Os DSRV actuais podem ser aerotransportados, e operados por qualquer navio de apoio a plataformas de petróleo relativamente apetrechados para perar um ROV. O problema maior que estes equipamentos enfrentam, é a acoplagem com o submarino de lado. O LR5 possui diversos hélices que o permitem fazer.
Na práctica quando existe um submarino naufragado em tempo de paz, os países entreajudam-se.
Começa a construção dos novos U-212
Novos submersíveis serão os mais avançados submarinos convencionais.
24.08.2007
O grupo Thyssen, anunciou o início da construção do quinto e sexto submarinos da classe U212 (chamado aqui de U-212B, para o diferenciar do mais antigo e já operacional U-212A) que deverá estar operacional entre 2012 e 2013.
Os novos submarinos vão manter grande parte das características conhecidas dos U212 ao serviço. Não são conhecidas grandes alterações relativamente à estrutura interna e capacidades de transporte, mas esperam-se algumas modificações que poderão aumentar muito consideravelmente as capacidades da nova arma.
Como todos os submarinos alemães desde os anos 50, o U-212 tem um casco em aço amagnético, que é uma exigência da marinha que espera que os seus submarinos sejam essencialmente utilizados nas águas do Báltico.
Ele conta com seis tubos para lançar torpedos que também podem lançar minas. É aqui que poderão surgir as primeiras modificações significativas, com a inclusão de uma versão mais sofisticada e completa do sistema de combate, que deverá permitir não só permitir a gestão dos torpedos como ainda o futuro lançamento de mísseis anti-navio, característica que os U212 anteriores não possuem.
Outra das possibilidades em estudo, é a de juntamente com o lançamento de mísseis anti-navio os futuros U212 poderem também disparar mísseis anti-aéreos.
A utilização dos novos armamentos passa a ser possível, especialmente porque não só os sensores dos novos U212 serão mais sofisticados e precisos – permitindo maior controle sobre as armas – como também estarão ligados a um sistema de dados militares, em que o U212 será um ponto de ligação de uma rede de computadores, uma espécie de rede local (LAN) encriptada e segura, que permitirá ao U212 saber exactamente onde está e onde estão todos os restantes componentes da força.
Todos os sensores dos vários navios ou aeronaves estarão interligados e mesmo quando submergido, o U212 terá meios para se conectar com a rede. Desta forma, o U212 sabe a cada momento onde estão os potenciais inimigos, porque tem acesso não apenas aos dados dos seus sensores, como também aos dados dos sensores dos navios da esquadra e das aeronaves (aviões ou helicópteros) que estiverem ligados à rede.
Torna-se assim possível a um comandante de uma força, ter uma visão integral da área de conflito, podendo dar ordens a cada um dos seus meios de forma coordenada. O submarino pode por exemplo lançar um torpedo para atacar um navio que está a ameaçar uma fragata ou uma lancha de patrulha, mesmo que não tenha detectado a ameaça através dos seus próprios sensores. Um helicóptero detectado pelo radar de uma fragata, pode ser atacado com um míssil anti-aéreo transportado a bordo do submarino.
Com uma informação completa sobre a área de interesse onde se desenrola um confronto, e com a interligação de dados colhidos pelos vários sensores dos navios e aviões que estão ligados em rede, toda uma esquadra pode passar a funcionar como se tratasse de um único grande navio, com múltiplas possibilidades de resposta disponíveis face às ameaças encontradas.
Juntamente com as fragatas de defesa aérea, os submarinos U212 serão uma arma de grande poder e letalidade funcionando como um multiplicador de força de qualquer esquadra que conte com este tipo de meio.
Embora o custo dos U212 seja elevado – estima-se que entre €500 e €800 milhões – a sua sofisticação técnica, a sua quase indetectabilidade, tornam os submarinos deste tipo cada vez mais interessantes para marinhas com os recursos para os adquirir. Mesmo nos Estados Unidos, os submarinos com sistema de propulsão AIP parecem estar a ser estudados, pelo menos como opção.
Como todos os submarinos alemães desde os anos 50, o U-212 tem um casco em aço amagnético, que é uma exigência da marinha que espera que os seus submarinos sejam essencialmente utilizados nas águas do Báltico.
A utilização dos novos armamentos passa a ser possível, especialmente porque não só os sensores dos novos U212 serão mais sofisticados e precisos – permitindo maior controle sobre as armas – como também estarão ligados a um sistema de dados militares, em que o U212 será um ponto de ligação de uma rede de computadores, uma espécie de rede local (LAN) encriptada e segura, que permitirá ao U212 saber exactamente onde está e onde estão todos os restantes componentes da força.
U-209 PN
Deslocamento standard: 1700 Ton
Deslocamento máx. : 2020 Ton.
Tipo de propulsão: Gerador AIP - Celulas de combustível
Comprimento: 67.9 M - Largura: 6.3M
Calado: 6.6 M.
Profundidade: 400 M
Numero de tubos: 8
2 x Gerador AIP - Celulas de combustível Siemens Sinavy (240KW)
2 x Motor a Diesel MTU 16V396 TB-94 (6.24MW)
1 x Motor eléctrico Siemens Permasyn (2.85MW)
Autonomia: 20000Km a 12 nós
- Nr. Eixos: 1
- Velocidade Máxima: 22 nós
Tripulação / Guarnição: 32
Sistema de lançamento U209214TT
- 12 x ALENIA-Marconi IF-21 Blackshark - sistema de lançamento: lançadores U209214TT
6 x Boeing Company H UGM 84 (Anti-navio)
Radares
- Kelvin Hughes KH-1007 (F) (Navegação - Al.med: 37Km)
O Sistema de Propulsão Independente do Ar, ao invés, permite ao submarino aumentar a sua autonomia em submersão, de 48 a 72 horas (o tempo que decorre num submarino convencional até que as baterias tenham que ser recarregadas) para um período que pode ir de 15 a 21 dias. Isto ocorre, porque se produz energia eléctrica, por meios químicos, sem que seja necessário ao submarino vir à superfície.
Do ponto de vista táctico, um submarino com AIP, é quase invisível, e torna-se quase impossível saber onde se encontra, ou para onde se deslocou submerso. Desde o último dia em que houver uma informação sobre a sua localização, podem passar dias ou semanas, até que se saiba onde se encontra.
Caro OLD,
os Submarinos serão entregues à MP no decorrer de 2010.
Fotos tem aqui algo muito parecido:
http://militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=68133 (http://militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=68133)
A todos,
BZ
European isn’t this old news? Last thing I heard was that the initial problems were solved.
Oh oh, I think we have a problem! :wink:
Yes, but I'm afraid, the Portuguese Government use every single excuse to delay or to cancel the military programmes (NH-90, NPO, the new Assault-Rifle, etc).
Ministry asked to explain preference for faulty German subs
ISLAMABAD: The Senate Standing Committee on Defence has sought an explanation from the Defence Ministry over the controversial purchase of German submarines U-214, which have been found to be lacking stability in rough sea conditions, having faulty Air Independent Propulsion system, vacillating periscopes and were easy to detect.
Committee Chairman Nisar Memon has sought explanation along with full information as to why such subs are being purchased by the Pakistan Navy, though the manufacturers have not yet obtained European Export License.
On the recommendations of the Navy, the Defence Production Division has decided to purchase $1 billion worth of three German manufactured U-214 submarines on a single source basis.
“These subs are not in the service of any navy of the world,” a senior official confirmed to The News. The source said that U-214 manufacturer Howakltsworker-Deutsche Werft GMBH (HDW) had not yet obtained export clearance from the German government or the US Congress for the export of these faulty subs to Pakistan.
The German team, said the source, was summoned for a meeting to discuss various basic issues relating to technicalities of these subs on September 22 this year, but that the meeting did not take place and would now take place in November this year.
Another source said that the submarine section of the Navy had already raised its eyebrows over the functioning and performance of these subs. Some people have already approached the Senate Standing Committee raising many issues.
First, the U-214 (Papanikolis) lacks stability while sailing in rough sea conditions ranging from 35 to 58 degrees. The Greek sea is not so rough as the sea around Pakistan. Two, the Air Independent Propulsion system malfunctions after few hours of sailing.
Three, the sub is not that quiet as is supposed to be, so it is easy to detect it. Four, when the sub is sailing at more than 3 knots, the periscope starts wobbling so there are troubles in looking at the target.
Five, the Greek Navy did not accept the first submarine of Papanikolis class and the HDW will have to pay a penalty of 210 million Euros. The German company HDW and the German government are forcing the Greek government to accept a bad submarine. The HDW has even fired 12 people from the Greek shipyard Skaramanga (full subsidiary of HDW) to push the Greek government to accept the submarine called Papanikolis.
Inquiries are also being held on the performance of Air Propulsion (AIP) system, which was included during the Greek U-214 Sea Acceptance Tests. It was noted by the Greek Navy that the AIP was overheating (despite tests being conducted in Norway) and that the AIP was not capable of delivering the energy it had been designed to deliver.
The source said how it was possible for Pak Navy to build subs in a short time than Agosta with less technical assistance, keeping in mind that the technology provider was using different methodology and it was not clear how much additional cost and delay would be caused due to the change of technology provider.
http://www.thenews.com (http://www.thenews.com)
I don't think that's a problem.
Soon or later Portugal will need new subs. Don't forget that the submarine are the most important weapons of seawar and above all sea defence.
O U209PN é na realidade um U214, como toda a gente já percebeu, a única diferença em termos de dimensões para os outros, coreanos e gregos, é o facto de o nosso ter uma antepara estanque e resistente mais ou menos a meio. De facto o nosso sub é maior mas não é diferente no modis operandi dos outros.
Novos submarinos com nomes mitológicos
Marinha. 'Tridente' e 'Arpão' chegam a Lisboa em 2010, o primeiro logo em Janeiro e o segundo no Verão.
O Chefe do Estado-Maior da Armada baptizou os novos submarinos do ramo como Tridente (ceptro mitológico de Neptuno, símbolo de domínio dos mares) e Arpão. Os vasos de guerra, que chegam em 2010, estão a ser construídos em estaleiros navais da Alemanha.
M.C.F
in Diário de Notícias
12 de Novembro de 2007
Pelo que consegui entender, Tridente, é um tipo de arpão...
Que mais se pode dizer depois disto... Tridente é mitológico... e Arpão é o quê???
Sinceramente....
Citação de: "papatango"Pelo que consegui entender, Tridente, é um tipo de arpão...
E dizem que tem três dentes...
Será que...
- Arpão (um dentinho)
- Tridente (três dentinhos)...
E como não há três sem dois...
- Falta o Bidente, carago!
Não diga isso perto do Pêtê, Zocuni!
Luso escreveu:CitarNão diga isso perto do Pêtê, Zocuni!Ou URSUS que é o nome mitológico de um tractor da época da reforma agrária
Não diga isso perto do Pêtê, Zocuni!
Não é "horca": é forquilha. Instrumento agrícola com finalidade principal não letal.
MP está a investigar o concurso dos submarinos
Portas apanhado no Furacão
O Ministério Público considera que existem «fortes suspeitas» e «elevada plausibilidade» de que os donativos de um milhão de euros, depositados pelo CDS numa conta bancária, em Dezembro de 2004, tiveram origem no concurso dos submarinos, decidido por Paulo Portas quando era ministro da Defesa.
O inquérito já foi instaurado em Julho de 2006, no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), mas só nos últimos meses começaram a ser realizadas diligências.
O processo tem na sua base um conjunto de documentos apreendidos na sede da Escom durante as buscas da Operação Furacão (a mega-investigação de crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais), em Outubro de 2005.
A Escom tem sede nas Amoreiras, em Lisboa, integra o Grupo Espírito Santo (GES), está a ser investigada no processo Furacão e foi a entidade que negociou as contrapartidas do concurso dos submarinos, em 2003, entre o Estado português e o consórcio alemão GSC.
Parte da documentação apreendida foi então remetida ao processo Portucale – onde o MP já investigava a origem dos donativos ao CDS (todos em numerário e com recibos falsos), mas relacionados com crimes de tráfico de influências. O MP interceptara também conversas telefónicas entre Abel Pinheiro, responsável financeiro do CDS, e Paulo Portas, o líder. Nesses telefonemas, referenciam-se «compromissos» e «acordos» com Luís Horta e Costa, administrador da Escom, além de um pagamento «em Dezembro de 2004».
Continue a ler a notícia na edição impressa disponível nas bancas por todo o país
aguardo comentários...
Ps. Há uns dias alguem comprou carros de luxo sem concurso publico e contra todas as ordens do ministerio das finanças, porque é que não se investiga isso.
cump.
Citação de: "nelson38899"Ps. Há uns dias alguem comprou carros de luxo sem concurso publico e contra todas as ordens do ministerio das finanças, porque é que não se investiga isso.
cump.
Eu acho que sei a resposta...
É porque os militares são maus,
sangessugas do dinheiro dos contribuintes,
não servem para nada,
só querem é tachos para os generais,
os soldados são mercenários que querem ir de férias a 500 contos/mês,
o dinheiro dos submarinos, blindados e aviões dava para fazer muitas escolas e hospitais que tanta falta fazem,
Acho que não me esqueci de nada...
.... ando numa fase pouco boa...
Portas compra submarinos sem manutenção (http://http)
Isto de notícia só tem o facto de ser publicada em um jornal, porque o titulo é pura "demagogia"... mas talvez alerte alguem que leia o jornal e possa colocar mais detalhes...
"Os dois submarinos adquiridos ao German Submarine Consortium em Abril de 2004 não têm contrato de manutenção técnica e o próprio Ministério da Defesa desconhece qual será o custo anual dessas operações de assistência durante os 32 anos de vida útil daqueles navios.
Como o custo total de 1071 milhões de euros não inclui a despesa com a manutenção, os gastos com os submarinos irão aumentar ainda vários milhões de euros por ano.
Fique a saber tudo na edição desta segunda-feira do jornal 'Correio da Manhã'."
Citação de: "LM"Portas compra submarinos sem manutenção (http://http)
Isto de notícia só tem o facto de ser publicada em um jornal, porque o titulo é pura "demagogia"... mas talvez alerte alguem que leia o jornal e possa colocar mais detalhes...
"Os dois submarinos adquiridos ao German Submarine Consortium em Abril de 2004 não têm contrato de manutenção técnica e o próprio Ministério da Defesa desconhece qual será o custo anual dessas operações de assistência durante os 32 anos de vida útil daqueles navios.
Como o custo total de 1071 milhões de euros não inclui a despesa com a manutenção, os gastos com os submarinos irão aumentar ainda vários milhões de euros por ano.
Fique a saber tudo na edição desta segunda-feira do jornal 'Correio da Manhã'."
boas
o unico comentário possivel! Andam a brincar com os dinheiros públicos e volta-se a cometer o mesmo erro dos EH101 em que a manutenção não foi tambem contratualizada. Eu pensei que o portas tinha sido um bom ministro mas afinal, só fez merda.
Cump.
EXPLICAÇÕES DE PAULO PORTAS
Paulo Portas diz que “a Marinha portuguesa sempre teve, tem e, a meu ver, deverá manter capacidades e competências de grande qualidade na manutenção dos seus meios navais”. E, frisa, “nas últimas décadas, o essencial da manutenção dos actuais submarinos e das fragatas foi sendo feita pela Marinha, com os seus técnicos e recursos humanos especializados”.
Mais: “Para que a Marinha mantenha esta capacidade de manutenção é importante proceder à adaptação do Arsenal do Alfeite e à preparação do pessoal. [...] Isso deverá ser previsto no respectivo orçamento de funcionamento e infra-estruturas.”
E não foi? comprou finalmente uns subs que ja deviamos ter ha 20 anos, alem de não ter ido nas cantigas de manutenção e assim a manutenção sera feita em Portugal criando postos de trabalho para portugueses...
Ao que o CM apurou, a Marinha já está a preparar-se para a manutenção dos novos submarinos, com a presença de quase 200 técnicos em formação na Alemanha. E no âmbito da reestruturação do Arsenal defende a manutenção desta empresa nas actuais instalações.
O preço dos submarinos é de 770 milhões o restante são juros que se tem de pagar a quem pagou os ditos aos alemães e é aí que o negócio está a ser investigado...é que a empresa que representou os alemães é do grupo que emprestou os euros ao estado, isso a meu ver não tem ética do meu ponto de vista...assim como outros pontos ligados a esse negócio.....tal como o dinheiro enviado por parte de uma filial desse banco para um certo partido....
FOI o facto de os juros atingirem o preço de um sub que a marinha desistiu do terceiro....
CM Online - Domingo, 13 de Janeiro de 2008
Actualidade
Contas públicas em risco
Submarinos vão duplicar o défice
O registo contabilístico da despesa com a compra dos dois submarinos vai ‘rebentar’ com o défice orçamental em 2010. Como estes navios são entregues a Portugal em 2010, o Governo é obrigado, segundo o Eurostast, a registar nesse ano os 973 milhões de euros, com juros incluídos, gastos na sua aquisição. Como o custo dos submarinos representa 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), em 2010 o défice das contas públicas aumentará de 0,4 por cento, previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), para 0,9 por cento.
O calendário da entrega dos dois submarinos já está definido: segundo a Marinha, o German Submarine Consortium (GSC), vencedor do concurso em 2004, entrega o primeiro navio em Fevereiro de 2010 e o segundo em Setembro do mesmo ano. Por isso, os ministérios da Defesa e das Finanças já estão a avaliar o registo contabilístico dos submarinos. O próprio gabinete do ministro da Defesa, Severiano Teixeira, confirmou ao CM que “o Ministério da Defesa, em articulação com o Ministério das Finanças, encontra-se ainda a equacionar a forma de contabilização desta aquisição em termos de contas nacionais”. E, remata, “é prematuro avançar com qualquer estimativa do impacto desta aquisição no défice orçamental”. Fontes conhecedoras do processo garantem que o custo dos submarinos tem um impacto de 0,5 por cento no PIB. E as contas indicam isso mesmo.
O Tribunal de Contas garantiu ao CM que “a inscrição [do custo] é obrigatória, uma vez que a despesa quando for realizada tem de ter cabimentação orçamental”. E deixou claro que “está a acompanhar a execução do contrato [da compra dos navios] através de uma fiscalização concomitante [de acompanhamento]”. Daí que se o Orçamento do Estado para 2010 não for dotado de verbas para pagar os dois submarinos a instituição pre-sidida por Guilherme d’Oliveira Martins poderá impedir a aquisição daqueles navios submergíveis.
PREVISÃO PARCIAL
O Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) prevê um défice orçamental de 0,4% em 2010. Este valor não inclui a despesa realizada com a compra dos submarinos.
MINISTRO INDIGNADO
A 14 de Março de 2006, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, não escondeu a indignação por o Eurostast passar, segundo normas aprovadas uma semana antes, a obrigar o registo contabilístico das despesas militares no ano em que é feita a entrega física do equipamento. “Acho criticável que se mude as regras a meio do jogo”, por estar em causa regras com “impacto retroactivo”. E garantiu que a “nova orientação seria implementada a partir de 2005”.
CUSTO DE MANUTENÇÃO ELEVADO
Os dois submarinos 209PN que a partir de Fevereiro de 2010 irão vigiar as águas portuguesas caracterizam-se por incorporar uma alta tecnologia. Por isso, segundo várias fontes conhecedoras do meio militar, os custos de manutenção serão elevados ao longo dos 32 anos de período de vida útil daqueles navios. Neste momento, o Ministério da Defesa não celebrou nenhum contrato de manutenção para os submarinos e desconhece a despesa que tal implicará nos próximos anos. Um dos objectivos é procurar que algumas acções de manutenção sejam realizadas no Arsenal do Alfeite, em Almada. Uma das inovações tecnológicas dos submarinos 209PN é o sistema AIP (Propulsão Independente do Ar), equipamento que permite produzir energia de forma silenciosa, sem combustão, e estar em imersão profunda durante semanas.
ADIAR ENTREGA COM CUSTOS ELEVADOS
O adiamento para 2011 da entrega de um dos submarinos poderá ser uma solução para atenuar o impacto do seu custo no défice orçamental, mas implicará também custos elevados com a armazenagem do navio e eventuais compensações financeiras ao construtor. Se essa opção for possível, o custo com a compra dos submarinos será repartido por 2010 e 2011, atenuando o impacto no défice orçamental. Mesmo assim, o défice, previsto no PEC, aumentará de 0,4 por cento para 0,65 por cento, em 2010, e de 0,2 por cento para 0,45 por cento, em 2011. Os gastos do adiamento também serão elevados. Segundo fonte conhecedora, “a armazenagem de um submarino não pode ser feita em território nacional e a armazenagem numa doca no estrangeiro custa uma pipa de massa”.
OS NÚMEROS EM CAUSA
CUSTO
A preço de contrato, os submarinos custaram 779 milhões de euros. Acresce 194 milhões em juros. Total: 973 milhões.
PIB EM 2010
Em 2006, segundo o INE, o PIB foi de 155 131 milhões de euros. Em 2010 estima-se que o PIB seja de 180 mil milhões.
DÉFICE
Com um PIB de 180 mil milhões de euros, uma despesa de 973 milhões implica a subida do défice previsto para 0,9%.
EUROSTAT
O equipamento militar construído em vários anos tem impacto no défice na data de entrega do produto final, diz o Eurostat.
UNIFORMIZAR
O Eurostat alterou regras por países comprarem equipamento militar com leasing e não registarem o custo da mesma forma.
CARACTERÍSTICAS
- Comprimento: 67,9 metros
- Profundidade máxima de operação: >300 metros
- Autonomia global: 45 dias
- Meios de emergência dimensionados para 43 pessoas (32 da guarnição + 11 passageiros)
- Dois compartimentos estanques e resistentes até à profundidade de colapso
- Duas jangadas salva-vidas accionáveis até à profundidade de colapso
- Dotações de emergência para sete dias de espera em cada compartimento estanque
- Guarnição: 32 sete oficiais, nove sargentos e 16 praças)
- Embarque e desembarque discretos de forças especiais
- Sistema de Comando e Controlo totalmente integrado
- Capacidade de lançamento de torpedos, mísseis e minas
NOTAS
CONCURSO EM 2004
O concurso dos submarinos foi decidido por Paulo Portas, então ministro da Defesa, em 2004. Gerou polémica e levantou dúvidas da parte do concorrente francês.
MISSÃO NA ALEMANHA
A Marinha tem uma equipa na Alemanha, na qual estão incluídos cerca de cem técnicos, a acompanhar a construção dos dois navios submergíveis.
INVESTIGAÇÃO DA JUDICIÁRIA
A PJ tem em curso uma investigação sobre a compra dos submarinos, por suspeitas de eventual transferência de um milhão de euros em donativos para CDS.
António Sérgio Azenha
Contas públicas em risco
Submarinos vão duplicar o défice
CitarContas públicas em risco
Submarinos vão duplicar o défice
:shock: uhuh agora é que vai ser lindo
A que País serão vendidos os 2 subs???? :roll: tendo a conta que Não há vida para além do défice....????
Como poderemos ter mar sem submarinos ?
A aquisição dos novos submarinos tem gerado alguma polémica expressa em vários artigos e entrevistas.
Enquanto uns apoiam a aquisição, visivelmente orientados por uma visão estratégica de defesa e segurança, outros, orientados por condicionalismos económicos, refugiam-se apenas na elevada soma que este empreendimento irá absorver.
Efectivamente, parece ser mais fácil argumentar com base no que se poderia fazer com o dinheiro que os submarinos vão custar. É muito fácil usar uma linguagem de economia familiar para atacar a necessidade dos submarinos, dizendo que com esse dinheiro se poderia adquirir um sem número de bens na área da saúde e do bem-estar. É pena que não façam também contas às contrapartidas que a industria nacional irá absorver. É preocupante que este tipo de argumentação tenha sido usado irresponsavelmente por alguns políticos. Dado que se chegou a um momento decisivo na apreciação do projecto de aquisição dos novos submarinos nunca é demais apresentar uma reflexão sobre a importância dos submarinos no quadro de uma estratégia nacional.
OS DESAFIOS DO FUTURO
A queda do muro de Berlim não trouxe a paz em que muitos acreditavam, abriu sim uma nova era de incertezas onde parece ser mais difícil prever o desencadear de conflitos. Aliás, a consciência de que vivemos uma época de potenciais crises até levou a NATO a assumir uma nova dimensão ampliando o seu carácter defensivo, para passar a contemplar o direito de ingerência humanitária, as preocupações relacionadas com o terrorismo, a sabotagem, o crime organizado e os problemas associados ao abastecimento de recursos vitais.
A própria União Europeia tem a consciência dos inúmeros problemas de segurança e defesa com que se irá debater nos próximos tempos. Entre eles estão as feridas abertas no Kosovo e na Bósnia, o aumento de pressão demográfica vinda do norte de África, os constantes problemas no médio oriente e na região transcaucasiana e o terrorismo cada vez mais sofisticado. A título de exemplo, parece-me oportuno referir, por exemplo, que a Líbia há pouco tempo estava interessada em mísseis norte-coreanos com alcance suficiente para atingir Portugal (um país da Europa). O despertar desta consciência levou a que muitos políticos europeus passassem a dar valor à ideia do General Charles de Gaulle de criar uma zona de segurança do Atlântico aos Urais. Esta visão também é partilhada pela própria UE, que quer ter capacidade para resolver problemas regionais e está a estudar a possibilidade da criação de uma força de reacção rápida, composta por 50 a 60 mil homens, altamente equipados e dotados de mobilidade estratégica. Os EUA também estão interessados nesta nova estratégia, já que assim podem canalizar recursos para outras zonas de interesse, nomeadamente para o Pacífico. Também é certo que os orçamentos para a defesa terão de aumentar, se a Europa quiser ter forças armadas com capacidade de intervenção comparável à dos EUA.
Portugal está intimamente ligado ao mar por laços históricos, culturais, económicos e estratégicos. É o mar que valoriza a nossa posição periférica em relação à Europa. Este mar que nos deu a identidade tem-nos dado também a nossa independência mercê das muitas alianças que Portugal assinou ao longo da história. Mas este enorme espaço estratégico que é a nossa ZEE tem de ser por nós ocupado de forma efectiva para evitar vazios de poder que viabilizem a instalação de outros interesses. Por isso, é preciso ter meios de defesa e fiscalização integrados numa verdadeira estratégia marítima onde também não seja esquecida a exploração económica do mar e a investigação científica.
É provável que nos próximos anos sejam desenvolvidos grandes esforços na exploração do chamado "espaço interior" (oceanos). A verdade é que, volvidas três décadas desde que o homem pisou a Lua, os oceanos ainda continuam a esconder um novo mundo. Durante o período da guerra fria, a Marinha Americana e a CIA desenvolveram submarinos capazes de colocarem escutas clandestinas em cabos submarinos (1), inspeccionaram submarinos soviéticos afundados a mais de cinco quilómetros de profundidade (2) e até recuperaram bombas atómicas (3) perdidas a cerca de mil metros da superfície. Com o final da guerra fria, muita da tecnologia militar passou a ser partilhada com a sociedade civil, o que permitiu, a título de exemplo, a filmagem do Titanic a quase quatro mil metros de profundidade. Esta tecnologia permite que actualmente se possa descer até aos sete mil metros de profundidade e está a ser usada na recuperação de tesouros afundados, prospecção de petróleo e minérios, investigação cientifica e até mesmo às viagens de turismo. A título de exemplo, recorde-se que no verão passado esteve nos Açores um navio russo que levava turistas nos seus submarinos até ao fundo do mar.
Em Portugal, também tem sido desenvolvido algum trabalho na área da robótica subaquática, mais especificamente a equipa do Prof. António Pascoal, professor do Instituto Superior Técnico e investigador de Sistemas e Robótica. De entre outros veículos submarinos, destaca-se um submarino autómato que foi utilizado no levantamento topográfico de fundo no banco D. João de Castro.
Portugal tem uma enorme ZEE e pode vir a ter uma Plataforma Continental ainda maior, de acordo com a Convenção de Direito do Mar (Montego Bay). A tecnologia está a abrir novas portas para a exploração do mar. É, desta forma, evidente que Portugal precisa de ter meios para patrulhar a três dimensões este enorme património.
Para terminar esta introdução fica, para reflexão, uma frase de Graham Hawkes, construtor do submarino Deep Flight II, capaz de descer às quatro milhas (7400m) de profundidade, que disse: "Ainda estão a ser dados os primeiros passos na descoberta do fundo do mar, não se sabe o que se irá seguir, mas por certo que será uma coisa em grande, seja ela o que for."
A IMPORTÂNCIA DO SUBMARINO
No âmbito específico da segurança e fiscalização, está a ser iniciada a importante empresa da substituição das corvetas e dos patrulhas. Para a renovação da componente estratégica do sistema de forças da Marinha é vital proceder, a curto prazo, à substituição dos submarinos e aquisição de um navio que permita mobilidade estratégica. A importância dos submarinos reside no facto de eles serem por si só a arma dissuasora por excelência, perante fortes e fracos, sendo um importante contributo para a defesa nacional e para o futuro sistema de defesa europeu. Neste sentido, o submarino pode em muito contribuir para prestigiar e valorizar a acção política externa portuguesa. Por força dos tratados assinados, Portugal tem de ter meios para disponibilizar ou então correrá o risco de um outro país o fazer, mas obviamente requerendo, como contrapartida, mais poder e influência...
A história já demonstrou que o submarino é uma arma muito eficaz em operações de interdição do uso do mar por marinhas de superfície inimigas, e uma arma imprescindível em qualquer estratégia que preveja o controlo do uso do mar. Neste último caso, o submarino é usado a vante da força naval em especial para a recolha de informações sobre o inimigo e eventual ataque do mesmo. A vantagem do submarino em qualquer missão está na sua discrição e capacidade de explorar o factor surpresa, na sua auto-sustentação logística, na sua grande imunidade às ameaças aéreas, de aviões e mísseis, e no baixo custo relativo das suas missões. Ele pode operar independentemente em ambientes hostis, por longos períodos, sem ser detectado. Esta capacidade permite-lhe rapidamente deixar de ser uma plataforma não provocatória de vigilância e colheita de informação e se transformar num navio multi-missão em que as únicas limitações são o número de armas que pode transportar.
Para uma Marinha de escassos recursos, como é o caso da nossa, o submarino é uma arma económica que pode ser empregue num vasto leque de missões, que podem ir desde a luta anti-submarina e anti-superfície, ao ataque ou defesa de linhas de comunicação, à minagem, ao reconhecimento, vigilância, recolha de informações, à projecção de operações especiais, até ao também muito importante treino dos aviões e navios de superfície.
Quando se fala de submarinos é vulgar lembrar o papel que as matilhas de submarinos alemães tiveram na Batalha do Atlântico. Também podemos falar do conflito das Falklands/Malvinas em que um único submarino argentino Type 209 (San Luis) conseguiu manobrar e iludir mais de 15 navios da Royal Navy conseguindo disparar 3 torpedos (embora sem o êxito esperado). Neste mesmo conflito um submarino da Royal Navy afundou o cruzador General Belgrano e, segundo consta, depois disso os navios argentinos nunca mais saíram dos portos. A Guerra do Golfo também teria sido diferente se Saddam Hussein tivesse uns seis submarinos modernos e bem treinados e colocasse três deles nas margens do Estreito de Ormuz. E se o Irão tivesse comprado os seis Type 209 que tinha negociado antes de estalar a revolução?
A verdade é que actualmente há 47 países a operarem mais de 600 submarinos, nucleares e convencionais, desde os SSBN, equipados com mísseis balísticos, vocacionados para missões de dissuasão estratégica, até aos discretos submarinos convencionais, equipados com torpedos mortíferos, cuja existência é por si só um grande factor de dissuasão, e que desequilibram no mar qualquer grande poder de superfície. Talvez por isso não haja conhecimento de uma Marinha que tenha abandonado a sua capacidade submarina depois de a ter adquirido.
A diminuição de importância da ameaça nuclear soviética, transportada em especial em submarinos SSBN, levou a que o emprego das forças navais se deixasse de centrar nas "blue waters" e se deslocasse para as "brown waters" (shallow waters) onde cada vez mais se desenvolvem operações anfíbias. Nestes novos cenários estratégicos a profundidade média das águas ronda os 300m, dando ao submarino uma vastidão de espaço para se esconder e mascarar entre o ruído ambiental e a irregularidade magnética existente nas águas costeiras. Nestes cenários os submarinos podem explorar os perfis térmicos e de salinidade, bem como as condições do fundo marinho, para dificultarem a vida dos navios ASW que ouvem uma sinfonia acústica onde é difícil catalogar o "instrumento" submarino. Estes dados levam-me a pensar que as SLOC (linhas de comunicação marítimas) do futuro deverão tentar tirar o máximo partido das "blue waters" onde, aparentemente, é mais fácil detectar um submarino.
Os modernos submarinos diesel eléctricos são muito silenciosos e têm uma grande autonomia em imersão (um mês, se necessário) graças aos modernos sistemas AIP (Air-Independent Propulsion). Além disso, as modernas armas anti-navio permitem ataques a grande distância (por exemplo a 90 milhas com mísseis Harpoon lançados por torpedos) o que confere ao submarino o estatuto de arma dissuasora com um enorme potencial. E para quem, ainda assim, tem dúvidas recordo que há pouco mais de um ano, na Austrália, um torpedo MK48 partiu ao meio e afundou, em dois minutos, uma velha fragata desarmada. Podemos imaginar o que poderá fazer uma arma mais moderna, mais rápida, com características "stealth" (evitar detecção), de maior alcance, melhor guiamento e capaz de evitar contra-medidas. É caso para pensar que as forças de superfície correm grandes perigos...
COMENTÁRIOS FINAIS
O resultado do último conflito nos Balcãs mostrou que as guerras do futuro são essencialmente guerras tecnológicas. "O ideal da vitória, servido pela imaginação humana, leva constantemente a técnica à criação de novas armas, cada vez mais aperfeiçoadas. Fazer errada apreciação das possibilidades da técnica e não avaliar com justeza as consequências das possibilidades tácticas das armas por ela criadas, é caminhar para o insucesso. Não analisar, do ponto de vista das suas possibilidades presentes e futuras, com base na sua provável evolução, as novas armas aparecidas no decurso das batalhas, para, dessa análise, se deduzirem as suas formas de emprego e as indispensáveis medidas de reacção, é aceitar tácita e criminosamente a derrota. A história militar está cheia de factos que o comprovam." Assim escreveu, há meio século, o Cap. Hermes de Araújo Oliveira no seu livro "O Submarino". Efectivamente, apesar da tecnologia ter evoluído muito, os sensores e as armas empregues pelos navios de superfície na detecção e ataque, continuam a não vencer a vantagem que o meio dá ao submarino. Facilmente se reconhece que os submarinos podem perturbar significativamente a navegação marítima, contribuindo decisivamente para o uso, interdição ou controlo do mar. Mas não chega ter tecnologia, é preciso saber usá-la e para isso é necessário estudar, formar, analisar, treinar, realizar exercícios, etc., daí o valor da Escola de Submarinos.
O espanhol Miguel Unamuno escreveu "o que faz Portugal é o mar", o mar é tridimensional, daí a pergunta: como podemos ter mar sem submarinos?
Eu não acredito nessas teorias e especulações… :arrow:CitarRectificação - Aquisição de projecto de execução para as novas instalações da Esquadrilha de Submarinos na Base Naval de Lisboa - Alfeite.
Ministério da Defesa Nacional
Data Início: 2008-01-11
.....
VI.3) OUTRAS INFORMAÇÕES
Informam-se todos os interessados que, no âmbito do concurso público n.º 0560700980 referente à «Aquisição de projecto de execução para as novas instalações da Esquadrilha de Submarinos na Base Naval de Lisboa - Alfeite», publicado no Jornal Oficial da União Europeia, n.º JO/S S237, de 8 de Dezembro de 2007, ref.ª 288350-2007PT, e no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de 12 de Dezembro de 2007, foi adicionada uma adenda à especificação técnica do respectivo caderno de encargos, passando a mesma a fazer parte integrante das peças do procedimento.
VI.5) DATA DE ENVIO DO PRESENTE ANÚNCIO: 03/01/2008.
3 de Janeiro de 2008. - O Presidente do Conselho Administrativo, Nelson dos Santos Mateus, contra-almirante.
Sorry, andava por aqui um sonar de um alvo a pingar e não captei bem o seu efeito hidrofonico. Mas o alvo passou e não enfegou nada mesmo... :idea:
:wink:
Italian Industrie Association for Aerospace Systems and Defence
HEAVY WEIGHT TORPEDO
BLACK-SHARK
Advanced Dual Purpose Wire Guided Torpedo
The BLACK-SHARK Heavy Weight Torpedo is a multipurpose weapon designed to be launched by surface vessels or submarines. It is meant to counter the threat posed by any type of surface or underwater target. The BLACK-SHARK is a new generation of powerful, long-range, wire guided and self- homing heavyweight torpedoes (21-inch diameter).
MAIN CHARACTERISTICS
- Dual purpose antisubmarine/antiship torpedo
- Adaptability to a large variety of discharge systems: push-out/swim-out launch
- Optimised for deep and shallow water operation
- Fully digital signal and data processing
- Detection capability on low TS targets
- ACCM capability
- Acoustic head shape designed to reduce flow-noise
- Very low radiated noise
- Electrical propulsion system with high endurance battery
- High speed with continuous electronic control
- Possibility to simultaneously manage several targets
- Length: 6300 mm
- Fibre optic wire guidance communication link
- lntegrability with all modern Torpedo Fire Control Systems, assured by compatibility with STANAG 4405
- Simple to interface with ship sensors and computing units
- Actual tactical situation permanently available for threat assessment and target selection
- Highly accurate reconstruction of target and torpedo position for maximization of hitting probability
ADVANCED ACOUSTIC HOMING
ASTRA (Advanced Sonar Transmitting and Receiving Architecture) is an active and passive acoustic head for modern torpedoes and represents the latest effort made by Whitehead Alenia Sistemi Subacquei.
It is possible to use the torpedo acoustic head as an additional sensor to the submarine combat suite.
The main signal and data processing is based on the following criteria:
- Spatial filtering
- Frequency filtering
- Constant False Alarm Rate (CFAR)processing
- Echo elongation analysis
- Echo angular extension analysis
- Echo spatial coherence analysis
- DEMON analysis
- Medium and high frequency operation in passive mode
- Multi-frequency capability
ELECTRICAL PROPULSION SYSTEM
This consists of a new design Al-AgO battery with a very high-energy content, contra-rotating motor and skewed direct-drive propellers, assuring a minimum radiated noise and wakeless run, minimizing the torpedo detectability.
An alternative Ag-Zn battery system is available without changing any other propulsion component.
WAKE HOMING CAPABILITY
- Availability of wake detection and classification
- Target tracking
- Optimized homing trajectory
SUBMARINE SYSTEM
- Launch performed at any operational depth of the submarine
- Presence of the launching submarine is not disclosed (start-up at low speed, cavitation free)
- Continuous monitoring of torpedo status in submarine tubes
- Availability of compact solutions for integration on existing platforms
SURFACE VESSEL SYSTEM
- Unique anti-vibration design
- Short reaction time
- No manoeuvre restrictions for the launching ship
POWERFUL EXPLOSIVE CHARGE
- Lethal for surface vessels and submarines, activated by both acoustic influence and impact fuses
- Safety and reliability verified in any operational phase
- Warhead proven against real targets
2008-03-17 - 11:00:00
Defesa: Crédito de longo prazo encarece custo
Banca pressiona nos submarinos
A Banca está a pressionar o Governo para que os Ministérios da Defesa e das Finanças, liderados por Severiano Teixeira e Teixeira dos Santos, optem por um contrato de leasing no pagamento dos dois submarinos a partir de 2010, data em que o German Submarine Consortium (GSC) entregará a Portugal os dois navios. Para já, os navios estão a ser pagos, durante a sua construção, por um sindicato bancário constituído pelo Credit Suisse First Boston International (CSFB) e pelo Banco Espírito Santo (BES).
Com um custo de aquisição de 779 milhões de euros, segundo a verba contratualizada em 2004, os dois submergíveis, caso sejam pagos através do recurso ao leasing, poderão custar mais de mil milhões de euros aos cofres públicos. E o pior é que essa solução financeira, segundo especialistas conhecedores do processo, não só já não é vantajosa para o Estado, como contraria as próprias recomendações do Tribunal de Contas. Para essa desvantagem, contribui, segundo um especialista conhecedor do processo, a imposição do Eurostat de que o custo da compra dos submarinos tem de ser contabilizado para o défice orçamental no ano da entrega do equipamento, o que elimina as facilidades de gestão de verbas obtidas com o recurso a créditos de longo prazo.
Certo é que o Estado português não gastou, até agora, qualquer verba com a aquisição dos submarinos. Tudo porque, segundo o Ministério da Defesa, “durante o período de construção dos dois submarinos, os pagamentos contratualmente estabelecidos com o consórcio construtor [GSC] estão a ser assegurados por um consórcio financeiro constituído pelo Credit Suisse First Boston International e pelo BES”.
E, assim sendo, com a aproximação do momento da entrega dos submarinos, em 2010, “tem havido pressões sobre o Governo para ser feito um contrato de leasing”, segundo garante fonte conhecedora do processo. “Há pressões, de facto, nesse sentido”, confirma outra fonte próxima do meio militar.
Prova disso é que, segundo apurou o CM, o próprio Ministério da Defesa enviou para o Ministério das Finanças uma proposta, baseada num relatório do Tribunal de Contas, no sentido de os submarinos serem pagos em dinheiro vivo ou através da emissão de dívida pública, em detrimento do recurso a leasing, como recomenda a instituição presidida por Guilherme d’Oliveira Martins.
Para já, o Ministério das Finanças limita-se a dizer que “este assunto está a ser acompanhado”. E, por isso, “não há qualquer comentário adicional a fazer nesta altura”.
Já o Ministério da Defesa garante: “O valor [pela compra dos submarinos] a pagar ao consórcio bancário está dependente das taxas de juro aplicáveis no período de vigência, o que só será apurado em 2010. No que diz respeito à modalidade de financiamento para a aquisição dos submarinos”.
TRIBUNAL DE CONTAS CHUMBA LEASING
O Tribunal de Contas (TC) é categórico na avaliação do acréscimo financeiro provocado pelo leasing como forma de financiamento da compra de equipamento militar: num relatório de 2006, “os auditores examinaram alguns contratos, tendo concluído que os encargos a assumir poderiam exceder, claramente, os oferecidos para o recurso a dívida pública em condições comparáveis de prazo e de indexação das taxas de juro aplicáveis (emissão de Obrigações do Tesouro)”. Dito de outro modo, no entender do TC, a compra dos helicópteros EH101, dos aviões de transporte C295 e dos submarinos através do recurso a contratos de leasing será mais cara para os cofres públicos do que a emissão de dívida pública.
Na altura, o TC convidou o Ministério da Defesa a explicar “como se garantiu, naquelas operações, a obtenção de taxas de juro mais baixas quando a respectiva fixação não decorreu da concorrência aberta e vasta entre prestadores de serviços financeiros”.
DÉFICE PODE DUPLICAR
A contabilização da despesa com os submarinos para efeitos do défice, em 2010, irá duplicar o défice orçamental. Com um custo de quase mil milhões de euros, os dois navios representam 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) português. Como o défice previsto para 2010 é de 0,4 por cento, o registo da compra dos submarinos dispara o défice para 0,9 por cento.
SAIBA MAIS
779 milhões de euros é o valor da aquisição dos dois submarinos aos alemães do German Submarine Consortium (GSC), em 2004, quando Paulo Portas era ministro da Defesa.
950 milhões de euros é o custo total previsto no programa financeiro anexado ao contrato de compra dos dois submarinos.
ENTREGA
Os dois submarinos 209PN são entregues a Portugal em 2010: o primeiro em Fevereiro e o segundo em Setembro.
MANUTENÇÃO
Quando os submarinos foram adquiridos, o Ministério da Defesa não celebrou contrato de manutenção. Este contrato ainda não existe e os custos serão elevados.
CONCURSO
O concurso dos submarinos foi decidido por Paulo Portas, em 2004. Gerou polémica e levantou dúvidas da parte do concorrente francês.
António Sérgio Azenha
Código de chamada dos novos submarinos: "subdente" e "subpão".
Por sinal o do arpão não vai ser esse, vai ser Subarpão
...Só não entendo então porque é que os patrulhões voltam ao nomes de cidades, será regredir???...
Ricardo,
este ultimo post foi 5 estrelas, gostei mesmo.
Se eu disser que o Delfim deu 19.2 knots, alguem acredita ou nem por isso? :wink:
http://static.publico.clix.pt/homepage/ ... s36fla.swf (http://static.publico.clix.pt/homepage/infografia/sociedade/submarinos/files/submarinos36fla.swf)
Citação de: "»»Submarinista»»"Se eu disser que o Delfim deu 19.2 knots, alguem acredita ou nem por isso? :wink:
Vamos lá então matar essa curiosidade!
Foi durante o ultimo JMC (e quando digo ultimo, foi mesmo o ultimo que houve) no Norte de Inglaterra, no transito para Edimburgo, num canal que agora não me recordo o nome, onde o Delfim e á superficie na sua velocidade maxima de 10 nós (nunca vi dar mais de 10 nós á superficie, embora o pessoal diga que dava 13 nós) com uma corrente a favor de 9.2 nós.
O Cmdte na altura (Gouveia e Melo) fez questão de ficar registado no diário de navegação.
A data não me recordo bem, mas penso ter sido em 1997, se conseguir faça uma busca nos diarios de navegação do Delfim e pode confirmar isto.
Já deves ter visto esta animação P44. É um comparativo entre os dois modelos de sub.
Citação de: "SSK"Citação de: "»»Submarinista»»"Se eu disser que o Delfim deu 19.2 knots, alguem acredita ou nem por isso? :wink:
Vamos lá então matar essa curiosidade!
Foi durante o ultimo JMC (e quando digo ultimo, foi mesmo o ultimo que houve) no Norte de Inglaterra, no transito para Edimburgo, num canal que agora não me recordo o nome, onde o Delfim e á superficie na sua velocidade maxima de 10 nós (nunca vi dar mais de 10 nós á superficie, embora o pessoal diga que dava 13 nós) com uma corrente a favor de 9.2 nós.
O Cmdte na altura (Gouveia e Melo) fez questão de ficar registado no diário de navegação.
A data não me recordo bem, mas penso ter sido em 1997, se conseguir faça uma busca nos diarios de navegação do Delfim e pode confirmar isto.
Tendo sido num estreito, como desconfiava, acredito solenemente...
Abraço
Lisboa, 16 Abr (Lusa) -- Os dois novos submarinos da Marinha portuguesa vão ser baptizados de "Tridente" e "Arpão", afirmou hoje o director-geral de Armamento e Equipamento de Defesa na Assembleia da República.
O almirante Viegas Filipe esteve reunido hoje com os deputados da comissão de Defesa Nacional para falar sobre os investimentos nesta área integrados na Lei de Programação Militar (LPM).
De acordo com relatos de deputados feitos à Lusa, o almirante Viegas afirmou que o programa dos submarinos está dentro dos prazos e que "baptismo" dos dois navios deverá acontecer em Julho.
O primeiro dos novos submarinos, cuja compra foi decidida em 2004 e que custarão, no total, cerca de mil milhões de euros, deverá ser entregue em 2010 e o segundo em 2011.
Os anteriores submarinos, da classe Albacora, eram eram o "Barracuda" e "Delfim".
24 Abril 2008 - 19h51
Compra de submarinos pode comprometer descida de impostos
Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, admitiu esta quinta-feira, no Parlamento, que a compra de dois submarinos pelo Estado Português, que custarão, no total, mais de mil milhões de euros, poderá vir a comprometer a descida dos impostos.
“Há dois submarinos que vamos ter de pagar. Não sei até que ponto é que não compromete esse desígnio de baixar os impostos”, declarou o governante em resposta a Diogo Feio, líder parlamentar do CDS-PP, durante o debate de urgência dos sociais-democratas sobre a evolução orçamento e política fiscal.
Teixeira dos Santos, perante os protestos da bancada dos democratas-cristãos, e com o presidente do CDS-PP e ministro da Defesa na altura em que foi decidida a compra dos submarinos ausente, deixou no ar uma pergunta: “se ficaram incomodados, digam porquê?”.
:roll: :arrow: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... CFCE7AA9C1 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=79A1C557-4283-4D48-A4A1-94CFCE7AA9C1)
:roll: :arrow: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... CFCE7AA9C1 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=79A1C557-4283-4D48-A4A1-94CFCE7AA9C1)
Antes de mais, ele, deveria saber e não sabendo devia demitir-se.
Depois, eu não sou ministro das finanças, mas conhecendo alguma coisa a respeito de créditos, tenho quase a certeza que tratando-se de um contracto de leasing a, creio, 30 anos, o impacto que terá na nossa economia é substancialmente menor que os projectos para o aeroporto, para a nova ponte e para o TGV, tudo coisas que o estado terá que pagar já nos próximos 5 anos. Já para não falar que em termos de impostos o negócio terá saldo positivo dadas as contrapartidas negociadas. Se há alguma falha nessa área a culpa é do actual governo, não compreendo portanto o despreendimento do ministro. Foi leviano e acabou por dar um tiro no pé. Como aliás vem sendo imagem de marca dos ministros deste governo
Com todo o respeito caro companheiro cariocecus se há alguém que não sabe o que diz é você. Se soubesse, saberia que o ministro se referia ao facto de que devido às novas regras da União Europeia, as compras de material militar entram nas contas no ano da entraga do material, na totalidade, embora o pagamento se faça espaçadamente, neste caso dos submarinos por cerca de trinta anos. Ou seja, em 2011 vão ter de entrar nas contas os cerca de 1.000 milhões de euros que os submarinos custarão.
Capice?
Citação de: "cariocecus"
Antes de mais, ele, deveria saber e não sabendo devia demitir-se.
Depois, eu não sou ministro das finanças, mas conhecendo alguma coisa a respeito de créditos, tenho quase a certeza que tratando-se de um contracto de leasing a, creio, 30 anos, o impacto que terá na nossa economia é substancialmente menor que os projectos para o aeroporto, para a nova ponte e para o TGV, tudo coisas que o estado terá que pagar já nos próximos 5 anos. Já para não falar que em termos de impostos o negócio terá saldo positivo dadas as contrapartidas negociadas. Se há alguma falha nessa área a culpa é do actual governo, não compreendo portanto o despreendimento do ministro. Foi leviano e acabou por dar um tiro no pé. Como aliás vem sendo imagem de marca dos ministros deste governo
Com todo o respeito caro companheiro cariocecus se há alguém que não sabe o que diz é você. Se soubesse, saberia que o ministro se referia ao facto de que devido às novas regras da União Europeia, as compras de material militar entram nas contas no ano da entraga do material, na totalidade, embora o pagamento se faça espaçadamente, neste caso dos submarinos por cerca de trinta anos. Ou seja, em 2011 vão ter de entrar nas contas os cerca de 1.000 milhões de euros que os submarinos custarão.
Capice?
Citação de: "JLRC"Citação de: "cariocecus"
Antes de mais, ele, deveria saber e não sabendo devia demitir-se.
Depois, eu não sou ministro das finanças, mas conhecendo alguma coisa a respeito de créditos, tenho quase a certeza que tratando-se de um contracto de leasing a, creio, 30 anos, o impacto que terá na nossa economia é substancialmente menor que os projectos para o aeroporto, para a nova ponte e para o TGV, tudo coisas que o estado terá que pagar já nos próximos 5 anos. Já para não falar que em termos de impostos o negócio terá saldo positivo dadas as contrapartidas negociadas. Se há alguma falha nessa área a culpa é do actual governo, não compreendo portanto o despreendimento do ministro. Foi leviano e acabou por dar um tiro no pé. Como aliás vem sendo imagem de marca dos ministros deste governo
Com todo o respeito caro companheiro cariocecus se há alguém que não sabe o que diz é você. Se soubesse, saberia que o ministro se referia ao facto de que devido às novas regras da União Europeia, as compras de material militar entram nas contas no ano da entraga do material, na totalidade, embora o pagamento se faça espaçadamente, neste caso dos submarinos por cerca de trinta anos. Ou seja, em 2011 vão ter de entrar nas contas os cerca de 1.000 milhões de euros que os submarinos custarão.
Capice?
com não menos respeito alerto-o para o facto de quem parece não saber do que está a falar é o sr. ministro, o que não me admira nada, e o caro sr..
na realidade o que muda de acordo com o Eurostat, para este tipo de contractos complexos, é o momento em que se considera, para efeitos de risco, a despesa. antes era o momento da transferencia de posse(final do contracto), actualmente é o momento da entrega.
nesse momento entra para as contas o valor do seguro contractado com a entidade financeira, e não a totalidade do contracto.
acresce ainda que o contracto inclui contrapartidas de um valor substancialmente superior ao dos submarinos e que também entram para o cálculo do defice!
No sistema actual as despesas e as receitas são contabilizadas ANTES da transação respectiva ser feita, isto é antes do pagamento
na realidade o ministro coloca-se do lado dos opositores extrangeiros à nossa aquisição de submarinos, em particular dos espanhois.
Os Espanhois têm as costas muito largas... :lol:
E já agora tanto palavreado lindo e caro e depois escreve estrangeiro com X...
:nice: :nice: :nice:
E já agora tanto palavreado lindo e caro e depois escreve estrangeiro com X...
:lol: :lol: :lol:
SUBMARINOS
O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, considera o processo de aquisição dos dois submarinos para a Marinha como um assunto de Estado, logo considerado secreto! Como justificação, o facto de o País não dar a conhecer ao mundo a tecnologia que está a ser usada nos mesmos, o tipo de armamento a ser instalado. Como se o mundo estivesse interessado em saber como a nação lusa se vai entretendo e alegremente afundando! Mas se o mundo não está interessado, os portugueses estão e têm o direito de saber quanto custam efectivamente estes dois "caprichos" que directa ou indirectamente vão ter de pagar. Negar isto é dar azo às mais diversas especulações sobre o negócio e pôr em causa, já agora, a necessidade urgente de iniciar contactos para a aquisição do tão necessário e imprescindível "porta-aviões".
António Carvalho
Gouveia
Diário de Notícias
9 de Maio de 2008
Por acaso até é uma carta de um leitor
agora a serio gostaria de ver os Patrulhoes mais bem armados tipo com misseis anti navio torpedos e anti aéreos capazes de espantar para bem longe esses traficantes de droga que infestam o nosso mar ja que vai ser a principal missao dos NPO a vigilancia da nossa ZEE.
Citaragora a serio gostaria de ver os Patrulhoes mais bem armados tipo com misseis anti navio torpedos e anti aéreos capazes de espantar para bem longe esses traficantes de droga que infestam o nosso mar ja que vai ser a principal missao dos NPO a vigilancia da nossa ZEE.
Anti-aéreas para os traficantes de droga... que eu saiba eles entram no nosso país é por mar
Ou fazer como os italianos, com um super canhão...... de agua....
12 Maio 2008 - 00h30
Marinha: Único submarino no activo
‘Barracuda’ faz 40 anos
Éo segundo activo mais antigo da Marinha portuguesa. Os quarenta anos que completa este mês de Maio (sempre ao serviço do País) apenas são ultrapassados pelos 71 (46 em Portugal) do navio-escola ‘Sagres’. O submarino ‘Barracuda’ prepara-se novamente para sair para o mar. Vai até ao Funchal para as comemorações do Dia da Marinha (pode ser visitado entre os dias 21 e 25).
Ainda no efectivo devido a aturadas manutenções – mas já a dever alguns anos ao abate a que os seus gémeos ‘Delfim’ e ‘Albacora’ foram sujeitos (respectivamente em 2005 e 2000) – o ‘Barracuda’ vai ainda manter-se ao serviço até 2010.
É esse o ano previsto para a chegada do primeiro dos dois novos submarinos U209PN para a Marinha – já nomeados ‘Arpão’ e ‘Tridente’ (um corte com a tradição da Armada que desde 1913 deu nomes de animais marinhos aos submarinos).
Construído em França, o ‘Barracuda’ entrou a 4 de Maio de 1968 ao serviço da Marinha. Até Dezembro de 2001 (últimos dados disponíveis) cumpriu 38 143 horas de navegação, 26 962 em imersão. Percorrer 790 545 milhas (o equivalente a mais de 36 circum-navegações à Terra).
Mal-amados por muitos devido ao elevado custo de aquisição, os submarinos são armas fundamentais na salvaguarda e fiscalização do espaço marítimo nacional e combate ao tráfico de droga, entre outras missões ao serviço da população ou do Estado. Raramente se ouve falar do trabalho cumprido pelos 54 tripulantes, missões quase sempre secretas, mas todas importantes
EPISÓDIO QUE FICOU PARA A HISTÓRIA
O ‘Barracuda’ afundou na década de 80 um porta-aviões americano no Mediterrâneo. O ‘USS Dwight D. Eisenhower’, com a sua escolta, participava com os portugueses num exercício. O ‘Barracuda’ afundou-o numa simulação de ataque com torpedos.
Qual foi o navio??
Cumprimentos
Das diversas missões efectuadas, destaca-se o primeiro afundamento realizado por um submarino português a um navio de superfície, o M/V "Bandim", que ocorreu em 15 de Dezembro de 1982, por este navio na ocasião constituir um perigo para a navegação
Equipamento militar - contas públicas em risco de derrapagem
Governo quer adiar segundo submarino
O Ministério da Defesa está em negociações com o German Submarine Consortium (GSC) para adiar a entrega de um submarino de Setembro de 2010 para o início de 2011. Com esta iniciativa, o Executivo de José Sócrates procura evitar que o custo financeiro da chegada dos dois navios em 2010, como está previsto, contribua para o aumento do défice orçamental de 0,4 por cento para 0,9 por cento.
Ao que o CM apurou, as negociações entre o Ministério da Defesa e o GSC já decorrem há algum tempo e resultam da obrigatoriedade,impostapelo Eurostat em 2006, de registar nas contasnacionaisacomprade equipamento militar no ano em que é feita a sua entrega física. Como o custo de 973 milhões de euros dos dois submarinos representa 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), o registo contabilístico desta despesa num único ano traduz-se no aumento do défice orçamental em 0,5 por cento.
Por isso, em 2010, ano previsto para a entrega dos dois navios à Marinha, o défice das contas públicas irá disparar de 0,4 por cento, previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), para 0,9 por cento. Em contrapartida, uma entrega repartida dos dois navios por 2010 e 2011 permitirá amortecer o seu forte impacto financeiro em dois anos.
Com a economia portuguesa a evidenciar sérios sinais de abrandamento já no primeiro trimestre deste ano e o próprio Governo a rever em baixa o crescimento económico para 2010 e 2011, o adiamento da entrega de um submarino para 2011 adquire ainda mais importância. Só que, para que este adiamento seja uma realidade, o GSC quer, segundo fonte conhecedora do processo, "um milhão de euros para pagar despesas com amanutençãodosubmarino numa doca até ser entregue a Portugal, em 2011".
MINISTRO JÁ LANÇOU ALERTA
Os Ministérios das Finanças e da Defesa estudam em conjunto a forma de amortecer o impacto financeiro dos submarinos nas contas públicas. E Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, já expressou as suas preocupações no Parlamento: "Há dois submarinos que vamos ter de pagar. Não sei até que ponto não compromete esse desígnio de baixar os impostos."
Para já, o Estado ainda não gastou qualquer verba com os navios. Só quando estes forem entregues a Portugal é que o Governo começa a pagá-los ao sindicato bancário que financia a sua construção.
SAIBA MAIS
Aquisição Os submarinos foram adquiridos pelo Governo PSD-CDS, em Abril de 2004. Paulo Portas era ministro da Defesa e Manuela Ferreira Leite ministra das Finanças.
973 Milhões de euros é o custo dos dois submarinos.
1 Milhão de euros é a verba pedida pelo GSC para adiar a entrega de um submarino para 2011.
Sindicato bancário BES e Crédit Suisse constituem o sindicato bancário que financia a construção dos dois submarinos.
António Sérgio Azenha
O problema para as contas dos politicos, é que vêm os dois no mesmo ano. Se viesse um em 2010 e outro em 2011 não havia problema.
2013 o 3º submarino, etc etc :rir: :rir: :rir:
19 Maio 2008 - 00h30
Equipamento militar - Impacto do custo dos submarinos no défice orçamental em 2010
Defesa não negoceia
O Ministério da Defesa fez saber ontem que não está a negociar com o German Submarine Consortium (GSC) o adiamento da entrega de um dos navios de Setembro de 2010 para o início de 2011.
O Ministério de Nuno Severiano Teixeira diz que está sim a estudar uma solução que permita amortecer o impacto financeiro que o custo dos dois submarinos (973 milhões de euros) terá no défice orçamental em 2010, ano para o qual está prevista a entrega dos dois submergíveis a Portugal.
Em resposta à notícia do CM, o Ministério da Defesa, que não respondeu em tempo útil às questões enviadas pelo nosso jornal na sexta-feira, esclareceu ontem que "não está em negociações com o German Submarine Consortium (GSC) para adiar a entrega de um submarino de Setembro de 2010 para o início de 2011".
No entanto, o CM mantém o conteúdo da notícia, segundo a qual a negociação entre o Ministério da Defesa e o GSC tem em vista distribuir o forte impacto financeiro do custo dos submarinos nas contas públicas por 2010 e 2011 em vez de um único ano. A manter-se a entrega dos dois submarinos a Portugal em 2010, o défice orçamental aumentará de 0,4%, como está previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), para 0,9%.
O próprio ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, admitiu recentemente na Assembleia da República que a despesa com os dois submarinos poderá colocar em causa a redução de impostos.
António Sérgio Azenha
- Agora os submarinos. O ministro das Finanças lançou algumas críticas ao esforço financeiro, dando a entender que não seria uma prioridade. A opinião pública também não percebe o investimento. De uma vez por todas: porque é que os submarinos são importantes para a Marinha e para Portugal?
- A questão essencial que se põe em relação aos submarinos e da sua necessidade é primeiramente uma questão política.
- Política?
- Sim. É uma questão de querermos ou não conhecer o que se passa nas nossas águas. Quer na superfície, quer na profundidade. Dos potenciais adversários e até dos amigos. Essa questão é absolutamente crucial para um País marítimo.
- São essenciais para se conhecer o que se passa no mar?
- Exacto. Em tempo de paz, em tempo de crise e em tempo de conflito. Segunda questão: os submarinos, na minha perspectiva, vão ser meios, talvez os únicos meios, que tenham capacidade de dissuasão.
- Outra questão política?
- Política. Estas duas são questões políticas.
- São questões políticas que são contestadas por uma grande parte do poder político. Não é estranho?
- Vamos ver. Mas deixe-me falar-lhe na terceira questão: não estou preparado para empenhar uma força naval à distância perante um ambiente hostil ou potencialmente hostil sem ter uma cobertura de um submarino em apoio. Não se pode fazer. Nem nos litorais nem no alto mar.
- Nessas circunstâncias a Marinha ficaria impotente?
- Nessas circunstâncias a Marinha portuguesa seria uma Guarda Costeira pura e simples.
- Sem os submarinos seria uma Guarda Costeira?
- Uma Guarda Costeira pura e simples porque não tinha a capacidade, embora tivesse meios, não tinha a capacidade para os empregar no seu potencial. Ou seja, estávamos a desperdiçar recursos que investimos, designadamente em fragatas e reabastecedores de esquadras, mas de facto não os podíamos usar na medida de todas as suas potencialidades.
- Mas é um investimento muito grande para um País com fracos recursos.
- Eu reconheço que os submarinos são um meio caro. Não tenho nenhuma dúvida sobre. Agora há um balanço entre o que é necessário para o País, o que é que o País entende qual é a mais valia para a sua soberania que os submarinos lhe podem conferir e tudo o resto. Estou absolutamente convencido que esse balanço é positivo. Compreendo que em situações de aperto financeiro as questões sejam mais sublinhadas. Mas a questão para mim é uma questão de fundo.
- São os meios mais caros das Forças Armadas?
- Repare. Fala-se muito nos submarinos, mas os submarinos não é o sistema de forças mais caro que temos programado.
- Qual é?
- Eu não vou revelar qual é o mais caro, mas basta ir consultar a Lei de Programação Militar.
- Esta questão dos submarinos é demagógica?
- Toda a gente fala nos submarinos.
- É um tema fácil?
- Veja isto. O que acontece é que todas as Marinhas que não os têm querem-nos ter e aquelas que os têm não gostam que os outros os venham a ter porque são de facto meios que dão um poder aos Estados muito relevante no mar.
- Os contratos de manutenção dos submarinos estão ou não feitos?
- Nós, na Marinha, não temos a tradição de fazer contratos de manutenção, a não ser para aquilo que nós próprios não conseguimos manter. Nem fazemos contratos de manutenção para navios. Fazemos para pequenos coisas enquanto não adquirimos a tecnologia e a capacidade para fazermos nós as nossas próprias intervenções. Sempre foi assim.
- Para os submarinos também?
- É a mesma coisa. Igual. Nós, neste momento, temos cento e tal técnicos do Arsenal a trabalharem na Alemanha para se especializarem nos diversos sistemas dos submarinos. E esses técnicos vão ser capazes, como sempre foram, há muitos anos, de manter os nossos submarinos. Esse é um ponto completamente assente. Nós não compramos sistemas que não somos capazes de manter. Mais uma vez, uma Marinha não se pode improvisar.
- São os meios mais caros das Forças Armadas?
- Repare. Fala-se muito nos submarinos, mas os submarinos não é o sistema de forças mais caro que temos programado.
- Qual é?
- Eu não vou revelar qual é o mais caro, mas basta ir consultar a Lei de Programação Militar.
- São os meios mais caros das Forças Armadas?:shock:
- Repare. Fala-se muito nos submarinos, mas os submarinos não é o sistema de forças mais caro que temos programado.
- Qual é?
- Eu não vou revelar qual é o mais caro, mas basta ir consultar a Lei de Programação Militar.
Gostei bastante do "não vou revelar", como se fosse algum segredo, seguido do "basta ir consultar...". Cheira-me mais a alguma falta de conhecimento dos detalhes da LPM por parte do CEMA...
Gostei bastante do "não vou revelar", como se fosse algum segredo, seguido do "basta ir consultar...". Cheira-me mais a alguma falta de conhecimento dos detalhes da LPM por parte do CEMA...
citação:Para a Força Aérea estão destinados aproximadamente mil milhões de euros de investimento, para o Exército 981 milhões e para a Marinha 1,87 mil milhões. Quanto ao Estado-Maior General das Forças Armadas vai receber 53 milhões de euros e os serviços centrais cerca de 1,53 mil milhões de euros.
Não percebi aquela indirecta, depois de ler esta nota ainda menos..........
Citação de: "antoninho"citação:Para a Força Aérea estão destinados aproximadamente mil milhões de euros de investimento, para o Exército 981 milhões e para a Marinha 1,87 mil milhões. Quanto ao Estado-Maior General das Forças Armadas vai receber 53 milhões de euros e os serviços centrais cerca de 1,53 mil milhões de euros
Tenho-me dedicado bastante a este tema de reorganização de forças armadas.Portugal em minha modestíssima opinião deveria ter uma forma mista de exército ( SMO e profissionais),a nivel do SMO para tarefas de territorialidade ( cerca de 70% de profissionais e 30% de SMO),no entanto este conceito está ultrapassado no novo conceito,leia-se BrigInt e profissionais a nível de BRR aqui acrescentado o RC Nº3 Estremoz numa vertente de EREC.
Não querendo ser polémico ou iluminado,deveríamos acrescentar uma 3ª BIPara (Beja),1CIA de CTO ou Comandos,mais uma Cia.no 2º Batalhão de fuzileiros navais.
Mais uma fusão em CTC e CTOE (Comando x Rangers),unidades móveis e de alta rotatividade (Lamego,Mafra e Tavira) e mudança para a boina preta,ficando a castanha para todo exército inclusive a cavalaria.
Vejam quanto a pretensão a minha,não sou nada modesto.
Uma remodelação a nível da artilharia não só de campanha como a nível de anti-aéreas,substituição do chaparral,não implicando em novos regimentos.
Para instrução generalizada ficaria o RI Nº1 (Amadora) e RA Nº 5 (Serra do Pilar).
Para sanear uma crónica falta de pilotos para a força aérea,criar um centro de treinamento na região norte,não tenho base nenhuma para afirmar que tal melhoraria a situação,mas poderia ser um indício.
Criação de duas zonas militares a continental e a insular e com isso diminuir os lugares de chefia e gastos,podem crer que seria uma economia e tanto,mas mais do que isso criar fontes de receita sobre isto caso queiram desenvolver explicarei minhas ideias.
Para sanear uma crónica falta de pilotos para a força aérea,criar um centro de treinamento na região norte,não tenho base nenhuma para afirmar que tal melhoraria a situação,mas poderia ser um indício.
mas mais do que isso criar fontes de receita sobre isto caso queiram desenvolver explicarei minhas ideias.
Mais uma fusão em CTC e CTOE (Comando x Rangers),unidades móveis e de alta rotatividade (Lamego,Mafra e Tavira) e mudança para a boina preta,ficando a castanha para todo exército inclusive a cavalaria.Cabeça de Martelo:
Sou contra fusões, já se tentou no passado com resultados desastrosos, deixa lá a BRR em paz que este é o caminho (comandos conjuntos mas mantendo a autonomia).
os comandos, em vez de se tornarem um batalhão igual aos paraquedistas, devem assumir missões diferentes, em escalão diferente; a melhor forma é manter uma relação "especial" com as ForEsp, à imagem do "Special Forces Support Group" ou do "75th Ranger Regiment".
Zocuni as unidades puramente territoriais praticamente acabaram, agora quer-se unidades para as missões lá fora.
Sou contra fusões, já se tentou no passado com resultados desastrosos, deixa lá a BRR em paz que este é o caminho (comandos conjuntos mas mantendo a autonomia).
Para sanear uma crónica falta de pilotos para a força aérea,criar um centro de treinamento na região norte,não tenho base nenhuma para afirmar que tal melhoraria a situação,mas poderia ser um indício.
Zocuni não estou a perseguir-te, mas não entendi, o que é que melhorava ao nível do recrutamento ao ter um centro de treinamento no Norte.
Aqui a explicação são os argumentos que deram para acabar com bastantes unidades a Sul,uma vez que existem estudos das forças armadas em que os contingentes militares são do Norte,quem sabe também incrementaria a pilotagem.Mas na realidade não faço ideia,foi nesse contexto.
Citação de: "zocuni"Aqui a explicação são os argumentos que deram para acabar com bastantes unidades a Sul,uma vez que existem estudos das forças armadas em que os contingentes militares são do Norte,quem sabe também incrementaria a pilotagem.Mas na realidade não faço ideia,foi nesse contexto.
A instruçao basica de pilotagem esta baseada no sul por razoes muito simples:
- Melhor condiçoes atmosfericas, menos vento, chuva e, principalmente, nuvens (Beja e um "deserto" :evil: lagarto, lagarto) ha menos hipotese de acertar em alguma casa).
A instruçao basica de pilotagem esta baseada no sul por razoes muito simples:
- Melhor condiçoes atmosfericas, menos vento, chuva e, principalmente, nuvens (Beja e um "deserto" :evil: lagarto, lagarto) ha menos hipotese de acertar em alguma casa).
:roll: Mas nao e por falta de candidatos...
E por dois motivos:
- saida precose de pilotos experientes em meio da carreira, nomeadamente Capitaes e Majores;
- seleccao de candidatos "super-rigorosa" a moda dos anos 60/70, portanto qualquer pequena falha ao nivel da audicao, visao, coluna/estrutura ossea, dentiçao, etc., e motivo de chumbo...
E muito vai dificil arranjar pilotos do que Comandos, Rangers, etc., alem de ter de serem 100% saudaveis e "autenticos atletas", ainda tem de ter conhecimentos medios/avançados de matematica e fisica...
As capacidades conjuntas é muita tralha, entre ela (se lá chegarmos) o NAVPOL.
o que é o NAVPOL? Há, esperem ai já sei, é aquele navio mítico que dizem que já NÃO VAI EXISTIR :twisted: :twisted:
While its design incorporates notable advances, the San Antonio Class has also had its share of teething problems. So, too, has the New Orleans shipyard to which most of this contract has been assigned. Teething issues are not uncommon in new ship classes, but the number of serious issues encountered in this ship class have been higher than usual. The initial ships have been criticized for sub-standard workmanship, and costs are almost twice the originally promised amounts at over $1.5 billion per ship.
Caro ruben
e que tal informar-se dos custos de um San Antonio antes de lançar ideias mirabolantes????CitarWhile its design incorporates notable advances, the San Antonio Class has also had its share of teething problems. So, too, has the New Orleans shipyard to which most of this contract has been assigned. Teething issues are not uncommon in new ship classes, but the number of serious issues encountered in this ship class have been higher than usual. The initial ships have been criticized for sub-standard workmanship, and costs are almost twice the originally promised amounts at over $1.5 billion per ship.
http://www.defenseindustrydaily.com/lpd ... ted-02322/ (http://www.defenseindustrydaily.com/lpd17-san-antonio-class-the-usas-new-amphibious-ships-updated-02322/)
e um navio tipo deste demora 5 a 7 anos a construir e depois tem que se esperar 2 a 4 anos para ser entregue.
bem e agora acerca dos submarinos:Muito obrigado, professor Ruben. Por acaso, não conhecia o site da nossa Marinha, nem a página referente ao programa dos submarinos, actualizada pela última vez uns quatro anos atrás, e com muita "informação" ainda anterior à assinatura do contrato... :lol: :lol:[/quote]
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/D ... SS+PO+2000 (http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/DescobrirMarinha/MeiosOperacionais/SubSuperficie/Submarinos/Submarinos+(SS+PO+2000))/
Nesta página, há várias informações sobre os submarinos.
Se carregarem em Integração, verão uma imagem onde está uma legenda abaixo, das capacidades da força naval oceânica, só nos falta a Capacidade da Projecção da Força, que é o NAVPOL
Não grite!
Ninguém aqui é surdo, pelo menos nos olhos.
ShadIntel, eu acompanho-o.
Que tal uma CRF reserva?
Um Abraço.
PS
É verdade, este espaço não é nenhum infantário para aturarmos birras
Salvo erro o po-sat1 já não desempenha nenhuma tarefa especifica, embora ainda "ande por aí" (tipo santana lopes )
Ou estou enganado?
Salvo erro o po-sat1 já não desempenha nenhuma tarefa especifica, embora ainda "ande por aí" (tipo santana lopes :lol:
"... dentro de seis semanas teremos o lançamento à água do primeiro dos novos submarinos, o NRP Tridente, ...
^^ ^alguém arranje um XANAX ao Leonidas :wink:
infelizmente tudo ficou em águas de bacalhau :cry:
[/offtopic]
Tecnologia: Laboratório espacial europeu leva tecnologia portuguesa
Lisboa, 06 Dez (Lusa) - O novo laboratório espacial europeu Columbus parte hoje para a Estação Espacial Internacional a bordo do Atlantis, levando a bordo tecnologia portuguesa totalmente concebida pelo grupo Efacec, segundo fonte da empresa.
"É uma bandeira a nível nacional, porque é a primeira vez que um voo espacial integra tecnologia portuguesa de raiz. E para nós também é muito importante, porque significa um poço de conhecimento numa área de ponta", disse à agência Lusa o administrador executivo do grupo Efacec Alberto Barbosa.
Denominado EuTEMP, o equipamento espacial foi integralmente concebido e produzido pela Efacec, certificado pela NASAa e Agência Espacial Europeia (ESA), e vai integrar a missão que começa hoje com a partida da nave espacial `Atlantis` do Cabo Canaveral, na Florida (EUA), para a Estação Espacial Internacional.
"É a primeira vez que vai ser instalado [no espaço] um módulo, em que todo o processo, desde a concepção até ao desenvolvimento, passando pelo projecto, hardware e software, electrónica e mecânica, foi totalmente produzido em Portugal pelos engenheiros da Efacec", frisou Alberto Barbosa.
O EuTEMP será montado na parte externa do módulo europeu Columbus, com o objectivo de medir a temperatura num "momento crítico": quando o astronauta sai para a montagem no próprio Columbus da Plataforma de Experiências Externa da ESA (EuTEF), dedicada à demonstração em órbita de tecnologias espaciais.
"O equipamento vai permanecer bastante tempo no espaço, mas o momento crítico da sua função é durante a montagem do Columbus, durante duas ou três horas, altura em que vai medir as variáveis físicas, a temperatura de vários pontos, uma fase em que a temperatura pode descer a valores muito baixos", explicou.
Apesar das simulações que têm em consideração os fluxos térmicos, podem surgir situações imprevisíveis, havendo por isso necessidade de monitorizar as temperaturas dos vários instrumentos da plataforma, acrescentou.
Concebido durante mais de dois anos, o EuTEMP é uma unidade de medida e aquisição de temperatura de pequenas dimensões, autónoma e alimentada por baterias, que foi construído de modo a resistir às temperaturas do ambiente espacial pelo menos durante diversos dias após o seu lançamento.
O EuTEMP transmitirá os dados para a Terra, através do Columbus, e foi construído para se manter três anos no espaço, podendo funcionar isolado durante 30 dias.
A partir de agora, além dos laboratórios norte-americano e russo, a Estação Espacial Internacional passa também a ter um laboratório europeu, cuja construção começou em 1992 com um custo de 1,3 mil milhões de euros, onde podem ser feitas várias experiências na área da biotecnologia e medicina, entre outras.
Portugal aderiu à ESA em 2000 como estado membro, tendo sido criada uma Task-Force ESA-Portugal, que financiou o EuTEMP, com a missão de apoiar a integração de Portugal nas actividades da ESA no período de transição que termina este ano.
Uma das suas missões é promover a indústria portuguesa no mercado espacial, nomeadamente a Efacec, uma das empresas portuguesas mais envolvidas nas actividades de desenvolvimento de equipamentos para a ESA e o maior grupo no mercado de engenharia electrotécnica no país.
A Efacec tem ainda em curso diversos outros projectos nesta área como o CTTB (Component technology test bed), um projecto com o objectivo de testar o comportamento de diferentes tecnologias electrónicas quando sujeito a determinados ambientes do espaço.
As fases iniciais do projecto já foram adjudicadas à Efacec, tendo sido esta semana aprovada formalmente a sua incorporação na carga do satélite de telecomunicações Alphasat. O maior grupo eléctrico aguarda a adjudicação do modelo final ainda este mês.
O MFS é outro projecto e trata-se de um monitor de radiação para ambientes espaciais, que está a ser desenvolvido para a missão Bepicolombo que irá a Mercúrio em 2012.
JMG
Lusa/Fim
Citação de: "P44"Salvo erro o po-sat1 já não desempenha nenhuma tarefa especifica, embora ainda "ande por aí" (tipo santana lopes :G-Ok:
Já está nos fávoritos, para elevar o meu profundo patriotismo de vez em quando e ver aonde é que anda o nosso satelite.
voltando ao assunto dos submarinos, afinal, portugal vai adiar o 2º submarino para 2011 lá por causa do défice orçamental?
Não sei se é um facto ou se será por essa razão, pois julgo que terá de entrar para o orçamento e subsequentemente para as contas públicas o valor total da compra, isto é, dos dois submarinos no ano de entrega do equipamento, mesmo que seja apenas o primeiro de dois a ser entregue.
Lexivia escreveu:CitarNão sei se é um facto ou se será por essa razão, pois julgo que terá de entrar para o orçamento e subsequentemente para as contas públicas o valor total da compra, isto é, dos dois submarinos no ano de entrega do equipamento, mesmo que seja apenas o primeiro de dois a ser entregue.Só é contado o que for entregue nesse ano.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 0-pics.htm (http://www.globalsecurity.org/military/world/europe/ss-po-2000-pics.htm)
imagens acerca dos novos submarinos, num site estrangeiro (mas imagens foram feitas em portugal)
.¿Tiene pensado la armada portuguesa contar con estos misiles en un futuro no muy lejano para equipar a sus u-209PN?
SALUDOS!!
AMRAAM escreveu:Citar.¿Tiene pensado la armada portuguesa contar con estos misiles en un futuro no muy lejano para equipar a sus u-209PN?Os submarinos são um ponto muito sensivel para o contribuinte português. Na minha opinião pessoal, creio que nenhum governo futuro irá autorizar vebas para uma arma que não se justifica nos U209PN. O nosso cenário não são águas fechadas e com forte oponência aérea.
SALUDOS!!
Se levar os SubHarpoon como está previsto, e não houver problemas com o AIP, já terão uma boa defesa.Uma contra navios, e outra que lhe aumenta a furtividade.
há fotos dos U-214 da Grécia, mas na fotos dos nossos U-209PN, já que o NRP Tridente vai começar a navegar para ai daqui a um mês
era isso o que eu estava a dizer.Não não era isso o que estava a dizer. O Ruben escreveu que:
que o NRP Tridente vai ser lançado à água, segundo as minhas contas, daqui a três semanas.
há fotos dos U-214 da Grécia, mas na fotos dos nossos U-209PN, já que o NRP Tridente vai começar a navegar para ai daqui a um mês
bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
Meus caros, vamos a ter paciência com o ruben, pois tem apenas 15 anos, precisa de ser ensinado,
O menino que aprenda em silêncio!
Ou então, seja humilde e não impertinente, lembre-se que está entre Homens.
Pois eu quando tinha a idade dele, se me porta-se da forma como ele se comporta, estava logo a "encher".
Um Abraço
Citação de: "ruben lopes"bem, vocês me odeiam, já vi que sim.
Eu já ia mandar uma boca a esse português :lol: :wink: (sem ódios)
Para quem tem tanta antiguidade era melhor começar a aprender a escrever em português! Devemos educar os miúdos mas escusamos de os trucidar, senão afastamo-los. E para quem se engana, andam a atirar muitas pedras!
Para podermos "educar os miúdos", é indispensável que os tais miúdos queiram ser educados...
Nos submarinos portugueses actuais é o preto. Até aos anos 60 do Século XX eram cinzentos.
Oh Camarada
Os subs regra geral são pintados de preto, a única excepção que conheço são os subs de Israel que são esverdeados...acho que tem a ver com a cor das águas do Mediterraneo naquela zona
ai é e vou continuar a mandar mensagens, nem que as apagem.
o senhor intolerante LUSO e outros caros foristas que não deixa pessoas mais novas socializarem-se, É UMA POUCA VERGONHA.
VÁ APAGA LÁ OUTRA VEZ LUSO, SEU COBARDE, não me consegues enfrentar ou dizer alguma coisa?
ai é e vou continuar a mandar mensagens, nem que as apagem.
o senhor intolerante LUSO e outros caros foristas que não deixa pessoas mais novas socializarem-se, É UMA POUCA VERGONHA.
VÁ APAGA LÁ OUTRA VEZ LUSO, SEU COBARDE, não me consegues enfrentar ou dizer alguma coisa? Twisted Evil
Citação de: "ruben lopes"ai é e vou continuar a mandar mensagens, nem que as apagem.
o senhor intolerante LUSO e outros caros foristas que não deixa pessoas mais novas socializarem-se, É UMA POUCA VERGONHA.
VÁ APAGA LÁ OUTRA VEZ LUSO, SEU COBARDE, não me consegues enfrentar ou dizer alguma coisa?
Caro colega forista, eu também, sou relativamente recente do fórum, não sou nem pretendo ser militar, gosto e interesso-me pelos assuntos aqui retratados e nunca tive problemas como os seus no fórum e não me abstenho de comentar e fazer perguntas. Está claro que pensar no que se vai escrever, ser lógico, aceitar críticas, não pensar ser dono da razão e ser bem educado ajuda e muito à uma participação saudável aqui no Fórum Defesa.
Um abraço!
E quanto a cor dos Submarinos que cor têm? (...) Eu apostava numa cor mais em moda um azul bebe ou cor de rosa, isto claro para enganar o inimigo, mal vissem um submarino com estas cores riam-se logo e era nessa altura que os sub lançavam as garras de fora e atacavam sem piedade o IN, um autêntico lobo vestido com pele de cordeiro .
De: Luso
Para: ruben lopes
Colocada: Qui 19 Jun, 2008 7:26 pm
Assunto: !
Senhor Ruben,
Por favor comporte-se.
Seja sereno, minimamente civilizado e humilde.
Comece por conhecer o seu lugar.
E deixe-se de choradeiras.
Grato.
Quem estiver a par do armamento do 209 PN que me esclareça sff.Cada UGM-84 está contido numa cápsula, disparada pelos tubos lança-torpedos, que liberta o míssil quando chega à superfície.
Os mísseis são disparados pelos tubos de torpedos ou por tubos próprios?
Isso não obriga o submarino a subir para uma profundidade adequada?Não me parece que a profundidade tenha muita importância, visto que as cápsulas que contêm os mísseis flutuam até à superfície.
Não coloca o submarino em risco de ser detectado?
jmg, segundo o que dizia na area militar, os U209PN são quase virtualmente invisiveisA partir de mergulhar bem fundo, qualquer submarino é virtualmente invisivel, o que não quer dizer que seja indetectável. Aí o seu desenho conta muito, e se tiver telhas de absorsão de ondas acústicas e uma boa tripulação, tudo conta.
vão ser os submarinos mais silenciosos do mundo, o que o torna estes submarinos uma arma a temer.
Relativamente aos submarinos coreanos, ainda não vimos nada sobre o assunto, que não seja a alegada tradução do Coreano para inglês de algo publicado num Blog, numa altura em que o governo da Coreia sofre de grande contestação interna.
Há alguém que possa afirmar mesmo que com um fraco grau de certeza, que a notícia coreana não se trata apenas de uma referência às avarias encontradas nos submarinos da Grécia ?
Posso ser apenas eu que estou mal informado, mas tentei seguir os fios à meada, e encontrei várias referências que vão sempre dar no mesmo blog.
Quem estiver a par do armamento do 209 PN que me esclareça sff.
Os mísseis são disparados pelos tubos de torpedos ou por tubos próprios?
Isso não obriga o submarino a subir para uma profundidade adequada?
Não coloca o submarino em risco de ser detectado?
Como vêm ás vezes não é nada mau que os nossos jornalistas sejam as "portas" que todos já conhecemos. Se assim não fosse já viram o escandalozinho que eles se punham aí a armar ??? Nós aqui preocupados com os subs á tempos e tempos e aquelas tochas nem sonham :twisted: . Depois da contestação que a compra dos subs originou uma noticia destas para alguns jornalistas era uma alegria !!!!!
Citação de: "jmg"Quem estiver a par do armamento do 209 PN que me esclareça sff.
Os mísseis são disparados pelos tubos de torpedos ou por tubos próprios?
Isso não obriga o submarino a subir para uma profundidade adequada?
Não coloca o submarino em risco de ser detectado?
Caro jmg,
Respostas às suas perguntas dão quase uma tese de mestrado.
Citação de: "SSK"Citação de: "jmg"Quem estiver a par do armamento do 209 PN que me esclareça sff.
Os mísseis são disparados pelos tubos de torpedos ou por tubos próprios?
Isso não obriga o submarino a subir para uma profundidade adequada?
Não coloca o submarino em risco de ser detectado?
Caro jmg,
Respostas às suas perguntas dão quase uma tese de mestrado.
Pois! Deve ser um dos cadeirões para os cadetes da Escola Naval...
Obrigado.
Será?
UNKNOWN 214-TYPE SUBMARINE
Arne Luetkenhorst 2008/7/6 3:45
52 0
Unknown 214 Type sub at HDW Synchrolift 2008/07/05
Periscope is just being fitted by crane
Can't be Papanikolis (S121), she is some meters away in the water...
Qual era o dia de lançamento??? Dia 15 próximo? se calhar é mesmoCitarUNKNOWN 214-TYPE SUBMARINEhttp://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=677590 (http://www.shipspotting.com/modules/myalbum/photo.php?lid=677590)
Arne Luetkenhorst 2008/7/6 3:45
52 0
Unknown 214 Type sub at HDW Synchrolift 2008/07/05
Periscope is just being fitted by crane
Can't be Papanikolis (S121), she is some meters away in the water...
porque é que o "nosso" tem aquela "abertura" a ré?
P 44 escreveu:Citarporque é que o "nosso" tem aquela "abertura" a ré?Porque falta lá uma "peçinha". :lol: .
foto do Papanikolis:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.shipspotting.com%2Fuploads%2Fthumbs%2FShip%2BPhoto%2BPAPANIKOLIS%2B%2528S120%2529%2F663092_800.jpg&hash=a62be85c26d4835a35d09d7c3620df09)
O "nosso" (?)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg509.imageshack.us%2Fimg509%2F7356%2F6759871ld6.jpg&hash=6a5fdaa570393707c2dfef9924ee4375)
porque é que o "nosso" tem aquela "abertura" a ré? :wink:
a obras-mortas (ou vivas? agora já não tenho a certeza)
Boa noite.
Já li algumas coisitas sobre os nossos futuros submarinos, mas mesmo assim ainda não sei bem uma coisa.....Alguém me sabe dizer para que é que servem os submarinos?!?!?
Não estou a criticar, mas não estamos em guerra, por isso, em tempo de paz....para que servem?!?!?
Cumprimentos e obrigado
E confirma-se:
http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=679502 (http://www.shipspotting.com/modules/myalbum/photo.php?lid=679502)
“Boa noite.”
Já li algumas coisitas sobre os nossos futuros submarinos, mas mesmo assim ainda não sei bem uma coisa.....Alguém me sabe dizer para que é que servem os submarinos?!?!?
Não estou a criticar, mas não estamos em guerra, por isso, em tempo de paz....para que servem?!?!?
Cumprimentos e obrigado
Citação de: "luis filipe silva"E confirma-se:
http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=679502 (http://www.shipspotting.com/modules/myalbum/photo.php?lid=679502)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.shipspotting.com%2Fuploads%2Fthumbs%2FShip%2BPhoto%2BNRP%2BTRIDENTE%2B%2528S%2B167%2529%2F679502_800.jpg&hash=c4ae67ad037e2a8127a453811864ac9d)
LINDO :!: :!:
Jorge, baba-te :wink: ,ya que es un navio muy bonito esteticamente desde mi punto de vista,o al menos esa es la impresion que me povoca al verlo en grada.Solo esperemos que no adolezcan de los problemas que han tenido sus primos coreanos y griegos,y podamos verlos muy pronto en el agua navegando y bajo pabellon portugues. :G-Ok:
SALUDOS!!
Sabe, desde que a guerra-fria terminou os submarinos têm sido usados para diversos tipos de missão. Os teatros de guerra alteraram-se bastante mesmo durante a guerra-fria.
Antes da guerra-fria os submarinos eram usados somente como arma de guerra usada para ataque a navios. Durante a guerra-fria já começaram a ser usados para espionagem, tal e qual agente infiltrado em águas do inimigo sem se saber que ele andava por lá. Depois...
Bem, depois o submarino com o fim de todas as hostilidades entre a URSS e USA começou a ser usado noutros tipos de missões, como por exemplo:
- Inserção de forças especiais,
- reconhecimento de costa de países vizinhos e não só,
- controlo dos corredores de tráfego marítimo,
- vigilância de áreas de interesse dos próprios países (estreitos e canais navegáveis),
- controlo de navios suspeitos,
- ...entre outras...
Existem missões de fiscalização e apreensão de navios tidos como suspeitos de emigração ilegal e traficantes de substâncias psicotropicas após de relatos submarinos que vinham a operar "no meio" dos infractores sem serem vistos. É a vantagem de não serem avistados pelos possíveis infractores.
Se quisermos ser mais amantes da parte bélica, podemos então dizer que são o meio mais eficaz no que diz respeito ao garante da soberania das nossas águas. É a melhor maneira de podermos saber o que se passa dentro das 3 dimensões que tem o oceano.
Em tempo de paz serve para o treino de toda uma componente naval das nossas forças armadas, não só Marinha mas também Força Aérea. Se ler um pouco o que aconteceu antes da segunda Guerra Mundial, irá ver que os aliados prepararam muito mal e treinaram muito pouco a sua defesa anti-submarina e os alemães com muito treino em tempo de paz conseguíram sobrepor com alguma facilidade nos 3 primeiros anos da guerra.
Se conseguir imaginar, pense só no seguinte, um submarino ao passar o bugio entra em imersão. Agora diga-me se conseguir para onde é que ele foi. Será que foi para norte, sul ou oeste?!?
Poderia continuar a escrever, mas antes que isto fique longo demais e algo confuso prefiro ficar por aqui.
Citação de: "SSK"Sabe, desde que a guerra-fria terminou os submarinos têm sido usados para diversos tipos de missão. Os teatros de guerra alteraram-se bastante mesmo durante a guerra-fria.
Antes da guerra-fria os submarinos eram usados somente como arma de guerra usada para ataque a navios. Durante a guerra-fria já começaram a ser usados para espionagem, tal e qual agente infiltrado em águas do inimigo sem se saber que ele andava por lá. Depois...
Bem, depois o submarino com o fim de todas as hostilidades entre a URSS e USA começou a ser usado noutros tipos de missões, como por exemplo:
- Inserção de forças especiais,
- reconhecimento de costa de países vizinhos e não só,
- controlo dos corredores de tráfego marítimo,
- vigilância de áreas de interesse dos próprios países (estreitos e canais navegáveis),
- controlo de navios suspeitos,
- ...entre outras...
Existem missões de fiscalização e apreensão de navios tidos como suspeitos de emigração ilegal e traficantes de substâncias psicotropicas após de relatos submarinos que vinham a operar "no meio" dos infractores sem serem vistos. É a vantagem de não serem avistados pelos possíveis infractores.
Se quisermos ser mais amantes da parte bélica, podemos então dizer que são o meio mais eficaz no que diz respeito ao garante da soberania das nossas águas. É a melhor maneira de podermos saber o que se passa dentro das 3 dimensões que tem o oceano.
Em tempo de paz serve para o treino de toda uma componente naval das nossas forças armadas, não só Marinha mas também Força Aérea. Se ler um pouco o que aconteceu antes da segunda Guerra Mundial, irá ver que os aliados prepararam muito mal e treinaram muito pouco a sua defesa anti-submarina e os alemães com muito treino em tempo de paz conseguíram sobrepor com alguma facilidade nos 3 primeiros anos da guerra.
Se conseguir imaginar, pense só no seguinte, um submarino ao passar o bugio entra em imersão. Agora diga-me se conseguir para onde é que ele foi. Será que foi para norte, sul ou oeste?!?
Poderia continuar a escrever, mas antes que isto fique longo demais e algo confuso prefiro ficar por aqui.
Muito obrigado pela explicação.
Eu sou um fã da Marinha e dos submarinos, mas tenho amigos que me chateiam imenso com estas questões, que felizmente vejo aqui resposta, agora já lhes posso responder.
Vou ler um pouco mais sobre o assunto para poder dizer qq coisa sobre os nossos futuros submarinos.
Cumprimentos
Ainda ontem tive mais uma discussão com uns colegas meus sobre isso, é impressionante a quantidade de ignorância que por aí anda...
Disse-lhes se achavam bem que se Portugal perdesse capacidade de garantir a sua soberania, a Espanha vigiasse as nossas aguas e os nossos ares, e pelo menos 2 deles concordaram, não viam problema nenhum... Enfim...
Citação de: "SSK"Ainda ontem tive mais uma discussão com uns colegas meus sobre isso, é impressionante a quantidade de ignorância que por aí anda...
Disse-lhes se achavam bem que se Portugal perdesse capacidade de garantir a sua soberania, a Espanha vigiasse as nossas aguas e os nossos ares, e pelo menos 2 deles concordaram, não viam problema nenhum... Enfim...
:?
Errado, a culpa é da TVI, e da Manuela Moura boca Guedes.
Citação de: "komet"Errado, a culpa é da TVI, e da Manuela Moura boca Guedes.
E do Miguel Sousa Tavares e do Judice que sempre se afirmaram "contra" os submarinos, o Judice ate é mais abrangente, é contra as Forças Armadas.
Citação de: "Typhonman"Citação de: "komet"Errado, a culpa é da TVI, e da Manuela Moura boca Guedes.
E do Miguel Sousa Tavares e do Judice que sempre se afirmaram "contra" os submarinos, o Judice ate é mais abrangente, é contra as Forças Armadas.
Tem piada, mas o escritório do Júdice era o representante dos franceses no concurso dos submarinos. Será que se tivesse ganho o Scorpéne o Júdice também seria contra os submarinos? c34x
P44 escreveu:
nova foto já com a "pecinha"
http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=680147 (http://www.shipspotting.com/modules/myalbum/photo.php?lid=680147)
'TRIDENT' É LANÇADO À ÁGUAin: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000090 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=D7C944CC-64F0-48E9-82CD-7D3AA46EB03A&channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090)
O presidente da Assembleia da República português, Jaime Gama, desloca-se hoje a Kiel, na Alemanha, por ocasião da cerimónia de lançamento do primeiro submarino da nova esquadrilha da Marinha portuguesa, o ‘Trident’, que acontece amanhã. A sua mulher, Alda Taborda, será a madrinha deste primeiro de dois novos submarinos da Armada nacional a lançar à água.
A cerimónia de baptismo do ‘Trident’ vai ter lugar nos estaleiros do German Submarine Consortium (GSC) e vai decorrer sob o olhar atento de outros responsáveis políticos e militares portugueses, como o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), Fernando Melo Gomes, e o ministro da Defesa português, Nuno Severiano Teixeira.
O ‘Trident’ deverá chegar a Portugal no início de 2010.
SAIBA MAIS
973
O preço dos submarinos adquiridos por Portugal ao German Submarine Consortium, em Abril de 2004, foi de 973 milhões de euros ( 779 milhões de euros com acréscimo de 194 milhões em juros). Os dois submarinos serão entregues em 2010.
Cá para mim, vamos lançar é disto à água... :lol:
Se resistir ao embate com o Miguel Sousa Tavares, poderemos dizer que o casco estará preparado para enfrentar o alto mar. :D
Correia de Jesus junta-se à comitiva liderada pelo presidente do Parlamento nacional e o ministro da Defesa
“Trident” lançado ao mar na terça
O treino das guarnições é um treino de reconversão, isto é, pressupõe que os instruendos sejam submarinistas com pelo menos dois anos de experiência em navegação submarina, sendo a formação ministrada em língua inglesa.
A cerimónia do lançamento ao mar do primeiro submarino (o NRP “Trident”) da nova esquadrilha da Marinha Portuguesa está agendada para a próxima terça-feira, dia 15 de Julho, em Kiel, na Alemanha.
Na referida cerimónia, estarão presentes o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, o ministro da Defesa nacional, Severiano Teixeira, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Melo Gomes, e os deputados Miranda Calha (PS), o madeirense Correia de Jesus (PSD), João Rebelo (CDS-PP) e António Filipe (PCP). Correia de Jesus participa no evento na sua qualidade de vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional, a convite do Chefe do Estado-Maior da Armada.
Recorde-se que, ainda no decorrer desta semana, falamos neste espaço dos novos submarinos do tipo U-209/PN, cuja construção foi contratada a 21 de Abril de 2004. A cerimónia de início de construção dos submarinos realizou-se em Kiel - Alemanha, nas instalações do estaleiro Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW) no dia 7 de Março de 2005. Aquando da celebração do contrato ficou também garantido a formação e o treino das duas futuras guarnições, um grupo de instrutores e de pessoal militar e civil da Esquadrilha de Submarinos e do Arsenal do Alfeite que serão responsáveis pelos três escalões de manutenção. Esta formação/treino é essencial para a operação de submarinos de uma forma geral e em particular para os da futura 5ª Esquadrilha.
Acresce realçar que o treino das guarnições é um treino de reconversão, isto é, pressupõe que os instruendos sejam submarinistas com pelo menos dois anos de experiência em navegação submarina, sendo a formação ministrada em língua inglesa.
JM
(...)formação e o treino das duas futuras guarnições, um grupo de instrutores e de pessoal militar e civil da Esquadrilha de Submarinos e do Arsenal do Alfeite que serão responsáveis pelos três escalões de manutenção.
Imprensa portuguesa....
Citação de: "SSK"Imprensa portuguesa....De facto, é demonstrativo da falta de rigor e profissionalismo da imprensa portuguesa. Ontem o Correio da Manhã e hoje o Público baptizam o novo submarino como "Trident". Neste seguimento, quando fôr lançado o "ARPÃO" a noticia deve algo como "Lançamento do Harpoon"
É hoje lançado à água em Kiel - Alemanha o primeiro dos dois novos submarinos da Marinha Portuguesa, que será baptizado como "NRP Tridente".
A entrada ao serviço dos dois novos submarinos, irá permitir a substituição da antiga esquadrilha de submarinos franceses da classe "Albacora", da qual só se encontra em serviço o "NRP Barracuda".
Os submarinos contribuem para a prossecução das missões da Marinha e constituem-se como vectores militares estratégicos do poder naval. Os novos SS PO 2000 têm capacidade para missões de protecção e apoio a forças navais e anfíbias, como vigilância, reconhecimento, recolha de informações de forma discreta em zonas hostis, projecção de força e manutenção de paz. No âmbito do contra-terrorismo, tem capacidade para o combate ao narcotráfico, de forma coordenada com outros organismos de Estado e internacionais, e para operações submarinas, contra navios de superfície e outros submarinos, ou com o objectivo de interditar áreas, portos, faixas costeiras e zonas de navegação de interesse.
Desde 1913 que a Marinha opera com submarinos, como parte integrante do poder naval nacional. Com a necessidade de manutenção da sua capacidade submarina, foi contratada, em 21 de Abril de 2004, a construção de dois submarinos do tipo U-209/PN. Aquando da celebração deste contrato, em Kiel, na Alemanha, ficou também garantida a formação das duas futuras guarnições, e de um grupo da Esquadrilha de Submarinos e do Arsenal do Alfeite para a área da manutenção.
A futura guarnição conta com 33 militares, dos quais, 7 oficiais, 10 sargentos e 16 praças. Consegue atingir uma velocidade máxima de 20 nós, bem como garantir uma autonomia máxima de 45 dias. Quanto às armas, tem capacidade para lançar mísseis, de defesa aérea e luta de superfície, e capacidade para lançar torpedos, de luta de superfície e subsuperfície.
Citar(...)formação e o treino das duas futuras guarnições, um grupo de instrutores e de pessoal militar e civil da Esquadrilha de Submarinos e do Arsenal do Alfeite que serão responsáveis pelos três escalões de manutenção.
Estes três escalões são todos os que existem ou fica alguma operação de manutenção a ser realizada em outro local?
Aproveitando, o que (em traços muitos gerais) inclui cada um destes escalões e qual a periocidade/tempo de paragem de cada um?
fotos não há ???? espero que a garrafa tenha partido
Tao Xiangli stands on his homemade submarine in a courtyard in Beijing July 10, 2008. The amateur inventor says his submarine is made from old oil barrels but fully functional with a periscope, depth control tanks, electric motors and two propellers. Tao plans to test it soon.
Novo submarino português já está dentro de água
MANUEL CARLOS FREIRE
Defesa. Cerimónia de baptismo do 'Tridente'
Responsáveis políticos e militares assistiram ao evento em Kiel, Alemanha
O primeiro dos dois novos submarinos da Armada foi ontem baptizado nos estaleiros alemães de Kiel, na presença de vários responsáveis políticos e militares ligados ao programa.
O NRP Tridente é uma versão dos submarinos alemães da classe U-209 e teve, como madrinha de baptismo Alda Taborda, a mulher do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama. Esse vaso de guerra chega a Portugal no início de 2010.
O programa dos submarinos foi lançado há mais de uma década e formalmente assinado em 2004, exigindo um investimento da ordem dos mil milhões de euros. Os SS PO 2000 - como são designados os dois submarinos portugueses que substituem os da classe Albacora (em rigor apenas um, o Barracuda, uma vez que os outros já não navegam) - colocam a Armada ao nível das melhores Marinhas europeias em matéria de capacidade submarina, segundo os especialistas.
O Tridente e o Arpão (o segundo dos novos submarinos, que poderá chegar a Portugal apenas em 2011 devido a questões de contabilidade financeira) têm capacidade para navegar em quase todo o Atlântico Sul, circum-navegando o continente africano através do Oceano Índico e do Mar Mediterrâneo, passando pelo Golfo Pérsico. O Mar das Caraíbas passa a estar igualmente ao alcance do poder naval lusitano.
Missões de protecção e apoio a forças navais e anfíbias (vigilância, reconhecimento, recolha de informações em áreas hostis), projecção de força e manutenção de paz, operações de contraterrorismo e combate ao narcotráfico "num contexto alargado de segurança e defesa" são, segundo a Armada, algumas das potencialidades oferecidas pela esquadrilha dos dois SS PO 2000. Destaque ainda para as operações submarinas contra navios de superfície e outros submarinos, ou também para interditar determinadas áreas, portos, faixas costeiras e zonas de navegação de interesse, sublinhou o ramo.
O programa permite reduzir também os custos de operação e manutenção da actual esquadrilha de submarinos, bem como os de pessoal, pois as novas guarnições passam a ter apenas 33 efectivos, menos 21 que as do Barracuda.
Os novos SS PO 2000 conseguirão atingir uma velocidade máxima de 20 nós e ter uma autonomia de 45 dias. A profundidade máxima operacional será de 300 metros.
O presidente do Parlamento, Jaime Gama, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, o presidente da Comissão de Defesa, Miranda Calha, e os chefes do Estado-Maior--General das Forças Armadas (CEMGFA) e da Armada (CEMA), general Valença Pinto e almirante Melo Gomes, foram alguns dos convidados que assistiram à cerimónia de ontem nos estaleiros do fabricante alemão HDW.
Portugal tem capacidade submarina desde 1913.
Sei que a resposta não é a melhopr mas de momento é o que há... :wink:
Este "quarto" escalão de manutenção (no construtor) é programada (ie vai ser feita de certeza) ou só se tivermos um imprevisto ou upgrade? Costumo verificar no FDB (http://http) que o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro é dos muito poucos capazes de fazer toda a manutenção de submarinos (corte casco, etc) - é esse "quarto" escalão que eles estarão a falar?
Os créditos do link são do Creoula, só meti o mesmo link traduzido pelo google :oops:
entretanto pedi a um colega Alemão se pode traduzir o artigo.
quando tiver resposta depois posto aqui
Raios, até que enfim uma boa notícia neste país!..
Parabéns Marinha! Parabéns Portugal!
JQT
Alda Taborda, a superdiscreta segunda dama do estado
Alda Taborda, mulher de Jaime Gama - a segunda e muito discreta segunda dama do Estado - baptizou ontem de manhã nos estaleiros da empresa DHW, em Kiel, norte da Alemanha, o nosso futuro submarino "Tridente", uma das duas embarcações que substituirá dentro de um ano os velhinhos "Barracuda" e "Delfim".
Com a madrinha do submarino, além do marido, estiveram às l0h30 em Kiel uma pequena comitiva que incluiu os chefes de Estado-Maior da Armada e das Forças Armadas, os deputados Miranda Calha do PS, Correia de Jesus do PSD e João Rebelo do CDS-PP.
A transmontana Alda Maria Figueiredo Taborda, tem cerca de 60 anos, e mulher do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e tudo tem feito para se manter no papel de uma discreta professora de Português e Francês que lecciona há 20 anos na Escola Secundária do Lumiar, em Lisboa.
Fonte próxima de Alda e Jaime garantiu ao 24horas que a segunda dama do Estado é "uma senhora muito discreta, recatada e culta que não gosta de exibições".
Além disso "é uma pessoa que adora discutir política e é capaz de ter opinião e argumentar sobre tudo e mais alguma coisa, ate porque lê compulsivamente, desde livros de filosofia elaborada a jornais e revistas", adiantou a mesma fonte.
Alda Taborda é ainda uma excelente cozinheira que adora preparar peixes e pratos de marisco na casa que o casal possui em Aiana de Cima, freguesia do Castelo, em Sesimbra.
JOÃO BÉRNARD GARCIA
in 24 Horas
16 de Julho de 2008
AMRAAM, de uma forma sucinta, Portugal é um país muito rico mas tem também muitas sanguessugas e parasitas, portanto...
Cá nos arranjaremos.
A bem.
Ou a mal.
Não dá, SSK. Esse deve ser o seu link de acesso pessoal.
Mas há este: :lol:
Já alterei.
Não dá, SSK. Esse deve ser o seu link de acesso pessoal.
Mas há este: :Palmas: yu23x1 :G-Ok: e com a garrafa partida o Navio já se pode ir preparando para GRANDES MISSÕES!!!
Non-Subscriber Extract
Portuguese Type 209PN is quick off the mark with harbour trials
By Michael Nitz
17 July 2008
The first of two Type 209PN submarines for the Portuguese Navy was named and launched at ThysssenKrupp Marine Systems' Howaldtswerke-Deutsche Werft shipyard (HDW) in Kiel, Germany, on 15 July.
Tridente began harbour trials immediately following the ceremony and the 68 m-long boat is due to commence sea trials early in 2009, with delivery to the customer by the end of that year.
A procurement contract for Tridente and sistership Arpao - worth around EUR800 million (USD958 million), including offset agreements - was signed by the Portuguese government and the German Submarine Consortium (consisting of HDW, Nordseewerke and trading house MAN Ferrostaal) in April 2004.
Construction of Arpao is running to schedule, according to HDW, and is expected to start sea trials in early 2010, with delivery later that year. The two units will form the 5th Submarine Squadron based in Lisbon.
The boats will replace three ageing Albacora-class submarines built for Portugal in the 1960s, only one of which - NRP Barracuda - remains in service. It is due to decommission in December 2009, leaving the country temporarily without an underwater capability.
182 of 483 words
© 2008 Jane's Information Group
Ministro da Defesa deslocou-se a Kiel, na Alemanha, para o baptismo do submarino "Tridente"
15.07.2008 O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, deslocou-se a Kiel, na Alemanha, para assistir ao baptismo e lançamento à água do submarino do tipo U-209/PN encomendado por Portugal em 2004 e cuja chegada ao nosso país deverá acontecer a partir de 2010.
A cerimónia teve lugar no dia 15 de Julho, pelas 11 horas locais, no estaleiro alemão Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW) e, além do ministro da Defesa Nacional, contou com a presença do Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, da sua mulher, Alda Taborda, que foi a madrinha do submarino “Tridente”, do Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Valença Pinto, do presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Júlio Miranda Calha, do Chefe de Estado-Maior da Armada, Almirante Melo Gomes, e de representantes dos partidos com assento parlamentar: os deputados Manuel Correia de Jesus, do PSD, e João Rebelo, do CDS-PP.
Exacto, a tecnologia permite que o submarino, embora seja maior tenha uma tripulação menor o que liberta mais espaço para melhores condições para a tripulação, sistemas, etc.
Os 12 tubos dos Daphné/Alabaroca não podem ser recarregados.
Os 8 tubos dos U209PN podem, como qualquer submarino minimamente moderno. Não tenho a certeza mas creio que podem levar um máximo de 8 torpedos nos tubos e 16 armazenados. Alguns dos torpedos poderão ser trocados por misseis ou minas, claro.
O Cachalote foi vendido ao Paquistão.
Acho que são 3 minas por tubo. Como já se demonstrou, posso estar redondamente errado.
CitarNon-Subscriber Extracthttp://www.janes.com/news/defence/jni/j ... _1_n.shtml (http://www.janes.com/news/defence/jni/jni080717_1_n.shtml)
Portuguese Type 209PN is quick off the mark with harbour trials
By Michael Nitz
17 July 2008
The first of two Type 209PN submarines for the Portuguese Navy was named and launched at ThysssenKrupp Marine Systems' Howaldtswerke-Deutsche Werft shipyard (HDW) in Kiel, Germany, on 15 July.
Tridente began harbour trials immediately following the ceremony and the 68 m-long boat is due to commence sea trials early in 2009, with delivery to the customer by the end of that year.
A procurement contract for Tridente and sistership Arpao - worth around EUR800 million (USD958 million), including offset agreements - was signed by the Portuguese government and the German Submarine Consortium (consisting of HDW, Nordseewerke and trading house MAN Ferrostaal) in April 2004.
Construction of Arpao is running to schedule, according to HDW, and is expected to start sea trials in early 2010, with delivery later that year. The two units will form the 5th Submarine Squadron based in Lisbon.
The boats will replace three ageing Albacora-class submarines built for Portugal in the 1960s, only one of which - NRP Barracuda - remains in service. It is due to decommission in December 2009, leaving the country temporarily without an underwater capability.
182 of 483 words
© 2008 Jane's Information Group
Basicamente o que muda são os automatismos que fazem dispensar muitos dos elementos das áreas técnicas (máquinas e electricidade).
Os 8 tubos podem ser carregados e isto não é por o submarino ser moderno. É só uma questão de filosofia. Já na WWII existiam submarinos com capacidade de carregar torpedos que se encontravam já a bordo.
O U209PN não pode levar 16 torpedos em paiol, tem somente 8 espaços que podem ser ocupados por torpedos, minas ou misseis. E, nem todos os tubos podem lançar todos os tipos de armas.
Já agora o Cachalote foi vendido em Julho de 1975 à França que por sua vez o vendeu ao Paquistão em Janeiro de 1977, onde navega com o nome de "GHAZI".
Muito agradecido pelo exclarecimento, 8 tubos que pode ser carregados, no paiol tem mais 8 espaços o que da um total de 16, creio que bastante bom a capacidade de armamento deste submarino.
Então o Cachalote ainda navega. :lol:
O nosso Tridente é lindão, lindo menino. "Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir" :roll:
First of Class 209PN Submarine for the
Portuguese Navy launched in Kiel
On 15th July 2008, the first of two Class 209PN submarines for the Portuguese Navy was launched at Howaldtswerke-
Deutsche Werft in Kiel. The submarine was named N.R.P. TRIDENTE by Dr. Alda Taborda, wife of the President of
the Portuguese Parliament Dr. Jaima Gama.
The new submarine has a combined diesel-electric and fuel cell propulsion system. Equipped with ultra-modern
sensors and an integrated Command and Weapon Control System, it is optimally suited to its future reconnaissance
and surveillance tasks.
The contract for the two submarines was signed in 2004 between the Portuguese State and the German Submarine
Consortium (GSC). In the 2nd half of 2005, Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica, S.A. (EID) and
the German company Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW) signed a contract for Integrated Communications
Systems (ICS) for two submarines and an option for a third unit.
Citação de: "Daniel"
Muito agradecido pelo exclarecimento, 8 tubos que pode ser carregados, no paiol tem mais 8 espaços o que da um total de 16, creio que bastante bom a capacidade de armamento deste submarino.
Então o Cachalote ainda navega. :lol:
O nosso Tridente é lindão, lindo menino. "Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir" :roll:
Não se esqueça que um carro não custa só o preço de aquisição! Tem de ter em conta o que ele pode fazer, quantas pessoas são precisas para o fazer andar, quantas são precisas para o manter em bom estado e não se esqueça do quanto ele "bebe".
Para as missões que pode fazer e o custo/benefício que elas podem custar é BARATO!!!
Citação de: "Lancero"CitarNon-Subscriber Extracthttp://www.janes.com/news/defence/jni/j ... _1_n.shtml (http://www.janes.com/news/defence/jni/jni080717_1_n.shtml)
Portuguese Type 209PN is quick off the mark with harbour trials
By Michael Nitz
17 July 2008
The first of two Type 209PN submarines for the Portuguese Navy was named and launched at ThysssenKrupp Marine Systems' Howaldtswerke-Deutsche Werft shipyard (HDW) in Kiel, Germany, on 15 July.
Tridente began harbour trials immediately following the ceremony and the 68 m-long boat is due to commence sea trials early in 2009, with delivery to the customer by the end of that year.
A procurement contract for Tridente and sistership Arpao - worth around EUR800 million (USD958 million), including offset agreements - was signed by the Portuguese government and the German Submarine Consortium (consisting of HDW, Nordseewerke and trading house MAN Ferrostaal) in April 2004.
Construction of Arpao is running to schedule, according to HDW, and is expected to start sea trials in early 2010, with delivery later that year. The two units will form the 5th Submarine Squadron based in Lisbon.
The boats will replace three ageing Albacora-class submarines built for Portugal in the 1960s, only one of which - NRP Barracuda - remains in service. It is due to decommission in December 2009, leaving the country temporarily without an underwater capability.
182 of 483 words
© 2008 Jane's Information Group
mas não estava previsto o Tridente só entrar ao serviço em 2010 e o Arpão em 2011 :lol:
O previsto é logo em Janeiro, provavelmente daí a confusão.
Coff Coff...
Seja F100, seja qualquer outro navio, depende de muito factor. Posso enunciar alguns:
Qual é a missão,
Navio só ou incorporado numa força naval,
Shallow waters ou deep waters,
Perfil batimétrico
Navio tem defesas anti-torpedo,
etc...
Mas atendendo que só existem dois tipos de navios, os submarinos e os alvos. As possibilidades são sempre 100%
Eu acho que o submarinos não foram assim tão caros, se por exemplo comparado a um fragata F100, não sei se podem comparar, mas ainda assim deixo uma pergunta, quais as possibilidades de um submarino dos nossos afundar uma F100 Question Cool
Exacto, eu falei duma F100, como poderia ser uma outra, o que me levou a falar da F100 é porque se não estou enganado o custo por fragata, ronda os 700 milhões de euros, por isso quis comparar em termos de capacidades, pois os nossos submarinos creio que fica por unidade 450 milhões de euros, ao que acho ser um meio bem mais perigoso, logo o preço não está caro, isto claro a meu ver. Wink Cool
JohnnieCitarCoff Coff...
Eu acho que o submarinos não foram assim tão caros, se por exemplo comparado a um fragata F100, não sei se podem comparar, mas ainda assim deixo uma pergunta, quais as possibilidades de um submarino dos nossos afundar uma F100 c34x
:( 750 milhões euros!! É muita fruta! Talvez por isso se tenha tido de optar por certos compromissos no equipamento das fragatas. Mas creio que a Armada Espanhola pode sempre fazer um upgrade, se tal achar necessário, instalando mísseis VLS RUM-139 ASROC. Pelo menos penso que podem ser instalados nos lançadores Mk-41... Junto com um sonar rebocado moderno e o helicóptero Seahawk, isso deve compensar esse ponto fraco.
Alguém me sabe dizer porque puseram o nome U209 se estes são uma versão melhorado do U214?
cumps
Alguém me sabe dizer porque puseram o nome U209 se estes são uma versão melhorado do U214?
cumps
Uma questão que me veio à cabeça... O casco do U-209PN é desmagnetizado, ou nem por isso?
o que é aquele "quadrado" á proa ? o Sonar?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F34DA47D0-FB5A-4E82-A1FE-BC96BAF8AF4D%2F0%2F20080714_Submarino_Tridente_nos_Estaleiros_Navais_em_Kiel_1.jpg&hash=710e99e3f9c9f80d617b777b2b2da96e)
noticia no site do MDN
http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/n ... 072008.htm (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/notas/comImp_14072008.htm)
O pelo que eu li e vi o Nosso U-209Pn é uma misturada do U-212 e o U-214, certo?
Citação de: "Naadjh"O pelo que eu li e vi o Nosso U-209Pn é uma misturada do U-212 e o U-214, certo?Não, é mesmo um U-214. Ver o post acima colocado (http://http).
Cumprimentos,
D.R.
22 Julho 2008 - 00h30
Equipamento: Tutela tem colaborado com o Ministério Público
DCIAP investiga submarinos
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora-adjunta Cândida Almeida, está a investigar o contrato de contrapartidas de aquisição dos dois submarinos ao German Submarine Consortium (GSC).
Conheça todos os pormenores em exclusivo, na edição do ‘Correio da Manhã’ desta terça-feira.
CitarD.R.
22 Julho 2008 - 00h30
Equipamento: Tutela tem colaborado com o Ministério Público
DCIAP investiga submarinos
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora-adjunta Cândida Almeida, está a investigar o contrato de contrapartidas de aquisição dos dois submarinos ao German Submarine Consortium (GSC).
Conheça todos os pormenores em exclusivo, na edição do ‘Correio da Manhã’ desta terça-feira.
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 109B075833 (http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090&contentid=6ABBDE8C-08DF-4F27-9247-B6109B075833)
6 sub U214 encomendados pela turquia esta manha, para ser entregues a partir de 2015
U-Boot-Auftrag über 2,5 Mrd Euro für HDW/MFI
Dienstag, 22. Juli 2008, 11:24 Uhr Diesen Artikel drucken[-] Text
Ankara (Reuters) - Die Türkei will nach offiziellen Angaben sechs neue U-Boote der U-214-Klasse von der ThyssenKrupp-Tochter HDW/MFI kaufen.
Verteidigungsminister Vecdi Gönül bezifferte das Volumen des Geschäfts am Dienstag auf rund 2,5 Milliarden Euro. Der Auftrag sei Teil einer Modernisierung der türkischen Marineflotte. Mit dem Zuschlag setzte sich HDW/MFI gegen den zum französischen Thales-Konzern gehörenden Konkurrenten DCNS sowie gegen die spanische Navantia durch.
Citação de: "Miguel"6 sub U214 encomendados pela turquia esta manha, para ser entregues a partir de 2015Citar
U-Boot-Auftrag über 2,5 Mrd Euro für HDW/MFI
Dienstag, 22. Juli 2008, 11:24 Uhr Diesen Artikel drucken[-] Text
Ankara (Reuters) - Die Türkei will nach offiziellen Angaben sechs neue U-Boote der U-214-Klasse von der ThyssenKrupp-Tochter HDW/MFI kaufen.
Verteidigungsminister Vecdi Gönül bezifferte das Volumen des Geschäfts am Dienstag auf rund 2,5 Milliarden Euro. Der Auftrag sei Teil einer Modernisierung der türkischen Marineflotte. Mit dem Zuschlag setzte sich HDW/MFI gegen den zum französischen Thales-Konzern gehörenden Konkurrenten DCNS sowie gegen die spanische Navantia durch.
http://de.reuters.com/article/companies ... 6220080722 (http://de.reuters.com/article/companiesNews/idDEHAG23386220080722)
6 :roll:
Com menos "mar" querem mais 6 nós só vamos ter 2
Com menos "mar" querem mais 6 nós só vamos ter 2
A unica "paneleirice" dos turcos é quando ganham confiança com as outras forças armadas de paises amigos, lembro-me de um episodio em santa margarida com um exercício militar conjunto com tropas turcas em vez da continencia habitual dos militares, agaram-se a nos aos beijos na cara.... :diabo: ao menos os alemães brindam-nos com
Ou então foram muito espertos e esperaram para que os problemas do primeiro U-214 ficassem resolvidos para os encomendar já sem os ditos problemas...
Run Silent, Run Cheap
July 22, 2008: For over a decade, the U.S. Navy has had an internal feud going on over the issue of just how effective non-nuclear submarines would be in wartime. In an attempt to settle the matter, from 2005 to 2007, the United States leased a Swedish sub (Sweden only has five subs in service), and it's crew, to help train American anti-submarine forces. This Swedish boat was a "worst case" scenario, an approach that is preferred for training. The Gotland class Swedish subs involved are small (1,500 tons, 200 feet long) and have a small crew of 25. The Gotland was based in San Diego, along with three dozen civilian technicians to help with maintenance.
For decades, the U.S. Navy has trained against Australian diesel-electric subs, and often came out second. The Gotland has one advantage over the Australian boats, because of its AIP system (which allows it to stay under water, silently, for several weeks at a time). Thus the Gotland is something of a worst case in terms of what American surface ships and submarines might have to face in a future naval war. None of America's most likely naval opponents (China, North Korea or Iran), have AIP boats, but they do have plenty of diesel-electric subs which, in the hands of skilled crews, can be pretty deadly.
It's only a matter of time before China gets lots of AIP boats. Meanwhile, China is rapidly acquiring advanced submarine building capabilities. One new Chinese diesel electric sub design, the Type 39A, or Yuan class, looks just like the Russian Kilo class. In the late 1990s, the Chinese began ordering Russian Kilo class subs, then one of the latest diesel-electric design available. Russia was selling new Kilos for about $200 million each, which is about half the price other Western nations sell similar boats for. The Kilos weigh 2,300 tons (surface displacement), have six torpedo tubes and a crew of 57. They are quiet, and can travel about 700 kilometers under water at a quiet speed of about five kilometers an hour. Kilos carry 18 torpedoes or SS-N-27 anti-ship missiles (with a range of 300 kilometers and launched underwater from the torpedo tubes.) The combination of quietness and cruise missiles makes Kilo very dangerous to American carriers. North Korea and Iran have also bought Kilos.
The Chinese have already built two Yuans, the second one an improvement on the first. These two boats have been at sea to try out the technology that was pilfered from the Russians. A third Yuan is under construction, and it also appears to be a bit different from the first two. The first Yuan appeared to be a copy of the early model Kilo (the model 877), while the second Yuan (referred to as a Type 39B) appeared to copy the late Kilos (model 636). The third Yuan may end up being a further evolution, or Type 39C.
The Type 39, or Song class, also had the teardrop shaped hull, but was based on the predecessor of the Kilo, the Romeo class. The Type 39A was thought to be just an improved Song, but on closer examination, especially by the Russians, it looked like a clone of the Kilos. The Yaun class also have AIP (Air Independent Propulsion), which allows non-nuclear boats to stay underwater for days at a time. China currently has Song class, 12 Kilo class, one Yuan class and 32 Romeo class boats.
Based on the experience with Australian and Swedish subs, the U.S. Navy has been developing new anti-submarine tactics and equipment. In secret, obviously. But now there is another complication. Animal rights groups have succeeded in getting courts to rule that the navy use of their anti-submarine training center near San Diego is illegal, and use of sonar must be limited (because of possible harm to marine animals). The navy keeps fighting the lawsuits, but it now faced with the prospect of abandoning the training site, for one somewhere the lawsuits can't reach. The training site is expensive because it is wired, with under water sensors that enable training or test results to be precisely recorded, and changes made to equipment or tactics. The center also enables sonar operators to get realistic training. There is no opportunity to get trained on the job, as mistakes can get your ship quickly sunk.
Meanwhile, potential enemies build more of their cheaper, and higher quality, diesel-electric boats, and train their crews by having them stalk actual warships (including U.S. ones.) The subs are getting more numerous, while U.S. defenses are limping along because of the sheer technical problems of finding quiet diesel-electric boats in coastal waters, and the inability to train and test enough because of lawsuits.
2º Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.
Citação de: "pn84"
2º Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.
Vem no SOL desta semana a negar este facto!!!
Adiar o 2º nvio para 2011?! provavelmente é tão certo como amanhã estar Sol, agora adiar 4 ou 5 anos é impensavél e julgo que com a carga de encomendas com que os alemães estão neste momento, eles nunca iriam nessa conversa...
Cá estamos para ver como será...
Li no forum TransportesXXI, que aconteceu uma reunião secreta entre o Ministro das Finanças e o da Defesa, para de entre duas hipoteses escolherem uma:
1ª Adiar a vinda do segundo submarino por 4 a 5 anos
2º Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.
A ser verdade, sinto nojo destes governantes, são a vergonha deste País.
Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????
Citação de: "migbar2"
Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????
Por uma razão muito simples…ninguém os compra! :twisted: :lol: :lol: :lol: :lol:
Citação de: "migbar2"
Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????
Por uma razão muito simples…ninguém os compra! :twisted:
Defesa. Portaria dos ministérios das Finanças, Negócios Estrangeiros e Defesa reduziu significativamente as condições salariais com que militares da Armada iniciaram, em 2004, a prolongada missão de acompanhar e fiscalizar o programa de construção dos dois novos submarinos
Valor do programa é superior a mil milhões de euros
Os militares destacados na Alemanha para acompanhar o programa de construção dos novos submarinos, que já conseguiram poupar "alguns milhões de euros" aos cofres do Estado, acabam de ver o seu estatuto remuneratório alterado a meio da missão.
Fontes militares disseram ao DN que a portaria governamental publicada no passado dia 01 deste mês, produzindo efeitos a partir dessa mesma data, alterou as regras a meio do jogo - os membros da missão passam a receber "ajudas de custo", de valor significativamente inferior ao montante que recebiam, o que está, asseguraram as fontes, a criar um sentimento de injustiça e de falta de reconhecimento em relação ao esforço e aos resultados desse trabalho (por passarem a receber menos que militares destacados em embaixadas no exterior e que fazem trabalhos de secretaria com responsabilidades reduzidas).
A chamada missão de construção dos submarinos (MCSUB) foi criada por portaria em Novembro de 2004, para acompanhar e fiscalizar o Programa Relativo à Aquisição de Submarinos (PRAS) para a Marinha - de valor superior a mil milhões de euros. Os seus membros foram nomeados ao abrigo do regime consagrado para o pessoal das missões militares junto das representações diplomáticas no estrangeiro.
Sendo também uma missão de longo prazo (nalguns casos até seis anos), implicou a ida de familiares para a cidade alemã de Kiel (onde se situam os estaleiros navais da HDW). O problema, segundo as fontes, é que o novo regime remuneratório torna inviável a estabilidade familiar de quem vai chegar ao fim do mês com "saldo negativo" e deverá ter de fazer a família regressar a Portugal.
Uma das fontes frisou que a portaria agora aprovada visou igualar a situação dos quadros da MCSUB aos dos envolvidos noutras missões de acompanhamento recentemente criadas, como a relativa às fragatas holandesas da classe M. E que, no caso dos efectivos destacados na Alemanha, estes até beneficiaram do atraso (ficando subentendido que ele foi propositado) na aplicação do novo regime de abonos. Recorde-se que este está em vigor desde o início deste ano. O facto, segundo outras fontes, é que as regras foram alteradas e podem levar alguns dos militares destacados na Alemanha a pedir o regresso antecipado a Portugal.
Recorde-se que o primeiro dos dois submarinos, o NRP Tridente, foi lançado à água no passado dia 15, em cerimónia a que não assistiu qualquer jornalista português.
Poupanças
Recorrente, nas palavras das fontes, é a preocupação com a alegada afectação na qualidade do trabalho até aqui produzido, devido ao desvio das atenções, do plano profissional para o familiar, por parte dos membros da MCSUB.
A título de exemplo, algumas fontes citaram várias situações em que "a motivação e o empenho" desses quadros permitiu ganhos significativos para o Estado português. Tendo presente que os estaleiros alemães - como qualquer empresa - procuram reduzir custos na construção dos dois submarinos, bem como o que uma fonte qualificou como "as ambiguidades" existentes no contrato de aquisição desses vasos de guerra, o resultado do trabalho dos marinheiros destacados em Kiel é mensurável de várias maneiras, frisaram as fontes.
Uma delas é financeira: os custos da integração dos torpedos foi reduzida em "cerca de nove milhões de euros", o investimento em equipamentos não incluídos no contrato que vão ser instalados nos submarinos, a renegociação das condições de instalação dos militares destacados para acções de formação permitiu poupar mais de cem mil "só este ano".
No plano técnico, a obtenção de documentos técnicos não previstos no contrato e que, entre outros aspectos, reforçam a autonomia da Marinha face aos estaleiros em termos de manutenção dos submarinos.
No dia a dia da sua actividade, os membros da MCSUB chegam a estar durante várias semanas na Noruega para a realização dos testes de mar. Segundo uma das fontes, o novo regime de ajudas de custo não muda com a ida para aquele país escandinavo, onde o custo de vida (leia-se alimentação) é superior ao alemão. Como o valor gasto nas refeições é depois descontado no ordenado, isso contribui para reduzir o valor do salário a receber ao fim do mês, adiantou a referida fonte. http://dn.sapo.pt/2008/07/30/nacional/f ... rtado.html (http://dn.sapo.pt/2008/07/30/nacional/fiscais_submarinos_subsidios_cortado.html)
Defesa. Portaria dos ministérios das Finanças, Negócios Estrangeiros e Defesa reduziu significativamente as condições salariais com que militares da Armada iniciaram, em 2004, a prolongada missão de acompanhar e fiscalizar o programa de construção dos dois novos submarinos
Valor do programa é superior a mil milhões de euros
Os militares destacados na Alemanha para acompanhar o programa de construção dos novos submarinos, que já conseguiram poupar "alguns milhões de euros" aos cofres do Estado, acabam de ver o seu estatuto remuneratório alterado a meio da missão.
Fontes militares disseram ao DN que a portaria governamental publicada no passado dia 01 deste mês, produzindo efeitos a partir dessa mesma data, alterou as regras a meio do jogo - os membros da missão passam a receber "ajudas de custo", de valor significativamente inferior ao montante que recebiam, o que está, asseguraram as fontes, a criar um sentimento de injustiça e de falta de reconhecimento em relação ao esforço e aos resultados desse trabalho (por passarem a receber menos que militares destacados em embaixadas no exterior e que fazem trabalhos de secretaria com responsabilidades reduzidas).
A chamada missão de construção dos submarinos (MCSUB) foi criada por portaria em Novembro de 2004, para acompanhar e fiscalizar o Programa Relativo à Aquisição de Submarinos (PRAS) para a Marinha - de valor superior a mil milhões de euros. Os seus membros foram nomeados ao abrigo do regime consagrado para o pessoal das missões militares junto das representações diplomáticas no estrangeiro.
Sendo também uma missão de longo prazo (nalguns casos até seis anos), implicou a ida de familiares para a cidade alemã de Kiel (onde se situam os estaleiros navais da HDW). O problema, segundo as fontes, é que o novo regime remuneratório torna inviável a estabilidade familiar de quem vai chegar ao fim do mês com "saldo negativo" e deverá ter de fazer a família regressar a Portugal.
Uma das fontes frisou que a portaria agora aprovada visou igualar a situação dos quadros da MCSUB aos dos envolvidos noutras missões de acompanhamento recentemente criadas, como a relativa às fragatas holandesas da classe M. E que, no caso dos efectivos destacados na Alemanha, estes até beneficiaram do atraso (ficando subentendido que ele foi propositado) na aplicação do novo regime de abonos. Recorde-se que este está em vigor desde o início deste ano. O facto, segundo outras fontes, é que as regras foram alteradas e podem levar alguns dos militares destacados na Alemanha a pedir o regresso antecipado a Portugal.
Recorde-se que o primeiro dos dois submarinos, o NRP Tridente, foi lançado à água no passado dia 15, em cerimónia a que não assistiu qualquer jornalista português.
Poupanças
Recorrente, nas palavras das fontes, é a preocupação com a alegada afectação na qualidade do trabalho até aqui produzido, devido ao desvio das atenções, do plano profissional para o familiar, por parte dos membros da MCSUB.
A título de exemplo, algumas fontes citaram várias situações em que "a motivação e o empenho" desses quadros permitiu ganhos significativos para o Estado português. Tendo presente que os estaleiros alemães - como qualquer empresa - procuram reduzir custos na construção dos dois submarinos, bem como o que uma fonte qualificou como "as ambiguidades" existentes no contrato de aquisição desses vasos de guerra, o resultado do trabalho dos marinheiros destacados em Kiel é mensurável de várias maneiras, frisaram as fontes.
Uma delas é financeira: os custos da integração dos torpedos foi reduzida em "cerca de nove milhões de euros", o investimento em equipamentos não incluídos no contrato que vão ser instalados nos submarinos, a renegociação das condições de instalação dos militares destacados para acções de formação permitiu poupar mais de cem mil "só este ano".
No plano técnico, a obtenção de documentos técnicos não previstos no contrato e que, entre outros aspectos, reforçam a autonomia da Marinha face aos estaleiros em termos de manutenção dos submarinos.
No dia a dia da sua actividade, os membros da MCSUB chegam a estar durante várias semanas na Noruega para a realização dos testes de mar. Segundo uma das fontes, o novo regime de ajudas de custo não muda com a ida para aquele país escandinavo, onde o custo de vida (leia-se alimentação) é superior ao alemão. Como o valor gasto nas refeições é depois descontado no ordenado, isso contribui para reduzir o valor do salário a receber ao fim do mês, adiantou a referida fonte.
Recorde-se que o primeiro dos dois submarinos, o NRP Tridente, foi lançado à água no passado dia 15, em cerimónia a que não assistiu qualquer jornalista português.
É simples de perceber mais um episódio tipicamente socialista: tira-se o dinheiro a quem trabalha para dar ao parasita.Concordo, essa já eu lá tinha chegado.
O que é que não percebeu?Em concreto isto:
a ida de familiares para a cidade alemã de Kiel
devido ao desvio das atenções, do plano profissional para o familiar, por parte dos membros da MCSUB.Vamos lá por partes:
"a motivação e o empenho"Mas a motivação e o empenho não está inerente aquilo que fazemos na vida? Eu não vou dizer ao meu patrão: olhe, este mês, para contar com a minha motivação e para eu me empenhar a sério têm que me dar mais algum... Se fizesse isso, no dia a seguir estava a arrumar carros no Terreiro do Paço, e a minha entidade patronal é generosa.
que já conseguiram poupar "alguns milhões de euros" aos cofres do EstadoMas não é isto a que estamos profissionalmente obrigados para com a nossa entidade patronal? se eu vir " afanarem " a minha empresa ou com o meu silência permitir que " afanem " a minha empresa, calo-me a não ser que receba mais algum? Nas Forças Armadas e muito em concreto neste caso não é assim?
Em concreto isto:Citara ida de familiares para a cidade alemã de KielCitardevido ao desvio das atenções, do plano profissional para o familiar, por parte dos membros da MCSUB.Vamos lá por partes:
- quando um militar vai, por exemplo para o afeganistão ou para a Bósnia, leva algum familiar?
No tempo em que lá estão o que é que estes familiares estão a fazer? ( no tempo da guerra em áfrica alguns militares, maioritáriamente oficiais milicianos, levavam as esposas recem-casadas e que grande parte delas ocupavam o tempo a dar aulas aos militares e aos naturais ). Na Alemanha o que se faz?
Mas a motivação e o empenho não está inerente aquilo que fazemos na vida? Eu não vou dizer ao meu patrão: olhe, este mês, para contar com a minha motivação e para eu me empenhar a sério têm que me dar mais algum...Pois, mas ter que pagar para trabalhar e ficar junto da família é capaz de ser desmotivador. No seu emprego se estiver desmotivado com o nível salarial se calhar vai à procura de outra empresa onde paguem melhor. Se calhar é isso que o pessoal da MCSUB vai fazer (neste caso pode-se compreender como outra empresa regressar a Portugal para outras funções).
Pessoalmente já me tenho deslocado ao estrangeiro por motivos profissionais, nomeadamente em acções de formação, e não é por isso que o meu recibo de vencimento dispara por aí a cima para pagar a estadia dos familiares. Dá para vir duas vezes por mês passar o fim-de-semana a Portugal.
que já conseguiram poupar "alguns milhões de euros" aos cofres do Estado
Mas não é isto a que estamos profissionalmente obrigados para com a nossa entidade patronal? se eu vir " afanarem " a minha empresa ou com o meu silência permitir que " afanem " a minha empresa, calo-me a não ser que receba mais algum? Nas Forças Armadas e muito em concreto neste caso não é assim?
Não percebo.
Defesa: Dragagem Base Naval Lisboa e Canal Alfeite em 2009 preparam chegada do novo submarino "Tridente"
02 de Agosto de 2008, 11:00
Lisboa, 02 Ago (Lusa) - A Base Naval de Lisboa e o Canal do Alfeite vão ser dragados no próximo ano, operação imprescindível para permitir o acesso do novo submarino "Tridente" ao Arsenal do Alfeite.
Questionado pela Lusa sobre se a aquisição do novo submarino "Tridente", encomendando em 2004 à Alemanha e que chegará a Portugal em 2010, obriga à limpeza de um 'túnel' do mar até ao Alfeite para que ele possa fazer esse trajecto, o porta-voz do Estado Maior da Armada confirmou a realização de dragagens em 2009.
"Em 2009, serão efectuadas dragagens que se destinarão a repor as cotas de operação dos meios navais", adiantou o porta-voz do Estado Maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa.
Contudo, acrescentou, está apenas prevista a dragagem da Base Naval de Lisboa e do Canal do Alfeite, operação que será efectuada à "cota -8,0 metros ao Zero Hidrográfico".
Os submarinos 209PN, o tipo do submarino "Tridente", "têm um calado médio à superfície de 6,6 metros", referiu ainda João Pedro Maurício Barbosa.
O porta-voz do Estado Maior da Armada sublinhou também que, tendo em conta a taxa de assoreamento existente na zona do Alfeite, as dragagens da Base Naval de Lisboa, do Canal do Alfeite e do Canal de acesso à doca do Arsenal do Alfeite "são operações de execução periódica".
Interrogado igualmente se a chegada do novo submarino irá obrigar a obras de adaptação no Alfeite, João Pedro Maurício Barbosa explicou que essas operações já foram realizadas por conta do Contrato de Contrapartidas.
"As adaptações já efectuadas no Arsenal do Alfeite correram por conta do Contrato de Contrapartidas, tendo sido fornecido equipamento e adaptadas diversas oficinas", disse.
Criado em 1939, o Arsenal do Alfeite, actualmente com 29 áreas tecnológicas, é o estabelecimento fabril da Marinha responsável por reparar e construir navios.
Há cerca de duas semanas, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, assistiu em Kiel, na Alemanha, ao baptismo e lançamento à água do submarino "Tridente".
O "Tridente" é o primeiro dos dois novos submarinos encomendados à Alemanha, do tipo U-209/PN e que custarão no total mil milhões de euros.
A entrega do "Tridente" está prevista para 2010, enquanto o segundo deverá chegar a Portugal no ano seguinte.
Os dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.
Defesa: Dragagem Base Naval Lisboa e Canal Alfeite em 2009 preparam chegada do novo submarino "Tridente"
02 de Agosto de 2008, 11:00
Lisboa, 02 Ago (Lusa) - A Base Naval de Lisboa e o Canal do Alfeite vão ser dragados no próximo ano, operação imprescindível para permitir o acesso do novo submarino "Tridente" ao Arsenal do Alfeite.
Questionado pela Lusa sobre se a aquisição do novo submarino "Tridente", encomendando em 2004 à Alemanha e que chegará a Portugal em 2010, obriga à limpeza de um 'túnel' do mar até ao Alfeite para que ele possa fazer esse trajecto, o porta-voz do Estado Maior da Armada confirmou a realização de dragagens em 2009.
"Em 2009, serão efectuadas dragagens que se destinarão a repor as cotas de operação dos meios navais", adiantou o porta-voz do Estado Maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa.
Contudo, acrescentou, está apenas prevista a dragagem da Base Naval de Lisboa e do Canal do Alfeite, operação que será efectuada à "cota -8,0 metros ao Zero Hidrográfico".
Os submarinos 209PN, o tipo do submarino "Tridente", "têm um calado médio à superfície de 6,6 metros", referiu ainda João Pedro Maurício Barbosa.
O porta-voz do Estado Maior da Armada sublinhou também que, tendo em conta a taxa de assoreamento existente na zona do Alfeite, as dragagens da Base Naval de Lisboa, do Canal do Alfeite e do Canal de acesso à doca do Arsenal do Alfeite "são operações de execução periódica".
Interrogado igualmente se a chegada do novo submarino irá obrigar a obras de adaptação no Alfeite, João Pedro Maurício Barbosa explicou que essas operações já foram realizadas por conta do Contrato de Contrapartidas.
"As adaptações já efectuadas no Arsenal do Alfeite correram por conta do Contrato de Contrapartidas, tendo sido fornecido equipamento e adaptadas diversas oficinas", disse.
Criado em 1939, o Arsenal do Alfeite, actualmente com 29 áreas tecnológicas, é o estabelecimento fabril da Marinha responsável por reparar e construir navios.
Há cerca de duas semanas, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, assistiu em Kiel, na Alemanha, ao baptismo e lançamento à água do submarino "Tridente".
O "Tridente" é o primeiro dos dois novos submarinos encomendados à Alemanha, do tipo U-209/PN e que custarão no total mil milhões de euros.
A entrega do "Tridente" está prevista para 2010, enquanto o segundo deverá chegar a Portugal no ano seguinte.
Os dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.
Vale a pena ler este artigo do Sr. Almirante Vieira Matias (fazer click sobre o texto ao lado para ampliar e ler) acerca de declarações infelizes do actual Ministro da Economia sobre a compra de submarinos por Portugal.
Sem querer repetir os argumentos do Sr. Almirante que merecem total concordância, gostava de acrescentar alguns aspectos, na qualidade de cidadão indignado com o actual estado de coisas a que chegaram os assuntos do Mar em Portugal.
Para começar parece-me óbvio que o Sr. Ministro Pinho não reune condições para o desempenho do cargo que vem ocupando. O Mar tem obrigatoriamente que ser visto como prioridade em qualquer política de desenvolvimento da economia e não é aceitável de um alto responsável com uma pasta chave um nível de ignorância tão elevado e atrevido desconhecimento.
O longo processo de substituição dos submarinos da Quarta Esquadrilha, que se arrasta há anos demasiados é por si ofensivo da dignidade da Marinha, dos cidadãos interessados nos Assuntos do Mar e da eficiência que se exige à Governação. Precisamos de submarinos urgentemente e dois não são suficientes. O mínimo são três unidades, para que haja sempre uma no activo.
Neste momento temos um, o NRP BARRACUDA, que serve o País há 40 anos, e que vai ser abatido em 2009, havendo um lapso de tempo, até 2010 em que a Marinha Portuguesa não terá quaisquer submarinos em serviço. Não deveriamos nunca ter reduzido a esquadrilha das quatro unidades originais para as três que duraram mais que quaisquer submarinos congéneres nas Marinhas Europeias. Queremos mais submarinos, e também navios de superfície modernos e adequados às necessidades do País. Urgentemente. É uma vergonha obrigar as guarnições de navios como os da classe CACINE, por exemplo, ao cumprimento de missões de interesse público, quando estas unidades, de que restam 4 no activo, foram concebidas nos anos sessenta para operar no Ultramar, em África. Muitos outros exemplos se podiam referir...
Mas o Mar tem muitas outras vertentes fundamentais para além da Defesa: é urgente fomentar a Marinha de Comércio, hoje quase desaparecida. É fundamental relançar estas actividades associadas ao crescimento da Indústria Naval, pondo os estaleiros a funcionar de forma mais competitiva, com uma maior carteira de encomendas para o mercado interno. Somos totalmente dependentes do estrangeiro em termos de transportes marítimos, repetindo erros do passado que custaram muito caro ao País.
O Sr. Ministro Pinho não é obrigado a gostar de Navios e ou do Mar. Mas tem obrigação de servir o desenvolvimento e os interesses do País. E tudo isso passa pelo Mar para lá das praias, albufeiras e peixinhos. A realidade é ainda mais grave, pois o Ministro da Economia transmite uma visão de ignorância alargada da sociedade portuguesa actual face ao Mar. Há que alterar este estado de coisas a bem de todos.
E aqui para nós, para além do que acima ficou exposto, os submarinistas portugueses são uma élite merecedora do maior respeito e consideração. Não merecem tanto analfabetismo marítimo-governamental...
O assunto está aberto a comentários abaixo... Luís Miguel Correia
Texto do Sr. Almirante Nuno Vieira Matias publicado no Diário de Notícias de 2008-08-02 / Comentários indignados de L.M.Correia, cidadão independente, sem qualquer ligação formal à Marinha para além de gostar de Navios e do Mar
:idea:
http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/2 ... naval.html (http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/2008/08/analfabetismo-martimo-e-naval.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi53.servimg.com%2Fu%2Ff53%2F12%2F53%2F24%2F68%2Fartigo10.jpg&hash=d0661c6ccf3c4ef8359de57d36b767fc)CitarVale a pena ler este artigo do Sr. Almirante Vieira Matias (fazer click sobre o texto ao lado para ampliar e ler) acerca de declarações infelizes do actual Ministro da Economia sobre a compra de submarinos por Portugal.
Sem querer repetir os argumentos do Sr. Almirante que merecem total concordância, gostava de acrescentar alguns aspectos, na qualidade de cidadão indignado com o actual estado de coisas a que chegaram os assuntos do Mar em Portugal.
Para começar parece-me óbvio que o Sr. Ministro Pinho não reune condições para o desempenho do cargo que vem ocupando. O Mar tem obrigatoriamente que ser visto como prioridade em qualquer política de desenvolvimento da economia e não é aceitável de um alto responsável com uma pasta chave um nível de ignorância tão elevado e atrevido desconhecimento.
O longo processo de substituição dos submarinos da Quarta Esquadrilha, que se arrasta há anos demasiados é por si ofensivo da dignidade da Marinha, dos cidadãos interessados nos Assuntos do Mar e da eficiência que se exige à Governação. Precisamos de submarinos urgentemente e dois não são suficientes. O mínimo são três unidades, para que haja sempre uma no activo.
Neste momento temos um, o NRP BARRACUDA, que serve o País há 40 anos, e que vai ser abatido em 2009, havendo um lapso de tempo, até 2010 em que a Marinha Portuguesa não terá quaisquer submarinos em serviço. Não deveriamos nunca ter reduzido a esquadrilha das quatro unidades originais para as três que duraram mais que quaisquer submarinos congéneres nas Marinhas Europeias. Queremos mais submarinos, e também navios de superfície modernos e adequados às necessidades do País. Urgentemente. É uma vergonha obrigar as guarnições de navios como os da classe CACINE, por exemplo, ao cumprimento de missões de interesse público, quando estas unidades, de que restam 4 no activo, foram concebidas nos anos sessenta para operar no Ultramar, em África. Muitos outros exemplos se podiam referir...
Mas o Mar tem muitas outras vertentes fundamentais para além da Defesa: é urgente fomentar a Marinha de Comércio, hoje quase desaparecida. É fundamental relançar estas actividades associadas ao crescimento da Indústria Naval, pondo os estaleiros a funcionar de forma mais competitiva, com uma maior carteira de encomendas para o mercado interno. Somos totalmente dependentes do estrangeiro em termos de transportes marítimos, repetindo erros do passado que custaram muito caro ao País.
O Sr. Ministro Pinho não é obrigado a gostar de Navios e ou do Mar. Mas tem obrigação de servir o desenvolvimento e os interesses do País. E tudo isso passa pelo Mar para lá das praias, albufeiras e peixinhos. A realidade é ainda mais grave, pois o Ministro da Economia transmite uma visão de ignorância alargada da sociedade portuguesa actual face ao Mar. Há que alterar este estado de coisas a bem de todos.
E aqui para nós, para além do que acima ficou exposto, os submarinistas portugueses são uma élite merecedora do maior respeito e consideração. Não merecem tanto analfabetismo marítimo-governamental...
O assunto está aberto a comentários abaixo... Luís Miguel Correia
Texto do Sr. Almirante Nuno Vieira Matias publicado no Diário de Notícias de 2008-08-02 / Comentários indignados de L.M.Correia, cidadão independente, sem qualquer ligação formal à Marinha para além de gostar de Navios e do Mar
CitarÉ simples de perceber mais um episódio tipicamente socialista: tira-se o dinheiro a quem trabalha para dar ao parasita.Concordo, essa já eu lá tinha chegado.CitarO que é que não percebeu?Em concreto isto:Citara ida de familiares para a cidade alemã de KielCitardevido ao desvio das atenções, do plano profissional para o familiar, por parte dos membros da MCSUB.Vamos lá por partes:
- quando um militar vai, por exemplo para o afeganistão ou para a Bósnia, leva algum familiar?
- Neste caso de Kiel quantos familiares lá estão? a mulher, os filhos?
- No tempo em que lá estão o que é que estes familiares estão a fazer? ( no tempo da guerra em áfrica alguns militares, maioritáriamente oficiais milicianos, levavam as esposas recem-casadas e que grande parte delas ocupavam o tempo a dar aulas aos militares e aos naturais ). Na Alemanha o que se faz?Citar"a motivação e o empenho"Mas a motivação e o empenho não está inerente aquilo que fazemos na vida? Eu não vou dizer ao meu patrão: olhe, este mês, para contar com a minha motivação e para eu me empenhar a sério têm que me dar mais algum... Se fizesse isso, no dia a seguir estava a arrumar carros no Terreiro do Paço, e a minha entidade patronal é generosa.
Pessoalmente já me tenho deslocado ao estrangeiro por motivos profissionais, nomeadamente em acções de formação, e não é por isso que o meu recibo de vencimento dispara por aí a cima para pagar a estadia dos familiares. Dá para vir duas vezes por mês passar o fim-de-semana a Portugal.Citarque já conseguiram poupar "alguns milhões de euros" aos cofres do EstadoMas não é isto a que estamos profissionalmente obrigados para com a nossa entidade patronal? se eu vir " afanarem " a minha empresa ou com o meu silência permitir que " afanem " a minha empresa, calo-me a não ser que receba mais algum? Nas Forças Armadas e muito em concreto neste caso não é assim?
Não percebo.
Cumprimentos,
Cerimónia de lançamento à água do “Tridente”
Realizou-se, no passado dia 15 de Julho, no estaleiro da Howaldstwerke-Deutsche Werft GmbH (HDW), a cerimónia de lançamento ao mar e baptismo do primeiro de dois submarinos que neste estaleiro – incorporando trabalho realizado igualmente no da Nordseewerke Emden(NSWE) – estão a ser construídos na sequência da assinatura, em 21 de Abril de 2004, do contrato entre o Estado Português e o “German Submarine Consortium” (GSC-HDW, NSWE, MAN-Ferrostaal) que envolve o fornecimento de dois submarinos da classe 209PN.
A construção número 383, foi baptizada N.R.P. “Tridente”, e a construção número 384 será baptizada N.R.P. “Arpão”, estando prevista ocorrer durante o primeiro semestre de 2009.
Estas duas novas unidades vêm substituir as três unidades da classe “Albacora” que esforçados serviços à Marinha e a Portugal prestaram ao longo de cerca de quatro décadas.
A classe “Tridente” caracteriza-se pelas suas modernas características e capacidades, representando um salto tecnológico ímpar em relação não só às unidades da 4ª Esquadrilha, como também, em algumas vertentes, às restantes unidades navais combatentes da nossa Marinha.
CLASSE “TRIDENTE”
Características
A classe “Tridente”, constituída por submarinos Tipo 209PN, deriva, em termos de design, da classe 209, tendo-lhe sido introduzidas algumas alterações e soluções técnicas características dos Tipos 212, da Marinha Alemã e 214, que equipa as Marinhas da Grécia e da Coreia do Sul.
A sua principal diferença em relação a estes dois tipos e ao tipo 209, consiste no facto de estar dotada de uma antepara resistente até à pressão de colapso do casco, separando o navio em dois compartimentos resistentes distintos incrementando a capacidade de sobrevivência da guarnição – ou de alguns dos seus elementos – em caso de acidente em consequência do qual o navio, pelos seus próprios meios, não consiga emergir.
Em termos de salvamento e segurança, esta classe encontra-se igualmente equipada com duas balsas auto-insufláveis, fatos para abandono do submarino a grandes profundidades, eclusas viabilizando a realização de escape e ascensão livres e capacidade, segundo os actuais requisitos NATO, de receber veículos submarinos de salvamento e “pods” – contentores – contendo víveres e água para sobrevivência do pessoal que se encontra no seu interior.
Uma outra característica, herança da adopção de soluções incorporadas nos Tipos 212 e 214, consiste na utilização de apenas um motor eléctrico de propulsão. Este motor, de magnetização permanente possui uma elevada capacidade de resposta para além de uma elevada disponibilidade em caso de avaria, podendo funcionar mesmo quando as suas capacidades estão muito degradadas.
O motor é alimentado por baterias, carregadas por recurso a dois geradores ou à célula de combustível – cujo funcionamento se baseia na reacção de junção de átomos de Hidrogénio e de Oxigénio, da qual resultam água e electrões livres que vão gerar uma corrente eléctrica que alimentará os vários sistemas do navio; conseguindo-se desta forma incrementar a capacidade de navegação em imersão, sem recurso aos motores diesel, pelo que a taxa de indiscrição associada à carga das baterias é significativamente reduzida, o que se traduz em evidentes vantagens operacionais.
Todos os sistemas de bordo relacionados com propulsão, produção e distribuição de energia, segurança em imersão e controlo da plataforma possuem uma elevada taxa de automatismo, o que permitiu reduzir quase para metade a guarnição – cerca de 33 elementos –, sendo controlados pelo sistema de controlo e gestão da plataforma, cujo acrónimo designativo é EMCS.
Assim, as mais variadas manobras realizadas a bordo são controladas, na sua grande maioria, pelo simples pressionar de um botão de comando.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fextra%2Frevista%2Fra_set_out2008%2Fpag18_1.jpg&hash=2ed9c04cbe21c15989020149eb0549b1)
Os sensores da mais variada ordem – acústicos, electromagnéticos, ópticos, entre outros – são geridos pelo Sistema de Combate onde igualmente são visualizadas e tratadas as informações obtidas, permitindo um mais correcto processo de assessoria pelas equipas de quarto à decisão do Comandante.
É igualmente através do Sistema de Combate que se planeia e executa o emprego das armas que dotarão estas unidades, com capacidade para lançarem torpedos filo-guiados, mísseis (sub-superfície – superfície e sub-superfície – ar) e minas.
As comunicações compreenderão a capacidade, essencial nos actuais cenários de empenhamento, de comunicação de dados (Link) e por satélite.
A CERIMÓNIA
Às 11.34 locais (10.34 em Portugal) quebrou-se a tradicional garrafa de “champagne” contra o costado da construção 383, selando o seu baptismo como N.R.P.”Tridente”. Na ocasião a Madrinha, Drª Alda Taborda – que ficará para sempre ligada ao destino do navio e das suas guarnições – desejou ao navio e aos que nele navegarem que tivesse sempre água sob a quilha e que pudesse sempre, são e salvo, regressar à sua base.
De seguida o navio iniciou a descida para a água, afinal o seu elemento natural.
A cerimónia contou com cerca de 300 convidados, de várias nacionalidades, salientando-se a presença do Ministro da Defesa Nacional, Prof. Dr. Nuno Severiano Teixeira, do Presidente da Assembleia da República, Dr. Jaime Gama (cônjuge da Madrinha), do Dr. Miranda Calha, Presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, do General CEMGFA e do Almirante CEMA; entre as altas entidades alemãs presentes destacamos o Dr. Rolf Koshorrek, membro do Bundestag, o Secretário de Estado da Defesa, Dr. Rüdiger Wolf, da Presidente da Câmara de Kiel, Drª. Angelika Volquartz e do Vice-CEMA da Bundesmarine, Contra-almirante Hans-Jochen Witthauer.
Registe-se também a presença daquele que se prevê venha a ser o primeiro Comandante do NRP “Tridente”, CTEN Salgueiro Frutuoso.
A cerimónia de baptismo foi precedida pelos discursos do Dr Walter Freitag (membro do Conselho Executivo da ThyssenKrupp Marine Systems e Presidente do Conselho Executivo do Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH), da Drª Angelika Volquartz e do Almirante CEMA.
No seu discurso o Dr. Freitag, após dar as boas vindas a todos os presentes, focaria as antigas e profícuas relações entre este estaleiro e a Marinha de Guerra Portuguesa, remontando ao tempo da construção de algumas unidades da classe “João Coutinho”; teceria de seguida alguns considerandos sobre a classe “Tridente”, focando as suas características e capacidades e respingando alguns considerandos sobre a tradicional ligação de Portugal ao Mar e a importância estratégica de que esta relação se reveste no quadro das alianças em que Portugal se insere. Concluiria da mais-valia que estas unidades representam no que à afirmação nacional, contribuição para essas alianças e controlo do Espaço Estratégico de Interesse Nacional concerne, perspectivando os novos cenários e a tipologia de ameaças emergentes.
Referiria ainda a importância económica do programa de aquisição destas duas unidades, nomeadamente nas vertentes da transferência de tecnologia e das contrapartidas obtidas por Portugal.
De seguida discursou a Presidente da Câmara de Kiel, referindo os importantes laços que, desde sempre, ligam a cidade ao Mar, exemplificando as diversas vertentes de envolvimento de algumas empresas ou instituições locais. Terminaria com votos de bem-aventurança para a Marinha e para as guarnições do “Tridente”.
Por último discursou o Almirante CEMA que começou por referir os quase 100 anos da Esquadrilha de Submarinos, explicitando a sua importância no domínio do Mar Português. Proferiu depois algumas palavras de encorajamento e incentivo para as futuras guarnições, estabelecendo o elo que para sempre existirá entre estas e a “sua Madrinha”. Terminou referindo a importância das presenças do Ministro da Defesa Nacional e do Presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, por representarem um reconhecimento público do projecto que, referiria, sempre tinham apoiado.
Após os discursos teve então lugar o baptismo, tendo a Madrinha formulado o seguinte voto:
“Baptizo o N.R.P. Tridente e desejo à sua guarnição as maiores felicidades. Faço votos para que sempre navegue em águas safas e possa regressar em segurança à sua base.”.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fextra%2Frevista%2Fra_set_out2008%2Fpag19_1.jpg&hash=f4bde57c0dfdf5f868acc9160d9f1c73)
Foram então tocados os hinos nacionais de Portugal e da Alemanha pela banda da Polícia do Estado do Schleswig-Holstein, após o que os convidados abandonariam a tribuna para se dirigirem ao local onde seria servido o almoço.
Findo este e com o submarino já a flutuar, foi efectuada uma visita conduzida por um dos elementos da Delegação de Inspecção na Alemanha da Missão de Construção dos Submarinos (MCSUB – PNID) a bordo, na qual participariam o MDN, O PRESCDAR, o General CEMGFA e o Almirante CEMA,.
Agora, com o navio a flutuar, continuarão os trabalhos de montagem de equipamentos e de aprestamento, concomitantes com a realização das Provas de Aceitação a Cais (Harbour Acceptance Trials – HAT); terminadas estas iniciar-se-ão, no dealbar do próximo ano, as Provas de Mar (Sea Acceptance Trials – SAT), que se realizarão, numa primeira fase, nas imediações do fiorde de Kiel, sendo depois, na sua grande maioria, realizadas no Atlântico, ao largo da Noruega.
A entrega definitiva e aumento ao “Efectivo dos Navios da Armada” – altura em que receberá a sua primeira guarnição e içará, pela primeira vez, o jaque nacional e a flâmula, símbolo do seu Comandante – ocorrerá após terminar o treino da guarnição, num longo processo iniciado em 2007, mais precisamente a 7 de Janeiro, e que só terminará durante o primeiro trimestre de 2010, espelhando o elevado grau de complexidade da plataforma e dos sistemas que a equipam.
(Colaboração da MCSUB)
Fotos: Copyright by HDW/YPS
Nao sei, nao... mas desconfio!
Foi daqui aquela gente toda comer uns bolos e "ganhar" umas ajuditas de custo.
Não sei é se os alemães nao incluirão a festa na factura, tal como os americanos incluiram os gastos das comezainas da inauguração da Ponte 25 de Abril...
Quando era ministra das Finanças de Durão Barroso
Ferreira Leite diz que travou “desastre” que seria compra de submarinos
11.10.2008 - 19h55 Lusa
A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, garantiu hoje que a compra de dois submarinos só não foi "um verdadeiro desastre" para as contas públicas graças à sua intervenção no sentido de diminuir os encargos. O semanário “Sol” noticia hoje que "o impacto que terá no défice das contas públicas a compra de dois novos submarinos já foi escolhido pela equipa de José Sócrates como um dos temas da frente de combate político ao PSD" e que o assunto servirá para atacar a líder da oposição.
"Manuela Ferreira Leite teve uma intervenção directa neste dossier, quando era ministra das Finanças do Governo de Durão Barroso, e esse facto vai ser usado como arma de arremesso contra o PSD durante a campanha eleitoral", escreve o jornal. Ao falar aos jornalistas em Tondela (Viseu), à margem do congresso distrital autárquico do PSD, Manuela Ferreira Leite admitiu que este até é um tema que lhe agrada debater, porque esteve nele "muito envolvida, mas no sentido contrário àquele em que é dada a notícia".
Referiu que, durante o Governo de António Guterres, do qual fazia parte José Sócrates, tinha sido lançado um concurso "para três submarinos, em condições absolutamente lesivas do interesse nacional em termos de taxa de juro". "Eram três submarinos com uma taxa de juro de sete por cento, na altura em que a taxa de juro - mesmo no mercado, não era preciso ser para o sector público -, era de um por cento, 1,5 por cento", referiu.
Neste âmbito, enquanto líder da bancada do PSD, lutou "violentamente contra isso" e, após a eleição de Durão Barroso para primeiro-ministro, na condição de ministra das Finanças, conseguiu que "passasse de três para dois submarinos e que os encargos com a dívida fossem menos de metade". "Portanto, eu estou bem satisfeita pelo facto de esse assunto vir à baila, porque significa que se isso não é um verdadeiro desastre a mim se deve", frisou.
A líder social-democrata lembrou ainda que nessa altura o PS atacou esta posição com o argumento de que se estava "a arranjar uma lei de programação militar semelhante à da Argélia".
CitarQuando era ministra das Finanças de Durão Barroso
Ferreira Leite diz que travou “desastre” que seria compra de submarinos
11.10.2008 - 19h55 Lusa
A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, garantiu hoje que a compra de dois submarinos só não foi "um verdadeiro desastre" para as contas públicas graças à sua intervenção no sentido de diminuir os encargos. O semanário “Sol” noticia hoje que "o impacto que terá no défice das contas públicas a compra de dois novos submarinos já foi escolhido pela equipa de José Sócrates como um dos temas da frente de combate político ao PSD" e que o assunto servirá para atacar a líder da oposição.
"Manuela Ferreira Leite teve uma intervenção directa neste dossier, quando era ministra das Finanças do Governo de Durão Barroso, e esse facto vai ser usado como arma de arremesso contra o PSD durante a campanha eleitoral", escreve o jornal. Ao falar aos jornalistas em Tondela (Viseu), à margem do congresso distrital autárquico do PSD, Manuela Ferreira Leite admitiu que este até é um tema que lhe agrada debater, porque esteve nele "muito envolvida, mas no sentido contrário àquele em que é dada a notícia".
Referiu que, durante o Governo de António Guterres, do qual fazia parte José Sócrates, tinha sido lançado um concurso "para três submarinos, em condições absolutamente lesivas do interesse nacional em termos de taxa de juro". "Eram três submarinos com uma taxa de juro de sete por cento, na altura em que a taxa de juro - mesmo no mercado, não era preciso ser para o sector público -, era de um por cento, 1,5 por cento", referiu.
Neste âmbito, enquanto líder da bancada do PSD, lutou "violentamente contra isso" e, após a eleição de Durão Barroso para primeiro-ministro, na condição de ministra das Finanças, conseguiu que "passasse de três para dois submarinos e que os encargos com a dívida fossem menos de metade". "Portanto, eu estou bem satisfeita pelo facto de esse assunto vir à baila, porque significa que se isso não é um verdadeiro desastre a mim se deve", frisou.
A líder social-democrata lembrou ainda que nessa altura o PS atacou esta posição com o argumento de que se estava "a arranjar uma lei de programação militar semelhante à da Argélia".
:evil:
Então foi ela que fez a diminuição dos submarinos. :cry:
Em vez de elegirem o Passos Coelho como presidente do PSD, que é jovem e parece ser um homem com grandes ideias, foram elegir essa bruxa que antes já se tinha mostrado não ter jeito nenhum para a política.
Citação de: "PereiraMarques"CitarQuando era ministra das Finanças de Durão Barroso
Ferreira Leite diz que travou “desastre” que seria compra de submarinos
11.10.2008 - 19h55 Lusa
A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, garantiu hoje que a compra de dois submarinos só não foi "um verdadeiro desastre" para as contas públicas graças à sua intervenção no sentido de diminuir os encargos. O semanário “Sol” noticia hoje que "o impacto que terá no défice das contas públicas a compra de dois novos submarinos já foi escolhido pela equipa de José Sócrates como um dos temas da frente de combate político ao PSD" e que o assunto servirá para atacar a líder da oposição.
"Manuela Ferreira Leite teve uma intervenção directa neste dossier, quando era ministra das Finanças do Governo de Durão Barroso, e esse facto vai ser usado como arma de arremesso contra o PSD durante a campanha eleitoral", escreve o jornal. Ao falar aos jornalistas em Tondela (Viseu), à margem do congresso distrital autárquico do PSD, Manuela Ferreira Leite admitiu que este até é um tema que lhe agrada debater, porque esteve nele "muito envolvida, mas no sentido contrário àquele em que é dada a notícia".
Referiu que, durante o Governo de António Guterres, do qual fazia parte José Sócrates, tinha sido lançado um concurso "para três submarinos, em condições absolutamente lesivas do interesse nacional em termos de taxa de juro". "Eram três submarinos com uma taxa de juro de sete por cento, na altura em que a taxa de juro - mesmo no mercado, não era preciso ser para o sector público -, era de um por cento, 1,5 por cento", referiu.
Neste âmbito, enquanto líder da bancada do PSD, lutou "violentamente contra isso" e, após a eleição de Durão Barroso para primeiro-ministro, na condição de ministra das Finanças, conseguiu que "passasse de três para dois submarinos e que os encargos com a dívida fossem menos de metade". "Portanto, eu estou bem satisfeita pelo facto de esse assunto vir à baila, porque significa que se isso não é um verdadeiro desastre a mim se deve", frisou.
A líder social-democrata lembrou ainda que nessa altura o PS atacou esta posição com o argumento de que se estava "a arranjar uma lei de programação militar semelhante à da Argélia".
:evil:
Então foi ela que fez a diminuição dos submarinos. :cry:
Em vez de elegirem o Passos Coelho como presidente do PSD, que é jovem e parece ser um homem com grandes ideias, foram elegir essa bruxa que antes já se tinha mostrado não ter jeito nenhum para a política.
Leia a notícia na íntegra meu caro. Não fosse o PSD (Manuela Ferreira Leite Ministra das Finanças assinou o despacho ) e o CDS-PP (Paulo Portas) não teríamos comprado submarinos. A pior tragédia para a defesa é ter o PS e outros partidos de esquerda no poder!!!
12 Outubro 2008 - 00h30
Submarinos: Líder do PSD considera positivo falar do negócio
Ferreira Leite diz que evitou um “desastre”A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, referiu ontem que a compra dos dois submarinos para as Forças Armadas só não foi um "verdadeiro desastre" para as contas do Estado devido à sua intervenção enquanto ministra das Finanças do Governo de Durão Barroso.
A líder dos sociais-democratas reagiu assim à notícia ontem publicada pelo semanário ‘Sol’ que deu conta que a intervenção de Ferreira Leite no dossiê dos submarinos 'vai ser usado pela equipa de José Sócrates como arma de arremesso contra o PSD durante a próxima campanha eleitoral para as Legislativas de 2009'.
À margem do congresso distrital autárquico do PSD, que ontem se realizou em Tondela, Manuela Ferreira Leite demonstrou 'nada temer' sobre o assunto. Pelo contrário, admitiu até que é um tema que lhe agrada debater, porque esteve nele 'muito envolvida, mas no sentido contrário àquele em que é dada a notícia'.
Ferreira Leite recordou que durante o governo de António Guterres – do qual fazia parte José Sócrates –, tinha sido lançado um concurso para a compra de três submarinos 'em condições lesivas do interesse nacional em termos de taxa de juro. Era um juro a 7%, na altura em que no mercado o juro era a 1,5 %. Lutei na Assembleia da República contra isso', disse, adiantando que depois como ministra das Finanças conseguiu que 'passasse de três para dois submarinos e que os encargos com a dívida fossem menos de metade. Portanto, estou satisfeita por o assunto vir à baila. O facto de não ser um verdadeiro desastre a mim se deve', concluiu a líder do PSD.
Curiosa conclusão a sua, Tiger. Então a Manuela diz que o PS lançou concurso para 3 submarinos e que ela no governo do Durão é que baixou o número de 3 para 2 e agora você, num acto digno de um qualquer Copperfield, diz que graças a ela é que temos submarinos? Ou será que o queria dizer era que graças a ela em vez de 3 vamos só ter 2 submarinos?
A redução foi motivada pelos sacrifícios que o país estava a passar e que dificilmente compreenderia a compra de 3 submarinos por mais de 1.5 mil milhões de euros.
Citação de: "JLRC"Curiosa conclusão a sua, Tiger. Então a Manuela diz que o PS lançou concurso para 3 submarinos e que ela no governo do Durão é que baixou o número de 3 para 2 e agora você, num acto digno de um qualquer Copperfield, diz que graças a ela é que temos submarinos? Ou será que o queria dizer era que graças a ela em vez de 3 vamos só ter 2 submarinos?
Uma coisa é dizer e ter no papel que se vai comprar 3, 5 ou 20 e outra completamente diferente é concretizar.
A redução foi motivada pelos sacrifícios que o país estava a passar e que dificilmente compreenderia a compra de 3 submarinos por mais de 1.5 mil milhões de euros.
Mais vale 2 e um em opção que nenhum!
O PS é especialista em projectos virtuais. Tudo no papel, tudo iremos ter e depois……nada!
O fórum está cheio desses exemplos.
Pessoalmente perferia saber que se gastaram 2 mil milhões de euros em 4 submarinos e que tinhamos a nossa ZEE bem vigiada,Sinceramente não sei qual é o seu conceito de estratégia para usar submarinos a vigiar a nossa ZEE.
ZEE - Zona Económica Exclusiva
Área marítima, delimitada por uma linha distante 200 milhas das costas. A protecção ambiental desta área, assim como a sua exploração cientifica e económica, é da responsabilidade exclusiva do país a que se encontra adjacente.
Citação de: "Tiger22"Citação de: "JLRC"Curiosa conclusão a sua, Tiger. Então a Manuela diz que o PS lançou concurso para 3 submarinos e que ela no governo do Durão é que baixou o número de 3 para 2 e agora você, num acto digno de um qualquer Copperfield, diz que graças a ela é que temos submarinos? Ou será que o queria dizer era que graças a ela em vez de 3 vamos só ter 2 submarinos?
Uma coisa é dizer e ter no papel que se vai comprar 3, 5 ou 20 e outra completamente diferente é concretizar.
A redução foi motivada pelos sacrifícios que o país estava a passar e que dificilmente compreenderia a compra de 3 submarinos por mais de 1.5 mil milhões de euros.
Mais vale 2 e um em opção que nenhum!
O PS é especialista em projectos virtuais. Tudo no papel, tudo iremos ter e depois……nada!
O fórum está cheio desses exemplos.
Isso que você está a fazer tem um nome, "demagogia". Vindo da sua parte até não é de estranhar. Eu por acaso também não sou apoiante deste governo, como certamente sabe, mas não ando aqui pelo forum a dizer inverdades sem depois explicar o que quis dizer com elas e o porquê. Quanto à opção do 3º foi muito boa, já se concretizou? Há data para ela? Ou não passou de propaganda para inglês ver? Por acaso diverte-me a maneira descarada como querem branquear os sucessivos governos PPD e PPD/CDS e atirar as culpas de tudo para cima deste governo. São todos iguais. O que eu sei é que o governo do Guterres abriu concurso para 3 submarinos e a Manuela mais o Paulinho deitaram um fora.
O que vale é que ela não ganha as proximas eleições. Precisamos de gente com sangue nas veias e nao de leite para fazer andar este país e modernizar de facto as nossas FAP que bem merecem e precisamos.
Aumento ao efectivo do numero de CC LeoII A6;
Substituição dos M-113 pelos Ulan/Pizarro ou Puma;
Novos blindados de rodas 4x4;
Substituição do sistema lança misseis AA Chaparral pelos Avenger;
Substituição da G-3 pela G-36 ou G-416;
Construção do NAVpol;
Construção dos NPO;
Construção de um novo reabastecedor de esquadra;
Aumento ao efectivo de 1 terceiro sub;
Aumento do numero de Fragatas com a compra de pelo menos mais 2 escolham: (Horizon, Fremm ou F-100);
Substituição dos F-16 pelos Typhoon ou F-35;
Substituição dos C-130 pelos A400M;
Sustituição dos Falcon 50 pelos Falcom 900X;
Compra de pelos menos 1 ou 2 avioes abastecedores;
E isto é só a ponta do icebeberg de material que necessitamos minha nossa ja temos matéria para debater para os próximos 50 anos. :lol:
A história que me recordo passou-se da seguinte forma. No inicio da década de noventa, Portugal disse há NATO que pretendia comprar novos submarinos de modo a poder melhorar a marinha e para isso acho que abriu um concurso mas a compra do novo submarino demorou tanto tempo, que a NATO cansou-se e disse a Portugal que o submarinos já não eram necessário que outro país iria fazer esse trabalho por nós
A história que me recordo passou-se da seguinte forma. No inicio da década de noventa, Portugal disse há NATO que pretendia comprar novos submarinos de modo a poder melhorar a marinha e para isso acho que abriu um concurso mas a compra do novo submarino demorou tanto tempo, que a NATO cansou-se e disse a Portugal que o submarinos já não eram necessário que outro país iria fazer esse trabalho por nós
CitarNATO considera compra de submarinos um desperdício
A NATO considerou um desperdício o investimento de centenas de milhões de euros gastos na compra de novos submarinos para a Armada portuguesa, adianta a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias.
A posição da NATO acompanhou a recusa de um pedido da Marinha portuguesa para que a organização apoiasse o programa de compra destes equipamentos, que será assinado esta quarta-feira, e que envolve cerca de 770 milhões de euros.
Em comunicado, a NATO deu a conhecer que não ajudará o País nesta questão, considerando que «Portugal tem pouco dinheiro e o pouco que tem será desperdiçado na compra de submarinos».
Segundo fontes da NATO, a Marinha pretendia obter apoio para ultrapassar as reservas da opinião pública, fortemente atingida pela política praticada pelo actual Governo.
Deste modo, aquele organismo aconselhou Portugal a reorientar os milhões de euros que vão ser gastos nos submarinos para outros equipamentos e sistemas de armas ligados a outras capacidades navais.
21-04-2004 8:32:55
A notícia do DN:CitarMarinha pediu à NATO para apoiar submarinos
MANUEL CARLOS FREIRE
A NATO considerou um desperdício o investimento de centenas de milhões de euros na compra de submarinos novos para a Armada portuguesa, revelaram ao DN fontes aliadas.
A posição da NATO acompanhou a recusa, em Novembro passado, de um pedido da Marinha portuguesa para que a organização aliada apoiasse e justificasse a existência daquele programa - que é assinado hoje e vai custar apenas 770 milhões de euros - com as suas necessidades operacionais, adiantaram as fontes.
"Portugal tem pouco dinheiro e o pouco que tem será desperdiçado na compra de submarinos, tendo--nos pedido que justificásemos tal opção. Não o faremos", escreveu a NATO num dos documentos classificados acerca dessa matéria e citado pelas fontes.
A Marinha, de acordo com as fontes, pretendia obter - de uma forma que, no mínimo, deve ter suscitado grande preplexidade numa organização com a cultura, responsabilidades e procedimentos da NATO - apoio para ultrapassar as reservas da opinião pública, fortemente atingida pela necessária política de austeridade do Governo PSD/PP.
Embora mantendo o programa de submarinos na sua lista de necessidades operacionais, a NATO reduziu acentuadamente a prioridade da sua concretização face à importância de outras missões decorrentes do actual contexto geoestratégico. Nesse sentido, a Aliança aconselhou Portugal a reorientar os milhões dos submarinos para outros equipamentos e sistemas de armas ligados a outras capacidades navais - que vão desde a projecção de forças (necessárias às operações de paz, por exemplo) ao controlo do mar em águas oceânicas e costeiras ou à fiscalização.
A título de exemplo, a NATO assinalou que a Marinha apenas pode satisfazer actualmente três dos 19 compromissos com forças navais que a NATO espera de Portugal, observaram as fontes. Um desequilíbrio que levou a Aliança a classificar a Armada portuguesa de forma particularmente negativa, enfatizaram as fontes.
Por isso, os responsáveis da NATO foram alertando Portugal para a necessidade de aplicar aquelas centenas de milhões de euros noutros programas de reequipamento nacional mais necessários à actividade operacional da Marinha e de que a Aliança precisa, referiram as fontes aliadas.
Responsáveis da NATO e de Portugal estiveram reunidos em Novembro passado, no quadro das consultas destinadas à revisão das propostas de forças militares dos países aliados para 2004.
MARINHA A Armada condicionou nos últimos anos o seu reequipamento - nomeadamente a aquisição do navio polivalente logístico, que foi integrado nas contrapartidas a dar pelo fabricante dos submarinos - à manutenção da capacidade submarina.
O facto de outros países costeiros europeus estarem a adquirir submarinos e de Portugal ter uma enorme zona económica exclusiva a proteger foram duas das razões que levaram o Governo português a assumir a opção de compra dos novos aparelhos alemães.
Não me levem a mal, mas por que raio é que só comprámos 2 submarinos? porque razão não comprámos 5 ou 10? Eu sei que neste país ninguem quer gastar dinheiro com as Forças Armadas, mas poça, 2 submarinos? É como os Leopard, porque se comprou 37 e não 50?
Citação de: "triton"Não me levem a mal, mas por que raio é que só comprámos 2 submarinos? porque razão não comprámos 5 ou 10? Eu sei que neste país ninguem quer gastar dinheiro com as Forças Armadas, mas poça, 2 submarinos? É como os Leopard, porque se comprou 37 e não 50?
:shock: :evil:
Se o problema era o dinheiro, poderiam mudar a sua compra e entrega para um futuro próximo, mas como estamos em Portugal, quanto mais rápido se resolve as coisas, melhor.
E assim daqui a 15 anos comprámos o 3º Sub que é para não serem abatidos todos ao mesmo tempo.
É necessário haver desfasamento.
Citação de: "jmg"Citação de: "triton"Não me levem a mal, mas por que raio é que só comprámos 2 submarinos? porque razão não comprámos 5 ou 10? Eu sei que neste país ninguem quer gastar dinheiro com as Forças Armadas, mas poça, 2 submarinos? É como os Leopard, porque se comprou 37 e não 50?
:shock: :evil:
Se o problema era o dinheiro, poderiam mudar a sua compra e entrega para um futuro próximo, mas como estamos em Portugal, quanto mais rápido se resolve as coisas, melhor. :wink:
Pequena pergunta à qual não consegui responder só lurkando pela thread - um dos meninos chama-se Tridente, e já há nome para o proximo?
A imprensa brasileira foi convidada para conhecer as instalações do estaleiro alemão HDW em Kiel na Alemanha. Foram selecionados três veículos de comunicação, sendo um periódico diário, uma revista voltada ao segmento de defesa e um representante da mídia eletrônica (internet).
O Poder Naval OnLine foi escolhido neste terceiro segmento e o nosso editor Alexandre Galante está na Alemanha, numa visita de cinco dias promovida pela HDW, para conhecer de perto a maneira alemã de se fazer submarinos.
Passamos praticamente por baixo do primeiro submarino português U209PN que está aqui em Kiel e vimos o outro bem de perto em construção. É um 214 um pouco mais comprido, com alguns equipamentos diferentes.
Na primeira e segunda fotos, o U-209PN da Marinha de Portugal, que na realidade é um Tipo 214 modificado.
Passamos praticamente por baixo do primeiro submarino português U209PN que está aqui em Kiel e vimos o outro bem de perto em construção. É um 214 um pouco mais comprido, com alguns equipamentos diferentes.
Na primeira e segunda fotos, o U-209PN da Marinha de Portugal, que na realidade é um Tipo 214 modificado.
Quer dizer que vamos ter dois tipos de submarinos, uma mais pequeno, outro um pouco mais comprido :D c34x
Ó Daniel, você vai ter que ir a umas aulas de interpretação de português
Citação de: "Vicente de Lisboa"Pequena pergunta à qual não consegui responder só lurkando pela thread - um dos meninos chama-se Tridente, e já há nome para o proximo?
Arpão (S168)
Fonte (http://http)
JLRCCitarÓ Daniel, você vai ter que ir a umas aulas de interpretação de português
Calma caro JLRC, foi uma piadinha pelos visto não teve graça denhuma. :oops:
Alemães fazem queixa a Severiano Teixeira
Empresa construtora dos submarinos foi alvo de buscas
Por Graça Rosendo*
Horst Weretecki, director da Man Ferrostaal, empresa alemã construtora dos dois submarinos comprados por Portugal, escreveu ao ministro da Defesa queixando-se de uma busca feita pelas autoridades portuguesas na sede da empresa em Sintra. Segundo Weretecki, os agentes levaram documentos em segredo de Estado
Numa carta redigida em inglês, Horst Weretecki – que dirige o departamento dos negócios governamentais da Man Ferrostaal – informou o ministro português de que a sede da sua empresa em Portugal foi alvo de buscas realizadas pelo Ministério Público, durante as quais foram apreendidos diversos documentos.
Segundo soube o SOL, Weretecki diz ainda que, de acordo com o advogado da empresa, entre a documentação apreendida estarão documentos importantes, alertando para o facto de estes poderem ser considerados segredo de Estado. E informa Severiano Teixeira que a sua empresa recorreu desta diligência do Ministério Público.
* com Helena Pereira
Empresa construtora de submarinos alvo de buscas
Ontem às 10:51
O director da Man Ferrostaal, construtora dos dois submarinos comprados por Portugal, escreveu ao ministro da Defesa queixando-se de uma busca feita pelas autoridades portuguesas na sede da empresa em Sintra. Horst Weretecki refere que os agentes levaram documentos em segredo de Estado.
O director da Man Ferrostaal, que dirige o departamento dos negócios governamentais da Man Ferrostaal, informou o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, que a sede da sua empresa em Portugal foi alvo de buscas realizadas pelo Ministério Público, durante as quais foram apreendidos diversos documentos.
Segundo soube o semanário SOL, Horst Weretecki refere ainda na cara que redigiu que, de acordo com o advogado da empresa, entre a documentação apreendida estão documentos importantes.
E alertou para o facto desses documentos poderem ser considerados segredo de Estado.
O director da Man Ferrostaal informou entretanto o ministro da Defesa, que a sua empresa já recorreu desta diligência do Ministério Público.
O semanário adianta ainda que a carta foi recebida com surpresa pelo gabinete de Nuno Severiano Teixeira que optou por não responder.
O Ministério da Defesa argumenta que trata-se de uma investigação criminal sobre a qual a tutela não tem qualquer intervenção.
O Inquérito está nas mãos do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, liderado por Cândida Almeida, e resulta de provas recolhidas em 2005 ao abrigo da Operação Furacão.
De acrescentar que as contrapartidas pela compra dos dois submarinos, no valor de 700 milhões de euros, representam um investimento que rondam os 1200 milhões de euros.
O Tridente já voltou para a água.
Não se preocupem quanto ao hélice. Este não é o verdadeiro.
Faço a seguinte pergunta:
Tenho lido em alguns foruns espanhois, que os novos submarinos que eles estão a construir da classe S80, que são os mais modernos do mundo não nucleares. Sera que são mesmo superiores aos nossos futuros U209?
Faço a seguinte pergunta:
Tenho lido em alguns foruns espanhois, que os novos submarinos que eles estão a construir da classe S80, que são os mais modernos do mundo não nucleares. Sera que são mesmo superiores aos nossos futuros U209?
Cuando un U-214 tenga que emerger para respirar......el S-80 seguirá al acecho con su AIP, escuchando como el U recarga sus baterias con el ruidoso diesel en superficie..... ....además de no poseer capacidad de ataque a tierra, mientras que el S-80 si...
O U-214 tem oou não tem capacidade de atacar alvos em terra? Não tou a perceber bem...
Citação de: "Cláudio C."O U-214 tem oou não tem capacidade de atacar alvos em terra? Não tou a perceber bem...
O U-214 pode atacar alvos em terra com mísseis SubHarpoon mas os S-80 irão poder utilizar misseis Tomahawk.
Y aqui es donde importa y mucho la firma acustica de determinado modelo de submarino. No es lo mismo disponer de un modelo generico tipo Scorpene o U214 o Kilo de los cuales hay bastantes paises operandolos que modelos mas restringidos como los U212 o S80 no tan extendidos y que seguramente presenten una firma acustica mas desconocida.
O Tridente já voltou para a água.
Não se preocupem quanto ao hélice. Este não é o verdadeiro.
Misiles? Para que? Bien como elemento disuasorio, pero la principal mision de un SSK es localizar, neutralizar y destruir Submarinos enemigos. Su principal arma es la discreccion.
Y aqui es donde importa y mucho la firma acustica de determinado modelo de submarino. No es lo mismo disponer de un modelo generico tipo Scorpene o U214 o Kilo de los cuales hay bastantes paises operandolos que modelos mas restringidos como los U212 o S80 no tan extendidos y que seguramente presenten una firma acustica mas desconocida.
Saludos
Citação de: "SSK"O Tridente já voltou para a água.
Não se preocupem quanto ao hélice. Este não é o verdadeiro.
Boas!
Digam-me lá que eu não sei - o que é que tem um hélice de submarino de tão secreto que não deve ser revelado?
Obrigado
Citação de: "sivispacem"Citação de: "SSK"O Tridente já voltou para a água.
Não se preocupem quanto ao hélice. Este não é o verdadeiro.
Boas!
Digam-me lá que eu não sei - o que é que tem um hélice de submarino de tão secreto que não deve ser revelado?
Obrigado
O hélice pode funcionar como uma amostra da impressão digital de um ser humano. Conhecendo o número de hélices, de quantas pás tem cada hélice, a dimensão e a sua curvatura pode-se chegar aos valores das frequências produzidas. Assim se pode identificar uma classe de navios, para dizer que é o Tridente e não o Arpão é necessário conhecer mais uns pormenores que não são mostrados pelo hélice, mas sim por outros equipamentos ou mesmo pelo casco.
Citação de: "SSK"Citação de: "sivispacem"Citação de: "SSK"O Tridente já voltou para a água.
Não se preocupem quanto ao hélice. Este não é o verdadeiro.
Boas!
Digam-me lá que eu não sei - o que é que tem um hélice de submarino de tão secreto que não deve ser revelado?
Obrigado
O hélice pode funcionar como uma amostra da impressão digital de um ser humano. Conhecendo o número de hélices, de quantas pás tem cada hélice, a dimensão e a sua curvatura pode-se chegar aos valores das frequências produzidas. Assim se pode identificar uma classe de navios, para dizer que é o Tridente e não o Arpão é necessário conhecer mais uns pormenores que não são mostrados pelo hélice, mas sim por outros equipamentos ou mesmo pelo casco.
Obrigado pelas explicações, Lancero e SSK!
Mas a NATO não possui uma 'biblioteca' de assinaturas acústicas de subs, divulgada pelos páises membros? Pelo menos em tempos isso existia, ignoro se distribuída de igual forma por todos, mas...
Informação muito útil caro SSK Very Happy
Desculpem la insistir nesta pergunta, talvez absurda, mas é possível instalar os misseis cruzeiro Tomahawk num U-214?
Cumprimentos
Mas a NATO não possui uma 'biblioteca' de assinaturas acústicas de subs, divulgada pelos páises membros? Pelo menos em tempos isso existia, ignoro se distribuída de igual forma por todos, mas...
Nem mais!!! Quem hoje é amigo amanhã pode não o ser... e um submarino é um submarino...
Quanto aos tomahawk, esqueçam lá isso teria de se gastar dinheiro a adaptar os tubos, que julgo não terem as dimensões "normais", pelo menos no que diz respeito ao diâmetro.
Gostaria de ver tomahawk nos nosso sub's. Acredito que com a ordem internacional a degradar-se cada vez mais e devido à nossa importância estratégica acho que num futuro incerto essas armas seriam a espada de Dâmocles de um potencial agressor
FoxTroop escreveu:CitarGostaria de ver tomahawk nos nosso sub's. Acredito que com a ordem internacional a degradar-se cada vez mais e devido à nossa importância estratégica acho que num futuro incerto essas armas seriam a espada de Dâmocles de um potencial agressor
Caro Fox Troop
Só por curiosidade. Na sua opinião, quem seriam os inimigos que íamos atacar com mísseis de cruzeiro? Eu sei mas não digo. :twisted:
Eu não sou o Fox Troop mas se quiser posso lhe dar algumas localizações interessantes em dois continentes diferentes
Talvez haja de submarinos externos à NATO (por exemplo Russos, Chineses, etc), mas partilhar as assinaturas dos submarinos desses mesmos paises com os outros não, sei de histórias de P-3 Orion nossos apanharem submarinos americanos e depois eles nos virem chatear para apagar a cassete ou dar-lhas, ou algo assim do género, por exemplo acontece o mesmo com as frequencias de radares na Força Aérea quando fomos para a Lituânia os Americanos devem-nos ter dado, na boa, as frequencias que eles tem em que operam os Migs e Sukois Russos mas se quisessemos a frequecia do F-22 eles :G-sig:
CitarEu não sou o Fox Troop mas se quiser posso lhe dar algumas localizações interessantes em dois continentes diferentesE de quantos tomahawk precisava? 50, 150? E qual o tipo (ou tipos)de ogiva?
mas existem maneiras de disfarçar a "assinatura" de um sub..."mexendo nos motores" por exemplo, pelo menos foi o que li
Sim, mas existindo os meios necessarios é relativamente fácil saber a frequência de radares... qualquer equipamento de SIGINT o faz... ou mesmo a assinatura acústica dos subs dos nossos parceiros, (por exemplo em exercícios)...
Citação de: "sivispacem"Sim, mas existindo os meios necessarios é relativamente fácil saber a frequência de radares... qualquer equipamento de SIGINT o faz... ou mesmo a assinatura acústica dos subs dos nossos parceiros, (por exemplo em exercícios)...
Peço desculpa, eu sei que este tópico é sobre o U209PN, mas agora lembrei-me de outra história, é que recentemente houve um exercício de várias Forças Aéreas da NATO e os americanos ficaram chateados com os franceses porque os aviões deles estavam mais interessados em recolher informações do que em participar no exercício :lol: .
Peço desculpa, eu sei que este tópico é sobre o U209PN, mas agora lembrei-me de outra história, é que recentemente houve um exercício de várias Forças Aéreas da NATO e os americanos ficaram chateados com os franceses porque os aviões deles estavam mais interessados em recolher informações do que em participar no exercício :lol: .
Boas,
É claro que o tomahawk é superior aos harpoon. Mas só quem conhece pouco de submarinos é que pode dizer barbaridades do tipo o S-80 não tem de colocar o mastros snort de fora para ter de efectuar renovação de ar e carregamento de baterias.
O S80 é em tudo idêntico ao U214, com a referida diferença do míssil, quanto ao torpedo de última geração é que eu tenho umas dúvidas, bem como às Torpedo Counter Measures, se o Sr. Menacho me souber esclarecer sobre essa tão precisa arma que é esse tal torpedo de última geração agradecia.
El sistema de propulsión de los S-80 será diésel-eléctrico, con tres generadores diésel, incorporando, como importante innovación, una plataforma independiente de la atmósfera (AIP), basada en una pila capaz de ser alimentada con oxígeno e hidrógeno, que le dará la condición 'anaerobia' para navegar en inmersión. Un silencioso motor eléctrico de imanes permanentes moverá una gran hélice de paso fijo y de especial diseño que anulará las 'cavitaciones' a velocidad elevada. El combustible utilizado es bioetanol.
El DM2A4 es un torpedo pesado fabricado y diseñado en Alemania por STN Atlas Elektronik como una variante mejorada del DM2 (Deutsches Modell 2, (torpedo) Alemán Modelo 2), torpedo que fue desarrollado en 1976. Siendo el sucesor del DM2A3, el modelo A4 utiliza un sistema de propulsión eléctrica y es guiado desde la plataforma de lanzamiento por un cable de fibra óptica.
El DM2A4 es el primer torpedo en utilizar cable de fibra óptica para su guiado (el torpedo lleva un carrete donde está enrollado el fino hilo de fibra óptica –uno de los extremos está conectado al torpedo mientras que el otro está conectado a la plataforma de lanzamiento- y al ser lanzado, el cable se va desenrollando manteniendo el contacto y el traspase de información con escasos milisegundos de demora entre el torpedo y la plataforma de lanzamiento, que permite su guiado)
Este torpedo tiene cuatro baterías que le permiten tener un rango de hasta 50 km (27 millas nauticas) y alcanzar una velocidad de hasta 90 km/h (50 nudos). Además el torpedo puede ser utilizado como ROV (Remote operated vehicle, Vehículo a control remoto) para misiones no tripuladas de reconocimiento.
Esta arma tiene la cabeza de combate de 250 kg de hexogen/RDX/aluminio de alto explosivo (que es equivalente a 450 kg de TNT), con espoletas magnética o de contacto. El torpedo mide 66 dm de longitud, aunque existen variantes más cortas, y tiene un diámetro de 533 mm.
El DM2A4 fue ordenado por la Armada Alemana para equipar a sus sumbarinos Tipo 212
También ha sido adquirido por España para equipar a sus submarinos de la futura clase S-80.
Quanto aos tomahawk, esqueçam lá isso teria de se gastar dinheiro a adaptar os tubos, que julgo não terem as dimensões "normais", pelo menos no que diz respeito ao diâmetro.
Pois, mas não devemos ter dinheiro para um único só se calhar... Acho que Portugal não terá estofo para uma aquisição dessas...nem nos próximos anos...
Já agora, já se sabe qual o sistema AIP que vai ser usado nos S-80?
Citação de: "AC"Caro Menacho,
Quanto ao AIP carregar baterias não é totalmente verdade. O AIP somente alimente os circuitos eléctricos de bordo, as baterias só podem ser carregadas pelo diesel. Libertação de hidrogénio deve dizer-lhe algo...
Este nuevo sistema de propulsión además de ser silencioso permite navegar en patrulla a 6 nudos en forma permanente por mas de quince días. En caso de requerir velocidades mayores se conecta al motor la corriente de la batería.
El sistema AIP propuesto para los Scorpene era el MESMA, este no le otorga mayor velocidad, su funcion es darle mayor duracion sumergido sin renovar el aire.
El AIP de MESMA (Módulo Energie Sous-Marin Autonome) consisten en vapor calentado por un circuito primario, en el cual una cámara de combustión quema una mezcla gaseosa de combustible (gasoil o etanol) y el oxígeno (LOX)
El oxígeno líquido se guarda a baja presión en un tanque criogénico. La energía térmica es convertida en energía eléctrica, usando un ciclo convencional de Rankine que abarca un Generador de Vapor, Turbo-alternadores y un Condensador.
Los caudales del oxígeno y del combustible son determinados directamente por demanda de la potencia. Los productos de la combustión se generan y se guardan. El rango de la potencia es el 150 a 600kW.En la operación, el oxígeno líquido guardado a –185 C se bombea en un vaporizador (similar al usado en centrales nucleares) donde llega a Después se trae en la cámara de combustión y se combina con etanol, produciendo una salida termal de 700C y la presión de 60 bares. Un re-circulator recicla la parte del gas de escape refrescado para regular la temperatura dentro del circuito primario. Estos gases se pasan a través de un cambiador de calor (produciendo vapor en 500 C y 18 bares de presión).
En el MESMA, se elimina la generación de baja frecuencia de los sonidos. El LOX y el etanol se guardan por separado para satisfacer rigurosas normas de seguridad y requisitos de almacenaje peligrosos. Los estándares del control y de la contención deben mucho a la experiencia de DCN en el campo de la propulsión nuclear. Aspectos principales del sistema son almacenaje del oxígeno en áreas confinadas; ignición; producción del vapor; generación de la energía eléctrica y discreción acústica.El CONCEPTO de MESMA la función primera de un sistema Aire Independiente de la Propulsión (AIP) es generar la electricidad para un submarino sumergido. El MESMA, basado en un motor cerrado del ciclo de Rankine, ofrece la capacidad de operar el sistema de propulsión, sistemas de combate y auxiliares principales, y la recarga de sus baterías. Los sistemas de AIP amplían los periodos de inmersión, ( es decir reduce la necesidad de realizar snorkel para recargar las baterias
El sistema MESMA anaerobico (no necesita aire), en el cual el calor en el circuito primario es producido quemando etanol con oxigeno, puede ser facilmente instalado durante el periodo de construccion del navio o en una modernizacion posterior para convertirlo de clase CM-2000 a AM-2000 standard. Con el, sus capacidades permanecen las mismas, triplica su limite de patrulla en inmersion, su longitud es de 70m y su desplazamiento sumergido va a las 1.870 toneladas.
El actual prototipo de AIP para el S-80 genera 300 Kw continuos
Prototipo? Quem é o fabricante? A informação que obtive é que isso dos 300kW é mais uma especificação do que uma característica de prototipo. Se tiver mais informações agradecia a sua partilha.
Cumprimentos,
bidas
Ó SSK, não vou duvidar de si em questões de submarinos mas... porque diabos não existe essa possibilidade?
A mim parece-me interessante que se o submarino estiver algum tempo parado pudesse aproveitar para recarregar as baterias a partir das células.
E o problema da libertação de H2 e O2 não me parece terrivelmente complicado de resolver...
(penso que me faço entender quanto ao tipo de cabeça de guerra)
O preço do Black Shark era entao identico ao DM2A4? So para fazer uma comparaçao como o preço do tomahawke!
Cumprimentos e obrigados
Pois magoam, mas convém não esquecer que não são armas de ataque ou defesa mas sim de auto-destruição. E que se a guerra fria não passou a quente foi por causa disso mesmo.
A capacidade tecnológica e base cientifica temos cá. A vontade e meios práticos é que duvido, mas considero que é uma questão de vontade.
Penso que existe uma ameaça a médio prazo contra o nosso País por isso falo dos Tomahawk
Como o nosso território não tem extensão para uma dispersão eficaz de sistemas de retaliação a solução está em colocar esses sistemas em meios altamente discretos e "escorregadios" (sub's)
.A comunicação entre a célula de combustível e a bateria não existe. Se observar um esquema técnico pode observá-lo, como eu já o fiz.
qualquer dia temos os EUA a dizer que nos vão invadir pq temos "weapons of mass destruction".. Twisted Evil
e os acordos de não proliferação?
já agora, canto custa uma ( apenas uma ) ogiva??
pois é.... o mal destas armas é que se temos uma, apontam-nos logo 5 ou 6...........
não me agrada a sensação de andar na rua no meu dia a dia, com uma arma apontada à cabeça....
Penso que existe uma ameaça a médio prazo contra o nosso País por isso falo dos Tomahawk. Considero que os Harpoon são bons misseis mas deveriam ser complementados por um sistema de maior alcançe e poder de destruição.
Penso que a única possibilidade de conseguirmos preservar o que é nosso (se quisermos realmente) e garantir a integridade da nossa Pátria sem que ela tenha de ambicionar a umas FA demasiado pesadas para ser suportadas é garantir, através de uma ameaça assimetrica, um nível de destruição que leve alguem a pensar 500X. Isso significa, entre outras coisas, uma esquadrilha de submarinos eficaz com capacidade de atacar alvos estratégicos a longa distancia (penso que me faço entender quanto ao tipo de cabeça de guerra)
Para carregar uma bateria seria necessário muitos mais amperes para ser "rentável" efectuar tal carga.
Citação de: "SSK".A comunicação entre a célula de combustível e a bateria não existe. Se observar um esquema técnico pode observá-lo, como eu já o fiz.
¿Seguro?....yo si la veo
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg187.imageshack.us%2Fimg187%2F5446%2Fdrivprincipaipkockumyk8.jpg&hash=111b40248d4839a961a4baeb7176b926) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg187.imageshack.us%2Fimg187%2Fdrivprincipaipkockumyk8.jpg%2F1%2Fw358.png&hash=5d31b3308122a62869d1d5d9d5fca28d) (http://http)
E agora a dura realidade. Esperemos que este governo não resolva em nome da crise, vender os dois submarinos a outro país.
Citação de: "Menacho"Citação de: "SSK".A comunicação entre a célula de combustível e a bateria não existe. Se observar um esquema técnico pode observá-lo, como eu já o fiz.
:? :?
cumprimentos,
bidas
Citação de: "luis filipe silva"E agora a dura realidade. Esperemos que este governo não resolva em nome da crise, vender os dois submarinos a outro país.
É a segunda pessoa que oiço/leio dizer isto HOJE! O Senhor não sei, mas o outro está bem informado sobre estes assuntos. A ver vamos, como diz o cego...
Citação de: "luis filipe silva"E agora a dura realidade. Esperemos que este governo não resolva em nome da crise, vender os dois submarinos a outro país.
É a segunda pessoa que oiço/leio dizer isto HOJE! O Senhor não sei, mas o outro está bem informado sobre estes assuntos. A ver vamos, como diz o cego...
Citação de: "luis filipe silva"E agora a dura realidade. Esperemos que este governo não resolva em nome da crise, vender os dois submarinos a outro país.
É a segunda pessoa que oiço/leio dizer isto HOJE! O Senhor não sei, mas o outro está bem informado sobre estes assuntos. A ver vamos, como diz o cego...
Citação de: "SSK"Citação de: "Menacho"Citação de: "SSK".A comunicação entre a célula de combustível e a bateria não existe. Se observar um esquema técnico pode observá-lo, como eu já o fiz.
:? :?
cumprimentos,
bidas
Não vou falar mais sobre este assunto, já me chateia as pessoas não lerem todos os "post" sobre este assunto. Acreditem no que quiserem...
Relativamente a futuras vendas, afrontas e chefias militares prefiro não falar porque nunca se sabe o que vai na cabeça dessa malta, bem como as negociatas que podem ser feitas... A venda não tem lógica, mas estamos em Portugal, o país das crises, aeroportos, TGV's, EURO's 2004 e construções megalómanas...
O off-topic já está muito grande, gente.
quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009 | 10:40
Airbus: deputado do PS acusa Lino de «manifesta negligência»
O deputado do PS e autor do relatório parlamentar sobre acompanhamento do processo de contrapartidas, Ventura Leite, acusou, na quarta-feira, o ministro dos Transportes e Obras Públicas de «manifesta negligência» na gestão do processo de aquisição dos novos aviões da TAP. Como tal, o parlamentar pede ao primeiro-ministro que chame a si o controlo dos processos de construção do TGV e Novo Aeroporto de Lisboa (NAL).
Segundo avança a edição desta quinta-feira do jornal Público, Ventura Leite considera ainda que Mário Lino registou, ao longo do processo de aquisição dos Airbus, um «desperdício de oportunidades» de obter compensações para a indústria portuguesa num negócio que ascendeu a 2,5 mil milhões de euros.
«Houve manifesta negligência», afirmou Ventura Leite, reforçando as conclusões do relatório discutido anteontem em comissão parlamentar, cuja votação foi adiada para Fevereiro.
«A partir de certo ponto, a repetição da negligência em detrimento do interesse do país poderá ter outra explicação», considerou ainda, sublinhando que «nenhum outro país repete os mesmos erros ao longo de tanto tempo».
De resto, o relatório refere outros exemplos de falta de aproveitamento de contrapartidas em grandes negócios, como é o caso das compras de material militar (submarinos e helicópteros), apontando o dedo aos sucessivos governos por esse facto.
O deputado eleito por Setúbal, que se encontra no seu primeiro mandato, apela, por isso, ao primeiro-ministro, José Sócrates, para que «chame a si o controlo» dos grandes investimentos públicos anunciados, TGV e NAL, e que, com visão estratégica, se faça «o que se fez no caso das eólicas».
«Portugal tem de assumir ao mais alto nível a liderança do processo, não o pode deixar em mãos de governantes que já mostraram a sua incapacidade», acusa este economista, apontando o dedo tanto ao ministro Mário Lino como ao responsável pela pasta da Economia, Manuel Pinho, por «nunca ter assumido as suas responsabilidades no processo da TAP e ter remetido sempre para o MOPTC».
Entretanto, a subsidiária portuguesa da Lauak garantiu ontem que nenhum dos seus contratos com a Airbus está ligado à compra de aviões que a TAP realizou junto deste fabricante e que nunca foi contactada por parte do Governo português para qualquer negócio nesse sentido.
http://www.ejercitosdelmundo.es/viewtopic.php?f=68&t=98&p=21009#p20582
Citação de: "P44"http://www.ejercitosdelmundo.es/viewtopic.php?f=68&t=98&p=21009#p20582
Mas de onde é que sairam estes rumores que já andam nas bocas do mundo?
Eu gostava é de saber porque é que na areamilitar, diz que o primeiro submarino vai ser entregue este ano.
:mrgreen:
Por muito irresponsável que se fosse, seria impossível justificar, face ao exposto, a alienação de um investimento que ronda só os 900 milhões de euros que implicaria a perda da “escola” submarina da Armada (que demora décadas a formar) de um país com uma da maiores e mais movimentadas ZEE do mundo, com tudo o que isto implicaria ao nível da soberania e identidade nacional.
CitarPor muito irresponsável que se fosse, seria impossível justificar, face ao exposto, a alienação de um investimento que ronda só os 900 milhões de euros que implicaria a perda da “escola” submarina da Armada (que demora décadas a formar) de um país com uma da maiores e mais movimentadas ZEE do mundo, com tudo o que isto implicaria ao nível da soberania e identidade nacional.
Explique isso ao Ze Manuel......
Na minha opiniao Portugal de hoje esta perdido, dentro de alguns anos a nossa defesa vai ser responsabilidade da Espanha no melhor dos casos... Se entretanto Espanha nao fique sob tutela do FMI...
O Ze Manuel quer é jogos de futebois, behemesW :roll:
Desculpem o off-topic.
É engraçado, Miguel, deveras engraçado. Falas tanto mal do país e dos portugueses estando lá fora sem passares por aquilo pelo que nós passamos todos os dias. Conheço-te há já alguns anos e sei que não tens remédio, mas é muito bom falar do lado de fora sem experimentar o que se passa cá dentro.
Para vocês Portugal está sempre perdido, sem rumo, e "Oh Salazar, ergue-te da campa que estás perdoado!" Um bocadinho de juízo e falar com conhecimento de causa não te faria mal nenhum. :lol:
Charlie Jaguar
Salazar governou bem até aos anos 50, depois devia se ter retirado, talvez dar o lugar ao Rei ou outro sistema.
Alias a PIDE eram incompetentes por nao ter previsto o 25 abril...
Deviamos ter tido um sistema de transiçao igual ao de Espanha.Quando o Franco faleceu o Rei ficou e ainda esta. E olhe que na Espanha existe muitos menos casos de politicos coruptos de que em portugal.
Desde 1974, Portugal perdeu a cabeça, o que nos valeu foi os fundos da CEE durante os anos 80 e 90, agora parace um barco a deriva sem comandante.Ponto Final.
A classe Politica Portuguesa é uma vergonha.
O unico partido que ainda se aproveita e o PP/CDS....
Sou contra a corrupçao e contra o afundamento de uma naçao MILENAR o resto que se lixe..
O Governo nos últimos tempos tem gasto/prevê gastar centenas de milhões do erário público em tranches exorbitantes e em questões absurdas e mirabolantes:
1800 Milhões de euros para o BPN.
7000/15000(?) Milhões no TGV.
Várias centenas de milhões da CGD para financiar um especulador financeiro como o Joe Berardo.
…
O Tridente representa 350M EUR a menos que se vão poder gastar com a administração pública, sistema de nacional de saúde, educação, etc em 2010. E o Arpão representa outro tanto em 2011.
A longo prazo, são 700M EUR que vão sair dos cofres do Estado para não mais voltar.
Os 1400M EUR que a CGD já injectou no BPN, mais os que há-de injectar, são um investimento da CGD numa coisa que vai dar prejúzo e que a CGD de outra forma poderia ter investido em algo mais lucrativo. Mas em qualquer caso, é dinheiro da CGD que seria investido nalguma coisa. Não são 1400M EUR que vão ser retirados à despesa do OE.
A longo prazo, o Estado vai pagar, de uma forma ou doutra o prejuízo desta operação. Mas nem esse prejuíuzo há-de ser a totalidade do dinheiro injectado no BPN nem há-de se reflectir todo no OE de um ano.
A curto prazo, o projecto ferroviário de alta velocidade não vai ser uma despesa do Estado. A despesa do Estado com isso vai ser a longo prazo nos 40 anos que se sequirem à conclusão das linhas. E provavelmente, ao fim de 40 anos há-de ser bem mais que 15.000M EUR...
O Joe Berardo? Não há política nisso. O Joe Berardo obteve empréstimos de vários bancos em 2007. Esses bancos emprestaram-lhe dinheiro não porque gostem da cara dele mas porque gostam dos juros que ele ia pagar sobre o empréstimo.
Com os problemas do BCP e a crise financeira, as garantias dadas na altura do empréstimo perderam valor e as possibilidades de a CGD e os outros bancos reaverem a totalidade do que o Berardo lhes deve nos prazos contratados é nula.
Por isso, a CGD e os outros bancos re-negociaram os empréstimos concendo prazos adicionais em troca de garantias adicionais.
Business as usual.
O Tridente representa 350M EUR a menos que se vão poder gastar com a administração pública, sistema de nacional de saúde, educação, etc em 2010. E o Arpão representa outro tanto em 2011. A longo prazo, são 700M EUR que vão sair dos cofres do Estado para não mais voltar.
CitarO Tridente representa 350M EUR a menos que se vão poder gastar com a administração pública, sistema de nacional de saúde, educação, etc em 2010. E o Arpão representa outro tanto em 2011. A longo prazo, são 700M EUR que vão sair dos cofres do Estado para não mais voltar.
que raio de contas são essas???? :shock:
os 2 subs vão ficar em mais de 1 milhão de Euros, contando com os juros dos pagamentos a prestações!!!!!
Desculpe mas o caro amigo esta errado! :roll:
AC, desde quando que os valores das contrapartidas se tornam receitas fiscais como afirmou???????
Citação de: "tsahal"AC, desde quando que os valores das contrapartidas se tornam receitas fiscais como afirmou???????
Note que escreve parte. Não o todo nem sequer me aventuro a estimar qual o valor dessa parte.
Uma parte do valor entrar na economia nacional como benefício das contrapartidas efectivamente executadas irá eventualmente passar pelos vários mecanismos de taxação habituais.
Por exemplo, algum do valor das contrapartidas (executadas) vai pagar salários de pessoas e essas pessoas pagam IRS, IVA e ISP, além de fazerem descontos para a segurança social.
È impressão minha ou o Tridente é um pouco mais comprido?
O U-209PN é de facto mais comprido.
E tem um deslocamento superior.
Um submarino mais longe, se fosse uma questão de perspectiva, seria ou pareceria mais pequeno e não maior que um que está mais próximo.
O Tridente tem uma antepara estanque que o Papanikolis não tem, o que o torna mais comprido e com maior deslocamento. Julgo que a antepara foi exigência da Marinha portuguesa na sequência do acidente do Kursk.
Importa-se de me explicar p.f. o que é uma antepara e para o que serve? È que efectivamente ja ouvi falar muito nesse termo ligado a industria naval mas nunca entendi bem o que era!
Cláudio C. escreveu:CitarImporta-se de me explicar p.f. o que é uma antepara e para o que serve? É que efectivamente ja ouvi falar muito nesse termo ligado a industria naval mas nunca entendi bem o que era!Antepara equivale a uma parede de uma divisão (numa casa).
A dieferença entre o Papanikolis e o Tridente é de 2,9 metros. De notar que o Tridente se vê completamnte, e o Papanikolis está na água, não se vendo a totalidade do navio.
Se traçarem duas linhas obliquas entre o leme de direcção do tridente e o do papanikolis (por baixo do 2º guincho azul à esquerda) e a curva do convés, verão que a diferença não é tão grande assim.
Exorto todos os interessados em questões de ordem nacional a dar uma vista de olhos ao artigo que a "Revista de Marinha" trás sobro a ZEE e os submarinos.
A citada revista tem também um artigo da entrega da Bartolomeu Dias à armada.
Um Abraço.
onde se refere a possivel "venda" dos U209PN
O Tridente tem uma antepara estanque que o Papanikolis não tem, o que o torna mais comprido e com maior deslocamento. Julgo que a antepara foi exigência da Marinha portuguesa na sequência do acidente do Kursk.
A decisão não veio de dentro da Marinha submarinista. Nas nossas águas isto não ia adiantar de nada, a única coisa que esta antepara traz é um valor de aquisição muito superior. Podia-se ter comprado 3 ou 4 com o valor de dois com antepara resistente.
Citação de: "Nuno Calhau"Exorto todos os interessados em questões de ordem nacional a dar uma vista de olhos ao artigo que a "Revista de Marinha" trás sobro a ZEE e os submarinos.
A citada revista tem também um artigo da entrega da Bartolomeu Dias à armada.
Um Abraço.
onde se refere a possivel "venda" dos U209PN
Citação de: "Nuno Calhau"Exorto todos os interessados em questões de ordem nacional a dar uma vista de olhos ao artigo que a "Revista de Marinha" trás sobro a ZEE e os submarinos.
A citada revista tem também um artigo da entrega da Bartolomeu Dias à armada.
Um Abraço.
onde se refere a possivel "venda" dos U209PN
Citação de: "Nuno Calhau"Exorto todos os interessados em questões de ordem nacional a dar uma vista de olhos ao artigo que a "Revista de Marinha" trás sobro a ZEE e os submarinos.
A citada revista tem também um artigo da entrega da Bartolomeu Dias à armada.
Um Abraço.
onde se refere a possivel "venda" dos U209PN
Meus caros, não estou a perceber nada! O artigo fala em vendas ou não? Eu não vi! Alguém me explica se me está a passar alguma coisa. Agradecido. :x
Citação de: "Lince"Meus caros, não estou a perceber nada! O artigo fala em vendas ou não? Eu não vi! Alguém me explica se me está a passar alguma coisa. Agradecido. :x
Calma que é só um boato
o povo é sereno!
mas para evitar mais fanicos, transcrevo o parágrafo, do texto que vem na página 18, da REVISTA DE MARINHA nº948 Fevereiro/Março 2009 , da autoria do sr. João José Brandão Ferreira, TCOR PILAV (Ref.), Comd. de LInha Aérea.Citar
(...)
Agora que o primeiro submarino já foi lançado á água (embora a Nação não tenha dado conta disso...), começa-se a ouvir quem defenda a sua...venda.
(...)
NÃO, de uma vez por todas não dêem ouvidos a 5ª colunas que mais não querem que transformar o país em uma mera quinta para políticos de pornocracia...já agora, aconselho vivamente, a comprarem a revista de marinha, onde é dado uma opinião veemente de repudio a esses mesmos políticos e mais não digo...........
pornocracia =do grego porne, prostituta e kratein, governo
Uma pergunta, talvez seja ridícula eheh, os nossos submarinos irão ter capacidade para utilizar misseis anti-aérios? Penso que na Alemanha se esta a desenvolver um projecto nesse sentido!
Obrigados
Já agora
SSK e os sub-harpoon??
Citação de: "antoninho"Já agora
SSK e os sub-harpoon??
Nada para ninguém... Foi comprado o sistema que os permite lançar e algumas cápsulas, no que diz respeito ao míssil propriamente dito "nickles"...
Citação de: "SSK"Citação de: "antoninho"Já agora
SSK e os sub-harpoon??
Nada para ninguém... Foi comprado o sistema que os permite lançar e algumas cápsulas, no que diz respeito ao míssil propriamente dito "nickles"...
Se foram realmente compradas as cápsulas já não é mau...
U.S. professor recommends Gotland-class submarine
13:38 GMT, March 4, 2009 In the February issue of the respected Armed Forces Journal, Professor Mikan Vego of the US Naval War College proposes that the US Navy complement its force of nuclear submarines with a number of conventional submarines. This proposal derives from expectations that the US nuclear submarine force will be reduced over the next 15 to 20 years, and that conventional submarines are better suited for shallow-water missions, as in the littoral zone off the US coast. It is precisely these zones that are currently subject to the greatest threat, throughout the world.
Professor Vego points to Kockums’ Gotland-class submarine as one of two main candidates in the field of advanced conventional (non-nuclear) submarines. The Gotland class is described as exceptionally manoeuvrable, silent-running, difficult to detect and tough, with the ability to remain submerged for weeks at a time. HMS Gotland also enjoyed considerable success during the two years in which she was leased to the US with a Swedish Navy crew. Her performance gained the attention of naval and industry professionals throughout the world.
Compared with other conventional submarines of similar capabilities, the Gotland class comes with an attractive price tag, notes Professor Vego. According to him, a Gotland-class submarine costs almost 30 percent less than other comparable submarines. And the Gotland class also possesses better stealth characteristics.
... . Alguém discorda??
Tirando os sub nucleares, estes submarinos com AIP sao actualmente a melhor arma existente no mundo. Quem possui este tipo de submarino pode dar grandes dores de cabeça à melhor esquadra do mundo. Para mim actualmente o melhor submarino mundial convencional vao ser os nossos U209PN. Alguém discorda??
Citação de: "Instrutor"Tirando os sub nucleares, estes submarinos com AIP sao actualmente a melhor arma existente no mundo. Quem possui este tipo de submarino pode dar grandes dores de cabeça à melhor esquadra do mundo. Para mim actualmente o melhor submarino mundial convencional vao ser os nossos U209PN. Alguém discorda??
Tenho algumas dúvidas, mas só o tempo as esclarecerá...
Alguém discorda??
Tirando os sub nucleares, estes submarinos com AIP sao actualmente a melhor arma existente no mundo. Quem possui este tipo de submarino pode dar grandes dores de cabeça à melhor esquadra do mundo. Para mim actualmente o melhor submarino mundial convencional vao ser os nossos U209PN. Alguém discorda??
Citação de: "Instrutor"Tirando os sub nucleares, estes submarinos com AIP sao actualmente a melhor arma existente no mundo. Quem possui este tipo de submarino pode dar grandes dores de cabeça à melhor esquadra do mundo. Para mim actualmente o melhor submarino mundial convencional vao ser os nossos U209PN. Alguém discorda??
Segundo os espanhois o melhor "sub"com esta tecnologia são os S80 que eles estão a construir em Cartagena, para a armada espanhola.
Mas esta afirmação vinda de quem vem...........é de desconfiar
Porque? Su sistema AIP es revolucionario , su firma acustica es totalmente desconocida y su arsenal es bastante potente. Veremos a ver como salen.
DESDE CUANDO TIENEN UNA TRADICION EN SUB SUPERIOR A LA DE ESPAÑA?
PONGA EL LISTADO DE SUBMARINOS QUE HA TENIDO LA ARMADA PORTUGUESA EN TODA SU HISTORIA Y YO LE COLOCARÉ LA MIA.
Que absurdos son algunos portugueses.
Citação de: "old"Porque? Su sistema AIP es revolucionario , su firma acustica es totalmente desconocida y su arsenal es bastante potente. Veremos a ver como salen.
Afinal, qual é o sistema AIP dos S80? O MESMA?
No es cuestión de ver quien la tiene mas larga.
Es cuestion de que cuando se afirma algo, tiene que ser documentado.
Fin del off topic por mi parte.
As primeiras experiências submarinas na península ibérica tiveram lugar no rio Tejo, em 1538, quando se experimentou uma espécie de câmara em forma de sino para alojar mergulhadores. Poucas décadas mais tarde em 1580, mergulhadores portugueses atacaram por debaixo da água uma frota espanhola fundeada em Lisboa.
Em 1889, O Primeiro-Tenente João Augusto Fontes Pereira de Melo, projectou um submarino movido por baterias de acumuladores, em imersão, e por um motor de petróleo em superfície. O Estado-Maior da Marinha Portuguesa aceitou a iniciativa que não passou nunca da fase experimental ao ser rejeitada pelo Governo.
Em 1905 outro oficial, o Também Primeiro-Tenente Valente da Cruz apresentou um novo projecto que também não foi desenvolvido.
É interessante aqui assinalar que nesta altura ainda faltavam 5 anos para que a Espanha tivesse o seu primeiro submarino.
Em 1914 é constituída a Escola de Navegação Submarina o que faz dela uma das mais antigas do mundo.
La Ley Miranda de 1915: la creación del Arma Submarina Española
La Ley de 17 de febrero de 1915 (D.O. núm. 39, del 18 de febrero), que en honor de su autor ha pasado a la historia con el nombre de “Ley Miranda”, supuso el definitivo nacimiento del Arma Submarina Española, al incorporar en su virtud, los primeros submarinos a nuestra flota.
DESDE CUANDO TIENEN UNA TRADICION EN SUB SUPERIOR A LA DE ESPAÑA?
PONGA EL LISTADO DE SUBMARINOS QUE HA TENIDO LA ARMADA PORTUGUESA EN TODA SU HISTORIA Y YO LE COLOCARÉ LA MIA.
Que absurdos son algunos portugueses.
El AIP de los S80 se trata de una planta que transforma el Etanol en Hidrogeno a bordo, para evitar tener que repostar Hidrogeno en puerto. Operacion complicada y delicada.
Alguém discorda??
Caro Daniel,
não se exalte.
Fazendo um pouco de advogado do diabo, que factos é que você tem para defender objectivamente a afirmação de que os U209PN são melhores que os S-80?
In the February issue of the respected Armed Forces Journal, Professor Mikan Vego of the US Naval War College proposes that the US Navy complement its force of nuclear submarines with a number of conventional submarines. This proposal derives from expectations that the US nuclear submarine force will be reduced over the next 15 to 20 years, and that conventional submarines are better suited for shallow-water missions, as in the littoral zone off the US coast. It is precisely these zones that are currently subject to the greatest threat, throughout the world.
Professor Vego points to Kockums’ Gotland-class submarine as one of two main candidates in the field of advanced conventional (non-nuclear) submarines. The Gotland class is described as exceptionally manoeuvrable, silent-running, difficult to detect and tough, with the ability to remain submerged for weeks at a time. HMS Gotland also enjoyed considerable success during the two years in which she was leased to the US with a Swedish Navy crew. Her performance gained the attention of naval and industry professionals throughout the world.
Compared with other conventional submarines of similar capabilities, the Gotland class comes with an attractive price tag, notes Professor Vego. According to him, a Gotland-class submarine costs almost 30 percent less than other comparable submarines. And the Gotland class also possesses better stealth characteristics.
http://www.defpro.com/news/details/5948/ (http://www.defpro.com/news/details/5948/)
CitarOn 25 June that year she made two simulated engagements on the cruiser Colón, one at day and other at night. At the daylight trial the submarine was unable to attack the cruiser, as her optical turret was spotted less than 1,000 yards (910 m) away from the cruiser, which had 200 civilian and military guests, and obviously expected to see the submarine, a fact that angered Isaac Peral.The simulated night attack was successful. The staff that evaluated the trials of the submarine submitted a report, considering speed and range insufficient, being especially critical about the failure of the submarine in daylight attack and its electric motors. However, overall the report was positive, and a second submarine was ordered, again under the direction of Isaac Peral but also managed by several naval departments. Peral designed a 30-meter submarine of 130 tonnes, imposing the condition of choosing the yard where the submarine would be built and the choosing the team. These conditions were not accepted by the authorities, who considered this a refusal of Peral to build the submarine. Finally they ordered Peral to return the submarine to the La Carraca yard where she was built. On 11 November 1890 a decree set the end of the projects of underwater navigation in the Spanish navy.
O primeiro Submersível chegava não só a Portugal mas à Península Ibérica,... a nossa vizinha Espanha não possuía ainda Submersíveis. Portugal adiantara-se na adopção dessa nova arma de guerra naval e o “Espadarte” foi assim, ao tocar nos portos Espanhóis de Barcelona, Valência e Alicante, motivo de forte interesse oficial e popular. O jornal “El Guante Blanco” de Valência, num artigo intitulado “El terrible submergible”, comentava:
“La aparicion del submergible português “Espadarte” – el Escalante, como decian los chiquillos del Gra – en nuestro porto, ha sido un verdadeiro exito para el digno representante de nuestra vecina Republica Lusitana. No han visto ustedes el submergible portugues? Vaya una cosa bonita, por lo rara!”
Assim falavam os espanhóis em contraposição com alguns portugueses que escreviam certas palavras insensatas sobre a feliz ideia de dotar a Marinha Portuguesa com a arma submarina. Cedo essas bocas foram caladas com a expressão máxima da capacidade da arma – os torpedos – com ogiva de exercício foram lançados frente a Algés contra um rebocador do Arsenal e contra o torpedeiro nº 3 tendo as esteiras passado precisamente sob os alvos visados. Para além deste exercício foram efectuados mais quatro até final do ano onde foi possível testemunhar o factor surpresa e a incrível capacidade de descrição em acções simuladas contra cruzadores, torpedeiros e contratorpedeiros. Uma das testemunhas num destes exercícios foi o Presidente do Ministério, que ao assistir ao mérito e eficácia do “Espadarte”, assentou a encomenda de mais 3 submarinos. Do sucesso destes exercícios resultaram ainda três certezas:
- As guarnições dos nossos cruzadores e contratorpedeiros mostraram uma ausência total de treino;
- O pessoal do “Espadarte” tinha demonstrado que a arma submarina se apresentava com perspectivas de eficiência;
- Não devíamos nem podíamos suster a nossa marcha no sentido de criar na Marinha Portuguesa uma força de acção submarina.
De início, sem outros da sua espécie, o “Espadarte” começou com uma tarefa importante neste período conturbado da primeira guerra, como patrulhador da entrada da Barra de Lisboa.
Estojo com o tinteiro de prata e pena de ouro
Nasceram assim os Submarinos em Portugal contribuindo como mais um instrumento da ciência ao serviço do homem... “para fazer reinar sobre os mares maior igualdade, menor iniquidade e, portanto, mais liberdade e mais paz”. Ao “Espadarte” seguiram-se outros num total de 14 que ao longo deste 90 anos constituíram sucessivamente as 4 Esquadrilhas, em várias cerimónias de recepção em que o simbolismo esteve sempre patente pelo uso repetido da pena dourada que hoje repousa no Museu de Marinha aguardando o tão esperado momento da continuidade e a consequente celebração de cem anos de Submarinos.
Señores el Isaac Peral era una realidad en 1888 no los proyectos de papel que ustedes tenian.
Quem tiver algo a acrescentar sobre o U209PN, faça favor.
Quem não o tiver, não escreva.
Limpeza higiénica realizada.
Lancero Lancero.... entao tu ves muito bem que somos provocados e ainda por cima apagas a nossa opiniao e deixas a daquela marraquitica???
Este forum está a perder imensa qualidade, não se discute nada de interessante, somente uns comentários de alguém que escreve numa língua diferente da nossa e com poucos conhecimentos do que é a arma submarina e a sua história.
E que tal discutir-se algo de estruturante, por exemplo:
Será que o único defeito é serem só dois?
Antepara resistente num SSK?
As células de combustível será o melhor AIP para as nossas missões?
Qual é o melhor sistema de salvamento de submarinos, a teoria alemã ou a da maioria dos países?
O que vos parece senhores moderadores?
Cumprimentos
:)CitarAs células de combustível será o melhor AIP para as nossas missões?
Eu diria que é o melhor sistema AIP da actualidade, ponto final.
Dados concretos sobre a performance dos submarinos são ... *poucos*, como habitual.
Mas creio que um U-212 pode estar submerso mais tempo (3 vs 2+ semanas) e atingir maiores velocidades (8 ou 9 nós vs 5) do que um Gotland. Isto para comparar submarinos com objectivos e dimensões semelhantes.
Teoricamente, a superioridade das células de combustível é simples de explicar.
O diversos sistemas AIP usam diferentes fontes de combustível mas são iguais na parte que me parece mais complicada: todos têm de armazenar oxigénio líquido.
Uma vez que os motores térmicos são menos eficientes, consomem mais oxigénio para produzir a mesma quantidade de energia. Logo, tendem a perder em autonomia.
Além disso, a potência dos motores é limitada pela necessidade de os manter silenciosos. Nas células, acho que é principalmente limitada pelo preço e/ou pela eficiência que se pretende.
Só à uma empresa (holandesa) que o faz,
O principal problema do AIP é o custo do hidrógenio e da complexidade de carregar o mesmo. Só à uma empresa (holandesa) que o faz, por isso o custo de utilização do AIP nos nossos U209PN vai ser altíssimo. E com os orçamentos actuais....
Cumptos
08 Março 2009 - 22h00
Defesa: Donativos recebidos pelo CDS-PP em 2004 estão sob suspeita
Negócio investigado
A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) está a ser um dos alvos principais das investigações do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) à compra dos dois submarinos, cujo custo ascende a 973 milhões de euros com juros incluídos. E um dos pontos altos das diligências ocorreu em Julho do ano passado, quando foram feitas buscas à CPC, uma acção que permaneceu em completo segredo, para encontrar o contrato original das contrapartidas da aquisição dos navios.
'O DCIAP e a Polícia Judiciária já foram várias vezes à CPC para averiguar e consultar a documentação, e andaram à procura do contrato original das contrapartidas dos submarinos', garantiu ao CM fonte próxima da CPC. O próprio presidente da CPC, embaixador Pedro Catarino, não esconde a acção das autoridades: 'A única coisa que posso dizer é que as indicações das minhas duas tutelas [Economia e Defesa] vão no sentido de dar toda a colaboração e abrir tudo o que aqui temos à Procuradoria-Geral da República, e é isso que temos feito.'
Para já, as autoridades investigam se o depósito de quase 1,1 milhões de euros em donativos nas contas do CDS-PP em Dezembro de 2004, quando Paulo Portas era ministro da Defesa, terá sido um benefício do CDS-PP por via do negócio dos submarinos. E apuram também se a comissão superior a 30 milhões de euros paga à Escom, empresa do Grupo Espírito Santo que representou o consórcio vendedor, terá gerado pagamentos de comissões ilícitas.
PROJECTOS POUCO EXECUTADOS
A menos de quatro anos do termo da execução do contrato de contrapartidas dos submarinos, 'formalmente, só está executado 25 por cento [do valor total]', afirma o presidente da CPC.
Como o contrato de contrapartidas ascende a 1200 milhões de euros (em regra, o valor dos projectos oferecidos pelo vendedor é pelo menos igual ao valor da compra do equipamento), significa que só estão executados 300 milhões de euros. Falta aprovar outro tanto que já foi apresentado. Pedro Catarino diz que 'o contrato dos submarinos é talvez o programa mais problemático, e é uma boa lição para o futuro.'
DEPÓSITO ELEVADO EM DEZEMBRO
Entre 27 e 30 de Dezembro de 2004, dois meses antes das eleições legislativas de 2005, foram depositados nas contas do CDS-PP donativos de quase 1,1 milhões de euros.
O partido liderado por Paulo Portas já garantiu que foram passados recibos referentes a todos os donativos. Entre os cerca de seis mil recibos passados, está um em nome de Jacinto Leite Capelo Rego. Em 2004, o CDS-PP angariou em donativos quase 1,3 milhões de euros, quase tanto como em 2001, 2002 e 2003.
SAIBA MAIS
ENTIDADE RESPONSÁVEL
A CPC é responsável pelo acompanhamento da execução dos projectos económicos oferecidos a Portugal pelos vendedores de equipamento militar.
973
milhões de euros é o custo da aquisição dos dois submarinos ao German Submarine Consortium (GSC), grupo alemão, com juros incluídos.
3
era o número de submarinos que estava inicialmente previsto comprar para a Marinha. A escolha do vencedor do concurso internacional gerou polémica.
António Sérgio Azenha
CAro AC,
Relativamente ao oxigénio para o CCD pode bem ser ar comprimido, visto não ser necessário Oxigénio no estado liquido.
Entre os cerca de seis mil recibos passados, está um em nome de Jacinto Leite Capelo Rego.
Citação de: "P44"
Entre os cerca de seis mil recibos passados, está um em nome de Jacinto Leite Capelo Rego.
Só pode ser brincadeira de mau gosto. Jacinto Leite Capelo Rego=Já sinto o leite cá pelo rego. Era uma anedota que correu há uns tempos atrás sobre o portinhas.
No corpo do artigo têm um link para fazer o download do documento de baptismo do Tridente.
O “Tridente” e o “Arpão”, cuja compra foi criticada até pela NATO que afirmava que o nosso país não tinha qualquer necessidade de se dotar deste tipo de embarcações
Que ele atraca de popa (outros dizem abica), utilizando a linguagem marítima, isso é do conhecimento publico.
Tanto o “Tridente” como o “Arpão” vêm equipados com oito canos de torpedo, dispondo igualmente de canos com capacidade para disparar mísseisSerão canos de esgoto, pois dos torpedos e misseis são tubos.
O que eu não sabia era que os submarinos eram do "Portas"
Este loby anti submarino estes sacanas, parasitas que estao contra a modernização da marinha neste caso, devem estar a chorar os 1000 milhoes de euros a serem pagos aleasing e durantes alguns anos, com esse dinheiro quantas chouriças alheiras vinho dava para comprar para encher a pança a esses chupistas desavergonhados ou para enterrar em bancos fraudulentos. Abaixo esses chupistas gordos merendeiros que nao querem a modernização das nossas FORÇAS ARMADAS e zelarem pela segurança dos portugueses.
de todos os ministros da defesa, penso que podemos afirmar com absoluta certeza que contra tudo e contra todos este foi sem dúvida o que melhor desempenho teve, com uma maior visibilidade e dignificação das nossas FA, quem não se lembra do caso do "PRESTIGE", um presente envenenado do outro lado da fronteira.
Caro Daniel!
Políticos são políticos, e eu como apolítico, nem deles devia falar.
Mas é sabido que os citados, só se movem quando daí advêm dividendo, percebe?
Financiamentos de partidos, financiamentos pessoais etc. etc.
Esse Senhor (será:?: :mrgreen:
Agora uma pergunta para a restante rapaziada; qual foi o último ministro da defesa que serviu nas Forças Armadas portuguesas?
Penso que isto diz o estado em que vão as coisas...
Um Abraço.
Mas é sabido que os citados, só se movem quando daí advêm dividendo, percebe?
Financiamentos de partidos, financiamentos pessoais etc. etc.
Os últimos "trambolhos" do Guterres, Veiga Simão, Castro Caldas e Rui Pena, cumpriram o SMO. Desde então, o Paulo Portas, o Luís Amado e o Severiano Teixeira não cumpriram SMO.
Deste que esta la estre trambolho dos everino teixeira o que foi o que ja comprou??? Nickls Batatoides, andam a chegar agora os Fragatas Bartolomeu Dias vao chegar os Submarinos os Leopardos e as Pandur tudo graças a anteriores ministros.
the construction of the second U209PN is basically finished and the sub is just getting ready for its launch. It was towed out of the construction hall and is now outside awaiting its launch.
Hélice tapada :roll:
Como o SKK aqui explicou, aquela não era a hélice "verdadeira" :wink:
E aí têm uma noticia do Tridente com uma foto de provas no mar....
http://www.kn-online.de/schleswig_holst ... rt=gallery (http://www.kn-online.de/schleswig_holstein/wirtschaft/?em_cnt=82332&em_art=gallery)
Sabe-se exactamente o que eu já tinha escrito. Não há compras sem dinheiro... Se isto fosse casinhas e carros de combates a incêndios ou algo que desse votos...
mas para as necessidades reais dos Bombeiros/INEM é bastante escasso.
Ja agora, qual é o alcance máximo de um torpedo Blackshark??
Mais umas fotos do Tridente
http://avozdaabita.blogspot.com/2009/03 ... e-mar.html (http://avozdaabita.blogspot.com/2009/03/nrp-tridente-provas-de-mar.html)
Além dos alemães há submarinos holandeses como os Zwardvis 2600t e os Collins 3400t que são igualmente muito maiores que os U209PN.
Isto é um pouco fora do contexto, mas o que é necessário "fazer" para se ser submarinista?
Caro SKK, pegando na deixa.
Há um mito (será?) de que há limites de altura e peso para que se possa ser submarinista (embarcado). Corresponde? Ou aplica-se apenas o bom senso?
Las dotaciones de la flotilla de submarinos portugueses reciben formación en Cartagena
Las dotaciones de la flotilla de submarinos portugueses se encuentra desde hoy en Cartagena para recibir formación y entrenamiento en la Escuela de la Base de Submarinos del arsenal militar cartagenero, informó el capitán de navío y jefe de la Flotilla de Submarinos de la Armada de ese país Henrique Melo.
Melo, acompañado por el oficial español de la flota de submarinos Francisco Javier González-Huix realizó una visita de cortesía a la alcaldesa de Cartagena Pilar Barreiro en el Palacio Consistorial donde atendieron a los medios de comunicación.
Henrique Melo señaló que el objetivo de esta escala en la ciudad de Cartagena es que 40 miembros de la dotación que dirige reciban entrenamiento, hasta el próximo día 3 de abril, en el tanque de escape libre de la Escuela de Submarinos de la ciudad.
Los militares portugueses realizarán ejercicios y simulacros sobre cómo escapar de un submarino hundido a la superficie, un ejercicio necesario para poder obtener la certificación que requieren para hacerse cargo los nuevos submarinos que formarán parte de su flota.
El único lugar en toda la península ibérica con una torre de escape libre para poder realizar estos ejercicios es la Escuela de la Base de Submarinos de Cartagena, de ahí que los portugueses hayan elegido España, en vez de Alemania, que era la otra opción.
La Armada portuguesa tiene previsto que el próximo mes de mayo otros 40 miembros de la dotación de la flotilla de submarinos acudan a la base de submarinos de Cartagena para recibir la misma formación.
El simulador del escape libre, ubicado en el edificio de la Escuela de Submarinos de Cartagena, consiste en una torre de diez metros de altura, llena de agua a presión, con una serie de escotillas que simulan las del submarino por la que habría que salir a la superficie.
Previamente a este ejercicio, que las dotaciones de cualquier submarino tienen que realizar al menos una vez al año, deben pasar un entrenamiento en la cámara hiperbárica del Centro de Buceo de la Armada Española en Cartagena. (Link (http://http))
Consta é que a viagem de autocarro até lá não correu muito bem...
DATA: 2009-04-03
ACTO: Declaração de rectificação de anúncio n.º 209/2009
D.R. n.º 66 Série II
EMISSOR: Ministério da Defesa Nacional Marinha Superintendência dos Serviços do Material Direcção de Infra-estruturas
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TEXTO:
MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO
Declaração de rectificação de anúncio
1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Designação da entidade adjudicante: Ministério da Defesa Nacional
Marinha
Superintendência dos Serviços do Material
Direcção de Infra-Estruturas
Serviço/Órgão/Pessoa de contacto: Divisão Administrativa e Financeira
Endereço: Praça do Comércio
Código postal: 1100 148
Localidade: Lisboa
Telefone: 00351 213217600
Fax: 00351 213255518
Endereço Electrónico: di.daf@marinha.pt
2 - OBJECTO DO CONTRATO
Designação do contrato: Aquisição de Projecto de Execução para a Oficina de Torpedos Pesados "Black Shark"
15 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA
2009/04/03
17 - OUTRAS INFORMAÇÕES
A presente declaração de rectificação, diz respeito ao anúncio de procedimento n.º 1350/2009, publicado no Diário da República, 2ª série, Parte L, n.º 63, de 31 de Março de 2009.
18 - IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO
Nome: Nelson dos Santos Mateus, Contra-almirante
Cargo: Director
DATA: 2009-04-01
ACTO: Anúncio de procedimento n.º 1370/2009
D.R. n.º 64 Série II
EMISSOR: Ministério da Defesa Nacional Marinha Superintendência dos Serviços do Material Direcção de Navios
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TEXTO:
MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO
1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Designação da entidade adjudicante: Ministério da Defesa Nacional
Marinha
Superintendência dos Serviços do Material
Direcção de Navios
Endereço: Base Naval de Lisboa
Código postal: 2810 001
Localidade: Alfeite - Almada
Telefone: 00351 210901300
Fax: 00351 210901479
Endereço Electrónico: www.marinha.pt (http://www.marinha.pt)
Endereço desse serviço: Direcção de Navios
Divisão Administrativa e Financeira
Base Naval de Lisboa
Código postal: 2810 001
Localidade: Alfeite - Almada
Telefone: 00351 210901300
Fax: 00351 210901479
Endereço Electrónico: aquisicoes.dn@marinha.pt (http://mailto:aquisicoes.dn@marinha.pt)
15 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA
2009/04/01
16 - O PROCEDIMENTO A QUE ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA: Sim
17 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Prazo contratual a contar da celebração do contrato:
1º Pontão - 6 meses;
2º Pontão - 12 meses.
18 - IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO
Nome: JORGE MANUEL NOGUEIRA PAIVA - CFR AN
Cargo: CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
CitarDATA: 2009-04-01
ACTO: Anúncio de procedimento n.º 1370/2009
D.R. n.º 64 Série II
EMISSOR: Ministério da Defesa Nacional Marinha Superintendência dos Serviços do Material Direcção de Navios
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TEXTO:
MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO
1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Designação da entidade adjudicante: Ministério da Defesa Nacional
Marinha
Superintendência dos Serviços do Material
Direcção de Navios
Endereço: Base Naval de Lisboa
Código postal: 2810 001
Localidade: Alfeite - Almada
Telefone: 00351 210901300
Fax: 00351 210901479
Endereço Electrónico: www.marinha.pt (http://www.marinha.pt)
Endereço desse serviço: Direcção de Navios
Divisão Administrativa e Financeira
Base Naval de Lisboa
Código postal: 2810 001
Localidade: Alfeite - Almada
Telefone: 00351 210901300
Fax: 00351 210901479
Endereço Electrónico: aquisicoes.dn@marinha.pt (http://mailto:aquisicoes.dn@marinha.pt)
15 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA
2009/04/01
16 - O PROCEDIMENTO A QUE ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA: Sim
17 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Prazo contratual a contar da celebração do contrato:
1º Pontão - 6 meses;
2º Pontão - 12 meses.
18 - IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO
Nome: JORGE MANUEL NOGUEIRA PAIVA - CFR AN
Cargo: CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Las dotaciones de la flotilla de submarinos portugueses reciben formación en Cartagena
CitarLas dotaciones de la flotilla de submarinos portugueses reciben formación en Cartagena
Mas os espanhois não eram aqueles que não percebiam nada de submarinos, e tinham-nos todos avariados????
Como curiosidad
¿cual es la base de los Tridente y Harpon?
(bonitos nombres)
Tem uma cacetada à proa abaixo da linha de água, ou é impressão minha!!!
Declaração de rectificação de anúncio n.º 262/2009. D.R. n.º 80, Série II de 2009-04-24.
Ministério da Defesa Nacional Marinha Superintendência dos Serviços do Material Direcção de Infra-estruturas
Aquisição de Projecto de Execução para a Oficina de Torpedos Pesados "Black Shark"
oficina de manutenção
Do pouco que eu sei acerca do assunto.
Nas oficinas de manutenção são efectuadas as revisões periódicas dos torpedos, substituição de componentes com um prazo tais como o combustível, carregamento de baterias, instalação dos cabos de comando do torpedo, e preparação dos torpedos de exercício. Essas oficinas têm ferramentas específicas de modelo para modelo. Os torpedos Mk 46 são intervencionados nas instalações do Marco do Grilo.
ver mais aqui:
http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ ... ag_23.html (http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_set_out2006/pag_23.html)
On trials Kieler Förde 2009/04/23
Photo by Dieter Luetkenhorst
New Class Type U-209PN to be delivered to portugese navy in 2009/2010 + sister NRP ARPAO(S168
Kiel HDW 2008/04/28 a lot work left....
New Class Type U-209PN to be delivered to portugese navy in 2009/2010
On her way to trials Kieler Förde outbound 2009/04/29
New TKMS Class Type U-209PN to be delivered to portugese navy in2009/2010
Ja se sabe a data da chegada do Tridente a Portugal?? Ja acabaram os testes no mar??
Defesa: Severiano Teixeira em Kiel no baptismo de novo submarino "Arpão"
Berlim, 17 Jul (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, assiste na quinta-feira, em Kiel, Alemanha, ao baptismo e lançamento à água do submarino "Arpão", encomendado por Portugal em 2004, disse hoje à Lusa uma fonte diplomática.
O "Arpão" é um dos dois novos submarinos do tipo U-209/PN encomendados pela Marinha Portuguesa ao German Submarine Consortium, empresa do grupo Thyssen Krupp.
No total, os dois submersíveis, considerados dos mais modernos do mundo, custarão mil milhões de euros.
A compra integra-se no programa de renovação da frota da Armada, que deverá estar concluída em 2012.
O outro submarino, o "Tridente", foi baptizado em Kiel a 15 de Julho de 2008, será entregue a Portugal em 2010, e o "Arpão no ano seguinte. Depois das fases de testes e de instrução das respectivas tripulações, já em alto mar.
A cerimónia de baptismo do "Arpão" decorre de manhã no estaleiro alemão Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW), em Kiel, e nela participam, além de Severiano Teixeira, o chefe do Estado Maior da Armada, Almirante Melo Gomes, o chefe da Esquadra Portuguesa de Submarinos, capitão de mar e guerra Gouveia e Melo, e os deputados da comissão de assuntos parlamentares de defesa Agostinho Gonçalves (PS), Henrique Freitas (PSD) e João Rebelo (CDS-PP).
A madrinha do "Tridente" será a antiga primeira dama, Maria Barroso.
Portugal encomendou, em 2004, os dois submarinos alemães ao HDW, maior fabricante mundial de submarinos não nucleares, após rejeitar a proposta francesa do Scorpéne, dos estaleiros DCNI.
O "Tridente" e o "Arpão", com 68 metros de comprimento e uma tripulação de 32 efectivos, atingem avelocidade máxima de 20 nós e têm autonomia de 45 dias.
Os motores são movidos a "fuel cell", o que os torna particularmente silenciosos e sem combustão, dificultando o reconhecimento por forças inimigas.
A sua aquisição, decidida pelo anterior ministro da Defesa Nacional, Paulo Portas, destinou-se a substituir os únicos submersíveis da classe Albacora que a Armada actualmente possui, o "Barracuda" e o "Delfim", ambos em fim de vida.
O "Barracuda" é o único sobmarino português no activo, e já navega há 41 anos.
Defesa: Severiano Teixeira em Kiel no baptismo de novo submarino "Arpão"
19h57m
Berlim, 17 Jul (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, assiste na quinta-feira, em Kiel, Alemanha, ao baptismo e lançamento à água do submarino "Arpão", encomendado por Portugal em 2004, disse hoje à Lusa uma fonte diplomática.
O "Arpão" é um dos dois novos submarinos do tipo U-209/PN encomendados pela Marinha Portuguesa ao German Submarine Consortium, empresa do grupo Thyssen Krupp.
No total, os dois submersíveis, considerados dos mais modernos do mundo, custarão mil milhões de euros.
Fogo! Não imaginava que cagassemos tanto dinheiro! 1000 milhões por 2 submarinos?!
P.S: Atenção, não me vêm com a história que a Madeira existe graças aos dinheiros de Lisboa. Isso é assunto para um tópico só relacionado com isto.
Maria de Jesus Simoes Barroso Soares, wife of former Portuguese President Mario Soares, christens the new submarine boat 'N.R.P. Arpao' for the Portuguese navy on the premises of the 'Howaldswerke - Deutsche Werft GmbH' in Kiel, Germany, 18 June 2009. The boat of the class 209PN is 68 metres long and is inteded for a crew of 32 people. The submarine boat has both an electrical engine and a fuel-cell power plant.
Carlos BarbosaCitarP.S: Atenção, não me vêm com a história que a Madeira existe graças aos dinheiros de Lisboa. Isso é assunto para um tópico só relacionado com isto.
A história é simples, a Madeira existe graças a sua descoberta por portugueses, como tal é Portugal, isso nem se descute, quanto a essas vozes existe um bom remédio, outra coisa a madeira não existe graças ao dinheiro de lisboa, mas sim sobrevive graças a esse dinheiro.
Submarino "Arpão" é hoje lançado à água
18-06-2009 0:00
É hoje lançado à água em Kiel - Alemanha o segundo dos dois novos submarinos da Marinha Portuguesa, que será baptizado como NRP “Arpão".
A entrada ao serviço dos dois novos submarinos irá permitir a substituição da antiga esquadrilha de submarinos franceses da classe "Albacora", da qual só se encontra ao serviço o NRP “Barracuda".
Os submarinos contribuem para a prossecução das missões da Marinha e constituem-se como vectores militares estratégicos do poder naval. Os novos SS PO 2000 têm capacidade para missões de protecção e apoio a forças navais e anfíbias, como vigilância, reconhecimento, recolha de informações de forma discreta em zonas hostis, projecção de força e manutenção de paz. No âmbito do contra-terrorismo, têm capacidade para o combate ao narcotráfico, de forma coordenada com outros organismos de Estado e internacionais, e para operações submarinas, contra navios de superfície e outros submarinos, ou com o objectivo de interditar áreas, portos, faixas costeiras e zonas de navegação de interesse.
Desde 1913 que a Marinha opera com submarinos, como parte integrante do poder naval nacional. Com a necessidade de manutenção da sua capacidade submarina, foi contratada, em 21 de Abril de 2004, a construção de dois submarinos do tipo U-209/PN. Aquando da celebração deste contrato, em Kiel, na Alemanha, ficou também garantida a formação das duas futuras guarnições e de um grupo da Esquadrilha de Submarinos e do Arsenal do Alfeite para a área da manutenção.
A futura guarnição do NRP "Arpão" conta com 33 militares, dos quais 7 oficiais, 10 sargentos e 16 praças. Consegue atingir uma velocidade máxima de 20 nós, bem como garantir uma autonomia máxima de 45 dias. Quanto às armas, tem capacidade para lançar mísseis, de defesa aérea e luta de superfície, e capacidade para lançar torpedos, de luta de superfície e subsuperfície.
epa , vão discutir a Madeira para o tópico respectivo!
Digam-se so uma coisa, isto da intenção da vinda de um terceiro submarino, nao passou mesmo disso intenção???????? Ou ainda se qustiona a vinda de um terceiro submarino?
Um terceiro é necessario. A tactica de operação de submarinos diz que para uma força naval ser operacionalmente credivel tem que ter no minimo 3 subs. Um em manutenção, um em porto ready to sail e um em operação.
Penso que futuramente será adquirido um 3 mas trata-se da minha opinião pessoal, ou seja vale o que vale.
O que era necessário em vez do terceiro submarino era uma fragata de defesa aérea, para ser a flagship da nossa marinha.
Citação de: "cromwell"O que era necessário em vez do terceiro submarino era uma fragata de defesa aérea, para ser a flagship da nossa marinha.
Matar pardais?
Post retirado do Blog do Poder Naval (brasileiro) em 17JUN [http://www.naval.com.br/blog/], o qual tece alguns considerandos curiosos sobre os SSGs da classe Tridente.
Sito:
Para que servem os submarinos NRP Tridente e NRP Arpão?
A aquisição de duas fragatas holandesas muito modernas com baixa assinatura radar e excelente equipamento de combate a juntar às três “Vasco da Gama” e a próxima chegada a Portugal dos dois submarinos NRP “Tridente” e NRP “Arpão” (U-209PN) vieram proporcionar à Marinha de Guerra portuguesa um excelente poder militar.
A Espanha possui armamento naval muito superior. Contudo, na leitura de certos blogs militares do país vizinho, verifica-se que está a causar um engulho muito grande a presença dos dois U-209PN (U-214) naquilo que para a Marinha espanhola foi sempre o seu mar e para os portugueses é naturalmente o mar português que se estende à vasta zona exclusiva marítima dos Açores e da Madeira. Os espanhóis escrevem algumas vezes que as águas territoriais portuguesas são a ponte marítima entre o Norte e o Sul da Espanha, sendo, por isso, vitais para os interesses castelhanos.
Além disso, para a Marinha Espanhola, Portugal foi sempre um pequeno país pobre e coitadinho, apesar de estar no trigésimo lugar entre os mais ricos per capita no Mundo num universos de quase 200 nações.
Portugal mostrou já que foi capaz de conter o défice e construir condições para o investimento público. Claro, a crise económica e financeira mundial veio alterar a situação, mas neste campo, os países mais avançados estão a sofrer muito mais que Portugal.
Não devemos esquecer que da grande crise e depressão de 1929-39 resultaram duas guerras importantes para Portugal, a guerra civil espanhola de 1936-39 e a II. Guerra Mundial de 1939-45. Em ambas, Portugal não foi envolvido porque possuía uma liderança forte e o país estava unido, mesmo que à força, mas isso blindou Portugal das influências e apetites estrangeiros que poderiam atirar o País para uma guerra que não era a sua e de que sairia sempre muito prejudicado, principalmente em vidas humanas.
Alguns sinais de uma possível ameaça espanhola começam a ser vislumbrados hoje, traduzida na forma agressiva como empresas de comunicação social, inteiramente detidas por capitais espanhóis, leia-se Prisa, procuram desestabilizar a governação portuguesa e impedir que o País venha a ser dotado de uma liderança forte que não se vergue a medos patológicos. As pátrias subsistem ao longo de séculos com sacrifícios pessoais e raramente só com benefícios imediatos. Perdida ou reduzida uma independência é que se vem a saber qual o custo dessa perda. O medo é sempre o maior inimigo de um povo.
Os dois novos submarinos serão, sem dúvida, respeitados por qualquer submarino nuclear de ataque norte-americano como os da classe “Los Angeles” muito ruidosos ou da nova classe “Virgínia” muito simplificados.
Há quem diga que duas unidades são poucas, mas a verdade é que a manutenção dos U 209PN é mais rápida e simples, como dizem os especialistas, e se o ideal de ter três unidades não foi conseguido, as duas representam já algo.
Pelas suas características de silêncio absoluto, quase nula assinatura sonar e capacidade para navegarem em profundidade durante um largo tempo sem serem detectados por navios ou submarinos adversos, os U 209PN serão verdadeiros “guerrilheiros” do mar, temíveis por poderem atacar submarinos, navios de superfície e mesmo importantes alvos terrestres.
Curiosamente, a detecção deste tipo de submarinos por forças adversas baseia-se não na procura do ruído que não fazem, mas antes na ausência de ruído, isto é, num chamado “buraco de silêncio” relativamente ao ruído habitual dos peixes no mar, o que pode ser evitado pela emissão de ruído marítimo gravado no submarino.
Os novos submarinos poderão impedir o apoio marítimo a uma tentativa independentista dos arquipélagos da Madeira e dos Açores que poderão procurar noutros lados os apoios financeiros que o Continente pode não estar em condições de dar. E não têm faltado ameaças de, pelo menos, um governo regional.
Os EUA teriam sempre interesse numa Madeira e nuns Açores independentes que se tornariam em seus protectorados. Uma Espanha também teria o mesmo interesse, principalmente se Portugal estivesse desgovernado por falta de uma maioria parlamentar ou por lutas intestinas muito graves.
Numa situação dessas, do exterior poderia não haver invasão, mas apenas “apoio humanitário” em medicamentos e, porque não, armas como mísseis anti-navio e anti-aéreos embalados em caixotes com o emblema da Cruz Vermelha Internacional, embarcados num navio mercante. O torpedeamento ou obrigação de paragem de navios “humanitários” faria mudar a situação radicalmente sem que as marinhas estrangeiras estivessem interessadas num combate. É que os meios bélicos próprios para o combate não servem sempre para isso sob o ponto de vista político. Uma coisa é a “ajuda humanitária”, outra coisa é o combate em águas territoriais de outro país. O inverso não é o mesmo. A nação jurídica tem todo o direito de travar combate seja contra quem for no seu território ou no mar adjacente e o direito internacional não o pode impedir.
Os dois submarinos são um instrumento do direito do Estado português que pode ameaçar todo e qualquer contraventor desse mesmo direito e podem impedir a tempo uma situação do tipo Kosovo. Nenhum marinha estaria à vontade nos mares insulares, sabendo da presença de um terrível e invisível inimigo.
As forças armadas de um pequeno país destinam-se a obrigar um agressor a travar combate. Esse facto é intolerável no âmbito do direito internacional, apesar de nem sempre ser bem sucedido.
Recorde-se que apoios “humanitários” do tipo referido não têm faltado no Mundo desde 1945 até hoje.
A crescente desorganização da União Europeia devido à crise leva-nos a imaginar o seu quase desmembramento. Actualmente, cada nação trabalha por sua conta. Já não há disciplina na zona Euro e ninguém sabe o que fazer. O proteccionismo instala-se e pouco falta para surgirem apetites bélicos para desviar as atenções dos 30 a 40 milhões de desempregados que poderão ser registados até ao fim do ano corrente.
A tão morosa unidade europeia pode desaparecer de um dia para o outro e ser substituída por eixos como o de Paris-Berlim e, porque não, Paris-Berlim-Madrid. Esse sim, muito perigoso para Portugal a oeste e para a Polónia a leste.
Mesmo fora de um cenário europeu. Os dois submarinos ultra-silenciosos podem intervir para a defesa de cidadãos e interesses portugueses na Guiné, por exemplo, apesar de que as actuais fragatas serão aí suficientes como se verificou no passado relativamente recente. Mas uma unidade submarina pode fazer desembarcar mais facilmente uma pequena força de fuzileiros para libertar portugueses, salvar um chefe de Estado ou observar de perto certas situações ameaçadoras. Os dois submarinos não servem verdadeiramente como arma de agressão, mas apenas como arma defensiva e psicológica com poder real.
Num país com uma certa força aérea, a presença invisível de submarinos portugueses poderia servir também como arma psicológica na defesa de cidadãos portugueses e interesses se acontecesse uma profunda alteração política anti-Portugal ou anti-Europa.
Nessa situação, o bloqueio psicológico ou real de um porto poderia levar a soluções pacíficas sem causar vítimas ou prejuízos para ambas as partes e serenar os ânimos belicosos, fazendo imperar o bem senso e o respeito mútuo.
No contexto actual de crise económica, uma Paz tida como garantida até agora pode repentinamente deixar de o ser. Mesmo um país como Portugal não pode descurar a posse de forças verdadeiramente operacionais, mesmo que em número limitado. Mais importante que o número é, sem dúvida, a dupla operacionalidade dos homens e do material moderno.
O registo contabilístico da despesa com a compra dos dois submarinos vai afectar um pouco o défice orçamental em 2010. Como estes navios são entregues a Portugal em 2010, o Governo é obrigado, segundo o Eurostast, a registar nesse ano os 973 milhões de euros, com juros incluídos, gastos na sua aquisição. Como o custo dos submarinos representa 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), em 2010, o défice das contas públicas aumentará de 0,4 por cento, previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), para 0,9 por cento.
A preço de contrato, os submarinos custaram 779 milhões de euros. Acresce 194 milhões em juros. Total: 973 milhões. Em 2010 estima-se que o PIB seja de 180 mil milhões. Assim, uma despesa de 973 milhões implica a subida do défice previsto para 0,9%. Claro, com a actual crise, as contas públicas de todos os países do Mundo, sem excepções, estão a sofrer profundas alterações.
Para o Ministro das Finanças, a alteração exigida pelo Eurostat não se pode aplicar à compra destes submarinos porque isso representaria um efeito retroactivo, dado que a decisão de Bruxelas é posterior à compra dos submarinos.
Os submarinos serão pagos ao longo de vinte anos num misto de crédito/leasing, pelo que a influência nas despesas públicas de 2010 é quase virtual.
Mas é curioso que uma empresa que adquira bens de equipamento não pode contabilizar o custo total dos mesmos num só ano, pelo terá de considerar os períodos de amortização legais que variam conforme os bens em causa. Porque razão a Comissão Europeia resolveu exigir algo de diferente?
Por Dieter Dellinger - redactor da Revista de Marinha - dedica-se à História Náutica, aos Navios e Marinha e apresenta o seu livro “Um Século de Guerra no Mar”
Alguns sinais de uma possível ameaça espanhola começam a ser vislumbrados hoje, traduzida na forma agressiva como empresas de comunicação social, inteiramente detidas por capitais espanhóis, leia-se Prisa, procuram desestabilizar a governação portuguesa e impedir que o País venha a ser dotado de uma liderança forte que não se vergue a medos patológicos.
Detecto aqui uma dupla negação: como é possível iberistas atacarem iberistas?
Liderança forte?
O patriotismo é a última defesa para um desonesto - e ainda por cima - iberista?
São os únicos pontos que estranho.
A frente do sub parece um pouco quadrada …nao parece muito hidrodinamica!!
Esse artigo mistura realidades com autênticos disparates. Independência das regiões autónomas é de partir a rir. Parece mais um iluminado que nunca saiu do continente.
O perigo espanhol, esse, é bem real. Apesar da cegueira (bem paga?) de alguns.
A minha opinião sobre que tipo de armas deveríamos pensar em desenvolver (em parceria com o Brasil), já foi aqui colocada antes e não me vou alongar, mas que uma ameaça toma cada vez mais forma isso é praticamente inegável.
Apesar de alguns disparates evidentes o artigo foca algo muito real. O incomodo "castelhano" perante a aquisição destas armas e a sua razão para o mesmo. Porque teme Espanha os nosso sub's? Que intenções terão para os incomodar tanto?
Num cenário, cada vez mais possível, de fortes perturbações geo-políticas a sobrevivência da nossa independência está no nosso mar. Apenas uma potente ameaça dissuasora, que pode mover-se indetectável e desferir golpes profundos num possível adversário, poderá salvaguardar-nos como nação.
Para isso penso que que mais um sub ou dois seria o ideal mas temos de viver de acordo com as nossas capacidades. O que seria muito importante, no meu ponto de vista, era equipar essas armas com sistemas com ais capacidade de ataque. A minha opinião sobre que tipo de armas deveríamos pensar em desenvolver (em parceria com o Brasil), já foi aqui colocada antes e não me vou alongar, mas que uma ameaça toma cada vez mais forma isso é praticamente inegável.
Citação de: "FoxTroop"Apesar de alguns disparates evidentes o artigo foca algo muito real. O incomodo "castelhano" perante a aquisição destas armas e a sua razão para o mesmo. Porque teme Espanha os nosso sub's? Que intenções terão para os incomodar tanto?
Num cenário, cada vez mais possível, de fortes perturbações geo-políticas a sobrevivência da nossa independência está no nosso mar. Apenas uma potente ameaça dissuasora, que pode mover-se indetectável e desferir golpes profundos num possível adversário, poderá salvaguardar-nos como nação.
Para isso penso que que mais um sub ou dois seria o ideal mas temos de viver de acordo com as nossas capacidades. O que seria muito importante, no meu ponto de vista, era equipar essas armas com sistemas com ais capacidade de ataque. A minha opinião sobre que tipo de armas deveríamos pensar em desenvolver (em parceria com o Brasil), já foi aqui colocada antes e não me vou alongar, mas que uma ameaça toma cada vez mais forma isso é praticamente inegável.
Caro FoxTroop, não poderia estar mais de acordo, no entanto apesar do artigo pecar por algumas incongruências, que serão meramente de promenor, é extremamente abrangente numa prespectiva geopolítica e socioeconómica no contexto da realidade portuguesa.
Seria mais do que necessário o 3º submarino, penso e acredito que uma 3º unidade nos daria uma real capacidade de interdição do mar português no triângulo Continental e Arquipelagos, perdemos a oportunidade de construir uma verdadeira ameaça a quem ousar ameaçar o nosso mar.
Acreditem aqueles, os mais permissivos e despreocupados, e não me refiro somente ao nosso poder político hiprócrita e vendido mas também a uma pseudoelite iberista, que a ameaça sempre existiu, existe, e é real, é uma ameaça que tem rosto e tem nome, em tempos davam pelo nome de castelhanos.
Do outro lado da fronteira que nos atenta e espreita caracterizada pela soberba e arrogância desmedida, o incómodo será sempre sentido, sempre que a nossa capacidade de defesa como nação aumenta.
Cumprimentos,
Porque va a temer Espanha sus Submarinos? Pensaba que eran paises aliados y amigos.
En ultimo extremo la propia Espanha tendra unos 6 Submarinos mas bien seria al reves lo del miedo.
Algunos son muy paranoicos y ven fantasmas donde no los hay.
Pero, es lo que siempre se suele leer en este foro.
Citação de: "old"Porque va a temer Espanha sus Submarinos? :)
Con los S80 es exactamente lo mismo
Citação de: "cromwell"Citação de: "old"Porque va a temer Espanha sus Submarinos? :)
Sorte a vossa. :(
Depois de ler algumas colocações dos colegas foristas, lastimo que exista tanta rivalidade entre espanhois & portugueses, talvez seja por minha existencia, tanto en lugares de lingua espanhola como portuguesa.
Varios povos existiram na peninsula, com o tempo uma etnia algo generica se firmou, nas tradições apesar de diferenciadas, sempre se encontra algo em comum, inclusive nos dialetos e linguas que se falam.
A impressão que tenho quando leio o que os colegas escrevem é como se estivesse lendo o que arabes x israelitas escreveriam sobre eles mesmos.
Gente, voces são povos vizinhos e viveram em mais harmonia que a maioria dos povos europeus. :lol:
Se colocares as mesmas pessoas que andam quase a arrancar os olhos uns aos outros, frente a frente, sabes o que acontece? Nada.
:lol:
Citação de: "old"Citação de: "cromwell"
Sorte a vossa. :(
Citação de: "2dmaio"Depois de ler algumas colocações dos colegas foristas, lastimo que exista tanta rivalidade entre espanhois & portugueses, talvez seja por minha existencia, tanto en lugares de lingua espanhola como portuguesa.
Varios povos existiram na peninsula, com o tempo uma etnia algo generica se firmou, nas tradições apesar de diferenciadas, sempre se encontra algo em comum, inclusive nos dialetos e linguas que se falam.
A impressão que tenho quando leio o que os colegas escrevem é como se estivesse lendo o que arabes x israelitas escreveriam sobre eles mesmos.
Gente, voces são povos vizinhos e viveram em mais harmonia que a maioria dos povos europeus. :lol:
Se colocares as mesmas pessoas que andam quase a arrancar os olhos uns aos outros, frente a frente, sabes o que acontece? Nada.
:lol:
O colega permita-me discordar, mas o que aconteceria não seria exactamente nada !!!!! Iam é todos beber umas cervejolas até cair !!!! Como se diz na minha terra, isto é mais "fogo de vista" que outra coisa .
Citação de: "cromwell"Citação de: "old"Citação de: "cromwell"
Sorte a vossa. :(
Suerte? jeje La Armada Espanhola tambien tiene muchas carencias y falta de cosas. Se podria hacer una buena lista. Por si le sirve de consuelo.
Enhorabuena por los nuevos Submarinos, se ven bonitos en las fotos. Una excelente (y carisima €) compra
Coloco aqui uma parte relativa ao U-214 publicada tempos atrás em um artigo sobre submarinos alemães, para quem se interesse pelo asunto. Espero que gostem dos detalhes.
Tipo 214
É o submarino oceânico irmão do U212A, dotado do mesmo sistema AIP de células de combustível e de desenho modular, concebido para atender aos requisitos das mais diferentes marinhas.
Na década de 90, estimativas davam conta de que nas primeiras décadas do século XXI, mais de 20 países iriam adquirir de 50 a 60 submarinos, sendo que a metade deles iria para países do Pacífico asiático e os demais para a Europa, Oriente Médio e América Latina.
Cientes de tal potencial mercadológico e entendendo que o Tipo 212 se mostraria caro demais para ser competitivo no mercado internacional fora da OTAN, os estaleiros alemães decidiram investir no desenvolvimento de uma nova classe de submarinos, a partir da experiência acumulada com a família 209.
À primeira vista, o U214 se parece com o U212, mas num exame mais detalhado pode-se notar as semelhanças com o casco do famoso Tipo 209, incluindo o leme em cruz (mais simples que o leme em “X” do U212) e o diâmetro de 6,30m. Os hidroplanos dianteiros que eram retráteis no 209, foram deslocados para cima. A “vela” também foi redesenhada, apresentando um formato semelhante ao da classe “Dolphin” construída para a Marinha de Israel e revestida com material radar-absorvente.
O casco do U214, de 64m de comprimento, é construído em aço de alta resistência HY100, permitindo ao submarino mergulhar a profundidades superiores a 400m. A aplicação no casco de material especial que absorve a energia de sonares (revestimento anecóico) é opcional.
Especial atenção foi dada ao controle das assinaturas acústica, magnética, radar e infravermelha do submarino. A maquinaria foi montada em suportes elásticos com isolamento acústico e praticamente todas as aberturas do casco foram eliminadas, para reduzir ao máximo o ruído do fluxo do mar.
Todas essas medidas foram feitas com o objetivo de reduzir significativamente o ruído irradiado, diminuindo o risco de detecção e aumentando o alcance de detecção do sonar do próprio submarino.
Virtualmente indetectável
O perfil de missão do U214 é de 50 dias seguidos, com uma tripulação de cerca de 30 homens. O submarino é capaz de atingir altas velocidades de 16 a 20 nós por horas seguidas, várias vezes durante o curso da missão.
Em operações de patrulha e interceptação a velocidades de 2 a 6 nós, o submarino faz uso do sistema AIP fuel cell. Dependendo das reservas de reagentes a bordo,
o sistema AIP permite ao U214 operar por períodos de até três semanas, constantemente operando mergulhado, sem a necessidade de usar o snorkel.
Operando totalmente oculto e com um nível baixíssimo de ruído próprio, o submarino pode fazer uso de todo o potencial de seus próprios sensores, com um risco mínimo de detecção pelo inimigo.
Ao mesmo tempo, com as baterias totalmente carregadas, o U214 é capaz de navegar à velocidade máxima por várias horas, para deixar uma área rapidamente em caso de fuga ou mover-se para outra área de operações e imediatamente reiniciar o padrão de busca ultra-silencioso usando o sistema AIP, sem a necessidade de recarregar as baterias imediatamente.
A velocidades de 6 nós, as reservas de diesel a bordo vão permitir um alcance de missão da ordem de 12.000 milhas ou aproximadamente 12 semanas de duração de missão.
Comando e Controle no estado-da-arte
A superioridade tática proporcionada pelo sistema de propulsão híbrida
independente da atmosfera, é ainda mais ampliada com uma completa suíte de sensores acústicos, que podem atingir alcances muito maiores que os empregados nos submarinos anteriores. A classificação de alvos e a geração de dados do alvo para emprego de armas e controle é entregue ao CWCS (Command and Weapon Control System), que é o núcleo do sistema maior ISUS 90, da STN ATLAS Elektronik.
O CWCS controla um sistema completo de sonares, que consistem nos seguintes componentes:
- sonar ativo para determinação de alcance e marcação de alvos
- sonar cilíndrico (cylindrical array) de média freqüência para detecção passiva
- sonar de flanco (flank array) para cobrir a transição de freqüências médias para baixas
- sonar rebocado (towed array) para baixas freqüências em ambientes com médio nível de ruído
- sonar passivo para cálculo dos dados do alvo (curso e distância)
- sonar de interceptação para registrar emissões de sonar adversário
O CWCS também recebe dados do sistema de periscópio, composto de:
- um mastro optrônico com telêmetro laser, um sensor de imagens termais e um sistema combinado de ESM/GPS
- um periscópio de ataque com sensor ótico de medição de distância
Um sistema sonar de detecção de minas opcional também provê dados de navegação adicionais ao submarino.
O sistema ISUS 90 é um componente integral do U214, com arquitetura aberta para possibilitar atualizações no futuro. Ele combina todos os sensores do submarino (sonares, periscópio de ataque, mastro optrônico) o sistema de armas (torpedos) e o sistema de navegação, através de um databus de alta performance, disponibilizando todas as informações coletadas ao comandante (dados de entrada, avaliação das ameaças) e automaticamente realizando as seqüências de engajamento. O 214 é equipado com um sistema de navegação e de comunicações de alto padrão, superior em muitos aspectos aos sistemas usados em navios de superfície, para que o submarino possa fazer uso total das vantagens do sistema AIP.
O sistema de armas
- O U214 leva oito tubos lança-torpedos de 533mm, para um total de 16 torpedos e/ou mísseis. Quatro tubos são equipados com o WES (Weapon Expulsion System) para lançamento de mísseis anti-navio do tipo Sub-Harpoon ou Sub-Exocet SM-39.
- Além do sistema ofensivo, o U214 também conta com um sistema anti-torpedo para autodefesa, denominado CIRCE.
- Em desenvolvimento conjunto pela STN ATLAS Elektronik e a Allied Signal ELAC, o sistema consiste em uma unidade de comando e controle e quatro conjuntos lançadores com até dez tubos de descarga para os dispositivos despistadores denominados “effectors”. Os “effectors” são pequenos veículos submarinos de 120cm de comprimento e 12,7cm
de diâmetro, semelhantes a mini-torpedos. Estes veículos agem como “jammers” e “decoys” (bloqueadores e despistadores) e são dotados de hidrofones e emissores acústicos próprios.
No modo “jamming” o veículo gera um sinal acústico maior que o do submarino, para cegar o sonar do torpedo inimigo. No modo “decoy”, o veículo gera sinais para simular os ecos do sonar, dando uma posição falsa do submarino ao sonar do torpedo inimigo.
Um sofisticado “software” de simulação de alvos foi usado para conter a ameaça de torpedos inteligentes. Os algoritmos empregados pelos “effectors” fornecem combinação dinâmica para ângulos de aspecto e distâncias falsas do alvo para o torpedo. Múltiplos veículos podem ser lançados ao mesmo tempo para enganar torpedos no modo de reataque.
Forte concorrência
O Tipo 214 materializa o sonho de todas marinhas menos capazes: o submarino não-nuclear independente da atmosfera. Ele pode cumprir uma vasta gama de missões, incluindo operações em “águas marrons” (mares litorâneos) e em “águas azuis” (alto-mar), sem degradação de desempenho, devido às suas características “stealth”, inerentes ao sistema AIP. O U214 é um submarino ideal para operações do tipo:
- anti-submarino e anti-navio, com o emprego torpedos e mísseis
- vigilância, observação e reconhecimento
- lançamento de minas e inteligência
- treinamento e operações em conjunto com forças de superfície
Em que pesem suas qualidades e inovações, o U214, ele tem que enfrentar proporcionalmente uma concorrência muito maior do que o seu irmão mais velho U209 teve em sua época.
Os estaleiros russos e franceses também estão disponibilizando submarinos convencionais de projeto moderno, dotados de sistemas AIP às marinhas interessadas em renovar sua frota submarina. Além disso, muitas soluções AIP podem ser implementadas em unidades operacionais ou em construção, através da inclusão de uma seção adicional no submarino, como feito para a marinha de Singapura.
Por outro lado, o custo das células de combustível também ainda é relativamente alto, mas deverá cair à medida que mais e mais submarinos com esse tipo de propulsão forem ao mar.
Na Coréia do Sul, duas unidades já estão em serviço e uma delas já bateu o recorde mundial de autonomia submersa por submarinos convencionais.
Portugal encomendou dois submarinos U214, que foram redesignados como U209PN. O primeiro, Tridente, deve entrar em serviço no final de 2009.
No total, já são 18 submarinos Type 214 contratados por diversos paises.
Saudações
U-209PN terão capacidade de defesa anti-aérea.
Os tubos estão preparados para o lançamento dos torpedos e das minas ja encomendados e de misseis. Se vieram a adquirir misseis, vejo apenas duas opções o SubHarpoon e o IDAS (pq n o Exocet) e nenhum deles é anti-aéreo e que eu saiba n existem submarinos com capacidade anti-aérea, talvez em 2100 quem sabe! Daniel faça perguntas com sentido e n aberações. O jornalista que escreveu devia querer dizer anti-superficie e por lapso saiu anti-aéreo, erros acontecem, vc deveria ter percebido isso logo.
IDAS (Interactive Defence and Attack System for Submarines) is a short-range missile currently being developed for the new Type 212 submarine class of the German Navy.
IDAS (based on the IRIS-T air-to-air missile) is primarily targeted against air threats, such as ASW helicopters, but also against small or medium-sized surface vessels or coastal land targets. It is currently being developed by Diehl BGT Defence and HDW, which is a part of Thyssen-Krupp Marine Systems (TKMS), to be fired from Type 212's torpedo tubes. IDAS will be fibre-optic[citation needed] guided and officially has a range of approx. 20 km. Four missiles will fit in one torpedo tube, stored in a magazine. First deliveries of IDAS for the German Navy are scheduled from 2009 on and operational service is planned from 2014 on.[1]
The IDAS system is also the world's first[citation needed] missile which gives submarines the capability to engage air threats, and the first tube-launched missile that does not emerge in a capsule, but is fired directly from the torpedo tubes.
Então vc é outro ignorante como ele pq se pensar um pouco verá que para o IDAS ser Anti-Aéreo teria que ter capacidade de atingir aeronaves de asa fixa. Pode atingir helicópteros quando eles estão a sobrevoar a baixa altitude para efectuar uma operação ASW e pq o missil ao emergir para atingir um navio ou um alvo terrestre precisa de atingir uma determinada altura e se essa altura corresponder ao local o está o tal helicóptero pode sim atingir caso esteja uns metros mais acima, nem heli nem avião. Por isso dizer que o IDAS é um missil anti-aéreo n faz sentido.
Membro que o IDAS é um sistema defensivo e não ofensivo.
O facto de um missil ser baseado noutro n significa que tenha o mesmo fim e capacidades.
Então vc é outro ignorante como ele pq se pensar um pouco verá que para o IDAS ser Anti-Aéreo teria que ter capacidade de atingir aeronaves de asa fixa. Pode atingir helicópteros quando eles estão a sobrevoar a baixa altitude para efectuar uma operação ASW e pq o missil ao emergir para atingir um navio ou um alvo terrestre precisa de atingir uma determinada altura e se essa altura corresponder ao local o está o tal helicóptero pode sim atingir caso esteja uns metros mais acima, nem heli nem avião. Por isso dizer que o IDAS é um missil anti-aéreo n faz sentido.
Membro que o IDAS é um sistema defensivo e não ofensivo.
O facto de um missil ser baseado noutro n significa que tenha o mesmo fim e capacidades.
E seja bem educado visto que ninguem falou consigo, se quer meter o nariz nas conversas faça isso com educação se a tem claro e tente trazer alguma coisa que enriqueça o fundamento do forum e não outras coisas.
IDAS
With the IDAS missile system, a submerged submarine can engage enemy anti-submarine warfare helicopters, small surface vessels and land targets near the coast with highest precision. The IDAS system comprises the missile, four of which are housed in a special launch canister in the torpedo tube, and the control console in the submarine's command and control center. Main missile components are the imaging IR seeker taken over from IRIS-T, a fiber-optic data link between the control console and the missile as well as a single-stage, solid-propellant rocket motor providing IDAS with a mission range of approx. 20km.
The operator on board the submarine may intervene in the course of the mission at any time. In addition, reconnaissance results and target images obtained by means of the seeker can be evaluated in the submarine. With IDAS, a modern, conventional submarine is provided with completely new capabilities (escalation), also enabling its use in new scenarios of asymmetric warfare. IDAS is a technology demonstration program financed by BWB and the industrial working group ARGE IDAS (HDW and Diehl BGT Defence: 40% each, Kongsberg: 20%). IDAS is planned to enter the development phase soon.
Sinceramente eu não considero isso um sistema anti-aéreo como referiu o artigo (...) para um submarino detectar um heli ASubW, esse meio tem que voar a mt baixa altitude visto que um sub n deve ter um radar de detecção aérea, penso eu de q..Opiniões. Eu por exemplo acho que se houver alguma catapulta capaz de atingir um helicóptero com um pedregulho de forma eficaz e comprovada, até a catapulta será um sistema anti-aéreo.
Como eu ja afirmei, ao lançar o IDAS, ele eleva-se para atingir um navio ou um alvo terrestre e se essa elevação corresponder à localização do heli, adeus heli, caso esteja mais uns metros acima, o heli fica a ver o missil passar. Repare que um heli ASW ou ASubW dispoem hoje em dia de meios RWR, ou seja quando der conta que ja foi apanhado por um sub, o heli baza o coloca-se a uma altitude de segurança. O IDAS é essencialmente um meio defensivo como ja foi dito.
Ataca sim para defender-se e não actua como sistema de defesa anti-aérea para isso existem fragatas AAW que ao estarem inseridas num task force, tem essa missão de proteger uma força naval de ameaçãs aereas sejam elas de asa fixa ou rotativa, a baixa, media e alta altitude.
Trata-te por vc quando n se conhece uma pessoa, ela tenha mais idade ou n se tem confiança com ela sendo isso um sinal de respeito e não apenas por ser-se Brasileiro!Volto a repetir que não sou brasileiro.
Parece que vc vive em Inglaterra mas vejo que até agora nada aprendeu por la! Londres é uma cidade 5 estrelas, a minha favorita depois de Dubai e geralmente quando se vive nesses sitios, os horizontes abrem-se ou seja aprende-se!Que arrogância tens.
Hoje vc ja aprendeu muitas coisas, eu n posso é dizer o mesmo!
Daniel faça perguntas com sentido e n aberações. O jornalista que escreveu devia querer dizer anti-superficie e por lapso saiu anti-aéreo, erros acontecem, vc deveria ter percebido isso logo.
Então vc é outro ignorante como ele
pedi para deixar de fazer perguntas sem sentido que nada enriquecem o forum como vc deve saber.
Se vc n entende Português, ainda vai a tempo de aprender
Sugiro ainda que não seja mal educado e que tente trazer valiosos contributos ao forum se for capaz claro.
Chicken_Bone, agora vc diz que ele perguntou e n afirmou. Parabens, vc ja aprendeu alguma coisa esta tarde
2dmaio, o VL MICA não é um missil anti-aéreo para submarinos mas sim para navios de superficie, aeronaves e plataformas terrestres e nem é fabricado pela DCNS mas sim pela MBDA.
Bom, ja que determinadas mentes afirmam que o IDAS é anti-aéreo, pergunto, como faz o sub para detectar o alvo aéreo destinado a ser atingido pelo missil?
Os lemes dos 212 estão colocados mais acima porque a torre está mais a vante que a do 214. Ou acham que os nucleares também acentam no fundo?
Sim é melhor vc n falar pelo menos n fazer perguntas tipo a do IDAS ser ou não anti-aéreo. Sobre vc ja no passado disse o que tinha a dizer ou seja n vale a pena repetir. Fale sobre coisas que entenda e n coisas que n entenda.
Realmente este forum vai de mal a pior. Já vale tudo! Uns escrevem português mal escrito e abreviado, tipo linguagem de sms, outros insultam, outros escrevem sobre assuntos que nada entendem. Aqui estam algumas das razões pelas quais não tenho vindo ao forum.
CitarOs lemes dos 212 estão colocados mais acima porque a torre está mais a vante que a do 214. Ou acham que os nucleares também acentam no fundo?
Simplesmente por isso ? Não entendi o seu raciocinio, poderiam estar na vante da mesma forma e com mais eficiência pois os lemes mais a vante tem a finalidade de subir ou descer o submarino que normalmente navega para a frente.
Saudações.
2dmaio,
o alcance referido para o IDAS é de 15 km. E sim, consegue-se que sinais ópticos viagem tão longe -- é o mesmo que se usa nos torpedos.
O missil do IDAS inclui o sistema de busca e orientação -- como um missil AA normal -- pelo que é, teoricamente, possível que possa quebrar a fibra e continuar sozinho para o alvo. Uma vez mais, uma técnica que é empregue nos torpedos.
Alguma dúvida não hesite.
Ficamos assim então, eu respeito a sua opinião entretanto eu não creio que uma fibra óptica seja mais resistente que um fio de aço por melhor que seja a fibra. Também não creio que atinja 15 ou 20 Km. Haja fibra !
Também creio como coloquei antes que em torpedos, não passa no máximo de uma curta distância, até entrar em ação o seu sonar.
Eu diria que so acredito vendo.
Colega, sigo com o U-209PN, pois os nossos pontos de vista, pelo jeito estão ficando chatos para os outros.
Saudações colega.
Ó raios ma partam.... peço desculpa pela linguagem mas isto ja irrita.... afinal este tópico nao é sobre os 209PN, fonix tanta lixarada nao sei para que........... o tópico é para falar no submarino........... o armamento que vai equipar os ditos cujos sao os Blackshark e os Sub-Harppon, misseis anti áereos ainda é muito cedo adquiri-los e nao prevejo grande utilidade, para os cenarios nos quais vao ser empregues.....o dinheiro que alguns foristas gostavam que fosse gasto na aquisição de misseis AAW, que sejam é antes empregues em Sub-Harpoons, isso sim é que me deixa incomodado se nao forem adquiridos, contudo percebo muito bem que nunca foram usados misseis nas nossas missoes (Fragatas) e torpedos contam-se pelos dedos de uma mao. E nunca contra navios. Somente se usaram misseis e torpedos em treinos....mas nunca se sabe o futuro, por isso é muito importante a vinda dos Blackshark e dos Sub-Harpoon..... deixem la os AAW
Instrutor escreveu:CitarÓ raios ma partam.... peço desculpa pela linguagem mas isto ja irrita.... afinal este tópico nao é sobre os 209PN, fonix tanta lixarada nao sei para que........... o tópico é para falar no submarino........... o armamento que vai equipar os ditos cujos sao os Blackshark e os Sub-Harppon, misseis anti áereos ainda é muito cedo adquiri-los e nao prevejo grande utilidade, para os cenarios nos quais vao ser empregues.....o dinheiro que alguns foristas gostavam que fosse gasto na aquisição de misseis AAW, que sejam é antes empregues em Sub-Harpoons, isso sim é que me deixa incomodado se nao forem adquiridos, contudo percebo muito bem que nunca foram usados misseis nas nossas missoes (Fragatas) e torpedos contam-se pelos dedos de uma mao. E nunca contra navios. Somente se usaram misseis e torpedos em treinos....mas nunca se sabe o futuro, por isso é muito importante a vinda dos Blackshark e dos Sub-Harpoon..... deixem la os AAWCaro Instrutor. Eu que não sou ninguém, não penso assim. Mesmo que a conversa não vá dar a lado nenhum, é uma maneira de nos informarmos noutros sites da maneira de funcionar das coisas. É uma maneira de aprendizagem, mesmo que não seja a ideal. Com respeito a fugir ao tópico, não é própriamente verdade, já que são misseis que podem ser lançados pelos nossos U 209PN, se bem que eu não lhes veja utilidade para as nossas missões.
Quanto a termos disparado torpedos sem ser em exercícios, em 1982 o Barracuda afundou com um torpedo o navio mercante português Bandim, que carregado de gás constituia um perigo para a navegação.
Assim, tudo o que é torpedo moderno é controlável à distância através da fibra durante os 20/40/50/60 Km, o que for o seu alcance.
Sem dúvida SSK, o alcance do Black Shark deve estar entre 75 e 80 Km em baixa velocidade, porém não percorre todo esse trajeto guiado apenas pela fibra, é guiado por seus sistemas de detecção e pelo que foi previamente programado nele. O alcance do MK-48, se situa entre 45 e 50 Km. Essas distâncias maximas não são usuais de uso prático, geralmente se disparam os torpedos a distâncias menores, pois dependem do que o contrôle do submarino detectar pelos seu sistema de sonares. Claro que em algumas situações, por exemplo, se o submarino é orientado por outros meios de localização de objetivos externos tal como, algum radar de grande alcance de um navio de superficie e, este navio oriente o submarino, poderia disparar a distancias maiores, porém a chance (probabilidade) de acertar o objetivo cai bastante e isso não ocorre normalmente pois o submarino é um meio de ataque furtivo e solitário. Concorda ?
Saudações.
quando um submarinsta pode acertar num alvo a 40 milhas não vai lançar o torpedo a 5 milhas ou menos como se fazia nos Classe Albacora...
Sim e não!!!Deve ser igual a mais ou menos...
O alcance sonar depende da intensidade do som (pode ser medido em decibéis).
O alcance sonar depende das condições da agua do mar (índice de salinidade, temperatura, outros ruidos que se apresentem, etc).
Nos submarinos antigos o alcance sonar nas melhores condições do mar e para detectar um navio não muito silencioso, gira em torno de 10 milhas (16 Km).
Nos submarinos modernos o alcance sonar nas melhores condições do mar e para detectar un navio não muito silencioso, chega a 50 milhas (80 Km).
Como exemplo, ha que se ver a dificuldade em encontrar o sinalizador da "caixa-preta" do Airbus 747 que caiu no Oceano Atlântico por um submarino nuclear da marinha francesa e por 2 barcos da marinha norte americana que estão equipados especialmente para esse tipo de localização.
Se existe alguma dúvida sobre o alcance sonar, um artigo muito bom sobre sonares esta em: www.podernaval.com.br (http://www.podernaval.com.br) e outros...
Saudações.
Outra dúvida, o que é um navio não muito silencioso? Como podemos definir esse valor e em que unidade de medida é que o podemos fazer para além do decibel?
Os sonares com os alcances que falou são os circulares ou os lineares?
Como é que variam essas condições de mar, bem sei que é com a pressão, a salinidade, a temperatura e etc, mas quais são as condições ideais, os valores...
SSK, não se sabe com exatidão, levantantaram varias hipóteses sobre a dificuldade em localizar a caixa preta, uma delas é que o transmissor da caixa preta esteja danificado ou, suas baterias já estejam no fim da carga que geralmente duraria em torno de 30 dias.CitarOutra dúvida, o que é um navio não muito silencioso? Como podemos definir esse valor e em que unidade de medida é que o podemos fazer para além do decibel?
No que se refere a motores, os muito ruidosos se situam entre 90 e 100 decibéis.CitarOs sonares com os alcances que falou são os circulares ou os lineares?
Boa pergunta, sinceramente não sei.CitarComo é que variam essas condições de mar, bem sei que é com a pressão, a salinidade, a temperatura e etc, mas quais são as condições ideais, os valores...
Acredito que o ideal para os navios de superficie seria que não existissem camadas termais (correntes com temperaturas diferentes), porém para os submarinos chega a ser um recurso para não ser detectado em distâncias proximas, tendo em vista que os sonares dos submarinos são superiores ao dos navios de superficie isso se, os meios de combate dos dois fossem da mesma época.
Também creio que o mesmo criterio poderia se extender para tudo o que interfere no alcance sonar, o ideal é que fossem sempre de valores uniformes em todos os mares, profundidades e localizações.
O que se pode ver é que um submarino dentro de sua missão de combate, é uma arma letal, superior teoricamente em combate entre meios navais aos navios de superficie, desde que, suas tripulações estejam bem treinadas e o submarino bem aparelhado. Imagine os U-209PN com o AIP, nem por satelite se localizaria por longos períodos.
Saudações.
Não tenho muito mais tempo. Se quiser saber mais alguma coisa é melhor perguntar do que estar a escrever algumas baboseiras...
Um submarino pode ter alcance sonar (passivo) que chegem às 100 milhas!!!
Acredite ou não não existem torpedos com alcances superiores a 60 milhas!!!
O senhor para quem você se esta a dirigir é um submarinista,tanto quanto percebi,mas se você percebe mais de submarinos que um submarinista,você é um iluminado,meu caroCitarNão tenho muito mais tempo. Se quiser saber mais alguma coisa é melhor perguntar do que estar a escrever algumas baboseiras...
Impressionante a descortesia do colega, ele deve querer dizer as baboseiras como essas que eu li do que ele escreveu.
CitarUm submarino pode ter alcance sonar (passivo) que chegem às 100 milhas!!!
http://www.naval.com.br/blog/?p=4061 (http://www.naval.com.br/blog/?p=4061)
ou essa,
CitarAcredite ou não não existem torpedos com alcances superiores a 60 milhas!!!
http://www.naval.com.br/blog/?p=5413 (http://www.naval.com.br/blog/?p=5413)
Acredito que o colega nunca entrou num submarino nem para visita-lo.
SSK eu também não tenho mais tempo, porém o que escrevo é com a consciência de não desinformar os colegas do foro.
Saudações
O senhor para quem você se esta a dirigir é um submarinista,tanto quanto percebi,mas se você percebe mais de submarinos que um submarinista,você é um iluminado,meu caro
Não sei se ria, se chore com esta "discussão". Depois admiram-se que o pessoal informado, ou melhor, que percebe mesmo disto porque passa a vida A TRABALHAR NISTO (e não a ler sobre...) anda a deixar de aparecer no Fórum Defesa.
Desculpem lá, mas estava atravessado. A qualidade deste fórum, que eu respeito, anda a piorar de dia para dia.
Bem, de volta ao estudo de Cardiologia, que isto não me dá ganha-pão.
Passem bem.
CitarNão tenho muito mais tempo. Se quiser saber mais alguma coisa é melhor perguntar do que estar a escrever algumas baboseiras...
Impresionante a descortesia do colega, ele deve querer dizer as baboseiras como essas que eu li do que ele escreveu.
CitarUm submarino pode ter alcance sonar (passivo) que chegem às 100 milhas!!!
http://www.naval.com.br/blog/?p=4061 (http://www.naval.com.br/blog/?p=4061)
ou essa,
CitarAcredite ou não não existem torpedos com alcances superiores a 60 milhas!!!
http://www.naval.com.br/blog/?p=5413 (http://www.naval.com.br/blog/?p=5413)
Ainda sobre as caixas pretas, são elas que emitem sinais, e provavelmete a MB, a USNavy e a Marinha Francesa estão todas erradas em tentar encontrar a caixa preta... O Almirantado esta errado SSK ?
“Os sonares vão ser instalados em navios rebocadores contratados e estão indo para a área, vão ficar andando por lá, e tentando captar qualquer sinal que chegue da caixa-preta. Se nós localizarmos, passamos para a etapa seguinte que é tentar resgatar isso”, disse o almirante. As caixas-pretas emitem um sinal de 37 Mhz em até 6 km de profundidade."
Acredito que o colega nunca entrou num submarino nem para visita-lo.
SSK eu também não tenho mais tempo, porém o que escrevo é com a conciência de não desinformar os colegas do foro.
Saudações
CitarAcredito que o colega nunca entrou num submarino nem para visita-lo.
SSK eu também não tenho mais tempo, porém o que escrevo é com a conciência de não desinformar os colegas do foro.
Foi por isto que o DC 38, um grande submarinista e apaixonado pela arma submarina, desistiu...
Não sei se os moderadores e os administradores podem fazer algo mais, mas isto começa a cansar. Não sendo isto uma crítica visto não sei quais são os vossos reais poderes.
Tendo em vista as colocações principalmente do moderador que é o maior peso na balança e, tendo em vista que não fui bem recebido, me retiro, sejam felizes. Volto para os meus.
Saudações
Não sei se os moderadores e os administradores podem fazer algo mais, mas isto começa a cansar. Não sendo isto uma crítica visto não sei quais são os vossos reais poderes.
caro SSK
isto pode parecer uma dúvida estúpida mas não percebo nada de sonares
quando fala em sonar passivo, estamos a falar de uma espécie de micro que capta, filtra e amplifica diversas gamas de frequências de som, certo?
Boas pessoal estava a pesquisar na net e encontrei assuntos relacionados com o formato, número de pás e material de construção das hélices dos submarinos. Os nossos U214 poderão ser “mais invisíveis” ou vice-versa do que outros a operar em determinado país?
Essa opção de equipar determinada hélice é de quem? Do país que o compra ou é do construtor?
Citação de: "Carlos Barbosa"Boas pessoal estava a pesquisar na net e encontrei assuntos relacionados com o formato, número de pás e material de construção das hélices dos submarinos. Os nossos U214 poderão ser “mais invisíveis” ou vice-versa do que outros a operar em determinado país?Isso é normalmente matéria classificada. Admira-me estar na Internet. Admira-me mais se estiver correcta.
Essa opção de equipar determinada hélice é de quem? Do país que o compra ou é do construtor?
Citação de: "Feinwerkbau"caro SSK
isto pode parecer uma dúvida estúpida mas não percebo nada de sonares
quando fala em sonar passivo, estamos a falar de uma espécie de micro que capta, filtra e amplifica diversas gamas de frequências de som, certo?
Bom, tecnicismos à parte, por sonar passivo entende-se o equipamento de escuta apenas do som que rodeia um submarino.
Já com os equipamentos activos há emissão de som (o famoso 'ping', lembram-se???)
Isto "penso eu de que"....
Cpmts
Carlos Ferreira
Cada vez mais os combates não são necessariamente ganhos por quem tem as melhores armas, ou as armas com mais alcance ou mais poder destrutivo.
A vantagem é de quem tem os melhores sensores e o melhor sistema de comunicações que permite rapidamente determinar qual a melhor forma de lidar com a ameaça.
caro SSK
como estão a decorrer os treinos do primeiro submarino?
Ele já veio até aguas lusas ou isso é segredo???
Seja bem-vindo ao fórum, Lopau.
Penso que não é assim tão cedo que vamos ver fotografias do interior (se é que algum dia o interior será divulgado ao público). Teremos de nos contentar por agora com as poucas fotografias de submarinos semelhantes de outras marinhas.
Se é complicado obter fotografias do exterior de um simples patrulha, então das entranhas da nossa "arma absoluta"...
Por acaso.... e correndo o risco de um off topic... a secretismo das FA's portuguesas não cessa de me espantar... caímos até no ridículo de por vezes serem meios de informação estrangeiros os primeiros a revelar factos e detalhes que cá são 'escondidos'... Embora seja de bom tom reconhecer que muito melhor está a coisa, mesmo assim...
E neste caso é sintomático... os 'américas' divulgam fotos do interior das classes Los Angeles, Seawolf e Ohio... nós, certamente pela tecnologia muito superior..... nicles!
Cpmts
Carlos Ferreira
Marinhas normalmente não deixam fotografar os hélices de seus navios no dique, principalmente dos seus submarinos. Nas fotos, os hélices de dois submarinos U214, de duas marinhas diferentes.
O conhecimento do formato das pás do hélice e do seu número pode facilitar a obtenção de dados de curvas de cavitação, por meio de algoritmos especiais. A assinatura acústica reproduzida pode ajudar a identificar o submarino quando este for detectado no mar. Além do formato e número de pás, o material usado na fabricação também influi muito na assinatura acústica.
Normalmente, o hélice é tratado de forma especial nos contratos de compra de submarinos. O construtor oferece modelos de vários tipos de hélice ou instala um escolhido pelo comprador de outro fabricante. Nos contratos fica especificado que o fabricante não pode vender o mesmo tipo de hélice para outro operador.
Em fóruns na internet, leitores reclamaram da exposição dos hélices dos submarinos dos seus países, mas eles podem ficar tranquilos, pois muito provavelmente esses hélices não são os definitivos e serão trocados após as provas de mar.
http://www.naval.com.br/blog/?p=13138 (http://www.naval.com.br/blog/?p=13138)
Olá a todos!
Devo ser o mais recente membro aqui no forum e apenas li algumas coisas sobre este tópico que me parece bastante interessante.
Os novos submarinos parecem ser grandes máquinas. Já existem algumas fotos do interior do submarino?
Citação de: "lopau"Olá a todos!
Devo ser o mais recente membro aqui no forum e apenas li algumas coisas sobre este tópico que me parece bastante interessante.
Os novos submarinos parecem ser grandes máquinas. Já existem algumas fotos do interior do submarino?
O interior vai ser mais ou menos isto.
Fonte:
http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=68133&page=3
Também ainda se consegue ver a consola de governo, certo??
NRP TRIDENTE (S 167)&PAPANIKOLIS
http://media.shipspotting.com/uploads/p ... IKOLIS.jpg (http://media.shipspotting.com/uploads/photos/rw/942591/Ship+Photo+NRP+TRIDENTE+%28S+167%29%26PAPANIKOLIS.jpg)
Saab Avitronics and MEDAV develop new submarine ELINT/COMINT system
South African electronic warfare (EW) house Saab Avitronics and German communications intelligence (COMINT) specialist MEDAV GmbH have collaboratively developed a combined radar-band tactical electronic support measures/electronic intelligence (ESM/ELINT) and COMINT system configured specifically for submarine applications. The full system, covering the 300 kHz to 18 GHz frequency range, is being fitted to the two Type 209PN submarines being acquired by the Portuguese Navy from ThyssenKrupp Marine Systems' HDW
July 30, 2009 by worldef
The two Portuguese Navy U209PN submarines is being fitted with a Saab Avitronics Pty Ltd and Medav GmbH combined tactical Electronic Support Measures/Electronic INTelligence (ESM/ELINT), SIGINT (SIGnal INTelligence) and COMmunications INTelligence (COMINT) system described as the most complex submarine Electronic Warfare (EW) suite developed to date.
South African company Saab Avitronics Pty Ltd is also supplying a derivative of its UME-200 system to meet the U209PN ESM requirement, a laser warning sensor and the threat data management software system. The U209PN COMINT LF/MF/HF and VHF/UHF bands (300 kHz to 3 GHz) processor is based on the MEDAV GmbH CRS-8000 system. The ESM/COMINT solution feature multiple antennas distributed across three masts of the submarine.
German Howaldswerke Deutsche Werft GmbH (part of Thyssen Krupp Marine Systems AG) is manufacturing two AIP (Air Independent Propulsion) powered submarines NRP Tridente and NRP Arpão to be delivered in 2010 and 2011 respectively and operated by the 5º Esquadrilla de Submarinos (5th Submarines Squadron).
CitarJuly 30, 2009 by worldef
The two Portuguese Navy U209PN submarines is being fitted with a Saab Avitronics Pty Ltd and Medav GmbH combined tactical Electronic Support Measures/Electronic INTelligence (ESM/ELINT), SIGINT (SIGnal INTelligence) and COMmunications INTelligence (COMINT) system described as the most complex submarine Electronic Warfare (EW) suite developed to date.
South African company Saab Avitronics Pty Ltd is also supplying a derivative of its UME-200 system to meet the U209PN ESM requirement, a laser warning sensor and the threat data management software system. The U209PN COMINT LF/MF/HF and VHF/UHF bands (300 kHz to 3 GHz) processor is based on the MEDAV GmbH CRS-8000 system. The ESM/COMINT solution feature multiple antennas distributed across three masts of the submarine.
German Howaldswerke Deutsche Werft GmbH (part of Thyssen Krupp Marine Systems AG) is manufacturing two AIP (Air Independent Propulsion) powered submarines NRP Tridente and NRP Arpão to be delivered in 2010 and 2011 respectively and operated by the 5º Esquadrilla de Submarinos (5th Submarines Squadron).
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
Citação de: "cromwell"CitarJuly 30, 2009 by worldef
The two Portuguese Navy U209PN submarines is being fitted with a Saab Avitronics Pty Ltd and Medav GmbH combined tactical Electronic Support Measures/Electronic INTelligence (ESM/ELINT), SIGINT (SIGnal INTelligence) and COMmunications INTelligence (COMINT) system described as the most complex submarine Electronic Warfare (EW) suite developed to date.
South African company Saab Avitronics Pty Ltd is also supplying a derivative of its UME-200 system to meet the U209PN ESM requirement, a laser warning sensor and the threat data management software system. The U209PN COMINT LF/MF/HF and VHF/UHF bands (300 kHz to 3 GHz) processor is based on the MEDAV GmbH CRS-8000 system. The ESM/COMINT solution feature multiple antennas distributed across three masts of the submarine.
German Howaldswerke Deutsche Werft GmbH (part of Thyssen Krupp Marine Systems AG) is manufacturing two AIP (Air Independent Propulsion) powered submarines NRP Tridente and NRP Arpão to be delivered in 2010 and 2011 respectively and operated by the 5º Esquadrilla de Submarinos (5th Submarines Squadron).
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
Atenção que só por ser imprensa estrangeira não quer dizer que as coisas estejam correctas. Alguma da informação que aí surge é classificada e logo à partida por isso nem todos têm acesso e por vezes inventam, como é o caso.
Como é óbvio também não a poderei esclarecer, fica somente a chamada de atenção.
A boa notícia é que seremos o 1º submarino da NATO, não US Navy, a ter este sistema.
Só com duas unidades, não podemos ter esquadrão.
Em Portugal sempre se designou por Esquadrilha de Submarinos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2FPT%2Famarinha%2Festruturaorganizativa%2Fareaoperacional%2FComandoNaval%2FUnidadesDependentes%2Fesquadrilhadesubmarinos%2FPublishingImages%2Fbrasao_es.jpg&hash=aaf0b092d47b34d58e2d01c6cd095aa8)
Só se for aquele que era para ir para os gregos... c34x
Mas, meus amigos prudência. Não conhecemos a notícia e isto pode não passar de…nada!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg36.imageshack.us%2Fimg36%2F7219%2F3sg.gif&hash=361a11f0a2b5a03397162abe59ac0c7e)
:shock:
O primeiro que consiga ler esta notícia na íntegra que verifique e partilhe connosco o seu fundamento.
Consórcio alemão propõe a Portugal 1 submarino grátisÓ meu deus. Ó meu deus, (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.manysmileys.com%2Ffiles%2FS%2Ffz%2Fq2%2FSfzq23vr97719800.gif&hash=2744c24803da65f22a23e0db84454cb3) *Desmaia*
Mas isso não é só boas noticias, é que as contra-partidas não devem ser só o esquema do LPD, de certeza que seria também sérios investimentos na industria Portuguesa...Tem a sua razão, mas se forem contrapartidas a serem executadas como muitas de outros programas é melhor assim.
Isto se se verificar é excelente, mas pode significar a perda do projecto do LPD.
Isso seria bastante interessante... a verificar-se poderia significar ter dois submarinos sempre prontos a navegar.
Para compensar falta de contrapartidas
Consórcio alemão propõe a Portugal um submarino grátis
Os dois submarinos adquiridos por Portugal ao consórcio alemão, e que têm levantado tanta controvérsia, podem transformar-se em três. É que as contrapartidas previstas no contrato não estão a verificar-se – e o construtor propõe-se entregar um submarino a custo zero, avança a edição do SOL desta sexta-feira
O consórcio German Submarine Consortium (GSC), a quem o Governo de Durão Barroso adjudicou em 2004 a compra de dois novos submarinos, sondou elementos da Marinha portuguesa, há cerca de dois meses, propondo a entrega de um terceiro submarino a Portugal a custo zero.
Um dos responsáveis da empresa líder do consórcio, a Man Ferrostaal, esteve em Portugal em Junho passado e, nos vários encontros mantidos com diversas personalidades, participou numa reunião com elementos da Armada que acompanham a execução do contrato dos submarinos.
Nessa reunião terá surgido a proposta, com carácter muito informal, conforme explicaram ao SOL, de ser entregue um terceiro submarino a Portugal, mas sem custos.
Se for trocar o LPD pelo submarino duvido muito que venha-se a concretizar. Não sei se custos de manutenção serão um problema tendo mais um submarino, mas por causa da falta de tripulantes talvez não irá fazer diferença no número de submarinos que teremos a navegar ao mesmo tempo.
A mim tambem me passou na cabeça que esse 3º submarino poderia ser o Papanikolais, contudo tambem é certo que isso teria de sofrer inumeros alterações a começar pela sua estrutura interna e externa, por isso se realmente é intenção da HW oferecer um submarino a Portugal que seja um "U209PN" pois o Papanikolais é muitio diferente....
Ja agora eu prevejo é um grande problema se ele vier:lol: :lol: que nome irá ter???? :banana:
N.R.P. ANZOL! :lol:
Devido às diferenças técnicas e à falta de recursos humanos e financeiros acreditam que a própria MP estaria interessada em ter esse, potencial, "mono"? :roll:
:lol: :lol:
NRP Neptuno
Estive a ver a historia dos nomes dos nossos submarinos desde 1913 e dentro de todos os nomes correspondentes aos nossos submarinos todos eles tinham nomes pararicidos e da mesma familia, por isso dentro da Familia da Classe Tridente o nome do futuro submarino poderia ser Neptuno.... o que dizem?
Citação de: "Instrutor":lol: :lol:
NRP Neptuno
Estive a ver a historia dos nomes dos nossos submarinos desde 1913 e dentro de todos os nomes correspondentes aos nossos submarinos todos eles tinham nomes pararicidos e da mesma familia, por isso dentro da Familia da Classe Tridente o nome do futuro submarino poderia ser Neptuno.... o que dizem? :lol:
Pessoalmente preferia que fosse a HDW a pagar a construção do NPL, em vez de nos dar o U 214 Papanikolis. E que essa construção fosse o mais rápido possivel
Pessoalmente preferia que fosse a HDW a pagar a construção do NPL, em vez de nos dar o U 214 Papanikolis. E que essa construção fosse o mais rápido possivel
Não há fontes que digam que esse submarino seja o Papanikolis.Se essa noticia é verdade, é o Papanikolis sim... É o cancro que os alemães querem extirpar a todo o custo, ou então...Sucata.
Parem de inventar.
O NAVpol ja pertence a uma contrapartida prefiro que ele seja construido no ENVC tecnologia para nos, aprendizagem, experiencia e bem precisamos de um 3º submarino se vier a custo zero é ouro sobre azul, o projecto do NPL é uma das contrapartidas para alem de outras, como não existiu mais nenhum investimento directo nas nossas industrias os alemaes deram como ideia oferecerem-nos a cussto zero um 3º submarino..... de preferencia U209PN construido de raiz nada de Papanikolis ou outra coisa do genero.
Citação de: "Instrutor":lol: :lol:
NRP Neptuno
Estive a ver a historia dos nomes dos nossos submarinos desde 1913 e dentro de todos os nomes correspondentes aos nossos submarinos todos eles tinham nomes pararicidos e da mesma familia, por isso dentro da Familia da Classe Tridente o nome do futuro submarino poderia ser Neptuno.... o que dizem?
Não tem nada a ver, Arpão e Tridente são objectos de caça submarina, Neptuno é o nome duma divindade, tem de ser o nome de outra arma ou técnica de pesca.
Cromwell escreveu:CitarNão há fontes que digam que esse submarino seja o Papanikolis.Se essa noticia é verdade, é o Papanikolis sim... É o cancro que os alemães querem extirpar a todo o custo, ou então...Sucata.
Parem de inventar.
Instrutor escreveu:CitarO NAVpol ja pertence a uma contrapartida prefiro que ele seja construido no ENVC tecnologia para nos, aprendizagem, experiencia e bem precisamos de um 3º submarino se vier a custo zero é ouro sobre azul, o projecto do NPL é uma das contrapartidas para alem de outras, como não existiu mais nenhum investimento directo nas nossas industrias os alemaes deram como ideia oferecerem-nos a cussto zero um 3º submarino..... de preferencia U209PN construido de raiz nada de Papanikolis ou outra coisa do genero.O NavPol não pertence a uma contrapartida. Apenas o projecto.
Um U 214 de raíz. Ah...Ah...Ah... Mais um que acredita no Pai Natal :lol:
Comunicado nega que haja qualquer proposta do consórcio alemão
Ministério da Defesa garante que recusaria 3º submarino
14.08.2009 - 13h03 Lusa
O Ministério da Defesa garantiu hoje que "não existe qualquer proposta" do consórcio alemão a quem o Estado comprou dois submarinos em 2004 para fornecer um submarino "grátis" a Portugal de forma a resolver o diferendo das contrapartidas.
"Não existe qualquer proposta no Ministério da Defesa Nacional neste sentido e se houvesse seria recusada. O programa das contrapartidas deve ser rigorosamente cumprido na defesa dos interesses nacionais", garante o Ministério em comunicado.
O semanário SOL avança hoje que os alemães teriam proposto a Portugal a entrega de um terceiro submarino a custo zero, como forma de pôr fim a um diferendo que há mais de um ano opõe o consórcio Germane Submarine Consortium (GSC) à Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC).
A CPC é o organismo nomeado pelo Governo - e tutelado pelos ministérios da Defesa e da Economia - para fiscalizar e acompanhar a execução dos contratos feitos pelo Ministério da Defesa e, nos quais, os vendedores de equipamentos habitualmente se comprometem a comprar bens e serviços a empresas portuguesas no valor próximo da aquisição.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da CPC, Pedro Catarino, diz estar em contacto com o consórcio alemão para resolver as dificuldades que têm surgido no cumprimento das contrapartidas mas nega ter recebido qualquer proposta para a entrega de um novo submarino.
"A CPC nunca recebeu qualquer proposta formal ou informal neste sentido, nem essa possibilidade foi sequer abordada pelo consórcio alemão com a CPC", garantiu Pedro Catarino.
Segundo Pedro Catarino, "a CPC mantém-se empenhada e está em contacto com o consórcio alemão para resolver as dificuldades encontradas no quadro das contrapartidas que, esperamos, sejam cumpridas integralmente no quadro temporal previsto e nas condições estipuladas pelo contrato".
O presidente da CPC não quis, contudo, precisar os valores globais das contrapartidas negociadas com o consórcio alemão dos submarinos, mas diz que cerca de metade já foram cumpridas, embora nem todas contabilizadas.
"Há um número de projectos que já foram cumpridos e aceites e depois há um conjunto de projectos que já foram cumpridos mas que ainda não foram contabilizados porque existem algumas diferenças em relação a alguns aspectos do contrato", explicou Pedro Catarino.
De acordo com o presidente da CPC, "já foram cumpridas na prática quase metade das contrapartidas, simplesmente só uma parte foi reconhecida até que se resolvam as diferenças que existem sobre certos aspectos contratuais".
Pedro Catarino rejeitou, se vier a existir essa proposta, a aceitação de um submarino a custo zero em troca do cumprimento integral das contrapartidas, remetendo para a posição do Ministério da Defesa.
"O assunto nunca foi abordado, não há nenhuma proposta formal ou informal, nunca foi equacionado, nem vai ser certamente dada a posição do sr. ministro, de que se fosse proposta seria rejeitada", disse.
Segundo a CPC, o valor potencial da totalidade das contrapartidas negociadas com o Estado português na área da Defesa - e que envolvem oito contratos - rondam os três mil milhões de euros.
Se essa noticia é verdade, é o Papanikolis sim... É o cancro que os alemães querem extirpar a todo o custo, ou então...Sucata.
Sucata que a marinha alemã está pronta a recuperá-lo.Recuperá-lo? então não está pronto e livre de anomalias?
E os polacos também estão interessados.
CitarComunicado nega que haja qualquer proposta do consórcio alemão
Ministério da Defesa garante que recusaria 3º submarino
14.08.2009 - 13h03 Lusa
O Ministério da Defesa garantiu hoje que "não existe qualquer proposta" do consórcio alemão a quem o Estado comprou dois submarinos em 2004 para fornecer um submarino "grátis" a Portugal de forma a resolver o diferendo das contrapartidas.
"Não existe qualquer proposta no Ministério da Defesa Nacional neste sentido e se houvesse seria recusada. O programa das contrapartidas deve ser rigorosamente cumprido na defesa dos interesses nacionais", garante o Ministério em comunicado.
O semanário SOL avança hoje que os alemães teriam proposto a Portugal a entrega de um terceiro submarino a custo zero, como forma de pôr fim a um diferendo que há mais de um ano opõe o consórcio Germane Submarine Consortium (GSC) à Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC).
A CPC é o organismo nomeado pelo Governo - e tutelado pelos ministérios da Defesa e da Economia - para fiscalizar e acompanhar a execução dos contratos feitos pelo Ministério da Defesa e, nos quais, os vendedores de equipamentos habitualmente se comprometem a comprar bens e serviços a empresas portuguesas no valor próximo da aquisição.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da CPC, Pedro Catarino, diz estar em contacto com o consórcio alemão para resolver as dificuldades que têm surgido no cumprimento das contrapartidas mas nega ter recebido qualquer proposta para a entrega de um novo submarino.
"A CPC nunca recebeu qualquer proposta formal ou informal neste sentido, nem essa possibilidade foi sequer abordada pelo consórcio alemão com a CPC", garantiu Pedro Catarino.
Segundo Pedro Catarino, "a CPC mantém-se empenhada e está em contacto com o consórcio alemão para resolver as dificuldades encontradas no quadro das contrapartidas que, esperamos, sejam cumpridas integralmente no quadro temporal previsto e nas condições estipuladas pelo contrato".
O presidente da CPC não quis, contudo, precisar os valores globais das contrapartidas negociadas com o consórcio alemão dos submarinos, mas diz que cerca de metade já foram cumpridas, embora nem todas contabilizadas.
"Há um número de projectos que já foram cumpridos e aceites e depois há um conjunto de projectos que já foram cumpridos mas que ainda não foram contabilizados porque existem algumas diferenças em relação a alguns aspectos do contrato", explicou Pedro Catarino.
De acordo com o presidente da CPC, "já foram cumpridas na prática quase metade das contrapartidas, simplesmente só uma parte foi reconhecida até que se resolvam as diferenças que existem sobre certos aspectos contratuais".
Pedro Catarino rejeitou, se vier a existir essa proposta, a aceitação de um submarino a custo zero em troca do cumprimento integral das contrapartidas, remetendo para a posição do Ministério da Defesa.
"O assunto nunca foi abordado, não há nenhuma proposta formal ou informal, nunca foi equacionado, nem vai ser certamente dada a posição do sr. ministro, de que se fosse proposta seria rejeitada", disse.
Segundo a CPC, o valor potencial da totalidade das contrapartidas negociadas com o Estado português na área da Defesa - e que envolvem oito contratos - rondam os três mil milhões de euros.
Fonte (http://http)
The German Navy is holding talks with ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) about taking in a 214-class submarine originally ordered by the Hellenic Navy, following protracted contractual difficulties between the German shipbuilder and Greece ...
Uma vez mais, reitero: isto não seria "de borla". Seria à custa de grande parte do programa de contrapartidas.
A relizar-se este negócio, seria porque a HDW teria concluido que lhes ficava mais barato fornecer-nos um 3º submarino que cumprir o programa de contrapartidas.
Não há borlas.
A notícia diz que há problemas por parte dos alemães para cumprirem com 300 milhões. O resto foi realizado. Bolas! Antes de ir a tribunal e as coisas não darem em nada, agarre-se o 3º submarino. Senão, vamos perder pau e bola. Mas com estes indivíduos, não vamos lá. Se não fosse o Paulo Portas e o PSD não tínhamos sequer encomendado os 2 submarinos!
Citação de: "Tiger22"
A notícia diz que há problemas por parte dos alemães para cumprirem com 300 milhões. O resto foi realizado. Bolas! Antes de ir a tribunal e as coisas não darem em nada, agarre-se o 3º submarino. Senão, vamos perder pau e bola. Mas com estes indivíduos, não vamos lá. Se não fosse o Paulo Portas e o PSD não tínhamos sequer encomendado os 2 submarinos!
Dois detalhes:
Segundo a CPC, continua-se a negociar com a GSC o cumprimento das contrapartidas. Ou seja, há dificuldades mas ainda não se fala em tribunal nem o GSC alguma vez propôs o 3º submarino como diz a notícia.
Igualmente segundo a CPC, ainda falta cumprir uns 50% das contrapartidas, o que pelas minhas contas são 500-600M EUR, não 300M EUR.
Portanto, pode haver dificuldades com 300M EUR mas não quer dizer que o GSC nos fornecesse um 3º submarino em troca só desses 300M EUR de contrapartidas.
Honestamente, 600M EUR de contrapartidas por um sub, só se a o GSC estiver muito apertado para cumprir as contrapartidas.
Pelo menos as baterias são do mesmo fornecedor, da Grega Sunligh Systems!
Sendo do mesmo fornecedor não deve haver muitos problemas com a logistica. Quanto aos mastros optronicos, se não são sistemas totalmente identicos, são do mesmo fornecedor, a Zeiss Op ou seja a logistica está facilitada.
Quem participa na integração do software do CMS e fará a sua manutenção é uma empresa Portuguesa ou seja terá capacidade julgo eu para fazer actualizações mesmo que o Portugues e o Grego possam conter differenças. Julgo que o CMS Grego é o mesmo que o Português, o Atlas ISUS90-50.
Pessoalmente não acredito que venha qualquer 3 submarino. Parece que a Grecia encomendou ou quer encomendar 2 U209-1400 e modernizou 2 com o ISUS 50-46.
Tem a MGP militares suficientes para colocar dentro de um 3ºsubmarino?
SSKCitarTem a MGP militares suficientes para colocar dentro de um 3ºsubmarino?
Pessoalmente gostaria de ter um 3 submarino, pois foi o que desde do principio queria a MGP, havendo depois uma redução para 2, caro SSK não creio que o pessoal seria o problema, não será por uma guarnição de 32 homens que não podemos ter um terçeiro submarino, o que a meu ver só seria sumar, pois teriamos sempre 2 submarinos no activo caso o 3 esteja em manutenção, estou cansado de que não se pode comprar isto ou aquilo com a desculpa do pessoal, cansado, já tivemos 4 e nunca foi problema, em crendo [crer - acreditar em algo, querer - ter vontade de conseguir ou atingir algo] o pessoal é o problema menor.
Já agora cada submarino leva 33 pessoas, e o problema é imediato em que existitiam 3 submarinos operacionais!
Volta a repetir, ninguém mais do que eu os 3 submarinos. E o que eu tou a fazer não é arranjar desculpas, são somente factos!
As tripulações não são desculpa. Fica-se com o terceiro, faz-se rotação entre os três com as tripulações actuais, enquanto se forma e ganha experiência uma nova. Era como ter um 3º submarino em reserva enquanto a nova tripulação se formava.
Ou vão-me dizer que se o país por qualquer motivo tivesse mesmo que ter 4 ou 6 submarinos era completamente impossível arranjar tripulações para eles?
Isto faz-me lembrar o absurdo da desculpa dos pilotos de F-16. Países com MUITO menos população do que nós, conseguem manter MUITOS mais aviões do que nós operacionais.
São mercenarios contratados não? :censurado:
Citação de: "Tiger22"As tripulações não são desculpa. Fica-se com o terceiro, faz-se rotação entre os três com as tripulações actuais, enquanto se forma e ganha experiência uma nova. Era como ter um 3º submarino em reserva enquanto a nova tripulação se formava.
Ou vão-me dizer que se o país por qualquer motivo tivesse mesmo que ter 4 ou 6 submarinos era completamente impossível arranjar tripulações para eles?
Isto faz-me lembrar o absurdo da desculpa dos pilotos de F-16. Países com MUITO menos população do que nós, conseguem manter MUITOS mais aviões do que nós operacionais.
São mercenarios contratados não? :censurado:
:roll: . Nunca me estava a referir a si, como é óbvio. Para além de que tenho grande apreço por si.
Peço-lhe se não for maçada que me responda a duas perguntas directas:
1- Era impossível treinar uma nova guarnição para um 3º submarino?
2- Se a resposta for não, como penso que é, o que é necessário a Marinha o Governo ou seja lá quem for, fazer ou alterar para conseguir esse objectivo?
Nós que nada sabemos gostamos de aprender e acima de tudo encontrar soluções para os problemas.
2- Se a resposta for não, como penso que é, o que é necessário a Marinha o Governo ou seja lá quem for, fazer ou alterar para conseguir esse objectivo?
SMO de novo.
seria melhor ter esse terceiro sub do que alguns milhões de contrapartidas.
No contrato está escrito que terá transferencia de tecnologia? Portugal vai passar a fabricar seus Subs?
A HDW passará a comprar peças em Portugal para fabricar todos os futuros subs que vender?
Se a resposta for não eu ficaria com o submarino mesmo que seja o grego, cobrem para que ele seja entregue igualzinho ao Tridente e o Arpão e pronto.
SMO de quanto tempo? Não deve ser de 6 meses...Claro que não. Dois anos.
Eu pessoalmente prefiro outra opção mas é mais cara, prefiro a opção profissional, em que a pessoa por sua propria opção quer ser militar. Mas para isso os incentivos são o mais importante, incentivos que levem a que sejam os bons profissionais a querer ser militares.
SSK agora pense um pouco se o sub vier novo quanto tempo irá levar para construírem ele, se for o grego e Portugal cobrar que ele venha igualzinho ao0 Tridente e o Arpão, quanto tempo se levaria nessa conversão? Até ele ficar pronto o pessoal pode embarcar nos outros submarinos e ter um treinamento pratico. Cara com o sub nuclear é a mesma coisa a Marinha do Brasil nunca teve um sub desse tipo, e vai embarcar nessa aventura. Ai você me diz mas a França vai fornecer treinamento para o pessoal que vai embarcar nesse sub. Pronto Portugal que cobre o mesmo dos alemães, o sub padronizado e estalando de novo e treino para o pessoal que irá embarcar nele. Tudo se resolve basta vontade. Preguiça e pessimismo não ajudam em nada, não minto ajudam sim, ajudam no fracasso.
Ligthning escreveu:CitarSMO de quanto tempo? Não deve ser de 6 meses...Claro que não. Dois anos.CitarEu pessoalmente prefiro outra opção mas é mais cara, prefiro a opção profissional, em que a pessoa por sua propria opção quer ser militar. Mas para isso os incentivos são o mais importante, incentivos que levem a que sejam os bons profissionais a querer ser militares.Mas essa já nós temos, e não há incentivos que façam o pessoal optar pelas forças armadas.
SSK agora pense um pouco se o sub vier novo quanto tempo irá levar para construírem ele, se for o grego e Portugal cobrar que ele venha igualzinho ao0 Tridente e o Arpão, quanto tempo se levaria nessa conversão? Até ele ficar pronto o pessoal pode embarcar nos outros submarinos e ter um treinamento pratico. Cara com o sub nuclear é a mesma coisa a Marinha do Brasil nunca teve um sub desse tipo, e vai embarcar nessa aventura. Ai você me diz mas a França vai fornecer treinamento para o pessoal que vai embarcar nesse sub. Pronto Portugal que cobre o mesmo dos alemães, o sub padronizado e estalando de novo e treino para o pessoal que irá embarcar nele. Tudo se resolve basta vontade. Preguiça e pessimismo não ajudam em nada, não minto ajudam sim, ajudam no fracasso.
Realmente não entendo isto.
Primeiro toda a gente estava a dizer que precisamos de um terceiro submarino.
Agora que a proposta aparece, dizem que não vale a pena.
Realmente não entendo isto.
Primeiro toda a gente estava a dizer que precisamos de um terceiro submarino.
Agora que a proposta aparece, dizem que não vale a pena.
Não vale a pena entender nem perder muito tempo com isso.
Pergunto eu caro SSK. Fica-se com o terceiro submarino. Faz-se a rotação das guarnições actuais entre os três. Repensa-se um sistema de incentivos. Começa-se a formar uma nova guarnição para o terceiro. Quando efectivamente estiverem preparados, começam as suas funções.
Isto é, o terceiro seria uma espécie de reserva enquanto formamos a nova guarnição. No entanto, não ficava encostado. Fazia-se a rotação das tripulações actuais entre os três.
O que acha? É viável?
Pergunto eu caro SSK. Fica-se com o terceiro submarino. Faz-se a rotação das guarnições actuais entre os três. Repensa-se um sistema de incentivos. Começa-se a formar uma nova guarnição para o terceiro. Quando efectivamente estiverem preparados, começam as suas funções.
E uns camiões-cisterna com cerveja, e umas toneladas de salsichas daqueeeelas grannnnnndes. :lol:
Eu não quero estragar a brincadeira mas ontem, o ministério da defesa desmentiu a notícia, isto é, não houve qualquer oferta dos alemães
E onde é que metias as salsichas?Era para fazer umas ofertas... :shock:
Agora, apesar de em ton de brincadeira ter sido referido, e não conhecendo eu o nível de dificuldade que a marinha teria para tripular/"formar quem tripule" um LPD ( qualquer acrónimo sinonimo que prefiram) e um AOR gostaria de saber das mãos de quem sabe se seria aceitável, apesar de ainda assim preferir as contrapartidas.
era mesmo a construção do LPD como contrapartida, e se sobrasse algum, um AOR tipo Marques de Ensenada, que não requer grande número de pessoal.
Isso era espetacular, mas não acho que seja assim que as contrapartidas funcionam, a empresa tem que investir ou comprar, tem que "gastar" esse dinheiro em Portugal. Não é dar...
CitarAgora, apesar de em ton de brincadeira ter sido referido, e não conhecendo eu o nível de dificuldade que a marinha teria para tripular/"formar quem tripule" um LPD ( qualquer acrónimo sinonimo que prefiram) e um AOR gostaria de saber das mãos de quem sabe se seria aceitável, apesar de ainda assim preferir as contrapartidas.
Existem guarnições para o LPD, que não tem especificidade nenhuma, nem requer pessoal com capacidade psicológica para estar no fundo do mar, pois tanto um como o outro devem navegar é à superfície.
Percebo o tom jocoso da sua pergunta, mas é mesmo assim. Para os subs não pode ir qualquer um.
Por mim, caso fosse possível, era mesmo a construção do LPD como contrapartida, e se sobrasse algum, um AOR tipo Marques de Ensenada, que não requer grande número de pessoal. Um verdadeiro AOR leva muita gente, e funciona poucos dias por ano na nossa marinha.
ninguem disse que nao queria a vinda de um 3º submarino
mas agora digam-me, acham mesmo que o submarino nao ia ter custos? Sendo o primeiro submarino da classe U214, e embora com algumas semelhanças com o U212(e segundo o que tenho visto os nossos U209PN sao parecidos com estes), o que é certo é que iriam ter que receber modificações..
Então se voce proprio concorda comigo, porque insinoou num post atras que queria cerveja e salsichas...... se estiver a pensar fazer um barbecue não exitte em chamar-me vou com todo o prazer, levo o pao e o carvao.
August 16, 2009 by worldef
In his last issue of August 14, the Portuguese weekly newspaper “SOL´´ said that German shipbuilding company HDW GmbH (part of TKMS AG) has made an informal offer to provide free a third submarine to Portugal in order to guaranty the offsets amounts for the procurement of the two U209PN (U214 inspired design) AIP powered submarines. Note that Portugal procured the two submarines for a price of around EUR 770 Million but the price increased to more than EUR 1000 Million because of the banks financing plan (profits to be payed by the Government to the banks). The offsets include an amount of EUR 1210 Million and are focused on many Portuguese military and civilian companies and entities.
Referring to a MoD statement, the Portuguese news agency “LUSA´´ said that the MoD didn’t received any formal or informal offer and will don’t accept a third submarine even HDW GmbH plan to do that.
It’s obvious and logical that HDW GmbH wants to sell the S120 HS Papanikolis U214 type submarine if the Greece MoD follow with the decision to don’t accept the vessel due to technical failures now resolved but the German Navy will may keep is with is submarines flotilla . Pakistan, Poland and Turkey can be a solution for the submarine if the German or Greek navies don’t get the submarine. Poland plan to build a credible submarine force, Turkey already ordered six U214s to be built locally under license by Golcuk shipbuilding company and Pakistan is looking to increase its fleet. The country has in service three Khalid Class DCNS Agosta 90B submarines.
Providing for free a submarine seems to be an unrealistic scenario in any part of the world and Portugal don’t have a the moment the capability to accept a third submarine. Even free, a submarine have always huge costs associated with on areas like the maintenance, logistic, human resources and training activities. To comply with the offsets, HDW GmbH and the Portuguese offsets agency CPC (Comissão Permanente de Contrapartidas) need to find serious local projects and it’s a plan delayed in the time and not easy to manage.
Well, any company can offer formally or informally everything to anyone and everywhere, but this don’t mean that we have a deal!
Portugal don’t have a the moment the capability to accept a third submarine. Even free, a submarine have always huge costsassociated with on areas like the maintenance, logistic, human resources and training activities.
CitarPortugal don’t have a the moment the capability to accept a third submarine. Even free, a submarine have always huge costsassociated with on areas like the maintenance, logistic, human resources and training activities.
Agora que está escrito em inglês acreditam ?
venham as comtrapartidas e deixam lá o sub, seja ele qual for!!
a nossa marinha de guerra difilcilmente comporta uma 3º tripulação e meios e a industria nacional e a economia agradecem......
são mtos M€ pra deitar ao lixo ou acham que os alemães chegaram até onde estão sem dar ponto sem nó??
fazia falta era aproveita-las.....
Realmente eu vejo aqui cada resposta que até nem sei o que me apetece fazer.... ja tivemos 3 submarinos activos com cerca de 150/160 homens as suas guarnições, agora veem para aqui dizer que não temos capacidade de operar 3 submarinos com uma tripulação de 90 homens????? Mas que miséria de país ou marinha que não consegue incentiver jovens para ingressarem nas suas fileiras.... mas para que desfiladeiro nos estão a tentar levar??? Quem não tem 90 homens para os submarinos quem não tem 40 pilotos para os F-16 quem não tem 2000 homens para as tripulações das Pandur, quem não tem 400 homens pelo menos para as tripulações para uns míseros 100 CC quem não tem 900 homens para 5 fragatas mas que raio se está a passar neste país??? Mais vale poupar na defesa completa e entregar o páis aos espanhóis, quem não tem 4000 mil homens especializados em navios submarinos avioes e carros de combate, para que alimentar e gastar dinheiro com a defesa deste pedaço de quintal?
Uma pergunta
Se houver algum problema onde acham que vai acontecer ?
No Norte de Portugal, no centro, ou talvez com algum pais do norte de África ?
O RI 3 tem a BA 11 mesmo perto.
Penso que neste momento mesmo com os quartéis no norte e centro continua a haver falta de pessoal.
Não sejam ego-centristas e vejam Portugal como um todo
Citação de: "Rui Conceicao"Uma pergunta
Se houver algum problema onde acham que vai acontecer ?
No Norte de Portugal, no centro, ou talvez com algum pais do norte de África ?
O RI 3 tem a BA 11 mesmo perto.
Penso que neste momento mesmo com os quartéis no norte e centro continua a haver falta de pessoal.
Não sejam ego-centristas e vejam Portugal como um todo
Ninguem vê Portugal como ego centricos, mas tem de concordar que existem unidades que coitadinhas, mais valia estarem fechadas, aqui no Norte de Portugal bem no Norte de Tras os Montes que eu gosto tanto existe um RI que também não faz qualquer sentido e bem proximo da fronteira espanhola falo do 19, um Regimento que serve para empregar um Coronel de Infantaria, porque um regimento requer cerca de 1000 homens e neste momento estão cerca de 60 a 70 homens.
E depois eu sou mauzinho....
1 Coronel e 70 empregados.... que bela mansão.
Uma pergunta
Se houver algum problema onde acham que vai acontecer ?
No Norte de Portugal, no centro, ou talvez com algum pais do norte de África ?
O RI 3 tem a BA 11 mesmo perto.
Penso que neste momento mesmo com os quartéis no norte e centro continua a haver falta de pessoal.
Não sejam ego-centristas e vejam Portugal como um todo
As invasões francesas, a Guerra Civil e as diversas intervenções militares estrangeiras que assolaram Portugal no início do século XIX, levaram ao desenvolvimento da doutrina de que era impossível defender a totalidade do território nacional com os meios de que se podia dispor. Ao mesmo tempo observou-se que, sendo Lisboa, além da capital, o mais destacado centro populacional e económico do país, a invasão do país seria quase inútil sem a tomada desta cidade. Concluiu-se assim que a melhor forma de defender Portugal com os recursos disponíveis, seria defender Lisboa.
A doutrina da defesa de Lisboa, fez com que, ao final do séculos XIX e XX, quase todo o dispositivo militar português - tanto do Exército como da Marinha - no continente, se concentrasse nessa defesa.
Eu também tenho uma pergunta para o SSK, mas a respeito de algo que está a ser discutido noutro tópico, embora não saiba se pode responder ou se é informação classificada: de uma maneira geral qual é a eficiência dos novos sonares activos de muito baixa frequência, nomeadamente contra submarinos AIP? Pelo que me apercebo na literatura aberta toda a gente está a apostar nestes sonares para contrariar os AIP, mas fico sempre com a sensação de que é por falta de melhor e não por serem verdadeiramente eficazes...
Um abraço
João
Instructor, o RI 19 como outros regimentos serve por exemplo para preparar militares para FNDs, fornecer tropas para FNDs, fazer movimentar a economia da cidade e a região onde está inserido, prevenção de incendios (tem militares em Boticas durante o verão), fornecer militares em situações de incendios ou de cheias em areas próximas, contribuir para a taxa de desemprego não aumentar, apoiar instituições e organizaçãos em diversas areas (emprestar tendas e homens, distribuir alimentos a pessoas carenciadas, alojamento a quem solicite, ect), acolhe acontecimentos desportivos e culturais, cede instalações para a pratica de desporto por parte de colectividades e treino de quem ambiciona concorrer a PSP/GNR, ect. Para comandar a tropa tem que estar alguem à frente e tendo o nome e a organização regimento tem que ter um Coronel como patrão, pessoa 5 estrelas e um grande profissional por sinal. É um regimento que para além de ter uma CCS e o EM, tem uma sub-unidade de apoio.
No contexto actual, o RI 19 não precisa de ter 1000 homens ou até 500 visto que do ponto de vista do ORBAT ele tem uma missão especifica que não fornecer tropas de infantaria mas sim apoiar na logistica a BrigInt atravês da unidade da Povoa do Varzim. Outra coisa, o RI 19 possui uma aldeia para treino de militares e uma pista de blindados que será usada para a Pandur.
Agora do ponto militaro-estrategico e de racionalizaçao de meios e custos, a localização actual pouco sentido faz mas como ha muito politica pelo meio, é complicado fechar uma unidade. Ganhava-se num ponto mas noutros perdia-se.
Qual 3 submarino ou carapuça? O submarino amarelo dos Beatles???? Passas a vida a dizer que não haverá um 3 submarino, agora queres pessoal para o 3??? Mas desta forma não faltará pessoal para um 3, um 4 ou até um 5.
Vou mandar um mail ao GabCEMA a dizer que o SSK anda a dar dicas no forum, poderá calhar que ele aproveite!
Uma pergunta
Se houver algum problema onde acham que vai acontecer ?
No Norte de Portugal, no centro, ou talvez com algum pais do norte de África ?
O RI 3 tem a BA 11 mesmo perto.
Penso que neste momento mesmo com os quartéis no norte e centro continua a haver falta de pessoal.
Não sejam ego-centristas e vejam Portugal como um todo
ó tsar, não te parece que o SS estava a ser sarcástico? Ai rapaz...
ó SS, quais são os incentivos típicos para submarinistas, pf?
Segundo sei mas posso estar errado, a doutrina manda que em caso de situação de guerra, a tropa sai do aquartelamento para defender a area geografica onde está inserida de possiveis ataques ou se estiver numa situação ofensiva, nesse caso sim deverá deslocar-se a um ponto previamente estabelecido onde irá actuar isto dependendo da missão para a qual estará vocacionada.
No entanto ficam alguns militares a garantir a segurança da unidade não apareça um grupo de mãos leves a querer mafiar os tachos da cozinha ou os cobertores das casernas ou dar beijinhos à namorada no interior de um blindado.
Mas isso de guerras como imaginavamos no passado, ja passaram à historia. Um exército não pode ser visto apenas como uma maquina letal para defender as fronteiras. Ajudar a sociedade civil em tarefas que não militares e implementar e manter a paz mt longe das fronteiras são actualmente uma das principais tarefas.
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=806
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=806
Bom, se foi o SSK ou não a escrever isso no site do Papatango, contem um erro. O autor refere que o contrato foi assinado em Abril 2005, isso está errado visto que o contrato foi assinado um ano antes e efectivado em 24 Setembro de 2004.
Tal como eu disse SSK um ano antes da data referida pelo site Area Militar ou seja da Abril 2004 apesar do EDC ser de Setembro 2004 n sei pq deu um link para repetir o que eu disse. Quem tem falta de comprensão sendo assim foi vc ou vai negar a EDC ser de 24 de Setembro, se calhar o SSK desconhecia isso!
Deu o link da Marinha para quê então? Não era necessario visto que eu ja tinha corrigido o erro do AM.
Bem, sobre datas, o site do inventor Papatango peca mt. Um exemplo, em Março de 2008 sobre o lançamento do Sub nuclear Le Terrible em Cherbourg, ele no site noticiou a efemeride transmitindo uma data distante de 3 dias, achei estranho pq eu tinha la estado e foi um acontecimento que correu o mundo dos media visto que estava presente o presidente Francês, onde ele proferiu o famoso discurso do futuro da dissuasão nuclear Frencesa.
Ele tinha ido ao site da Marinha Portuguesa e fazia copy past. Assim quem lê recebe um dado errado e acho que ele prefer transmitir informação correcta e não inventar.
O site do Papatango, embora seja A REFERENCIA dos sites de defesa em Portugal, tem falhas. É muito bom, mas não é uma referência oficial.
uma questão a quem souber.....
quando se fala nos 1200 M€ de contrapartidas, não estamos a falar de encomendas que o estado alemão ( ou privados ) ficaram de contratar com empresas portuguesas?
Citaruma questão a quem souber.....É sim senhor. Aliás isso já foi escrito aqui diversas vezes. Já entrou dinheiro para a Lisnave, maquinaria para o Arsenal e ENVC, encomendas
quando se fala nos 1200 M€ de contrapartidas, não estamos a falar de encomendas que o estado alemão ( ou privados ) ficaram de contratar com empresas portuguesas?
a algumas empresas de moldes, só que é um valor grande, e nem sempre há propostas de um lado e do outro.
da maneira que se tava a falar, ficava a ideia que o EP tinha contratado um negocio de 900 M€ com os alemães e que eles tinham ficado de mandar pra cá 1200 M€ em guito mais os 2 subs
uma questão a quem souber.....
quando se fala nos 1200 M€ de contrapartidas, não estamos a falar de encomendas que o estado alemão ( ou privados ) ficaram de contratar com empresas portuguesas?
Citação de: "luis filipe silva"O site do Papatango, embora seja A REFERENCIA dos sites de defesa em Portugal, tem falhas. É muito bom, mas não é uma referência oficial.
Tem algumas falhas mas não deixa de ser muito bom, contudo gostava que quem de direito actualiza-se mais os dados, por exemplo na página de Portugal os dados referentes aos meios materiais já estão desactualizados à séculos. :oops: :oops:
? ? ?
Já se abordou ligeiramente o assunto. nx2l1
Alguém bem informado qual é a utilidade prática deste tipo de mísseis?
Citação de: "Instrutor"Citação de: "luis filipe silva"O site do Papatango, embora seja A REFERENCIA dos sites de defesa em Portugal, tem falhas. É muito bom, mas não é uma referência oficial.
Tem algumas falhas mas não deixa de ser muito bom, contudo gostava que quem de direito actualiza-se mais os dados, por exemplo na página de Portugal os dados referentes aos meios materiais já estão desactualizados à séculos. :oops: :oops:
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Provavelmente percebeu-me mal caro Papatango, antes de mais deixe-me que lhe diga que aprecio muito o seu site, e é lá que costumo tirar as minhas dúvidas, contudo penso por exemplo quando vou ao link da nossa FAP vejo ainda por 12 F-16 MLU e já existem mais alguns, por exemplo no Exercíto 8 Leopardos II A6 e ja cá estão 29, por exemplo na FAP ainda não estão lá os C295M embora ainda não constem na página da Força Aérea penso se não me engano ja estão em Portugal cerca de 3 ou 5 unidades. É a esses dados que me refiro, quando ao resto nada a dizer.
SSK escreveu:CitarAlguém bem informado qual é a utilidade prática deste tipo de mísseis?Atingir os helicópteros navais indonésios? Afegãos?
contudo penso por exemplo quando vou ao link da nossa FAP vejo ainda por 12 F-16 MLU e já existem mais alguns, por exemplo no Exercíto 8 Leopardos II A6 e ja cá estão 29, por exemplo na FAP ainda não estão lá os C295M embora ainda não constem na página da Força Aérea penso se não me engano ja estão em Portugal cerca de 3 ou 5 unidades. É a esses dados que me refiro, quando ao resto nada a dizer.
Citação de: "luis filipe silva"SSK escreveu:CitarAlguém bem informado qual é a utilidade prática deste tipo de mísseis?Atingir os helicópteros navais indonésios? Afegãos?
Marroquinos :lol: :lol: já não é a primeira vez que lhe andamos com vontade de mandar um abaixo
http://www.areamilitar.net/imprensa/imp ... ?nrnot=140 (http://www.areamilitar.net/imprensa/imprensa.aspx?nrnot=140)
Citação de: "Instrutor"Citação de: "luis filipe silva"O site do Papatango, embora seja A REFERENCIA dos sites de defesa em Portugal, tem falhas. É muito bom, mas não é uma referência oficial.
Tem algumas falhas mas não deixa de ser muito bom, contudo gostava que quem de direito actualiza-se mais os dados, por exemplo na página de Portugal os dados referentes aos meios materiais já estão desactualizados à séculos. :oops: :oops:
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O areamilitar.net é de facto uma excelente referência, mesmo dentro da forças armadas e para muitos militares que como eu, procuram saber mais e manter-se actualizados.
Sobre os meios que faltam... O N.R.P. Sagres e as DAF da F.A.
O que no fim estabelece a diferença e concede uma vantagem táctica nem sequer é o IDAS propriamente dito, mas sim os sistemas de comunicação dos navios que podem beneficiar dele.
O IDAS é uma arma que só pode ser utilizada com vantagem se puder haver uma ligação eficaz entre o submarino e sensores colocados à distância.
Permita-me esta afirmação, Está enganado caro papatango,Mas, por curiosidade, estou enganado relativamente ao quê, especificamente ?
Não entendi esta sua frase, existe a possibilidade de desbravar de novo esta ideia, se fizer favor.
IDAS is a light-weight multi-purpose missile system, which is launched from submerged submarines and connected to the operation centre of the submarine over a fibre optical link. The main applications are – in a defensive role – the defeat of ASW helicopters, in an “offensive” role the engagement of small to medium size surface targets and coastal targets. Today, these types of targets are either not accessible by submarine weapons, or the use of the available weapons would be inappropriate and overly expensive. IDAS provides submarines an escalation capability, and allows them to adapt the effect to the threat.
The IDAS system is composed of:
• the missile
• the launching container
• the human machine interface / combat management system integration.
The IDAS missile is developed by Diehl BGT Defence, Germany. It is a solid fuel rocket propelled autonomous missile equipped with an imaging infrared (IIR) seeker, which is based on the technology of the advanced short-range air-to-air missile IRIS-T. During its complete mission time it is linked to the submarine’s combat system via an optical fiber.
This fiber-optic link not only allows continuous transmission of images from the missile’s IR seeker down to the operator’s screen, it also enables the operator to verify the target selected by the seeker and to command the missile right into the chosen hit point. Thanks to the missile’s extreme hit accuracy a relatively small warhead can be used. This ensures, that only the required target is hit and that the damage is limited to the military reasonable degree.
The IDAS missile can also operate fully autonomously as a “fire-and–forget-missile”, if this is required and in accordance with the rules of engagement. Therefore, even if the link is interrupted the missile is able to continue its mission and to defeat the target.
The most critical part of the IDAS mission has been successfully demonstrated in a technology demonstration program and a subsequent risk reduction phase. The flights, which have been conducted in 2006 and 2008 gave evidence, that the submarine launch, the under water flight, the surfacing and the transit into a controlled airborne flight is feasible, and that the optical link via a fibre is stable enough to fully operate during the entire mission.
Also the missile launching system, designed by Howaldtswerke-Deutsche Werft, has been tested aboard U33 successfully. It can be loaded in all standard torpedo tubes and can accommodate and launch up to four missiles each.
http://www.udt-europe.com/progsession2a.asp
Citação de: "SSK"Permita-me esta afirmação, Está enganado caro papatango,Mas, por curiosidade, estou enganado relativamente ao quê, especificamente ?
Relativamente à capacidade de um navio submarino «assentar» no fundo, não há submarinos de combate que sejam feitos com esse objectivo
Relativamente à capacidade de um navio submarino «assentar» no fundo, não há submarinos de combate que sejam feitos com esse objectivoBom, na verdade não há realmente nenhuma marinha que construa um submarino com esse objectivo «assentar no fundo». Eu estava num tom irónico...
O sistema das bóias é de certo uma grande inovação, coisa que não vamos ter, para já. Estas bóias têm umas dimensões consideráveis devido à dificuldade de se conseguir transmitir mensagens não gralhadas (refletidas e incidentes) à superfície da água do mar. Para a bóia poder trocar informação em tempo real, principalmente receber e passar para o interior do submarino terá de estar ligada ao mesmo, e voltamos a ter uma indiscrição. Não esquecer que 10Km no mar é bem menos do que em terra, no sentido figurado e não métrico, visto o alcance visual estar facilitado.Neste caso, eu diria, e friso sempre o «diria», que a empresa que está a desenvolver o sistema, terá isso em consideração.
Se desse para passar informação sob a forma de energia electromagnética na água tudo seria mais fácil, mas não dá.
Para aplicar uma arma contra um aéreo a 10Km, o aéreo tem de ser sempre detectado pelo submarino devido ao risco de detecção das antenas do submarino. Antenas estas que são o único meio de manter o link do submarino em contacto com as outras unidades amigas.
O Senhor é que sabe como quer usar o seu submarino. O meu eu não o usaria desse modo...
Eu apenas referi, o que segundo tudo indica, é a intenção da marinha da Alemanha. Se como você afirmou, considerando conceitos e tácticas mais comuns, uma arma como o IDAS não faz grande sentido, e considerando que os alemães anunciaram que a vão utilizar, então isso implica que terão que utilizar os sistemas de outra forma, e isto em situações específicas.
No entanto, a integração de todos os sistemas de combate disponíveis, em tempo real, com ligação tão permanente quanto possível entre as tropas no terreno e os centros de decisão, é uma necessidade daquilo que agora chamam Network Centric Warfare.
Os alemães anunciaram a intenção deles de «navegar» nessa direcção. Eu creio que um sistema como o IDAS, juntamente com as fragatas alemãs de defesa aérea e os P3 Orion que os alemães compraram à Holanda, demonstram ou confirmam que eles vão nesse caminho.
Se o caminho é bom ou não eu não sei. Eu limitei-me a juntar os vários pedaços e a aventar uma possibilidade que me parece fazer todo o sentido.
E eu é que agradeço, dá sempre jeito falar com quem entende o que dizemos, mesmo quando estamos a explicar o ponto de vista de outrem...
Obrigado João :wink:
Quando se lê coisas relacionadas com os submarinos novos parece que estamos a ler um manifesto de contra-informação.
Os coreanos são construídos na Coreia por coreanos, se os veios estão mal são o deles e mais nenhum!
Caro Instrutor à muito tempo que se sabe que o Tridente nunca será entregue antes de Abril.
A foto do Arpão foi tirada junto ao cais onde ele ia atracar quando tinha acabado de deixar a doca seca. Não fez qualquer tipo de provas de mar.
Caro Junger vejo que tem andado a ler umas coisas, mas deixe de ler os romances do Tom Clancy, nem tudo é verdade...
Buscas em escritórios de advogados no âmbito do caso dos submarinos
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) está, esta terça-feira, a fazer buscas em dois escritórios de advogados no âmbito do processo de aquisição dos dois submarinos, segundo a revista Sábado.
Em causa nestas buscas estão suspeitas de corrupção, tráfico de influências e financiamento ilegal de partidos políticos.
A operação nas sedes da Vieira de Almeida & Associados e na Sérvulo & Associados, em Lisboa, começou por volta das 10:00 desta terça-feira em Lisboa e ainda estará a decorrer, segundo a revista.
Os dois escritórios de advogados terão intervindo no negócio de 875 milhões de euros assinado, pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, em Abril de 2004.
Entre outros documentos, o Ministério Público está à procura do contrato de financiamento associado à aquisição dos submarinos.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1375823 (http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1375823)
Saiba mais na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.Correção: Saiba ainda menos no Correio da Manhã, onde na ânsia de vender escândalos o jornalista não estuda o processo de aquisição, acabando por disparar um chorrilho de imprecisões graves.
Os dois submarinos adquiridos ao German Submarine Consortium (GSC) em 2004, quando Paulo Portas era ministro da Defesa, vão custar ao Estado português mais 63,6 milhões de euros do que o preço-base contratado. Os navios, cuja entrega está prevista para Fevereiro e Setembro de 2010, foram adquiridos por 769,3 milhões de euros, mas, devido a atrasos ocorridos no início do processo, esse preço disparou para 832,9 milhões de euros, sem juros, um aumento de oito por cento. Com juros, esse valor supera os mil milhões de euros.Infelizmente a edição online está muito resumida em relação ao artigo de duas páginas do jornal, em que se afirma que os dois submarinos vão ser pagos este ano, o que não é verdade. Serão pagos durante vinte e cinco anos. Também não serão os dois insridos no OE deste ano, mas sim um em 2009 e o outro em 2010.
Eu gostei foi da Cristina AreiaEstamos a falar de submarinos, não é de AVIÕES.
Deduzida acusação a dez arguidos no caso dos “submarinos”
01 de Outubro de 2009, 17:29
O Ministério público deduziu acusação contra dez arguidos, a quem foram imputados, em co-autoria, “a prática de um crime de falsificação de documento e a prática de um crime de burla qualificada”, refere uma nota do nota do Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
Em causa está a celebração de um contrato de contrapartidas entre o Estado Português e “German Submarine Consortium” e a sua execução, especifica o mesmo comunicado.
O contrato para a construção de dois submarinos, no valor de 800 milhões de euros, foi assinado em Abril de 2004 pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com o consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC), do grupo Thyssen Krupp - que, de acordo com o Governo, apresentou a melhor proposta em termos de preço, contrapartidas e condições operacionais.
Este processo, que remonta a 2004, quando o ministério da Defesa, tutelado por Paulo Portas, decidiu comprar os referidos submarinos.
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal, refere que a investigação “compreendeu inúmeras diligências em Portugal e na Alemanha, foi proferido despacho de encerramento da fase de inquérito”.
Foi também deduzido pelo Ministério Público, em representação do Estado Português, um pedido de indemnização cível, no montante de 33.989.796,91 euros.
A lista dos arguidos não foi divulgada pelo DCIAP.
Paulo M. Guerrinha
Caso dos submarinos
Exclusivo: MP acusa gestores alemães de burla a Portugal
por Carlos Rodrigues LimaHoje
Acusação atinge mais sete empresários portugueses, por burla de 34 milhões de euros, e diz respeito ao processo de contrapartidas dos submarinos comprados por Paulo Portas
Três cidadãos alemães ligados a uma empresa do consórcio que ganhou o concurso dos submarinos, a Man Ferrostaal, e sete gestores portugueses foram acusados esta semana de burla qualificada, de cerca de 34 milhões de euros, e falsificação de documentos. Em causa estão negócios realizados no âmbito do programa de contrapartidas que, segundo o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), prejudicaram o Estado português.
As procuradoras do DCIAP responsáveis pela acusação, pedem que os arguidos sejam obrigados a prestar cauções, as quais oscilam entre os 15 mil e os 100 mil euros.
Leia mais amanhã na edição impressa do DN
Consórcio avisado a 4 de Setembro de 2003http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=62 (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1403526&idCanal=62)
Submarinos: alemães avisados que venceram 21 dias antes do despacho de Portas
03.10.2009 - 08h16 Lurdes Ferreira, Mariana Oliveira
O consórcio German Submarine Consortium (GSC), que ganhou o concurso dos dois submarinos adquiridos pelo Estado português, foi avisado a 4 de Setembro de 2003 pelo então presidente da ACECIA, Luís Palma-Féria, de que era o concorrente vencedor do concurso.
O presidente do agrupamento de empresas envolvido no programa de contrapartidas dos submarinos enviou um e-mail ao representante português da MAN Ferrostaal, uma das firmas que integravam o consórcio, indicando-lhe que o GSC tinha sido escolhido. O estranho da mensagem é que foi enviada 21 dias antes da proposta de adjudicação ter sido assinada pelo então ministro da Defesa, Paulo Portas, a 25 de Setembro de 2003.
No e-mail que Palma Féria escreveu ao representante da MAN Ferrostaal, Gil Figueira, o presidente da ACECIA referia que, apesar de não poderem iniciar qualquer actividade oficial, poderiam começar a preparar-se para este "novo desafio". Palma-Féria foi uma peça fundamental do inquérito submarinos/contrapartidas que o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) encerrou esta semana, não tendo sido acusado apenas porque morreu em Outubro de 2007. Todos estes dados constam do despacho do Ministério Público que acusou de burla qualificada e falsificação de documentos três responsáveis alemães da MAN Ferrostaal e sete gestores portugueses ligados à ACECIA.
Contactada, a ACECIA escusou-se a comentar, adiantando que nenhum dos acusados quer prestar declarações neste momento. Paulo Portas adiantou que não conhece nenhum dos gestores da ACECIA, incluindo Palma-Féria, e que o agrupamento de empresas já estava envolvido no programa de contrapartidas militar antes deste ter chegado à Defesa.
O consórcio GSC acabou mesmo por ganhar o concurso, tendo o contrato de aquisição sido assinado por Paulo Portas a 21 de Abril de 2004. Em simultâneo, foi assinado com a GSC um contrato de contrapartidas em que o consórcio assumia a obrigação de proporcionar à economia portuguesa contrapartidas no montante global de 1210 milhões de euros. Este programa incluía um conjunto de compensações, quer de natureza económica, quer de parceria tecnológica, que pretendiam contribuir para o desenvolvimento da indústria portuguesa, através de negócios que abrissem portas à inovação tecnológica e à modernização do tecido empresarial numa escala que não seria possível de outro modo.
O Ministério Público acabou por abrir duas investigações, desencadeadas através de informações obtidas no caso Portucale, relativo à construção de um empreendimento turístico em Benavente, numa zona onde iria obrigar a um abate ilegal de sobreiros: uma referente à compra dos submarinos, outra às contrapartidas.
Comissão de 30 milhões
A primeira investigação dada já como encerrada pelos investigadores refere-se às contrapartidas. Por iniciativa dos três gestores alemães e com o acordo dos sete portugueses, terão sido declarados negócios de 48 milhões de euros, contabilizados como contrapartidas da GSC mas que as empresas portuguesas já tinham em curso com entidades terceiras à data dos contratos.
De acordo com a acusação, sustentada em muita prova documental, nomeadamentee-mailstrocados entre os arguidos, o então presidente da ACECIA entretanto falecido, Luís Palma-Féria, foi uma figura-chave na montagem deste esquema e de articulação entre as partes. Os gestores acusados são membros da ACECIA.
Foram estes negócios que a GSC usou como pré-contrapartidas junto do Estado português e com os quais conseguiu que o valor da caução bancária, para garantir eventuais incumprimentos, fosse reduzida em 10 por cento. À acusação de burla, acresce o facto de os negócios em causa não terem tido o impacto para a economia nacional que era prometido.
A segunda investigação, ainda em curso, e que desencadeou esta semana as buscas a vários escritórios de advogados de Lisboa, incide sobre uma comissão de 30 milhões de euros que terá sido paga no âmbito da aquisição propriamente dita dos dois submarinos, envolvendo a Escom, empresa de serviços do Grupo Espírito Santo, e a suspeita de que terá sido usada para financiamento partidário.
O cruzamento entre os dois processos é evidente até ao nível das entidades envolvidas. A acusação refere, por exemplo, que o primeiro memorando de entendimento entre o GSC, representado pela Ferrostaal e a ACECIA, foi assinado em 28 de Maio de 1998, nos escritórios da sociedade de advogados Vieira de Almeida. É por via da ligação deste escritório ao consórcio vencedor que esta semana foi um dos alvos de buscas do DCIAP.
03 Outubro 2009 - 02h00
Submarinos: Consórcio vai pedir intervenção da chanceler Merkel
Guerra dos submarinos ameaça Autoeuropa
O investidores alemães estão preocupados com o processo dos submarinos e ameaçam retaliar com a Autoeuropa. O vice-presidente da MAN Ferrostaal (representante do consórcio alemão que ganhou o concurso), Horst Weretecki, que foi constituído arguido, afirmou ao CM que já recebeu vários telefonemas com manifestações de inquietação sobre o que se passa em Portugal. "A Volkswagen (que detém 30% da MAN Ferrostaal e é dona da Autoeuropa) manifestou a sua profunda preocupação, bem como outro dos nossos principais accionistas, um fundo do Abu Dhabi, que também tem 2,5% do capital da EDP."
Conheça todos os pormenores na edição de sábado do jornal 'Correio da Manhã'.
Prefere que se comprem armas
“Não precisamos de submarinos para nada”, defende Almeida Santos
06.10.2009 - 07h53 Lusa
O presidente do Partido Socialista, Almeida Santos, disse na noite de segunda-feira em Alenquer que Portugal “não precisa de submarinos para nada”, defendendo antes a compra de armas.
“Devo ser um bocado burro mas não consigo descobrir porque é que nós precisamos de dois submarinos”, afirmou Almeida Santos, no tradicional jantar do PS comemorativo do 5 de Outubro, em Alenquer.
“Espero que o engenheiro José Sócrates e o ministro da Defesa concordem comigo porque precisamos urgentemente de vender os submarinos para comprar armas que sejam úteis e necessárias para a defesa das nossas águas marítimas”, considerou.
Almeida Santos justificou a necessidade de comprar armas, por Portugal dispor de “um grande espaço marítimo, onde se faz contrabando, onde há emigração ilegal e onde se importa ilegalmente droga”.
Na sexta-feira, a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) revelou que se compromete, no caso da compra de dois submarinos pelo Estado português, a cumprir “integralmente” as obrigações contratuais até ao fim da vigência do contrato.
Em comunicado divulgado, a CPC esclareceu que “continua empenhada no cumprimento das obrigações recebidas, nomeadamente quanto ao rigor e exigência na negociação, acompanhamento e monitorização de todos os contratos de contrapartidas, estando comprometida em fazer cumprir integralmente, até ao final da vigência do contrato, as obrigações contratuais estabelecidas”.
A nota foi transmitida um dia depois de o Ministério Público ter acusado dez arguidos, sete portugueses e três alemães, de falsificação de documentos e burla qualificada no processo “submarinos/contrapartidas”.
O Ministério Público acusou quinta-feira 10 arguidos em co-autoria por falsificação de documentos e burla qualificada, deduzindo também “um pedido de indemnização cível” no montante de 34 milhões de euros.
O Estado português contratualizou com o consórcio alemão German Submarine Consortium (que integra a Man Ferrostaal) a compra de dois submarinos em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Paulo Portas ministro da Defesa.
"Ponte dinamitada" pode desligar sul do norte
Almeida Santos invoca possível atentado terrorista para justificar aeroporto na margem norte
24.05.2007 - 00h22 Lusa
O presidente do PS, Almeida Santos, invocou esta noite os riscos de segurança para rejeitar a construção de um aeroporto a sul do Tejo, advertindo que a destruição de uma ponte num atentado terrorista poderia cortar a ligação entre as duas margens do rio.
"Um aeroporto na margem sul tem um defeito: precisa de pontes. Suponham que uma ponte é dinamitada? Quem quiser criar um grande problema em Portugal, em termos de aviação internacional, desliga o norte do sul do país", declarou Almeida Santos no final da reunião da Comissão Nacional do PS.
Em declarações aos jornalistas, Almeida Santos disse desconhecer as afirmações proferidas pelo ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino — que afastou a hipótese de o aeroporto se localizar na margem sul do Tejo pelo facto de as zonas de Poceirão, Faiais e Rio Frio [as alternativas à Ota] serem "um deserto". "Não é num deserto que se faz um aeroporto", afirmou Mário Lino.
O presidente do PS admitiu que essa declaração de Mário Lino será "um exagero, natural em política", como o próprio Almeida Santos disse ter cometido na sua vida política.
precisamos urgentemente de vender os submarinos para comprar armas que sejam úteis e necessárias para a defesa das nossas águas marítimas"
"um grande espaço marítimo, onde se faz contrabando, onde há emigração ilegal e onde se importa ilegalmente droga".
Todos os países oceânicos têm submarinos. É uma arma cara para nós, mas essencial para ter um mínimo de controlo nas águas sobre a nossa jurisdição. Ñuma altura em que Portugal submeteu uma proposta na ONU para alargar a sua plataforma continental, processo iniciado pelo governo PSD/CDS e mantido pelo actual, e que merece o consenso nacional, seria um contrasenso e uma irresponsabilidade pretender alargar a área sobre a nossa soberania sem ter meios para a vigiar e controlar.
o almeida santos so agora descobriu que e um bocado burro, eu tenho esperanca que ate a morte dele descubra que nao e so um bocado burro. alem de burro, deve fazer um esforco mental para ver a porcaria (junto com os amigos), fez a portugal. e tempo desta gente desaparecer de portugal
Portugal tem "Know-how" de submarinos que apesar de desactualizado não o pode perder de maneira nenhuma. Se não tivermos agora novos submarinos, nunca mais vamos poder ter, mesmo que tenhamos dinheiro para eles.
"Um Know-How destes não tem preço, para o resto existe MasterCard".
porque e que ninguem cala este biltre anormal
Oiço sempre com muita atenção o Dr. Almeida Santos, figura que muito aprecio do ponto de vista do equilibrio e da sensatês politicas, mas não concordo minimamente com ele, neste caso.Precisamos dos submarinos e precisamos também de um navio polivalente, de transporte de militares e equipamento de projecção de forças. Almeida Santos não está bem informado quanto á utilidade dos submarinos numa de Marinha de Guerra.
A força de um país vê-se pelas forças armadas, se tivermos umas forças armadas fortes ,somos de certeza um pais forte.
Das melhores compras que Portugal fez...pois armas e barcos são alvos fáceis e indentificam-se a milhas...são lentos..os submarinos são a melhors arma para conmbate ao tráfico e para a defesa nacional..
O sr. Almeida que diz que os deputados ganham uma miséria e que não deviam trabalhar à sexta feira (que violência), como os outros (que para ele são tansos, certamente). Foi o estrume que o 25 Abril multiplicou... E cheira tão mal...
Os submarinos estão para a marinha como os snipers estão para o exército. São uma arma dissuasora de qualquer nação. A título de exemplo, na guerras das Malvinas os britânicos destacaram uma task force com o objectivo de neutralizarem a ameaça submarina dos argentinos. E sobre esta questão é fundamental dizer que se Paulo Portas não se tivesse tornado a 3.ª força política nacional não se falava em submarinos: é por isso um alvo a abater por parte do status quo pseudo-esquerdista instalado confortavelmente neste país. Questionem a "licenciatura" e o PPR (Outlet de Alcochete) socráticos...
Mas o que e que este acambarcador esta a papaguear? Realmente e preciso ter descaramento. Sera que se estas encomendas tivessem sido feitas a MOTAENGIL ou a alguns dos seus parceiros, o comentario seria o mesmo? Va mas e de volta para MOCAMBIQUE e de a cara ao tal negocio que defendeu enquanto advogado - para os dois lados em litigio. Sera que ainda se lembra do nome dos INDIANOS? Se nao se lembrar eu digo-lhos...
Para o Almeida Santos os submarinos só eram bons se tivessem sido comprados pelo PS.
Se a Mota Engil vendesse submarinos a musica seria outra.... ja estavam encomendados ai uns 100....
“Espero que o engenheiro José Sócrates e o ministro da Defesa concordem comigo porque precisamos urgentemente de vender os submarinos para comprar armas que sejam úteis e necessárias para a defesa das nossas águas marítimas” Então que armas são essas? G3 que sabem nadar sozinhas? M5 que voam sozinhas?
Claro, o que este senil senhor acha é que os submarinos não servem para proteger as pontes para a margem sul de ataques terroristas....lol Acho piada que o PS é o partido modernaço e da renovação mas são sempre os mesmos a palrar...ele é Soares, ele é Alegre, ele é Almeida Santos, Jaime Gama, e sempre o Mesquita Machado, o grande!
O BPN custou a todos os Portugueses MIL MILHÕES DE EUROS (€1.000.000.000,00), pagos pelo (des)governo PS, para cobrir os calotes criminosos de um banco PRIVADO sem qualquer peso no sistema financeiro nacional. A isto chamo ROUBO PÚBLICO. Os submarinos, pelo contrário, são para substituir os existentes, fazendo parte de um sistema integrado de defesa nacional e protecção da zona económica exclusiva. Ou será que o Almeida já se esqueceu dos terroristas que segundo ele poderiam dinamitar as pontes do tejo? E quem é o burro?
"Almeida Santos justificou a necessidade de comprar armas, por Portugal dispor de “um grande espaço marítimo, onde se faz contrabando, onde há emigração ilegal e onde se importa ilegalmente droga”. Bem, não sei como este senhor iluminado pensa que a droga chega a Portugal. Talvez por transporte intracraniano quando ele vem de férias. O espaço lá é vasto. Um das principais formas é o transporte marítimo e os submarinos são úteis para a vigilância, embora não na medida que o Paulo Portas diz. Mas muito mais que isso, deve haver sempre um critério que não se pode esquecer. É a soberania de um país e um povo. Não quero hierarquizar as prioridades, deve haver espaço para tudo. Saúde, educação, cultura, e sim, a segurança, defesa e soberania está aqui. A manutenção de umas forças armadas, profissionais, multifacetadas e adequadas aos tempos correntes é indispensável. Talvez aqui os submarinos percam aos pontos para outros tipos de de forças mais ligeiras e ágeis. No entanto, são importantes. Para quem julga que o exército não é necessário, leia História. Em particular os capítulos pacifistas da segunda guerra mundial, e do primeiro ministro inglês que a antecedeu, Neville Chamberlain.
É evidente que para aqueles que traficam droga e outras coisas os submarinos não interessam.Mas é evidente que não é só por isto,apesar de pequenos somos um País com uma grande área de costa,logo somos um País muito vulnerável a certas coisas.Mas este Senhor antes de falar devia ter tido o cuidado de ter uma conversa com algum militar que lhe explicasse a razão de este pequeno País ter submarinos.São nestas pequenas coisas que nós verificamos porque este Portugal está no estado de pobreza em que nos encontramos.O mais engraçado é que estes disparates vêm da esquerda que os Portugueses tomam por boa e capaz de olhar pela sua vida.Que revejam os anos que a esquerda está no poder,porque quando se diz esquerda,quer dizer PS sobre tudo.Vejamos os anos que nos governaram e em que estado o País está.Mas os Portugueses são mesmo assim,e fazem parte daqueles"que quanto mais roubas e me empobreces e dás aos ricos"que mais gostam dos que lhes têm tolhido a vida ao longos destes anos após Abril 74.E por este Senhor se vê a credibilidade que merecem,ele que veio de África podre de rico,em que o País de onde veio confiscou tudo aos Portugueses que lá estavam e ele trouxe tudo.
Este velho Rato do partido tem toda a razão. O partido precisa de continuar a ser financiado sem obstruções vindas de submarinos, que complicam o desembarque do financiamento nas nossas costas. Para além disso, comprando armas ao amigos habituais, também temos mais um financiamentozito. Bravo camarada, continue atento, e que ninguém ponha travão nisto. Ainda se os submarinos tivessem sido concessionados à MotaEngil, do camarada Coelho, para os estacionar junto aos Terminais de Alcantara. O sr. não é burro, é um génio da Márosca.
Dr Almeida Santos, para quem defende o TGV só uma pequena informação, 1TGV=7submarinos se o projecto derrapar serão 14 submarinos. Para que precisamos nós de TGV?
Almeida Santos não acerta uma. Dificilmente a oposição poderia escolher melhor porta-voz no PS. Abre-se todo coitadinho... quanto mais desenterra, mais se enterra! Não precisamos de submarinos, mas os seus amigos espanhóis precisam! Assim, quando se questionar o patrulhamento do maior espaço marítimo europeu, vamos ter que pagar aos espanhóis, que têm submarinos! Realmente, é preciso ser mesmo burro... é a mesma coisa que dizer que não precisamos de camiões TIR para levar as mercadorias, basta umas furgonetas, ou então uns burros... Alguém tem paciência, e põe fim misericordioso a estes traidores?
Vamos ver o que vai fazer/dizer o próximo Mdn, já agora, já circulam nomes aí por Lisboa ?
Citação de: "typhonman"Vamos ver o que vai fazer/dizer o próximo Mdn, já agora, já circulam nomes aí por Lisboa ?
Provavelmente mais um diplomata de carreira, totalmente inócuo...
Felizmente a maioria absoluta acabou, e mesmo que seja um gestor liquidatário, não terá a vida facilitada.
CDS e PSD nunca iriam aceitar tal coisa. Mesmo que o conluio fosse todo à esquerda há outros factores a considerar:
Presidente da República, Chefias Militares, Especialistas da sociedade civil e… não posso dizer :wink:
Pode ter a certeza que eu também durmo descansado. :G-beer2:
Espero não estar a bater na mesma tecla mas na verdade ainda não consegui perceber esta questão dos submarinos, pouco ou nada percebo de defesa nacional mas na minha humilde ignorância parece-me que o dinheiro dos submarinos se poderia aplicar em meios que satisfizessem necessidades com maior intensidade, ocorre-me agora a ideia ,por exemplo equipar melhor as forcas de segurança ou mesmo dentro da marinha investir em equipamentos que travassem melhor o trafico de pessoas e droga. Trafico e criminalidade há por todo o lado agora necessidade de afirmar Portugal no mundo com a força da sua armada não me parece uma prioridade.Esta questão para os iberistas é fácil. Se o nosso provável inimigo está aqui ao lado, e nos armamos contra ele, o raciocinio é facílimo. Por outro lado, o tráfico de estupefacientes, carne viva e tabaco é uma questão essencialmente policial e não de defesa nacional. Ora como no nosso sistema de defesa sempre possuimos submarinos e em maior quantidade, é apenas uma questão de substituição de meios. Fácil....Não?
ps: a minha opinião está baseada no facto de presumir que os submarinos apenas servem para afirmar a armada portuguesa logo agradecia que me corrigissem se isto for errado
Não creio que se vão vender os submarinos a ninguém, é uma questão de credibilidade do estado Português. Por muito pouca vontade que o estado tenha em pagar os subs para não aumentar o deficit, não estou a ver o estado Português a romper um contrato com a Alemanha, com tudo o que isso implica para Portugal.
Espero não estar a bater na mesma tecla mas na verdade ainda não consegui perceber esta questão dos submarinos, pouco ou nada percebo de defesa nacional mas na minha humilde ignorância parece-me que o dinheiro dos submarinos se poderia aplicar em meios que satisfizessem necessidades com maior intensidade, ocorre-me agora a ideia ,por exemplo equipar melhor as forcas de segurança ou mesmo dentro da marinha investir em equipamentos que travassem melhor o trafico de pessoas e droga. Trafico e criminalidade há por todo o lado agora necessidade de afirmar Portugal no mundo com a força da sua armada não me parece uma prioridade.
ps: a minha opinião está baseada no facto de presumir que os submarinos apenas servem para afirmar a armada portuguesa logo agradecia que me corrigissem se isto for errado
cumprimentos
... na minha humilde ignorância parece-me que o dinheiro dos submarinos se poderia aplicar em meios que satisfizessem necessidades com maior intensidade (...) equipar melhor as forcas de segurança (...) ps: a minha opinião está baseada no facto de presumir que os submarinos apenas servem para afirmar a armada portuguesa logo agradecia que me corrigissem se isto for errado
cumprimentos
JoãoPedroG escreveu:CitarEspero não estar a bater na mesma tecla mas na verdade ainda não consegui perceber esta questão dos submarinos, pouco ou nada percebo de defesa nacional mas na minha humilde ignorância parece-me que o dinheiro dos submarinos se poderia aplicar em meios que satisfizessem necessidades com maior intensidade, ocorre-me agora a ideia ,por exemplo equipar melhor as forcas de segurança ou mesmo dentro da marinha investir em equipamentos que travassem melhor o trafico de pessoas e droga. Trafico e criminalidade há por todo o lado agora necessidade de afirmar Portugal no mundo com a força da sua armada não me parece uma prioridade.Esta questão para os iberistas é fácil. Se o nosso provável inimigo está aqui ao lado, e nos armamos contra ele, o raciocinio é facílimo. Por outro lado, o tráfico de estupefacientes, carne viva e tabaco é uma questão essencialmente policial e não de defesa nacional. Ora como no nosso sistema de defesa sempre possuimos submarinos e em maior quantidade, é apenas uma questão de substituição de meios. Fácil....Não?
ps: a minha opinião está baseada no facto de presumir que os submarinos apenas servem para afirmar a armada portuguesa logo agradecia que me corrigissem se isto for errado
O resto é aproveitamento político, de politicos e os seus lacaios jornalistas, quais deles os mais porcos e menos informados. Apenas se esquecem de uma coisa. Se passassem a ser espanhóis eram tratados como páreas.
As vantagens desta capacidade podem ser sumariadas em três pontos:
1- Garantia de segurança e de vigilância do espaço marítimo de forma dissimulada, seja em operações de projecção de forças em terra, seja em operações de controlo e de embargo de vias marítimas, seja ainda em operações de fiscalização em águas nacionais.
2- Capacidade de obtenção de informação de forma encoberta com a utilização ou não de forças especiais.
3- Capacidade de criar um nível razoável de dissuasão e de incerteza em espaço marítimos e nos meios adversários presentes, mesmo em situações de desvantagem numérica, devido à incerteza inerente na posição de um submarino.
http://www.areamilitar.net/analise/anal ... ria=42&p=2 (http://www.areamilitar.net/analise/analise.aspx?NrMateria=42&p=2)
Citação de: "JoãoPedroG"... na minha humilde ignorância parece-me que o dinheiro dos submarinos se poderia aplicar em meios que satisfizessem necessidades com maior intensidade (...) equipar melhor as forcas de segurança (...) ps: a minha opinião está baseada no facto de presumir que os submarinos apenas servem para afirmar a armada portuguesa logo agradecia que me corrigissem se isto for errado
cumprimentos
O problema, é que a necessidade de maior intensidade, é exactamente a da garantia de soberania.
Se um país não tem capacidade para garantir a soberania do Estado sobre uma determinada área, dizem as leis, desde as dos homens às da inércia, essa área passará a ser controlada por outra entidade que aproveitará esse controlo conforme melhor lhe aprouver.
Não adianta afirmar que o que precisamos é de polícia.
imagine o seguinte cenário:
Portugal abolia as forças armadas e ficava restringido apenas à policia para garantir a segurança interna.
A História prova, que existem situações em que as forças pretorianas ou pequenas forças policiais pura e simplesmente não são capazes de responder.
Perante uma situação de convulsão social em Portugal, em que a policia não tivesse capacidade para intervir, e em que o estado se visse obrigado a tomar uma posição de força como é que você resolvia o problema ?
A sua solução pode apenas passar por um único vértice.
Você pedia ajuda aos espanhóis.
Não lhe adianta mesmo dizer que pedia ajuda a outros, porque quando Portugal se anular como «Estado» todo o planeta terra interpretará isso como uma aceitação de que em caso de necessidade serão os espanhóis a agir.
Todo o mundo teria interpretado que ao prescindir de forças armadas estariamos a aceitar a tutela espanhola, que seria a força que «de facto» poderia intervir.
Aliás, isto foi o que aconteceu em 1580. A convulsão social e a incapacidade de um Estado controlar o país, levou a que se apressasse a solução alternativa.
Agora transfira o mesmo tipo de problema para o Atlântico.
No dia em que Portugal prescindir de ter meios de dissuasão efectiva - e que não haja dúvidas de que é para isso que servem os submarinos - todo o mundo, ou pelo menos os países vizinhos vão entender que Portugal se absteve de garantir de facto a soberania sobre a Zoa Economica Exclusiva.
A partir desse momento, você acha que o governo português passará de facto a ter relevância quando for necessário garantir a segurança de alguma iniciativa económica nessa área ?
Meu caro JoaoPedroG. No mundo «Cão» e cruel da Realpolitik, só conta quem for capaz de, chegada a altura, dar porrada em alguém, ou quem tiver capacidade para mostrar que tem força para o fazer.
Quem não tiver essa capacidade pura e simplesmente não conta nem contará para nada. Quando for necessário negociar alguma coisa, ninguém vai contactar um governo em Lisboa, quando sabe perfeitamente que aqueles que têm capacidade para garantir aquilo que assinam estão em Madrid !
Os submarinos, pretendem garantir a Portugal o mínimo possível de capacidade para ter uma palavra a dizer.
No passado, as chamadas «Grandes Potências» acusavam Portugal de ter um império demasiado grande. Os britânicos e os americanos afirmavam no inicio do século que Portugal não tinha condições para ter um grande império e que era inadmissível que um país tão pequeno tivesse mais territórios que a Alemanha.
Nos dias de hoje, não oficialmente, você também ouvirá os nossos amigos de Madrid, a dizer exactamente a mesma coisa.
A ZEE portuguesa não pode ser defendida pelos portugueses e não faz sentido que a Espanha, quatro vezes maior que Portugal tenha uma ZEE mais pequena.
No mundo real longe das televisões e dos apertos de mãos e acordos sorridentes entre países, os nossos supostos aliados, só não nos cravam uma faca nas costas se não puderem faze-lo de maneira nenhuma.
Isto é o que dizem as circunstâncias que todos nós podemos identificar.
Cumprimentos
El Ministerio de Defensa de Grecia ha decidido cancelar el contrato con la empresa ThyssenKrupp Marine Systems para la entrega de cuatro submarinos del Tipo 214.
A pesar de que los submarinos ya se han construido y están listos para su entrega, el Ministerio de Defensa de Grecia ha decidido no aceptarlos debido a que poseen diversas deficiencias, descubiertas durante las pruebas en 2006 del primero de la serie. Entre esas deficiencias destacan el fallo del sistema AIP tras varias horas de funcionamiento, o la insfuciente estabilidad del sumergible.
Grecia adeuda una gran cantidad de dinero a ThyssenKrupp, y se especula que estas decisiones se deben a un intento de negociar el contrato y los pagos del mismo, debido al fuerte incremento de la deuda de Grecia.
a aquisição destes meios navais foi mal recebida em Espanha (governo e militares),
Para um pais como Portugal que pretende controlar uma tao grande ZEE é essencial a arma submarina, e nao adianto argumentos em favor desta ideia porque ja foram aqui todos citados. Nao percebo é porque razao tantos foristas vêm logo para aqui agitar o espantalho da "ameaça espanhola" quando na realidade é uma outra potência (os EUA) que assentou arraiais no coraçao mesmo do nosso triangulo estratégico : as Lajes.
Os EUA sao a unica potencia que algum dia poderao ameaçar a nossa ZEE... como outrora a GBR ameaçou a nossa presença em Africa . Ninguem se esqueceu do ultimatum inglês , pois nao ? A GBR era nessa altura a nossa tutora e protetora , este papel é hoje desempenhado pelos EUA . Eu digo que devemos aprender com a Historia : se a nossa ZEE nao for efetivamente protegida, como o nao era a Africa portuguesa no séc XIX, o resultado sera o mesmo ; desta vez serao os EUA , atual potencia dominante a dar-nos com a luva na cara,... e isto porque :
- a nossa ZEE é vizinha dos yankees e esta inserida na sua zona atlantica,
- a nossa ZEE dispoe de recursos que tarde ou cedo chamarao a atençao da insaciavel cobiça dos grande grupos industriais e financeiros americanos,
- os EUA nao respeitarao um aliado como Portugal se este nao tiver os meios para proteger uma regiao ( a nossa ZEE) que lhes é fronteira. Por outras palavras, os EUA poderao controlar a nossa ZEE se entenderem que esta é permeavel a ameaças ao seu proprio territorio devido às graves deficiencias dos nossos sistemas de segurança. Lembram-se dos motivos que levaram a Australia e a Holanda a invadir o nosso Timor durante a segunda guerra mundial ? Alegaram os nossos amigos e aliados que Portugal nao tinha os meios para defender Timor dum ataque Japonês, vai dai invadiram o territorio que , como sabemos, tambem nao conseguiram proteger dos niponicos...
Para proteger na continuidade a nossa ZEE é indispensavel que Portugal se aproxime da Espanha e do Brasil, potencias amigas e com as quais podemos fazer uma multitude de acordos visando garantir os direitos de cada pais nas respetivas ZEE's.
Para ajudar a pagar os submarinos, proponho que se comece a cobrar um aluguer aos EUA pela utilizaçao das Lajes. A preços de mercado, as Lajes valem bem 100 milhoes de euros por ano. Se nao quiserem pagar, aluguemo-la aos russos ou aos chineses ( para os açoreanos nao perderem os "turistas" ) .
Citara aquisição destes meios navais foi mal recebida em Espanha (governo e militares),
¿Puede decir una sola fuente o declaracion que confirme esto o es solo a sua opiniao?.... :lol:
Al margen de que 02 Submarinos son insuficientes para patrullar una Zee atlantica. Con 02 unidades se garantiza tan solo 01 o 00 disponibles. (mantenimientos, reparaciones, carenas, aprovisionamiento, rotaciones etc etc etc)
Como minimo necesitarian 04 Submarinos para asegurar la continuidad a las misiones.
Por su interes:
GRECIA CANCELA EL CONTRATO DE SUS SUBMARINOS U214CitarEl Ministerio de Defensa de Grecia ha decidido cancelar el contrato con la empresa ThyssenKrupp Marine Systems para la entrega de cuatro submarinos del Tipo 214.
A pesar de que los submarinos ya se han construido y están listos para su entrega, el Ministerio de Defensa de Grecia ha decidido no aceptarlos debido a que poseen diversas deficiencias, descubiertas durante las pruebas en 2006 del primero de la serie. Entre esas deficiencias destacan el fallo del sistema AIP tras varias horas de funcionamiento, o la insfuciente estabilidad del sumergible.
Grecia adeuda una gran cantidad de dinero a ThyssenKrupp, y se especula que estas decisiones se deben a un intento de negociar el contrato y los pagos del mismo, debido al fuerte incremento de la deuda de Grecia.
http://eltiradorsolitario.blogspot.com/2009/10/grecia-cancela-el-contrato-de-sus.html
Por cierto, el 99,9% de os espanhois ni siquiera saben que Uds. van a comprar 2 submarinos, cosa de la cual yo me alegro, no se si me entienden....nao busquen conspiraciones donde no las hay.
HDW and HSY Cancel Shipbuilding Contractshttp://www.defense-aerospace.com/articl ... ment.html# (http://www.defense-aerospace.com/article-view/release/108382/thyssenkrupp-cancels-greek-submarine-contracts-for-non_payment.html#)
(Source: ThyssenKrupp Marine Systems; dated Sept. 21, issued Sept. 24, 2009)
HAMBURG, Germany / SKARAMANGAS, Greece --- Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW), Kiel, Germany, and Hellenic Shipyards S.A. (HSY), Skaramangas, Athens, today cancelled the construction programs signed with the Greek defense ministry in 2000 and 2002.
The first contract involves the construction of four Class U214 submarines with air-independent fuel cell propulsion for the Hellenic Navy (“Archimedes” program). Construction of all four submarines is now complete.
The second contract (“Neptun II”) involves the modernization of three Class 209 submarines, likewise through conversion to fuel cell technology.
Howaldtswerke-Deutsche Werft and Hellenic Shipyards offered the first Class 214 submarine, the PAPANIKOLIS, to the Greek client for acceptance back in 2006. The client did not accept the vessel, even though it met and in some cases clearly exceeded all specified performance requirements.
The outstanding payments now amount to 524 million euros. Of this amount, around 300 million euros is due to HSY. As a result, our client, the Greek defense ministry, is in default of its contractual obligations.
Over a period of more than two years HDW and HSY have held numerous discussions with the Greek government, but these have not led to a solution. For HDW and HSY, continuing the contract is no longer economically justifiable.
Following cancellation by HDW, HSY has exercised its right of cancellation due to default of payment. With the cancellation by HDW, HSY lost the main technology supplier essential for fulfilling the construction programs.
HDW and HSY intend to file for arbitration.
Since the acquisition of Hellenic Shipyards in January 2005, ThyssenKrupp Marine Systems has modernized and expanded HSY. Today, Greece’s largest shipyard boasts the most advanced production facilities for conventional submarines in the Mediterranean region.
BACKGROUND NOTES (from Hellenic Shipyards)
In February 2000 HSY undertook as Prime Contractor the procurement of four (4) class 214 submarines. This is the most advanced conventional submarine in the world and the Greek State was the first in the world to order it. The contract award provided for the building of the first submarine at HDW’s Kiel yard and for the building of the other three (3) submarines in Greece at HSY premises.
Submarine construction at HSY started in 2002-following the investments for the creation of the necessary infrastructure- while the first Kiel-built submarine, named PAPANIKOLIS was launched in Kiel, Germany on April 2004.
Further to the class 214 Program, in 2002, HSY was also awarded by HMOD the contract for the Mid Life Modernization and repair of three (3) type 209 HN Submarines (Neptune II Program). (ends)
Cancellation of Submarine Contracts: Refers to Programmes Archimedes and Neptune II
(Source: Hellenic Shipyards; dated Sept. 21, 2009)
HDW, Kiel, Germany, and Hellenic Shipyards S.A. (HSY), Skaramangas, Athens, today cancelled the construction programs signed with the Greek Defense Ministry in 2000 and 2002 due to default of payment by the Greek State.
The cancellation of HSY followed the one of HDW, as the first lost the main technology supplier essential for fulfilling the construction programs.
Over a period of more than two years HDW and HSY have held numerous discussions with the Greek Government, but these have not led to a solution. The outstanding payments from the Greek State now amount to 524 million euros. Of this amount, around 300 million euros is due to HSY.
The Greek State is in default of its contractual obligations since long time and as a result continuing the contracts is no longer economically justifiable for the two companies (HDW and HSY).
HDW and HSY are preparing their next legal actions and intend to file for arbitration against the Greek State.
Regarding programs Archimedes and Neptune:
-- The first contract involves the construction of four Class U214 submarines with air-independent fuel cell propulsion for the Hellenic Navy (“Archimedes” program). Construction of all four submarines is now complete.
-- HDW and Hellenic Shipyards offered the first Class 214 submarine, the PAPANIKOLIS, to the Greek client for acceptance back in 2006. The client did not accept the vessel, even though it met and in some cases clearly exceeded all specified performance requirements. In addition, to submarine is certified by the official German Federal Office of Defense Technology and Procurement (Bundesamt für Wehrtechnik und Beschaffung (BWB)).
--The second contract (“Neptune II”) involves the modernization of three Class 209 submarines, likewise through conversion to fuel cell technology.
-ends-
Greek submarine force could go under as TKMS cancels two contracts
23 September 2009
The Hellenic Navy could lose its submarine capability within the next decade following the collapse of two submarine procurement and upgrade contracts with German shipbuilder ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS).
The company announced the cancellation of the contracts on 22 September; they include the construction of four Papanikolis-class (Type 214) submarines and the modernisation of three Type 209 boats for the navy.
Outstanding payments on both contracts total EUR524 million (USD775.3 million), including EUR300 million owed to TKMS' Greek subsidiary, Hellenic Shipyards (HSY).
Despite negotiations over the past two years, TKMS stated that no solution has been found to secure payments for the submarines and consequently Greece is in default of its contractual obligations.
A TKMS spokeswoman told Jane's : "A continuation of the contract is no longer economically justifiable." She added: "HDW [Howaldtswerke Deutsche-Werft] and HSY intend to file for arbitration in case there [is] no solution."
TKMS subsidiary HDW built the first Type 214 submarine, Papanikolis, at its shipyard in Kiel, Germany, and offered the boat for acceptance in 2006. It was refused by the Greek Ministry of Defence (MoD), which claimed the boat did not perform to requirements. However, Papanikolis was subsequently certified as seaworthy by the German MoD during sea trials off the coast of Norway in 2008.
The next three Type 214s were built in Greece by HSY, at Skaramangas near Athens. Pipinos was launched in April 2007, Matrozos followed in 2008 and Katsonis at the end of that year.
Germany’s ThyssenKrupp Terminates Greek Submarine Contracts
Imagem
A picture of happier days: the launching of “Papanikolis”.
TKMS to put the dispute on unpaid submarines into arbitration
08:57 GMT, September 22, 2009 defpro.com | The turbulences in Greek submarine procurement programme, which have been hampering any further progress for months, now reached their climax: After having accumulated arrears exceeding €520 million ($762 million) the Greek Ministry of Defence was informed on Monday by Germany’s ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) that the contract for the construction of four submarines was terminated.
As ThyssenKrupp summed it up on Monday, “the Greek state has long ceased to honour its contractual obligations.” Although the submarines have been completed and are ready for delivery to the Greek Navy, the state refused to pay for the submarines due to technical shortcomings which have allegedly been discovered by the Greek Navy during sea trials in 2006.
As defpro.com already reported in late May (see: http://www.defpro.com/daily/details/320/ (http://www.defpro.com/daily/details/320/)), the refusal to meet its contract obligations may also be due to the fact that Greece is facing a huge budget deficit and obviously decided to enter a sort of a complex “waiting game” in order to not have to meet all of the current payment obligations at the same time. Now, TKMS has decided to make an end to this waiting game and announced that it wishes to put the dispute with Greece into arbitration.
TKMS has been involved in two contracts with the Greek state. The first of the contracts, dubbed “Archimedes Project”, was for the procurement of four 214-class boats, which are also successfully operated by the German Navy. Those boats are fitted with a state-of-the-art fuel-cell technology, allowing it to operate submerged for a very long time. According to TKMS, all four were ready for delivery. The second contract has been concluded to retrofit three 209-class submarines with fuel-cell propulsion technology.
The first 214-class submarine, christened Papanikolis, was laid down in Kiel as far back as February 2001 and launched in April 2004. The contract planned for the manufacturing of the remaining three boats at the Hellenic Shipyards, near Athens, which just as HDW is now part of the German ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) group. As soon as the Papanikolis started her sea trials, however, the Hellenic Navy found a veritable host of major and minor problems with the vessel, which until today has resulted in the refusal to accept her.
The Hellenic Navy declared that the submarine suffered from insufficient stability while sailing in rough sea conditions, heeling by as much as 35-58°. Beyond that they found that the AIP system became inoperable after a few hours and noted problems with the ISUS battle system. The official report of the Navy also said that sea water was leaking into the hydraulic systems and that the submarine was not quite as expected. Therefore, Papanikolis has been docked in Kiel since 2006.
German industry accepted some of the shortcomings liabilities and maintains to have finally fixed the problems, however, payment has still not been made. Some expert suggested that Greece has been intentionally protracting the problem in order to delay payments and renegotiate the price. In fact, Greek Defence Minister Evangelos Meimarakis said in January he would try to renegotiate the contract.
Since the delivery of the Papanikolis, TKMS insisted that the submarine “met all standards” and, subsequently, engaged into long and fruitless talks with the Greek government on the issue. In addition to the production of the submarines, TKMS has largely invested in modernising and expanding Hellenic Shipyards site, buying it in January 2005. According to TKMS is has provided Greece with the most modern yard to build non-nuclear submarines on the entire Mediterranean.
Back in May, a ray of hope had appeared, when the Chief of the Hellenic Navy General Staff, Vice Admiral Giorgos Karamalikis, was quoted as saying that the technical problems with the Type 214 submarine were being solved and that Greece could soon be in a position to accept the three follow-on vessels. According to the quote, HDW had been willing to keep the Papanikolis and try to sell it to another interested buyer, which may have been Poland.
Although recent reports do not refer to this earlier development, it seems that this alternative has not been successful, as TKMS has now clearly decided to terminate the contracts and to see that payment will finally be made by the Greek government.
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by Nicolas von Kospoth, Editor
vou fugir para o Brasil.
Para um pais como Portugal que pretende controlar uma tao grande ZEE é essencial a arma submarina, e nao adianto argumentos em favor desta ideia porque ja foram aqui todos citados. Nao percebo é porque razao tantos foristas vêm logo para aqui agitar o espantalho da "ameaça espanhola" quando na realidade é uma outra potência (os EUA) que assentou arraiais no coraçao mesmo do nosso triangulo estratégico : as Lajes.Senhor legionário, pela enésima vez, ninguém levantou espantalho nenhum. É a História que afirma e confirma tudo o que eu disse.
Os EUA sao a unica potencia que algum dia poderao ameaçar a nossa ZEE... como outrora a GBR ameaçou a nossa presença em Africa.Pare de sonher legionário. O poder incomensurável da frota americana, permite-lhe ameaçar 100% de todos os países que têm costa marítima. Mesmo que não estivessemos no Atlântico, mesmo assim, os americanos poderiam ser uma ameaça. Nenhum país tem qualquer capacidade para enfrentar os americanos no mar.
-A nossa ZEE é vizinha dos yankees e esta inserida na sua zona atlantica,Por acaso não é exactamente verdade. E não é na sua zona atlântica, mas sim no que os americanos consideram como uma espécie de limite exterior da sua defesa continental.
- A nossa ZEE dispoe de recursos que tarde ou cedo chamarao a atençao da insaciavel cobiça dos grande grupos industriais e financeiros americanos.Os americanos nunca obtêm nada por via violenta, se for mais facil e mais barato negociar.
- Os EUA nao respeitarao um aliado como Portugal se este nao tiver os meios para proteger uma regiao ( a nossa ZEE) que lhes é fronteira. Por outras palavras, os EUA poderao controlar a nossa ZEE se entenderem que esta é permeavel a ameaças ao seu proprio territorio devido às graves deficiencias dos nossos sistemas de segurança.Quando os americanos considerarem isso, não serão eles que vão tomar o controlo do Açores meu caro. Não se vão dar a esse trabalho !
Para proteger na continuidade a nossa ZEE é indispensavel que Portugal se aproxime da Espanha e do Brasil, (... e de Cabo Verde), potencias amigas e com as quais podemos fazer uma multitude de acordos visando garantir os direitos de cada pais nas respetivas ZEE's.Nenhum pais que tem um problema de identidade nacional com o outro se pode aproximar deste para resolver problemas de soberania.
Para ajudar a pagar os submarinos, proponho que se comece a cobrar um aluguer aos EUA pela utilizaçao das Lajes. A preços de mercado, as Lajes valem bem 100 milhoes de euros por ano. Se nao quiserem pagar, aluguemo-la aos russos ou aos chineses ( para os açoreanos nao perderem os "turistas" ) .Para garantir alguma segurança relativamente aos russos, que por razões religiosas têm um ódio visceral dos polacos (que é correspondido na mesma medida) os polacos e os checos aceitaram a instalação de sistemas de defesa de mísseis em território polaco ! ! !
Para os ingénuos:
Os principais obstáculos para a instalação e manutenção de comandos reginais da NATO em Portugal (Oeiras) partiram sempre de Madrid.
As vozes da NATO que afirmaram há uns anos atrás que para Portugal os submarinos não eram prioridade, não eram outras vozes que espanholas, embora oriundas do seio da NATO.
Diplomaticamente e, sempre que para Portugal estavam em jogo questões importantes no seio da NATO, a maior oposição veio sempre de Madrid.
Ou já ninguém se lembra de que nos anos 80 Madrid recusava liminarmente ter tropas espanholas sob comando português mesmo no seio da NATO?
Não se fiem dos risinhos e dos apertos de mão para aparecer na televisão.
A realidade nua e crua é bem diferente.
Não são os americanos que nos protegem. Somos nós, mostrando que temos alguma capacidade para nos protegermos.
A nossa dimensão Atlântica e o nosso posicionamento sempre resultou de um jogo de equilibrios entre uma potência continental e uma potência atlântica.
Manter um minimo de capacidade de dissuasão, é da maior e mais absoluta importância, porque deixa quem quer que seja a pensar duas vezes quando achar que deve agir contra os interesses portugueses.
Legionário, você parece representar aqueles que realmente desistiram
Aceita entregar o país tanto aos americanos quanto aos espanhóis, quanto a «quem der mais».
O mundo real não funciona assim. Com todos os problemas que temos e com todas as críticas que podemos apontar aos nossos dirigentes, NÃO SE ILUDA.
Ninguém defenderá nunca melhor os interesses de Portugal, que os portugueses.
Quase 1000 anos de História, deveriam servir para provar isso.
Os submarinos servem a PORTUGAL e por isso fazem falta.
Não devem ser vendidos porque podemos pedir ajuda aos americanos
Não devem ser vendidos porque podemos pedir ajuda aos espanhóis
Não devem ser vendido porque podemos pedir ajuda aos marcianos.
Há situações em que não há tempo para convencer ninguém para nos ajudar.
Nessas altura só podemos contar com nós próprios.
E é também por isso que o país precisa de forças armadas.
Quanto às reformas dos velhos, você não viu as contas que fiz anteriormente.
Para pagar os submarinos, basta reduzir a quantidade de dinheiro do Rendimento Minimo Garantido que é desperdiçada e entregue a chulos que não querem trabalhar.
Os submarinos custam 22.5 milhões de Euros por ano.
O rendimento mínimo custa 500 milhões de Euros por ano. E até 25% desse dinheiro é fraudulento.
O custo anual dos submarinos representa grosso modo a décima parte desses 25% que são desperdiçados ! ! ! !
Se você vender os submarinos e aplicar em reformas para os velhos, ao longo dos 40 anos de vida útil dos submarinos, você pode aumentar todos os meses a reforma aos velhos EM 80 CÊNTIMOS
80 cêntimos de Euro senhor Legionario.
80 cêntimos por mês é o que você poderá aumentar à reforma dos «velhos»
Você quer trocar os submarinos, por uma bica para cada reformado, a cada três semanas ...
Tem a noção da barbaridade que proferiu ?
Cumprimentos
Solicito à moderação que actue, quando os espanhóis se metem nos raciocínios das pessoas.
Não adianta discutir o que quer que seja quando esta gente começa a dizer disparates.
U209PN
por JGS » Sábado 10 Abr, 2004 4:12 pm
Mais informações da revista, já que o acesso on line é restrito.
O U-209PN terá 1800 toneladas, 62 m de comprimento, 21 nós de velocidade, e uma tripulação de 32.
Permitirá que todos os tripulantes tenham a sua própria cama e elementos femininos na tripulação.
Oito tubos lança torpedos e mísseis sub superfície.
Os tropedos que podem ser utilizados são:
Blacshark ou A 184 (de origem italiana);
Mk 48 de origem americana;
TP2000 de origem sueca ou DM2A4 de origem alemã.
Serão especialmente equipados para:
Missões de vigilância e guerra de informações.
É o que de mais útil consta do artigo.
JGS
JGS
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Taiwan pode comprar U-214 gregos
Qui, 08 de Outubro de 2009 16:14
A imprensa internacional noticiou no início desta semana que Taiwan estaria considerando a compra de quatro submarinos do modelo U-214, construídos pelo estaleiro alemão DHW, e recusados pela Marinha da Grécia sob a alegação de defeitos técnicos. Outro potencial interessado nos submarinos seria a Polônia, conforme T&D noticiou há algumas semanas.
Embora a notícia tenha circulado na imprensa, oficialmente o governo de Taiwan nega qualquer negociação. Atualmente, a força de submarinos do país asiático, que tem relação bastante tensa com a China em razão do movimento separatista de 1949, opera quatro submarinos, sendo dois de origem holandesa, e outros dois americanos, construídos na década de quarenta.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55 (http://www.tecnodefesa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1081:taiwan-pode-comprar-u-214-gregos&catid=35:noticias&Itemid=55)
construídos na década de quarenta.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.dailymail.co.uk%2Fi%2Fpix%2F2007%2F08_02%2F025uboat_468x333.jpg&hash=bf8ee1e226cbb8842376808766eff09d)
o que será mesmo a maior valência...
se calhar apostar mais nos sensores do que nos torpedos, se me faço entender....
pah gente!! eu moro a 30 km de espanha e ainda não vi as movimentações de tropas que vós estais a ver................. já começou a invasão??? :G-beer2:
isto às vezes lembra o forumnacional......
Agrupamento ACECIA nega "qualquer actividade criminosa" no negócio dos submarinos
De Nuno Vinha (LUSA) – Há 15 horas
Lisboa, 08 Out (Lusa) - O agrupamento de empresas portuguesas (ACECIA), acusado pelo Ministério Público (MP) de estar envolvida em ilegalidades na compra de submarinos pelo Estado português, disse à Lusa que não houve qualquer "actividade criminosa" e que o provará em tribunal.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, o agrupamento de empresas acrescenta que tudo se resumiu "exclusivamente a simples e correntes transacções comerciais".
Sete gestores da ACECIA, agrupamento alegadamente beneficiário do programa de contrapartidas associadas à compra dos submarinos, foram acusados quinta-feira pelo Ministério Público (juntamente com outros três alemães) de falsificação de documentos e burla qualificada no processo conhecido como "submarinos/contrapartidas". O MP deduziu também "um pedido de indemnização cível" no montante de 34 milhões de euros.
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
118 Milhões num ano!!! Coisa pouca… :shock: :roll:Duvido que esta comentadora - imparcial - considere a notícia dessa gigantesca fraude tão interessante como o caso dos submarinos:
Submarinos e contrapartidashttp://aeiou.expresso.pt/exames-do-dia=s24988 (http://aeiou.expresso.pt/exames-do-dia=s24988)
Maria Luísa Vasconcelos, Professora da Universidade Fernando Pessoa
18:00 Quinta-feira, 8 de Out de 2009
Não pára de cair a nódoa sobre o processo de aquisição de dois submarinos pelo Estado português ao German Submarine Consortium (GSC). Neste momento, correm dois inquéritos paralelos: um tem já acusação deduzida contra dez arguidos por crime de falsificação de documentos e a prática de burla qualificada com um correspondente pedido de indemnização cível no montante de 33.989.796,91€; o outro encontra-se pendente. Um processo que deveria ser avaliado pela sua relevância estratégica e económica está assim gravemente ensombrado por alegadas práticas fraudulentas, suscitando um clima de suspeição sobre a mecânica das contrapartidas.
Ora as contrapartidas constituem um importante instrumento de dinamização da economia nacional. Desde logo, pela sua dimensão, assim se reconheça a relevância de negócios que podem atingir 1% do PIB português. Mas também pelo seu potencial de qualidade, progresso tecnológico e ganhos de competitividade que podem ser suscitados em sectores cruciais para a economia portuguesa. No caso da aquisição dos submarinos, por exemplo, as empresas do GSC venceram o respectivo concurso, com um programa de contrapartidas que se propunha a ajudar a indústria portuguesa a gerar negócios na ordem dos 1,21 mil milhões de euros, contemplando prioritariamente os sectores da indústria naval, automóvel e as novas tecnologias.
Estes são/eram os pressupostos num programa repleto de controvérsia. No dito negócio dos submarinos, a Comissão Permanente de Contrapartidas argumenta que só foi cumprido 25% do acordado. O GSC assegura um grau de cumprimento de 63,6%. A diferença é tão relevante quanto 0,3% do PIB, o que determina um especial dever de defesa do interesse económico nacional no sentido de garantir o cumprimento dos compromissos assumidos, quaisquer que sejam/fossem as pressões externas relacionadas, mesmo se originadas no maior accionista individual do consórcio ganhador, a Volkswagen.
A alegada existência de fraudes nos negócios apresentados como contrapartidas coloca igualmente a descoberto uma situação paradoxal. Com efeito, o necessário esclarecimento de quaisquer alegados abusos fraudulentos do mecanismo das contrapartidas, exige a demonstração de relações negociais de causa-efeito num ambiente onde prevalece o informalismo.
Defenda-se ainda assim o mecanismo das contrapartidas, mesmo quando possa ser discutível a substância ou sentido estratégico que lhe deu origem. Estando Portugal enquadrado em organismos internacionais que asseguram a sua defesa, considerando as debilidades estruturais da economia portuguesa, não está o nosso défice já suficientemente afundado para ainda suportar o custo de 1.048 milhões de euros, incluindo o pagamento de juros, na aquisição de dois submarinos?
bah, desde que o balhelhas do almeida santos falou dos subs, agora qualquer badameco é expert em subs.
Do buraco do RSI essa senhora não diz uma palavra, se calhar até acha que a fraude devia ser maior.
Enfim, este país tem o governo que merece.
Nem mais P44. No entanto, e sabendo que o lobby sério e esclarecedor das Forças Armadas tem que ser tratado ao mais alto nível "dentro de portas", penso que a Marinha em particular, e as Forças Armadas em geral, estão a falhar no sentido em que não vêm a público esclarecer e explicar a importância vital dos submarinos para um país como Portugal.
Porque é que não aparecem artigos de opinião ou entrevistas nos média a explicar esta questão? Atenção que também me estou a referir aos oficiais retirados da Marinha.
É que se não houver uma acção esclarecedora por quem de facto vai operar os submarinos, arriscamos a que o zé-povinho seja influenciado negativamente por esses energúmenos que por aí pululam.
Duvido que esta comentadora - imparcial :arrow: http://www.rebides.oces.mctes.pt/rebide ... &CodP=2750 (http://www.rebides.oces.mctes.pt/rebides08/rebid_m3.asp?CodD=15526&CodP=2750)
http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Pag ... x?BID=1673 (http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1673)
Citação de: "ShadIntel"Duvido que esta comentadora - imparcial :arrow: http://www.rebides.oces.mctes.pt/rebide ... &CodP=2750 (http://www.rebides.oces.mctes.pt/rebides08/rebid_m3.asp?CodD=15526&CodP=2750)
c34x
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=830
Almirante Melo Gomes assume defesa dos submarinos, na abertura do ano operacional da Marinha, dias depois das críticas do presidente do PS, Almeida Santos. A tese de revenda dos submarinos não tem apoios nas Forças Armadas
A defesa da "importância estratégica" dos submarinos, há dias postos em causa pelo presidente do PS, Almeida Santos, vai dominar o discurso com que o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) assinala amanhã a abertura do ano operacional do ramo.
A informação foi avançada ontem por fontes da Armada ao DN. O porta-voz do ramo, comandante João Barbosa, escusou-se a fazer qualquer comentário sobre o teor do discurso do almirante Melo Gomes naquela cerimónia anual, que se realiza na base naval de Lisboa (Alfeite).
Esta será a primeira vez que o CEMA fala em público sobre um polémico programa de reequipamento militar onde se investem mais de 1000 milhões de euros e cujas cerimónias de entrega - presididas pelo ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira - dos dois submarinos (em meados de 2008 e deste ano) decorreram de forma quase clandestina.
No passado dia 5 deste mês, Almeida Santos declarou mesmo que Portugal "não precisa de submarinos para nada". E deixou um repto: "precisamos urgentemente de [os] vender para comprar armas que sejam úteis e necessárias para a defesa" das águas marítimas sob jurisdição portuguesa.
Segundo as fontes da Armada, o CEMA irá enfatizar o papel dos submarinos como reflexo da "importância estratégica do mar para o desenvolvimento do País" - o que remete, entre outros aspectos, para a defesa da futura exploração dos recursos submersos (minérios, petróleo, gás) que está subjacente ao pedido de extensão da plataforma continental, entregue por Portugal à ONU em Maio passado.
Note-se que, ultrapassada a longa e acesa polémica que precedeu a decisão de adquirir os submarinos, surgiu uma corrente dentro do Governo e do PS a defender a revenda dos submarinos - a que Almeida Santos deu agora expressão pública.
Apesar disso e das críticas que se faziam ao programa, nomeadamente em torno dos custos (e do impacto que terá a inscrição das verbas no valor do défice orçamental em 2010 e 2011) numa época de crise, o ministro da Defesa manteve-se praticamente em silêncio. Questionado sobre o assunto numa recente entrevista (15 de Julho) ao jornal i, Severiano Teixeira limitou-se a dizer que a decisão "foi tomada de acordo com todas as ponderações que foram feitas". "Não vale a pena estar a discuti-la [e] não quero comentar esse assunto", adiantou o governante.
Aparentemente, o CEMA entende que é necessário defender a aquisição dos submarinos. Aliás, do ponto de vista político (onde o que parece é), a escolha das madrinhas dos submarinos - Alda Taborda, mulher do presidente do Parlamento, Jaime Gama, e de Maria Barroso, mulher do ex-Presidente da República Mário Soares - configura um gesto de 'diplomacia preventiva' do almirante Melo Gomes.
Recorde-se que o processo de compra dos submarinos da classe Tridente (inicialmente três) foi inscrito na Lei de Programação Militar (LPM) de 1998-2003, para substituir os velhinhos Albacora. O contrato de construção foi assinado em Abril de 2004 pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, estando o programa de contrapartidas envolvido em polémicas jurídicas e já com acusações formuladas pelo Ministério Público.
A opção final recaiu na compra de apenas dois submarinos, o Tridente e o Arpão.Equipados com um sistema de propulsão independente do ar, que quadruplica a sua capacidade de autonomia em imersão contínua quando em uso, esses vasos de guerra alemães (do tipo U209/PN) passam a ser designados como SS PO2000.
Em relação ao Barracuda, o último 'sub' da classe Albacora em actividade, os novos submarinos operam com uma guarnição de 32 militares (contra os actuais 53), têm quase o dobro da velocidade e uma autonomia máxima de 45 dias (contra os 31 actuais).
Com 67,9 metros de comprimento, os Tridente podem navegar num raio de acção que se entende do norte da Europa ao sul de África, das Caraíbas ao Oceano Índico e Golfo Pérsico. Com os Albacora, a Armada estava limitada ao Atlântico Norte e ao Mar Mediterrâneo.
Dissuasão, diferentes opções de emprego, autonomia de decisão, credibilidade, papel na gestão do espaço marítimo de sub-superfície são algumas das vantagens dos submarinos, adiantaram.
Amanhã pelos F-35 da Força Aérea
(...)
Finalmente, a Esquadra irá em breve dispor dos dois novos submarinos: o “Tridente”, actualmente a efectuar provas de mar e que esperamos receber no próximo ano, e o “Arpão”, em 2011.
Estaremos, como sempre, longe da turbulência que tem existido na opinião pública, com fins que não nos compete avaliar. Estamos, porém, certos que Portugal não pode ceder a outros a sua responsabilidade soberana e de intervenção nas zonas oceânicas do seu interesse estratégico, não podendo, por isso, dispensar a arma submarina, como, em devido tempo, e bem, foi reconhecido pelo poder político. Ter submarinos é caro, muito caro, mas muito mais caro seria não os ter em especial para as gerações que nos sucedem.
Faço votos para que a miopia marítima que ciclicamente nos afecta e que nos últimos anos tem apresentado sintomas de recuperação não sofra uma recaída irreversível que retire a Portugal o seu maior potencial de desenvolvimento – o mar.
(...)
AutoEuropa pode ser moeda de troca para submarinos
Por Graça Rosendo e Tânia Ferreira
O Governo está a reunir argumentos jurídicos e financeiros para tentar evitar a entrega dos novos submarinos e o pagamento dos cerca de mil milhões de euros previstos no contrato com o consórcio alemão GSC, avança a edição do SOL desta sexta-feira.
A acusação do Ministério Público (MP) de há quinze dias – que considerou fictícios e fraudulentos alguns dos pressupostos em que assentou o contrato das contrapartidas da compra dos submarinos para a economia portuguesa – abriu portas a esta pretensão do Governo.
O dossiê está a ser gerido pelo próprio ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que entregou a análise jurídica dos dois contratos – o das contrapartidas e o da aquisição dos submarinos – a advogados externos e encomendou também uma peritagem técnica independente. Estes trabalhos deverão estar concluídos, soube o SOL, no prazo de 15 dias a um mês.
O objectivo do ministro das Finanças – que tem mantido o primeiro-ministro sempre informado sobre este processo – é conseguir a nulidade de ambos os contratos, evitando assim que Portugal tenha mesmo de fazer esta despesa.
Submarinos renegociados
Governo estuda solução: não pagar ou exigir da Alemanha mais investimento na Autoeuropa
JOSÉ SÉRGIO
Graça Rosendo
graça, tania.ferreira@sol.pl (http://mailto:tania.ferreira@sol.pl)
O GOVERNO está a reunir argumentos jurídicos e financeiros para tentar evitar a entrega dos novos submarinos e o pagamento dos cerca de mil milhões de euros previstos no contrato com o consórcio alemão GSC.
A acusação do Ministério Publico (MP) de há quinze dias - que considerou fictícios e fraudulentos alguns dos pressupostos em que assentou o contrato das contrapartidas da compra dos submarinos para a economia portuguesa - abriu portas a esta pretensão do Governo. O dossiê está a ser gerido pelo próprio ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que entregou a análise jurídica dos dois contratos - o das contrapartidas e o da aquisição dos submarinos - a advogados externos e encomendou também uma peritagem técnica independente. Estes trabalhos deverão estar concluídos, soube o SOL, no prazo de 15 dias a um mês.
O objectivo do ministro das Finanças - que tem mantido o primeiro-ministro sempre informado sobre este processo - é conseguir a nulidade de ambos os contratos, evitando assim que Portugal tenha mesmo de fazer esta despesa.
O argumento jurídico para sustentar esta tese já foi fornecido pelo MP, que, na acusação contra empresários alemães e portugueses ligados ao negócio das contrapartidas, defende que os dois contratos são acessórios, ou seja, dependem um do outro.
Caso falhe esta intenção, o Governo tem já delineado um plano B, que passa por recorrer a uma negociação política e diplomática directamente com o Governo alemão, de Angela Merkel.
O Executivo de Sócrates, sobretudo depois das declarações dos responsáveis da empresa Man Ferrostaal – que lidera o consórcio que vende os submarinos e que o MP acusou de burla ao Estado –, deixou de os considerar parceiros legítimos numa nova negociação sobre este dossier.
Por um lado, o MP provou que os empresários alemães assumiram compromissos de que conseguiam negócios para Portugal com grandes empresas do seu país, como a Volkswagen, que nunca cumpriram. Por outro lado, e já depois de ser conhecida a acusação, os líderes da Ferrostaal ameaçaram o Estado português, numa conferência de Imprensa, dando a entender que o seu país poderia retaliar com a deslocalização da Autoeuropa, a fábrica da VW em Palmela. Chegaram mesmo a dizer que poderiam pedir a intervenção de Merkel para assegurar que Portugal vai «honrar os seus compromissos».
No Governo, porém, a convicção é a de que os empresários estarão a fazer bluff e que, neste momento, já nem contarão com o apoio das autoridades do seu país. Isso mesmo terá sido transmitido ao Governo português, em recentes contactos informais com o gabinete de Merkel, soube o SOL.
Assim que Teixeira dos Santos tenha na sua posse as conclusões dos trabalhos dos peritos que lhe permitam assumir uma posição de força -ou seja, que os dois contratos podem ser denunciados sem prejuízo para Portugal –, a estratégia do Governo pode seguir dois caminhos. Preferencialmente, o Executivo pretende a anulação pura e simples do negócio, sem retaliações políticas, financeiras ou mesmo jurídicas por parte dos alemães.
Mas, se tiver mesmo de receber (e de pagar) os submarinos, o ministro vai tentar minimizar os respectivos impactos, compensando-os com contrapartidas de investimento alemão em Portugal E é aqui que entra o dossier Autoeuropa. A ideia, segundo soube o SOL, é conseguir prolongar a vida da fábrica da VW em Palmela e, sobretudo, reforçar os investimentos, nomeadamente através da angariação de novos produtos, ou seja, a produção em Portugal de outros modelos automóveis.
Uma das principais motivações de Teixeira dos Santos é evitar uma maior derrapagem das contas públicas. O que está previsto é que em 2010 Portugal receba o primeiro dos dois submarinos. Apesar de não ter de o pagar logo, o seu valor (cerca de 400 milhões de euros) terá de ser inscrito como despesa nas contas do Estada.
Ministério Público acusou três alemães da Man Ferrostaal de burla qualificada
Apesar da burla, o Estado dificilmente conseguirá anular compra dos submarinos
18.10.2009 - 08:50 Por Mariana Oliveira
Há pouco mais de duas semanas, o Ministério Público acusou sete gestores portugueses e três alemães da Man Ferrostaal, uma das três empresas que fazem parte do consórcio alemão que ganhou o concurso dos submarinos, de burla qualificada e falsificação de documentos nas contrapartidas associadas ao contrato de compra e venda.
Numa altura em que a crise aperta e alguns teimam em não ver vantagem na aquisição dos dois submergíveis, o PÚBLICO falou com vários juristas e tentou perceber as implicações desta descoberta no contrato principal: a compra dos submarinos que irão custar ao Estado português cerca de mil milhões de euros. Todos concordam que teoricamente o Estado poderia pôr fim ao negócio, pedindo a resolução do contrato. Mas a complexidade do problema é de tal ordem que, além de desproporcional, tal decisão pode revelar-se financeiramente desvantajosa para Portugal.
"No plano jurídico é possível resolver unilateralmente o contrato, mas essa decisão pode revelar-se demasiado pesada para o Estado português", avalia Pedro Gonçalves, professor de Contratos Públicos e Direito Administrativo na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Para terminar com o negócio, é preciso primeiro provar a burla e que sem essas contrapartidas o Estado nunca teria entregue este contrato ao consórcio alemão.
Tal pode, contudo, não ser fácil. É que, se é claro que a existência de contrapartidas - negócios que pretendem compensar o avultado dispêndio nacional com a aposta no desenvolvimento tecnológico e na modernização do tecido empresarial nacional, neste caso de 1210 milhões de euros - era uma condição do concurso, que implicou a assinatura de dois contratos no dia 21 de Abril de 2004, o de aquisição dos dois submarinos e o de contrapartidas; também é verdade que o programa de contrapartidas apresentado pelos alemães perdeu contra o que foi sugerido pelos seus concorrentes franceses. A proposta dos franceses da DCN-I foi classificada de bom contra o médio atribuído à do consórcio alemão, que apresentou um programa de contrapartidas mais baixo quase 500 milhões de euros face ao dos franceses. Foram, por isso, critérios como o preço, o mérito operacional e técnico e a garantia e a assistência técnica que determinaram a vitória do German Submarine Consortium.
Recurso a tribunal arbitral
Outro condicionante deste complicado puzzle é o valor da alegada burla. Mesmo que o crime seja provado, o prejuízo que terá causado ao Estado português é de cerca de 34 milhões de euros, um valor diminuto face aos 1210 milhões de euros previstos no programa de contrapartidas e aos mil milhões de euros que o Estado terá que pagar pelos dois submarinos.
"O Estado resolver o contrato parece-me uma decisão pouco proporcional", considera Colasso Antunes, professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, que prefere não se alongar na análise face à complexidade do caso. Trinta e quatro milhões de euros é o montante de uma indemnização que o Ministério Público pede às várias empresas portuguesas envolvidas na alegada burla e ao consórcio alemão, além de aos dez arguidos.
E o facto, mesmo que não concertado com o Ministério da Defesa, que representa o Estado neste negócio, parece dificultar a eventual vontade de pôr um ponto final neste negócio. "À partida suporia que para avançar com um pedido de indemnização civil, o Ministério Público terá instruções do Ministério da Defesa, o que significa que este teria afastado a hipótese de resolução", refere o advogado João Correia, com uma vasta experiência na área dos contratos. "Mas como não sabemos se tal aconteceu, a hipótese de resolução não fica totalmente afastada", diz.
Outro problema é que a provar-se a burla, ela terá sido cometida pelos responsáveis de uma das empresas que integram o consórcio, a Ferrostaal, mas não pelas empresas construtoras dos submarinos, a HDW e a TNSW, parceiras na construção "A resolução é uma sanção ao contraente, mas neste caso tenho dúvidas de que este esteja em incumprimento", lança Pedro Gonçalves.
João Correia vê ainda uma outra opção: pedir a redução do negócio na parte relativa ao incumprimento. Pedro Gonçalves admite, ainda que muito remotamente, que se possa pedir a nulidade da adjudicação. O mais provável, contudo, é que tudo se resolva por negociação ou, na pior hipótese, acabe num tribunal arbitral.
E o Vicente gosta do PS, não faço a minima ideia se gosta dos U209PN.Gosto dos dois, gosto dos dois. Mas mais dos submarinos
Não acreditem em tudo o que se escreve...
Talvez um dia vos possa dizer o que se passa...
Os treinos finais estão quase a começar!!!
também existem clausulas onde está bem explicito que se por ventura o Governo Portugês não aceitar os submarinos desde que estes estejam em perfeitas condições indemenizar os estaleiros construtores, para além existe muita perssão noutros sectores económicos nacionais, a relação económica com a Alemanha, muito depende Portugal. Por isso calma, eles vêem aí isso é uma certeza.Por outro lado, convém não esquecer a banca, que é quem financia todo o projecto. Eles também querem "o deles".
No caso de mantêrmos os submarinos e nenhum político mamão nos conseguir tirar, o mesmo acontece com o NavPol?O NAVPOL é outra guerra à parte, aqui todo o político deseja esse navio, é uma espécie de "Paixão" da defesa deste actual 1º Ministro.
Alemães recusam "novo contrato"
Guerra aberta entre a MAN Ferrostaal, Governo português e Ministério Público
25.10.2009 - 08:35 Por Lurdes Ferreira, Mariana Oliveira
Antje Malinowski e Horst Weretecki, dois dos três alemães da Ferrostaal acusados de burla no processo das contrapartidas dos submarinos, queixam-se de que o Governo português quer "um novo contrato" no valor de 1210 milhões de euros, ignorando as centenas de milhões de euros de negócios intermediados pelo consórcio que o Estado já aprovou entretanto. Quanto à acusação do Ministério Público (MP), dizem que a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) "sabe de tudo desde o princípio" e declaram não perceber por que as procuradoras responsáveis pelo inquérito recusaram a sua colaboração.
Versão diferente apresenta o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que tutela o inquérito, e garante que Horst Weretecki "não manifestou formalmente vontade de ser ouvido". Quanto a Antje Malinowski, diz que foi constituída arguida já este ano no decurso de uma busca à sede da Ferrostaal, na Alemanha, o que não aconteceu com Weretecki "por [este] se encontrar ausente".
O MP insiste, contudo, que ambos tiveram conhecimento dos factos que lhes eram imputados e das questões que as autoridades portuguesas pretendiam ver esclarecidas, através de cópia da carta rogatória. "Não obstante, nenhum dos arguidos contactou as magistradas do processo nem manifestou qualquer interesse em colaborar com a investigação", alega o DCIAP numa nota, em que não desmente a ida de Weretecki em Agosto de 2008 àquele departamento do MP. O alemão garante que nessa altura se disponibilizou a colaborar no inquérito e que lhe foi garantido que a investigação não envolvia a Ferrostaal, o que o DCIAP nega.
Aprovações travadas
Os dois quadros da MAN Ferrostaal, o grupo alemão responsável pelo programa de contrapartidas devidas à indústria nacional pela compra dos dois submarinos, mostram-se convictos, em entrevista ao PÚBLICO (ver página seguinte), de que o Governo, através da CPC, "quer é ter um novo contrato de contrapartidas desde o início", com igual "valor de 1210 milhões de euros, mesmo em relação aos projectos já aprovados".
A CPC, presidida pelo embaixador Pedro Catarino, reconhece uma pressão negocial em curso, com a travagem da aprovação dos projectos de contrapartidas desde há três anos. Atribui essa situação ao incumprimento da Ferrostaal num "número significativo de projectos de pré-contrapartidas, considerados como realizados", à data da assinatura do contrato, em 2004. Esse incumprimento reside no facto de alguns projectos não terem tido o contributo esperado da indústria nacional e na recusa da Ferrostaal em repor os valores acordados.
A participação da indústria é medida através da percentagem do Valor Acrescentado Nacional (VAN) no valor do produto, e deveria ser de 50 por cento, segundo o contrato. "A Ferrostaal foi confrontada com a necessidade de repor o VAN em falta, através da apresentação de novos projectos, nunca tendo, no entanto, aceitado esta situação. Neste contexto, a actual equipa da CPC tem-se escusado a assinar os formulários apresentados por aquela empresa, uma vez que a sua aceitação implicaria uma redução automática da garantia bancária que o Estado Português tem em sua posse", responde a CPC ao PÚBLICO.
Esta entidade fiscalizadora das contrapartidas defende que a Ferrostaal "já reconheceu não ter capacidade para executar as contrapartidas a que se tinha comprometido, tendo nomeadamente, no ano passado, proposto à Comissão a substituição de 24 dos 39 projectos", mas recusando mexer nos já aprovados. Em causa está sobretudo a encomenda feita aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
Quanto aos projectos que constam agora da acusação da PGR, Weretecki garante que "a CPC sempre soube de tudo desde o princípio".
Embora contraponha que "não pode responder" pela equipa que negociou o contrato de contrapartidas em 2003 e 2004, a actual CPC responde que "não há nenhum indício de que o procedimento montado pela Ferrostaal (...) fosse do conhecimento da CPC, antes pelo contrário". O MP considera que houve burla qualificada e falsificação de documentos em sete projectos de pré-contrapartidas. Isto porque a Ferrostaal não terá tido qualquer intervenção nestes negócios, como era suposto.
Horst Weretecki e Antje Malinowski, da MAN Ferrostaal
“Queremos um tribunal arbitral” para resolver o impasse
25.10.2009 - 09:04 Por Lurdes Ferreira, Mariana Oliveira
Antje Malinowski e Horst Weretecki, dois dos três arguidos alemães no processo das contrapartidas dos submarinos, vieram há alguns dias a Lisboa. Em entrevista ao PÚBLICO, garantem que a Comissão Portuguesa de Contrapartidas (CPC) sabe de tudo desde o início, apesar de as comissões pagas às empresas portuguesas serem “confidenciais”, e que foi esta que sugeriu o negócio agora investigado pela PGR.
Já consultaram o processo em que são acusados de burla e já leram os documentos que lhe servem de base?
Primeiro, nós que fomos acusados ainda não fomos notificados. Oficialmente não sabemos de nada. Só temos informação da imprensa e da Internet (186 páginas da Internet) e, por isso, sabemos que foram feitas acusações contra mim, contra Malinowski e outro colega. Segundo, eu apresentei-me ao Ministério Público, a 1 de Agosto do ano passado, já que sabíamos que estavam a investigar os nossos parceiros da Acecia. E disse-lhes: ‘Se tiverem dúvidas, perguntem-nos’. E eles responderam, na presença de advogados: ‘Não temos dúvidas e a Ferrostaal não tem nada a ver com isto’. E, um ano mais tarde, sabemos pela comunicação social que fomos acusados. As acusações são perfeitos disparates. Nunca na minha vida conheci o senhor Palma-Féria. Nego ter cometido qualquer ilícito no que diz respeito à Acecia.
Isso não é uma questão de semântica?
Não é semântica, porque as pessoas não percebem o que é uma contrapartida. Tudo o que aconteceu foi retirado do contexto. O programa de contrapartidas que temos é de 1210 milhões de euros, as acusações dizem respeito a 12 milhões, isso representa um por cento de tudo. Relativamente a estes 12 milhões de euros, o Ministério Público invoca um prejuízo para a República Portuguesa de perto de 34 milhões. Como é que contrapartidas de 12 milhões podem causar prejuízos de 34 milhões?
Por que diz que a acusação tirou os factos do contexto?
No programa de 1210 milhões de euros, mais de 50 por cento disto é construção naval...
A cujas contrapartidas a CPC se opõe pelo modo como foram contabilizadas...
Eles também não entendem as contrapartidas.
Isso quer dizer que têm um problema com o Governo português.
De facto temos.
Por que ainda não conseguiram resolver o diferendo relativamente às contrapartidas com o Estado português?
Durante cinco anos as coisas correram muito bem, os navios estavam bem, o calendário das contrapartidas também. Os problemas começaram com a nova Comissão Permanente de Contrapartidas. Foi aqui que os problemas começaram. Desde que esta nova equipa tomou posse que não se passou nada. Os formulários que apresentámos não foram assinados por várias razões. Primeiro foi-nos dito que não tinham a capacidade, ‘não temos pessoas, temos que nos familiarizar com os processos. Temos de aprender desde o início’. É assim há três anos. Nós queremos uma arbitragem por causa disto.
Encontraram nos outros países a mesma facilidade de procedimentos que em Portugal no início?
Não é um procedimento fácil, é muito complicado. Cada transacção tem que ter uma aprovação prévia, depois temos que executar esta transacção negocial, o que por vezes leva meses. Depois temos que preencher um formulário que tem que ser assinado pelo beneficiário e depois temos que fazer uma descrição do negócio e entregamos à CPC, que tem 60 dias para ver, fazer questões, negar, negociar ou o que seja. Isto é um procedimento muito complicado, que não foi inventado por nós. Isto foi inventado pelos advogados da República de Portugal. Foram eles que tiveram de analisar o processo de fiscalização das contrapartidas noutros países, como a África do Sul, a Grécia, a Itália.
O processo tem correspondência em que a senhora Malinowski diz ter sugerido o procedimento.
AM: é um procedimento transparente, não simples.
A avaliar pelo processo do Ministério Público, foi o Estado português que falhou na supervisão das contrapartidas.
Isso é verdade. Não há qualquer supervisão nos últimos três anos. Nada aconteceu.
Mas antes havia?
Claro, foi uma das negociações mais duras que tivemos na história dos submarinos.
Mas se dizem que era duro para vocês, como explica que apareçam vários documentos no processo judicial a referir precisamente o contrário?
Porque está a falar de um por cento do volume total das contrapartidas. E os restantes 99 por cento?
A Ferrostaal é acusada de dar como contrapartidas negócios em que não teve intervenção.
Isso não é verdade.
Vimos os documentos.
Viram os documentos de apenas um por cento. Nós tínhamos milhões. Ninguém se importa com o resto?
Pagaram as comissões que são referidas na acusação? 104 mil euros à Acecia?
Sim, mas não é uma comissão, é um apoio para o preço dos produtos serem competitivos.
Pagaram o mesmo aos outros parceiros beneficiários das contrapartidas?
Sim, claro. Muito mais. Milhões. Milhões. Vou dar um exemplo. Havia um armador alemão que queria encomendar um barco. Onde é que vai? Ao local que lhe der o melhor preço com a mesma qualidade. Em 2003, 2004 iam à Coreia, ao Japão. Fomos ter com ele e dissemos-lhe [escolha os estaleiros de] Viana. Nós pagamos a Viana a diferença de preços, para tornar o negócio competitivo. Foram mlhões, como pré-contrapartidas. Onde está a diferença?
O contrato de contrapartidas diz que a Ferrostaal é responsável por encontrar negócios para as empresas portuguesas.
Diga-me onde isso está escrito. A definição de contrapartidas em Portugal é um problema.
Qual é a vossa definição?
Tem que ver no PRAS. Temos de apoiar a economia da República de Portugal e é isso que fazemos.
A ESCOM que papel tinha então [como intermediária]?
A Escom é uma história completamente diferente. A Escom é parceira da Ferrostal há 15 anos, 20 anos. Fizemos uma ponte com eles.
Não lhes pagaram para eles apoiarem o programa de contrapartidas?
Pagámos-lhes uma comissão de 30 milhões. Mas a nossa relação com a Escom é completamente diferente. Cooperamos há 15 anos em vários programas. Neste caso, eles eram nossos parceiros na intermediação com o Governo, não apenas nas contrapartidas, mas em geral, incluindo contrapartidas. Depois de termos ganho o concurso, eles apoiaram-nos na estruturação das contrapartidas.
Então encontrar negócios para as empresas portuguesas não era vossa obrigação?
É parte da nossa obrigação.
Como explica a existência de comissões pagas quando os negócios já estavam a correr e a ausência delas quando era arranjado por vocês? Isto está claramente escrito num e-mail trocado entre responsáveis da Acecia e da Ferrostal.
Nós pagávamos à base de fornecedores nacionais para que fossem competitivos em relação à Europa de Leste, no sector automóvel.
Há muita documentação que diz directamente que vocês não estavam directamente envolvidos nos negócios. E há um e-mail que fala destas comissões, que diz claramente que não pagariam se tivessem uma intervenção directa no processo.
Não é verdade. Mais uma vez está fora de contexto. O nosso negócio era com a ACECIA. É mais do que refere. É transferência de tecnologia, com o financiamento do módulo assento.
Há um e-mail que diz claramente o que vocês pagam e não pagam.
Não conheço o e-mail a que se refere, é possível mostrá-lo? [O PÚBLICO mostra cópia]. Tem de entender como isto funciona.
Então nega o que vem aqui?
Negamos as conclusões que são daí retiradas, porque foram tiradas do contexto. Pagámos as comissões, sim. Novamente a questão está descontextualizada, porque isto não é tudo o que fizemos.
Então explique.
Uma verba de 600 milhões é indústria naval, 300 milhões são indústria automóvel, o resto é tecnologia. Da indústria automóvel, a ACECIA representa 200 milhões. Destes 200 milhões temos três partes, transferência de tecnologia, consultoria (paga a Bodo Heise) e o resto era que suportávamos os preços deles. Tínhamos de encontrar uma medida como o fazer. A primeira ideia foi que nós devíamos pagar aos alemães. É o que se faz nos outros programas de contrapartidas. No caso, era dizer-lhes se pagarem em Portugal nós cobrimos a diferença de preço. É normal. Fomos à CPC e perguntámos: querem que suportemos os alemães ou os portugueses? Eles disseram-nos para ir ter com os fornecedores portugueses. Não é praticável, de todo, ir bater à porta de cada uma das empresas. Por isso, ...
Essa não era a tarefa da Escom?
Não. Não tinha nada a ver com a Escom. A Escom até era contra.
Era contra a relação directa entre a ACECIA e a Ferrostaal?
Não era uma relação directa. Dissemos que era completamente impraticável para nós ir a toda a gente e tínhamos oito anos. Por isso, a Acecia, como holding, era a voz dessas pessoas, era o parceiro certo para nós. O que dissemos foi, ‘nós pagamos-lhes e vocês garantem que os vossos parceiros recebem o dinheiro’. Não era uma comissão. Chamamos a isto um acordo de compensação. Isto faz-se em todo o mundo e pareceu-nos que esta forma de fazer as coisas é muito mais transparente, porque pagámos à Acecia para a sua conta bancária portuguesa e não a particulares.
Se esse é um procedimento normal em todo o mundo, porque menciona nos documentos e pede à Acecia que o acordo tinha de ser secreto e que a CPC não podia saber dele?
É normal termos uma cláusula de confidencialidade no contrato.
Segredo em relação à CPC? É o órgão de fiscalização.
Eles sabiam de tudo desde o princípio.
Então e o segredo era para quê? Só se estivessem a violar algumas regras...
Com a CPC temos uma cláusula de confidencialidade e temos de estar sempre a checar, mesmo quando estamos a falar com a imprensa, porque só podemos falar de coisas que já são públicas. Podíamos dizer muito mais sobre contrapartidas, mas não podemos, por causa da cláusula de confidencialidade.
Então a Ferrostaal não era obrigada a encontrar negócios para a Acecia?
Claro que éramos, mas não neste contexto e encontrámos negócios para eles, mas isso não é mencionado.
O que diz é que usou um procedimento normal que usou em outros países?
Isso era sabido pela CPC desde o início.
Era sabida a forma como eram introduzidos os negócios?
Sim.
E a comissão era sabida?
Não, a comissão, não.
Mas se a Ferrostaal paga comissão de compensação para negócios já em curso, e essa é a história do MP, se as empresas alemãs já tinham aceite o preço, por que haveriam as empresas portuguesas precisar de apoio ao preço?
Porque elas tinham contratos de curto prazo e neste negócio. A MAN, a nossa empresa irmã é fabricante de autocarros e camiões. Não comprava em Portugal. A primeira coisa que fizemos foi ir ter com eles e perguntar se não podiam comprar em Portugal em vez de Espanha ou outro sítio qualquer. O que nos disseram foi ‘qualidade e preço’. ‘Se a qualidade for correcta, olhamos para o preço’. A qualidade era correcta, porque os contratos existiam e já alguém anteriormente tinha checado a qualidade. Tínhamos um programa de nove anos e nós queríamos proteger e garantir que continuavam a comprar, o que não acontecia. Se olhar para os processos desde o princípio até agora, vai ver que eles pararam de comprar.
Se eu fosse uma empresa, por que deveria ir ter convosco se o negócio já estivesse feito?
Para a proteger. Para o futuro. Para evitar que o comprador se desloque para a Europa de Leste, como aconteceu. Pagámos à Acecia, de modo a suportar o preço. Por que não fala com eles? Eles é que são os especialistas. E o futuro e a sua protecção?
De que é que a Ferrostaal os protegeu? Eles fizeram novos contratos depois dos que já tinham?
Protegemos em termos de continuação. Claro que fizeram novos contratos e perderam alguns. E acima de tudo, uma coisa que não é referida em lado nenhum, nós trouxemos novos [contratos]. Ninguém o refere. Nós trouxemos clientes, indo junto de empresas alemãs.
Diz que a CPC já sabia desta solução para as contrapartidas?
Claro.
Tiveram reuniões com o então presidente da CPC, Brandão Rodrigues?
AM: Muitas.
HW: Centenas.
AM: Todos os projectos que estão na acusação são completamente conhecidos pela CPC.
O consórcio tem um contrato gigante de contrapartidas, muito dinheiro, muitas empresas, mas estes contratos com a Acecia eram apenas uma pequena parte disso. Vocês mantinham um contacto tão directo com todos os outros parceiros?
Sim. [Estaleiros de] Viana, [Salvador] Caetano...
Não era a Escom que deveria fazer essas ligações?
É um papel completamente diferente. A função da Escom era guiar-nos por todo o processo desde 1989, em que começámos, até 2006 ou 2007.
AM: 2006.
Mas eles não colaboraram no programa de contrapartidas dos submarinos?
Não necessariamente. Porque eles tem qualquer envolvimento na construção de navios, não sabem nada sobre isso. O resto, sim, foi estruturado pela Escom.
AM: A parte da indústria automóvel e as novas tecnologias.
O que é que eles fizeram em concreto?
Eles apresentaram-nos parceiros portugueses, por exemplo. Nós não estávamos presentes em Portugal, não tínhamos agência, nem subsidiária cá, nada.
Por isso, parece estranho este contacto tão directo com a Acecia, quando pagaram 30 milhões de euros a uma empresa para fazer isso por vocês. Como é que explica na acta de uma das poucas reuniões em que a Escom participou, com a Acecia e vocês, ele acusem de estarem a comprar contrapartidas?
Não sou responsável pelo que outras pessoas escrevem, quando não estou presente. O que posso dizer é que é verdade que a Escom discordava da forma como estávamos a negociar com a Acecia.
Mas porquê?
A razão era simples: porque lhes tirámos o dinheiro. Os 104 mil que pagámos à Acecia tirámos da Escom.
Estava no departamento de contrapartidas da Ferrostaal quando este programa foi feito?
Eu nessa altura nem sequer estava na Ferrostaal. É outro erro do Ministério Público. Vamos derrubar a acusação uma vez que formos notificados. Tem muitos erros, como eu ter começado em 1998 a discutir estas coisas. Foi na realidade em 2003. Antes, foram várias pessoas, nunca referidas. A Acecia era uma pequena parte das contrapartidas. Li nos jornais que Portugal está a pensar pedir a arbitragem para o processo. Nós é que vamos pedir, não Portugal.
Já fizeram o pedido?
Temos de nomear primeiro. E depois vamos saber quem está certo e quem está errado. O tribunal arbitral está previsto no contrato. Estamos à espera há mais de três anos e nada aconteceu. Lemos que só 15 por cento, 25 por cento 30 por cento das [contrapartidas] estão cumpridas. É um completo disparate.
Acusa o presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas de não estar a dizer a verdade?
Correcto.
Porquê?
Porque há mais contrapartidas já realizadas. Mais ou menos dois terços. Nós temos 44 por cento das contrapartidas já aprovadas pela CPC. O senhor Catarino devia saber os seus próprios números.
Quando é que iniciaram este processo de arbitragem?
Há uma semana, duas atrás. Há um mês atrás. Mas primeiro é preciso fazê-lo internamente não apenas ao nível da Ferrostaal, mas do consórcio GSC.
Já nomearam o vosso árbitro?
Ainda não.
Por que só agora querem um tribunal arbitral?
Porque normalmente não se arrasta uma república para tribunal. Tão simples como isso. Tenta-se negociar. O contrato prevê um tribunal arbitral. Se temos um contrato, sentimo-nos obrigados a cumprir um contrato.
Também não têm os 10 por cento de penalização que podem usar para fechar o contrato?
Não, eles é que têm os 10 por cento da caução que podem usar. Nós não queremos pagar a penalização. Nós nunca pagámos caução em contrapartidas e não queremos fazê-lo. A caução está assegurada por uma garantia bancária.
Neste momento, a garantia é de quanto?
AM e HW: São 68 milhões euros.
Como é que será escolhido o tribunal arbitral?
Um será escolhido pelo GSC outro pela CPC e outro escolhido por ambos. O tribunal arbitral será em Portugal.
Palma-Féria enviou à senhora Malinowski um e-mail de 21 dias antes do ministro da Defesa ter proposto adjudicar os submarinos ao vosso consórcio a dizer que vocês iam ganhar. Como é que reagiu?
AM: Li-o e sorri. Nada mais. Não sabia que contactos tinha e ele nunca se abriu comigo. Escreveu que as contrapartidas dos franceses eram mais altas que as nossas o que é verdade. Eles ofereceram 200 por cento e nós 150 por cento. Os 200 por cento deles não eram especificados, enquanto o nosso trabalho já estava no terreno há 6,7,8 anos. Sabíamos exactamente o que apoiar. Construção naval, indústria automóvel e novas tecnologias. Era isso que nos tornava mais atractivos. Os franceses fazem-no de maneira diferente dizem que constroem uma central eléctrica, mas tem o Estado por trás. Eles vão acabar por cumpri-lo, mas não necessariamente no interesse dos beneficiários. Tem que perceber que não é fácil realizar 1210 milhões de euros de contrapartidas num país tão pequeno. E no decurso do programa muitas coisas mudam.
Mas não é a primeira vez que a Ferrostaal tem problemas com as contrapartidas. Por exemplo, na África do Sul.
É informação errada. Temos a nossa garantia de volta. As notícias dizem que eu subornei Thabo Mebki [ex-presidente da África do Sul] com 30 milhões, eu sei. Não houve acusação.
Houve uma investigação pública sobre isso.
Sim, mas não sobre nós. Havia vários negócios: fragatas, aviões de combate, helicópteros e submarinos. Investigaram os fragatas, os aviões de combate, os helicópteros mas não os submarinos. O Sunday Times [da África do Sul] veio com a história, fizemos uma declaração na imprensa e acabou.
Naquela altura disse que ia processar o “Sunday Times”.
Sim, disse que iria processá-los se eles repetissem a acusação. Como não repetiram, não houve necessidade.
Voltando à questão da arbitragem. Já tiveram reuniões para decidi-la?
Já tivemos com os nossos advogados, mas não com a CPC.
AM: Há um mês iniciámos o processo interno para iniciar a arbitragem. Não é a Ferrostaal que decide, são as três empresas do consórcio GSC em conjunto.
HW: E parámos a discussão com a CPC, após três anos sem resultados.
Tiveram muitas reuniões com a nova CPC?
AM: Muitas.
É público que a CPC não aceitou muitas das vossas propostas.
HW: Aceitou inúmeras. Aceitou todas as nossas propostas. A CPC quer é ter um novo contrato de contrapartidas desde o início. Quão tolo pode ser-se para se fazer isto. Quer um novo contrato no valor de 1210 milhões de euros, mesmo em relação aos projectos já aprovados.
Houve recentemente uma renegociação de contrapartidas com a Augusta Westland, porque se considerou que o contrato existente era muito fraco.
Essa é uma história diferente e não sei nada sobre ela. Imagine que é a GSC, que já tem 515 milhões aprovados. A nossa preocupação são os 700 milhões que faltam, como realizá-los. De repente, a CPC diz-nos ‘os 500 milhões que vocês nos deram não contam e vamos ter que iniciar tudo de novo’. Concordava com isso?
Mas foi realmente de repente? A anterior gestão da CPC já discordava dos projectos.
HW: Mas nunca nos disse. Por que os tinha aprovado?
AM: E a aquisição da Koch Portugal? É um bom exemplo disso.
HW: Ninguém fala disso. Não faz qualquer sentido. Havia uma companhia que estava falida, Koch Portugal, devido ao facto da casa-mãe na Alemanha ter caído. Ouvimos falar nisso porque esta empresa é nossa concorrente, fazem centrais eléctricas, mas são bons engenheiros. Fomos ter com a CPC e dissemos-lhes: ‘Ouvimos que esta companhia estava falida. Estão interessados em salvar esta empresa e reconstruí-la?’. Sabe o que eles disseram? ‘Não, não estamos interessados’.
Quando foi isso?
AM: No início de 2007.
HW: ‘Não queremos interferir no mercado comercial’, disseram, o que para nós faz pouco sentido. ‘Olhamos é para o crescimento’. O que dissemos é que estávamos disponíveis para comprar a empresa, e não éramos os únicos interessados, e aceitámos que se não se contabilizassem as contrapartidas na parte existente, mas no crescimento [a partir daí]. Nós pagamos à Inteli para fazer um estudo para a CPC, não para nós.
Quanto pagaram?
Pagámos 80 mil euros para um estudo para a CPC, não para nós.
Por que o fizeram?
AM: Porque a CPC recomendou que o fizéssemos
E qual era o objectivo do estudo?
Era avaliar o impacto em termos de valor acrescentado na economia nacional da Koch Portugal, se a Ferrostaal tomasse conta de 100 por cento do seu capital e se comprometesse a manter com o negócio, que era novo para nós. Nós não podíamos fazer isso. A Inteli fê-lo para a CPC e aceitámos o resultado.
E o resultado foi…?
Se a Koch Portugal fosse integrada na nossa empresa e se estivéssemos dispostos a partilhar a tecnologia com eles, então era provável esse crescimento. Então fizemos uma proposta: Não recebíamos nenhum crédito [para efeitos de contrapartidas] por aquilo que a Koch Portugal já fazia. Só por tudo acima disso, pelo crescimento. O crescimento era tudo o que estivesse acima da média das vendas anuais que andavam entre os 28 milhões e 32 milhões de euros. Só ganharíamos créditos pelo extra. Sabe quanto é? 500 milhões de euros. Sabe quanto tivemos direito? Nada. Porquê? Ninguém fala disso.
A Ferrostaal não aceita uma renegociação do contrato de contrapartidas?
Claro que não. Por que deveríamos? Estamos a basear toda a nossa decisão negocial no contrato. Se pudéssemos mudar o contrato, tê-lo-íamos feito antes de o assinar, porque há muitas coisas com as quais não concordamos. Haveria anos e meses de negociação. Mas o contrato é um compromisso. Discordamos completamente como fomos tratados no caso Lisnave. Ninguém fala do caso da Koch, fizemos o que estava combinado e não recebemos nada.
O processo da Koch foi já com a actual gestão da CPC, do embaixador Pedro Catarino?
Sim. Ele estava muito orgulhoso disso. Quando a Koch estava prestas a falir tinha 115 funcionários, hoje tem 250. Gente altamente qualificada, engenheiros. Foi por nossa causa, não há discussão nisso. É a nossa tecnologia. Nós abrimos o mercado. A Koch era forte em Portugal mas nós reciclámo-la, treinámos as pessoas, têm os nossos sistemas, as nossas ferramentas de gestão. Estão agora na Venezuela, a fazer uma central eléctrica enorme. E são bons. Extremamente bons.
Qual é a expectativa em relação ao processo da Koch Portugal?
Se a Koch for executada da forma como foi aprovada, as nossas contrapartidas serão 950 milhões de euros. Faz parte do nosso acordo. Há sempre espaço para negociação, sempre, porque alguns projectos falham, outros mostram-se mais difíceis de executar. Nós negociámos três anos e não saiu nada dali [da CPC]. Nada. Não se pode retirar aquilo que já foi aprovado, sem razão nenhuma. Como é que podemos cumprir as contrapartidas, sem confiar naquilo que já foi executado? Da próxima vez aparece alguém, aprova-se o projecto, mas por uma razão qualquer agora muda-se de opinião. Isto não é maneira de negociar e temos um programa para cumprir. O primeiro submarino vai estar cá a 20 de Maio do próximo ano.
E o segundo?
Seis meses mais tarde.
Como estão a correr os testes? Há uma comissão na Defesa que acompanha a construção dos submarinos. Com estas pessoas não têm problemas?
HW: Claro que sim, pequenos.
AM: Mas nada que não se possa resolver. Pelo que sei, a Marinha está muito contente. E todo este ruído que se ouve sobre financiamento e comissões não vale nada.
HAM: É um disparate. Eles fizeram buscas nos escritórios da Viera de Almeida para encontrar o contrato de financiamento. Sabem onde está o contrato de financiamento? No Ministério da Defesa. Tem lá 20 cópias. É do domínio público.
Toda a construção dos submarinos está a correr bem?
HW+AM: Sim. Perfeito.
Voltando à arbitragem. Já informaram a CPC?
Ainda não. Primeiro tínhamos de decidir internamente, dentro do consórcio e já o fizemos. Ainda não os notificámos, mas parámos as negociações.
A CPC vai ser notificada quando?
Não sei. Isso é uma questão para discutir com os nossos advogados. Não sei qual é o procedimento. Nunca entrámos num tribunal arbitral. Entretanto surgiu a acusação, que é um dado novo com o qual temos de lidar. Dizem-nos que demorará meses a sermos notificados. Estas procuradoras apareceram na Alemanha a fazer buscas, apesar de eu estar lá e oferecer o meu total apoio e colaboração e me dizerem que não tinha nada a ver com a Ferrostaal. Vieram com três pessoas e polícia.
Quando?
Foi em Junho, Julho deste ano. Levaram 10 dossiers. Recorremos imediatamente contra isso e foi parado. Tudo o que levaram ainda está na Alemanha. Agora diga-me, por que se faz uma busca na Alemanha, não se espera pelos resultados e se faz uma acusação, gastando centenas de milhares de euros e sem nada?
Como é que está esse processo?
Ainda pendente. Mas vamos ganhar, senão já teriam as coisas. Vamos ganhar, porque é um disparate. Acusaram-nos sem aqueles processos.
Então sabia das investigações.
Soubemos através da Acecia. Em 1 Agosto de 2008, apresentei-me de forma voluntária. Elas disseram-me ‘Muito obrigado por ter vindo, mas não estamos a investigar a Ferrostaal, se precisamos do seu apoio informá-lo-emos’. Até me perguntaram se eu estava preparado para servir de testemunha em Portugal. E eu disse que sim. Oito meses depois aparecem no nosso escritório. Estranho. E depois as acusações estão completamente fora do contexto.
Nunca foi ouvido em Portugal por ninguém?
AM e HW: Nunca, por ninguém. Até hoje. Ninguém do GSC foi ouvido.
Já escolheram advogado? Quem vos vai representar?
Proença de Carvalho. E Vieira de Almeida nas contrapartidas.
Sabia que Proença de Carvalho é o advogado do primeiro-ministro? Foi por isso que o escolheram?
Não. Foi por recomendação de um advogado alemão. Não o conhecíamos. Quando estamos a lidar com um tipo diferente de direito, pede-se recomendação a alguém.
Não acreditem em tudo o que se escreve...Tenha cuidado SSK. Está a dizer que devemos usar a cabeça, suspeitar de noticias mal amanhadas, olhar para o que as pessoas e os partidos dizem, fazem, disseram e fizeram, independentemente do que pessoalmente gostamos ou não dessas pessoas e partidos? Está a dizer que o Sol não é a Palavra de Deus?
Talvez um dia vos possa dizer o que se passa...
Os treinos finais estão quase a começar!!!
-------------------------------------------------------------
Mais, uma vez gostaria de mostrar o meu desagrado pelo no que este fórum se tem vindo a transformar.
Até mais ver...
Olhe que ainda lhe chamam canino...
"Outra vez os submarinos
Já demos que sobre para este peditório, mas enfim, uma esmola mais não fica mal a ninguém.
Já não bastava que o processo de substituição da anterior esquadrilha de submarinos (Portugal tem submersíveis desde 1913, primeiro que a Espanha), se tivesse arrastado entre as mais diversas peripécias, durante cerca de 15 anos; que politicamente nunca se tivesse explicado devidamente todo este assunto; que nunca houvesse defesa institucional consistente; que tivessem "inventado" um sistema de financiamento perigoso e caro mais próprio de uma empresa de vão de escada do que de um Estado soberano; que tenha havido oficiais generais a discordar na praça pública da compra dos submarinos, já depois da decisão tomada; que o número de unidades tenha sido reduzido de três para duas, mutilando a nova esquadrilha de coerência operacional; que o lançamento à água dos novos submarinos, que deveria constituir um momento de orgulho nacional, se fizesse na semiclandestinidade, etc., etc., para agora que é preciso começar a pagá-los, estando estes já a fazer provas de mar, corram os mais insistentes boatos que o Governo os quer vender! Isto não é sério, mas tem que ser levado a sério.
E no momento em que se descobre que é preciso dinheiro para os pagar - que ninguém acautelou, apesar de estar previsto nas Leis de Programação Militar que, aliás, também não são para levar a sério - desabam na imprensa notícias, em momento político delicado, de que há eventuais suspeitas de "fraude"/corrupção sobre o ministro que, mal ou bem, teve a coragem de assinar o contrato, e gera-se a maior confusão, com ameaça de processos judiciais, relativamente a falhas grosseiras no cumprimentos das contrapartidas contratuais.
Mas vamos lá condensar rapidamente as razões por que necessitamos dos submarinos (e ainda de muito mais), pois parece que ninguém quer assumir estas coisas. Como se sabe, as FA servem, em tempo de guerra, para combater, pela violência, os inimigos e, em tempo de paz, para pôr em respeito os amigos. Neste âmbito devem constituir-se como elementos fundamentais de soberania, dissuasão, segurança e uma outra coisa que se deixou de falar, que é serem garantes da "unidade do Estado". Ora podemos elaborar sobre uma quantidade de missões que os submarinos podem fazer ou ajudar a fazer:
- manter uma escola de saber centenária;
- garantir treino autónomo (inclui outros ramos); - valorizar a componente de navios de superfície (sem o seu apoio pouco vale);
- projectar poder;
- obter capacidade de dissuasão autónoma (único meio que Portugal terá, juntamente com o que resta dos F-16);
- aumentar as opções tácticas e até estratégicas;
- vigiar as águas territoriais e a enorme ZEE de que dispomos e, também, a plataforma continental (cerca de três milhões de quilómetros quadrados);
- ajudar a garantir a navegabilidade de linhas de comunicação marítima de interesse nacional;
- colaborar no combate ao contrabando e tráfico de droga;
- aumentar as opções em termos de operações especiais, etc.
Mas as razões principais são de estratégia pura e dura, que derivam de uma "ditadura" geográfica, que gera uma realidade geopolítica que não podemos contornar, e que é perfeitamente entendível em duas frases de portugueses ilustres de antanho. São eles o cronista Gomes Eanes de Azurara, "por um lado nos cerca o mar e por outro temos muro no reino de Castela"; e D. João II, "conter Castela em terra e batê-la no mar".
Isto quer dizer, em termos simples, que só temos fronteira com um único país (quatro a cinco vezes mais poderoso) e que não podemos fechar a fronteira marítima que é não só a nossa janela de liberdade como de oportunidade. E político português que não saiba isto, ou não perceba isto, é indigno de ocupar qualquer cargo de responsabilidade. Percebe-se que seja política e diplomaticamente melindroso, quiçá inconveniente, assumir isto publicamente, -por isso é que temos que formar elites que saibam estas e outras coisas básicas, que devem constituir os nossos "segredos de família".
Não se pode é, ainda por cima, andar a fazer chicana política com coisas sérias. E para o caso de ninguém neste desconchavado país que ainda é o nosso se ter dado conta, a Espanha, está em vias de possuir duas fortíssimas task forces, uma no Atlântico e outra rio Mediterrâneo, com um porta-aviões cada e numerosos vasos de guerra de superfície e submarina, do mais moderno que há no mundo. Não pagam em leasing e não há notícias de contestação.
Por tudo isto, faz todo o sentido que os novos submarinos Arpão e Tridente sejam aumentados ao efectivo da Briosa e que a população se reveja neles e acarinhe as guarnições, porque na roda do leme, continua lá escrito "A Pátria honrai, que a Pátria vos contempla".
O que não faz sentido é gastar-se milhares de milhões de contos, por exemplo, no sistema educativo e o resultado ser a medíocre formação da grande maioria dos nossos jovens em termos culturais, físicos, morais, cívicos, ou seja, em todos os âmbitos que devem fazer parte da formação de um cidadão completo.
O que não faz sentido é ter submarinos e depois não os operar de um modo eficaz (que não eficiente), não haver gente que se proponha arriscar a vida a operá-los ou, sendo necessário, não existir liderança com coragem para mandar disparar. Isto sim, seria um desperdício.
Não querer submarinos é renunciar à independência. E, calhando, é isto mesmo o que está em causa. Gostaria de voltar a ter gente séria a governar o meu país.
João José Brandão Ferreira
Tenente-coronel piloto-aviador (Ref)"
Há falta de possibilidades de poder justificar o porquê dos submarinos um camarada bem antigo e por sinal não de marinha publicou o seguinte no "Publico"Citar"Outra vez os submarinos
Já demos que sobre para este peditório, mas enfim, uma esmola mais não fica mal a ninguém.
Já não bastava que o processo de substituição da anterior esquadrilha de submarinos (Portugal tem submersíveis desde 1913, primeiro que a Espanha), se tivesse arrastado entre as mais diversas peripécias, durante cerca de 15 anos; que politicamente nunca se tivesse explicado devidamente todo este assunto; que nunca houvesse defesa institucional consistente; que tivessem "inventado" um sistema de financiamento perigoso e caro mais próprio de uma empresa de vão de escada do que de um Estado soberano; que tenha havido oficiais generais a discordar na praça pública da compra dos submarinos, já depois da decisão tomada; que o número de unidades tenha sido reduzido de três para duas, mutilando a nova esquadrilha de coerência operacional; que o lançamento à água dos novos submarinos, que deveria constituir um momento de orgulho nacional, se fizesse na semiclandestinidade, etc., etc., para agora que é preciso começar a pagá-los, estando estes já a fazer provas de mar, corram os mais insistentes boatos que o Governo os quer vender! Isto não é sério, mas tem que ser levado a sério.
E no momento em que se descobre que é preciso dinheiro para os pagar - que ninguém acautelou, apesar de estar previsto nas Leis de Programação Militar que, aliás, também não são para levar a sério - desabam na imprensa notícias, em momento político delicado, de que há eventuais suspeitas de "fraude"/corrupção sobre o ministro que, mal ou bem, teve a coragem de assinar o contrato, e gera-se a maior confusão, com ameaça de processos judiciais, relativamente a falhas grosseiras no cumprimentos das contrapartidas contratuais.
Mas vamos lá condensar rapidamente as razões por que necessitamos dos submarinos (e ainda de muito mais), pois parece que ninguém quer assumir estas coisas. Como se sabe, as FA servem, em tempo de guerra, para combater, pela violência, os inimigos e, em tempo de paz, para pôr em respeito os amigos. Neste âmbito devem constituir-se como elementos fundamentais de soberania, dissuasão, segurança e uma outra coisa que se deixou de falar, que é serem garantes da "unidade do Estado". Ora podemos elaborar sobre uma quantidade de missões que os submarinos podem fazer ou ajudar a fazer:
- manter uma escola de saber centenária;
- garantir treino autónomo (inclui outros ramos); - valorizar a componente de navios de superfície (sem o seu apoio pouco vale);
- projectar poder;
- obter capacidade de dissuasão autónoma (único meio que Portugal terá, juntamente com o que resta dos F-16);
- aumentar as opções tácticas e até estratégicas;
- vigiar as águas territoriais e a enorme ZEE de que dispomos e, também, a plataforma continental (cerca de três milhões de quilómetros quadrados);
- ajudar a garantir a navegabilidade de linhas de comunicação marítima de interesse nacional;
- colaborar no combate ao contrabando e tráfico de droga;
- aumentar as opções em termos de operações especiais, etc.
Mas as razões principais são de estratégia pura e dura, que derivam de uma "ditadura" geográfica, que gera uma realidade geopolítica que não podemos contornar, e que é perfeitamente entendível em duas frases de portugueses ilustres de antanho. São eles o cronista Gomes Eanes de Azurara, "por um lado nos cerca o mar e por outro temos muro no reino de Castela"; e D. João II, "conter Castela em terra e batê-la no mar".
Isto quer dizer, em termos simples, que só temos fronteira com um único país (quatro a cinco vezes mais poderoso) e que não podemos fechar a fronteira marítima que é não só a nossa janela de liberdade como de oportunidade. E político português que não saiba isto, ou não perceba isto, é indigno de ocupar qualquer cargo de responsabilidade. Percebe-se que seja política e diplomaticamente melindroso, quiçá inconveniente, assumir isto publicamente, -por isso é que temos que formar elites que saibam estas e outras coisas básicas, que devem constituir os nossos "segredos de família".
Não se pode é, ainda por cima, andar a fazer chicana política com coisas sérias. E para o caso de ninguém neste desconchavado país que ainda é o nosso se ter dado conta, a Espanha, está em vias de possuir duas fortíssimas task forces, uma no Atlântico e outra rio Mediterrâneo, com um porta-aviões cada e numerosos vasos de guerra de superfície e submarina, do mais moderno que há no mundo. Não pagam em leasing e não há notícias de contestação.
Por tudo isto, faz todo o sentido que os novos submarinos Arpão e Tridente sejam aumentados ao efectivo da Briosa e que a população se reveja neles e acarinhe as guarnições, porque na roda do leme, continua lá escrito "A Pátria honrai, que a Pátria vos contempla".
O que não faz sentido é gastar-se milhares de milhões de contos, por exemplo, no sistema educativo e o resultado ser a medíocre formação da grande maioria dos nossos jovens em termos culturais, físicos, morais, cívicos, ou seja, em todos os âmbitos que devem fazer parte da formação de um cidadão completo.
O que não faz sentido é ter submarinos e depois não os operar de um modo eficaz (que não eficiente), não haver gente que se proponha arriscar a vida a operá-los ou, sendo necessário, não existir liderança com coragem para mandar disparar. Isto sim, seria um desperdício.
Não querer submarinos é renunciar à independência. E, calhando, é isto mesmo o que está em causa. Gostaria de voltar a ter gente séria a governar o meu país.
João José Brandão Ferreira
Tenente-coronel piloto-aviador (Ref)"
Como diria o "outro":
Vai buscar!!!
Sem espinhas...
Citação de: "SSK"
Como diria o "outro":
Vai buscar!!!
Sem espinhas...
Excelente artigo. É este o caminho. Cerrar fileiras em torno de um elemento essencial à nossa soberania e independência!
Exelente artigo, concordo que seria uma honra para o nosso Forum ter um Coronel assim como membro de HONRAX 2 . Portugal ainda tem Homens com caracter e coragem de dizer o que dever ser dito!
O CEO da Pátria Oy, fonecedora Finlandesa de blindados, foi preso na Finlândia por ter supostamente subornado um Primeiro Ministro de um país Europeu, num caso ainda em investigação. Na Finlândia não tiveram contemplações nenhumas.
NRP ARPAO
Returning from trials, passing Korügen depot, on her way to Kiel TKMS yard 2009/10/30 evening
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Um pormenor.. "sister"!!? O tridente é femea!!?? :lol:Talvez exista uma explicação mais racional, mas pelo que sei, este poema diz quase tudo .
We always call a ship a "she" and not without a reason.
For she displays a well-shaped knee regardless of the season.
She scorns the man whose heart is faint and doesn't show him pity.
And like a girl she needs the paint to keep her looking pretty.
For love she'll brace the ocean vast, be she a gig or cruiser.
But if you fail to tie her fast you're almost sure to lose her.
On ships and dames we pin our hopes, we fondle them and dandle them.
And every man must know his ropes or else he cannot handle them.
Be firm with her and she'll behave when skies are dark above you.
And let her take a water wave - praise her, and she'll love you.
That's why a ship must have a mate; she needs a good provider.
A good strong arm to keep her straight, to comfort her and guide her.
For such she'll brace the roughest gales and angry seas that crowd her.
And in a brand new suit of sails no dame looks any prouder.
The ship is like a dame in that she's feminine and swanky;
You'll find the one that's broad and fat is never mean and cranky.
Yes ships are ladylike indeed, for take them altogether
the ones that show a lot of speed can't stand the roughest weather.
[/b]Citação de: "P44"(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.shipspotting.com%2Fuploads%2Fthumbs%2Frw%2F1012671_800%2FShip%2BPhoto%2BNRP%2BARPAO%2B%2528S%2B168%2529.jpg&hash=d08b35bbd3220f13aa34d0a609005695)
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Obrigado por algo interessante P44!! Tava cansado da conversa do €!!!
Um pormenor.. "sister"!!? O tridente é femea!!?? :lol:
LOLOL se quisermos ver as coisas por esse prisma.... uma mulher grávida carrega no ventre uma duas três .... pessoas (bébés), por outro lado o U209PN carrega dentro 32 pessoas... o que achas?:mrgreen:
LOLOL se quisermos ver as coisas por esse prisma.... uma mulher grávida carrega no ventre uma duas três .... pessoas (bébés), por outro lado o U209PN carrega dentro 32 pessoas... o que achas?
Governo promete 1,3 milhões à Marinha
00h30m
O ministro da Defesa Nacional anunciou, ontem, terça-feira, a afectação de 1,3 milhões de euros à Armada para "remodelar a Escola de Tecnologias Navais" e "modernizar o Hospital da Marinha e o Instituto Hidrográfico".
Falando aos jornalistas no final da sua primeira visita como ministro da Defesa à Base Naval do Alfeite, Augusto Santos Silva referiu que "no quadro das novas possibilidades criadas pela Lei de Programação de Infra-Estruturas (LPIM), a Marinha já dispõe de recursos adicionais para a sua modernização".
"Tive o prazer de na última semana fazer o despacho necessário para que a Marinha possa beneficiar de 1,3 milhões de euros a breve prazo no quadro da LPIM, que serão utilizados para remodelar o edifício da Escola de Tecnologias Navais, a maior escola de formação profissional que o país tem, e também para modernizar o hospital da Marinha e de modernização no Instituto Hidrográfico", afirmou.
Sobre a importância dos submarinos para a Marinha, Augusto Santos Silva considerou que se trata de uma capacidade de que este ramo "precisa para ser equilibrado e capaz de desempenhar todas as funções que lhe estão cometidas".
"O programa dos submarinos é um programa que está em curso, esperamos que o primeiro chegue a Portugal no próximo ano de 2010", respondeu, depois de interrogado sobre se existe a hipótese de Portugal vender os dois submarinos comprados ao consórcio alemão.
O ministro da Defesa assegurou ainda que, apesar dos atrasos na entrega, os patrulhões encomendados aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo não mudarão de fabricante: "É o que está acertado e não vejo qualquer razão para que não sejam os nossos estaleiros navais a fazer esse navio, aliás numa parceria estratégica que já estão a desenvolver com uma empresa holandesa que trará transferência tecnológica de que nós precisamos".
"É muito importante do ponto de vista económico e militar que Portugal tenha uma capacidade própria de construção naval militar ".
Fonte (http://http)
modernizar o Hospital da Marinha
Mais não era de esperar...Por acaso eu não falei mal dele, porque não ligo a políticos. Mas e esses ficam incomodados quando estão sob suspeita, falam mal deles? Foi só um desabafo.
Espero que quem andou para aí a insultar etc. sem razão alguma se sinta incomodado agora.
Será Torpedo Counter Measure? Contra medidas contra torpedos?
Defesa
Valença Pinto abre polémica com submarino
por MANUEL CARLOS FREIRE
O principal chefe militar diz que só após a chegada do primeiro submarino, em Janeiro, "será procurada para eles a melhor aplicação". Políticos e militares ficaram perplexos e criticam o CEMGFA
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, lançou este fim-de-semana novas dúvidas sobre a utilidade do programa dos submarinos, onde Portugal investe mais de 1000 milhões de euros.
Questionado pela Antena 1 sobre "como é que vai ser rentabilizado o investimento feito" nessa arma, o general respondeu: "Quando os submarinos chegarem, à medida que forem chegando, certamente que será procurada para eles a melhor aplicação e a melhor rendibilização, no quadro das missões das Forças Armadas que estão consagradas desde 2005 e é aí que vamos encontrar...."
Interrompido pela entrevistadora - "Ainda não há missão conhecida para esse primeiro submarino [que chega dentro de um mês]?" -, o CEMGFA acrescentou: "Conhecem-se, em tese, as capacidades dos submarinos (...) e é nesse contexto que procuraremos a melhor aplicação desse novo recurso."
As declarações do general Valença Pinto - quando se ouvem vozes a advogar a venda dos sub ou mesmo a encontrar forma de cancelar o contrato - suscitaram grande surpresa junto das fontes políticas e militares ouvidas pelo DN.
O deputado João Rebelo (CDS), do partido cujo líder- Paulo Portas, como ministro da Defesa - assinou o programa de compra dos submarinos (2004), disse ter ficado "um bocado perplexo". "A capacidade submarina, para o Estado, está definida não só nas verbas para a adquirir como também nas missões em que vão ser usados", frisou.
"Quando [o CEMGFA] vem dizer que 'em tese são conhecidas as capacidades dos submarinos', não é em tese, mas na prática, porque as missões do passado [com os submarinos a abater] são as do futuro: garantir a soberania nos mares sob responsabilidade portuguesa e como meio de dissuasão contra tráficos ilícitos", adiantou. Acresce que "as declarações (...) põem em causa a decisão de fazer o concurso, lançado em 1998 e depois mantido por vários Governos".
Rui Fernandes, do PCP, disse esperar "que os submarinos sejam aplicados em missões de interesse público" - o argumento usado "para justificar a sua aquisição face ao seu enorme custo" - e deixou um recado: quem fala em "projectos que vão hipotecar as gerações futuras são os mesmos que decidiram comprar os submarinos cujo custo hipoteca [essas] gerações".
A nível militar, o espanto não foi menor. "Em tese?", interrogou-se um oficial, sob anonimato. "Em tese e na prática, qualquer chefe militar deve saber quais são as missões dos meios que vão ser recebidos", sustentou a fonte. "Quando chegarem? Mas já se sabe, desde que se compraram, para que servem. No mínimo, para substituir os que foram abatidos (um ainda funciona, sabe Deus como...)", adiantou.
O vice-almirante Reis Rodrigues disse ter a "certeza" que o CEMGFA "conhece os aspectos essenciais do emprego operacional de submarinos". Como tal, "imagino que não faltarão oportunidades, proximamente, para deixar o assunto esclarecido e todos perceberem, de forma simples, o contributo que esses meios darão em termos de segurança", sublinhou.
O general Loureiro dos Santos lembrou a posição de há anos sobre o tema: "Foi errada a prioridade atribuída à sua aquisição, em relação a outros equipamentos militares cuja necessidade é mais premente, no actual e previsível contexto estratégico do nosso país."
Para o general Eduardo Silvestre, um crítico de Valença Pinto, "é absolutamente inconcebível que o CEMGFA, responsável primeiro pelo emprego operacional das Forças Armadas, esteja a aguardar a chegada dos submarinos para 'procurar a melhor rendibilização e a melhor aplicação para eles'". Acresce que "dá claramente a entender (...) que não concorda com a aquisição dos submarinos".
Para o ministro Augusto Santos Silva, os submarinos são "uma capacidade de que a Marinha precisa para (...) desempenhar as funções que lhe estão cometidas".
Defesa
Marinha em risco de perder submarinistas
por M.C.F.Hoje
Marinha em risco de perder submarinistas
Documento da Marinha indica que "um número significativo" dos 128 efectivos das guarnições do 'Barracuda' e do 'Tridente' quer sair até ao dia 31.
Os submarinistas da Armada são uma das especialidades onde "um número significativo" de militares "em situação de poderem passar à reserva", até ao fim do ano, "já manifestou a sua vontade de o fazer", diz um documento interno do ano a que o DN teve acesso.
"É importante referir que cerca de 100% das praças e sargentos e 70% dos oficiais veio forçada para a especialização de submarinos, apesar de todos os incentivos criados pela Marinha e que a maioria destes realizou longas comissões de embarque em condições penosas de insalubridade e de perigo", lê-se no texto. Note-se que a Armada tem, segundo dados oficiais, 128 militares submarinistas: 23 oficiais, 47 sargentos e 58 praças.
"É importante dar conhecimento superior que existe um sólido sentimento de injustiça, generalizado, nos submarinistas e mergulhadores contra um Estado que altera a relação entre deveres e recompensas, depois dos deveres já terem sido realizados e antes de se poderem usufruir plenamente das recompensas prometidas", ambiente que fomenta "uma degradação da motivação, coesão e disciplina" desses efectivos, alerta o mesmo documento.
Entre as razões de queixa dos submarinistas está a redução, de 40% para 15%, no diferencial do cálculo da contagem de tempo de serviço entre eles e os das restantes especialidades da Armada. Acresce que a recente imposição dos 36 anos de serviço e 55 anos de idade para passar à reserva fez com que esse aumento de tempo de serviço "deixasse de ter qualquer significado prático".
CitarDefesa
Marinha em risco de perder submarinistas
por M.C.F.Hoje
Marinha em risco de perder submarinistas
Documento da Marinha indica que "um número significativo" dos 128 efectivos das guarnições do 'Barracuda' e do 'Tridente' quer sair até ao dia 31.
Os submarinistas da Armada são uma das especialidades onde "um número significativo" de militares "em situação de poderem passar à reserva", até ao fim do ano, "já manifestou a sua vontade de o fazer", diz um documento interno do ano a que o DN teve acesso.
"É importante referir que cerca de 100% das praças e sargentos e 70% dos oficiais veio forçada para a especialização de submarinos, apesar de todos os incentivos criados pela Marinha e que a maioria destes realizou longas comissões de embarque em condições penosas de insalubridade e de perigo", lê-se no texto. Note-se que a Armada tem, segundo dados oficiais, 128 militares submarinistas: 23 oficiais, 47 sargentos e 58 praças.
"É importante dar conhecimento superior que existe um sólido sentimento de injustiça, generalizado, nos submarinistas e mergulhadores contra um Estado que altera a relação entre deveres e recompensas, depois dos deveres já terem sido realizados e antes de se poderem usufruir plenamente das recompensas prometidas", ambiente que fomenta "uma degradação da motivação, coesão e disciplina" desses efectivos, alerta o mesmo documento.
Entre as razões de queixa dos submarinistas está a redução, de 40% para 15%, no diferencial do cálculo da contagem de tempo de serviço entre eles e os das restantes especialidades da Armada. Acresce que a recente imposição dos 36 anos de serviço e 55 anos de idade para passar à reserva fez com que esse aumento de tempo de serviço "deixasse de ter qualquer significado prático".
Berlin Wants To Keep HDW in German Hands: Report
By AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 13 Dec 2009 09:26
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BERLIN - The German government is pushing to prevent foreign investors buying a majority stake in submarine maker Howaldtswerke-Deutsche Werft (HDW), the Spiegel weekly reported Dec. 13.
Representatives from the German economy ministry were in talks with two German companies that have expressed an interest in HDW, which is currently owned by steelmaker ThyssenKrupp, Spiegel said, without naming its sources.
Also involved in the talks is Abu Dhabi MAR, which owns interests in other European shipyards and which is eyeing a minority stake in HDW, Spiegel said.
HDW specializes in submarines powered by fuel cells and has supplied navies around the world, including Israel's. Because of the firm's sensitive area of business, a sale of the company would require government approval.
Thomas Kossendey, state secretary in the defense ministry, told an industry conference in September that Berlin wanted to ensure that the design and construction of military vessels "stayed in German hands."
Bom ano para todos!
E apenas por curiosidade: alguém me sabe dizer se já recebemos os torpedos (incluindo os de exercício, espero) e as minas (já nem falo em Sub-Harpoon, que isso parece estar difícil...) que vão armar o submarino que deve chegar nas próximas semanas?
Ou vai ser como a Bartolomeu Dias, que só recebeu munições para a OM 6 meses depois de ser posta ao serviço?
Cpmts,
Carlos Ferreira
Ja agora, quais sao as diferentes versoes dos torpedos blackshark ?
E so vao ter torpedos pesados ou estao previsto torpedos mais pequenos ?
Meu Caro,
Os torpedos já chegaram a Portugal, todas as versões. As minas foram somente escolhidas quais vão ser adquiridas, se forem. Os misseis a seu tempo... tal como o submarino...
Tenham calma que só o CEMGFA é que sabe que o submarino vem em Janeiro, de resto toda a gente sabe que é entre o 1º e o 2º trimestre deste ano, mas não digam nada ao Senhor.
Citação de: "paraquedista"Ja agora, quais sao as diferentes versoes dos torpedos blackshark ?
E so vao ter torpedos pesados ou estao previsto torpedos mais pequenos ?
São as versões de exercício e real, e não está previsto qualquer tipo de "torpedo leve".
Submarinos com 207 milhões "fantasma"
Portugueses e alemães divergem na contabilização da verba acordada para contrapartidas. Bloco pondera inquérito na Assembleia.
A empresa alemã Man Ferrostaal, que gere o cumprimento das contrapartidas a Portugal pela compra de dois submarinos, propôs a Portugal "dividir sensivelmente ao meio" uma verba de 207 milhões de euros que a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) alega "ter sido contabilizada a mais" pelos alemães.
Segundo soube o DN, a proposta - em que a Ferrostaal "aceitava assim acrescentar 100 milhões de euros às obrigações de contrapartidas do consórcio alemão" - foi apresentada em Julho passado à CPC. A Comissão rejeitou a oferta, alegando falta de "competência legal" para decidir sobre a matéria e, principalmente, que "essa [não] seria a melhor via para se avançar com o cumprimento das contrapartidas", pois o essencial "eram novos projectos" com valor acrescentado para a economia portuguesa, soube o DN.
"Os alemães têm estado a rir-se de nós", declarou esta semana ao DN uma fonte da oposição à margem da audiência da Comissão Parlamentar de Defesa com o presidente da CPC, embaixador Pedro Catarino, insurgindo-se contra o teor de um contrato onde as diferenças de interpretação sobre as contrapartidas transformam aqueles 207 milhões de euros numa "verba fantasma".
O embaixador Pedro Catarino, declarou terça-feira aos jornalistas, no final da referida audiência, que só um quarto do programa de contrapartidas dos submarinos está executado - quando faltam menos de três anos para o seu fim (Outubro de 2012).
Aos deputados, Pedro Catarino também admitiu que esse acordo poderá ser prorrogado. Porém, soube o DN, sublinhou que "não se poderá adiar por muito mais tempo uma renegociação do contrato que, mais do que nunca, se assevera imperativa".
Ainda de acordo com as informações transmitidas à Comissão de Defesa, soube o DN, o presidente da CPC reconheceu ter encontrado após a sua posse (2007) "um número elevado de projectos sem movimento e uma falta de dinâmica altamente preocupante" na execução das contrapartidas pela compra dos submarinos.
"O problema", prosseguiu Pedro Catarino, "era agravado pelo facto de existirem divergências profundas quanto à interpretação jurídica dos contratos", traduzida no referido montante de 207 milhões de euros. A principal questão "refere-se ao cálculo do valor nacional acrescentado e à redução da garantia bancária" para apenas "10% do valor do contrato" - que, no caso das pré-contrapartidas realizadas, correspondia a 14,5 milhões de euros.
BE avalia Comissão de Inquérito
Com a oposição a assestar baterias contra o Governo por causa do fracasso na execução do programa de contrapartidas, o deputado Fernando Rosas disse ontem ao DN que o BE está "a ponderar" se exige a criação de uma Comissão de Inquérito parlamentar a esse dossier.
Em causa estão projectos de investimento estimados em 2,8 mil milhões de euros, que a oposição sustenta ser dificilmente executados pelo Estado.
Citar
Meu Caro,
Os torpedos já chegaram a Portugal, todas as versões. As minas foram somente escolhidas quais vão ser adquiridas, se forem. Os misseis a seu tempo... tal como o submarino...
Tenham calma que só o CEMGFA é que sabe que o submarino vem em Janeiro, de resto toda a gente sabe que é entre o 1º e o 2º trimestre deste ano, mas não digam nada ao Senhor.
Obrigado SSK,
E fico com curiosidade de saber o que é que vão fazer aos velhinhos L3, se é que ainda estavam dentro do prazo de validade... ))
E apesar de seguramente não poder entrar em detalhes, que tal o equipamento de escuta do U209ON? Presumo que a anos-luz, mas...
Cpmts
Carlos Ferreira
Caro paraquedista, como seria de esperar é algo do século XXII...
é impossível lançá-los a partir dos Tubo Lança Armas (TLA's) da classe Tridente. Isto, devido ao facto de a única maneira de fazer os torpedos saírem dos TLA's é através de meios próprios (Swim-out). Sempre se podia usar o mesmo sistema dos Harpoon
Citação de: "SSK"
Caro paraquedista, como seria de esperar é algo do século XXII...
Desculpe caro SSK, mas nao percebi ?
O que tinha perguntado e se sabia quantos torpedos de exercicio tinham vindo incluidos na compra dos Blackshark.
Citação de: "SSK"é impossível lançá-los a partir dos Tubo Lança Armas (TLA's) da classe Tridente. Isto, devido ao facto de a única maneira de fazer os torpedos saírem dos TLA's é através de meios próprios (Swim-out). Sempre se podia usar o mesmo sistema dos Harpoon
Duas questões, caro SSK.
Porque é que os TLA não tem a capacidade de ejectar os torpedos? Opção nossa?
E como é que funciona com o lançamento dos Harpoon?
Já agora aproveito para perguntar como são expelidos os torpedos que são lançados de lançadores que se encontram instalados nos decks de navios,
No caso das nossas VG que dispoêm de 2 lançadores triplos, existem a bordo torpedos para recarregar esses tubos, ou tal operação só pode ser efectuada em terra?Existe um paiol com recargas e oficina de torpedos a ré dos tubos. Na Bartolomeu dias, os tubos estão incluidos na antepara.
Ayallabotto escreveu.CitarJá agora aproveito para perguntar como são expelidos os torpedos que são lançados de lançadores que se encontram instalados nos decks de navios,
São expelidos por ar comprimido.CitarNo caso das nossas VG que dispoêm de 2 lançadores triplos, existem a bordo torpedos para recarregar esses tubos, ou tal operação só pode ser efectuada em terra?Existe um paiol com recargas e oficina de torpedos a ré dos tubos. Na Bartolomeu dias, os tubos estão incluidos na antepara.
Já agora têm aqui um bom artigo para lerem, mas sejam inteligentes a lê-lo
Citação de: "SSK"Já agora têm aqui um bom artigo para lerem, mas sejam inteligentes a lê-lo
Obrigado pela informação, SSK
E para os devidos efeitos aqui lhe deixo o meu agradecimento pela atitude de - sem espalhafatos - sempre bem informar e esclarecer, numa postura rara aqui no Fórum (sim, que o mérito dever ser reconhecido, "...penso eu de que"...)
Cpmts
Carlos Ferreira
Obras obrigam 'Tridente' a ficar em cais da NATO
por MANUEL CARLOS FREIREHoje
Obras obrigam 'Tridente' a ficar em cais da NATO
O novo submarino da Armada terá de ficar fundeado no cais da NATO junto à Trafaria, conhecido como Portinho da Costa, devido ao atraso nas obras de construção de infra-estruturas e de dragagem na base naval de Lisboa (Alfeite), disseram ontem fontes militares ao DN.
Segundo dados obtidos pelo DN, as obras - que se iniciaram com atraso face ao calendário inicial, devido a questões burocráticas da responsabilidade do Ministério então liderado por Nuno Severiano Teixeira - não deverão estar concluídas antes de Junho.
Como tal, tendo em conta que o actual ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, anunciou há dias (ao Diário Económico) que "o Tridente [primeiro submarino] chegará a Portugal entre Março e Abril deste ano", a opção pelo Portinho da Costa como local de acostagem será inevitável. Esta alternativa resulta de esse cais de munições da NATO ser o utilizado pelos submarinos atómicos que fazem escala em Lisboa, assinalaram as fontes.
O porta-voz da Armada, comandante João Barbosa, escusou-se a falar em prazos, limitando-se a dizer que o ramo ainda não tem uma "data exacta" para a chegada do primeiro submarino. Instado a confirmar os atrasos nas obras de adaptação do Alfeite, acrescentou: "Contamos que as obras estejam prontas quando chegar o Tridente."
Apesar da recusa oficial em comentar a existência dos atrasos nas referidas obras, a verificação dos calendários iniciais de recepção do Tridente - agendada até muito recentemente para Janeiro de 2010 - permite concluir, cruzando-os com as informações obtidas pelo DN, que os atrasos rondam pelo menos os seis meses.
Os dois submarinos SS PO 2000 (versão dos submarinos alemães da classe U-209) são o Tridente e o Arpão (chega em 2011) e destinam-se a substituir os da classe Albacora (em rigor apenas um, o Barracuda). O programa foi lançado há mais de uma década e implica um investimento a rondar os mil milhões de euros.
Quanto ao atraso na sua chegada, face aos prazos conhecidos, ele está abrangido pelo contrato e contempla afinações de última hora, assinalaram duas das fontes.
Recorde-se que o programa dos submarinos continua a gerar polémica. As novas regras de contabilização dos custos contribuíram para isso, pois, embora pagando a prestações, Portugal terá de orçamentar o valor de cada submarino no ano da sua recepção - quando está obrigado a controlar as suas contas públicas.
Saiu hoje. http://barcoavista.blogspot.com/ (http://barcoavista.blogspot.com/)
Citação de: "luis filipe silva"Saiu hoje. http://barcoavista.blogspot.com/ (http://barcoavista.blogspot.com/)
Os meus parabéns ao autor, gostei em especial do cuidado pelo facto de não se ver qualquer tipo de dado confidencial divulgado, um ponto que nós portugueses raramente sabemos respeitar.
PARABÉNS
OE2010: Submarinos previstos nas contas da Defesa com pagamento de 53 milhões de euros
Lisboa, 27 Jan (Lusa) - O Orçamento do Estado para este ano contempla uma verba de 53 milhões de euros para financiar uma parcela do pagamento escalonado dos submarinos a adquirir para a Marinha, informou hoje fonte oficial da Defesa.
"O financiamento da aquisição dos submarinos é regulado em termos próprios. A Lei de Programação Militar escalona os pagamentos previstos no horizonte dos três sexénios que a constituem, decorrendo desse escalonamento uma parcela de 53 milhões de euros integrada no orçamento de 2010", adiantou a mesma fonte.
As despesas com a Lei de Programação Militar (LPM), que determina a programação do investimento público nas Forças Armadas relativo a forças, equipamento, armamento, investigação e desenvolvimento e infra-estruturas, são reforçadas em 60,7 por cento face a 2009, passando de 257,3 milhões para 413,5 milhões de euros em 2010.
De resto, o aumento das despesas com a LPM (que será revista este ano) representa uma das principais fatias para o crescimento de 6,5 por cento das despesas do Estado com Defesa no Orçamento do Estado para este ano.
O primeiro de dois novos submarinos para a Marinha - o "Tridente", actualmente a efectuar provas no mar, e o "Arpão" - chegará já este ano, estando a entrega do segundo prevista para 2011.
Os novos submarinos do tipo U-209/PN encomendados pela Marinha Portuguesa ao German Submarine Consortium, empresa do grupo Thyssen Krupp, vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.
No total, os dois submersíveis, considerados dos mais modernos do mundo, custarão mil milhões de euros.
Portugal encomendou, em 2004, os dois submarinos alemães ao HDW, maior fabricante mundial de submarinos não nucleares, após rejeitar a proposta francesa do Scorpéne, dos estaleiros DCNI.
O "Tridente" e o "Arpão", com 68 metros de comprimento e uma tripulação de 32 efectivos, atingem avelocidade máxima de 20 nós e têm autonomia de 45 dias.
Os motores são movidos a "fuel cell", o que os torna particularmente silenciosos e sem combustão, dificultando o reconhecimento por forças inimigas.
Defesa
Orçamento não inclui 460 milhões dos submarinos
por Manuel Carlos Freire e Alexandra Carreira Hoje
O Governo decidiu não inscrever, na proposta de Orçamento de Estado (OE) para 2010, os cerca de 500 milhões de euros relativos à compra do submarino Tridente, confirmou o DN.
A inscrição da verba foi dada como adquirida desde 2006, quando a Comissão Europeia determinou que os países membros têm que orçamentar a totalidade do investimento em equipamentos militares no ano de entrega. O Governo agora não o entende assim - alegando que só terá de o orçamentar quando chegar "a título definitivo".
Fonte oficial do Ministério da Defesa explica assim o caso: "Trata-se de duas questões diferentes: uma questão é a forma como o Eurostat [gabinete de estatísticas europeu] contabiliza a entrega de equipamentos militares. E, na verdade, a entrega de um equipamento significa a contabilização, para fins estatísticos, do seu valor; outra questão é o financiamento da aquisição", feita através da Lei de Programação Militar (LPM).
Esta lei "escalona os pagamentos previstos no horizonte dos três sexénios que a constituem, decorrendo desse escalonamento" a inscrição de 53 milhões de euros no Orçamento de 2010 (num total de 1070 milhões até 2023), precisou o Ministério. Porém, até ontem, o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) esperava outro entendimento. E dizia ao DN que o Governo deveria inscrever tudo no OE: "De acordo com as regras do Eurostat, no âmbito das decisões sobre o défice e dívida das Administrações Públicas, o registo da despesa com a aquisição de material militar deve ser efectuada no momento em que o bem é colocado à disposição do Governo, independentemente do modelo de pagamento."
Essa verba, a total, ronda os 500 milhões de euros, valor do primeiro submarino que chega agora a Portugal. E a sua inclusão no OE deste ano implicaria um agravamento do défice em 0,3% do PIB.
A explicação para a decisão de não inscrever os 500 milhões de euros neste OE, segundo fontes governamentais ouvidas sob anonimato, passa pelo momento da "aceitação definitiva" do submarino - enquanto não ocorrer, não se inscrevem as verbas.
O exemplo dado é o das viaturas blindadas Pandur - em que o Exército já recebeu 120, mas a título provisório, por terem defeitos de origem. Mas isso implicará, segundo outra fonte ouvida pelo DN, que o fabricante dos submarinos (reconhecendo a existência de defeitos) assuma os custos de manutenção (como nas Pandur).
Para o Eurostat, a quem caberá apreciar a opção do Governo, o "impacto no défice corresponde ao da entrega física do produto final e não ao do momento de transferência da propriedade". Nesta perspectiva, resta a Portugal argumentar que o "produto" que este ano será entregue não é "final".
Quem também terá palavra a dizer é o Tribunal de Contas que, num relatório, já se pronunciou sobre o caso: "É, hoje, muito claro, à luz das orientações emanadas pelo Eurostat, que o momento em que os investimentos militares devem ser levados à despesa nas contas nacionais é o da entrada em serviço dos equipamentos adquiridos, independentemente dos termos e datas em que venha a ocorrer o respectivo pagamento". Com A.P.M.
Alemães ‘empatam’ investigação
Ministério Público aguarda informações para o inquérito dos submarinos há quase um ano
As autoridades judiciais alemães ainda não enviaram para Portugal a informação solicitada pelo Ministério Público (MP) e os documentos que foram apreendidos nas buscas realizadas em Abril do ano passado pelos magistrados portugueses nas empresas alemãs envolvidas no contrato das contrapartidas dos submarinos
Quase um ano depois das primeiras cartas rogatórias enviadas para a Alemanha, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), dirigido por Cândida Almeida, continuava no início desta semana à espera das respostas, sem ter sequer uma previsão de quando é que estas poderão vir.
Os primeiros pedidos de colaboração foram feitos no início do ano passado. Ao longo de vários meses, foi preparado com as autoridades alemãs (e a intermediação do Eurojust, o organismo para a cooperação judiciária dentro da UE) um conjunto de diligências necessárias à conclusão do primeiro processo do caso dos submarinos. Recorde-se que este já deu origem a uma acusação por burla ao Estado português, precisamente contra os responsáveis da empresa alemã Man Ferrostaal e vários empresários portugueses.
Em Abril de 2009, três magistrados do DCIAP foram a Essen, na Alemanha, efectuar buscas à sede da Ferrostaal. No entanto, no momento em que se realizava a diligência, os advogados da empresa apresentaram um «requerimento de impugnação» , o que impediu que «a documentação seleccionada e apreendia tivesse sido remetida» para o inquérito em curso em Portugal – lê-se num dos despacho incluídos no processo, que o SOL consultou.
Um mês depois, diz o mesmo despacho, «foi solicitado ao procurador alemão informação» sobre a situação dessa documentação e também sobre o cumprimento de uma carta rogatória entretanto enviada por Portugal, pedindo ao MP daquele país que notificasse como arguidos os três alemães envolvidos neste processo.
Primeiro submarino nacional em testes
Anunciou Augusto Santos Silva
O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, informou que o primeiro de dois submarinos adquiridos por Portugal ainda «não está terminado», estando em «fase de testes».
Portugal adquiriu dois submarinos, sendo que o primeiro, que deverá chegar este ano ao país, encontra-se já «em fase de testes», mas ainda não está totalmente concluído, anunciou Augusto Santos Silva esta sexta-feira.
Em declarações à Lusa, o ministro explicou que a não introdução do custo total do equipamento no défice das contas públicas para este ano se deve ao facto do submarino não estar ainda concluído.
Augusto Santos Silva frisou que o Governo aguarda agora pela final da fase de testes ao submarino, para poder introduzir o custo total do equipamento nas estatísticas do défice de contas públicas.
Só notícias cheias de patacoadas
E já agora o Tridente em testes???
Defesa: Santos Silva diz que valor de cada submarino só é "contabilizado pelo todo" depois de aceite pelo Estado português
Lisboa, 01 fev (Lusa) - O ministro da Defesa afirmou hoje que o valor de cada submarino só é "contabilizado pelo todo" aquando da sua aceitação pelo Estado português, salientando que é preciso aguardar "com prudência" as fases de fabrico e teste dos dois equipamentos.
Questionado pelos jornalistas durante a tomada de posse do vice-presidente do Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência sobre o facto do custo total do primeiro submarino não se refletir estatisticamente no défice das contas públicas para 2010, o ministro Augusto Santos Silva disse que "há duas questões que devem ser distinguidas".
Sobre "a orçamentação da despesa", Santos Silva notou que, como "está previsto desde 2006 na Lei de Programação Militar, numa base plurianual e respeitando essa lei, estão inscritos os 53 milhões de euros no Orçamento do ministério da Defesa para o pagamento da tranche relativa ao ano de 2010".
"Outra questão é a contabilização para efeitos estatísticos, que não implica despesa, por parte do Eurostat, do valor do equipamento militar e a regra, desde 2005 ou 2006, é que o valor do equipamento militar seja contabilizado pelo todo, independentemente da forma de pagamento, com a entrega definitiva, com a aceitação desse equipamento militar por parte do país comprador", referiu.
O "Tridente", o primeiro de dois submarinos alemães encomendados em 2004 à HDW - o maior fabricante mundial de submarinos não nucleares -, deve chegar a Portugal entre os meses de março e abril.
Santos Silva assinalou que "neste momento estão ainda em fabrico os dois submarinos, um mais avançado que o outro" e que "o que está mais avançado está numa fase muito importante do processo de fabrico que é a fase de testes, que demorarão o tempo que for necessário".
"Trata-se de equipamento militar que está sujeito a regras de segurança que eu respeito escrupulosamente", sublinhou, afirmando que "todas as fases necessárias devem ser percorridas" com "prudência e com serenidade".
"Do nosso ponto de vista, essas fases devem ser todas cumpridas, com todas as cautelas, para que os termos contratuais sejam respeitados. É isso que está a acontecer (...) o valor de qualquer equipamento militar é contabilizado no Eurostat para fins estatísticos com a entrega definitiva", reforçou.
Interrogado sobre se o valor total do submarino será inscrito no Orçamento do Estado do próximo ano, o titular da pasta da Defesa disse querer "respeitar a natureza dos testes que estão a ser realizados" e "fazer valer os interesses do Estado português como adquirente".
"Vamos assegurar-nos de que todas as fases da fabricação, teste e entrega são cumpridas", disse.
Por ocasião da incorporação iminente na Marinha Portuguesa dos novos submarinos N.R.P. Tridente e N.R.P. Arpão, o ForumDefesa.com abre um concurso sobre o tema: Importância da Arma Submarina para Portugal.
O prémio reservado ao vencedor do concurso é um relógio da marca ELITE model watch com preço aproximado de 100 Euros.
1. Tema do concurso
A importância da arma submarina para Portugal
2. Formato e conteúdo
A apresentação deverá ser feita em formato PDF, o ficheiro colocado online antes do final do prazo de entrega, e a ligação divulgada neste tópico do concurso no ForumDefesa. O trabalho deverá comportar o nome/pseudónimo do autor.
- Tamanho preferencial: A4, orientação vertical.
- A escolha da (s) letra (s) é deixada à discrição dos candidatos. É contudo preferível a utilização de uma letra clássica e legível, equivalente em tamanho a Times New Roman 12 / Arial 11.
- O tamanho das margens, assim como o espaçamento entre linhas e entre parágrafos devem permitir uma leitura confortável.
- É desejável a incorporação de um mínimo de informação gráfica, sob a forma de fotografias e/ou esquemas e/ou mapas.
- O trabalho deverá conter uma parte reservada à bibliografia e as referências às fontes/autores das imagens utilizadas.
3. Participantes
O concurso está aberto a todos os membros do ForumDefesa, com excepção dos administradores e membros da equipa de moderação.
4. Júri
O júri é composto pelos administradores e moderadores do ForumDefesa.
5. Prémio
O trabalho vencedor será premiado com um relógio da marca ELITE model watch com preço aproximado de 100 Euros.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg215.imageshack.us%2Fimg215%2F8625%2F15020835lim.jpg&hash=3994ed149c3aee85d6a996ae55db7774)
A entrega do prémio será combinada com o vencedor do concurso posteriormente à divulgação dos resultados.
6. Calendário
Abertura do concurso: 2 de Fevereiro de 2010
Prazo limite de entrega dos trabalhos: 26 de Março de 2010
Divulgação dos resultados: 30 de Março de 2010
7. Critérios de avaliação
Sendo a qualidade do conteúdo o aspecto mais importante levado em conta, é dada também particular ênfase à apresentação e originalidade do trabalho.
8. Aspecto legal
Os textos contidos na obra devem ser da autoria exclusiva do autor. Sempre que seja utilizada uma citação de outro autor, esta deverá ser colocada entre aspas e/ou em itálico, e apresentadas as devidas referências.
É pedido aos candidatos para usarem prioritariamente conteúdos gráficos próprios, do domínio público, ou com a devida autorização dos respectivos autores.
Qualquer trabalho que contenha meros copy-paste de trabalhos alheios será eliminado.
O autor renunciará a quaisquer direitos de autor, ficando o trabalho a ser do domínio público.
Este facto prende-se com a intenção de fazer chegar esse mesmo trabalho a quaisquer pessoas/instituições que tenham dúvidas, ou simplesmente não saibam, da real importância da arma submarina para uma país com as características de Portugal.
Dúvidas poderão ser aqui colocadas para seu respectivo esclarecimento.
Alemães entregam primeiro submarino mas não há verba para o pagar
Por Graça Rosendo*
O construtor alemão confirmou ao SOL que o primeiro dos dois submarinos será entregue ao Estado português na Primavera – a 10 de Maio entrará na barra do Tejo. E uma das novas fragatas adquiridas à Holanda deverá chegar também a Portugal no final do primeiro trimestre do ano, avança a ediçaõ do SOL desta sexta-feira
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socied ... _id=161806 (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=161806)
CitarAlemães entregam primeiro submarino mas não há verba para o pagar
Por Graça Rosendo*
O construtor alemão confirmou ao SOL que o primeiro dos dois submarinos será entregue ao Estado português na Primavera – a 10 de Maio entrará na barra do Tejo. E uma das novas fragatas adquiridas à Holanda deverá chegar também a Portugal no final do primeiro trimestre do ano, avança a ediçaõ do SOL desta sexta-feira
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socied ... _id=161806 (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=161806)
Defesa
Consórcio alemão garante que submarino 'Tridente' estará pronto para entrega em 2010
O consórcio alemão GSC garantiu que o primeiro submarino a entregar ao Estado português, o tridente, estará pronto nos primeiros meses do ano e que já está na fase final dos testes
No final de Janeiro, já depois da apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2010, o ministro da Defesa, Santos Silva, em declarações, não quis especificar quando é que o custo ia ser incorporado nas contas do Estado.
«[Decorre] uma fase de testes, as partes estão naturalmente a trabalhar em conjunto. Nesta fase realizam-se testes que são complexos e só terminada essa fase é que teremos as fases subsequentes, que ainda são algumas», disse o ministro.
A empresa que construiu o submarino, a Howaldtswerke-Deutsche Werft (HDW), confirma que o submarino está em testes, mas tem versão diferente da de Santos Silva quanto à duração, garantindo que o submarino estará pronto nos primeiros meses deste ano.
«O submarino encontra-se ainda em fase de teste, mas já numa fase final. Da nossa parte, estaremos prontos para o entregar nos primeiros meses de 2010», adiantou a porta-voz da Howaldtswerke-Deutsche Werft (HDW), com sede na cidade alemã de Kiel, parte do consórcio Germain Submarine Consortium (GSC), e do qual fazem parte ainda as empresas Thyssen-Nordseewerke e a MAN-Ferrostaal.
A porta-voz da empresa explicou ainda que o submarino «está em fase de testes desde Março do ano passado» e que estes «costumam durar normalmente entre seis e 18 meses», dependendo «da complexidade do submarino, dos testes a realizar e também dos ajustes/adaptações que o cliente pede, e do próprio cliente».
Ou seja, no máximo estes testes durariam até Setembro deste ano, e estaria sempre disponível para ser entregue ainda este ano.
A HDW sublinhou a disponibilidade de entregar o 'Tridente' «ainda durante os primeiros meses deste ano», mas que «não foi ainda acordado qualquer prazo de entrega com as autoridades portuguesas», uma situação «normal» e que «corresponde aos procedimentos normais da empresa neste tipo de negócios».
De acordo com as informações dadas pelo Ministério da Defesa, o previsto no contrato é que o submarino chegue este ano e que o pagamento, como já se sabia, será escalonado e começará com a entrega do segundo. A Lei de Programação Militar já inclui este ano 53 milhões de euros para este efeito.
Muito diferente é a questão para efeitos de contabilidade (de défice). De acordo com as regras do Eurostat (que o Ministério garante que irá cumprir) o custo do equipamento tem de ser incluído por inteiro no défice do ano de entrega.
Santos Silva afirmou no início deste mês que a razão para o custo total do equipamento não ter sido reflectido estatisticamente no défice das contas públicas para este ano, como determina o Eurostat (organismo de estatística da União Europeia) prende-se com o processo de produção ainda não estar terminada.
Com a construtora a garantir que o tridente vai ser entregue no início deste ano, o Governo terá mesmo de contabilizar o submarino no défice, que corresponde a 0,3 pontos percentuais, sendo que o Governo apontava também para um défice de 8,3 por cento no final de 2010, uma redução de um ponto percentual face a 2009, que pode estar comprometida com a compra deste equipamento.
Esta questão foi levantada também pelos técnicos independentes da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), alertando que o défice pode estar avaliado por baixo, em pelo menos 0,3 pontos percentuais. Os esclarecimentos pedidos pelos técnicos ao Governo tiveram a mesma resposta.
«A consideração do custo deste equipamento militar nas contas nacionais só ocorre após a aceitação definitiva por parte das autoridades portuguesas e com a sua entrada em águas territoriais nacionais».
Lusa / SOL
2. O que é uma concessão Scut?
Uma concessão Scut (Sem Custo para o Utilizador) é uma auto-estrada em que o Estado substitui-se ao utilizador no pagamento da portagem, utilizando para isso o dinheiro dos contribuintes. O Estado entrega a construção, financiamento, exploração e manutenção da auto-estrada a um consórcio privado, pagando a este uma dada tarifa por cada veículo que circula nessa via.
3. Quando foi introduzido este conceito?
Este conceito foi introduzido em Portugal em 1997, pelo governo do Eng.º António Guterres, pela mão do Ministro do Equipamento Social, Eng.º João Cravinho.
6. As Concessões Scut são gratuitas?
Auto-estradas gratuitas não existem. Existem sim auto-estradas pagas pelo utilizador, auto-estradas pagas pelo contribuinte em geral ou auto-estradas pagas por ambos simultaneamente.
No caso das concessões Scut, o esforço da sua construção, financiamento, exploração e manutenção é totalmente suportado pelo contribuinte, quer utilize ou não a estrada.
Os problemas causados pelas concessões Scut
7. O que está errado com o modelo Scut actual?
Embora o esquema de Parceria Pública Privada no formato de Scut seja um conceito cuja aplicação se possa justificar nalgumas circunstâncias, o programa acabou por se transformar num mau instrumento de desorçamentação, permitindo a construção rápida de auto-estradas, mas com encargos financeiros incomportáveis para os próximos 25 anos.
Nos moldes em que foi lançado, o modelo Scut revelou-se:
- Injusto - alguns concelhos atravessados pelas auto-estradas Scut apresentam níveis de desenvolvimento elevados face a outros concelhos servidos por AE com portagens.
- Ineficiente: até à data, o programa de concessões Scut já criou encargos extraordinários potenciais (para além das rendas anuais) para o Estado de cerca de 1,1 mil milhões de euros. Grande parte desses encargos advém do direito das concessionárias em pedir reequilíbrios financeiros sempre que algum evento imprevisto faça subir o custo de construção ou exploração da auto-estrada. Muitos destes custos poderiam ter sido evitados se a aprovação ambiental tivesse sido prévia ao lançamento dos concursos.
- Insustentável: para 2005, os encargos com as concessões Scut deverão atingir os 521 milhões de euros, repartidos entre rendas (273), expropriações (160) e reequilíbrios financeiros (88). Entre 2008 e 2023, o valor médio dos encargos anuais deverá atingir os 700 milhões de euros, em contraposição com o valor da transferência do Orçamento de Estado (Cap.º 50) para o IEP em 2004 de 508 milhões de euros.
- Inviável: para manter o desenvolvimento do Plano Rodoviário nacional 2000 (PRN2000) previsto para os próximos 10 anos, este modelo obrigaria a um esforço adicional equivalente a 20% do IVA, ou 27% do IRS, ou 50% do IRC:
João Cravinho propõe a venda dos novos submarinos da Armada para reduzir o défice das contas publicas.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=165441
http://www.esquerda.net/content/view/15614/27/
Depois do presidente do PS Almeida Santos é agora a vez de Cravinho avançar com esta ideia.
Os alemães não queriam oferecer um U214 de contrapartida? Ficamos com ele e vendemos esse. Que gente tão estúpida.
:mrgreen:
Os alemães não queriam oferecer um U214 de contrapartida? Ficamos com ele e vendemos esse. Que gente tão estúpida.Como já devem ter lido, O governo alemão nunca quiz dar os U 214 como contrapartida e ficar com os U 209PN. Era um contracenso.
CitarOs alemães não queriam oferecer um U214 de contrapartida? Ficamos com ele e vendemos esse. Que gente tão estúpida.Como já devem ter lido, O governo alemão nunca quiz dar os U 214 como contrapartida e ficar com os U 209PN. Era um contracenso.
Por outro lado se ninguém quer os U214, quem iria comprar os U 209PN? Felizmente.
Em 4 anos de governo, o País nunca esteve em crise na óptica governamental . Acordaram depois da crise Grega?
Só que essa notícia não foi confirmada, além de que os dois modelos possuem equipamentos diferentes.
Como foi noticiado pelo expresso se não estou em erro ficaria-mos com 3 subs.
Vender a quem??? O Mundo está falido!!! Só se for a Taiwan, e coragem para isso!?!?!?!?
Começa a não haver paciência para esta propaganda falsa para enganar a opinião publica, com objectivos claramente eleitoralistas. Povo desinformado e alienado da política dá nisto, todos já nos tentam enganar. O pior é que vão conseguido...
Vender a quem??? O Mundo está falido!!! Só se for a Taiwan, e coragem para isso!?!?!?!?
Deixem-se disso, se não os querem porque não chumbaram a LPM de há n anos à posteriori??? Sim ela passa sempre com 2/3 da votação, ou seja PS e PSD a favor.
Começa a não haver paciência para esta propaganda falsa para enganar a opinião publica, com objectivos claramente eleitoralistas. Povo desinformado e alienado da política dá nisto, todos já nos tentam enganar. O pior é que vão conseguido...
E porque não vender a ana gomes à SIC? Entravam uns bons trocos, e fazia concorrência à Júlia Pinheiro, que também está sempre aos berros.
Citação de: "luis filipe silva"E porque não vender a ana gomes à SIC? Entravam uns bons trocos, e fazia concorrência à Júlia Pinheiro, que também está sempre aos berros.
essas duas peixeiras podiam era ser empregadas como sirenes de nevoeiro
Terça-feira, Março 16, 2010
SUBMARINO VS ANALFABETISMO
> A aquisição por qualquer Armada do mundo de uma unidade naval é um processo complexo, moroso e abrangente. Se se falar em submarinos, o caso é deveras muito mais complexo. Não é todos os anos que uma Armada decide adquirir um submarino para a sua frota. A Armada portuguesa em sintonia com o Governo iniciou há anos um processo para a aquisição de dois submarinos a um consórcio alemão. Um processo que obrigou a estudos estratégicos, económicos e políticos. Um estudo que foi analisado profundamente e decidido em conformidade dentro dos parâmetros financeiros possíveis pela economia portuguesa, tendo em conta o médio e longo prazo, tanto para o respectivo pagamento das duas importantes unidades navais como para o serviço relevante que os submarinos iriam proporcionar ao país. Nada se realizou em cima do joelho e em nada se procurou brincar às batalhas navais. Mas, há quem queira brincar com coisas sérias. Por analfabetismo, má-fé ou incompetência política.
A eurodeputada socialista Ana Gomes vociferou esta manhã na Antena 1 um chorrilho de asneiras sobre os submarinos que Portugal está prestes a receber, no âmbito da renovação da frota da nossa Armada. Ana Gomes teve o desplante de afirmar que os contratos de aquisição dos dois submarinos deveriam ser anulados e quando existisse uma melhor situação financeira, então, pensar-se-ia em adquirir unidades navais desse tipo. Para rir ou chorar, ao ouvir-se gente deste tipo com voz activa na política (leia-se na rádio, televisão e jornais). Gente que não sabe literalmente do que fala.
Saberá Ana Gomes algo sobre o tempo que é necessário desde que um Governo decide adquirir um submarino até ao fim da fabricação do navio? Saberá Ana Gomes alguma coisa sobre a complexidade dos acordos que têm de ser estabelecidos entre as partes para a aquisição de unidades navais tão caras? Saberá Ana Gomes do quantitativo que Portugal teria de despender para indemnizar o consórcio alemão se neste momento anulasse o contrato de aquisição dos dois submarinos encomendados? Saberá Ana Gomes alguma coisa sobre a importância da existência dos submarinos para a segurança de um país?
A título de exemplo, e para que Ana Gomes [que tantas vezes se pronuncia sobre terrorismo] verifique a importância de um submarino, apenas salientar um caso simples: se um dia Portugal, enquadrado na Aliança Atlântica, venha a tomar uma medida que desagrade à Al-Qaeda ou a outro movimento radical, como é que se pode evitar uma represália terrorista que se traduzisse na entrada pela barra do Tejo de um pequeno submarino suicida que faça explodir a ponte sobre o Tejo e grande parte da zona ribeirinha de Lisboa?
Como é que se pode evitar? Simples! Pela forma como Ana Gomes se expressa, evita-se bem: vendem-se os submarinos e quando eles estiverem a sair pela barra do Tejo detectam o submarino terrorista... haja Deus!
por joãoeduardoseverino em 16.3.10
Boas SSK! onde foste buscar o texto?! espero que tenha sido nalgum media de modo a que chegue a mais pessoas a necessidade absoluta da arma submarina para Portugal e de modo a não permitir que os mais incautos sejam levados por essas bocas alteradas que só se preocupam com os próprios bolsos (leia-se: políticos..).O texto é da autoria do Jornalista João Eduardo Severino, publicado ontem no seu excelente blogue:
Por Portaria do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 16 de Março de 2010:
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada, nomear o 23587 Capitão-tenente da classe de Marinha PAULO JORGE SALGUEIRO FRUTUOSO para o cargo de comandante do N.R.P. TRIDENTE.
Renovação de submarinos é "essencial" e venda afetaria "credibilidade" do Estado - Ministro
Lisboa, 22 mar (Lusa)- O ministro da Defesa lembrou hoje que o Estado português "assumiu um compromisso" ao comprar dois submarinos e que é "essencial substituir essa frota", sustentando "nada faria pior à credibilidade" do país que "incumprir" esse acordo.
"O Estado português deve assumir os seus compromissos contratuais, é uma pessoa de bem, que goza de crédito nos mercados e nada faria pior à credibilidade do Estado português incumprir compromissos que assumiu", afirmou Santos Silva.
O responsável pela pasta da Defesa assumiu esta posição no final de uma reunião com os deputados da respetiva comissão parlamentar, depois de questionado pelos jornalistas sobre a proposta do BE para que o Governo venda os dois submarinos comprados à Alemanha.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmedia.shipspotting.com%2Fuploads%2Fthumbs%2Frw%2F1082992_800%2FShip%2BPhoto%2BNB%2B361%2Bex%2BPapanikolis%2Band%2BNRP%2BTRIDENTE%2B%2528S%2B167%2529.jpg&hash=4cb57a0184139dc9bf873af14a3718d3)
U-Boats hat HDW-Kiel. 21.03.2010
New Class Type U-209PN TRIDENTE (S 167, Portugal) on slip and NB 361 ex PAPANIKOLIS in Water
O BE já começa a cantar vitória.
Na SIC:
http://arrastao.org/sem-categoria/devagarinho-vamos-la-chegar/
Klaus Lesker, o administrador da empresa alemã Man Ferrostaal - que esteve, no mês passado em Portugal, a renegociar com o Governo português o contrato das contrapartidas pela aquisição dos submarinos – foi detido na semana passada pelas autoridades germânicas, que investigam alegações de que a empresa pagou milhões em subornos para obter grandes contratos internacionais, revelou terça-feira o Der Spiegel. Em causa estão os crimes de corrupção e fraude fiscal. O Ministério Público alemão está a investigar, desde o ano passado, cinco grandes contratos de venda de submarinos feitos pela empresa, que no total somam um bilião de euros. As autoridades suspeitam mesmo que, além da Ferrostaal pagar subornos para obter esses contratos, também terá intermediado outras empresas alemães em esquemas semelhantes, no relacionamento entre a Alemanha e os governos de outros países, a troco de comissões.
É o caso de contratos obtidos por empresas alemãs na Colombia, na Indonesia e na Argentina.
Além de Lesker, o MP alemão suspeita do envolvimento de mais dois administradores da Ferrostaal e vários executivos seniores da empresa, num total de 12 suspeitos.
Segundo o jornal Der Spiegel, duas testemunhas prestaram já extensos depoimentos. Um dos dossiês que está na mãos das autoridades germânicas diz respeito ao negócio dos submarinos feitos com Portugal, em 2004. O Der Spiegel diz mesmo que um cônsul honorário português na Alemanha se terá oferecido à Ferrostaal para desbloquear o contrato dos submarinos junto do Governo português. O cônsul terá demonstrado a sua influência ao ter conseguido marcar um encontro, no Verão de 2002, com o então primeiro-ministro português Durão Barroso.
Os responsáveis da Ferrostaal ficaram tão impressionados, que assinaram um contrato de consultadoria com este cônsul – que acabou por receber 1,6 milhões de euros, após a adjudicação feita pelo Governo português à empresa alemã. A Ferrostaal terá feito também um acordo com um almirante português, para o pagamento de um milhão de euros. Os investigadores alemães têm também, segundo o Der Spiegel, fortes indícios de que «uma sociedades de advogados portuguesa desempenhou um papel muito importante, assegurando que o contrato seria entregue à Ferrostaal e que avultadas luvas seriam pagas em troca».
Todos estes acordos, diz o jornal, foram feitos para «limpar o caminho do dinheiro», defendem os investigadores – «de forma a fazer chegar os pagamentos aos decisores políticos no Governo português e na Marinha».
Em Portugal, três administradores da Ferrostaal já foram acusados de burla ao Estado pelo Ministério Público. Recentemente, a empresa substituiu o seu interlocutor junto das autoridades portuguesas – no decurso da renegociação do contrato das contrapartidas, que teve início há cerca de um mês –, tendo enviado a Lisboa Klaus Lesker, em vez de Horst Werecteki que está acusado pelo MP.
Poucos dias depois de ter reunido em Portugal com a Comissão Permanente das Contrapartidas, Lesker foi preso na Alemanha.
31-03-2010 07:58 - Governo suspende cônsul em Munique por suspeitas de corrupção na compra de submarinos
O Governo português suspendeu hoje o cônsul honorário de Portugal em Munique, Jurgen Adolff, de "todas as funções relacionadas com o exercício do cargo", na sequência da investigação na Alemanha de suspeitas de corrupção na venda de submarinos.
"Em resultado de informação proveniente das autoridades alemães sobre a ação judicial em curso naquele país, o Governo suspendeu de todas as funções relacionadas com o exercício do cargo o cônsul honorário de Portugal em Munique, Alemanha, o senhor Jurgen Adolff, a partir de hoje", lê-se num comunicado do gabinete do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
A suspensão das funções de Jurgen Adolff do cargo de cônsul honorário de Portugal em Munique manter-se-á "até cabal esclarecimento das investigações que o envolvem pessoalmente", acrescenta o gabinete de António Braga no comunicado enviado à Lusa.
A revista alemã Der Spiegel noticiou que um cônsul honorário de Portugal, que não identifica, terá recebido um suborno de 1,6 milhões de euros da Man Ferrostaal para ajudar a concretizar a compra de dois submarinos pelo Estado português em 2004.
De acordo com a Der Spiegel, o cônsul honorário terá também organizado, no verão de 2002, uma "reunião entre a administração da Ferrostaal e o antigo primeiro ministro português José Manuel Durão Barroso", actual presidente da Comissão Europeia.
As autoridades judiciais de Munique, que efectuaram várias buscas na passada quarta feira na Ferrostaal, encontraram "mais de uma dúzia de contratos de consultoria suspeitos", que visavam "dissimular os canais de pagamento" para que "subornos pudessem ser enviados a responsáveis do Governo [português], dos Ministérios e da Marinha", refere a revista.
Jornal de Negócios - Lusa
saiu a taluda ao sócrates!
Um verdadeiro romance, e o homem que denunciou o caso morreu num acidente de automóvel dentro das instalações do consórcio na ZA.
Este episódio vai servir de distracção muito conveniente para os proeblemas do Sô Inginheiro Socas. Muito conveniente..Só temo que tenha algum acidente dentro da Universidade que o formou.
CitarUm verdadeiro romance, e o homem que denunciou o caso morreu num acidente de automóvel dentro das instalações do consórcio na ZA.CitarEste episódio vai servir de distracção muito conveniente para os proeblemas do Sô Inginheiro Socas. Muito conveniente..Só temo que tenha algum acidente dentro da Universidade que o formou.
O ex-ministro da Defesa, Paulo Portas, explicou esta quarta-feira que a escolha do fornecedor de submarinos, na altura em que estava no Governo, foi feita com base no preço e nos pareceres técnicos da Marinha Portuguesa.Para quem gosta de falar mal do Ps aqui fica.
A justificação do líder do CDS-PP surge depois de um jornal alemão, o «Der Spiegel», ter avançado que um cônsul honorário português teria recebido um suborno de 1,6 milhões de euros da Man Ferrostaal para ajudar a concretizar a compra de dois submarinos pelo Estado português em 2004.
Paulo Portas falou aos jornalistas no Parlamento e explicou que o concurso para renovar a capacidade submarina portuguesa remontava a 1998, quando António Guterres era ainda primeiro-ministro de Portugal.
«Quando cheguei à Defesa Nacional, o concurso estava já na sua fase final. Pareceu-nos que os valores eram demasiado elevados, embora a dívida pública da época fosse consideravelmente inferior à de hoje», disse o ex-ministro, acrescentando que a opção inicial consistia na compra de três submarinos, existindo mesmo a possibilidade de se elevar para quatro. Foi o Governo de Durão Barroso, em que Portas era ministro da Defesa, a optar por reduzir o número de submarinos a adquirir, para apenas dois, «de modo a baixar sensivelmente o preço e a margem de intermediação financeira que estava prevista».
«A decisão foi tomada com base em seis critérios, que estavam definidos muito antes de eu tomar posse como ministro da Defesa, e nesses seis o consórcio alemão venceu em quatro e o francês venceu em dois», disse.
De acordo com Paulo Portas, o preço proposto pelo consórcio alemão representava, face à proposta do concorrente francês, «uma economia de cerca de 180 milhões de euros».
«Basta comparar os preços apresentados em 2001, quando o consórcio francês tinha um preço melhor, face aos que foram apresentados depois da chamada best and final offer, que o Estado português solicitou aos concorrentes», acrescentou.
Foi no critério da «qualidade operacional do bem» que entraram os pareceres técnicos na Marinha Portuguesa que, segundo o líder dos populares, eram «absolutamente inequívocos».
Documentação ficou na Alemanha
Procuradoras aguardam há um ano material apreendido na empresa
00h30m
NELSON MORAIS
As magistradas que investigam o negócio dos submarinos participaram em buscas na sede alemã da Man Ferrostaal, realizadas a seu pedido, mas não trouxeram para Portugal os documentos apreendidos. Um ano depois, a documentação permanece na Alemanha.
"A empresa alemã interpôs recurso da decisão de entrega à autoridade portuguesa dos documentos apreendidos, não tendo até hoje sido remetida qualquer documentação", esclareceu ontem o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), onde trabalham as titulares do inquérito, Auristela Gomes Pereira e Carla Dias.
O esclarecimento omite as razões invocadas às autoridades alemãs pela Man Ferrostaal, uma das empresas do consórcio a que o Governo de Durão Barroso e Paulo Portas adjudicou dois submarinos, por 880 milhões de euros. Mas deixa claro que as buscas foram feitas, na cidade de Essen, por investigadores alemães e acompanhadas pelas magistradas portuguesas, porque estas as pediram, por carta rogatória.
Não é possível clarificar se os documentos apreendidos foram utilizados pela Justiça alemã, que também investiga as supostas condutas corruptas da Ferrostaal. Segundo a revista "Der Spiegel", a empresa voltou a ser alvo de buscas, a semana passada, pela Procuradoria de Munique. Esta, que também averigua negócios da Ferrostaal com a Colômbia e a Argentina, só começou a investigar os submarinos após a publicação de notícias pela Imprensa portuguesa, em 2007. Mas já identificou suspeitos e deteve dois quadros da empresa.
Um dos suspeitos é um cônsul honorário de Portugal na Alemanha, Jürgen Adolff, que terá conseguido marcar uma reunião, em 2002, entre a Ferrostaal e o então primeiro-ministro, Durão Barroso, e terá recebido 1,6 milhões de euros. Também está identificado um contra-almirante da Marinha portuguesa, que terá sido subornado com um milhão de euros. A qualidade técnica dos submarinos foi um dos seis critérios do concurso aberto pelo Governo.
Ainda segundo a "Der Spiegel", a Procuradoria de Munique concluiu que a Ferrostaal garantiu a vitória no concurso subornando "decisores no Governo português, ministérios ou Marinha". Muitos dos subornos terão passado por uma sociedade de advogados de Lisboa, acrescentou.
Em Portugal, foi concluída a investigação sobre o contrato das contrapartidas, mas pouco se sabe do inquérito que visa o contrato de financiamento e compra dos submarinos e as suspeitas de corrupção. Em 2009, o DCIAP fez buscas e escutas telefónicas (com apoio da GNR, já que retirou o processo à PJ), mas ainda sem arguidos.
Segundo notícia recente da revista "Sábado", o DCIAP tem apenas um grupo de "alvos", de que se destaca o ex-ministro da Defesa, Paulo Portas. Serão ainda suspeitos ex-responsáveis públicos com responsabilidades em aquisições de equipamento militar feitas ao tempo do Governo PSD/PP.
Submarinos custarão mil milhões de euros
Investigação alemã ajuda pretensões portuguesas de renegociar contratos
01.04.2010 - 07:27 Por Lurdes Ferreira
Os resultados da investigação das autoridades alemãs à venda de dois submarinos a Portugal ajudam o Governo de José Sócrates a reclamar a renegociação dos respectivos contratos. A leitura dessa ajuda é feita por quem acompanha o processo e a vontade de renegociação foi claramente expressa ontem por José Sócrates no Parlamento, onde confirmou ter pedido à Procuradoria-Geral da República :mrgreen: um parecer sobre "a legalidade dos contratos em causa". A matéria judicial à volta deste caso avoluma-se à proporção dos números do negócio, estimando-se que os dois submarinos vão custar ao Estado cerca de mil milhões de euros.
Em 2004, quando o Estado português fechou o negócio de compra dos submarinos com os alemães da GSC-German Submarine Consortium, foram assinados dois contratos: um de aquisição dos submarinos, então no valor de 770 milhões, a que acrescem entretanto actualizações e juros, e um segundo relativo às contrapartidas para a indústria portuguesa, com a promessa de realização de negócios com as empresas no valor de 1,2 mil milhões de euros. A grande maioria das contrapartidas referia-se aos estaleiros de Viana do Castelo (sector naval), no valor de 650 milhões eu, e à indústria automóvel, à qual se prometeu 382,5 milhões em novos negócios.
As queixas das empresas portuguesas de que as contrapartidas prometidas não chegavam sucederam-se ao longo dos anos. O empresário Henrique Neto, do grupo Iberomoldes, foi um dos que mais contestaram o processo. No final de 2009, o Governo português garantia estarem apenas executados 31 por cento do total. Os atrasos foram também agravados pela fragilidade institucional e regulatória que tem sido apontada à Comissão Permanente de Contrapartidas, organismo gestor do processo.
Em 2006, quando a PJ investigava o caso Portucale, que envolvia a construção de um empreendimento turístico em zona protegida, as escutas a quadros do grupo Espírito Santo, ao então director financeiro do CDS-PP Abel Pinheiro, e a outros membros do partido liderado por Paulo Portas, que era ministro da Defesa à data de fecho do negócio com os alemães, revelaram indícios de corrupção e tráfico de influências na compra dos submarinos. Foram então abertos dois processos, um para apurar o destino de 30 milhões que o GSC transferira para a Escom UK, a empresa do grupo Espírito Santo encarregada de prestar apoio à Ferrostaal na montagem de contrapartidas com as empresas portuguesas, e um segundo relativo ao programa de contrapartidas propriamente dito.
Esta segunda investigação ficou concluída em Outubro passado, com o Ministério Público a acusar três gestores alemães e sete portugueses do sector automóvel de envolvimento num negócio fraudulento que terá lesado o Estado em 34 milhões. A segunda investigação está ainda em curso e é para esta que concorre a matéria judicial agora apurada pelas autoridades alemãs e cuja investigação foi desencadeada posteriormente à iniciativa portuguesa.
No âmbito destas investigações e a pedido das autoridades portuguesas, a sede da Man Ferrostaal foi alvo de buscas há cerca de um ano. Na altura, as procuradoras portuguesas responsáveis pelo inquérito, em colaboração com o Ministério Público alemão, apreenderam vários dossiers, que consideraram "prova suficiente". Contudo, os documentos fica- ram retidos naquele país, devido à entrada de uma providência cautelar da Ferrostaal.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1533788 (http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1533788)
submarinos
Imprensa avança que quatro políticos portugueses foram subornados
Hoje às 09:36
A imprensa de hoje afirma que quatro membros do Governo de coligação PSD/CDS, responsável pela adjudicação da compra de dois submarinos, estão a ser investigados pelas autoridades alemãs.
A imprensa desta quinta-feira lança novos dados sobre a investigação a decorrer na Alemanha à empresa Ferrostaal, avançando que são quatros os governantes portugueses do Governo de coligação PSD/CDS-PP, responsável pela adjudicação da compra de dois submarinos, que terão sido subornados.
O Correio da Manhã avança, na primeira página, que quatro membros do Governo liderado por Durão Barroso estão «na mira da investigação». Segundo adianta o jornal, cada um destes políticos terá recebido luvas no valor de 1,6 milhões de euros, o mesmo valor que de acordo com a revista alemã Der Spiegel, terá também sido pago ao cônsul honorário em Munique Jurgen Adolff, que ontem foi suspenso das suas funções pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Diário de Noticias (DN) revela também que o Ministério Público alemão está a investigar a alegada criação de «empresas fantasma» utilizadas para o pagamento de comissões ilegais. O DN acrescenta que o contra-almirante português Rogério D'Oliveira terá «recebido um milhão de euros de uma dessas empresas». Um despacho do Ministério Público alemão a que o DN teve acesso cita outros nomes de gestores e advogados portugueses que teriam conhecimento das movimentações financeiras originadas por este negócio.
A revista alemã Der Spiegel noticiou, esta semana, que um cônsul honorário de Portugal, que não identifica, terá recebido um suborno de 1,6 milhões de euros da Ferrostaal para ajudar a concretizar a compra de dois submarinos pelo Estado português em 2004.
De acordo com a Der Spiegel, o cônsul honorário terá também organizado, no verão de 2002, uma «reunião entre a administração da Ferrostaal e o antigo primeiro ministro português José Manuel Durão Barroso», actual presidente da Comissão Europeia.
01-04-2010 09:27 - 6,4 milhões de euros pagos a rede que envolverá quatro ministros do PSD/CDS e ex-presidente da PT
Quatro pessoas ligadas ao PSD e ao CDS terão recebido cada uma 1,6 milhões de euros para favorecer, em 2004, a escolha do Estado português pelos submarinos alemães, do German Submarin Consortium (GSC). A informação é avançada pelo “Correio da Manhã” que não cita nomes, nem fontes.
Já o “Diário de Notícias” refere a alegada existência de uma “rede de empresas-fantasmas” criada para dar cobertura ao pagamento das comissões ilegais, em que estará envolvido, entre outros, Miguel Horta e Costa, ex-presidente da PT.
O "DN" cita um despacho do Ministério Público alemão, a que diz ter tido acesso, e desfia uma série de nomes. Logo à cabeça surge o do contra-almirante Rogério d'Oliveira que, no documento da justiça alemã, é “citado directamente como tendo, em 2006, recebido um milhão de euros de uma daquelas empresas” da rede-fantasma. O militar, à época já na reserva, “era um dos representantes dos alemães em Portugal”.
O “DN” escreve ainda que, nesse despacho, se referem os nomes de Helder Bataglia dos Santos, quadro do Grupo Espírito Santo (GES), de Luís Horta e Costa, ex-presidente da ESCOM, empresa do GES que prestou assessoria ao consórcio alemão, de Miguel Horta e Costa, ex-presidente da PT, e do advogado Vasco Vieira de Almeida, entre outros, como “tendo conhecimento das movimentações financeiras” envolvidas para facilitar o negócio.
São ainda identificadas várias empresas do GES, pelas quais terá passado o circuito financeiro de pagamento de “luvas”. É o caso da ESCOM UK, Lda, no Reino Unido, da ESCOM nas Ilhas Virgens (offshore), da Espírito Santo Resources, da Espírito Santo International Holdings, da Navivessel, da International Defence Finance e da Oilmax, enumera o jornal.
O negócio da compra de dois submarinos remonta a 2004, quando Paulo Portas, líder do CDS/PP, era ministro da Defesa. Está sob investigação na Alemanha e em Portugal, onde foi aberto um processo em Julho de 2006, na sequência da investigação ao processo Portucale (o caso dos sobreiros).
Ontem, o cônsul honorário de Portugal em Munique, Jurgen Adolff, foi suspenso de funções pelo Governo português na sequência das acusações da justiça alemã relacionadas com a compra dos submarinos para a Armada portuguesa.
Adolff assumiu o cargo no último Governo de Cavaco Silva e quando o ministro dos Negócios Estrangeiros já era Durão Barroso (1994). A porta-voz do agora presidente da Comissão Europeia garantiu, já ontem, que Barroso "não teve qualquer intervenção directa ou pessoal" no processo de compra dos submarinos alemães".
O “Público” escreve, por seu turno, que a comissão de inquérito parlamentar do Bloco de Esquerda sobre as contrapartidas à compra de material militar, incluindo as dos submarinos, está a marcar passo – e daí não deverá sair.
O jornal falou com José Manuel Pureza, líder da bancada parlamentar, segundo o qual o inquérito não vai para a frente porque o presidente do Parlamento, Jaime Gama, é contra a multiplicação de comissões de inquérito, e porque o PS como o PSD e o CDS-PP, responsáveis pelos governos que negociaram a compra de armamento, manifestaram "grandes reservas".
Jornal de Negócios - Jornal de Negócios Online
Basta ver a constituição da assembleia onde grande parte dos assentos são preenchidos por advogados..
E mais não digo.
Ontem á noite foi um fartar-vilanagem, era o cravinho na SIC e a Ana peixeira Gomes na TVI24
Ontem á noite foi um fartar-vilanagem, era o cravinho na SIC e a Ana peixeira Gomes na TVI24
E já agora, QUANDO É QUE VEM O PRIMEIRO SUBMARINO?
A verdade é que submarinos não produzem riqueza e essas compras com valores do outro mundo com um país em crise, não são propriamente do agrado do povo, ainda me lembro da frase "comprem os submarinos que é para virem apagar os incêndios" lol.
Por outro lado seria já altura de lançarem publicamente o relatório de segurança externa, assim seria visível se compensa ou não a aquisição desses meios face ao nível da ameaça.
Se os submarinos vierem com defeito é que vai ser bonito, nem no Papa vão falar..
03 Outubro 2009 - 22h00
Submarinos: Consórcio vai pedir intervenção da chanceler Merkel
Alemães ameaçam com Autoeuropa (ACTUALIZADA)
O investidores alemães estão preocupados com o processo dos submarinos e ameaçam retaliar com a Autoeuropa. O vice-presidente da MAN Ferrostaal (representante do consórcio alemão que ganhou o concurso), Horst Weretecki, que foi constituído arguido, afirmou ao CM que já recebeu vários telefonemas com manifestações de inquietação sobre o que se passa em Portugal. "A Volkswagen (que detém 30% da MAN Ferrostaal e é dona da Autoeuropa) manifestou a sua profunda preocupação, bem como outro dos nossos principais accionistas, um fundo do Abu Dhabi, que também tem 2,5% do capital da EDP."
'Um país, para atrair investimento, tem que ter estabilidade governativa e honrar os seus compromissos. Este processo está a causar uma grande perturbação nos nossos accionistas. É preciso fazer alguma coisa', acrescentou.
Os responsáveis da MAN Ferrostaal poderão mesmo pedir a intervenção da chanceler Angela Merkel para a resolução rápida deste problema.
'Todas estas acusações são infundadas, disparatadas e não têm qualquer substância. Negamos todas essas imputações e faremos tudo para salvaguardar o bom nome e a reputação da empresa', referiu, inclusive, Horst Weretecki. O mesmo responsável da MAN Ferrostaal afirmou ter tido conhecimento de que era um dos dez acusados através da Comunicação Social, salientando que 'até agora não foi notificado pelo MP'.
Weretecki mencionou que, no ano passado, soube que 'as empresas portuguesas parceiras estavam a ser investigadas em Portugal', pelo que decidiu deslocar-se, 'de livre vontade', a Lisboa para reunir com as autoridades judiciárias, encontro que ocorreu a 1 de Agosto de 2008.
'Fizemos tudo o que está no contrato e posso garantir que não há fraudes ou falsificações', referiu Weretecki, acrescentando que foi definida com o Governo português uma lista das áreas prioritárias de investimento ao abrigo das contrapartidas: o sector automóvel, o naval e as novas tecnologias.
CONTRAPARTIDAS EXECUTADAS SÃO SÓ 32 POR CENTO
A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) revelou ontem que, cinco anos após a entrada em vigor dos contratos, o German Submarine Consortium (GSC) só cumpriu 32 por cento dos 1,21 milhões de euros previstos no contrato de contrapartidas da compra dos dois submarinos.
O GSC apresentou, segundo a CPC, pedidos de creditação de contrapartidas no valor de 712 milhões de euros mas só cerca de 382 foram aprovados. Os pedidos referidos na acusação não foram aceites pela CPC.
SAIBA MAIS
BUSCAS NA ALEMANHA
Os procuradores alemães apreenderam dez dossiês nos escritórios da MAN Ferrostaal.
100 000 euros foi quanto os alemães dizem ter pago aos portugueses da ACECIA em cinco anos.
NEGÓCIOS COM A ESCOM
A germânica MAN Ferrostaaltem negócios com a ESCOM (Grupo Espírito Santo) há já 15 anos.
Os submarinos garantem um bem essencial que se chama soberania e segurança. Sem este bem, nada feito. Se ainda não percebeu a importância que os submarinos têm para um país como Portugal, que entretanto quer ampliar os seus direitos territoriais sobre a plataforma continental, passando a ter mais de 3 milhões de quilómetros quadrados, se não percebe isto, não sei o que anda a fazer neste fórum.
Citação de: "Alexandre Guerra"Os submarinos garantem um bem essencial que se chama soberania e segurança. Sem este bem, nada feito. Se ainda não percebeu a importância que os submarinos têm para um país como Portugal, que entretanto quer ampliar os seus direitos territoriais sobre a plataforma continental, passando a ter mais de 3 milhões de quilómetros quadrados, se não percebe isto, não sei o que anda a fazer neste fórum.
Vai pela rua fora e pergunta a 10 ou 15 pessoas civis "O que acha de Portugal comprar 2 submarinos?", não é a minha opinião que interessa, eu falei no geral e o que público pensa e este tem direito a pensar e opinar, pois é o povo português que paga, não são os alemães nem a NATO.
São os políticos que fazem os negócios, quando muito chamam adidos militares, mas o poder executivo é sempre dos políticos em governo. Portanto é natural que se chamem políticos a comentar os casos, na sic noticias deu algo mais interesse no programa "negócios da semana" e também abordaram estas brincadeiras da defesa.
Citação de: "Camuflage"A verdade é que submarinos não produzem riqueza e essas compras com valores do outro mundo com um país em crise, não são propriamente do agrado do povo, ainda me lembro da frase "comprem os submarinos que é para virem apagar os incêndios" lol.
Por outro lado seria já altura de lançarem publicamente o relatório de segurança externa, assim seria visível se compensa ou não a aquisição desses meios face ao nível da ameaça.
Se os submarinos vierem com defeito é que vai ser bonito, nem no Papa vão falar..
Os submarinos garantem um bem essencial que se chama soberania e segurança. Sem este bem, nada feito. Se ainda não percebeu a importância que os submarinos têm para um país como Portugal, que entretanto quer ampliar os seus direitos territoriais sobre a plataforma continental, passando a ter mais de 3 milhões de quilómetros quadrados, se não percebe isto, não sei o que anda a fazer neste fórum.
Entretanto, parece que muita gente já não se lembra da ajuda que recentemente a Alemanha deu à Grécia depois de esta ter aceite o Papanikolis. Eles, os gregos, chicos- espertos, como muitos por cá, também queriam denunciar o contrato. Foi o que se viu. Se Portugal fizer esse disparate, as consequenciais para a economia vão ser desastrosas, ainda mais estando na situação em que estamos, e precisando como nunca do apoio alemão.
Ou já não se lembram também disto:Citar03 Outubro 2009 - 22h00
Submarinos: Consórcio vai pedir intervenção da chanceler Merkel
Alemães ameaçam com Autoeuropa (ACTUALIZADA)
O investidores alemães estão preocupados com o processo dos submarinos e ameaçam retaliar com a Autoeuropa. O vice-presidente da MAN Ferrostaal (representante do consórcio alemão que ganhou o concurso), Horst Weretecki, que foi constituído arguido, afirmou ao CM que já recebeu vários telefonemas com manifestações de inquietação sobre o que se passa em Portugal. "A Volkswagen (que detém 30% da MAN Ferrostaal e é dona da Autoeuropa) manifestou a sua profunda preocupação, bem como outro dos nossos principais accionistas, um fundo do Abu Dhabi, que também tem 2,5% do capital da EDP."
'Um país, para atrair investimento, tem que ter estabilidade governativa e honrar os seus compromissos. Este processo está a causar uma grande perturbação nos nossos accionistas. É preciso fazer alguma coisa', acrescentou.
Os responsáveis da MAN Ferrostaal poderão mesmo pedir a intervenção da chanceler Angela Merkel para a resolução rápida deste problema.
'Todas estas acusações são infundadas, disparatadas e não têm qualquer substância. Negamos todas essas imputações e faremos tudo para salvaguardar o bom nome e a reputação da empresa', referiu, inclusive, Horst Weretecki. O mesmo responsável da MAN Ferrostaal afirmou ter tido conhecimento de que era um dos dez acusados através da Comunicação Social, salientando que 'até agora não foi notificado pelo MP'.
Weretecki mencionou que, no ano passado, soube que 'as empresas portuguesas parceiras estavam a ser investigadas em Portugal', pelo que decidiu deslocar-se, 'de livre vontade', a Lisboa para reunir com as autoridades judiciárias, encontro que ocorreu a 1 de Agosto de 2008.
'Fizemos tudo o que está no contrato e posso garantir que não há fraudes ou falsificações', referiu Weretecki, acrescentando que foi definida com o Governo português uma lista das áreas prioritárias de investimento ao abrigo das contrapartidas: o sector automóvel, o naval e as novas tecnologias.
CONTRAPARTIDAS EXECUTADAS SÃO SÓ 32 POR CENTO
A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) revelou ontem que, cinco anos após a entrada em vigor dos contratos, o German Submarine Consortium (GSC) só cumpriu 32 por cento dos 1,21 milhões de euros previstos no contrato de contrapartidas da compra dos dois submarinos.
O GSC apresentou, segundo a CPC, pedidos de creditação de contrapartidas no valor de 712 milhões de euros mas só cerca de 382 foram aprovados. Os pedidos referidos na acusação não foram aceites pela CPC.
SAIBA MAIS
BUSCAS NA ALEMANHA
Os procuradores alemães apreenderam dez dossiês nos escritórios da MAN Ferrostaal.
100 000 euros foi quanto os alemães dizem ter pago aos portugueses da ACECIA em cinco anos.
NEGÓCIOS COM A ESCOM
A germânica MAN Ferrostaaltem negócios com a ESCOM (Grupo Espírito Santo) há já 15 anos.
O caminho é negociar com os alemães para ambas as partes saírem bem deste filme. Nós com os submarinos e as contrapartidas e os alemães com a sua industria submarina imaculada.
Juízo!
Citação de: "Camuflage"Vai pela rua fora e pergunta a 10 ou 15 pessoas civis "O que acha de Portugal comprar 2 submarinos?", não é a minha opinião que interessa, eu falei no geral e o que público pensa e este tem direito a pensar e opinar, pois é o povo português que paga, não são os alemães nem a NATO.
E é por isso mesmo que as televisoes se deviam dar ao trabalho de mostrar as vantagens e o porquê da importancias dos submarinos para Portugal.
Até agora, na televisão só vi dizer mal e a criticar estas compras, tudo bem que se dê tempo de antena a quem critica (como foi o caso do Cravinho e da Ana Gomes ma sic e na tvi), mas acho que já era tempo de convidarem alguêm entendido no assunto.
02-04-2010 - 10:18h
Submarinos: almirantes criticam PS
Chefes da Armada que acompanharam as negociações não percebem as mudanças de posições dos socialistas
Dois dos chefes da Armada que acompanharam as negociações para a compra dos submarinos alemães defenderam que o Governo deve ter «sentido de Estado» na renovação deste equipamento, notando que em 2004 o PS criticou a redução da frota.
«Com a idade que tenho já vi muita coisa, aquilo que posso dizer é que quando houve a decisão, em que eu colaborei, de Portugal vir apenas a ter dois submarinos em vez de três, recordo-me que, quer na Assembleia da República, quer em declarações avulsas, houve críticas enormes por parte do PS, porque isto era quase um crime», afirmou à agência Lusa o almirante Vidal de Abreu.
Francisco Vidal de Abreu, que era CEMA em 2004, quando foi fechado o contrato dos submarinos, lembrou ainda que o actual presidente do PS, Almeida Santos - que já considerou que Portugal não precisa de submarinos -, era «presidente da Assembleia da República quando foram aprovadas as Leis de Programação Militar que diziam que Portugal precisa da capacidade submarina».
«É preciso não perceber absolutamente nada de Defesa e ter dos interesses nacionais uma visão extremamente estreita para a certa altura se considerar que um processo destes pode voltar à estaca zero ou pode ficar suspenso durante vinte anos, isso é que me entristece e espero que não venha a suceder», referiu o militar.
Também o almirante Nuno Vieira Matias, CEMA entre 1997 e 2002, disse não saber «de qual PS estamos a falar» no que diz respeito aos submarinos.
Matias afirmou não saber se existe «um PS lúcido, cujo Governo aprovou uma resolução em Conselho de Ministros que lançou o programa dos submarinos, durante o mandato do primeiro-ministro Guterres, que disse que era, sem qualquer espécie de dúvida a favor do programa dos submarinos».
«Quando era CEMA convidei alguns representantes do partido na comissão parlamentar de Defesa para terem um briefing na Marinha e disseram que eram sem qualquer espécie de dúvida a favor dos submarinos», acrescentou.
«Eu encontrei-me com essas pessoas, mas agora se há para aí alterações, umas posições dúbias, há pessoas que com o passar do tempo acontece como o vinho, passam-se também», declarou, admitindo referir-se a Almeida Santos.
«Se calhar há aí pessoas que têm feito algumas declarações porque já se passaram, já não pensam, se calhar nem entendem bem o que é o interesse nacional, para eles já passou, já passou o tempo, só se for isso», criticou.
Admitindo «perfeitamente» que um Governo pode «renegociar determinadas condições [do contrato] para que lhe sejam mais favoráveis em face às dificuldades conjunturais», Vidal de Abreu considerou «lamentável se a certa altura, apenas por razões políticas, o país vier a ficar prejudicado por ser posto em causa este negócio».
«Eu sinto que o Governo está debaixo de uma enorme pressão política, na Assembleia fala-se dos submarinos, todos querem esclarecer isto, todos dizem que foi uma asneira brutal», disse o militar.
«Aquilo que espero é que o Governo tenha o necessário sentido de Estado para, independentemente de serem desagradáveis estas pressões, claro que são, para decidir em consciência, pondo acima de tudo os superiores interesses do Estado português», concluiu.
ah, uma adenda, se puderem não percam a crónica do plagiador de livros miguel sousa tavares hoje no Expresso, a explicar por A+B porque não precisamos de submarinos!
Afinal a criatura é especialista em tudo e mais alguma coisa...
Há um par de ditados que ilustram bem esta situação: «Os cães ladram a e caravana passa.» e «Vozes de burro não chegam ao céu.»
O que se passa é simples q.b.: 99% dos portugueses não compreende a necessidade dos submarinos. Nunca ninguém lhes soube/conseguiu explicar devidamente a necessidade dos submarinos e, honestamente, grande parte está de tal forma convencida que são supérfluos que não querem ouvir explicações.
Como tal, é consideravelmente bom para a imagem ser visto a criticar os submarinos e mau ser conotado com eles, especialmente nesta altura.
Há uma infinidade de pessoas que criticam os submarinos fruto do seu próprio desconhecimento: uns são ilustres anónimos nos cafés e na internet, outros são personagens com voz pública como o MST e outros jornalistas/colunistas.
E além dos ignorantes, há políticos que hipocritamente se tentam aproveitar desse desconhecimento para se promoverem.
Até o PSD já se está a tentar distanciar dos submarinos e o Paulo Portas se veio mostrar "arrependido".
Mas, apesar das criticas que lhes fazem, os submarinos são necessários, não podem ser adiados e quem está no poder acaba por compreender isso.
Foi por isso que o Governo do Guterres iniciou o processo de aquisição.
Foi por isso que o Governo do Barroso assinou o contrato, apesar de o país já estar numa crise económica.
E é por isso que o Governo do Sócrates vai levar o assunto até ao fim.
É claro que no fim, vamos continuar com 99% dos portugueses convencidos que gastámos 1200M€ em dois elefantes brancos. Essa é que é a parte triste.
ah, uma adenda, se puderem não percam a crónica do plagiador de livros miguel sousa tavares hoje no Expresso, a explicar por A+B porque não precisamos de submarinos!
Afinal a criatura é especialista em tudo e mais alguma coisa...
Denúncia do contrato dos submarinos pode provocar encerramento "de grandes empresas"
10h29m
O almirante Vieira Matias considerou hoje, sexta-feira, que Portugal deve "comportar-se como um país adulto" no processo dos submarinos, alertando que uma denúncia do contrato pode eventualmente provocar o encerramento "de grandes empresas de capital alemão", como a Autoeuropa.
Em declarações à agência Lusa, o antigo chefe de Estado Maior da Armada (CEMA), cujo mandato (entre 1997 e 2002) coincidiu com o lançamento do processo de renovação da capacidade submarina, antevê consequências económicas para o país caso se verifique uma "não concretização de um contrato assumido pelo Estado português", devido à participação de 30 por cento da Volkswagen na Man Ferrostaal, uma das empresas do consórcio alemão vencedor do concurso, o German Submarine Consortium (GSC).
Para Vieira Matias, Portugal pagaria "amargamente uma negação do contrato, com certeza até com o fechamento de grandes empresas de capital alemão", apontando a fábrica da Autoeuropa, em Palmela, como exemplo.
O ex-CEMA defendeu que a renovação da capacidade submarina faz parte do "interesse nacional" e que "qualquer intenção, velada ou não, de prejudicar a capacidade submarina da Marinha, ou seja, de Portugal, é um crime de lesa pátria".
"Arranjem-lhe agora os subterfúgios que quiserem, mas se isso acontecer, eu temo bem que seja gravíssimo para o nosso país, não estou a ver uma Alemanha a admitir uma afronta dessa natureza, do incumprimento de um contrato dessa dimensão e que demorou tantos anos a ser preparado, estudado e a ter todas as aprovações", considerou.
"Temos de nos portar como um país adulto no relacionamento internacional, nem me passa pela cabeça que isso possa acontecer", acrescentou.
O militar defendeu que eventuais ilegalidades ou favorecimentos no concurso devem ser averiguados "e se houver alguma culpa punidos", mas sublinhou que "Portugal e os seus interesses é que não podem ser punidos".
"Portugal tem neste momento uma Zona Económica Exclusiva que é já vinte vezes superior ao território emerso, a extensão da plataforma continental dar-nos-á o acrescento de mais do dobro dessa área, além de que nós temos pelo mundo inteiro interesses relacionados com a diáspora portuguesa e não vejo outra forma de Portugal ter capacidade marítima sem ter submarinos", frisou.
Confrontado com as baixas taxas de incumprimento do contrato de contrapartidas dos submarinos, Vieira Matias disse achar "muito bem que o Estado português faça pressão para que seja cumprido na íntegra", mas lembrou que "há necessidade de incentivar o tecido empresarial português a aproveitar as oportunidades que as contrapartidas oferecem".
"Sei do passado que muitas vezes eram os próprios fornecedores que tinham grandes dificuldades em encontrar onde investir, onde comprar, portanto, temos de ver se temos tido a capacidade para oferecer as condições para que as contrapartidas sejam cumpridas", salientou.
Matias fez também questão de assinalar que a Marinha "não tem nada a ver com o contrato das contrapartidas", que estas são tuteladas em parte pelo ministério da Economia, e que estes investimentos de retorno podem ser aplicados em diversos sectores de actividade fora do âmbito militar.
"Lembro-me que na altura das contrapartidas das fragatas da classe Vasco da Gama até as indústrias de artefactos de pedra e de pedra para calçadas beneficiaram com esse aspecto", referiu.
Fonte (http://http)
Anulação de contrato seria "desastrosa", diz almirante
Por Lurdes Ferreira
Almirante Reis Rodrigues defende que seria "muito incoerente" o país alargar a sua plataforma continental e não ter submarinos para a fiscalizar
Os submarinos são fundamentais para a segurança da costa portuguesa, sobretudo com o projecto de alargamento da sua plataforma continental, defende o almirante Reis Rodrigues, da Comissão Portuguesa do Atlântico, em declarações ao PÚBLICO.
Este militar, que participou no comando da força naval permanente da NATO no bloqueio do mar Adriático, em 1995, sublinha que "seria muito incoerente" o país conseguir alargar a sua plataforma continental e "depois não se esforçar para ter os meios de controlo da área". Esclarece que Portugal "não a controlará na sua totalidade" com dois submarinos, mas "saber-se que os tem é muito importante" para eventuais intenções de intrusão.
Para Reis Rodrigues, as suspeitas de corrupção que envolvem tanto o contrato de aquisição dos submarinos como o das contrapartidas são "uma cereja em cima do bolo" para quem está contra a operação.
Questionado sobre a hipótese de o país avançar para a anulação do contrato de compra, considera que "seria desastroso em termos de imagem e credibilidade" e não tem dúvidas de que o Governo alemão "vai pressionar, no sentido de proteger a sua indústria", diz o almirante, lembrando que os franceses da DCN, que perderam o concurso, recorreram aos tribunais até chegarem ao Supremo, que não lhes deu razão.
Identifica três razões que interessam ao país, mas que "podem não ser as mais interessantes para o público". Primeira, o submarino é a única arma que o país pode operar sem expor superioridade militar, por actuar de forma encoberta. Segunda, o país é uma "autoridade operacional submarina" no âmbito da NATO, por ter submarinos, o que lhe permite controlar a sua área de interesse directo e os movimentos submarinos. Sem estes aparelhos "deixa de saber o que se passa na sua área", o que passará a ser feito pelos vizinhos, Espanha e França. Na prática, a posse de submarinos dá ao país a possibilidade de se sentar à mesa das decisões.
Terceira, os submarinos permitem a recolha antecipada de informação para a operação de meios militares. "São o meio ideal, vão à frente."
Reis Rodrigues menciona ainda o ambicioso projecto de extensão da plataforma continental portuguesa, para o qual o país tem neste momento em curso um levantamento total do fundo do mar "para mostrar onde começa e acaba a plataforma".
"A segurança pressupõe um conhecimento detalhado do que se passa na nossa área e isso só é possível se houver meios de recolha de informação que não revelem a sua presença", o que não acontece com os navios e os aviões.
Se os contratos seguirem o seu rumo, o primeiro submarino vai contribuir para o défice orçamental do país, que se prevê na ordem dos 500 milhões de euros (incluindo juros e actualizações), num momento em que atravessa uma severa crise e vive sob medidas de austeridade. Reis Rodrigues responde que o planeamento dos meios navais demora 10 a 15 anos, sendo "um processo sempre extremamente complexo e de decisão estratégica". Neste caso tem quase 20 anos. "Há sempre uma imprevisibilidade que torna estas decisões difíceis", acrescenta.
Fonte (http://http)
Independentemente da patifaria associada aos contratos, Portugal precisa de submarinos. Se queremos controlar as nossas próprias águas temos de gastar dinheiro. É tão simples quanto isto. Além disso, os submarinos podem ser usados para repatriar portugueses de países africanos ou sul americanos, para intervir nestes países em situações de crise e para defender o país em caso de ataque. Veja-se o caso das Falkland: com dois submarinos à solta, a marinha argentina viu-se forçada a permanecer nas docas durante a maior parte da guerra. E ninguém manda porta-aviões para atacar um país dotado de submarinos modernos. É a arma dos pobres.
O sr. Almirante como óbvio tem razão. Será necessário ser idiota ou mentecapto para não entender que os submarinos são imperativos para assegurar a soberania das nossas águas territoriais. Não conheço nenhum país com fronteiras marítimas que os não tenham et pour cause. Depois os "inteligentes" habituais bem informados ignoram o facto que sem submarinos a arma em referência seria extinta e com ela o know how que leva décadas a ser formado. Quando se fala em submarinos, fala-se de uma arma complexa que exige tripulações com elevadas qualificações e treino e custa milhões. Ora extinguir uma arma destas, seria tão lesa interesses do Estado como absolutamente irresponsável. Uma coisa são os negócios da compra dos submarinos, outra bem diferente é o imperativo para o país de continuar a ter a sua pequena, mas necessária frota de submarinos.
Para que precisamos de submarinos
Em traços muito gerais, porque: 1º nenhum País da Europa e nenhum dos nossos próximos deixou de os ter; se acabarmos com os submarinos seremos a única Nação Europeia dita atlântica que os não tem; 2º as nossas águas já não são nossas, pois pelo Tratado de Lisboa alienamos a nossa soberania, o que significa que mais adiante a UE questionará quem ficará encarregue das águas Portuguesas. Se não não tivermos meios também submarinos além da perda de influencias veremos outros a tomar posse dos recursos que deviam ser nossos e não são porque os políticos e um povo adormecido pouco a pouco perdeu tudo sem protestar; 3º temos ao pé da porta além duma Nação com quem combatemos durante séculos, temos também fundamentalismo islâmico no Norte de Africa, sabe-se lá se dentro de 10 anos não necessitaremos mesmo desses submarinos? Claro que há muitas necessidades. claro que houve trafulhices que teem de ser averiguadas. Claro que parece que numa altura de defice é má opção gastar dinheiro em meios militares. Mas como não trataram disso a devido tempo, se acabarem com os submarinos agora, nunca mais voltam: é que depois de se perderem as infraestruturas, recomeçar do zero custa muito mais.
Há um par de ditados que ilustram bem esta situação: «Os cães ladram a e caravana passa.» e «Vozes de burro não chegam ao céu.»
O que se passa é simples q.b.: 99% dos portugueses não compreende a necessidade dos submarinos. Nunca ninguém lhes soube/conseguiu explicar devidamente a necessidade dos submarinos e, honestamente, grande parte está de tal forma convencida que são supérfluos que não querem ouvir explicações.
Como tal, é consideravelmente bom para a imagem ser visto a criticar os submarinos e mau ser conotado com eles, especialmente nesta altura.
Há uma infinidade de pessoas que criticam os submarinos fruto do seu próprio desconhecimento: uns são ilustres anónimos nos cafés e na internet, outros são personagens com voz pública como o MST e outros jornalistas/colunistas.
E além dos ignorantes, há políticos que hipocritamente se tentam aproveitar desse desconhecimento para se promoverem.
Para os adoradores do impoluto patriota Paulo Portas, e há por aqui muitos, a notícia abaixo deve doer um bocadinho. A mim só me merece um comentário AH!AH!AH!AH!!!!!!!!!!!!!!!!
Quanto ao que é importante, acho que não há qualquer hipótese de denunciar o contrato dos submarinos. Os gregos já o tentaram, oh se tentataram, mas a Merkel encostou-os à parede. O mesmo acontecerá connosco, aos alemães não faltam razões nem capacidade para fazer vingar este negócio.
Há de facto muitos ignorantes em todos os partidos que gostariam de fazer abortar este negócio, mas felizmente que isso está para lá do poder que têm.
Creio que o bom senso vai pervalecer até porque o pagamento dos submarinos, nos moldes em que a operação está montada é uma questão contabilistica, dado que a totalidade da aquisição tem de ser contabilizada no ano da entrega do equipamento (o que agrava o déficit), e não financeira, uma vez que as tranches a pagar anualmente não são de todo elevadas, mesmo para o nosso país. Este é um argumento que ainda não foi esgrimido e será certamente utilizado quando, passada esta tempestade, for preciso explicar às pessoas porque ficamos com os submarinos. Concluindo, parece-me que contra a vontade de muita gente vamos "ter" mesmo de ficar com os bichos!
Pessoalmente é-me reconfortante ver por aqui alguns foristas criticar o "bota abaixismo" e a comunicação social, especialmente depois do que se tem passado neste país no último ano e pico, em que Medina Carreira, o rei do bota abaixismo, e outras nulidades têm sido elevados à categoria de semi-deuses. Pois é, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...
Cumprimentos.
Portas não voltava a comprar submarinos
Se Paulo Portas fosse hoje ministro da Defesa, adiava a decisão da compra de submarinos. Em entrevista à RTP, o líder do CDS-PP manifestou o seu apoio a Cavaco Silva caso este se recandidate à Presidência.
O líder do CDS-PP reconhece que no actual momento o negócio não seria uma prioridade.
Portas não tomava a decisão da compra dos submarinos na actual conjuntura
Paulo Portas realça, no entanto, que, na altura, não podia deixar “enxovalhar as Forças Armadas portuguesas” e lembra que quem abriu o concurso de submarinos foi o governo socialista
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.asp ... &did=97118 (http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1207&did=97118)
Caro Jorge Pereira,
O barrete serviu-lhe até aos pés, não me admira e para ser franco até acho que lhe fica muito bem.
Passar bem!
Não se pode impedir as aves da tristeza de voarem sobre as nossas cabeças, mas pode-se impedi-las de fazerem o ninho nos nossos cabelos.
Opinião
Submarinos, afinal para quê?
por ALEXANDRE REIS RODRIGUES, Vice-almirante (reforma) Hoje
Os submarinos voltam a estar na ordem do dia, agora pelas piores razões, envoltos no reacendimento de suspeitas de corrupção. No final do ano, a controvérsia era sobre as dúvidas levantadas sobre o seu papel e emprego operacional e, em especial, pelo insólito de virem de onde menos se esperaria (um ex- -presidente da Assembleia da República [Almeida Santos] e o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas [general Valença Pinto]).
Sobre o primeiro ponto apenas tenho a expressar votos de que tudo se clarifique a curto prazo, para bem da dignidade e da imagem do País. Sobre o segundo, gostaria de ajudar a dissipar o "banco de nevoeiro" para que o assunto foi levado recentemente, mal-grado as sucessivas revalidações políticas por que o processo passou ao longo de seis legislaturas que sempre aprovaram as leis de programação militar em que a aquisição foi prevista, de sete governos que nunca puseram em causa a necessidade desta capacidade e de 11 ministros da Defesa que sempre o fizeram avançar.
É verdade que o contexto resultante do fim da Guerra Fria alterou radicalmente a forma de encarar os desafios à segurança e defesa. Como deverá esta nova situação reflectir-se na Marinha, particularmente na existência de submarinos? Estes, para terem lugar na estrutura de uma força naval, têm de estar ligados a uma estratégia, a uma finalidade específica. Alguns só a imaginam ao nível táctico, no combate a ameaças navais, como parte de um dispositivo territorial anti-invasão. É uma visão redutora e enganadora. Redutora porque concebe as forças armadas apenas para defender o território quando na realidade existem para defender interesses nacionais, sendo que o primeiro está incluído nos segundos. Enganadora porque assume a justificação da sua posse como decorrente da lógica de que o seguro morreu de velho, como alguns insinuam.
É por isso necessário relembrar que a necessidade de submarinos está principalmente ligada ao controlo da área marítima de interesse estratégico, o que sempre fez parte da grande estratégia nacional. Só os termos em que tem de ser considerada é que mudaram: durante a Guerra Fria, punha-se como contributo para a eventualidade de deflagração de um conflito e era do controlo do Atlântico que dependia o reabastecimento e reforço da Europa.
Hoje, o controlo do mar é um objectivo permanente de tempo de paz, porque a natureza difusa e imprevisível das ameaças exige um esquema de vigilância que detecte oportunamente desvios de comportamento que possam indiciar a tentativa de acções ilegais ou práticas criminosas. Põe-se sob uma perspectiva abrangente, centrada sobretudo nos espaços e não nas forças de eventuais oponentes, como acontecia no passado.
Não se trata de uma estratégia militar-naval; é mais abrangente do que isso porque se relaciona com factores diversos, principalmente económicos, sendo os militares apenas os que viabilizam as condições de segurança para a sua concretização.
Os submarinos são parte indispensável dessa estratégia porque só existe controlo dessa área: 1.º, se se exercer nas suas três dimensões, a de superfície e acima superfície e a de subsuperfície sendo que esta última só os submarinos conseguem garantir de forma eficaz; 2.º, se houver capacidade de efectuar operações encobertas (sem revelar a presença), o que só os submarinos garantem.
Sem submarinos, Portugal perderia por duas vias: permitiria um vazio de controlo numa área que lhe respeita directamente, e que outros necessariamente se veriam obrigados a ocupar, e perderia a possibilidade, de que usufrui, de participar nos órgãos de controlo e gestão da actividade submarina ficando "nas mãos" de terceiros para saber o que se passa na nossa área de interesse. Situação dificilmente aceitável.
Também aproveito para relembrar que este tópico é sobre os U209PN, e não sobre questões laterais, agradecendo-se toda a seriedade que este assunto merece!
Defesa
Polémica dos submarinos divide governo e Forças Armadas
por Inês Cardoso e Inês Serra Lopes, Publicado em 03 de Abril de 2010 | Actualizado há 17 horas
Na Defesa a pressão é para não pôr em causa o negócio de aquisição
A investigação judicial à empresa alemã que irá fornecer dois submarinos a Portugal abriu divisões no governo socialista. Apesar de o processo aumentar a margem do executivo para renegociar ou até anular o contrato com o German Submarine Consortium (GSC), na Defesa a pressão é para que nada ameace a concretização do negócio. "É natural que as Forças Armadas queiram manter o esforço de modernização e não se desviar do plano de investimentos", admitiu ao i fonte próxima do governo.
Santos Silva e Vieira da Silva, ministros da Defesa e da Economia, são os dois homens fortes do processo. Mas também os Negócios Estrangeiros terão um papel decisivo: diplomacia e negócios de milhões andam de mãos dadas. A gestão da polémica não é fácil e por agora a palavra de ordem é esperar pelo parecer solicitado ao Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da República.
Uma das dúvidas que o parecer deverá esclarecer é a eventual ligação entre os dois contratos - o de compra dos submarinos e o das contrapartidas. Os contratos foram assinados em simultâneo e a cotação da proposta do GSC nas contrapartidas foi um dos parâmetros determinantes para a sua passagem à fase final de negociações (ver pormenores à direita).
Se a renegociação ou mesmo anulação do contrato das contrapartidas é relativamente consensual, mais difícil será dar o passo seguinte em relação à própria compra dos submarinos. Mas há quem defenda, dentro do governo, que se devem tirar todas as ilações do incumprimento por parte da Ferrostaal. "Não é sequer um problema criado por Portugal. Trata-se de uma investigação que corre na justiça alemã", sublinha fonte ouvida pelo i.
A juntar à complexidade jurídica e à sensibilidade diplomática do caso, o executivo tem de gerir a pressão do sector da Defesa para manter inalterado o plano de entrega dos submarinos. O primeiro está já a ser testado, estando previsto para final de Maio o início das provas de mar do segundo.
Ontem, dois dos chefes da Armada que acompanharam as negociações para aquisição defenderam que o governo deve ter "sentido de Estado", resistindo às críticas de partidos da oposição. Recorde-se que no parlamento o Bloco de Esquerda tem defendido a abertura de uma comissão de inquérito e já apresentou um requerimento para que o presidente da comissão permanente das contrapartidas seja ouvido.
"É preciso não perceber absolutamente nada de Defesa e ter dos interesses nacionais uma visão extremamente estreita para a certa altura se considerar que um processo destes pode voltar à estaca zero", afirmou à agência Lusa Francisco Vidal de Abreu, que era chefe de Estado Maior da Armada (CEMA) em 2004, quando foi fechado o negócio.
Além de partilhar a posição de que a compra dos submarinos defende "os superiores interesses do Estado", Vieira Matias, CEMA entre 1997 e 2002, alerta para o risco de Portugal vir a ser penalizado. O almirante diz que o país pagaria "amargamente uma negação do contrato, com certeza até com o encerramento de grandes empresas de capital alemão", apontando a fábrica da Autoeuropa, em Palmela, como exemplo.
domingo, 4 de Abril de 2010
Censura do Governo Português ao jornal Liberation?
Alertado por um comentador fui ver a edição do jornal francês "Liberation" , de 18 de Março de 2010, que o Expresso disse não ter saído em Portugal por motivos de impressão.
Afinal tem um artigo demolidor para José Sócrates.
Veja aqui: http://www.liberation.fr/monde/01016251 ... is-ensable (http://www.liberation.fr/monde/0101625174-jose-s-crates-le-portugais-ensable)
Começa agora a perceber-se porque razão aparece na comunicação social o "caso dos submarinos" neste momento.
Caso que está mais que requentado, até na Justiça Portuguesa, pois o Mº Pº já acusou vários individuos no caso das contrapartidas.
O caso aparece agora para tentar apagar as más notícias no estrangeiro em relação a Sócrates.
E porque o 1º submarino será entregue em Maio e Espanha não quer.
Então mais uma manobra dos socialistas para lançar poeira, quando afinal foi o Governo do PS de Guterres que avançou com o concurso..
Claro que, sejam quem forem os corruptos, devem ser presos, mas o que as forças socialistas querem é tentar travar os inquéritos parlamentares e condicionar o PSD. Nâo lhes interessa prisões.
Querem apenas manobrar.
Espera - a teoria é que o PS manda na policia alemã, e a Espanha manda no PS?
A argumentação de MST contra os submarinos está muito bem elaborada como se pode ler abaixo. Esta ignorância da história e do que deve ser a soberania de um estado é demasiada para ser desculpada como "idiotice benigna". Este senhor sabe bem ao que anda. Leiam e cada um que tire as suas conclusões...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv249%2FLuso308%2FDigitalizar0032.jpg&hash=9896678f2d7e8a1bd5378a257520fff9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv249%2FLuso308%2FDigitalizar0033.jpg&hash=1778f477c24ead0ff99be7a8dae616a6)
sexta-feira, 2 de Abril de 2010
O bullshit do Miguel Sousa Tavares
«Miguel Sousa Tavares explica porque os submarinos não nos fazem falta», lê-se hoje isto à laia de aperitivo na primeira página do Expresso. Saliva-se, vai-se ler a coisa à página indicada e no fim fica-se exactamente na mesma: realmente, porque é que os submarinos não nos fazem falta? Em contrapartida levamos com uma argumentação falaciosa e com um historial de série B (de que o próprio Miguel é personagem, no papel do bom da fita) que nos deixa atónitos e perplexos.
Não tenho qualquer parti pris sobre submarinos e esperava que o Miguel e o Expresso me elucidassem vários aspectos da questão. Até gostava que o Miguel tivesse razão, que não precisássemos dos submarinos para nada. Seria mais uma prova - pensava eu - da incompetência do fala-barato Paulo Portas, que comprou os submarinos "inúteis" que vamos todos ter de pagar. Mas até aí o Miguel desilude, ao tentar, de forma assaz inacreditável, ilibar Portas das responsabilidades da compra e do resto que se passou. Com efeito, o amigo Paulo confidenciou ao Miguel, entre outras coisas que ele não pode contar, que o processo vinha de trás, do governo Guterres, e já «só faltava a assinatura» do ministro da Defesa. O amigo Paulo confidenciou-lhe também que, chegado ao governo, «desconfiou», mandou estudar o dossier, reduziu de três para dois submarinos, negociou contrapartidas para a indústria portuguesa e, no fim, assinou a encomenda dos submarinos alemães. Ou seja, anulou o processo que vinha de trás, encetou um novo e decidiu em plena liberdade. Conhece-se o resultado: dois submarinos problemáticos, iguais aos que a Grécia tinha encomendado e depois rejeitou, contrapartidas absolutamente não cumpridas e, por fim, suspeitas de alta corrupção divulgadas há dias pela revista alemã Spiegel. Uma argolada trágica para um país endividado e a passar por uma aguda crise financeira!
Em quem põe as culpas o Miguel? Para começar, no governo de Guterres, que preparou o dossier (mas não pôs lá assinatura nenhuma). Seguidamente, na corporação da Marinha de Guerra, que faria grande birra se lhe tirassem a arma submarina, sugerindo ainda o Miguel que há lá gente tão depravada que gosta de fazer profissão de andar fechado numa lata no fundo do mar. Depois, no ancião Adriano Moreira, que num almoço de public relations no Alfeite não emitiu opinião conclusiva (!). Depois, em Durão Barroso, que não foi a favor, nem contra, antes pelo contrário. Depois, na «inevitável» corrupção que, na opinião do Miguel, «sempre, sempre» acontece quando há compras de armas. Enfim, nos «grandes escritórios de advogados de Lisboa», a quem foram pedidos pareceres, e que o Miguel sugere que foram cúmplices ou responsáveis pela corrupção alegada pela Spiegel.
Não sei se já repararam que Paulo Portas, o maior responsável de todo o processo, não entra no rol dos acusados. «Fizesse ele o que fizesse», diz mesmo o amigo Miguel, «a bomba ao retardador mais tarde ou mais cedo lhe explodiria nas mãos». O que isto quer dizer, não se perscruta nem se imagina. Este perfeito bullshit vem estampado no Expresso de hoje!
Quanto à inutilidade dos submarinos, os argumentos do Miguel ou são petições de princípio, ou tiradas retóricas, ou bocas sem fundamento. Os submarinos são inúteis porque são dispensáveis pela geoestratégia (falácia). Porque estão na mesma linha lógica do TGV: apenas satisfazem o orgulho nacional (falácia). Porque há poucos oficiais da arma e o custo dos submarinos por oficial está-se mesmo a ver que é absurdo (falácia). Porque já não existe o papão da União Soviética (e depois?). Porque não temos guerras nem inimigos (então para quê as forças armadas?). Porque as guerras se ganham ou perdem politicamente (boa malha). Porque Portugal ter dois submarinos é o mesmo que a Bélgica ter um porta-aviões (ignorante). Porque quem não tem dinheiro não tem vícios (submarino é coisa de toxicodependentes). Porque as corvetas, as lanchas rápidas e os aviões de reconhecimento chegariam para vigiar as 200 milhas e a ZEE (que sabe ele sobre isso?).
E é tudo. Não cita uma opinião abalizada ou um estudo, não diz uma palavra sobre as boas ou más características dos submarinos, não explica (nem sabe) para que serve um submarino. Opiniões de técnicos, militares, advogados e políticos não lhe interessam peva. O fundo do mar não lhe merece a menor referência, a não ser sarcástica. Miguel não «explica» coisa nenhuma, a não ser que são de desconfiar os almoços grátis e os grandes escritórios de advogados - estes o seu verdadeiro ódio de estimação. Mas a magna conclusão que pretende que tiremos é narcísica: ele, Miguel Sousa Tavares, bem os avisou, mas não quiseram saber. Nunca querem! Pobre Miguel! Que desperdício de génios nesta terra ingrata...
Porque é que o Miguel não se junta ao Medina Carreira e ao Campos e Cunha? Trio imparável!
Defesa
Submarinos: alemães vêm a Lisboa negociar contrapartidas
por MANUEL CARLOS FREIRE
Hoje
Governo disse à Ferrostaal que é "imperativo" rever contrato de contrapartidas até à entrega dos submarinos
Um membro da comissão executiva da empresa alemã Ferrostaal, envolvida na venda dos submarinos a Portugal, chega amanhã a Lisboa para discutir o contrato de contrapartidas, soube ontem o DN.
A viagem do representante da Ferrostaal foi decidida na sequência de uma carta que o presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), embaixador Pedro Catarino, enviou ao responsável máximo da empresa no passado dia 31 de Março, após as reve- lações da revista alemã Der Spiegel sobre a investigação do Ministério Público de Munique à actuação de dirigentes da Ferrostaal e às acusações de corrupção que lhes são feitas (processo que já levou à detenção de Klaus Lesker, que estava a negociar a revisão das contrapartidas com a CPC).
Na carta, segundo soube o DN, Pedro Catarino lembrou a presença de Lesker em Lisboa no passado dia 10 de Março, onde foi reafirmado à Ferrostaal que "o Governo considera imperativo que a situação[do contrato de contrapartidas] tem de estar absolutamente clarificada quando os submarinos forem entregues".
De acordo com uma das fontes, com base na carta enviada por Pedro Catarino, Klaus Lesker reafirmou nessa reunião de 10 de Março - em nome da Ferrostaal - que a empresa alemã "iria cumprir todas as suas obrigações contratuais relacionadas" com o contrato de contrapartidas, durante o tempo que falta para a sua conclusão (Outubro de 2012). Por outro lado, Lesker também assumiu que "todas as acções requeridas seriam adoptadas para alcançar uma solução no mais breve espaço de tempo possível".
O presidente da CPC lembrou ainda a interpretação do Executivo sobre os contratos de aquisição dos submarinos e das contrapartidas daí decorrentes para a economia portuguesa. Segundo as mesmas fontes, Pedro Catarino escreveu que os dois documentos "estão interligados" e é inaceitável "que um deles seja cumprido sem que esteja clarificada a situação de cumprimento do outro".
À partida, o responsável da Ferrostaal que chega amanhã a Lisboa vai ser o substituto de Klaus Lesker nas negociações com a CPC.
Os contratos de compra dos dois submarinos ao consórcio alemão GSC (com opção de compra por um terceiro) e das contrapartidas foram assinados a 21 de Abril de 2004, pelo então ministro da Defesa Paulo Portas (Governo de coligação PSD-CDS/PP).
Segundo admitiram diferentes fontes ao DN, a chegada a Portugal do primeiro dos dois submarinos - o Tridente, que está na fase final de testes no Atlântico Norte - está prevista para os primeiros dias de Junho.
domingo, 4 de Abril de 2010
Ex-CEMAs à superfície...
A polémica em torno dos submarinos fez vir a superfície dois ex-CEMAs.
A imprensa reproduz declarações do Almirante Vieira Matias que era CEMA (1997-2002) quando foi aprovado o Programa Relativo à Aquisição de Submarinos (1998), sugerindo que a denúncia do contrato por Portugal seria uma “afronta à Alemanha”, podendo provocar o encerramento de grandes empresas de capital alemão, como a Auto-Europa. E acrescentou "qualquer intenção, velada ou não, de prejudicar a capacidade submarina da Marinha, ou seja, de Portugal, é um crime de lesa-pátria".
O seu sucessor, Almirante Vidal de Abreu, que era CEMA em 2004, quando o negócio dos submarinos foi fechado, disse que "é preciso não perceber absolutamente nada de Defesa e ter dos interesses nacionais uma visão extremamente estreita para a certa altura se considerar que um processo destes pode voltar à estaca zero".
Ambos os ex-CEMA apelaram ao "sentido de Estado" do Governo para resistir e manter o negócio.
Para os dois ex-CEMA parece ser, assim, irrelevante que os contratos envolvidos na aquisição dos submarinos estejam viciados por corrupção, falsificações e burlas várias, em que o lesado é o Estado português, como indiciam os processos judiciais em Portugal e na Alemanha - neste caso já com arguidos presos.
Para os dois ex-CEMA é detalhe de somenos que as empresas alemãs em causa recorram por sistema a métodos corruptos e corruptores para lograrem contratos em todas as latitudes, seja com Portugal, a Indonésia ou a Argentina, como acusam a justiça e a imprensa alemãs. Detalhe que é relevante para fazer compreender às autoridades e outras entidades empresariais alemãs o imperativo de o contrato ser denunciado ou renegociado. Até porque estão em causa regras europeias - pormenor ainda certamente mais dispiciendo para os nossos dois ex-CEMAS.
Que os ex-CEMAs não compreendam, não admira: são vistas largas, demasiado largas e superficiais, nos contratos de aquisições de equipamentos de defesa que explicam o afundamento das capacidades submarinas e outras capacidades militares em Portugal. Porque os recursos financeiros do Estado dedicados ao orçamento da Defesa, que são escassos, em vez de serem bem gastos, são desperdiçados em equipamento supérfluo e/ou mal comprado; e são geralmente desviados, em parte, para pagar comissões e luvas em esquemas de corrupção.
Quem lesa a Pátria, afinal? Quem fecha os olhos à corrupção ou quem a denuncia e combate?
E quem, afinal, tem sentido de Estado e defende a Pátria? Quem mergulha diante de corruptos lusos ou germânicos, ou quem os defronta e procura afundar?
quinta-feira, 1 de Abril de 2010
Submarinos - a CE pode investigar
O "Der Spiegel" e a imprensa portuguesa ligam o Dr. Durão Barroso ao contrato dos submarinos, suspeito de fraude e corrupção.
O Dr. Durão Barroso, hoje Presidente da Comissão Europeia, sentiu necessidade de mandar dizer que nada tinha tido a ver com a negociação do contrato, directa ou pessoalmente - ou seja, quando era Primeiro Ministro, nesta matéria tudo confiou no seu Ministro da Defesa.
Como é óbvio, da responsabilidade política pela má escolha estratégica que a aquisição daquele equipamento militar implicou (até a NATO logo o classificou de "desperdício") não pode livrar-se o então Chefe do Governo português. As especulações poderão, quando muito, recair sobre o grau de conhecimento que teria do "modus faciendi" do negócio confiado ao seu Ministro da Defesa.
Este é um processo que pode implicar violação de normativo comunitário - incluindo das regras da concorrência, desde logo aplicáveis aos sectores industriais supostos beneficiar das contrapartidas dos submarinos. E pode questionar a integridade e transparência das contas que Portugal é suposto prestar a Bruxelas, desde logo em cumprimento das regras do EUROSTAT. Em causa pode estar, também, o cumprimento por Portugal das Directivas reguladoras das aquisições de equipamento de defesa, promovidas pela Comissão e aprovadas pelo PE em 2009, que deverão ser transpostas para a legislação nacional até 2011 e que supõem a comunicação integral a Bruxelas de todos os dados relacionados com aquisições de equipamento de defesa. Ora o contrato para o fornecimento dos submarinos foi assinado em 2004, mas a entrega do primeiro só deverá processar-se este ano e o pagamento - se o contrato não for entretanto denunciado - passará a fazer-se a partir deste ano, prolongando-se por mais 12 anos após 2011.
Todos estes elementos confluem para uma boa maneira de o Dr. Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia, mostrar que não é inquietável pelas investigações judiciais em curso em Portugal e na Alemanha, as quais visam apurar responsabilidades criminais: ordenando, sem demora, o desencadeamento de uma investigação ao processo de aquisição de submarinos em que é comprador o Estado português e em que é vendedora uma empresa alemã. Uma investigação pela Comissão Europeia, obviamente.
quinta-feira, 25 de Março de 2010
PEC - poupar afundando os submarinos
Os portugueses sentem o impacto cruel (sobretudo se medido em desemprego) desta crise sem precedentes na Europa e no mundo que, em boa parte, explica o desequilibrio das nossas contas publicas a que o Programa de Estabilidade e Crescimento visa responder, com duras medidas a aplicar por vários anos.
Os portugueses aceitarão fazer sacrificios se perceberem que o PEC implica estabilização orçamental, mas também lança caminho para a economia crescer. E que os impostos que lhes serão exigidos são socialmente justos e fiscalmente rigorosos. E que os cortes na despesas incidem, antes de mais, sobre tudo o que é supérfluo ou desperdício.
É por isso que, a par de outras vozes, venho defendendo (fi-lo na TVI-24 no passado dia 15 e na RDP dia 16) que o Governo cancele a aquisição dos dois submarinos encomendados ao “German Submarine Consortium”, pelos quais vamos pagar mais de mil milhões de euros, a sobrecarregar-nos pesadamente o défice das contas públicas por muitos e muitos anos.
Bem sei que a Marinha não os considera brinquedos supérfluos, apesar de não serem equipamento prioritário para cumprirmos as nossas obrigações no quadro da NATO ou da Politica Europeia de Segurança e Defesa. E até aceito que façam sentido para um país que tem os interesses marinhos e maritimos (incluindo os submersos, de incalculado valor económico) que Portugal tem e há décadas vem perdulariamente negligenciando.
Mas também sei que a aquisição dos submarinos foi feita através de um negócio corrompido, com um preço grotescamente inflaccionado (mais de 35%, já aqui o escrevi)(e aqui, e aqui) à custa do erário público – ou seja, à custa dos contribuintes que pagam impostos e a quem agora vão ser pedidos mais; e dos portugueses mais pobres, agora em risco de perder apoios sociais.
Mas também sei que a aquisição dos submarinos foi preparada pelo governo PSD/CDS encabeçado pelo Dr. Barroso e decidida pelo curto governo PDS/CDS do Dr. Santana Lopes, passando pelo crivo da Ministra das Finanças Dra. Manuela Ferreira Leite, depois de uma negociação conduzida sob a responsabilidade do Ministro da Defesa Paulo Portas, que entregou o “encargo negocial” que devia ser assegurado pelo Estado (para isso pagamos a quadros públicos no MDN) a uma empresa - a ESCOM, do Grupo BES – que só pela sua intervenção se cobrou (nos cobrou) uns astronómicos 30 milhões de euros. Uma negociação que passou pela AR – a compra foi aprovada em Lei de Programação Militar – logo, terá de ter passado pelos partidos com assento parlamentar, incluindo o PS certamente (como, é questão pertinente, sobre a qual nada sei mas não desisti de saber).
E também sei que este negócio fraudulento, tornado suspeito pelos súbitos depósitos nas contas do CDS feitas por devotos acompanhantes de um tal Jacinto Leite Capelo Rego, desencadeou uma investigação judicial que se arrasta há anos na obscuridade.
Ah, e também sei que os chamados “offsets” – os contratos de contrapartidas, supostos trazer tecnologia inovativa para dinamizar diversas indústrias nacionais – negociados com os fabricantes dos submarinos pela “especializada” ESCOM, deram entretanto com os burrinhos na água: segundo a estatal CPC - Comissão de Contrapartidas, em Dezembro de 2009 nem 25% estavam ainda em execução, tornando o contrato dos submarinos "inexequível" . Incumprimento que também se verifica a nivel preocupante nas contrapartidas dos helicopteros EH101, que o Ministro Paulo Portas também teve a responsabilidade de negociar: como me observou um chefe militar (e qualquer soldado raso percebe) - “mas já viu alguma empresa séria e sustentável vender-lhe material, e ainda lhe entregar máquinas e tecnologia de valor superior ao que você acordou pagar?”.
Ora sucede que o PEC vai implicar um corte de 40% nas despesas em equipamentos militares que deviam constar da Lei de Programação Militar e ser adquiridos até 2013 – isto é, podemos achar-nos com os submarinos reluzentes mas estacionados no Alfeite, sem dinheiro para o combustível para os pôr a navegar... E quem diz os submarinos que ainda não chegaram, diz os helicopteros que regularmente canibalizamos para os por a voar, os C-130 a modernizar, as Pandur ainda por entregar (outro negócio suspeito a renegociar), etc....
"O Estado português deve assumir os seus compromissos contratuais, é uma pessoa de bem, que goza de crédito nos mercados e nada faria pior à credibilidade do Estado português incumprir compromissos que assumiu" diz a LUSA que o Ministro da Defesa Nacional disse esta semana, para justificar a manutenção da encomenda dos submarinos.
Eu vejo a coisa ao contrário: o Estado português não pode ser pessoa de bem se não puser rapidamente fim a este negócio corrupto, que sabe envolver grossa fraude, já estar a implicar elevadissimos custos para o Estado, comprometer a aquisição de meios essenciais para as nossas Forças Armadas poderem justificar a sua existência, e por se traduzir numa autêntica e descarada roubalheira, se for por diante. Uma roubalheira ainda menos imperdoável em tempos de crise, em que o Estado vai exigir mais sacrificios a cada português que sustenta... o Estado.
É, de facto, a credibilidade do Estado português que está em causa, incluindo diante dos mercados, a quem não falta perspicácia para topar quem é corrompível ou tanso. O crédito a dar pelos mercados também tem em conta a capacidade de cada um (de cada Estado) defender os seus interesses.
Ao Estado português não faltam argumentos substantivos para denunciar imediatamente o contrato dos submarinos, em defesa dos interesses portugueses, num momento em que se encontra (nos encontramos colectivamente) em estado de necessidade. E o governo português não tem que temer reacções alemãs, à conta do Consórcio fornecedor que, parece, se extinguiu entretanto... É que será fácil explicar à Senhora Merkel que não há corruptos, sem corruptores! Tanto mais que a Comissão Europeia promoveu e conseguiu fazer aprovar em 2009 duas directivas destinadas a dar transparência, moralizar e racionalizar as compras de equipamentos de defesa na UE. O governo português pode, assim, contar com aliados de peso: por um lado, o Parlamento Europeu. E, por outro, com o Presidente da Comissão Europeia, pois claro.[/i]
Pena o blog dessa srª não permitir o direito á resposta.. Porque se desse :)
Todos sabiam há sete anos que contrapartidas eram fracas
00h31m
CARLOS VARELA E NELSON MORAIS
Governo admite "formar dúvidas sobre se os interesses do Estado foram acautelados" nos submarinos
A polémica dificuldade dos alemães em concretizarem as contrapartidas dos submarinos já era, afinal, conhecida em 2003. Foi o próprio Governo então a reconhecê-lo em "Diário da República", atribuindo a classificação de "fraco" às "Perspectivas de concretização/credibilidade".
Com efeito, segundo fonte militar tinha adiantado ao JN, os problemas que actualmente marcam a actualidade, com os alemães a não serem capazes de executar as contrapartidas, "já eram conhecidas em 2003", antes do contrato ter sido assinado, em Abril de 2004. As dúvidas, com sete anos, são levantadas na própria Resolução do Conselho de Ministros nº 183 de 2003, publicada no "Diário da República" de 25 de Novembro de 2003, assinada pelo então primeiro-ministro Durão Barroso, que determina a homologação da construção dos dois submarinos aos alemães. Junto surge o programa de aquisição, e os factores em avaliação, dos quais as contrapartidas, assinado pelo então ministro da Defesa, Paulo Portas.
E na "Síntese da avaliação das contrapartidas", a conclusão é de que, no item "Perspectivas de concretização/credibilidade", é de que a proposta alemão da GSC (German Submarin Consortium) é "fraco", enquanto, no mesmo item, a avaliação aos franceses tem como resultado "médio".
De, facto, ainda recentemente, o Governo veio salientar a dificuldade dos alemães em executar os compromissos das contrapartidas, inferior a 40%, segundo o Governo. "Consideramos inaceitavelmente baixos os níveis de cumprimento das contrapartidas neste contrato dos submarinos", apontou José Sócrates, uma questão que poderá começar hoje a ser reavaliada, com a vinda a Portugal de um responsável da Ferrostal, a empresa alemã envolvida na construção dos submarinos.
Mas os franceses da DCN-I (Direccion de Constrution Naval - International) vencem em toda a linha os alemães no capítulo das contrapartidas, segundo o "Diário da República", um documento público. E a própria "qualidade" das contrapartidas alemãs deixa a desejar face aos franceses.
Nas conclusões, o documento ressalva que a proposta dos franceses "continua a ser superior" à dos alemães, "embora haja agora (em 2003) maior proximidade de propostas em montante total de contrapartidas e perspectiva de efeito estruturante na economia portuguesa", uma realidade que já era conhecida em Julho desse ano, quando o então presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas, Pedro Brandão Ferreira, deu, em parecer, a classificação de "médio" à proposta francesa e "fraco" à proposta alemã, ao mesmo tempo que já chamava a atenção para o problema da credibilidade da execução.
Ontem, o ministro da Defesa, Santos Silva, em entrevista à RTPN, admitiu "formar dúvidas sobre se os interesses do Estado foram acautelados", no que diz respeito ao negócio e lembrou que o Executivo pediu um parecer à Procuradoria-Geral da República com carácter "urgente" para "esclarecer dúvidas jurídicas", "que podem pôr em causa o contrato de contrapartidas".
sexta-feira, 9 de Abril de 2010 | 07:31 Imprimir Enviar por Email
Submarinos: Ministro da Defesa critica Governo PSD/CDS
O ministro da Defesa considera que o Governo de coligação PSD/CDS, que «não acautelou bem todos os interesses do Estado» no negócio dos submarinos. «Há dúvidas legítimas sobre a celebração dos contratos», declarou Augusto Santos Silva.
«Há esclarecimentos de opções políticas e contratuais tomadas pelos Governos que tinham legitimidade para o fazer, e estou a referir-me ao Governo de coligação PSD/CDS, e essas dúvidas pocem ser esclarecidas», afirmou o governante, em entrevista à TSF, referindo-se ao Executivo de Santana Lopes e Paulo Portas.
As dúvidas passam por saber por que não foi assinado um terceiro contrato decidido em Conselho de Ministros na altura de António Guterres e, entre outras, «por que é que o Governo se auto-limitou nas contrapartidas», designa o ministro.
Paulo Portas está fora do País, mas prometeu reagir às críticas de Augusto Santos Silva em comunicado, ainda esta sexta-feira. Entretanto, um colaborador do líder do CDS-PP vai adiantando que as declarações do ministro da Defesa não têm qualquer fundamento.
Submarinos: Comissão de Contrapartidas diz ser possível renegociar contratos em 2010 - executadas só 37,7%
Lisboa, 10 abr (Lusa)- A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) diz "poder prever" para 2010 uma renegociação do contrato de contrapartidas dos dois submarinos, que ainda não chegaram aos 40 por cento quando faltam dois anos para terminar o período de execução
Lusa
8:12 Sábado, 10 de Abril de 2010
Lisboa, 10 abr (Lusa)- A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) diz "poder prever" para 2010 uma renegociação do contrato de contrapartidas dos dois submarinos, que ainda não chegaram aos 40 por cento quando faltam dois anos para terminar o período de execução.
Segundo o relatório de atividades da CPC em 2009, a que a agência Lusa teve acesso, o programa de contrapartidas dos dois submarinos comprados à Alemanha "pouco ou nada avançou durante o ano de 2009, podendo mesmo ter regredido, pois grande parte das contrapartidas com a ACECIA poderá ter que ser eliminada".
Esta possibilidade deve-se ao facto de sete dos projetos com as empresas do agrupamento ACECIA serem objeto "de um procedimento judicial ainda em curso".
Portugal perde 750 milhões na compra dos submarinos
Relatório acusa alemães de romper projectos unilateralmente. Admitido recurso a tribunal
00h01m
CARLOS VARELA *, * COM ANA PAULA CORREIA
A economia portuguesa perde cerca de 750 milhões de euros no negócio das contrapartidas dos submarinos, segundo o relatório da Comissão Permanente de Contrapartidas, a que o JN teve acesso. Dos 39 projectos, só quatro estão concluídos.
O documento de 106 páginas foi elaborado pelo organismo presidido pelo embaixador Pedro Catarino e aborda, em termos de contrapartidas, todos os negócios em execução no campo das aquisições militares.
A conclusão mais polémica acaba por ser a associada à aquisição de dois submarinos para a Armada, no valor de cerca de um bilião de euros, e que produziu contrapartidas para a economia nacional no valor de 1200,43 mil milhões de euros, das quais apenas 456 milhões foram executadas, admitindo a CPC o recurso ao tribunal. A dificuldade de concretização é de tal ordem que em 2009, por exemplo, os alemães aplicaram apenas cerca de 270 mil euros, um "montante insignificante", quando deviam "apresentar, em média, 150 milhões por ano, durante oito anos".
No documento elaborado pela CPC, ontem entregue no Parlamento, os alemães acordaram "um total de 39 projectos com 16 entidades nacionais", mas destes projectos quatro "podem ser considerados como concluídos, nove encontram-se em curso em diversas fases de progresso, 19 estão inactivos ou cancelados e os restantes sete "foram objecto de procedimento judicial ainda em curso". Em conclusão, o relatório aponta para que, "passados cinco anos de um projecto de oito anos (62,5% do tempo), podem-se considerar como realizadas apenas 456 milhões de euros (37,7%) de contrapartidas, entre creditação já efectuada correctamente ou em fase de aprovação".
As fortes críticas explícitas no relatório revelam que os alemães chegaram a cancelar unilateralmente projectos, como foi o caso da produção de baterias na fábrica da Autosil. Na altura da aquisição dos dois navios, o investimento na Autosil como contrapartida chegou a ser bandeira de oficiais da Armada e do Governo, já que as baterias iriam ser usadas nos submarinos. Mas, diz o documento, os "dois projectos com a Autosil (baterias para camiões e submarinos) foram cancelados unilateralmente pelos estaleiros HDW e pela MAN".
A CPC entrou já na fase de renegociação de contrapartidas, mas face à "baixa taxa de execução" e aos "diferendos existentes nas obrigações contratuais" não exclui o recurso ao tribunal arbitral.
Documento
Duzentos milhões de euros dividem Portugal e Ferrostaal
O texto que enquadra contrapartidas condiciona aceitação dos montantes dos projectos ao seu valor acrescentado nacional.
O "Enquadramento Contratual das Contrapartidas", assinado em 2000 entre o Estado e os candidatos (alemão e francês) à venda de submarinos, definia que o montante de cada projecto seria con-tabilizado na totalidade desde que o valor acrescentado nacional (VAN) fosse pelo menos de 50%.
Nos projectos em que o contributo da indústria portuguesa fosse inferior a 50%, os seus valores seriam contabilizados como contrapartidas apenas pelos do VAN - situação que está no centro dos diferendos com o consórcio alemão GSC, construtor dos novos submarinos - e tem gerado acusações mútuas entre o actual ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, e o ex-titular da pasta, Paulo Portas.
A título de exemplo, uma das fontes citou um projecto avaliado em 100 milhões de euros: com um VAN igual a 50% ou mais daquele valor, os 100 milhões de euros seriam contabilizados como contrapartidas dadas pelo fabricante do material militar. Caso o VAN fosse inferior, a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) registaria apenas o montante equivalente a esse valor acrescentado nacional.
No caso específico do GSC, segundo a CPC, "a questão mais aguda refere-se ao cálculo" do VAN nos projectos de pré-contrapartidas - no valor de 145 milhões de euros - aceites pelo Estado aquando da assinatura do contrato de compra dos submarinos.
Como só anos depois, com o fim dos projectos, se verificou que o seu VAN "fora bastante inferior a 50%, a CPC "tem vindo a defender que o valor contabilizado foi superior ao valor contabilizável". A diferença é "de 207 milhões de euros" (incluídos outros programas).
Para resolver o diferendo, o GSC propôs acrescentar 100 milhões de euros às suas obrigações de contrapartidas - mas a CPC recusou, pois "o que era preciso eram novos contratos".
O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, adiantou hoje, terça-feira, que os representantes do consórcio alemão lhe asseguraram "de viva voz" o cumprimento das "obrigações contratuais" no caso dos submarinos, sublinhando que essa intenção foi "reafirmada" na passada sexta feira.
"Eu colaborarei com o Parlamento, como é meu dever, na modalidade que o Parlamento decidir, porque o Parlamento é soberano", afirmou Santos Silva aos jornalistas, questionado sobre as duas propostas de comissão de inquérito às contrapartidas e ao processo de aquisição de equipamento militar, do BE e do CDS-PP.
O governante sublinhou, contudo, a presença do presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), hoje, na comissão de Defesa, lembrando que também voltará ao Parlamento na próxima terça-feira para uma análise ao relatório de execução de 2009.
O responsável pela pasta da Defesa falava no final de uma audição na comissão parlamentar, onde deu conta aos deputados da decisão de enviar um P3 Orion, da Força Aérea, para a operação "Atalanta", aprovada pelo Conselho Superior de Defesa Nacional na última quinta feira.
Questionado sobre a renegociação do contrato de contrapartidas dos submarinos, Santos Silva disse ter a informação de que existe "disponibilidade da outra parte contratual para que as suas obrigações sejam cumpridas". "Essa disponibilidade foi-me manifestada presencialmente, de viva voz, pelo representante da empresa na reunião que houve com a presença do Governo e foi reafirmada na última reunião (sexta-feira), de nível mais técnico, que houve com a CPC", revelou.
"Portanto, não fazendo processos de intenção, a parte portuguesa trabalha neste processo confiante de que haverá um bom desenlace", referiu.
Augusto Santos Silva adiantou ainda não ter recebido resposta do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, ao qual pediu um parecer sobre o contrato de contrapartidas dos dois submarinos alemães. "Não há prazo, eu fiz o pedido com carácter de urgência, mas reconheço que a complexidade das questões jurídicas envolvidas e o pormenor das questões que coloquei exige que o Conselho Consultivo demore o tempo que julgar necessário para dar uma resposta cabal", sustentou.
O ministro da Defesa considerou também que "há um mundo de diferenças entre a CPC na actual configuração, e sob presidência do embaixador Pedro Catarino, e anteriores comissões" e que a nomeação do vogal não executivo do Ministério da Ciência para a CPC "está em curso".
O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando de Melo Gomes, garante que só receberá os submersíveis quando eles estiverem prontos
Correio da Manhã - Numa época de grande crise, Portugal tem dinheiro para comprar e manter dois submarinos? Trata-se de um investimento de quase mil milhões de euros.
Fernando de Melo Gomes - É um investimento que tem de ser visto face ao retorno que os submarinos nos darão. Segundo estudos actuais, 17% dos impostos provêm do mar; 11% do emprego; 12% do PIB; 90% das receitas de turismo. O hipercluster do mar [a economia do mar] daqui a 15 anos significará cerca de 20 a 25 mil milhões de euros. O que daria para comprar 40 submarinos. O mar é o nosso factor físico, com maior potencial de desenvolvimento. Sem os submarinos, corremos o risco de nos tornarmos um País exíguo.
- Primeiro foram encomendados três submarinos, depois só dois. Um não chegava? Não faria mais sentido aplicar o resto do dinheiro noutros meios?
- Para termos permanentemente um submarino no mar deveríamos adquirir pelo menos três. Não ignorando as dificuldades financeiras que atravessamos, reduzimos o número. Mas, é uma solução de contingência. Temos um carácter marítimo, não apenas por estarmos ligados às ilhas. É certo que perdemos a competitividade no mar ao longo de muitos anos, mas despertámos em relação a isso.
- De que forma?
- Há uns anos, éramos a costa negra da Europa porque não tínhamos controlo sobre o que se passava superfície do mar. Não tínhamos radares instalados, designadamente para o socorro e o salvamento marítimo. No ano passado, finalizámos esse investimento, estratégico, em cooperação com o Ministério dos Transportes. Temos portos competitivos, designadamente a plataforma portuária mais desenvolvida da Península Ibérica, só comparável à de Barcelona. Precisamos de muito planeamento, trabalho persistente e organização.
- Mas pode dar-nos uma data sobre a chegada dos submarinos? Fala-se de problemas técnicos sem solução à vista.
- Como comandante da Marinha tenho de assegurar que estarão cumpridos todos os requisitos técnicos, operacionais e logísticos do contrato. Para isso, tenho uma guarnição e urna missão de acompanhamento e de fiscalização desde 2004, em Kiel (Alemanha). Os equipamentos dos submarinos passarão por testes de fábrica, depois na sua integração por testes a cais e de mar.
- Mas os testes já feitos revelam algumas falhas graves?
- Não são falhas. Só receberei os submarinos quando houver uma correspondência absoluta entre as especificações do contrato e o desempenho dos sistemas.
- Mas os testes estão demorados?
- Decorrem corno previsto. Os sistemas têm tecnologias absolutamente inovadoras, como a propulsão e os sistemas de combate.
- O preço disparou bastante em relação ao preço inicial?
- A Marinha definiu os requisitos operacionais e técnicos. Não conheço nem tenho de conhecer os detalhes financeiros dos contratos celebrados.
- Foram feitos pelo poder político sem o conhecimento da Marinha?
- Não os conhecemos e não quero pronunciar-me sobre isso. Há etapas que têm de ser cumpridas com reflexos nos preços e, certamente, nas penalidades, que o estaleiro terá de pagar, se não cumprir determinados requisitos.
- Mas fala-se, por exemplo, de problemas de 'estanquicidade'...
- Os submarinos já mergulharam. Isso presta-se a todas as especulações possíveis.
- Quando eles chegarem, a dragagem da base naval do Alfeite estará concluída?
- Este programa arrasta-se desde 2004. Mas a reestruturação da base está adiantada. Isso implica ter prontas as pontes-cais, o edifício da esquadrilha de submarinos, a escola, os simuladores e toda a preparação para os sistemas de armas. É um projecto complexo, não se esgota apenas nos submarinos. Inclui a dragagem da base naval para receber também outros navios. Os trabalhos de assoreamento começarão para a semana.
- Então ainda há muitas lacunas no programa?
- Há um ruído à volta dos submarinos que me parece excessivo...
- Porquê?
- Na física, o ruído gera calor e o calor desperdiça energia. O problema que temos de resolver é como é que tratamos este programa, de maneira a que ele sirva os interesses dos portugueses no mar.
- Acha que os submarinos têm servido como arma de arremesso político?
- Não comento. Há órgãos de soberania próprios para fazer essa avaliação. Não me pronuncio sobre as questões judiciais. Garanto é que a Marinha estará sempre, por obrigação e por convicção, disponível para esclarecer tudo.
- O facto de um almirante estar envolvido na negociação das contrapartidas colocou a Marinha numa posição difícil?
- O almirante Oliveira está na reforma há 20 anos. Na reserva e na reforma, as pessoas são livres de tomarem as suas opções de trabalho. Em Portugal é que parece que isso é uma coisa estranha. Ele é inocente até ser considerado culpado e a sua sentença transitar em julgado. Esclareça-se que ele trabalhou externamente Marinha e de urna forma aberta.
- Se por qualquer razão os submarinos não vierem que repercussões é que isso terá?
- Se não vierem estes terão de vir outros. As opções estratégicas são de fundo, não têm que ver com esta ou aquela opção, mas com a capacidade submarina no seu todo. Às vezes, não temos ideia de que os submarinos são uma arma muito importante para os países com responsabilidades e que querem ter influência nos seus destinos no mar. Há 42 nações no Mundo, algumas delas de dimensão marítima inferior à nossa, que têm submarinos.
"A nossa taxa de sucesso é das melhores do Mundo"
- Têm ocorrido tantos acidentes no mar. A Marinha está com falta de meios para prestar socorro aos pescadores?
Fernando de Melo Gomes - As coisas têm a amplificação que têm. A nossa taxa de sucesso, quanto a busca e salvamento marítimos, é das melhores do Mundo. Em 2009, rondou os 96% e a da Guarda Costeira dos EUA os 92 por cento. Mas, ninguém como eu, que sou um homem do mar, e passei 25 anos da minha vida no mar, lamenta mais esses acidentes. Ainda há um longo caminho a percorrer.
- Mas não existe um número excessivo de entidades com responsabilidades no mar?
- Essa é uma norma de todos os países democráticos. Mas foi dado outro passo muito importante, com o decreto-lei 86 de 2007, que instituiu o Centro Nacional Coordenador Marítimo, junto ao nosso Comando Naval. Procura -se conjugar os esforços de todas as entidades com responsabilidades no mar. Há alguns anos, pensou-se em criar um Ministério do Mar, que nunca funcionou. É preciso planear a acção, coordenar e rentabilizar os meios.
- Que conselhos dá aos homens do mar para evitar estes acidentes?
- Faremos uma campanha com o Ministério da Agricultura e Pescas e com os pescadores tal como fazemos para as praias. Sensibilizaremos os pescadores e as outras entidades para a necessidade da segurança. Editaremos um folheto, com a participação de todos, sobre a forma de minimizar os riscos. Andar no mar é uma profissão perigosa. O mar é um elemento estranho às pessoas. E não perdoa.
- Partilha da ideia do ministro da Agricultura de que os nossos pescadores não têm formação adequada?
- Não quero comentar. Admiro profundamente as pessoas que andam no mar, conheço o ambiente. Deixo isso para as associações.
“O mar tem um enorme potencial por explorar”
CM - A nossa plataforma continental pode chegar às 350 milhas. A Marinha está preparada para os desafios que isso implica?
Fernando de Melo Gomes - A Marinha tem contribuído com conhecimento, com técnicos do Instituto Hidrográfico, com os navios hidrográficos, empenhados em cerca de mil dias, equipados com o que existe de mais moderno em termos de material - o D. Carlos e o Gago Coutinho.
- Compensa fazer um esforço desta natureza?
- Segundo algumas estimativas, a área que vamos acrescentar situar-se-á em cerca de 40 vezes o nosso território nacional. E aí existe todo um potencial que ainda carece de análise e exploração. Mas, o mar não paga dividendos imediatos. Tem d se investir. Analisamos também as repercussões quanto a equipamento e meios de fiscalização que teremos de dispor para assumir essa responsabilidade.
- É por isso que defende a opção marítima para o País?
- Não basta termos recursos se não os podemos utilizar. As pessoas não têm a ideia sobre a nossa dependência do mar. Pensemos só na energia: 100 por cento do petróleo que nos chega vem por via marítima. Sou um grande entusiasta do retorno ao mar, não como um slogan político, mas como uma possibilidade de desenvolvimento do nosso país.
Paula Serra, Miguel Alexandre Ganhão e João Miguel Rodrigues
in Correio da Manhã
15 de Abril de 2010
Para as más linguas que diziam que as guarnições estavam mais aptas para conduzirem um submarino da classe Tridente, gostaria de informar que a guarnição de SUBMARINISTAS da VELHA-GUARDA terminou o sea training obtendo o certificado para navegar em segurança. Não esquecer que toda a formação foi efectuada em língua inglesa durante todo o tempo, incluindo o exame final.
Durante todo o tempo a bordo a única língua falada foi o inglês!!!
Cumprimentos
Estou preocupado e muito com esta entrevista, vejam lá.......Vemos muitos disparates nos jornais, mas aqui não percebo: o artigo não contem esses erros.
Citação......
- Mas os testes estão demorados?
- Decorrem corno previsto.
Esclareça-se que ele trabalhou externamente Marinha e de urna forma aberta.
DCNS and the Royal Malaysian Navy Sign a Contract for a Simulator and its Associated Services
(Source: DCNS; issued April 21, 2010)
DCNS signed yesterday a contract with the Royal Malaysian Navy (RMN) for the supply of a simulator and services allowing extensive training around navigation safety, combat system, including sensors, and periscope operations for Scorpene submarines.
This contract, worth around Malaysian Ringgit 128 Million (approx. 27 million euros), underlines the continuous collaboration of the Royal Malaysian Navy with DCNS on the Scorpene submarines programme.
In 2002, Malaysia ordered two Scorpene Submarines. The first Malaysian Scorpene submarine, KD Tunku Abdul Rahman, sail home on the 3rd of September 2009 and is now undergoing tropical water and weapons trial off the waters of Sabah. The second Scorpene submarine, KD Tun Razak, is expected to arrive home by July this year.
-ends-
entretanto em países do 1º Mundo...CitarDCNS and the Royal Malaysian Navy Sign a Contract for a Simulator and its Associated Services
(Source: DCNS; issued April 21, 2010)
DCNS signed yesterday a contract with the Royal Malaysian Navy (RMN) for the supply of a simulator and services allowing extensive training around navigation safety, combat system, including sensors, and periscope operations for Scorpene submarines.
This contract, worth around Malaysian Ringgit 128 Million (approx. 27 million euros), underlines the continuous collaboration of the Royal Malaysian Navy with DCNS on the Scorpene submarines programme.
In 2002, Malaysia ordered two Scorpene Submarines. The first Malaysian Scorpene submarine, KD Tunku Abdul Rahman, sail home on the 3rd of September 2009 and is now undergoing tropical water and weapons trial off the waters of Sabah. The second Scorpene submarine, KD Tun Razak, is expected to arrive home by July this year.
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http://www.defense-aerospace.com/articl ... vices.html (http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/114264/malaysian-navy-orders-ssk-simulator%2C-services.html)
Contas desencontradas com consórcio alemão que vai vender submarinos
Contrapartida pela compra dos submarinos foi avaliada em 210 milhões de euros a mais
23.04.2010 - 07:32 Por Nuno Simas
O presidente da Comissão de Contrapartidas, Pedro Catarino, admitiu no Parlamento que o equipamento entregue aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo foi sobrevalorizado.
É um caso exemplar no sensível dossier das contrapartidas na compra de equipamento militar. E da falta de fiscalização e rigor. O caso envolve os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) e uma contrapartida dada pelo consórcio German Submarine Consortium (GSC), que inclui a Ferrostaal, e englobada no programa de venda de dois submarinos a Portugal. Pedro Catarino, presidente da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), admitiu, na Comissão parlamentar de Defesa Nacional há uma semana, onde foi ouvido à porta fechada, que houve uma sobreavaliação, de acordo com os relatos feitos ao PÚBLICO.
A diferença de avaliação é enorme: o consórcio avaliou a contrapartida em 250 milhões de euros, um valor que o Estado português aceitou, mas os Estaleiros Navais fazem uma avaliação muito mais baixa: 40 milhões de euros. E a questão não é de pormenor. Afinal, o valor das contrapartidas é um dos elementos com peso na negociação da compra de equipamento.
A história conta-se em poucas palavras. O consórcio alemão, que prometera 1,2 mil milhões de euros de contrapartidas – negócios com empresas portuguesas pela compra dos dois submarinos – entregou aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo equipamento usado do estaleiro Flender, que entretanto encerrou na Alemanha. A empresa alemã apresentou uma proposta para que fosse contabilizada esta contrapartida como “fornecimento de equipamento a custo zero” no valor de 250 milhões de euros. E a Comissão de Contrapartidas aceitou. É isso que se lê na página 61 do relatório de 2009 da CPC, entregue há duas semanas à Assembleia da República.
Na reunião da Comissão de Defesa, Pedro Catarino foi confrontado com este caso e com informações de que, na avaliação feita pelos estaleiros de Viana do Castelo, através do inventário do equipamento, o valor da contrapartida seria de 40 milhões, seis vezes menos do que o prometido pelo GSC. O presidente da CPC admitiu então que esse era um dos casos em que uma contrapartida foi avaliada por cima, ainda de acordo com relatos da reunião feitos ao PÚBLICO.
No total, o consórcio em que está a Ferrostaal prometeu um total de 650 milhões de euros em negócios aos estaleiros de Viana do Castelo, em que se incluíam os 250 milhões do material do estaleiro de Flender. Um valor que levou o ministro da Defesa em 2004, Paulo Portas, a dizer que salvava os estaleiros da falência.
O incumprimento das contrapartidas na compras de equipamento militar está no centro de uma polémica que levou o BE a propor uma comissão parlamentar de inquérito, entretanto adiada.
A Comissão de Defesa está a fazer uma série de audições a entidades ligadas ao sector, no âmbito da qual já foi ouvido Pedro Catarino e o ministro da tutela, Augusto Santos Silva.
Nem os Estaleiros de Viana nem a Comissão das Contrapartidas quiseram prestar quaisquer outras informações ao PÚBLICO.
Um inquérito adiado
Fernando Rosas, deputado do Bloco de Esquerda (BE), não tem dúvidas que sobreavaliação do equipamento alemão para os Estaleiros de Viana do Castelo é um caso exemplar. De como as contrapartidas "não eram levadas a sério" até 2008 por "agentes político e económicos ligados ao dossier". "É uma razão mais para justificar a comissão de inquérito [proposta pelo BE] às contrapartidas" na defesa, disse, questionado pelo PÚBLICO. O inquérito está adiado, enquanto se concluem as audições na Comissão de Defesa sobre as contrapartidas, até fim de Maio.
Defesa
Comissão de submarinos "arbitrária e obscura"
por MANUEL CARLOS FREIRE Hoje
Comissão de submarinos "arbitrária e obscura"
Rogério d'Oliveira, almirante sob suspeita do MP alemão, fez parecer a demolir a comissão que deu a vitória ao concorrente francês
A comissão que deu a vitória ao concorrente francês no concurso dos submarinos, em 2001, estava "mais interessada nos assuntos de índole económico-financeiro do que nos problemas de Defesa Nacional", tendo usado métodos marcados pela "arbitrariedade e obscuridade".
A acusação, soube ontem o DN, consta do parecer feito em Junho de 2001 - entre os relatórios preliminar e final que deram a vitória à empresa francesa DCNI - pelo contra-almirante (na reforma) Rogério d'Oliveira, então representante do consórcio alemão GSC e que é acusado pelo Ministério Público de Munique de ter recebido luvas pelo seu papel no negócio.
Segundo Rogério d'Oliveira, "o resultado global da avaliação está invertido por se atribuir excessivo e desproporcionado peso às contrapartidas em detrimento do objecto do concurso, subvertendo-se assim a essência do programa de Defesa Nacional, além de iniquidades de avaliação de mérito" pela comissão presidida pelo vice-almirante Cavaleiro Ferreira (então director-geral de Armamento).
A comissão considerou que ambos os submarinos a concurso cumpriam as missões atribuídas à Armada, embora reconhecendo que o alemão era superior em termos de mérito operacional. Na opinião de Rogério d'Oliveira, reputado engenheiro construtor naval, o sistema de propulsão independente de ar (AIP, um elemento-chave do navio) do modelo francês "é enxertado", "é retrógrado" e "é irracional".
Num texto que reflectia, segundo uma fonte ouvida pelo DN, "o estado de alma" do autor face à aparentemente inesperada derrota, Rogério d'Oliveira começou por escrever que "a proposta francesa é surpreendentemente classificada em primeiro lugar...".
"Chegou-se a esta absurda situação pela execução, ao longo de três anos, de um programa que enferma de falta de objectividade, com omissões e ambiguidades não consentâneas com o rigor processual com que foi executado." Acresce, segundo o autor, que a comissão "secundarizou o papel dos grupos de apoio técnico [maioritariamente formados por oficiais de Marinha]".
Uma outra crítica de Rogério d'Oliveira - limitar o concurso "a uma só proposta" por cada concorrente - parece dar alguma fundamentação às queixas da DCNI, que acusava o GSC de ter alterado as plataformas apresentadas no início (U209) e final (U214) do processo - em que mesmo assim ficou atrás da proposta da DGSI.
"Esta configuração do programa desfavoreceu desde o início o GSC, dado ser o único concorrente que possuía capacidade de apresentar mais de uma proposta para o tipo de submarino em causa (...), o que supriria em parte a deficiente definição do objecto" do concurso. Mais, "a restrição a uma só proposta também não favoreceu o Estado...", frisou Rogério d'Oliveira.
"Limitado a uma proposta, não conhecendo exactamente o objectivo nem as 'regras do jogo', isto é, os critérios de adjudicação, o GSC teve na 1.ª ronda de atirar no escuro ao alvo" (tendo ficado em 5.º e último lugar). Tendo passado à segunda fase, de negociações com o Estado, "o GSC privilegiou o objecto do programa, satisfazendo integralmente os requisitos do concurso no que respeita às contrapartidas. Verifica-se agora [Junho de 2001] que a interpretação que o GSC fez (...) não coincide com os critérios da Comissão", sublinhou.
Concluindo que o resultado seria outro se a comissão "fosse constituída (...) com predomínio de oficiais representantes da Marinha ou personalidades com conhecimentos ou responsabilidades de Defesa Nacional", em vez de responsáveis "mais polarizados no campo económico-financeiro e com fraca sensibilidade para assuntos militares", o contra-almirante concluiu o parecer com uma lembrança: "O GSC é o sucessor do consórcio MEKO, construtor das fragatas da classe Vasco da Gama, presentemente o orgulho da Marinha, o qual contribuiu com uma ajuda efectiva (cerca de 1/5 do valor da fragata oferecida pela RFA) tornando viável a sua construção."
Caso Submarinos
Almirante não declara 1 milhão
Advogado fala em divergências quanto aos montantes recebidos. Entre 2000 e 2008 o militar só declarou dez mil euros de trabalho independente.
O contra-almirante Rogério d’Oliveira, consultor técnico do consórcio alemão vencedor do concurso dos submarinos, não declarou ao Fisco a totalidade dos honorários recebidos do German Submarine Consortium (GSC), ao qual foi adjudicada a compra dos navios quando Paulo Portas era ministro da Defesa.Suspeito na Alemanha de ter recebido luvas no valor de um milhão de euros do GSC, entre 2000 e 2008, Rogério d’Oliveira apenas declarou cerca de dez mil euros em rendimentos de trabalho independente. Fernando Arrobas da Silva, advogado do contra-almirante na reforma, explica por que razão Rogério d’Oliveira não declarou os rendimentos como consultor do GSC: 'Ele ao longo de 18 anos de consultor foi recebendo por conta do valor total que estava acordado entre as partes, mas, como houve divergências quanto ao montante total que tem a receber, não emitiu ainda o recibo', afirmou.
Por causa das divergências com o GSC sobre o valor total dos seus honorários, 'ele nunca deu a questão por encerrada, e tem vindo a adiar a declaração dos rendimentos obtidos com o contrato', precisa Arrobas da Silva, que salvaguarda: 'Ele tem obrigações fiscais, não foge a isso, e quando receber [do consórcio alemão os honorários em atraso] passará o recibo e irá declarar o que recebeu.'
O próprio advogado do contra--almirante reconhece que 'a situação [sobre a divergência do valor final a pagar pelo GSC] se arrasta há muito tempo e ainda não está concluída'. E o pior, como admite, é que, com 'a abertura de uma investigação na Alemanha, a situação está complicada'.
A Procuradoria de Justiça de Munique, que investiga vários negócios suspeitos de corrupção ligados à Ferrostaal (firma que integra o GSC), alega que Rogério d’Oliveira terá recebido, em 2006, um milhão de euros em luvas do GSC. O contra-almirante já negou que tenha recebido comissões, mas confirmou ter auferido honorários pelo trabalho de consultoria técnica para o consórcio.
PERFIL
Rogério Silva Duarte Geral d’Oliveira é oficial de Marinha com o posto de contra-almirante. Tem 88 anos e está reformado desde 1990. Foi a partir desta data que celebrou um contrato de prestação de serviços com a Ferrostaal, empresa que integra o GSC. É engenheiro construtor naval, especialidade na qual é muito respeitado. Foi professor na Escola Naval e presidente da Academia de Marinha durante vários anos.
SAIBA MAIS
VANTAGENS RELEVANTES
O DCIAP suspeita de que o GSC terá proporcionado aos representantes do Estado português ou a entidades terceiras 'vantagens patrimoniais relevantes, que aqueles aceitaram'.
63,6
milhões de euros foi quanto aumentou o preço dos submarinos após a assinatura do contrato, em 2004.
1,6
milhões de euros é quanto terá sido pago em comissões no negócio dos submersíveis.
PARECERES TÉCNICOS
Pareceres técnicos de Rogério d’Oliveira para o GSC foram determinantes na decisão final.
ALFEITE RECUSOU CONTRAPARTIDAS DADAS A ENVC
O Arsenal do Alfeite recusou a instalação do estaleiro Flenders, proposta pelo GSC, como contrapartida dos submarinos. O estaleiro alemão acabou por ser entregue aos Estaleiros Nacionais de Viana do Castelo (ENVC), por decisão de Fernando Geraldes, representante da Empordef na Comissão Permanente de Contrapartidas.
A revelação foi feita ao DCIAP por Sérgio Parreira de Campos, ex-líder da Empordef. O GSC começou por atribuir ao estaleiro Flenders o valor de 500 milhões de euros, mas este acabou por ser reduzido para metade. O valor real ronda os 50 milhões de euros.
António Sérgio Azenha
Submarinos: ministro da Defesa assegura que Portugal irá cumprir as suas obrigações
por Agência Lusa, Publicado em 26 de Abril de 2010
O ministro da Defesa reiterou hoje, no Luxemburgo, que Portugal irá cumprir as suas obrigações contratuais na aquisição de dois submarinos e exigiu que a outra parte, o consórcio alemão, respeite também o contrato assinado.
"Não chamaria ultimato, chamei apenas a atenção da empresa responsável pelo programa de contrapartidas para que o estado português tem cumprido e cumprirá as suas obrigações contratuais", disse Augusto Santos Silva, acrescentando que "evidentemente exige da outra parte que cumpra as suas obrigações contratuais".
O responsável governamental referiu que "têm decorrido reuniões técnicas da Comissão Permanente de Contrapartidas" que se têm desenrolado em "bom ambiente".
"O Estado português utilizará os meios legais ao seu dispor para defender os seus interesses", insistiu Santos Silva, que precisou que "os meios legais ao dispor do estado português são os meios que a lei providencia e também os contratos assinados".
Augusto Santos Silva participou hoje numa reunião dos ministros da Defesa da União Europeia que também contou com a presença dos ministros dos Negócios Estrangeiros.
"Cumprirei a minha obrigação que é defender o Estado português", resumiu o ministro.
Em finais de março, procuradores e agentes da polícia judiciária fizeram buscas na sede da Ferrostaal, em Essen, e em instalações da firma em outros pontos do país, por suspeitas de corrupção no negócio de vendas de submarinos a Portugal, e também em negócios na Argentina e na Colômbia.
A Ferrostaal alegou na altura, em comunicado, que não era a empresa que estava a ser investigada, mas sim "alguns indivíduos" envolvidos em "projetos específicos".
No âmbito das investigações, foi detido um gestor da Ferrostaal, Klaus Lesker, que no ano passado se reuniu com as autoridades portuguesas no âmbito dos negócios de contrapartidas dos submarinos, e um seu colaborador direto.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jornaldamadeira.pt%2Ffotos%2FCol15.png&hash=f003d576ae16318bd207fc90a68185e9)
MIGUEL ALBUQUERQUE
O Mar e os Submarinos
Portugal é um país de inegável vocação marítima. Portugal tem 17 vezes mais mar do que terra. A Zona Económica Exclusiva de Portugal (ZEE) abrange um Total de 1.727.408 Km2. Por razões históricas, ambientais, económicas e estratégicas o País deve encontrar no Mar um dos mais importantes vectores da sua afirmação e do seu desenvolvimento.
O hipercluster do mar (economia do mar) significa hoje 17% dos impostos (que provêm do mar); 11% do emprego, 12% do PIB; e em termos latos 90% das receitas do Turismo. Daqui a 15/20 anos significará cerca de 20 a 25 mil milhões de euros.
É perante esta realidade que a aquisição dos dois submarinos deve ser analisada. Como de resto, todos os investimentos que têm sido feitos nos últimos anos a nível de equipamentos e meios de fiscalização marítima.
Sem os submarinos corremos o risco de nos tornarmos um país impotente no que se refere à protecção do nosso factor físico com maior potencial de desenvolvimento.
Há 42 Países no Mundo, a maioria deles com dimensão marítima inferior à nossa, que têm submarinos. E, numa altura, em que a nossa plataforma continental pode chegar às 350 milhas, ou seja, em que a nossa área de jurisdição poderá chegar a cerca de 40 vezes a dimensão do território nacional, é indiscutível que a capacidade submarina no seu todo é uma opção estratégica decisiva.
É fácil fazer demagogia a propósito dos submarinos. Mas, antes de mais é necessário perceber o que está em jogo, pois existe um recurso – o Oceano – que é absolutamente central no desenvolvimento de Portugal nas próximas décadas.
Fonte (http://http)
Não sei qual é a surpresa, a história dos submarinos nunca foi contada ao povo português, fala-se apenas em "garantir a soberania nacional" isto é 0 para o povo, o pessoal pensa logo: para isso serve a policia e as forças armadas.
É preciso explicar de forma clara e com palavras que as pessoas entendam, sem retóricas ou hipóteses remotas.
Não sei qual é a surpresa, a história dos submarinos nunca foi contada ao povo português, fala-se apenas em "garantir a soberania nacional" isto é 0 para o povo, o pessoal pensa logo: para isso serve a policia e as forças armadas.
É preciso explicar de forma clara e com palavras que as pessoas entendam, sem retóricas ou hipóteses remotas.
Se os responsáveis fizessem um esforço concertado para explicar a verdadeira importância dos submarinos ( mais não fosse pela proposta de alargamento da ZEE), penso que a grande maioria do povo português compreenderia e apoiaria a aquisiçãoSeria pior ainda, porque torno a explicar, que a ZEE é apenas uma área económica em que os fundos e suas riquezas serão património nacional, mas toda a navegação é livre e não sujeita a autorização.
Um pouco há margem deste tópico, mas tem tudo a ver... o "Papanikolis" já anda a navegar outra vez com a guarnição do estaleiro!!!
SSK por acaso já tem uma data mais credível para a chegada do Submarino?? Algo Que não seja só para vender jornais??
Cumps
CitarNão sei qual é a surpresa, a história dos submarinos nunca foi contada ao povo português, fala-se apenas em "garantir a soberania nacional" isto é 0 para o povo, o pessoal pensa logo: para isso serve a policia e as forças armadas.
É preciso explicar de forma clara e com palavras que as pessoas entendam, sem retóricas ou hipóteses remotas.
Ah, os "democratas"...
Se o povo não percebe coisas simples, vai perceber coisas complicadas?
O povo português só começa a perceber alguma coisa quando sentir na pele alguma coisa. E é sobretudo para evitar isso que a inteligência e a cultura servem. E o português ABOMINA pensar. É por isso que é devoto: prefere confiar na Providência do que na sua própria inteligência. O problema é que a Providência lhe deu um cérebro para ser usaado...
Mas o que interessa mesmo é que o Porto ganhou ao Benfica (carago!) e o resto é conversa, não é?
- Rejubilem todos, oh ilustres foristas!
Eis que regressa dos mortos o grande Alfsapt!
quais misseis?
P44 Escreveu:
quais misseis?
EstesCreio que nem encomendados foram.
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=2 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=2)
Torpedos
Alenia-Marconi IF-21 Blackshark
Já chegaram????
CitarP44 Escreveu:
quais misseis?CitarEstesCreio que nem encomendados foram.
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=2 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=2)
Torpedos
Alenia-Marconi IF-21 Blackshark
Já chegaram????
Os 33 militares indigitados para formarem a 1ª guarnição do NRP "Tridente" já se encontram a efectuar a 1ª de três fases do treino final de toda a formação contratualizada pela Marinha de Guerra Portuguesa. Esta 1ª fase dá pelo nome de system instruction, as que se seguem são o pier training e o sea training.caro SSK sera que podia enumerar, especificar as Especialidades dos 33 militares indigitados obrigado
Enquanto isso decorrem as provas de mar do NRP "Arpão" (masculino em português ).
Cozinheiros; radaristas; torpedeiros; comunicações, mecanicos, electrecistas, entre outras especialidades.queria saber o numero tipo cozinheiros 2 radaristas 4 torpedeiros 6 oficias 4 etc o numero pois ja ouvi falarem de 30 31 32 elementos obrigado
Boas,
O que me pede é um pouco praxativo, mas cá vai.
:arrow: Imediato 1 - Oficial Subalterno da Classe de Marinha (M) (1TEN)
:arrow: 1 Engenheiro Naval: Ramo de Mecânica (EN-MEC) (2TEN/1TEN)
:arrow: 3 Sargentos Artífices de Máquinas (MQ)
:arrow: 2 Sargentos Artífices de Informações de Combate (ETI)
:arrow: 1 Sargento Enfermeiro (HE)
:arrow: 2 Praças Radarista (R)
:arrow: 2 Praças Condutores de Máquinas (CM)
:arrow: 1 Praça Taifa Dispenseiro (TFD)
1 Praça Taifa Cozinheiro (TFH)
Espero que tenha sido suficiente exaustivo, caro TFH masterchef. Temos aqui um TFH voluntário para os submarinos???
Cumprimentos a todos
Citação de: "SSK"Boas,
O que me pede é um pouco praxativo, mas cá vai.
:arrow: Imediato 1 - Oficial Subalterno da Classe de Marinha (M) (1TEN)
:arrow: 1 Engenheiro Naval: Ramo de Mecânica (EN-MEC) (2TEN/1TEN)
:arrow: 3 Sargentos Artífices de Máquinas (MQ)
:arrow: 2 Sargentos Artífices de Informações de Combate (ETI)
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:arrow: 2 Praças Condutores de Máquinas (CM)
:arrow: 1 Praça Taifa Dispenseiro (TFD)
:G-beer2:
Terá o THF mais probabilidades de ingresso no QP?para se ser submarinista já se tem que ser dos quadros da armada e classe TFH nao e das melhores pois e um pouco (diferente)?? ou se gosta muito ou vais ser infeliz mesmo para ir para sargento taifa e das piores pois concorres, de igualdade com TFD E TFP poucas vagas para muita gente pois com as Novas Oportunidades todos tem o 12-ano ... pois ja tenho 10 anos de marinha e 5 de quadro e sou um simples marinheiro sendo 80% da minha Incorporação ( RECRUTA) serem cabos ou sargentos
Visto poder vir a ser dos mais antigos da nova geração de submarinistas?
Grande maluco!!! :lol: :lol: :G-beer2:
http://www.dailytelegraph.com.au/.../su ... 5729209004 (http://www.dailytelegraph.com.au/.../submarine.../story-e6freuy9-1225729209004)http://www.youtube.com/watch?v=uOPeD1N4MbM (http://www.youtube.com/watch?v=uOPeD1N4MbM)
http://www.dailytelegraph.com.au/.../su ... 5729209004 (http://www.dailytelegraph.com.au/.../submarine.../story-e6freuy9-1225729209004)
Embora seja um defensor de que os salários dos militares deveriam aumentar substancialmente, sendo equiparados aos salarios dos militares da GNR nomeadamente nos praças, devemos não comparar a importancia que carrega um comandante de submarinos em Portugal ou um comandante de submarinos americamos, só um SSBN americano transporta mais poder bélico que a II Guerra Mundial, eu mesmo defendo que os dois homens mais poderosos do mundo é o Presidente dos EUA e um comandante de submarinos nucleares americano.nao e o ordenado dos EUA mas sim dos submarinista Australianos que vem nesta Notícia http://www.dailytelegraph.com.au/.../su (http://www.dailytelegraph.com.au/.../su) ... 5729209004 não tem o nuclear mas sim sabem dar valor a seus submarinistas que ganham 3x mais de os de superfície. Ninguém e maluco de ir para o fundo do mar com turnos de 6 em 6 horas 12h de trabalho com 12horas para dormir, comer, banho, lazer???? 7 dias por semana 24h por dia num sitio sem luz ou ar natural sem falar ou ver a família ja para nao falar nos exercícios inopinados .Ninguém esta para isso e so a voluntarios na australia nao e como na nossa Armada Voluntários "à força vejam isto http://www.youtube.com/watch?v=bttdcCavGBw (http://www.youtube.com/watch?v=bttdcCavGBw) e isto http://www.youtube.com/watch?v=1ddBXWGu7zg (http://www.youtube.com/watch?v=1ddBXWGu7zg) ser submarinista nao e para todos
7 dias por semana 24h por dia num sitio sem luz ou ar natural sem falar ou ver a família ja para nao falar nos exercícios inopinados .Ninguém esta para isso e so a voluntarios na australia nao e como na nossa Armada Voluntários "à força vejam isto http://www.youtube.com/watch?v=bttdcCavGBw (http://www.youtube.com/watch?v=bttdcCavGBw) e isto http://www.youtube.com/watch?v=1ddBXWGu7zg (http://www.youtube.com/watch?v=1ddBXWGu7zg) ser submarinista nao e para todos :?
Eu vou fazer-lhe uma entrevista sobre a temática dos submarinos, para a revista... Será feita no âmbito de transmitir a perspectiva de um jovem licenciado ea respeito desta problemática. «Afinal, ainda há jovens que se interessam por causas nacionais que podem colocar ou não em jogo o futuro da Nação. Neste caso falamos de segurança nacional»
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 8430/2010
Considerando que:
Em 3 de Março de 2005 foi celebrado, entre o Estado Português e a
Whitehead Alenia Sistemi Subacquei, S. P. A., o contrato de aquisição
de torpedos para submarinos (contrato);
O Estado Português é representado, nos termos do referido contrato,
pelo Ministro da Defesa Nacional, que o outorgou;
Por portaria conjunta do Ministros da Defesa Nacional, das Finanças
e da Administração Pública e dos Negócios Estrangeiros e das Comu-
nidades Portuguesas, de 22 de Outubro de 2004, foi criada a missão
da construção dos submarinos (MCSUB), encarregue de assegurar a
gestão técnica e garantir o rigoroso e pontual cumprimento do contrato
de aquisição dos submarinos, celebrado em 21 de Abril de 2004 pelo
Estado Português;
Nos termos dos n. os 2 e 4 da mencionada portaria conjunta, a MCSUB
encontra -se na dependência do Ministro de Estado, da Defesa Nacional e
dos Assuntos do Mar, sendo constituída por um presidente e por um número
máximo de 14 elementos nomeados por despacho do mesmo Ministro;
A cláusula 16.ª do contrato prevê a possibilidade de o Estado, durante
a execução do mesmo, enviar delegações ao local do cumprimento da
prestação por parte do fornecedor, designadamente aos locais de fabrico
dos torpedos, com vista a promover o acompanhamento e fiscalização
do processo de fabrico;
Nos termos do contrato, o Estado pode, durante a respectiva execu-
ção, fazer -se representar por qualificados, aos quais competirá emitir
os certificados relativos à conclusão com sucesso dos testes a que se
reporta a cláusula 19.ª, bem como proceder à assinatura dos protocolos
de aceitação provisória a que se refere a cláusula 21.ª:
Determino o seguinte:
1 — Conferir à MCSUB os poderes de representação necessários e
bastantes para o exercício dos direitos que emergem do contrato e que
envolvem a formulação dos juízos técnicos a que se referem as cláusulas
16.ª, 19.ª, 21.ª e 23.ª, nomeadamente:
a) Os de proceder ao acompanhamento e fiscalização do processo
de fabrico dos torpedos, incluindo os de determinar a composição das
delegações referidas na cláusula 16.ª do contrato e o período pelo qual
as mesmas permanecerão nas instalações onde decorre o processo de
fabrico dos torpedos;
b) Os de proceder à emissão dos certificados relativos à conclusão
com sucesso dos testes previstos na cláusula 19.ª;
c) Os de proceder à assinatura dos protocolos de aceitação provisória
a que se refere a cláusula 21.ª, bem como os poderes de representação
necessários e bastantes ao exercício do controlo das actividades a que
se reportam os n. os 1, 3 e 4 da cláusula 3.ª;
d) Os de proceder à indicação dos períodos de formação como pre-
visto na cláusula 23.ª
2 — Que deve o DGAIED comunicar, nos termos da cláusula 38.º
do contrato, à Whitehead Alenia Sistemi Subacquei, S. P. A., por
carta registada com aviso de recepção, o teor do presente despacho.
5 de Maio de 2010. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
Alemães atrasam os submarinos
A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) está a reunir-se, todas as semanas, com os alemães da Man Ferrostaal. O objectivo é encontrar uma solução para o negócio das contrapartidas dos submarinos até ao final de Junho.
21 Maio 2010
Nº de votos (1) Comentários (1) Por:Paula Serra
Ao CM, o presidente da CPC, o embaixador Pedro Catarino, ouvido ontem no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) de Lisboa, como testemunha, garantiu que "agora as negociações estão numa fase política". Pedro Catarino admitiu, contudo, que continua por resolver o diferendo entre a CPC e a Man Ferrostaal que, segundo o Estado português, ainda não cumpriu obrigações remanescentes no contrato, no valor de 750 milhões de euros, correspondentes a contrapartidas, ou seja, mais-valias para a indústria nacional, materializadas através de oportunidades de negócio ou importação de tecnologia.
A Ferrostaal insiste em que cumpriu todas as regras contratuais, sendo cada vez mais previsível, segundo fontes próximas do grupo alemão, que o desfecho do caso dos submarinos seja decidido num Tribunal Arbitral. Assim sendo, é expectável que os submarinos cheguem a Portugal muito mais tarde do que o previsto (a bandeira portuguesa deveria ser hasteada no ‘Tridente’ na próxima semana e o submersível, feitos todos os testes, poderia estar em Lisboa até ao final do ano). ....
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/alemaes-atrasam-os-submarinos
Papéis dos submarinos desapareceram para omitir alteração de última hora
23.05.2010 - 08:34 Por Mariana Oliveira
Vários documentos relativos ao programa de contrapartidas dos dois submarinos comprados em Abril de 2004 pelo Estado português desapareceram da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), que fiscaliza os projectos que o consórcio alemão se comprometeu a intermediar, no valor de 1,2 mil milhões de euros, para fortalecer o tecido empresarial nacional.
A informação foi dada pelo vogal da CPC, António Nogueira da Silva, que testemunhou esta semana no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, onde se discute a acusação de burla qualificada e falsificação de documentos de sete gestores portugueses e dois alemães.
Nogueira da Silva disse ainda que acreditava que o desaparecimento de um anexo de uma acta de uma reunião da CPC, de 20 de Abril de 2004, a véspera da assinatura do contrato de compra dos submarinos e do das contrapartidas, tinha o objectivo de omitir uma alteração de última hora, feita na noite de 20 para 21 de Abril, que transferiu os projectos da Lisnave para os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC). "A lista dos projectos aprovados pela comissão, que deveria estar anexa à acta, mostraria que houve uma alteração nos projectos das contrapartidas incluídos no contrato final", afirmou Nogueira da Silva. E adiantou que, relativamente a 2003 e 2004, só existe na CPC uma pasta de actas. "Não há lá mais documentação nenhuma", sublinhou. Acrescentou que também faltam documentos relativos a CPC mais antigas, das quais até fez parte.
Também o representante da Man Ferrostaal em Portugal entre 1983 e 2005, Gil Corrêa Figueira, que testemunhou na última quinta-feira, contou que se recordava de uma alteração nas contrapartidas feita na noite anterior à assinatura do contrato. Corrêa Figueira explicou em tribunal que houve uma mudança de beneficiários, da Lisnave para os ENVC, que obrigou a uma maratona nas negociações até de madrugada. Referiu ainda que essa alteração foi introduzida por vontade do Estado português, que estava a ser representado pelo gabinete do então ministro da Defesa, Paulo Portas, e pelo escritório de advogados de Sérvulo Correia.
Contactado pelo PÚBLICO, o líder do CDS/PP, Paulo Portas, reconheceu ter estado na origem desta mudança. "Defendi o interesse público dando trabalho a uma empresa do Estado que estava próxima da falência, com mil postos de trabalho", sustentou Paulo Portas. O líder do PP optou por não comentar o facto de essa alteração ter ocorrido apenas na véspera da assinatura do contrato. E recusou ainda falar das contrapartidas que beneficiaram os estaleiros de Viana, que estão na base de um diferendo da CPC com o consórcio alemão.
O PÚBLICO tentou, sem sucesso, contactar Pedro Brandão Rodrigues, presidente da CPC entre 2003 e 2004, e actualmente deputado do CDS. Em Abril, interrogado sobre esta matéria pelo Correio da Manhã, Brandão Rodrigues negou que tivesse havido alterações de última hora nos projectos das contrapartidas e afirmou que as actas estavam na CPC.
O actual presidente da comissão, Pedro Catarino, e Nogueira da Silva explicaram em tribunal que as regras contratuais das contrapartidas, definidas em 2000, exigem que os projectos tenham mais de 50 por cento de valor acrescentado nacional, um índice que mede o impacto real do negócio na economia nacional. Nogueira da Silva exemplificou com uma encomenda de barcos feita aos ENVC, avaliada em 99,7 milhões de euros. "É diferente para o país os barcos serem construídos todos em Portugal ou virem para cá só para serem pintados", disse. Depois de avaliarem os projectos, a CPC concluiu que só um cumpria esta regra dos 50 por cento e, por isso, o Estado português tinha sido prejudicado em mais de 200 milhões de euros, tendo permitido que o consórcio alemão levantasse indevidamente parte da garantia bancária.
Solução passa por convencer Bruxelas de que custos só terão de ser assumidos um ano após recepção do segundo submarino.
No meio da maior crise financeira que atingiu o Estado português nas últimas décadas, o Governo encontrou uma fórmula para não inscrever nas contas do Estado a soma de 1050 milhões de euros relativa à compra dos submarinos.
Depois de ter decidido não contabilizar essa aquisição no orçamento de 2010 - alegando que os submarinos, cuja chegada esteve prevista para Janeiro e Novembro deste ano, ainda estavam em fase de testes -, o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, admite ao DN que só em 2012 será necessário contabilizar essas verbas.
Segundo Santos Silva, há dois factores que levam Portugal a não ter que incluir já essas verbas no Orçamento de Estado. A primeira é que "o contrato assinado" entre o Estado e o consórcio alemão GSC permite que "o pagamento seja feito apenas dias depois da entrega do segundo submarino" - e não na data de recepção de cada um dos navios comprados, como tem sido entendido até aqui, à luz das regras de Bruxelas.
Assim sendo, Portugal não terá que inscrever já este ano os cerca de 500 milhões de euros do primeiro submarino - cuja entrega continua "sem data marcada", à espera dos testes finais que, tecnicamente, só a Marinha dará por concluídos.
Esta explicação, porém, só por si não é suficiente. O segundo argumento para Portugal só inscrever - e na totalidade - as verbas no Orçamento de Estado para 2012 assenta noutro pressuposto: "O entendimento do Governo é que esse pagamento só deve ser feito, não aquando da recepção provisória dos submarinos (até ao início de 2011), mas um ano depois, quando essa recepção for definitiva", frisa Santos Silva ao DN.
Como a entrega do segundo submarino já está prevista para o próximo ano, dada a "normal" derrapagem admitida por Augusto Santos Silva, Portugal livrar-se--á assim de incluir os mais de mil milhões de euros também no orçamento de 2011.
A ser aceite por Bruxelas, a solução dará ao ministro das Finanças uma necessária 'folga' orçamental até ao final de 2011, tempo de vigência previsto no acordo com o PSD para o aumento de impostos agora decretado. Por outro lado, cria um novo peso para as contas públicas depois dessa data, quando será decidido se a carga fiscal terá ou não condições de redução, sem prejudicar o objectivo de atingir os 3% de défice em 2013.
Problema adiado? O ministro responde à letra: "Este Governo decidiu suspender todas as compras militares" por causa da crise, cativando 40% das verbas da Lei de Programação Militar e não autorizando novos contratos. "Agora temos que pagar as decisões do dr. Paulo Portas", atira Santos Silva, numa clara responsabilização do Governo PSD/CDS pelo preço que os dois submarinos - comprados em regime de leasing operacional - terão sobre as contas públicas portuguesas.
Note-se que a formalização do adiamento da conta dos submarinos e a sua fundamentação surgem quando Santos Silva já conhece o teor do despacho da Procuradoria-Geral da República sobre o processo, de acordo com o jornal Sol.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1576324 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1576324)
09-06-2010 - 20:00h
Submarino alemão passa no teste
Ministério da Defesa tem, agora, de apontar uma data para a recepção em território nacional
Redacção / PP
Tridente, o primeiro de dois submarinos comprados por Portugal à Alemanha, passou a fase de testes com «sucesso» e cabe agora ao ministério da Defesa apontar uma data para a sua recepção provisória em território nacional, escreve a Lusa.
Segundo disse fonte oficial do ministério à Lusa, a equipa de militares da Armada que acompanhou os testes de mar do submarino, que depende diretamente do ministro Augusto Santos Silva, comunicou na terça-feira à tutela que este processo foi concluído «com sucesso».
«A fase final do treino que compõe a formação a cais teve lugar em Kiel, nos estaleiros da HDW, e a formação no mar», em águas norueguesas, refere a página da Internet da Marinha (www.marinha.pt (http://www.marinha.pt)).
Neste contexto, a definição de uma data para a chegada a Portugal do Tridente e para a sua receção provisória cabe agora ao ministério da Defesa.
Antes disso, o submarino Tridente (que dá nome à classe) terá de passar pelo processo de transferência da bandeira alemã para a portuguesa e de acolher os 33 militares portugueses que vão constituir a sua guarnição, que, segundo o "site" da Armada, já se encontra «pronta a operar».
Segundo a Armada, «as características mais marcantes» do submarino «são o incremento extraordinário das suas capacidades furtivas e da sua autonomia em imersão, sem necessidade de carregar baterias».
«A reduzida assinatura acústica, eletromagnética e térmica transforma-o num dos submarinos convencionais mais furtivos do mundo, impossíveis de detectar sem recurso a elevados meios de superfície, munidos de sensores sofisticados de última geração», refere este ramo das Forças Armadas.
Com mais de duas toneladas de peso (em imersão) e com quase 68 metros de comprimento, o submarino alemão tem uma autonomia de 12 mil milhas, para além de vários sensores e um sistema de armas composto por mísseis de longo alcance mar mar e mar terra, torpedos de longo alcance, minas e armamento ligeiro para proteção própria quando a navegar à superfície.
O quê que significa a recepção provisória?
Citação de: "sergio21699"O quê que significa a recepção provisória?
É a figura político-jurídica que permite recebir um equipamento sem lançar o respectivo valor nas contas públicas e, desta forma, sem aumentar o défice.... :lol:
Cpmts
Carlos Ferreira
Submarino ‘Tridente’ será entregue na quinta-feira
O submarino ‘Tridente’, que está pronto no cais n.º 6 dos estaleiros da HDW, em Kiel, Alemanha, já tem data de entrega a Portugal. Segundo apurou o CM, o submarino será entregue no dia 17, quinta-feira.
Por:Paula Serra
Trata-se do primeiro dos dois submarinos encomendados por Portugal ao consórcio alemão GSC (German Submarine Consorcium).
A aquisição de novos submarinos arrasta-se quase há uma década e tem sido alvo de polémica. O concurso passou por vários governos do PS e do PSD/CDS-PP, estando sob investigação, há mais de um ano, o dossiê das contrapartidas e o contrato assinado entre os fornecedores alemães da Ferrostaal e membros do executivo Barroso/Portas.
Os dois submarinos custam cerca de mil milhões de euros e foram adquiridos através de "leasing". O Executivo, se Bruxelas autorizar, quer inscrever as verbas para o pagamento no orçamento de Estado só em 2012.
A compra de armamento através de "leasing" foi introduzida na Lei de Programação Militar (LPM) no governo de António Guterres.
Finalmente!E o segundo submarino, os Pandur, a arma ligeira, as Lanchas de Fiscalização Costeira, o NavPol, o Aor, os MLU, os Euros...
Agora só faltam os patrulhas...
CitarFinalmente!E o segundo submarino, os Pandur, a arma ligeira, as Lanchas de Fiscalização Costeira, o NavPol, o Aor, os MLU, os Euros... :?
Agora só faltam os patrulhas...
CitarSubmarino ‘Tridente’ será entregue na quinta-feira
O submarino ‘Tridente’, que está pronto no cais n.º 6 dos estaleiros da HDW, em Kiel, Alemanha, já tem data de entrega a Portugal. Segundo apurou o CM, o submarino será entregue no dia 17, quinta-feira.
Por:Paula Serra
Trata-se do primeiro dos dois submarinos encomendados por Portugal ao consórcio alemão GSC (German Submarine Consorcium).
A aquisição de novos submarinos arrasta-se quase há uma década e tem sido alvo de polémica. O concurso passou por vários governos do PS e do PSD/CDS-PP, estando sob investigação, há mais de um ano, o dossiê das contrapartidas e o contrato assinado entre os fornecedores alemães da Ferrostaal e membros do executivo Barroso/Portas.
Os dois submarinos custam cerca de mil milhões de euros e foram adquiridos através de "leasing". O Executivo, se Bruxelas autorizar, quer inscrever as verbas para o pagamento no orçamento de Estado só em 2012.
A compra de armamento através de "leasing" foi introduzida na Lei de Programação Militar (LPM) no governo de António Guterres.
in: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... inta-feira (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/submarino-tridente-sera-entregue-na-quinta-feira)
Submarinos: onde param as cartas que Portas terá enviado aos bancos?
O Ministério Público quer perceber como é que os bancos aumentaram a taxa de lucro já depois do contrato firmado
Por: Redacção /CF | 14-06-2010 12: 10
ACTUALIZADA ÀS 13h33
Já lá vão seis anos que Paulo Portas, então ministro da Defesa do Governo PSD/CDS, contratou a compra de dois submarinos. No entanto, o negócio continua mergulhado em polémica.
Há um ano que a procuradora Cândida Almeida, coordenadora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DCIAP) anda à procura da correspondência entre Paulo Portas e o consórcio bancário BES/ Crédit Suisse/ First Boston.
Entre Junho e Julho de 2009, o DCIAP pediu informações ao Ministério da Defesa, tutelado por Severiano Teixeira, ministro do executivo socialista. Agora o ministro é Santos Silva: Das cartas nem sinal. O gabinete de Severiano Teixeira comunicou ao DCIAP que os documentos não se encontravam no Ministério e remeteu a pedido do Ministério Público para a Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos da Defesa. De lá, o DCIAP recebeu nova nega. Conclusão, ninguém sabe onde param as cartas-convite aos bancos para financiamento dos submarinos. O mesmo se pode dizer das actas da negociação de compra, que decorreram em Londres e feitas na presença de staff do Ministério da Defesa, noticia o jornal «Público».
Processo dos submarinos
Com a leitura dessa correspondência, Cândida Almeida queria perceber duas coisas. Por um lado, queria entender como é que foi autorizado ao consórcio ganhador, já depois da adjudicação, o aumento de 1,9 para 2,5 por cento do spread, ou seja, da margem de lucro dos bancos. Por outro, queria ver os recibos de pagamento das ditas prestações.
Neste jogo do gato e do rato, o DCIAP procura ainda os documentos relativos ao programa de contrapartidas, que também desapareceram da Comissão Permanente de Contrapartidas. A chave pode estar nos advogados que assessoraram a Defesa, mas estes escudam-se no sigilo profissional.
Passados seis anos, os submarinos estão quase prontos. O último deve chegar em 2011, mas o Governo só é obrigado a pagá-los um ano depois, após um período de aceitação provisória, explica o Ministério ao «Público».
Até agora, os pagamentos ao consórcio alemão encarregue da construção dos submarinos foram feitos pelos bancos.Ou seja, há dois contratos. Um entre o consórcio responsável pela construção e os bancos, e outro entre os bancos e o Governo.
Portas não comenta
Questionado sobre esta notícia, o líder do CDS-PP recusou comentar. «Essa é a mesma notícia de há seis meses. Não me pronuncio sobre isso», foram as únicas palavras de Paulo Portas aos jornalistas.
3. No acto de recepção provisória do submarino ficarão ainda identificados os desvios e as deficiências aos desempenhos contratualmente estabelecidos que não afectam as funções vitais do submarino e a lista de sistemas e equipamentos sobre os quais foram acordadas extensões de garantia adicionais.
Defesa
Bandeira hasteada hoje provisoriamente no 'Tridente'
por MANUEL CARLOS FREIRE
Ontem
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdn.sapo.pt%2Fstorage%2Fng1306327.jpg%3Ftype%3Dbig%26amp%3Bpos%3D0&hash=411a9983fdd851f6dd62a73ac60adae6)
Ministro Augusto Santos Silva disse que Portugal só recebe o título de propriedade do submarino recebido hoje em Kiel, Alemanha, com "a certificação definitiva" do navio em 2011.
O submarino Tridente hasteia hoje a bandeira portuguesa nos estaleiros alemães de Kiel, mas o seu certificado de propriedade só entra na posse do Estado português com a sua "certificação definitiva", em princípio dentro de um ano, disse ontem o ministro da Defesa.
"A certificação definitiva é que conta", frisou Augusto Santos Silva, à margem da cerimónia de entrega do "Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2009" ao Comando da Zona Militar dos Açores (Exército).
O governante escusou-se a especificar quais as "garantias adicionais" - sobre as já existentes, precisou Augusto Santos Silva - que foram acordadas com o construtor dos dois submarinos.
No comunicado enviado às redacções, o ministério referiu que hoje - com a recepção provisória do Tridente pelo chefe do Estado--Maior da Armada, almirante Melo Gomes - "ficarão ainda identificados os desvios e deficiências aos desempenhos contratualmente estabelecidos que não afectam as funções vitais do submarino e a lista de sistemas e equipamentos sobre os quais foram acordadas extensões de garantia adicionais".
O ministério adiantou que o Tridente vai manter-se em Kiel "durante as próximas semanas", para "serem realizados treinos da guarnição a bordo, com apoio do estaleiro, que culminarão com novos testes de mar". Isso deixa em aberto a data de chegada do Tridente a Lisboa, a qual deverá ocorrer em pleno Verão.
Augusto Santos Silva salientou ainda que, "nos termos do contrato" de compra dos submarinos (cerca de 1000 milhões de euros), o seu pagamento só "é devido com a recepção provisória do segundo" (no primeiro trimestre de 2011).
O edifício do Ministério da Defesa e quatro infra-estruturas militares vão ser alvo de auditorias ambientais nos próximos 30 meses, segundo um protocolo assinado com o Ministério do Ambiente.
Segundo Augusto Santos Silva, a Defesa fará "suculentas poupanças" de verbas com a aplicação das recomendações, que abrangem ainda a Academia Militar e o Regimento de Transportes (Exército), o Instituto Hidrográfico (Marinha) e a base aérea das Lajes, Açores.
A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, explicou que as recomendações podem envolver a realização de obras ou só uma reorganização de procedimentos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.google.com%2Fhostednews%2Fepa%2Fslideshow%2FALeqM5jrX4tpxHiXohVNBWpuQdO3tWqxKQ%3Findex%3D0%26amp%3Bned%3Dpt-PT_pt&hash=ac93078a6d2136b78aeca081afa40f8d)
Hoje é um grande dia para o nosso país, a vinda do NRP Tridente é um garante para a independência nacional, alías atrevo-me a dizer que é a única arma que as nossas forças armadas possuirão, com real poder de dissuasão.
Só espero sinceramente que não se faça depois o que fizeram no passado com o NRP Cachalote.
Como disse o outro energúmeno à uns tempos " vender os submarinos e comprar pistolas, isso é que é preciso" :G-beer2:
A 29 de Outubro de 1975, o "Cachalote" foi abatido ao efectivo e vendido à França no Porto de Toulon que por sua vez vendeu-o ao Paquistão em Janeiro de 1976, sendo baptizado de "Ghazi", posteriormente ao ser modernizado recebeu a capacidade para lançar mísseis anti-navio SUB-HARPOON.
CitarA 29 de Outubro de 1975, o "Cachalote" foi abatido ao efectivo e vendido à França no Porto de Toulon que por sua vez vendeu-o ao Paquistão em Janeiro de 1976, sendo baptizado de "Ghazi", posteriormente ao ser modernizado recebeu a capacidade para lançar mísseis anti-navio SUB-HARPOON.
fonte: http://barcoavista.blogspot.com/search/label/Submarinos
NRP Tridente com bandeira portuguesa
18-06-2010 0:00
No dia 17 de Junho, em Kiel, na Alemanha, ocorreu a cerimónia da recepção provisória do submarino Tridente, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2FPT%2Fnoticiaseagenda%2Fnoticias%2FPublishingImages%2Ftridente%2FTridente3.JPG&hash=cd5ce23b86f534898bbe98f9d1a61f9a)
O submarino Tridente permanecerá durante as próximas semanas em Kiel para serem realizados treinos da guarnição a bordo, que culminarão com novos testes de mar.
O NRP "Tridente" é comandado pelo Comandante Salgueiro Frutuoso e tem uma guarnição de 33 militares.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2FPT%2Fnoticiaseagenda%2Fnoticias%2FPublishingImages%2Ftridente%2FTridente1.JPG&hash=d6e3d111d6e40078663d71b555f9e8a6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2FPT%2Fnoticiaseagenda%2Fnoticias%2FPublishingImages%2Ftridente%2FTridente2.JPG&hash=59f04d46660afa48a18fc17e54209fba)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2FPT%2Fnoticiaseagenda%2Fnoticias%2FPublishingImages%2Ftridente%2FTridente4.JPG&hash=0f465910804c03449d7ac3683d3c8d50)
Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada
------- Por portaria do Chefe do Estado-Maior da Armada, de 15 de Junho de 2010, divulgada em antecipação à sua publicação no Diário da República:
LOTAÇÃO COMPLETA E NORMAL, PROVISÓRIA, DOS SUBMARINOS DA CLASSE ―TRIDENTE‖.
Tornando-se necessário rever a lotação ―completa e normal‖, provisória, dos submarinos da classe ―Tridente‖, de forma a contemplar cargos, da categoria de sargentos, com funções de coordenação e controlo do sistema integrado de sensores e armas, e do sistema e equipamentos de comunicações;
Atendendo, também, à necessidade de maximizar o aproveitamento dos recursos humanos que obtiveram formação e treino específico, torna-se necessário prover determinados cargos, para a primeira guarnição, por oficiais superiores com qualificações e experiência na capacidade submarina;
Considerando, ainda, a necessidade de agilizar a afectação de pessoal aos cargos, como consequência das novas classes de sargentos e praças;
Assim, no uso da competência que me é conferida pelo art.º 17.º da Lei n.º 1-A/20091, de 7 de Julho (LOBOFA), e nos termos do disposto no art.º 1.11 do Regulamento Interno das Forças e Unidades Navais (RIFUN), determino que:
1. A lotação completa e normal, provisória, dos submarinos da classe ―Tridente‖ consta do mapa anexo à presente portaria e da qual faz parte integrante;
2. É revogada a Portaria do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 748/20052, de 6 de Julho.
ANEXO
LOTAÇÃO COMPLETA E NORMAL, PROVISÓRIA, DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TRIDENTE”
Oficiais:
Marinha:
Capitão-tenente ........................................................ 1
Subalterno ............................................................... 4
Engenheiros-Navais:
Subalterno ............................................................... 2
7
Sargentos e praças:
Comunicações:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento ....................... 1
Cabo ................................................................ 1
Electromecânicos:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento ....................... 3
Cabo ................................................................ 4
Electrotécnicos:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento ....................... 6
Enfermeiros e Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento ....................... 1
Operações:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento ....................... 2
Cabo ................................................................ 6
Taifa:
Cabo ................................................................. 2
______
26
Oficiais: 7
Sargentos: 13
Praças: 13
Total: 33
Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada
------- Por portaria do Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de Junho de 2010, divulgada em antecipação à sua publicação no Diário da República:
ALTERAÇÃO DO ESTADO DE ARMAMENTO DE UNIDADES NAVAIS – N.R.P. “TRIDENTE”.
Tornando-se necessário armar o N.R.P. “TRIDENTE” na sequência do seu aumento ao efectivo dos navios de guerra, em 17 de Junho de 2010;
No uso da competência conferida pelo disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo. 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de Julho;
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada:
- Passar o N.R.P. “TRIDENTE” ao estado de armamento, a partir de 17 de Junho de 2010.
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 46/10, de 17 de Junho:
ALTERAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE ARMAMENTO E DE LOTAÇÃO DE UNIDADES NAVAIS – N.R.P. “TRIDENTE”.
1. Tornando-se necessário estabelecer as situações de armamento e de lotação do N.R.P. “TRIDENTE”, na sequência da sua passagem ao estado de armamento em 17 de Junho de 2010;
2. No uso da competência conferida pelo disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de Julho;
3. Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada:
- Passar o N.R.P. “TRIDENTE” às situações de armamento normal e de lotação normal, a partir de 17 de Junho de 2010.
só quando ele estiver em território nacional, até lá não vale a pena deitar foguetes antes da festa.O Tridente é território nacional.
Citarsó quando ele estiver em território nacional, até lá não vale a pena deitar foguetes antes da festa.O Tridente é território nacional.
"recepção provisória do submarino" lol parece aquela coisa da inauguração do Km X duma autoestrada com 200Km. Só gastar dinheiro em almoçaradas, festejos, só quando ele estiver em território nacional, até lá não vale a pena deitar foguetes antes da festa.
É... o pior é se a viagem para a meio sem se poder concretizar, depois eu verei quem fica com vontade de rir.Você deve ser do PS, para a todo o custo não querer que os submarinos sejam portugueses.
Ser cauteloso não é o mesmo que indesejar....Mas em que se baseiam os seus receios e cautelas?
Camuflage escreveu:Essa mania de puxar tudo para a guerrilha politica é não só despropositada (foi um governo PS que lançou o concurso, é num governo PS que eles estão a chegar) como contraproducente, porque leva a partidarite para uma área em que todas as forças politicas estão de acordo. Deixem-se disso!CitarÉ... o pior é se a viagem para a meio sem se poder concretizar, depois eu verei quem fica com vontade de rir.Você deve ser do PS, para a todo o custo não querer que os submarinos sejam portugueses.
Porque razão haveria de vir submerso? Não digo que não possa fazer algumas submersões mas vir a viagem toda submerso não.
Citação de: "Edu"Porque razão haveria de vir submerso? Não digo que não possa fazer algumas submersões mas vir a viagem toda submerso não.
Caso não tenha reparado fiz uma pergunta, como sou leigo na matéria, estou a espera que alguem com conhecimento de causa me responda.
Citação de: "typhonman"Citação de: "Edu"Porque razão haveria de vir submerso? Não digo que não possa fazer algumas submersões mas vir a viagem toda submerso não.
Caso não tenha reparado fiz uma pergunta, como sou leigo na matéria, estou a espera que alguem com conhecimento de causa me responda.
Caro typhonman por favor não interprete a minha resposta como agressiva, conhecimento de causa não tenho de facto. No entanto não vejo qualquer vantagem em o Tridente fazer a viagem em submersão (a não ser que o queiram testar nessa condição o que não me parece), em submersão ou ele faz a viagem à cota de periscopio e utiliza o snorkel para ter os motores diesel em funcionamento ou então usa o AIP, não acredito que com as baterias chegasse a Portugal. Só que nesta condição gasta hidrogénio que é bem mais caro que o diesel normal e certamente terá de vir a uma velocidade mais reduzida por questões de autonomia.
Por isso parece-me a mim que não faz grande sentido navegar submerso numa função que é apenas de ir de um sitio para o outro... Nem os submarinos nucleares que não têm problemas de autonomia fazem isto, talvez porque a navegação submerso seja bastante mais complexa já que não há radares ou GPS.
Certamente membros do forum com mais conhecimento nos poderam ilucidar melhor sobre esta questão.
Cumprimentos
Caro Edu,
O Senhor é um mago do mundo submarino, mas não militar decerto!!! O Senhor não percebe nada do assunto!!! Não faça afirmações do que não sabe!!!
A única coisa que lhe posso dizer da viagem do SUBTRIDENTE é que vai ser feita por água, visto que movimentos dos navios de guerra são CONFIDENCIAIS, posso também dizer-lhe que o TRIDENTE não é um submersível, mas sim um submarino, logo está optimizado para navegar em imersão!!! Não sei se percebe isto, se não percebe paciência.
Os trânsitos dos submarinos são feitos em IMERSÃO, se não chamavam-se ALVOS!!!
...no entanto sempre pensei que fosse mais económico fazer uma viagem, em que não é assim tão importante a furtividade, à superficie onde os motores diesel poderão ir a funcionar e não se torna necessario fazer uso das baterias ou do sistema AIP.
Citação de: "Edu"...no entanto sempre pensei que fosse mais económico fazer uma viagem, em que não é assim tão importante a furtividade, à superficie onde os motores diesel poderão ir a funcionar e não se torna necessario fazer uso das baterias ou do sistema AIP.
Os submarinos podem navegar submersos utilizando os motores a diesel, usando do snorkel. O SSK poderá explicar melhor
Citação de: "JLRC"Citação de: "Edu"...no entanto sempre pensei que fosse mais económico fazer uma viagem, em que não é assim tão importante a furtividade, à superficie onde os motores diesel poderão ir a funcionar e não se torna necessario fazer uso das baterias ou do sistema AIP.
Os submarinos podem navegar submersos utilizando os motores a diesel, usando do snorkel. O SSK poderá explicar melhor
Aqui ficam os meus 500's...
Qualquer motor de explosão 8diesel incluído) consome oxigénio.. fácil seria de ver que num ambiente confinado e estanque como é o de um submarino, rapidamente a tripulação morreria por asfixia se não houvesse renovação de ar.
Esse problema foi resolvido na 2ª GG pelos alemães (embora haja quem defenda que se trata de uma invenção holandesa, creio..) que no fundo mais não fizeram do que criam um 'respirador' que permite utilizar os motores diesel em imersão (a uma cota necessariamente reduzida, claro está), através de um 'tubo' que possibilita a entrada de oxigénio e a extracção dos gases de escape.
Correcções agradecem-se, se necessário...
Cpmts
Carlos Ferreira
PS: claro que em contexto operacional exigente este método não é muito aconselhável, pois os modernos radaras (dos MPA's, por exemplo) permitem a sua identificação... e como onde há um snorkel há um submarino....
O forumdefesa tem andando um bocado morto estes ultimos dias. :G-beer2:
Isto é para aquela senhora deputada do PS ver, que tanto odiava os submarinos. :)
Alemães prometeram submarinos transitórios
00h30m
Nelson Morais
Em 2003, o Governo considerou que os submarinos da Marinha estavam moribundos. Por isso, no concurso para compra de novos, exigiu que, até estes serem construídos, os concorrentes a servissem com um ou dois transitórios. O alemão fez a melhor oferta, mas não a honrou.
Nem o consórcio alemão nem os responsáveis públicos envolvidos no negócio deram qualquer explicação, apesar dos reiterados pedidos do JN.
A Marinha Portuguesa acabou por prestar uma informação que permite inferir que a exigência de submarinos transitórios, tratada em resoluções de conselho de ministros de 2003, foi transposta para o contrato de aquisição de dois novos, de Abril de 2004. Assim, poderá ter havido um incumprimento contratual.
O contrato, em que Portugal se obrigou a pagar quase mil milhões de euros ao German Submarine Consortium (GSC), não é público. E a Marinha recusou-se a responder às principais questões do JN, precisamente com o argumento de que elas estavam “associadas ao contrato de aquisição dos submarinos”. “Uma competência do Ministério da Defesa”, enfatizou o porta-voz da Armada.
A Marinha não respondeu sequer se lhe teriam sido úteis, nos últimos anos, dois submarinos “totalmente operacionais”, como prometido pelo GSC.
Os Delfim e o Barracuda, últimos sobreviventes de uma esquadrilha de quatro submarinos de 1967, foram abatidos em 2005 e em Janeiro último. Se, antes, conservavam efectiva capacidade operacional, não se sabe. É uma informação “confidencial”, justifica-se a Armada, que, o mês passado, na Alemanha, fez a “recepção provisória” do primeiro dos novos submarinos; a do segundo está prevista para 2011.
Oficialmente, esta história começa a 15 de Abril de 2003 - cinco anos após o início do concurso, sete meses antes da vitória do GSC –, com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 67/2003.
“Estando perto do fim a vida útil dos submarinos actualmente utilizados pela Marinha Portuguesa, é fundamental, numa óptica de formação e de manutenção das qualificações do pessoal que os opera, que o futuro adjudicatário disponibilize ou diligencie no sentido da disponibilização por terceiro, durante o período de construção dos submarinos a adquirir, nos termos de um contrato de locação (ou afim) cujos termos terão de ser acertados, de um ou dois submarinos para utilização transitória pela Marinha Portuguesa”, decidiu o Governo de Durão Barroso e Paulo Portas.
As propostas finais, do GSC e do concorrente francês DCN- I, foram abertas a 3 de Junho - menos de dois meses após aquela exigência. Segundo a Resolução do Conselho de Ministros n.º 183/2003, de 6 de Novembro, que decidiu adjudicar o negócio ao GSC, o DCN-I oferecera só “um submarino para utilização transitória da Marinha”. Isto, nos termos de contrato de locação, “ou afim”, a definir mais tarde, acrescentou a empresa, participada pelo Estado francês.
O GSC, constituído pela HDW, Ferrostaal e Thyssenkrupp, prometeu muito mais: “Dois submarinos totalmente operacionais da Classe 206A”, mas também o “fornecimento de apoio logístico durante a fase transitória de utilização daqueles dois submarinos pela Marinha Portuguesa; [a] disponibilização de um conjunto de torpedos da mais avançada tecnologia em uso (DM2A3);
- suporte de treino em terra e mar no Centro Naval Alemão de Treino em Eckernforde; [e o] fornecimento de know-how e de experiência para a criação de um sistema logístico integrado”.
Duas semanas depois de aberta a proposta do GSC, ela era reiterada pelo então ministro da Defesa alemão, Peter Struck, em carta remetida ao seu homólogo português, Paulo Portas, que revela uma curiosa intervenção do Governo germânico em defesa das empresas privadas do GSC.
De resto, o ministro do SPD (Partido Social Democrata) denota negociações prévias com esse consórcio. Sobretudo, quando escreve que a Marinha alemã podia ceder dois submarinos ao GSC, para este os disponibilizar à Marinha Portuguesa.
Na Resolução n.º 183/2003, lê-se que o aspecto dos submarinos transitórios não era ?tido em conta? na avaliação das propostas globais dos concorrentes, por não integrar os factores de adjudicação estabelecidos, em 1998.
Todavia, o Governo também ali clarificava que os concorrentes ficavam “vinculados aos termos em que configuraram este aspecto das suas propostas”.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1610400
Da Agência FInanceira - http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/submarinos-contrapartidas-agencia-financeira-ferrostaal/1176065-1728.html? (http://http)
Submarinos: é preciso um milagre para cumprir prazos
PorRedacção PGM 2010-07-07 20:39
O presidente da Comissão das Contrapartidas, Pedro Catarino, considerou esta quarta-feira que apenas por «milagre» a empresa alemã que gere as contrapartidas associadas à compra de submarinos, a Ferrostaal, vai cumprir as suas obrigações contratuais dentro do prazo.
«É praticamente impossível num prazo de dois anos ter um cumprimento integral das obrigações porque estes projectos demoram muito tempo. Se nós porventura (e não estou a dizer que vamos fazê-lo) tivermos que estender o período de implementação, teremos de fazer uma emenda contratual», disse Pedro Catarino em declarações à Lusa.
A Ferrostaal, disse o responsável, tem um prazo contratual até Outubro de 2012 para cumprir as obrigações.
Defesa
Ferrostaal reúne-se na 4.ª com Comissão de Contrapartidas
por MANUEL CARLOS FREIRE Hoje
Nova atitude da empresa alemã torna viável prorrogar prazos de vigência do contrato
A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) e a empresa alemã Ferrostaal reúnem-se quarta--feira para, entre outros pontos, discutir o quadro legal do contrato associado à compra de submarinos para a Armada portuguesa.
Esse será um de vários encontros - o seguinte já está agendado para o próximo dia 28, segundo soube o DN - que a CPC e a Ferrostaal vão realizar nos próximos meses para escolher e aprovar novos projectos de contrapartidas para a economia portuguesa, soube o DN.
Isso envolve um demorado processo de auditorias e diligências para verificar a mais-valia das propostas e a situação das empresas potencialmente beneficiárias, o que - dada a "atitude muito mais negocial" dos novos responsáveis da Ferrostaal, segundo uma das fontes ouvidas pelo DN - poderá implicar emendas ao contrato que alarguem os prazos de concretização dos projectos.
Isso, aliás, foi admitido há dias pelo presidente da CPC, embaixador Pedro Catarino, quando disse à Lusa ser "praticamente impossível, num prazo de [três] anos, ter um cumprimento integral das obrigações" impostas pelo contrato em vigor. "Se nós porventura - e não estou a dizer que vamos fazê-lo - tivermos que estender o período de implementação, teremos de fazer uma emenda contratual", adiantou o diploma.
A verdade é que, depois de anos de arrastamento e inércia por parte da Ferrostaal, "mudou tudo" com a nova gestão da empresa, reafirmou uma das fontes, pelo que a situação de crise económica e elevado desemprego em Portugal - associada à agora reconhecida boa fé dos responsáveis alemães - torna quase certo que as autoridades de Lisboa aceitem prorrogar os prazos de vigência do contrato.
Esta solução foi, aliás, adoptada na recém-assinada renegociação do contrato de contrapartidas com a EADS (pela compra dos aviões de transporte C-295).
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1616208 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1616208)
Em princípio, o NRP Tridente chega a Lisboa dia 27 deste mês de Julho.
Finalmente temos a nova Armada :G-beer2:
Lindo??? Por dentro é esplendoroso e em imersão é magnífico!!!
Os Alvos que se cuidem...
Com Leopard 2 A6 e Pandur já não falta tudo.
A Armada pela sua missão deve ser a prioridade entre os 3 ramos da FA.
:G-beer2:
'Tridente' em Lisboa só nos primeiros dias de Agosto
Novo atraso leva navio a chegar em plena época de férias, o que deve voltar a tirar visibilidade mediática ao primeiro de dois submarinos que custam mais de mil milhões de euros.
O primeiro dos novos submarinos da Armada portuguesa só chega a Lisboa "nos primeiros dias de Agosto", soube ontem o DN junto de fontes do ramo.
Ao contrário do calendário inicialmente previsto para a entrada do Tridente na barra do rio Tejo, que apontava para a próxima semana, a nova previsão vai apanhar meio mundo de férias - a começar pelo ministro da Defesa, Augusto Santos Silva.
Segundo uma fonte do Ministério da Defesa, Santos Silva vai estar fora nas duas primeiras semanas do próximo mês.
O Tridente e o Arpão formam a nova capacidade submarina da Armada, estando a sua aquisição orçada em mais de mil milhões de euros e envolvida numa enorme e prolongada guerra jurídica sobre alegados casos de corrupção.
Com a chegada do submarino no início de Agosto, o mais certo é que esse momento venha a ser discreto - mais um no conjunto de cerimónias, como a do baptismo, que foram realizadas quase sem a presença de jornalistas.
Fontes da Armada asseguraram ao DN não ter havido qualquer intenção de fazer o navio chegar em pleno mês de férias para a generalidade dos portugueses - dada a analogia com o que se passou em Agosto de 2009, com a aprovação cirúrgica de leis muito polémicas para as Forças Armadas.
Pelo seu elevado custo - um investimento, na perspectiva dos defensores do programa - e numa época de grandes dificuldades económicas e financeiras para Portugal, com mudança de partidos no Governo, a compra dos submarinos tem sido marcada por forte polémica.
O programa, que se arrastou durante anos sem qualquer decisão, avançou em definitivo com a chegada de Paulo Portas - presidente do CDS-PP - ao cargo de ministro da Defesa, em Abril de 2002.
Algumas das primeiras vozes que se levantaram contra a decisão de comprar dois submarinos - e não três, como previsto, por causa dos fortes constrangimentos financeiros a que Portugal já estava sujeito - vieram do Exército.
As críticas questionavam uma opção estratégica para a Defesa militar do País que não parecia corresponder ao ambiente estratégico internacional (dominado pelo pós-11 de Setembro) e quando havia países a desinvestir nessa área. Ainda por cima, por mil milhões.
Válidas, até pela forma pouco clara e convincente como se foi explicando a necessidade de ter submarinos, as críticas tinham subjacente uma outra verdade: canalizar mais de mil milhões de euros para a compra desses navios iria implicar menos verbas para a aquisição de outros meios.
Como se verificou novamente este ano, com a aplicação dos cortes impostos pelo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), a modernização do Exército voltou a sofrer atrasos e em programas considerados essenciais para o ramo, que já se arrastam há anos: a nova arma ligeira, as viaturas blindadas de quatro rodas para transporte de pessoal e os helicópteros ligeiros. Os cortes vão prolongar-se até 2013.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1626181
O DN diz que chega já 2ª, cerimónia só militar.
País com vergonha de ter defesa... :oops:
Chegou a Portugal o primeiro dos dois submarinos comprados à Alemanha
O submarino "Tridente" chegou hoje a Portugal, mas a cerimónia oficial de recepção do equipamento da Armada, com a presença do Governo, vai apenas ter lugar a 8 de Setembro, depois do período de férias de Verão.
Depois de ter sofrido diversos adiamentos, chegou hoje a Portugal o primeiro de dois submarinos comprados à Alemanha. O "Tridente" passou esta manhã, cerca das 10h00, junto à Ponte 25 de Abril, com destino à Base naval do Alfeite.
O submarino entrou no rio Tejo acompanhado por dois rebocadores e por dezenas de outras embarcações, além de um helicóptero Lynx da Marinha Portuguesa que sobrevoa a embarcação desde a entrada do rio Tejo.
O Tridente dirige-se à Base Naval do Alfeite, onde decorrerá uma cerimónia de recepção, "de acordo com a tradição naval".
Segundo o comunicado divulgado pela Armada, a cerimónia oficial de recepção "incluirá a entrega do estandarte nacional ao navio, bem como a inauguração das infraestruturas remodeladas da Esquadrilha de Submarinos".
Com uma guarnição de 33 militares, o "Tridente" pesa mais de duas mil toneladas (em imersão) e tem quase 68 metros de comprimento e autonomia de 12 mil milhas, para além de vários sensores e um sistema de armas composto por mísseis de longo alcance mar-mar e mar-terra, torpedos de longo alcance, minas e armamento ligeiro para protecção própria quando a navegar à superfície.
O "Tridente" é comandado pelo Comandante Salgueiro Frutuoso e tem uma
guarnição de 33 militares.
Lisboa, 02 ago (Lusa) -- O Tridente, o primeiro dos dois submarinos adquiridos pelo Estado português à companhia alemã Ferrostal, passou esta manhã, cerca das 10:00, junto à Ponte 25 de Abril, com destino à Base naval do Alfeite.
O submarino entrou no rio Tejo acompanhado por dois rebocadores e por dezenas de outras embarcações, além de um helicóptero Lynx da Marinha Portuguesa que sobrevoa a embarcação desde a entrada do rio Tejo.
O Tridente dirige-se à Base Naval do Alfeite, onde decorrerá uma cerimónia de recepção oficial do submarino.
Nelson coloca as fotos no MP.net. Portugal anda sempre esquecido por lá...
Novo submarino já chegou ao Alfeite
Inserido em 02-08-2010 13:04
A cerimónia oficial só terá lugar em Setembro, mas a Renascença assistiu à recepção do navio esta manhã.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmediaserver.rr.pt%2Fnewrr%2Fsubmarino-tridente-0208106803c275_400x225.jpg&hash=b5ffff3c20e68b7cfd7e32e3700805c2)
Chegou hoje à base naval do Alfeite, no rio Tejo, o primeiro dos dois novos submarinos portugueses: o “Tridente”. A cerimónia oficial para assinalar a sua chegada será em Setembro.
O submarino chegou ladeado por meia dúzia de embarcações, que lhe davam as boas-vindas. À frente, um semi-rígido da Polícia Marítima e depois dois navios dos pilotos de barra, o “Tridente” e dois rebocadores que, como habitualmente nas cerimónias de boas-vindas no mar, deitaram para o ar jactos de água.
No ar, um helicóptero da Marinha de Guerra acompanhou também a entrada do submarino.
O “Tridente” tem uma guarnição de 33 homens, pesa mais de duas mil toneladas em imersão e tem quase 70 metros de comprimento. Tem ainda uma autonomia de 12 mil milhas e vários sensores. Um sistema de armas composto por mísseis de longo alcance, mar-mar e mar-terra, torpedos de longo alcance, minas e armamento ligeiro para protecção própria quando navega à superfície.
A factura da compra dos dois submarinos à Alemanha ascende a mil milhões de euros. Um investimento que, na opinião do almirante Vieira Matias, antigo Chefe de Estado-Maior da Armada é importante para defender a nossa soberania nacional.
“Temos uma área marítima enorme, estamos em vias de ter uma plataforma continental estendida a mais do dobro desse espaço, ou seja, Portugal fica com direitos soberanos sobre o fundo do mar numa extensão que é superior ao território da Índia. Temos muitos interesses a defender e eles têm que ser defendidos, a não ser que Portugal queira dar de barato aquilo que é seu”, argumenta.
Economistas alertam para possível esforço financeiro adicional
O negócio dos submarinos fica marcado por processos judiciais em Portugal, devido a derrapagens financeiras e falhas na execução do contrato de contrapartidas. A estes aspectos juntam-se agora as análises de economistas e políticos, sugerindo que o custo dos dois submarinos irá anular os efeitos das medidas de austeridade.
É, pelo menos, essa a opinião do vice-presidente e fiscalista Diogo Leite Campos e também pelo economista do ISEG João Duque.
O contrato dos submarinos foi assinado em 2004 por 769 milhões, mas o custo actual ultrapassa os mil milhões de euros, num negócio que vai representar cerca de 0,6% do PIB.
Diogo Leite Campos, do PSD, diz que este encargo assumido pelo Estado português será mal compreendido pelos cidadãos, sobretudo num momento em que estão em vigor medidas de austeridade.
Na análise do economista João Duque, presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), o esforço de dívida da aquisição dos dois submarinos anula os efeitos das medidas de austeridade anunciadas pelo Governo este ano e considera que será inevitável um reforço das medidas de contenção do défice, o que pode passar por um novo aumento da carga fiscal.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpoadu.files.wordpress.com%2F2010%2F08%2Fgab_0039.jpg&hash=f5a11fc9793eaad539995ef01b6cbd23)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpoadu.files.wordpress.com%2F2010%2F08%2Fgab_0039.jpg%3Fw%3D300%26amp%3Bh%3D200&hash=bf1b83e4770f73260de8fc063771e9f9)
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
Citar(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpoadu.files.wordpress.com%2F2010%2F08%2Fgab_0039.jpg&hash=f5a11fc9793eaad539995ef01b6cbd23)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpoadu.files.wordpress.com%2F2010%2F08%2Fgab_0039.jpg%3Fw%3D300%26amp%3Bh%3D200&hash=bf1b83e4770f73260de8fc063771e9f9)
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
Fiz uma reportagem tão completa quanto possível da chegada do N.R.P. TRIDENTE e publiquei algumas imagens aqui:
http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/s ... 20Tridente (http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/search/label/NRP%20Tridente)
Tenho mais que irei partilhando atempadamente... Foi uma emoção muito grande assistir ao render da guarda da QUARTA ESQUADRILHA com a guarnição do BARRACUDA estendida no convés a receber o TRIDENTE no Alfeite...
Luís Miguel Correia
Pareceu-me ver no vídeo a Ana Gomes e o Miguel Sousa Tavares sentados no cais a chorar. :wink:
Cumprimentos
Fiz uma reportagem tão completa quanto possível da chegada do N.R.P. TRIDENTE e publiquei algumas imagens aqui:
http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/s ... 20Tridente (http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/search/label/NRP%20Tridente)
Tenho mais que irei partilhando atempadamente... Foi uma emoção muito grande assistir ao render da guarda da QUARTA ESQUADRILHA com a guarnição do BARRACUDA estendida no convés a receber o TRIDENTE no Alfeite...
Luís Miguel Correia
Por portaria do Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de Julho de 2010, divulgada
em antecipação à sua publicação no Diário da República:
ALTERAÇÃO AO ESTADO DE DESARMAMENTO PARA ABATE
Tornando-se necessário passar o NRP BARRACUDA ao estado de desarmamento, com
vista ao seu posterior abate ao efectivo dos navios da Armada;
No uso da competência que me é conferida pelo disposto na alínea a) do n.º 1 do
artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de Julho.
Determino:
- Passar o NRP BARRACUDA ao estado de desarmamento para abate a partir de 2 de
Agosto de 2010
Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 49/10, de 29 de
Julho:
ALTERAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE ARMAMENTO E DE LOTAÇÃO DE UNIDADES NAVAIS
– NRP BARRACUDA.
1. Tornando-se necessário alterar a situação de lotação do NRP BARRACUDA;
2. No uso da competência que me é conferida pelo disposto na alínea a), do n.º 1, do
artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de Julho;
3. Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada:
- Passar o NRP BARRACUDA à situação de lotação especial, a partir de 2 de Agosto
de 2010.
de qualquer modo, o Barracuda já não navegava desde Janeiro, certo?
o abate "oficial" é só uma formalidade...
ps- Os chineses tb já sabem do Tridente :twisted: !
O que os submarinos 209 PN – Classe Tridente dão a Portugal
l primer U209PN llega a Portugal
Jueves 05 de Agosto de 2010 11:11
El primero de los dos submarinos U209PN, construidos por la empresa de construcción naval Howaldtswerke Deutsche Werft GmbH para Portugal, llegó a la Base Naval de Lisboa (BNL) el pasado día 02 de agosto.El S160 NRP Tridente y el S161 NRP Arpão, este último será entregado en 2011, proporcionarán nuevas capacidades a la Marina Portuguesa, que le permitirán la sustitución de la Clase Albacora constituida por tres submarinos de tipo Daphné, el último de los cuales, un NRP Barracuda, fue retirado del servicio el pasado mes de enero. El U209PN se caracteriza por estar dotado con un sistema de combate ISUS 90-50 (Integrated Sensor Underwater System) de Alemã Atlas Elektronik GmbH, torpedos pesados Black Sharck de DCNS/ Whitehead Alenia Sistemi Subacquei SpA y minas de influencia MN102 MURENA de SEI SpA.El NRP Tridente será oficialmente recibido en una ceremonia que tendrá lugar en la Base Naval de Lisboa el próximo día 08 de septiembre. /Victor M.S. Barreira
Aparte de los torpedos, ¿Portugal compró misiles antibuque para los nuevos submarinos u otro tipos de misiles?. Se que estos u214 tienen capacidad pero no me suena que se haya adquirido tal posibilidad lo cual hace que tanto dinero pierda su sentido ya que obliga al submarino a acercarse al blanco. Además, impide el apoyo a tierra.Comentários absurdos, típicos de um forista espanhol! Ou serão remorsos?
De todas formas, cumprimientos a Portugal ya es un excelente sistema de armas y permite que la Marinha portuguesa siga en la brecha tecnológica.
A destacar de este submarino, su suite EW. En contra, su sistema AIP, muy caro de mantener (¿se instalará en Portugal la capacidad de recarga, por ejemplo, en el Berrio?.
A disfrutarlo muchos años.
Lo dicho, cumprimientos.
Aparte de los torpedos, ¿Portugal compró misiles antibuque para los nuevos submarinos u otro tipos de misiles?. Se que estos u214 tienen capacidad pero no me suena que se haya adquirido tal posibilidad lo cual hace que tanto dinero pierda su sentido ya que obliga al submarino a acercarse al blanco. Además, impide el apoyo a tierra.
De todas formas, cumprimientos a Portugal ya es un excelente sistema de armas y permite que la Marinha portuguesa siga en la brecha tecnológica.
A destacar de este submarino, su suite EW. En contra, su sistema AIP, muy caro de mantener (¿se instalará en Portugal la capacidad de recarga, por ejemplo, en el Berrio?.
A disfrutarlo muchos años.
Lo dicho, cumprimientos.
O general Loureiro dos Santos diz que a crise está a condicionar as grandes opções militares.
Ex-chefe do Estado Maior do Exército e ex-ministro da Defesa, Loureiro dos Santos, diz que Portugal está nas mãos dos alemães.
A chegada a Lisboa do submarino Tridente e as respectivas capacidades, corresponderam às suas expectativas? Em que sentidos defraudaram o que esperava?
As expectativas que tinha não foram defraudadas. Parece um excelente equipamento. Contudo, apenas poderá ser utilizado no máximo das suas possibilidades, se tiver lugar uma alteração estratégica radical no espaço marítimo de interesse estratégico nacional, o que não é previsível tanto a médio como a longo prazo.
O processo de aquisição dos submarinos até à entrega do primeiro decorreu da forma mais adequada?
Havia uma série de testes a fazer com este equipamento e o Governo esgotou todos os prazos absolutamente necessários para o efeito. E já verificámos que quando isso não é cumprido escrupulosamente tomamos conta de equipamentos que nos dão problemas, por vezes, por longos períodos de tempo.
Disse há dias que a Autoeuropa também condicionou as negociações e a compra dos submarinos à Ferrostaal, por serem duas empresas alemãs. Quer explicar como?
A questão de comprar os submarinos já não se coloca, porque a decisão contra a qual me coloquei em devido tempo já não pode voltar atrás. E de resto a crise e o progressivo endividamento de Portugal coloca-nos ainda mais nas mãos dos alemães. O que faz com que a recepção dos submarinos aconteça mais por questões de segurança económica do que por segurança militar. A situação actual desenvolve-se num ambiente económico que, por via da crise, restringe a nossa acção ao ponto de não podermos fazer o que queremos. E porque há esta e outras empresas portuguesas que poderiam ser prejudicadas ou os seus trabalhadores poderiam ver a respectiva continuação em Portugal ser posta em causa, causando um dano económico e financeiro elevado. Estes investimentos têm hoje um peso estratégico e económico maior do que há dez anos, por causa da crise.
Os cortes motivados também pela crise económica serão prejudiciais para as forças armadas e a defesa nacional? A que ponto?
São prejudicias especialmente porque atrasam ainda mais a renovação das forças armadas, como se verifica no caso concreto das espingardas e outros. Estava realmente a ser feito um esforço, embora de uma forma pouco efectiva. Mas não é a primeira vez que isto acontece na defesa: no ano passado foram cativadas 35% das verbas e este ano 40%, o que nem representa uma grande diferença. Por outro lado, o Governo tem agido para que os programas em curso não parem, o que é importante porque há problemas concretos.
En cambio, el arma más destructiva que tendrán los U209PN será un torpedo con un alcance máximo de 50 km y que puede exponer a la nave a una posible respuesta por parte del enemigo. Además es un arma que solo puede ser disparada a blancos navales....
...
En cambio, el arma más destructiva que tendrán los U209PN será un torpedo con un alcance máximo de 50 km y que puede exponer a la nave a una posible respuesta por parte del enemigo. Además es un arma que solo puede ser disparada a blancos navales....
Uma pergunta, na tua opinião pessoal, consideras a opção de incorporar mulheres a bordo de um submarino boa ideia? Digamos que ficar meses, num espaço tão exíguo com mulheres, deve afectar de alguma maneira o comportamento de algum dos camaradas!! Digo eu, pois nunca tive numa situação parecida...
... Os constrangimentos a bordo provavelmente provêm da fala de privacidade num meio tão restrito. ...Os novos U-209PN podem assegurar uma privacidade e um conforto para estas senhoras. :roll:
Os mísseis obrigam o submarino a aproximar-se do alvo?? em relação a quê? aos torpedos?Os Espanhóis nunca se contentam com pouco. Os Scorpene não chegavam, alargaram-no, incorporaram-lhe tecnologia americana e, chamaram-lhe S-80, logo, o Harpoon também não chega, tem que ser o Tomahawk. Chamam-lhe um projecto espanhol e colocam-no no mercado, em concorrência com o Scorpene.
Na realidade a marinha Portuguesa preferiu ter armas anti-navio de alta precisão a ter armas de ataque de baixa precisão.
O Harpoon pode ser utilizado contra alvos em terra e tem muito maior precisão que os Tomahawk de exportação.
Quanto ao AIP a regra será a da utilização just-in-case, neste momento não há possibilidade de recarga no mar, mas tem o mérito de existir. Convém ainda dizer que este tipo de AIP é 100% silencioso, caso único dado que quer o MESMA, quer o Stirling, quer mesmo o nuclear geram ruído em operação.As verdades "inconvenientes" que eles não gostam de ouvir.
É verdade que o sistema dos S-80 permite uma recarga mais fácil, dado que pode ser abastecido com etanol, mas isso tem um custo, os reformadores de etanol ocupam espaço e geram ruídos, além de que num futuro relativamente próximo a crescente industria do hidrogénio ultrapassará essa limitação. Resta ainda dizer que o sistema dos S-80 só resolve metade do problema: o do hidrogénio, já o do oxigénio mantém-se!
Lo único que dije es que su submarino que tiene unas grandes capacidades y que creo, si no hay misiles antibuque, no se van a aprovechar. Además, el sistema AIP alemán es muy caro de mantener.E porque é que isso vos incomoda? Por essa ordem de ideias o MLU que fizeram aos F-18 foi dinheiro mal gasto porque não instalaram o radar AN/APG-73.
- USA autoriza su venta a España?...Sí aunque no sabemos en que condiciones.Já sabem que são degradados, por isso já falam no SeaScalp.
- Es capaz España de poder lanzarlos? Sí, desde las F100 y S-80.Ninguém disse o contrário.
- Es capaz España de poder utilizarlos independientemente del apoyo tecnológico de USA? Ahora mismo no.E acha que vão poder no futuro? Os Estados Unidos apenas cederam o Aegis aos Europeus porque a sua função é interceptar mísseis dirigidos ao seu território. De outra maneira, Espanha nem o "cheirava".
Y saben que necesita un tomahawk para guiarlo.....pues a buscarlo en internet.... Además, creo que una parte del contrato especificaba la creación de un centro técnico de control para los tomahawks en España...¿porque será?Esse centro é para fazer a manutenção dos Tomahawk em Espanha. Se não tiverem os códigos de acesso, isso não serve de nada. Nisso os Estados Unidos são muito reservados. Foi isso que criou um impasse no fornecimento dos F-16E/F, que só foi resolvido depois de os EAU terem deixado claro que só queriam ter acesso a uma pequena parte da electrónica dos F-16. É por isso que os aviões Israelitas incorporam muita tecnologia local, precisamente para fazerem as actualizações sempre, e, quando precisarem.
En fin, otra historia sería el uso de los tomahawks aunque también habría que analizarlos:Para Portugal, dissuasão é impedir que Espanha meta o nariz onde não é chamada.
- F-18/EFA más Taurus-------varios miles de km de de blancos a definir.
- F-100 + tomahawk----------oju, que miedo.
- S80+ tomahawk.............coño, con este no nos metemos.
O sea, disuasión.
- F-100 + tomahawk----------oju, que miedo.Trememos!!!!!
- S80+ tomahawk.............coño, con este no nos metemos.Trememos ainda mais!!!!!!!!!
Citação de: "sputnick"... Os constrangimentos a bordo provavelmente provêm da fala de privacidade num meio tão restrito. ...Os novos U-209PN podem assegurar uma privacidade e um conforto para estas senhoras. :roll:
Para operar numa consola de computador, gerir as capacidades ópticas e sonoras e bem mais, o importante não é ser um homem ou uma mulher, o importante é ser um bom profissional e estar pronto psíquicamente e fisicamente a não ver o sol durante longas semanas.
Duas questões, caro SSK visto fazeres parte da esquadrilha de Submarinos ,gostava de saber se o curso de submarinistas vai Começar dia 6 de AGOSTO ? OU está atrasado o seu começo... ja agora o submarino Tipo 2o9PN: e o substituto do mito? e um 214 desfarçado de anjo... ou e um misto de 209*+212+214? Quais sao suas grandes diferenças ,incorporadas na tua visão pessoal . Ja agora havera mais alguma marinha a querer unidades iguais as caracteristicas dos u209PN? ou e modelo exclusivo... desde ja obrigado pelos teus esclarecimentos.
Duas questões, caro SSK visto fazeres parte da esquadrilha de Submarinos ,gostava de saber se o curso de submarinistas vai Começar dia 6 de AGOSTO ? OU está atrasado o seu começo... ja agora o submarino Tipo 2o9PN: e o substituto do mito? e um 214 desfarçado de anjo... ou e um misto de 209*+212+214? Quais sao suas grandes diferenças ,incorporadas na tua visão pessoal . Ja agora havera mais alguma marinha a querer unidades iguais as caracteristicas dos u209PN? ou e modelo exclusivo... desde ja obrigado pelos teus esclarecimentos.não sou o SSK mas pelo menos posso responder a uma questão que pelos vistos anda a confundir muita gente, e não só em Portugal.
Também já há guerrinha Portugal x Espanha neste tópico?P44, há, e, continuará a haver, enquanto houver espanhóis a gabar-se do que têm, e, a ridicularizar o que nós temos. Está-lhes no sangue. Felizmente nem todos são iguais, mas, parece que se juntaram uns quantos neste fórum.
Citação de: "sputnick"... Os constrangimentos a bordo provavelmente provêm da fala de privacidade num meio tão restrito. ...Os novos U-209PN podem assegurar uma privacidade e um conforto para estas senhoras. :roll:
Para operar numa consola de computador, gerir as capacidades ópticas e sonoras e bem mais, o importante não é ser um homem ou uma mulher, o importante é ser um bom profissional e estar pronto psíquicamente e fisicamente a não ver o sol durante longas semanas.
Duas questões, caro SSK visto fazeres parte da esquadrilha de Submarinos ,gostava de saber se o curso de submarinistas vai Começar dia 6 de AGOSTO ? OU está atrasado o seu começo... ja agora o submarino Tipo 2o9PN: e o substituto do mito? e um 214 desfarçado de anjo... ou e um misto de 209*+212+214? Quais sao suas grandes diferenças ,incorporadas na tua visão pessoal . Ja agora havera mais alguma marinha a querer unidades iguais as caracteristicas dos u209PN? ou e modelo exclusivo... desde ja obrigado pelos teus esclarecimentos.
Gostava de saber se já visitou um 209PN por dentro para saber tudo isso??? Acho que com esta resposta já lhe respondi às condições de privacidade!!! Já que está tão bem informado sabe-me dizer onde é que um U209PN cumpre com o descrito na OSN/RIFUN??? ...Caro SSK, eu ... como muitos de nós aqui, não visitei o 209PN. Coisa normal, não ?
... Destaque para a introdução de novos padrões de habitabilidade, com maior privacidade nos alojamentos de Oficiais e casas de banho, e em que cada militar terá direito ao seu próprio beliche em áreas de reduzidos níveis de ruído, aumentando deste modo as condições de vida a bordo, de referir que os submarinos estão habilitados para receber elementos femininos na guarnição em alojamento próprio, não obstante os Sargentos e as Praças residem juntos num compartimento amplo e sem portas. ...Mais nada pelo momento. :roll:
CMS: 03/01 - le 8 mars 2001
Ottawa - Le général Maurice Baril, Chef d'état-major de la Défense, a annoncé aujourd'hui que les femmes serviront à bord des sous-marins ...
http://www.forces.gc.ca/site/news-nouvelles/news-nouvelles-fra.asp?cat=00&id=266
The Royal Navy is preparing to allow women to serve on its submarine fleet for the first time, defence sources say. ...http://www.corlobe.tk/article20087.html
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1288304/Royal-Navy-allow-female-officers-aboard-submarines-report-dispels-health-fears.html#ixzz0wQNiTU9n
.... Os Australianos, não sei se tem a ideia das dimensões de um Collins e os alojamentos a bordo. ....Caro SSK, os Collins têm +- 10 metros a mais que os nossos. :oops:
Os Americanos andam em guerra aberta sobre este assunto, ...
Probe into German-Greek Arms Deals Reveals Murky Side of Defense Sales
(Source: Deutsche Welle German radio; issued August 12, 2010)
Despite being heavily in debt, Greece keeps spending on arms. A probe into its accounts has led to an investigation into submarine deals with Germany and alleged corruption in the grey areas of the EU's defense sector.
After months of haggling over its involvement in the unprecedented European Union bailout to save Greece from defaulting, Germany finds itself at the center of another financial tangle with the debt-ridden Mediterranean nation - this time involving defense contracts Greece could ill afford and the shadowy deals behind them.
At the same time that German Chancellor Angela Merkel's cabinet was approving 22.4 billion euros ($29.7 billion) in aid to Greece, prosecutors in Germany began investigating whether defense contractors had paid millions of euros in bribes to Greek officials in connection with the sale of two German submarines in a deal worth more than a billion euros.
The investigation, which began in May, is focussing on the deal - part of a larger, complicated decade-old contract to provide Greece with a total of six submarines - struck between Berlin and Athens in March as Greece lurched toward bankruptcy. The investigation is also looking at similar defense deals struck between Germany and Portugal, another EU member state teetering on the brink of financial collapse.
German firm at the heart of bribery allegations
The probe is looking into allegations that Ferrostaal AG, one of the German companies helping to build the submarines, was involved in bribery. Ferrostaal executives are suspected by Munich prosecutors of authorizing payments worth millions of euros to politicians to win the initial deal in 2000 through a Greek company called Marine Industrial Enterprises.
According to records unearthed by the German investigation, Ferrostaal allegedly used false consulting contracts to cover up the bribes before distributing payments to "officials and decision-makers" in Greece. The prosecutors also allege that Ferrostaal accepted fees from other companies for bribes paid on their behalf, in effect operating a policy of subcontracted bribery.
While no charges have been brought in the on-going investigation into the submarine deal, several Ferrostaal executives stepped down in May and three company representatives have been indicted, along with individuals in Portugal linked to the Portuguese deals. The company itself could face fines in excess of 120 million euros if found guilty of bribing officials in Greece and Portugal.
Greece's economic crimes unit is also probing the transaction as part of its investigation into all weapons deals made by Athens over the past decade, deals said to be in the region of 16 billion euros in total, to determine whether Greece overpaid or agreed to deals for military equipment it didn't need.
Greece is the largest importer of conventional weapons in Europe and its military spending, the highest in the European Union, is widely accepted as one of the main reasons for the parlous state of its finances.
EU urged to clamp down on defence sector corruption
The revelations and investigations in the deals between Germany, Greece and Portugal have also prompted members of the European Parliament to call for the EU to launch its own probe, with some officials accusing Germany of making their military dealings with Greece a condition for its involvement in the country's bailout and profiting from Athens' profligacy.
German government officials have vehemently denied that Germany took advantage of Greece's spending habits to land lucrative defense deals and have dismissed claims that its involvement in the rescue package, in which Germany was the largest EU contributor of financial aid, was dependent on agreements being signed.
"This is a very difficult matter," Dr. Christian Moelling, a European defense expert from the German Institute for International and Security Affairs, told Deutsche Welle. "If Greece wants to spend the money, then of course it can but at the moment it is spending EU money...or, in fact, mostly Germany's money."
"The problem is that this submarine deal is an old deal. It was signed in 2000 before Greece had this level of financial problems. As with any deal, it is very hard to get out of the contract and the private actors in this deal have every right to get their money."
As well as the submarine deals themselves, it is thought that "offset contracts" were also signed to the tune of one billion euros. Offsets are arrangements made by purchasing governments with their suppliers, requiring the contractors to reinvest a percentage of the value of the deal in the importing country.
Offset deals under scrutiny in addition to illegal payments
"The arms trade is already an incubator of corruption with such large sums of money flowing around, and all that secrecy," Nick Whitney, a European defence expert at the European Council for Foreign Relations, told Deutsche Welle. "It's so easy to avoid clear accountability about what you've bought, and why. The best antidotes are transparency, and competition. But if you add offsets to the deal, it only gets murkier."
"The temptation to look for offsets - compensation for a big export of state capital - is understandable for some countries especially if you don't have an armaments industry of your own, and so can't expect to get compensated on a 'swings and roundabouts' basis."
Dr. Moelling describes offsets as side deals. "Direct offsets are deals which happen thus: the purchaser will say, for example, 'we want to buy your fighter aircraft but we also want you to provide us with the industrial capability to build the missiles which goes with it.' The seller will perhaps build the factory, pass on the technical knowledge or include the license to build the missiles in the deal for the plane."
"Indirect offsets work in much the same way but the additional deal will include something not attached to original product; we buy the plane, you build a hospital," he added. "These offsets often go beyond just the supplying company and can include participation by the supplier's government. In the case of the submarines, this would be the German government."
Grey area of EU defense sector open to abuse
Under many trade agreements and in most industries, offsets are illegal but the EU allows them in defense procurement where member states can invoke a "national security" exemption. Opponents of offset agreements say they are negotiated among companies with government favoritism and violate the EU's internal market competition rules.
"In the civilian field, offsets are illegal but in the defense sector, they are legal," Dr. Moelling added. "In the EU, article 346 of the current treaty says that any agreement can be overruled if it is claimed to be in the national security. The problem is that there are many different opinions on offsets in the EU. Germany says they are not helpful as they blur the actual price of products. Greece meanwhile has a very active offset policy while other countries have no official policy. Offests aren't part of any typical market so they're very hard to monitor and are highly politicized."
"The European defense agency recently brokered an agreement amongst European member states to limit offset to 100 percent of the value of the arms contract," Nick Witney said.
"Previously, many member states were looking for a lot more. Austria was the most striking case - they used to demand 300 percent offset. In such circumstances, weapon-buying becomes the least important part of the transaction - the big money is in the offset. So any pretence that you are buying the best weapon at the best price for your military needs goes out of the window – no-one can really disentangle why you've bought what you've bought."
The EU has been called upon to tackle the "national security" exemption invoked by member states when dealing in offsets. The EU is planning to introduce a new "defense procurement directive" which will restrict the areas in which governments can use the exemption and demand that the offsets they are involved in are necessary for the protection of security interests and do not break competition rules.
"It's not only on the weapons side of the deal that competition gets distorted," Witney added. "If the arms seller agrees to buy 1,000 trucks from you in compensation, what's that done to all the rules of the single market about fair trade in trucks? The treaties make clear that, although 'national security' gives member states latitude to ignore single market rules in their arms purchases, they must not in doing so distort competition in non-military goods."
-ends-
SSK nos futuros submarinos, vai ser adquirido algum veiculo especial, para a largada das forças especiais??
As notícias sobre o Arpão e a sua receção oficial referiam sempre a que esta iria acontecer juntamente com a inauguração de uma nova infraestrutura para os dois mata-alvos. Onde se situa a dita? No Alfeite? E que vantagens tem em relação à que servia os Albacora?Situa-se em frente ao novo cais de acostagem dos submarinos. Vantagens? As vantagens de tudo o que é moderno. As anteriores instalações datavam dos anos 30/40 do Século passado.
Mas como em frente? Estou aqui a mirar o Google Earth e não vejo espaço para construir nada em frente dos Albacora.O espaço para construir arranja-se demolindo o antigo. E as antigas construções ainda não eram em betão, não tinham ar condicionado, cablagens para um monte de funções, etc. etc... Por essa ordem de ideias, também o aço dos submarinos dura para sempre.
Já percebi o meu problema. É que estava a pensar em instalações para os bixos, não para as tripulações, pessoal de apoio, etc etc. My bad.O quê? Bunkers? Activos, acho que só a Suécia os tem.
- Presence of the launching submarine not disclosed (start-up at low speed,
cavitation free) - Tenho dúvidas que não seja só marketing, mas a ser verdade lá se vai a teoria, minha também, que sempre que se coloca a arma na água o submarino é detectado.
Uma questao meus caros,Não lhe sei responder porque não conheço os contratos (ou seja, estou na mesma situação que a Marinha) mas algo me diz que a HDW não ia rejeitar trabalho one way or the other.
Vicissitude contratual da opçao pelo 3º submarino ainda pode ser accionada no futuro, ou ja foi preterida definitivamente ou ainda o prazo para a exercer expirou? Com esta questao estou de certa forma a relaciona-la com o projecto do alargamento da plataforma maritima portuguesa...
Citação de: "SSK"- Presence of the launching submarine not disclosed (start-up at low speed,
cavitation free) - Tenho dúvidas que não seja só marketing, mas a ser verdade lá se vai a teoria, minha também, que sempre que se coloca a arma na água o submarino é detectado.
Caro SSK,
que dificuldades é que isto levanta?
Enquanto leigo, eu diria que é uma questão simples de implementar num torpedo como este: fazer um percurso inicial em modo silencioso (baixa velocidade para não ocorrer cavitação nem ruido do motor; sem sonar activo) que afaste o torpedo do vector do submarino antes de passar ao modo "normal".
Assim, quando o torpedo entrar em modo normal, a presença do submarino será detectada mas a sua localização não pode ser determinada com precisão.
Obviamente, é uma técnica com limitações: o percurso inicial aumenta o tempo/distância que o torpedo tem de percorrer até ao alvo; a precisão com que a localização do submarino pode ser detectada vai depender do tamanho do percurso inicial; etc.
... (teXou quanto é?). ... .Porque que eu deveria responder ? :mrgreen:
Citação de: "SSK"... (teXou quanto é?). ... .Porque que eu deveria responder ? :mrgreen:
Caro SSK,
Sem entrar em pormenores classificados pode explicar melhor a seguinte frase:
"A transmissão, caso vá programado para transmitir, só tem início após uma determinada distância percorrida/posição Geográfica, tenha ou não WG."
Os meus agradecimentos,
z
Evento
Submarino Tridente recebe a bandeira nacional
Inês David Bastos
07/09/10 00:05
O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, estará ao lado do CEMA e do secretário de Estado do Mar na recepção oficial do primeiro submarino.
Cerimónia de recepção oficial realiza-se amanhã.
O Tridente já chegou a Portugal há cerca de um mês mas só amanhã tem lugar, na base do Alfeite, a cerimónia de recepção oficial do primeiro dos dois submarinos comprados a uma empresa alemã.
O evento contará com a presença do ministro da Defesa, Santos Silva, do secretário de Estado e, também, com do chefe do Estado Maior da Armada (CEMA), Almirante Melo Nunes, e terá como primeiro acto o içar da bandeira nacional no submarino.
Com uma guarnição de 33 militares, o novo submarino pesa mais de duas mil toneladas (em imersão), tem quase 68 metros de comprimento e uma autonomia de 12 mil milhas, além de vários sensores e um sistema de armas composto por mísseis e torpedos de longo alcance, minas e armamento ligeiro para protecção própria quando a navegar à superfície.
Cerimónia Oficial de Chegada do "Tridente" e Inauguração da Esquadrilha de Submarinos
08.09.2010 - O Ministro da Defesa Nacional (MDN), Augusto Santos Silva, acompanhado pelo Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Marcos Perestrello, e pelo Chefe do Estado Maior da Armada, Almirante Melo Gomes, preside esta quarta-feira, dia 8 de Setembro, a partir das 10h00, na Base Naval de Lisboa (Alfeite), à cerimónia oficial de chegada do NRP “Tridente” e de inauguração da Esquadrilha de Submarinos.
Programa:
09h00 Chegada dos Órgãos de Comunicação Social (OCS) e visita ao NRP “Tridente”
10h00 Chegada do MDN à Base Naval de Lisboa, no Alfeite
10h15 Chegada do MDN à Esquadrilha de Submarinos:
Içar da Bandeira Nacional
Descerramento de placa alusiva à inauguração
Briefing sobre as capacidades do NRP “Tridente”
Discursos
Entrega do Estandarte Heráldico ao NRP “Tridente”
11h25 Visita do MDN ao NRP “Tridente”
12h00 Ponto de Imprensa
Ministro da Defesa exorta políticos e militares a «continuarem demonstração pública da necessidade» do equipamento
Um dos dois submarinos comprados à Alemanha foi apresentado oficialmente esta quarta-feira na base naval do Alfeite, depois de doze anos de polémica, marcada por suspeitas de corrupção e pelo incumprimento do programa de contrapartidas.
Durante a cerimónia de apresentação, o ministro da Defesa pediu esta quarta-feira aos responsáveis políticos e militares para «continuarem a fazer a demonstração pública da necessidade de manter a capacidade submarina». Augusto Santos Silva defende que esta contribui para Portugal «afirmar e cumprir plenamente a sua soberania».
«Continuemos a fazer a demonstração pública da necessidade de manter a capacidade submarina nas Forças Armadas Portuguesas», disse Santos Silva.
Santos Silva referiu ainda que, desde a tomada de decisão de renovar a capacidade submarina, se acrescentaram novas razões que justificam esta compra.
Para além da «importância estratégica» do equipamento, da sua «capacidade dissuasora e de defesa avançada», o ministro «a importância crescente do mar e das zonas marítimas sobre jurisdição» portuguesa e as «obrigações internacionais» no quadro das suas alianças.
Aquisição de submarinos «marca a diferença» entre «cómodas visões de curto prazo» e «imprescindíveis opções estratégicas»
O chefe do Estado Maior da Armada, também presente na cerimónia, considerou existirem «periódicas miopias marítimas» relativamente aos submarinos comprados por Portugal. O almirante Melo Gomes defende que esta aquisição «marca a diferença» entre «cómodas visões de curto prazo» e «imprescindíveis opções estratégicas» para o futuro.
O almirante Melo Gomes afirmou ainda que a renovação destes equipamentos assegura a manutenção para Portugal da «única capacidade militar verdadeiramente dissuasora».
«Apesar da ocorrência de periódicas miopias marítimas, veio a prevalecer a força da razão, infelizmente em contra ciclo económico. É um preço que se paga, sem dúvida muito caro, mas muito mais caro seria não podermos dispor daquilo que nos pertence», afirma o responsável.
:arrow: http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.ht ... d=13315738 (http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13315738)
Veja-se o asco e a desinformação do jornalista.
O Ministro nem se portou mal.
Citação de: "typhonman":arrow: http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.ht ... d=13315738 (http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13315738)
Veja-se o asco e a desinformação do jornalista.
O Ministro nem se portou mal.
É por isso que existem os grandes profissionais do jornalismo, como o Mário Crespo, e os “outros”, como este, que nem se dá ao trabalho de preparar uma entrevista, dando uma imagem triste e até repulsiva de si próprio.
Fiquei impressionado com a profundidade de esmagamento :shock: :shock:
750 metros
E também com as profundidades máximas anunciadas que andavam nos 400m máximo e agora são anunciadas entre 450 e 500m.
À claro, e esqueci-me do mais importante: Conforme vi na televisão, uma das principais diferenças destes para os submarinos do tipo Daphnè, é que estes têm uma casa de banho maior e mais sanitas... :twisted: :twisted:
Sobre o tema dos submarinos, o que seria de nós sem as estações de televisão :mrgreen: :mrgreen:
:arrow: http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.ht ... d=13315738 (http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13315738)Olhe que o P44 se zanga consigo!
Veja-se o asco e a desinformação do jornalista.
O Ministro nem se portou mal.
Fiquei impressionado com a profundidade de esmagamento :shock: :shock:
750 metros
E também com as profundidades máximas anunciadas que andavam nos 400m máximo e agora são anunciadas entre 450 e 500m.
À claro, e esqueci-me do mais importante: Conforme vi na televisão, uma das principais diferenças destes para os submarinos do tipo Daphnè, é que estes têm uma casa de banho maior e mais sanitas... :twisted: :twisted:
Sobre o tema dos submarinos, o que seria de nós sem as estações de televisão :mrgreen: :mrgreen:
Citação de: "typhonman":arrow: http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.ht ... d=13315738 (http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13315738)Olhe que o P44 se zanga consigo! c34x
Veja-se o asco e a desinformação do jornalista.
O Ministro nem se portou mal.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpoadu.files.wordpress.com%2F2010%2F09%2Fsam_3278b.jpg&hash=638e97ac94acbc862d6b01a49669c00a)
:?
Outra coisa. Aqueles extintores dentro daquelas "portinholas" em vidro, aquilo aguenta com a pressão quando mergular a uma profundidade maior?Refere-se à última foto do Pereira Marques? Se sim , aqueles extintores são luzes de navegação, e sim aguentam a pressão.
Uma coisa que vi na televião ou podem ver no site da rtp (telejornal) é que lhe faltam dois rebites.
Outra coisa. Aqueles extintores dentro daquelas "portinholas" em vidro, aquilo aguenta com a pressão quando mergular a uma profundidade maior?
Acho fascinante este tipo de jornalismo...é de uma desonestidade intelectual atroz. Senão reparem que o jornalista passa metade da entrevista a tentar passar a ideia de que os submarinos são um equipamento desnecessário para Portugal (somos sempre o país pobrezinho, pequenino e pacificozinho que não precisa nada "dessas coisas" - uiiii uiiii submarinos, caças, carros de combate - isso é só para os outros), mas quando vê os seus pseudo-argumentos do tipo "e vão ser usados onde?? em exercícios da NATO? Nas missões no próximo e médio oriente??" (Sim senhor jornalista..vamos usar os submarinos nos revoltos e profundos mares que banham o Afeganistão) esgotados e cairem por terra, e quando se vê confrontado com um mais que razoável contra-argumento a este chorrilho de disparates, como o é a mais que evidente necessidade de patrulhar o imenso espaço marítimo à nossa responsabilidade, então ai, vira o bico ao prego e sai-se com esta: "e vamos fazê-lo só com um submarino?" Quer dizer, momentos antes era um equipamento desproporcionalmente desnecessário para o nosso país e de repente passam a ser poucos para fazer aquilo que obviamente se torna cada vez mais dificil argumentar como desnecessário, ou seja, patrulhar a nossa imensa ZEE.
Haja honestidade....
:arrow: http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Submarino ... 73859&tm=9 (http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Submarino-Tridente-chegou-a-Portugal.rtp&headline=20&visual=9&article=373859&tm=9)
Foi aqui que vi a falta de rebites.
Como é que fui confundir as luzes com extintores. Deve ser por causa do curso que estou a tirar.
Como é que fui confundir as luzes com extintores. Deve ser por causa do curso que estou a tirar.Isso é normal... Eu no outro dia, também confundi um penico com uma chávena. Deve ser por causa da minha idade.
...Foi também com muito cuidado e pedindo licença aos portugueses que o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, liderou a cerimónia de inauguração das novas instalações da esquadrilha de submarinos.
Citação de: "Cabeça de Martelo":arrow: http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Submarino ... 73859&tm=9 (http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Submarino-Tridente-chegou-a-Portugal.rtp&headline=20&visual=9&article=373859&tm=9)
Foi aqui que vi a falta de rebites.
Como é que fui confundir as luzes com extintores. Deve ser por causa do curso que estou a tirar.
O deputado do CDS-PP, eleito por Viseu, Hélder Amaral, deixa aqui a sua opinião.
Tridente
«Chegou esta semana o submarino Tridente, um dos dois que Portugal decidiu comprar. Apesar de ser uma decisão do governo da República Portuguesa, o tema tem servido para atacar o CDS e o seu Presidente com a mais pura demagogia e falta de rigor. Como consequência, é frequente que cada vez que se visita uma feira, um restaurante ou uma empresa há sempre quem pergunte para que servem os submarinos, ou porque razão gastou o Dr. Portas dinheiro em submarinos. Vale a pena, por isso, deixar aqui alguns dados para reflexão.
A capacidade submarina de Portugal não começou em 2004 – faz agora cem anos, e começou com a Monarquia, continuando com a I Republica, com o Estado Novo, e com o regime saído do 25 Abril. A última frota de submarinos foi adquirida em 1962, pelo Estado Novo: compraram-se 4 submarinos da classe Albacora. Quando em 2002 o CDS ocupou a pasta da Defesa Nacional, já só 1 dos 4 submarinos estava operacional, e eram até alvo alguma piada: ”1 só subia, o outro só descia, e o outro nem subia nem descia”.
De quem foi a ideia de renovar a frota de submarinos? A primeira declaração de intenção de aquisição de novos submarinos é de 1993; o concurso foi lançado em 1998, era Primeiro-ministro o Eng. António Guterres, e a decisão do Governo PS previa a aquisição de 3 a 4 submarinos, ou seja, a reposição da frota anterior. O valor estimado para aquisição de 3 submarinos era de 2.000 milhões de euros. O governo PSD/CDS herdou o concurso já na sua fase final (2002). A decisão entretanto tomada foi a de reduzir a aquisição para 2 submarinos, baixando o custo. Decidiu-se ainda reduzir para 50% o valor da Lei de Programação Militar previsto em leasing. Importa referir que em 2004, quando a decisão final é tomada, a dívida portuguesa era de 58% do PIB; hoje, depois de 5 anos de governo PS, a dívida pública está próximo dos 90% do PIB.
Convém ainda lembrar que todos os Ministros da Defesa socialistas (Veiga Simão, Jaime Gama, Castro Caldas, Rui Pena, Luís Amado e Severiano Teixeira) foram favoráveis à aquisição de submarinos, inscrevendo-a na Lei de Programação Militar; e a decisão de reduzir para 2 foi criticada pelo PS, com o argumento que isso colocaria a capacidade submarina de Portugal ao nível da Argélia. Reconheço que a crítica faz sentido, com base no seguinte: são vários os países oceânicos com tradição marítima que têm e renovam a sua capacidade submarina – Espanha terá 12 (4 actuais; 8 em construção), França 17 (10 actuais; 7em construção), Grécia terá 12 (8 actuais; 4 em construção), Holanda 4, Polónia 5, e até a Albânia, o país modelo do Bloco de Esquerda, teve 2. Deixo de lado as potências económicas ou militares com outra capacidade. Se Portugal abandonasse a capacidade submarina, seria o único país oceânico da Europa a demitir-se da soberania marítima, e a deixar que outros países ocupassem esse vazio.
Portugal tem uma superfície de 92 mil Km2 e uma zona Económica Exclusiva de 1 milhões 658 mil Km2, o 11º ao nível mundial, que pode crescer, uma vez que Portugal apresentou à Comissão dos Limites da Plataforma Continental da ONU uma proposta de extensão dos seus limites para mais 240.000 Km2, que a tornará numa das maiores do mundo, com 3.027.408 Km2. A ciência diz-nos que é nos oceanos e no fundo dos mares que se encontram riquezas e bens por descobrir. O valor do mar português é, por isso, relevante e de potencial enorme: basta referir as pescas, turismo, transportes e comércio marítimos significam mais de 80% dos bens transaccionados, e 90% do comércio intercontinental é feito por mar. Assim, este património precisa de capacidade para o reclamar, proteger e salvaguardar.
As razões militares e estratégicas dão como vital esta componente para a Marinha, para vigilância, reconhecimento e interdição dos nossos mares: é um meio silencioso, furtivo, flexível na utilização, dissimulado na sua presença; nas missões de interesse público, desempenham um papel muito relevante na luta contra o tráfico de droga, pirataria, pesca ilegal, terrorismo, crimes ambientais, entre outros. É impensável ter fragatas (e Portugal tem 5) se não houver meio de as proteger, e sem fragatas deixamos de ter Marinha.
Hélder Amaral – Deputado CDS/PP – Viseu, 12 de setembro de 2010.»
Tino escreveu:CitarComo é que fui confundir as luzes com extintores. Deve ser por causa do curso que estou a tirar.Isso é normal... Eu no outro dia, também confundi um penico com uma chávena. Deve ser por causa da minha idade. :mrgreen:
Na minha opinião, o deputado do CDS merece ganhar o relógio do concurso do Fórum Defesa.Isso não sei, mas se lhe derem o relógio, aproveitem para dar um calduço dos grandes.
Portugal tem uma superfície de 92 mil Km2 e uma zona Económica Exclusiva de 1 milhões 658 mil Km2, o 11º ao nível mundial, que pode crescer, uma vez que Portugal apresentou à Comissão dos Limites da Plataforma Continental da ONU uma proposta de extensão dos seus limites para mais 240.000 Km2, que a tornará numa das maiores do mundo, com 3.027.408 Km2. A ciência diz-nos que é nos oceanos e no fundo dos mares que se encontram riquezas e bens por descobrir. O valor do mar português é, por isso, relevante e de potencial enorme: basta referir as pescas, turismo, transportes e comércio marítimos significam mais de 80% dos bens transaccionados, e 90% do comércio intercontinental é feito por mar. Assim, este património precisa de capacidade para o reclamar, proteger e salvaguardar.1) A Plataforma Continental não é extensão da ZEE. A diferença não é preciosismo. É que na ZEE conta o fundo e a coluna de àgua, na PC conta só o fundo (nada de pescas portanto). (Vede wiki) (http://http)
Recepção TRIDENTE - CEMGFA congratula CEMA
8-09-2010
Em visita oficial à Républica da Sérvia o General CEMGFA não quis deixar de congratular o Alm CEMA pela recepção do Submarino TRIDENTE, através do envio, a partir da Embaixada Portuguesa em Belgrado, do fax anexo.
Convém ainda lembrar que todos os Ministros da Defesa socialistas (Veiga Simão, Jaime Gama, Castro Caldas, Rui Pena, Luís Amado e Severiano Teixeira) foram favoráveis à aquisição de submarinos, inscrevendo-a na Lei de Programação Militar; e a decisão de reduzir para 2 foi criticada pelo PS, com o argumento que isso colocaria a capacidade submarina de Portugal ao nível da Argélia. Reconheço que a crítica faz sentido, com base no seguinte: são vários os países oceânicos com tradição marítima que têm e renovam a sua capacidade submarina – Espanha terá 12 (4 actuais; 8 em construção), França 17 (10 actuais; 7em construção), Grécia terá 12 (8 actuais; 4 em construção), Holanda 4, Polónia 5, e até a Albânia, o país modelo do Bloco de Esquerda, teve 2. Deixo de lado as potências económicas ou militares com outra capacidade. Se Portugal abandonasse a capacidade submarina, seria o único país oceânico da Europa a demitir-se da soberania marítima, e a deixar que outros países ocupassem esse vazio.Só me permito colocar em questão os números. A Espanha não tem oito submarinos em construção mas sim quatro (e atrasada, segundo eles). A Grécia não ficaria com 12 submarinos, porque os quatro U214 serviriam para substituir quatro dos oito U209 mais antigos, ficando a esquadra em quatro U214 e quatro U209 modernizados com AIP.
O deputado do CDS-PP, eleito por Viseu, Hélder Amaral, deixa aqui a sua opinião.
Tridente
Se Portugal abandonasse a capacidade submarina, seria o único país oceânico da Europa a demitir-se da soberania marítima, e a deixar que outros países ocupassem esse vazio.
A ciência diz-nos que é nos oceanos e no fundo dos mares que se encontram riquezas e bens por descobrir. O valor do mar português é, por isso, relevante e de potencial enorme: basta referir as pescas, turismo, transportes e comércio marítimos significam mais de 80% dos bens transaccionados, e 90% do comércio intercontinental é feito por mar. Assim, este património precisa de capacidade para o reclamar, proteger e salvaguardar.
desempenham um papel muito relevante na luta contra o tráfico de droga, pirataria, pesca ilegal, terrorismo, crimes ambientais, entre outros. É impensável ter fragatas (e Portugal tem 5) se não houver meio de as proteger, e sem fragatas deixamos de ter Marinha.
Eu não estou contra aquisição, apenas pretendo demonstrar que até agora, as explicações limitam-se todas ao mesmo: soberania nacional. E não deixam claro, recorrendo a dados e estudos e acontecimentos passados, as vantagens dos submarinos para Portugal.soberania nacional. E os submarinos não são apenas uma vantagem...Fazem parte do dispositivo de defesa dos interesses portugueses.
Escute, não vale a pena tentar explicar ao povo para que serve uma arma tão complexa nem outro e qualquer equipamento militar ou policial, o nosso povo é demasiado asno, estúpido e saloio para perceber,
Escute, não vale a pena tentar explicar ao povo para que serve uma arma tão complexa nem outro e qualquer equipamento militar ou policial, o nosso povo é demasiado asno, estúpido e saloio para perceber, quantas vezes ja se viu que criticam porque se tem e criticam porque se nao tem, escute, se agora viesse a publico aquisição de pistolas, viaturas para as policias o povo questionava o porque dessa compra, mas também critica quando não ve a policia por perto ou entao quando esta não tem as melhores condições para fazer patrulha.... O povo é ignorante e contra si vai, lembro aqui o que aconteceu no Euro 2004 quando a construção de 10 estádios de futebol no inicio todos aplaudiram e gritaram viva o futebol... agora criticam a construção dos estádios e para onde foi o rico dinheirinho~dos impostos.... sim é para o Sr. Pinto da Costa, Vieira e afuins membros do mundo do futebol terem estádios de graça e continuarem a poderem pagar 100 mil euros de ordenado a cada jogador. Por isso não adianta um qualquer intelectual ou operacional tentar explicar para que serve o equipamento... o povo não entende nem quer entender, critica tudo e por nada. Voce que apostar comigo, como depois de tanto desagrado governativo demonstrado pelo nosso povo, este volta a colocar o Sr. 1º Ministro como governante??? Quer apostar como vai ser novamente eleito?
O que hoje criticam ... amanha aplaudem, e o que hoje aplaudem ... amanha criticam.
Eu vou votar no Portinhas.... ... E VIVA PAULO PORTAS. :roll:
Submarinos - Factos e argumentosHumm :arrow: viewtopic.php?f=38&t=294&start=2010#p193494 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=38&t=294&start=2010#p193494)
Texto do CDS
....
Boas. Acebei de ouvir no telejornal da rtp2 mais uma noticia da crise e do que falam no parlamento (trocam insultos como criancinhas). Comecei a pensar: "Mau, os subs ainda vêm à baila". Acabei de pensar isto, e aparece um barbudo, totó, baixote, provavelmente "Virgem aos 40", que diz o seguinte: "Blábláblá os descuidos do estado... e os investimentos, que no caso das estradas de Portugal são compreensíveis, mas que nos submarinos são um investimento inútil e que não servem para nada". Ou seja, o idiota acha que atirar dinheiro a uns tipos para fazerem mais autoestradas (num pais que tem das maiores concentrações de autoestrada por Km2 do mundo!), mas para melhorar as condições dos nossos militares é desnecessário. Ninguém fala do TGV! Biliões gastos para um comboio!E que todos os analistas dizem ser um mau investimento! E que tal dar ouvidos (e o lugar) a quem sabe, caros congressistas? O Barracuda tinha 41 anos! mais velho que a minha mãe! Mal tinha espaço para a tripulação, então condições de higiene e segurança, nem vou falar! E os espanhois retiraram os Daphné deles com 30 anos. Ou eles são uns gastadores, ou nós somos muito bons a conservar coisas! Vou propor ao governo manter o barracuda! e que formem uma tripulação com otários como aquele Xico-Barbudo. Para ele ver o que os submarinistas passavam! e espero que tenha um acidente e se afunde. Só para ele ver como é estar num submarino daqueles sem possibilidades de se salvar! Porque não em vez de comprar espingardas automáticas, metralhas e etc e gastar dinheiro em munição? Vamos comprar espadas e escudos! Só precisam de uma pedra de amolar para se manterem. E porque não substituir os F-16 pelos Gloster Gladiator? e os C-295 e C-130 por carrinhos de mulas? Muito mais barato de manter!
São idiotas como aqueles que mereciam estar dentro do World Trade Center ou num comboio prestes a descarrilar por uma colina abaixo! :G-bigun: :snipersmile: :G-Kill: :Esmagar: :Combate: s1x2x
Boas. Acebei de ouvir no telejornal da rtp2 mais uma noticia da crise e do que falam no parlamento (trocam insultos como criancinhas). Comecei a pensar: "Mau, os subs ainda vêm à baila". Acabei de pensar isto, e aparece um barbudo, totó, baixote, provavelmente "Virgem aos 40", que diz o seguinte: "Blábláblá os descuidos do estado... e os investimentos, que no caso das estradas de Portugal são compreensíveis, mas que nos submarinos são um investimento inútil e que não servem para nada". Ou seja, o idiota acha que atirar dinheiro a uns tipos para fazerem mais autoestradas (num pais que tem das maiores concentrações de autoestrada por Km2 do mundo!), mas para melhorar as condições dos nossos militares é desnecessário. Ninguém fala do TGV! Biliões gastos para um comboio!E que todos os analistas dizem ser um mau investimento! E que tal dar ouvidos (e o lugar) a quem sabe, caros congressistas? O Barracuda tinha 41 anos! mais velho que a minha mãe! Mal tinha espaço para a tripulação, então condições de higiene e segurança, nem vou falar! E os espanhois retiraram os Daphné deles com 30 anos. Ou eles são uns gastadores, ou nós somos muito bons a conservar coisas! Vou propor ao governo manter o barracuda! e que formem uma tripulação com otários como aquele Xico-Barbudo. Para ele ver o que os submarinistas passavam! e espero que tenha um acidente e se afunde. Só para ele ver como é estar num submarino daqueles sem possibilidades de se salvar! Porque não em vez de comprar espingardas automáticas, metralhas e etc e gastar dinheiro em munição? Vamos comprar espadas e escudos! Só precisam de uma pedra de amolar para se manterem. E porque não substituir os F-16 pelos Gloster Gladiator? e os C-295 e C-130 por carrinhos de mulas? Muito mais barato de manter!
São idiotas como aqueles que mereciam estar dentro do World Trade Center ou num comboio prestes a descarrilar por uma colina abaixo! :G-bigun: :snipersmile: :G-Kill: :Esmagar: :Combate: s1x2x
Consegue indetificar o deputado , de que partido é ? BE ? PS ?
Se sim diga-me.
Negativo Caro forista e colega, são idiotas como este que deveriam estar num país africano ou noutro qualquer, com a sua familia, mulher pais e filhos e explodir uma guerra civil e pedir ao governo que enviassem la militares a resgata-los.... era aí que os militares lhe deviam esticar o dedo médio e deixa-lo lá á sua sorte, apensar na borrada que disse e a reflectir o quanto faz falta as FA e em particular os materiais modernos e tecnologicamente avançados... com algumas granadas a cairem perto dele e da sua familia pode ser que se arrependa de tudo o que diz. A isto chamo futura ironia do destino.
E o Louçãzinho, costumava levar sovas de cinto, o que o levou a detestar a marinha desde criancinha.
O Louçã Pai era um militar de carreira, tido por muito rigoroso, o filhinho do Papá já tinha tendências revolucionárias na altura.
Percebe-se a raiva do BE aos submarinos ... :mrgreen:
Mas com este nas forças armadas é que estávamos desgraçados, e a raiva dele não é apenas ao ramo do pai, se calhar a marinha tem-lhe um ódio de estimação especial, mas é em relação aos 3 ramos, com ele no poder faço ideia, acabava com as forças armadas, depois afogava os banqueiros todos do pais, e não sei se deixava algum padre vivo.
O louçã nao gosta dos submarinos pois algum dia eles vao colaborar na apreençao de algum carregamento de droga e depois ele fica sem o seu charrinho:mrgreen:
Já agora comooff-topic e a título de curiosidade, para quem não sabe o pai do Francisco Lousã era Oficial da Marinha e no dia 25 de Abril de 1974 era, precisamente, o Comandante do NRP Almirante Gago Coutinho, F473, uma Fragata da classe Almirante Pereira da Silva.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fblogue.reserva-naval.com%2F08CEORN_13.jpg&hash=64cc7ed30ea8445789c0a8d749d48e8e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_FsQCs9Ghdr0%2FS9Hs0E9luGI%2FAAAAAAAAAuI%2F2wD49NIJgWE%2Fs1600%2F1894233.jpg&hash=1d25e99f72d70b7c8e239e02656665ad)
Um judeu comandante do NRP Almirante Gago Coutinho??????E o problema é...
grande submarino uma VERDADEIRA obra de arte naval ; They made us all train for this day. "To be fearless and proud and alone. To need no one, just sacrifice. All for the Fatherland." Oh God, all just empty words. It's not the way they said it was, is it? I just want someone to be with. The only thing I feel is pride
Debate
Sócrates culpa Portas pela despesa com submarinos
Pedro Latoeiro
30/09/10 15:50
Portas lembrou que Sócrates integrou o Governo que lançou o concurso dos submarinos.
O primeiro-ministro pediu hoje explicações a Paulo Portas sobre a aquisição dos submarinos que será contabilizada no exercício deste ano.
"Pior que um submarino só dois submarinos" e "não me lembro de algum desses submarinos terem criado um único posto de trabalho", disse José Sócrates, na resposta à intervenção de Paulo Portas, que questionou o primeiro-ministro sobre a sustentabilidade de insistir no TGV. "Às vezes vem-se à procura de lã e sai-se tosquiado", criticou Sócrates.
"Porque é que num ano de recessão [2003], e podendo adiar, o sr.deputado decidiu comprar dois submarinos?" questionou Sócrates, referindo-se à legislatura onde Portas foi ministro da Defesa.
Na resposta, o líder do CDS/PP declarou que tanto José Sócrates como Teixeira dos Santos integravam o Governo que lançou o concurso para a aquisição de submarinos.
"Este ano temos uma despesa extraordinária. Temos de pagar os submarinos que o Dr. Paulo Portas comprou em 2003" e "por isso é legítimo ter de recorrer a uma receita extraordinária", disse o chefe do Executivo.
De recordar que o Governo vai incorporar no Estado o fundo de pensões da Portugal Telecom, utilizando essa receita para cobrir o custo dos submarinos.
a demagogia deste porco não tem limites....
Debate
Sócrates culpa Portas pela despesa com submarinos
Pedro Latoeiro
30/09/10 15:50
"Pior que um submarino só dois submarinos" e "não me lembro de algum desses submarinos terem criado um único posto de trabalho", disse José Sócrates, na resposta à intervenção de Paulo Portas, que questionou o primeiro-ministro sobre a sustentabilidade de insistir no TGV. "Às vezes vem-se à procura de lã e sai-se tosquiado", criticou Sócrates.
O primeiro-ministro José Sócrates responsabilizou o ex-ministro da Defesa Paulo Portas, líder do CDS-PP, pela «despesa extraordinária» criada pela aquisição de submarinos
«É contraditório que, num ano de crise, tenha decidido comprar os submarinos», declarou o primeiro-ministro em debate na Assembleia da República, no dia após a apresentação de medidas de austeridade extraordinárias. Sócrates responsabilizava assim o líder do CDS-PP pela «despesa extraordinária» que o Governo diz ter que colmatar.
«Somos nós que temos que pagar este ano os submarinos que o senhor deputado comprou. Essa é que é a dura realidade», afirmou o primeiro-ministro, que lembrou que o negócio «não gerou qualquer posto de trabalho em Portugal».
«Esta é uma despesa extraordinária que nos cai em cima em 2010», sublinhou.
Em resposta ao ataque, Portas afirmou que Sócrates esteve no Governo que lançou o concurso dos submarinos, e que o PS quis «quatro submarinos» - o Estado adquiriu apenas dois. O líder do CDS-PP defendeu ainda a necessidade do país aumentar a sua «capacidade submarina» e recusou «fazer das Forças Armadas palco» para o confronto político.
«Eu também defendo o aumento da capacidade submarina de Portugal», respondeu o primeiro-ministro, declarando contudo ser «contraditório» adquirir os submarinos em ano de recessão.
A discussão tinha sido gerada pelas críticas do CDS-PP à decisão de manter os projectos do TGV e do novo aeroporto de Lisboa em tempo de crise. Matéria sobre a qual o CDS-PP «não tem legitimidade» para falar, afirma Sócrates.
SOL
Citar«Eu também defendo o aumento da capacidade submarina de Portugal», respondeu o primeiro-ministro, declarando contudo ser «contraditório» adquirir os submarinos em ano de recessão.
Paulo Portas a defender a dignidade das FA´s, SÓCRATES ja bazavas!!!!!!
Ainda há poucos minutos ouvi o economista proximo do PS Silva Lopes, ex governador do banco de Portugal, no programa da RTP1 moderado por Judite de Sousa, dedicado ao orçamento do estado e á crise financeira portuguesa, dizer claramente que considera absolutamente necessário que se trate, o mais depressa possivel, da venda dos novos submarinos. Nenhum dos outros economistas presentes contestou essa afirmação....
Se a hipocrisia tirasse países da recessão... :N-icon-Axe: :2gunsfiring:
Ainda há poucos minutos ouvi o economista proximo do PS Silva Lopes, ex governador do banco de Portugal, no programa da RTP1 moderado por Judite de Sousa, dedicado ao orçamento do estado e á crise financeira portuguesa, dizer claramente que considera absolutamente necessário que se trate, o mais depressa possivel, da venda dos novos submarinos. Nenhum dos outros economistas presentes contestou essa afirmação....
CitarO primeiro-ministro José Sócrates responsabilizou o ex-ministro da Defesa Paulo Portas, líder do CDS-PP, pela «despesa extraordinária» criada pela aquisição de submarinos
«É contraditório que, num ano de crise, tenha decidido comprar os submarinos», declarou o primeiro-ministro em debate na Assembleia da República, no dia após a apresentação de medidas de austeridade extraordinárias. Sócrates responsabilizava assim o líder do CDS-PP pela «despesa extraordinária» que o Governo diz ter que colmatar.
«Somos nós que temos que pagar este ano os submarinos que o senhor deputado comprou. Essa é que é a dura realidade», afirmou o primeiro-ministro, que lembrou que o negócio «não gerou qualquer posto de trabalho em Portugal».
«Esta é uma despesa extraordinária que nos cai em cima em 2010», sublinhou.
Em resposta ao ataque, Portas afirmou que Sócrates esteve no Governo que lançou o concurso dos submarinos, e que o PS quis «quatro submarinos» - o Estado adquiriu apenas dois. O líder do CDS-PP defendeu ainda a necessidade do país aumentar a sua «capacidade submarina» e recusou «fazer das Forças Armadas palco» para o confronto político.
«Eu também defendo o aumento da capacidade submarina de Portugal», respondeu o primeiro-ministro, declarando contudo ser «contraditório» adquirir os submarinos em ano de recessão.
A discussão tinha sido gerada pelas críticas do CDS-PP à decisão de manter os projectos do TGV e do novo aeroporto de Lisboa em tempo de crise. Matéria sobre a qual o CDS-PP «não tem legitimidade» para falar, afirma Sócrates.
SOL
Paulo Portas a defender a dignidade das FA´s, SÓCRATES ja bazavas!!!!!!
Islândia: primeiro-ministro processado por causa da crise
Vai ser criado um tribunal especial para julgar Geir Haarde por negligência
O parlamento islandês decidiu julgar, num tribunal especial, o ex-primeiro-ministro, que estava em funções quando o país faliu. Segundo a agência «France Press», Geir Haarde será acusado de «negligência» no processo que culminou com o crash do sistema financeiro do país em Outubro de 2008.
Rai's nos partam se não rebentamos com este país de merda antes de segunda-feira... Caralh*!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_-DQG7ZxvSMs%2FTKS9xCZD4fI%2FAAAAAAAACVs%2FSP1Jkhglm5k%2Fs320%2Fsocteix.jpg&hash=b2de45c04b7aaf04639853455893599f)
http://de-guimaraes.blogspot.com/2010/09/dupla-dataque.html
Citação de: "typhonman"CitarO primeiro-ministro José Sócrates responsabilizou o ex-ministro da Defesa Paulo Portas, líder do CDS-PP, pela «despesa extraordinária» criada pela aquisição de submarinos
«É contraditório que, num ano de crise, tenha decidido comprar os submarinos», declarou o primeiro-ministro em debate na Assembleia da República, no dia após a apresentação de medidas de austeridade extraordinárias. Sócrates responsabilizava assim o líder do CDS-PP pela «despesa extraordinária» que o Governo diz ter que colmatar.
«Somos nós que temos que pagar este ano os submarinos que o senhor deputado comprou. Essa é que é a dura realidade», afirmou o primeiro-ministro, que lembrou que o negócio «não gerou qualquer posto de trabalho em Portugal».
«Esta é uma despesa extraordinária que nos cai em cima em 2010», sublinhou.
Em resposta ao ataque, Portas afirmou que Sócrates esteve no Governo que lançou o concurso dos submarinos, e que o PS quis «quatro submarinos» - o Estado adquiriu apenas dois. O líder do CDS-PP defendeu ainda a necessidade do país aumentar a sua «capacidade submarina» e recusou «fazer das Forças Armadas palco» para o confronto político.
«Eu também defendo o aumento da capacidade submarina de Portugal», respondeu o primeiro-ministro, declarando contudo ser «contraditório» adquirir os submarinos em ano de recessão.
A discussão tinha sido gerada pelas críticas do CDS-PP à decisão de manter os projectos do TGV e do novo aeroporto de Lisboa em tempo de crise. Matéria sobre a qual o CDS-PP «não tem legitimidade» para falar, afirma Sócrates.
SOL
Paulo Portas a defender a dignidade das FA´s, SÓCRATES ja bazavas!!!!!!
Quando se pensava que era impossível para este trágico individuo descer mais baixo…aí está mais uma tirada INACREDITÁVEL!
Falar assim de assuntos de Defesa e Soberania Nacional é mais uma prova do trágico destino que espera os países que elegem personagens como esta para altos cargos do Estado.
Infelizmente e por questões legais, teremos que os suportar por mais algum tempo, até ser possível escorraçá-los do governo. Infelizmente a nossa constituição socialista a isso obriga.
Entretanto deixo uma ideia daquilo que os portugueses deveriam também seriamente considerar:CitarIslândia: primeiro-ministro processado por causa da crise
Vai ser criado um tribunal especial para julgar Geir Haarde por negligência
O parlamento islandês decidiu julgar, num tribunal especial, o ex-primeiro-ministro, que estava em funções quando o país faliu. Segundo a agência «France Press», Geir Haarde será acusado de «negligência» no processo que culminou com o crash do sistema financeiro do país em Outubro de 2008.
E aqui no mais importante blog ligado ao PSD, onde escrevem actuais deputados do partido, ex ministros do partido, um ex governador do banco de Portugal, uma das assessoras do actual Presidente da Republica (Suzana Toscano, tambem ela membro de governos do PSD), volta a fazer-se a apologia da venda dos submarinos...e dos blindados e de quase tudo o resto.
http://quartarepublica.blogspot.com/2010/09/eu-renuncio.html
Não é um blog qualquer e quem nele escreve é a "alternativa" a Socrates....
O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, confrontou hoje o primeiro-ministro com a justificação dada por José Sócrates de que a transferência do Fundo de Pensões da PT serve para pagar os dois submarinos comprados por Paulo Portas.
“O Fundo de Pensões da PT paga cinco submarinos. Onde estão os outros?”
Louçã referiu que as receitas extraordinárias são de 2600 milhões de euros. Os submarinos são mil milhões e as receitas contributivas 300 milhões. “Faltam então 1300 milhões. As contas têm de estar certas”, pediu Louçã.
José Sócrates apenas respondeu que uma parte é para receitas não fiscais que ficaram abaixo do previsto.
E aqui no mais importante blog ligado ao PSD, onde escrevem actuais deputados do partido, ex ministros do partido, um ex governador do banco de Portugal, uma das assessoras do actual Presidente da Republica (Suzana Toscano, tambem ela membro de governos do PSD), volta a fazer-se a apologia da venda dos submarinos...e dos blindados e de quase tudo o resto.
http://quartarepublica.blogspot.com/2010/09/eu-renuncio.html
Não é um blog qualquer e quem nele escreve é a "alternativa" a Socrates....
Renuncio a mais submarinos, a mais carros blindados, a mais missões no estrangeiro dos nossos militares, bem sabendo que assim se põe em perigo a solidez granítica da nossa independência nacional e o prestígio de Portugal no mundo;
E lanço um desafio aos leitores do 4R : renunciem também! Apoiemos todos, patrioticamente, o governo a ajudar o País nesta hora de aflição. Portugal merece.
OE 2010
Merkel obrigou Sócrates a pôr submarino nas contas
por EVA CABRAL Hoje
O Governo alemão inscreveu a venda do 'sub' como exportação deste ano. E obrigou Portugal a antecipar a sua contabilização.
O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, referiu ontem ao DN que "os alemães já contabilizaram nas suas exportações" o submarino que chegou já a Portugal, justificando dessa forma a natureza "extraordinária da despesa" - dado que o Orçamento inicial de 2010 não previa o seu pagamento.
Na verdade, o próprio ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, chegou a explicar que o pagamento do submarino só seria feito em 2011, data da recepção "oficial" do equipamento. Foi aí que entrou o Governo alemão - e não o Eurostat -, a obrigar a que o submarino fosse efectivamente contabilizado. "Portugal é um Estado soberano", limita-se a dizer o secretário de Estado quando questionado se houve uma directa do organismo estatístico europeu.
A questão dos submarinos originou, aliás, um dos momentos de maior tensão do debate quinzenal de ontem, com José Sócrates a responsabilizar Paulo Portas pela despesa "extra", por ter, no "ano da recessão de 2003", decidido comprar dois submarinos. "E são estes dois submarinos que temos de pagar este ano como despesa extraordinária. Qual é a autoridade que tem para pedir o adiamento do TGV quando em ano de recessão decidiu comprar dois submarinos?", atacou José Sócrates.
Na resposta, Paulo Portas, ministro da Defesa em 2003, foi muito duro e considerou mesmo que o primeiro-ministro acabara "de ofender" o Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, precisamente um dos "sete ministros da Defesa do PS" que concordaram com a aquisição dos submarinos.
"Os senhores queriam quatro submarinos. Tiveram sete ministros da Defesa, um deles hoje presidente desta casa que o senhor acaba de ofender", afirmou Portas, frisando que as forças militares não devem ser "palco da disputa política".
Recorde-se que ainda a 8 de Setembro o ministro da Defesa, Santos Silva defendeu a compra de submarinos realçando a importância do mar e das zonas marítimas" sob a jurisdição portuguesa e as obrigações militares internacionais assumidas por Portugal.
A questão, agora, será referente às contas de 2011. Se a Alemanha seguir o mesmo procedimento, o segundo submarino (que ainda não estará nas contas deste ano e só deve chegar em 2011) terá que entrar no OE. Mas essas contas não foram dadas pelo Governo.
CitarDebate
Sócrates culpa Portas pela despesa com submarinos
Pedro Latoeiro
30/09/10 15:50
"Pior que um submarino só dois submarinos" e "não me lembro de algum desses submarinos terem criado um único posto de trabalho", disse José Sócrates, na resposta à intervenção de Paulo Portas, que questionou o primeiro-ministro sobre a sustentabilidade de insistir no TGV. "Às vezes vem-se à procura de lã e sai-se tosquiado", criticou Sócrates.
Quem é que prometeu os 10.000 postos de trabalho, lembrem-me lá? e não criaram? e os tripulantes, pessoal da manutenção, os que construiram a doca... E agora pergunto eu: será que euro por euro os subs, fragatas e etc não criam mais postos de trabalho do que o TGV?
Citação de: "GI Jorge"CitarDebate
Sócrates culpa Portas pela despesa com submarinos
Pedro Latoeiro
30/09/10 15:50
"Pior que um submarino só dois submarinos" e "não me lembro de algum desses submarinos terem criado um único posto de trabalho", disse José Sócrates, na resposta à intervenção de Paulo Portas, que questionou o primeiro-ministro sobre a sustentabilidade de insistir no TGV. "Às vezes vem-se à procura de lã e sai-se tosquiado", criticou Sócrates.
Quem é que prometeu os 10.000 postos de trabalho, lembrem-me lá? e não criaram? e os tripulantes, pessoal da manutenção, os que construiram a doca... E agora pergunto eu: será que euro por euro os subs, fragatas e etc não criam mais postos de trabalho do que o TGV?
não eram 10.000 , era 150.000!!!!!!!!!!
De facto, há uns tempos atrás nem gostava muito do Paulo Portas. Cada vez andava a gostar mais. Com esta acção, digna de um homem com um verdadeiro par deles, então é que este senhor e o Passos Coelho me parecem a melhor opção para o próximo governo.
Muitos parabéns, caro Paulo Portas, e continue assim.[/b]
Citação de: "GI Jorge"De facto, há uns tempos atrás nem gostava muito do Paulo Portas. Cada vez andava a gostar mais. Com esta acção, digna de um homem com um verdadeiro par deles, então é que este senhor e o Passos Coelho me parecem a melhor opção para o próximo governo.
Muitos parabéns, caro Paulo Portas, e continue assim.[/b]
Por esta ordem de ideias todos os políticos de todos os governos têm um grande par deles. Fazer dividas para os outros pagarem é fácil, sejam justificadas ou não. Era um grande homem se tivesse reformado a tropa, criando um comando conjunto partilhando estruturas dos três ramos e promovendo a eficiência dos meios humanos e materiais e nunca descorado o reequipamento tendo em conta os cofres do estado. Mas te-los no sitio para enfrentar os generais é outra coisa. É para homens e até hoje não vi nenhum na politica.
Feito de espuma, a imitação do Tridente percorreu as ruas da Baixa lisboeta, entre o Rossio e o Chiado, enquanto através de um microfone surgia o convite: «Venham conhecer o submarino que o Governo acaba de comprar com os nossos impostos. Foi uma pechincha, só custou mil milhões de euros», dizia um elemento do Bloco de Esquerda, atraindo a curiosidade dos transeuntes, muitos dos quais turistas, que aproveitavam para tirar fotografias.
Já no Chiado,Citarum orador identificado como «ministro dos Assuntos Profundos»procedeu à «inauguração» do submarino, justificando a compra deste equipamento como resultado de uma «escolha importante» e porque a criação de emprego, saúde e educação não são prioridades do país.
Citação de: "TFH masterchef"grande submarino uma VERDADEIRA obra de arte naval ; They made us all train for this day. "To be fearless and proud and alone. To need no one, just sacrifice. All for the Fatherland." Oh God, all just empty words. It's not the way they said it was, is it? I just want someone to be with. The only thing I feel is pride
Ainda conheces muito pouco do SSG... Tens de estudar bastante alunasso
Marcelo Rebelo de Sousa pronunciou-se hoje, no seu habitual comentário do jornal da noite da TVI, contra a aquisição dos novos submarinos. Não se já alguma vez se tinha pronunciado sobre o tema.
http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1196095&tipo=2
O Senhor Marcelo foi um dos que insurgiu pela escolha dos submarinos alemães inicialmente e agora contra a compra. Se descobrirem por quem ele e o Dr Júdice elaboraram pareceres logo poderão tirar as vossas conclusões.
Merci... :mrgreen:
Citação de: "SSK"O Senhor Marcelo foi um dos que insurgiu pela escolha dos submarinos alemães inicialmente e agora contra a compra. Se descobrirem por quem ele e o Dr Júdice elaboraram pareceres logo poderão tirar as vossas conclusões.
Merci... :mrgreen:
Pois claro meus amigos.
Nobel para Sócrates
11/10/10 00:05 | António Bagão Félix
Quer no Parlamento quer nas entrevistas que deu, o primeiro-ministro dissertou abundantemente sobre os efeitos da aquisição de um submarino na economia e nas finanças.
Quem, por hipótese, nada soubesse sobre a situação portuguesa teria ficado com a ideia de que o dito submersível seria a causa de todos os nossos males: do défice de 12 mil milhões de euros, da desconfiança dos mercados, da dívida pública.
Disse também que foi por causa do submarino que, compungido, decidiu transferir para o Estado as responsabilidades dos fundos de pensões da PT. Espero agora pela explicação da discrepância que existe entre esta receita (2600 M€) e aquela despesa (500 M€). Bem sei que o seu gabinete adquiriu uma viatura de luxo por quase 150 mil euros e que foram gastos 5 milhões para apetrechar as forças de segurança por ocasião da cimeira da NATO. Mas, para além destes veículos terrestres, como explicar tão grande diferença?
Ficámos a saber, ainda, que a conta do submarino foi uma surpresa total (!) para o Governo, pois não estava sequer orçamentada. Será que não estaria a contar pagar tão cedo, como é prática recorrente no âmbito do SNS e de outros fornecimentos e empreitadas? Ter-se-ão esquecido que a senhora Merkel não brinca em serviço e não admite calotes?
Este caso, além de demagogia popularucha, revela uma preocupante escassez de sentido de Estado, tratando a questão da nossa soberania como se falasse de um estádio de futebol. Mandaria uma sensata e prudente postura de Estado não fazer de um submarino e, consequentemente, das Forças Armadas, uma arma de arremesso populista e falseadora.
Curioso é que no mesmo Governo, o ministro da Defesa recebe o submarino referindo que "desde a tomada de decisão de renovar a capacidade submarina, se acrescentaram novas razões que justificam esta compra" falando da sua "importância estratégica e capacidade dissuasora e de defesa avançada" e "da importância crescente do mar e das zonas marítimas sobre jurisdição portuguesa e as obrigações internacionais no quadro das suas alianças". E - ironia das ironias - uns dias a seguir o mesmo ministro anunciou que vão ser investidos na compra de aviões e modernização da Força Aérea 1500 milhões (o preço de 3 submarinos)! Mais palavras para quê?
Os fins parecem justificar todos os meios. Os fins passam por explicar o inexplicável quanto á situação a que chegaram as contas públicas. Os meios são servidos em doses maciças de "conversas em família" agitando a ignorância da populaça!
O PM arranja sempre culpados para aquilo que é da sua responsabilidade: ou o estrangeiro, ou os mercados, ou a oposição ou agora até um submarino. Uma questão de profundidade, como se vê...
Dizia-me há dias um amigo que todas estas "explicações" do PM sobre a influência do Tridente para as contas públicas e a economia o levariam a ser um sério candidato ao Prémio Nobel. Só não sei se da Economia ou da Alquimia.
____
António Bagão Félix, Economista
Fonte (http://http)
Se houvesse um Nobel da Mentira era vencedor vitalicio
Referindo-se ao alegado custo inesperado com os dois submarinos, Passos Coelho afirmou que, a partir de 2013, o Governo socialista vai deixar aos portugueses “100 submarinos para os próximos 25 anos”.
O que representa, alega, “entre 1,5 e 2 mil milhões de euros todos os anos, durante 25 anos, por causa das parcerias público-privadas e por causa do TGV, são quatro submarinos, todos os anos, durante 25 anos”.
Para Passos Coelho, o país está a viver num ambiente de “irracionalidade, irresponsabilidade e inconsciência”.
2 navios asfalteiros
tal como o próprio nome indica são navios de transporte de asfalto, que terão como característica principal ter tanques aquecidos a altas temperatura para manter o asfalto liquido, com as dificuldades que isso implica a nível estrutural, devido a dilatações.
Citação de: "chaimites"2 navios asfalteiros
O que são navios asfalteiros?
GI George, não me leve a mal, mas não resisto :twisted: :mrgreen:
http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expre ... 151010.pdf (http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expressoonline/PDF/1PAG151010.pdf)
Estes gajos do BE não desarmam, querem vender os SSG.
Ex-chefe da Marinha corrige Sócrates nos submarinos
Ex-chefe da Armada condena as declarações de Sócrates sobre os novos submarinos.
As entrevistas televisivas de José Sócrates, em que este se queixou do impacto da compra dos submarinos no défice, revoltaram o sector da Marinha.
O ex-Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Vieira Matias, dá a cara pela indignação e afirma ao SOL, que as declarações do primeiro-ministro foram «um disparate» e «um desconchavo», pois o contrato de compra dos submarinos está assinado desde 2004 e não pode constituir surpresa para ninguém.
«O planeamento financeiro está perfeitamente definido há vários anos. Dá uma péssima imagem ao país o primeiro-ministro estar a queixar-se do submarino. Então, não sabia? Só ele é que não sabia que era preciso pagar?», desabafa o almirante, que exercia as funções de CEMA à data em que o primeiro concurso dos submarinos foi lançado, em 1998, pelo Governo de António Guterres.
«Se calhar estas pessoas não querem é ter um país independente. Achei uma tristeza as entrevistas do primeiro-ministro, parecia o fungágá da bicharada. Qualquer pessoa estrangeira que ouve aquilo fica sem confiança numa pessoa destas», prossegue.
Fonte (http://http)
Artur Lima desafia: César desafie Sócrates a renunciar os contratos dos submarinos
Estamos a atravessar por um período onde se tentam remediar os erros cometidos no passado recente por sucessivas governações socialistas irresponsáveis, demagógicas e surrealistas.
Hoje, como ontem, somos governados por quem não prevê, por quem não antecipa, por quem não tem capacidade de gestão. A única capacidade reconhecida aos nossos governantes é apenas a de reagir.
Ontem, em tempo de vacas gordas, estimulava-se o consumo, o viver acima das posses e o dar tudo a todos, bem como a tese que todos tinham direito a tudo, numa perigosa caminhada socialista, que, no presente, leva a dar o dito por não dito e o prometido por não cumprido.
Hoje é preciso poupar; hoje é preciso sofrer por conta da incapacidade, da ilusão e da mentira.
Hoje o País não é mais um pântano e os portugueses já não podem usar tanga.
Hoje, ao povo, apenas é permitido usar uma parra, na exacta medida para esconder a nudez das políticas socialistas e dar eco ao Presidente do PS, Almeida Santos: "O POVO TEM DE SENTIR A CRISE COMO O GOVERNO A SENTE".
Por cá – e vou saltar aquela parte de que a crise haveria de chegar mais tarde e ir-se embora mais cedo – nos últimos dias, contrariamente ao que seria de esperar de um Governo responsável, que apregoa aos Sete Ventos defender os Açorianos acima de qualquer outro valor, temos ouvido palavras de apoio à austeridade para onde Sócrates afundou os portugueses. No Portugal peninsular, depois das ilusões, vai cortar-se a torto e a direito (infelizmente mais a torto do que a direito).
O CDS-PP é um Partido que assume as suas responsabilidades. Porque estamos fartos e cansados de demagogia barata, mentiras repugnáveis e acusações torpes, vamos elucidar os portugueses que têm sido bombardeados com a falaciosa versão da história da batalha naval que empurra para os novos submarinos todos os males desta Nação sabotada por perigosos ilusionistas.
Faz, em 2010, cem anos que Portugal tem submarinos. A capacidade submarina de Portugal foi confirmada pela Monarquia, pela I República, pelo Estado Novo e pelo regime saído do 25 de Abril.
A última frota submarina portuguesa foi adquirida em 1962. À época, no Estado Novo, Portugal comprou 4 submarinos da classe Albacora, que foram entregues em 1968.
A primeira declaração de intenção para aquisição de novos submarinos é do Governo de Cavaco Silva, em 1993, aquando da apresentação da 2.ª Lei de Programação Militar. O concurso para a aquisição dos submarinos foi lançado, porém, em 1998, pelo Primeiro-Ministro António Guterres.
O concurso lançado pelo governo socialista previa a aquisição de 3 a 4 submarinos, segundo a Resolução do Conselho de Ministros 14/98, publicada em Diário da República em 30 de Janeiro daquele ano. O valor estimado para a aquisição dos submarinos aproximava-se dos 2 MIL milhões de euros.
A Lei de Programação Militar previa recurso ao leasing em cerca de 70% dos valores das várias aquisições. O Governo PSD/CDS herdou o concurso já na sua fase final (2002).
Quando, em 2002, o CDS ocupou a pasta da Defesa Nacional, já só estava em condições operacionais 1 dos 4 submarinos, e mesmo esse já tinha feito a sua 6.ª revisão operacional.
A decisão tomada, pelo então Ministro do Estado e Defesa Nacional, Paulo Portas, foi a de reduzir a aquisição para 2 submarinos, baixando o custo de para mil milhões de euros. Foi também tomada a decisão de reduzir para 50% o valor em leasing previsto na Lei de Programação Militar, de modo a evitar maiores custos financeiros.
Quando, em 2004, a decisão final é tomada, a dívida pública portuguesa era de 58% do PIB, ou seja, dentro dos limites do Tratado da União Europeia.
Hoje, depois de 5 anos de desgoverno socialista, essa dívida pública supera os 90% do PIB, muito acima do aceitável, do estipulado e do responsável.
Todos os ministros da Defesa socialistas – Veiga Simão, Jaime Gama, Castro Caldas, Rui Pena, Luís Amado e Severiano Teixeira – foram favoráveis à aquisição de submarinos, e inscreveram-nos em sucessivas Leis de Programação Militar.
Aliás, em nome do rigor, importa lembrar as declarações de um destacado socialista, José Lello, ministro do Governo Guterres que decidiu adquirir os submarinos, acusou o responsável Ministro da Defesa Nacional, Paulo Portas, de, com a proposta de redução de aquisição de quatro para dois submarinos, colocar Portugal – espantem-se – "ao nível da Argélia".
O PS acusava então o Governo PSD/CDS e o titular da pasta da Defesa Nacional de reduzir "a bitola", afirmando que a decisão socialista de comprar quatro submarinos não fora "uma bizarria", mas – pasmem, outra vez – "doutrina oficial".
Se Portugal abandonasse a sua capacidade submarina, seria o único país oceânico da Europa a demitir-se da soberania marítima.
Se Portugal o fizesse, todas as responsabilidades marítimas de Portugal seriam imediatamente ocupadas por países vizinhos, nomeadamente Espanha (cujo plano de renovação da esquadra entrava em linha de conta com a possibilidade de Portugal perder essa capacidade).
Por outro lado, a capacidade submarina é uma componente vital da Marinha para a defesa naval, para a vigilância, reconhecimento e interdição dos nossos mares.
É impossível o exercício da soberania sem a capacidade submarina.
Desde 1998, governo Guterres, que se sabe que Portugal irá adquirir novos submarinos; os custos foram, aliás, substancialmente reduzidos em 2002, graças ao CDS; Pelas regras do Eurostat, cada bem militar é imputado no défice apenas uma vez, no ano da sua recepção definitiva (ao contrário do que sucede com as SCUT, PPPs, grandes obras, etc.).
Por isso, é perfeitamente bizarro e profundamente demagógico, ouvir o PS/Açores e os seus mais destacados dirigentes pulularem tamanha mentira – a de que o País está como está por causa dos novos submarinos.
Primeiro, como se prova, a culpa não foi do CDS, nem dos seus dirigentes;
Segundo, o País está como está devido a um homem – que se chama José Sócrates – que mesmo sem submarinos consegui levar o País a submergir na mais profunda crise económica, financeira e social, desde a década de 20 do século passado.
Lamentamos sinceramente que o Presidente de uma Região, que confere dimensão atlântica a Portugal, com uma das maiores Zonas Económica Exclusiva da União Europeia, e com a responsabilidade institucional que tem, se permita fazer comentários jocosos sobre tão importante matéria da Soberania nacional, apenas e só para amparar o pior Primeiro-Ministro que Portugal já conheceu em toda a sua história.
Desafiamos o Presidente do Governo, da mesma forma que desafia a oposição para aprovar o orçamento do estado, que envie recomendação ao amigo Sócrates para que tenha a coragem de renunciar o contrato dos submarinos.
Fonte (http://http)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 16212/2010
Tendo por base a informação n.º 03/DAF/10, de 16 de Agosto, da
Direcção de Infra -Estruturas da Marinha, os despachos nela apostos
e o parecer da Direcção -Geral de Armamento e Infra -Estruturas de
Defesa;
Com fundamento na alínea c) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Le
n.º 197/99, de 8 de Junho, e nos artigos 45.º, 116.º e 120.º do Decreto -Le
n.º 59/99, de 2 de Março:
1 — Autorizo a despesa e a execução dos trabalhos a mais relati
vos à empreitada de remodelação das instalações da Esquadrilha de
Submarinos na Base Naval de Lisboa à firma ACF — Arlindo Correia
& Filhos, pelo montante de € 371 634,48, a que acresce IVA à taxa
legal em vigor.
2 — Aprovo a minuta do adicional n.º 2 ao contrato n.º 44/DI/2008
em anexo à informação n.º 03/DAF/10.
3 — Delego no Chefe do Estado -Maior da Armada, almirante Fer
nando José Ribeiro de Melo Gomes, com faculdade de subdelegação no
director de Infra -Estruturas da Marinha, contra -almirante João Leonardo
Valente dos Santos, a competência para a outorga do contrato e de todos
os actos ulteriores previstos no Decreto -Lei n.º 59/99, de 2 de Março
19 de Outubro de 2010. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
Submarino Tridente responde a pedidos internacionais para exercícios conjuntos
O novo submarino Tridente, da Marinha Portuguesa, vai sair hoje para mais uma missão de mar, quando diversas forças armadas internacionais já solicitaram a Portugal a participação em exercícios conjuntos, disse à agência Lusa fonte do Estado Maior daquele ramo.
O submarino vai fazer vários «testes de treino, operações e procedimentos de mar, entre outras missões de recolha de informação», referiu a mesma fonte da Marinha à agência Lusa.
A marinha tem recebido «várias propostas internacionais para participar com o Tridente em operações navais, incluindo os Estados Unidos e a Inglaterra», explicou a mesma fonte.
«As outras forças navais pretendem conhecer esta nova arma, perceber como funciona e avaliar as capacidades operacionais do Tridente», que neste momento «é o submarino mais moderno que existe a navegar, de propulsão não nuclear».
O chefe do Estado Maior da Armada, almirante Melo Gomes confirma a «existência de pedidos», escusando-se a referir que países ou que organizações internacionais já o fizeram à marinha nacional.
O submarino «Tridente é o mais moderno que existe a nível mundial, dentro da classe de submarinos não nucleares», referiu o comandante de esquadrilha Melo Gouveia, ao explicar à Lusa as capacidades da nova arma.
O Tridente, designado por SSG 209, tem uma autonomia para cerca de «17 dias totalmente submerso, com uma tripulação de 33 homens a cerca de 400 metros de profundidade, em condições de total operacionalidade», referiu ainda Melo Gouveia.
Esta arma, o primeiro de dois submarinos adquiridos à Alemanha, «consome menos 40 por cento de energia, além da propulsão que também funciona por célula de hidrogénio com capacidade para disparar mísseis e torpedos», concluiu o comandante dos submarinos.
Lusa / SOL
Fonte (http://http)
Eu trocava era a porcaria de TGV e do areroporto os seus 4000 milhoes de euros por mais:
- 2 submarinos U209PN a 500 milhoes cada;
- 6 Fragatas FREMM a substituir dentro de 10 anos as VdG e BD; 400 milhoes cada
- 2 Reabastecedores de Esquadra 150 milhoes cada
- 2 nav pol 250 milhoes cada
Fomentava atraves de aumentos salariais e condiçoes devidas o aumento de efectivos da armada, exercito e fap.
UI! Ouviram agora o que o Portinhas disse sobre os submarinos no parlamento? Até bati palmas!! :D
Triste, é termos uma amélia de um PM, em que afirma que os submarinos são uma das causas por o país estar assim! É tão triste termos uma pessoa destas á frente do meu país que tenta enganar assim o povo, e depois por trás, gasta € que gasta em BPN's, parcerias-público privadas, etc...
As x só me apetece
Vejam as comparações que o Portas fez, e vejam para onde vai o vosso €
Quando foi isso ?
Encontrei so este video de um debate parlamentar de Setembro onde o Portas respondeu a nossa vergonha de Primeiro Ministro:
http://economico.sapo.pt/noticias/parla ... 00472.html (http://economico.sapo.pt/noticias/parlamento-submarinos-e-muita-agressividade-marcam-debate_100472.html)
UI! Ouviram agora o que o Portinhas disse sobre os submarinos no parlamento? Até bati palmas!! :D
Triste, é termos uma amélia de um PM, em que afirma que os submarinos são uma das causas por o país estar assim! É tão triste termos uma pessoa destas á frente do meu país que tenta enganar assim o povo, e depois por trás, gasta € que gasta em BPN's, parcerias-público privadas, etc...
As x só me apetece
Vejam as comparações que o Portas fez, e vejam para onde vai o vosso €
Triste, é termos uma amélia de um PM, em que afirma que os submarinos são uma das causas por o país estar assim! É tão triste termos uma pessoa destas á frente do meu país que tenta enganar assim o povo, e depois por trás, gasta € que gasta em BPN's, parcerias-público privadas, etc...
As x só me apetece
...Temos uma vez por todas que assumir as nossa responsabilidades, a Marinha sempre soube e sabera assumir as suas, mas nao aceita as que nao lhe pertencem…
...Tivessem outros orgaos do nosso Estado o mesmo nivel de desempenho e mais simples seria a solucao das dificuldades que todos enfrentamos...
Italian company Whitehead Alenia Sistemi Subacquei SpA (WASS) has completed the delivery of 24 IF21 Black Shark heavyweight torpedoes to the Portuguese Navy (Marinha Portuguesa).
The batch of 24 wire-guided 533mm torpedoes procured thought the Portuguese military hardware trader COIS-Comércio Internacional e Serviços Lda includes training torpedoes. The weapon systems are to be operated from the two Howaldtswerke Deutsche Werft GmbH (part of Thyssen Krupp Marine Systems AG) U209PN submarines of Tridente Class (S167 NRP “Tridente” and S168 NRP “Arpão”).
The software used on the fire control display has been developed by the Portuguese company EDISOFT-Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software SA. Portuguese shipbuilder Arsenal do Alfeite SA will be responsible to provide maintenance works on the torpedoes.
The torpedo is manufactured in collaboration with French shipbuilder DCNS and includes batteries from SAFT.
The Black Shark torpedo is in service with Chile, France and Italy navies and has been selected by Brazil.
Nao sei se este é o tópico certo mas, estive a fazer umas contas:Contas simplistas à moda do sócrates (com minúscula). Há que durante esses anos acrescentar o preço do armamento, dos sobressalentes, combustível, algum MLU, e para mim os preço dos salários e alimentação da guarnição fica de fora. Eu preferia que alguns ministérios, institutos, deputados, fossem eliminados ,(com toda a poupança inerente) e com esse dinheiro a pagar em quinze anos, tinha-mos o terceiro submarino. Mas para quê forças armadas? Para defender a nossa soberania? Os nossos governantes encarregam-se de entregar Portugal ao estrangeiro, e sem um tiro.
os presupostos sao simples:
Os Novos submarinos irao ter uma vida útil de 30 anos
Os 2 submarinos custaram 1000 milhoes
1000 milhões divididos pelos 30 anos = 33,3 milhões de euros por ano
Chaimites escreveu:CitarNao sei se este é o tópico certo mas, estive a fazer umas contas:Contas simplistas à moda do sócrates (com minúscula). Há que durante esses anos acrescentar o preço do armamento, dos sobressalentes, combustível, algum Mlu.
os presupostos sao simples:
Os Novos submarinos irao ter uma vida útil de 30 anos
Os 2 submarinos custaram 1000 milhoes
1000 milhões divididos pelos 30 anos = 33,3 milhões de euros por ano
Na reportagem da última missão do Barracuda, o Cdte. da Esquadrilha de Submarinos afirmou que em termos de custos de operação, o submarino é o meio mais barato....agora se isso é verdade ou não....
Citação de: "P44"Na reportagem da última missão do Barracuda, o Cdte. da Esquadrilha de Submarinos afirmou que em termos de custos de operação, o submarino é o meio mais barato....agora se isso é verdade ou não....
Suponho que deve ser. A fragata tem mais guarnição, tem o canhão, tem mais coisas para reparar, o helicóptero e os misseis e sistemas de defesa anti-aérea, mais radares, etc. Portanto, suponho que deve ser verdade...
Boas!
Sim! esqueci de referir isso as turbinas a gaz consomem em media 350 gramas por Hp x hora
Os modernos diesel -elétricos podem reduzir os consumos para 130 gramas por Hp x hora
sao tudo valores médios variam de fabricante para fabricante
(sao uns verdadeiros camelos a beber)
Diário de Noticias on-line (2010/11/17):
"O Ministério da Defesa disse ao DN que "os dois submarinos serão pagos pelo Estado com recurso às verbas do Fundo de Pensões da PT após recepção provisória do segundo", agora prevista para o final deste ano (em vez de no primeiro trimestre de 2011)."
Será que vamos ter uma prenda de Natal este ano?
Cumprimentos
Miguel
'Scandalous' submarine deal highlighted ahead of Nato summit
VALENTINA POP
18.11.2010 @ 09:33 CET
EUOBSERVER / BRUSSELS - Nato leaders are heading to Lisbon for a summit on Friday (19 November) at a time of escalating economic problems in Portugal, due, in part, to a submarine deal, with corruption investigations launched both in Germany and Portugal into the way the deal was made.
US President Barack Obama and his European counterparts are likely to discuss Portugal's economic situation, a White House official said on Wednesday (17 November), as quoted by Reuters. Washington is "fully supportive" of Portugal's efforts to improve its debt situation, said Elizabeth Sherwood-Randall, a Europe expert at the White House National Security Council.
German submarines are contributing to Portugal's economic woes (Photo: ThyssenKrupp)
* Comment article
The political support from overseas may however have little impact on jittery markets, which appear to be eyeing Portugal as next in line after a dramatic escalation of Ireland's borrowing costs, which may trigger a Greek-style bail-out in Ireland in the coming days.
Lisbon's borrowing costs doubled to 4.8 percent in less than two weeks, with investment banks such as Brown Brothers Harriman warning clients that "if Ireland gets an aid package, markets are likely to sooner or later push for a deal on Portugal," the Wall Street Journal reports.
With a minority government and an austerity budget passed by a razor-thin margin, Portugal is struggling to shake off market speculation.
Unlike non-Nato Ireland, whose record public-deficit of over 30 percent is mostly due to bailing out banks in the wake of the financial crisis, the southern European country's accounts are also weighed down partly by a controversial submarine deal with Germany that dates back to 2004 but that has to be paid for now.
Signed during at a time when current European Commission chief Jose Manuel Barroso was head of the Portuguese government, the deal worth €1billion is the biggest military purchase in the country's history. Payments for the two German submarines amount to 0.6 percent of the country's gross domestic product (GDP), at a time when the budget deficit reached of 9.3 percent of GDP last year.
According to Portuguese Socialist MEP Ana Gomes, the country's current centre-left premier, Jose Socrates, has been "very vocal" in blaming the submarine purchase for the country's widening deficit and to justify the austerity measures that were adopted last month.
With corruption investigations launched both in Germany and Portugal into the way the deal was made, Ms Gomes has called the deal "scandalous".
"What we don't see is political courage on the part of the EU institutions, notably the European Commission, to actually tackle this question of corruption that is at the root of the current crisis. Corruption in the management of banks, which were not properly regulated and supervised and corruption in the public sector in relation to defence procurements."
With a similar submarine corruption probe involving the same German company (Man Ferrostaal) being investigated in relation to Greece, the first euro-area country that needed a bail-out, Ms Gomes said it is unacceptable that Brussels is not launchig an inquiry into "this European web of corruption."
The Portuguese MEP said she is "disappointed" that her government has not stood up to the German administration and frozen payments until the corruption case is finalised: "It would have been a courageous gesture to show that Portugal is a country whose people are victims of corrupt practices between German and Portuguese officials and companies."
euobserver.com/9/31297
O capitão-tenente Salgueiro Frutuoso, primeiro comandante do submarino Tridente, foi hoje a enterrar no cemitério do Feijó, Almada.
O primeiro comandante do submarino Tridente faleceu domingo, vítima de cancro, tendo o seu funeral decorrido hoje no cemitério do Feijó, Almada.
Segundo fontes militares, a doença foi-lhe diagnosticada dias depois da cerimónia oficial de recepção do novo submarino (8 de Setembro deste ano).
O chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Melo Gomes, foi um dos oficiais que participaram no velório realizado ontem, na capela da Sobreda.
Paulo Jorge Salgueiro Frutuoso, 40 anos, natural de Ílhavo, ocupava o cargo de comandante do Tridente desde Junho passado.
Saído da Escola Naval em 1992, o militar especializou-se como submarinista e prestou serviço nos três submarinos da anterior esquadrilha: o Barracuda, o Albacora e o Delfim.
dn.pt
Que dia terrível deve ser para a guarnição do submarino.
Descançe em paz!
O comendador Joe Berardo considera que a compra de submarinos, por parte de Portugal, é uma decisão que revela «falta de definição de prioridades, ainda mais incompreensível» num país, como o nosso, com «tanto desemprego».
Portugal confronta-se com uma grave «falta de emprego», mas também se debate com salários de «400 e tal, 500 e 600 euros», que, afirma o coleccionador de arte, são valores que não «correspondem a um posto de trabalho, mas a um posto de sobrevivência».
Joe Berardo, que falava hoje, à Lusa, em Sangalhos (Anadia), na Aliança Vinhos de Portugal, empresa de que é accionista maioritário, também critica a aquisição e manutenção de aviões para a Força Aérea Portuguesa (FAP).
«Para que queremos os F16 e outros aviões de combate, se não temos dinheiro para as bombas?», questiona o comendador, considerando que, assim, estes aparelhos apenas servem para formação e treino.
Faria mais sentido «mandar os militares da FAP para os EUA ou para outro país», para «se formarem e treinarem lá», defende, sublinhando que isso significaria uma redução de gastos, sem causar «qualquer prejuízo».
Mas há outras «coisas de muito errado no nosso país», afirma Joe Berardo, recordando que Cavaco Silva, quando foi primeiro ministro, «a dada altura, pagava para arrancar videiras, pagava para não semear milho», enfim, «pagava para as pessoas não produzirem».
Depois, prossegue o comendador, «veio Guterres, que dava dinheiro para as pessoas ficarem em casa». Há «algo de errado em Portugal», insiste.
De todo o modo, Joe Berardo diz que, apesar de tudo, «há dezenas de países em piores condições do que Portugal», como, por exemplo, a Irlanda.
Mas, adverte, «a Irlanda não está como está por causa do trabalho, está assim por causa da ganância do sistemas bancários, que investiram o dinheiro do povo em fundos tóxicos», denuncia.
Sobre uma eventual intervenção do FMI (Fundo Monetário em Portugal) em Portugal, Berardo considera que «esse não será o maior mal».
Mas a intervenção do FMI só acontecerá, acredita, se os portugueses «não se unirem em torno de objectivos comuns», para «o país dar um salto em frente» e ultrapassar a crise.
Lusa / SOL
Será que não os podemos meter a todos num saco e manda-los ao mar??
Será que não os podemos meter a todos num saco e manda-los ao mar?? :twisted: :twisted:Citação de: "Turlu"1. Se não é para ter aviões, então para que vamos mandar pilotos treinar para os Estados Unidos? :!:
Cumprimentos
Miguel
Então não paga?!!!! Paga lá agora....... O "óme" é um mãos largas
A polémica dos submarinos é devido ao facto de os socialistas nunca se terem conformado com a venda dos submarinos pela Alemanha. A negociata já estava feita pelo António Guterres com a França, as comissões pagas ou prometidas entre os maçónicos franceses e portugueses, mas depois Paulo Portas decidiu-se pelos alemães e os socialistas azedaram com a decisão e não se calam porque perderam uns bons milhões de euros nas contas pessoais.
Pode ser que a Wikileaks esclareça muita coisa acerca desta negociata...
Caro D. Fuas Toucinho
Sim ... A polêmica dos submarinos é devido ao fato de os socialistas nunca se terem conformado com a venda dos submarinos pela Alemanha. Perderam as comissões... Ah!! Meu rico dinheirinho...
Sim... A negociata já estava feita pelo António Guterres com a França, as comissões pagas ou prometidas entre os maçônicos franceses e portugueses... Tiveram que ser recolhidas às pressas... Que prejuízo!!
Então, em 06/04/2002, o Poder mudou de mão, e Paulo Portas passou a ser o dono do pedaço, e decidiu-se pelos alemães, e os socialistas perderam uns bons milhões de euros nas suas contas pessoais. Bons milhões que foram parar a outras contas de gente de outro partido... Que partido? Contas de quem? Adivinhe!
Pois é ... É essa canalha que afunda Portugal, aqui, no caso, PS e PSD. Partidos que disputaram milhões em comissões de um equipamento que não precisávamos. Mas que serviu para alguns políticos embolsarem algum. E que algum!!!
Pobre país que pariu esses filhos de uma boa p***.
Ana Gomes convoca conferencia de imprensa para anunciar que entregou na Comissão Europeia um pedido de anulação, por parte desta, do contrato dos submarinos.
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2010/12/ana-gomes-entregou-queixa-a-comissao-europeia-contra-negocio-dos-submarinos21-12-2010-01144.htm
http://aeiou.expresso.pt/submarinos-ana-gomes-apresenta-queixa-a-comissao-europeia=f622144
Se esta senhora perdesse tampo a resolver problemas gravissimos que o País tem e o seu partido , talvez fosse reconhecida por ter algum valor , assim , farta-se de faladrar e ninguém a ouve . Sempre foi uma arruaçeira para ser utilisada nas lutas em que o PS é peritos e logo que se acabe este reinado volta ao mesmo , mas para repisar uma coisa que etá mais que percebido como foi , e mesmo assim não fecha tramela . Arre que de mais.
... mas a mulher está maluca!?! Ela esta deliberadamente a prejudicar a industria Portuguesa!!!Mas ainda acreditam que alguém se preocupe com o país ou com a industria?
Citação de: "Edu"... mas a mulher está maluca!?! Ela esta deliberadamente a prejudicar a industria Portuguesa!!!Mas ainda acreditam que alguém se preocupe com o país ou com a industria?
Ela quanto muito vê aqui uma oportunidade de prejudicar os "amigos" de alguns inimigos políticos que têm ligações a essas empresas.
Interessa é dar-lhes cabo do negócio.
É a partidocracia no seu esplendor...
Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 56/10, de 22 de Dezembro:
ALTERAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE ARMAMENTO E DE LOTAÇÃO DE UNIDADES NAVAIS - NRP ARPÃO.
Tornando-se necessário estabelecer as situações de armamento e de lotação do NRP Arpão, na sequência da sua passagem ao estado de armamento em 22 de Dezembro de 2010.
No uso da competência conferida pelo disposto na alínea a) do n.º1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de Julho.
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada:
- Passar o NRP Arpão às situações de armamento normal e de lotação normal, a partir de 22 de Dezembro de 2010.
Portaria do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 22 Dezembro de 2010, divulgada em antecipação à sua publicação no Diário da República:
PASSAGEM AO ESTADO DE ARMAMENTO DO NRP ARPÃO.
Tornando-se necessário armar o NRP Arpão na sequência do seu aumento ao efectivo dos navios de guerra, em 22 de Dezembro de 2010;
No uso da competência conferida pelo disposto na alínea a) do n.º1 do Art. 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de Julho;
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada:
- Passar o NRP Arpão ao estado de armamento, a partir de 22 de Dezembro de 2010.
NRP Arpão com bandeira portuguesahttp://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... Arpao.aspx (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/Pages/CerimoniadeentregadoNRPArpao.aspx)
22-12-2010 0:00
No dia 22 de Dezembro, em Kiel, na Alemanha, ocorreu a cerimónia da recepção provisória do NRP Arpão, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Saldanha Lopes.
O submarino Arpão permanecerá durante as próximas semanas em Kiel para serem realizados treinos da guarnição a bordo, que culminarão com novos testes de mar.
O NRP "Arpão" é comandado pelo Comandante Baptista Pereira e tem uma guarnição de 33 militares.
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... Images/Arp (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/PublishingImages/Arp)ão/Arpão3.JPG
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... Images/Arp (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/PublishingImages/Arp)ão/Arpão1.JPG
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... Images/Arp (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/PublishingImages/Arp)ão/Arpão2.JPG
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... Images/Arp (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/PublishingImages/Arp)ão/Arpão4.JPG
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... Images/Arp (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/PublishingImages/Arp)ão/Arpão5.JPG
The Portuguese Navy (Marinha Portuguesa) has officially taken delivery of its second and last Tridente Class U209PN submarines on December 22 during a ceremony held in Kiel, Germany.
S161 NRP “Arpão” will join S160 NRP “Tridente” already in service with the 5º Esquadrilha de Submarinos flotilla. The fleet has been contracted by the Portuguese Ministry of Defence procurement agency DGAIED (Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa) in 2004 to German Thyssen Krupp Marine Systems AG (TKMS) in order to replace the Barracuda Class which is a French Daphné design.
Gabinete do Ministro
Portaria n.º 1/2011
O NRP Barracuda é o segundo submarino da classe Albacora, cons-
truído nos estaleiros Dubigeon — Normandie em França e aumentado
ao efectivo dos navios da Armada em 4 de Maio de 1968.
O navio passou ao estado de desarmamento em 2 de Agosto de 2010,
tendo em vista a preparação para o seu subsequente abate.
Estão agora criadas as condições para se concretizar o seu abate.
Assim:
Ao abrigo do disposto no artigo 21.º do Decreto Regulamentar
n.º 40/94, de 1 de Setembro, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa
Nacional, abater ao efectivo dos navios de guerra o NRP Barracuda, a
partir de 15 de Dezembro de 2010.
21 de Dezembro de 2010. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
Portaria n.º 2/2011
Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, ao abrigo dos
artigos 4.º e 21.º do Decreto Regulamentar n.º 40/94, de 1 de Setembro,
aumentar ao efectivo dos navios de guerra, a partir de 22 de Dezembro
de 2010, a unidade naval do tipo submarino que disporá dos seguintes
elementos de identificação:
Nome — NRP Arpão;
Indicativo de chamada visual (número de amura) — S161;
Indicativo de chamada internacional — CTSB;
Indicativo de chamada radiotelefónica e endereço radiotelegráfi-
co — SUBARPÃO.
21 de Dezembro de 2010. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
Entretanto o Tridente já conta com 1400 horas de imersão em águas de interesse nacional...
Se ele é bom??? Perguntem ao HNMS Dolfjin que já se cruzou com o nosso SSG...
Ou ao NRP Vasco da Gama, que mais uma vez serviu de alvo, na sua preparação para o OST...
Abraço a todos
Entretanto o Tridente já conta com 1400 horas de imersão em águas de interesse nacional...
Se ele é bom??? Perguntem ao HNMS Dolfjin que já se cruzou com o nosso SSG...
Ou ao NRP Vasco da Gama, que mais uma vez serviu de alvo, na sua preparação para o OST...
Abraço a todos
Citação de: "SSK"Entretanto o Tridente já conta com 1400 horas de imersão em águas de interesse nacional...
Se ele é bom??? Perguntem ao HNMS Dolfjin que já se cruzou com o nosso SSG...
Ou ao NRP Vasco da Gama, que mais uma vez serviu de alvo, na sua preparação para o OST...
Abraço a todos
SSK onde podemos encontrar algum relato das ocorrências que referistes ?
Um Abraço
Bem, 1400 horas de imersão em tão pouco tempo que está ao serviço é muita fruta.
Já agora, caro SSK, se não for confidencial, quando tempo o Tridente aguenta em imersão sem utilizar o AIP?
Portanto o nosso SSK estava a bordo no dia 24 de Novembro, quando olhei ia a conduzir e o meu olhar tropeçou neste vulto.
Eu quero é ver o nosso Tridente e o nosso Arpão destruir um Porta-Avioes americano bem como toda a sua escolta.... virtualmente claro está :G-beer2: tripulações
Caro SSK
Em Viana do Castelo estuda-se as possibilidades de exploração, como museu, do submarino Delfim
A única dúvida que ha é sobre se ele fica em exposição dentro ou fora de água.
As opinioes tendem a apontar para ele ficar dentro de água, para tornar mais realista a realidade de um submarino aos visitantes, no entanto há dúvidas sobre o seu estado de conservação e quanto aos gastos com a futura manutenção.
como submarinista que és que tens a dizer sobre o isto?
dentro ou fora de água?
Abraço
Ps: Não chames alvos aos meus barquinhos! da-me arrepios na espinha!
SSK onde podemos encontrar algum relato das ocorrências que referistes ?
Um Abraço
Decerto que em lado nenhum, visto as mensagens de relato dos exercícios terem grau de classificação diferente de não classificado.
Terá de acreditar em mim... UPS...
eu por acaso já tinha lido algures de um exercício em que o primeiro dos dois submarinos esteve envolvido (acho que foi aqui no fórum mas não tenho a certeza), na altura li que ele tinha andado a "brincar" por entre os navios adversários sem ser detectado.Citação de: "SSK"
SSK onde podemos encontrar algum relato das ocorrências que referistes ?
Um Abraço
Decerto que em lado nenhum, visto as mensagens de relato dos exercícios terem grau de classificação diferente de não classificado.
Terá de acreditar em mim... UPS...
Ok .Obrigado , e boas caçadas !
Citação de: "chaimites"Caro SSK
Em Viana do Castelo estuda-se as possibilidades de exploração, como museu, do submarino Delfim
A única dúvida que ha é sobre se ele fica em exposição dentro ou fora de água.
As opinioes tendem a apontar para ele ficar dentro de água, para tornar mais realista a realidade de um submarino aos visitantes, no entanto há dúvidas sobre o seu estado de conservação e quanto aos gastos com a futura manutenção.
como submarinista que és que tens a dizer sobre o isto?
dentro ou fora de água?
Abraço
Ps: Não chames alvos aos meus barquinhos! da-me arrepios na espinha!
Houve um subamrino russo feito museu em Providence, nos EU, que foi mantido em água.. até que se afundou.. :) ).
por isso a minha opção seria emerso, apesar de ter noção que será um assunto polémico e que levará os "velhos do restelo" a fazer grandes sessões de corta-e-cose, junto ao chafariz :)
já agora a CMVC não quererá fazer o mesmo ao Atlântida?Já contactaram os dirigentes do futebol?
Sei lá, pousada da juventude, hotel, museu, bar de alterne..., só estou a dar ideias
já agora a CMVC não quererá fazer o mesmo ao Atlântida?
Expresso: «Novo submarino já está avariado»
O submarino «Tridente», que foi comprado à Alemanha por 500 milhões de euros, está a ser reparado no Alfeite. Tem um problema nas placas de revestimento, que não aguentam o Atlântico
Por: tvi24 / PP | 15- 1- 2011 9: 31
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/quios (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/quios) ... -4071.html
P44a verdade é que ainda hoje, no telejornal da TVI, deu essa notícia às 13hCitarExpresso: «Novo submarino já está avariado»
O submarino «Tridente», que foi comprado à Alemanha por 500 milhões de euros, está a ser reparado no Alfeite. Tem um problema nas placas de revestimento, que não aguentam o Atlântico
Por: tvi24 / PP | 15- 1- 2011 9: 31
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/quios (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/quios) ... -4071.html
:shock: caro SSK é verdade essa notícia :?:
Reparação do submarino Tridente terminada próxima semana
O problema no submarino Tridente, divulgado na edição de hoje do Expresso , deverá estar resolvido no final da próxima semana, informou o porta-voz da Marinha, acrescentando ter a informação "não oficial" de que a Grécia terá encontrado a mesma deficiência.
Lusa
18:59 Sábado, 15 de Janeiro de 2011 Última atualização há 19 minutos
A deficiência detetada no revestimento do submarino Tridente deverá estar resolvida no final da próxima semana, informou o porta-voz da Marinha, acrescentando ter a informação "não oficial, apenas pela imprensa" de que a Grécia terá encontrado o mesmo problema. Em declarações à Lusa, Alexandre Santos Fernandes explicou que se trata de uma intervenção "estimada entre cinco a oito dias de duração"."No final da semana que vem já estará operacional e vai para o mar no final de janeiro", informou o porta-voz, referindo que o Tridente irá para o mar em "patrulha e para validar outros equipamentos e sistemas".
Problemas na Grécia
Questionado sobre se tem informação de deficiências com equipamentos fabricados pela mesma empresa noutros países, Santos Fernandes revelou que a Marinha soube pela "imprensa" de um problema "muito semelhante" com os submarinos encomendados pela Grécia. "Temos conhecimento pela imprensa que os submarinos gregos tiveram um problema muito semelhante a este, mas não temos informação oficial", precisou."É um problema menor que não coloca em causa a segurança do submarino e da tripulação. Estamos a falar de um revestimento, de uma capa exterior, cujo único objetivo é dar-lhe forma e torná-lo mais aerodinâmico" explicou ainda.
Arpão sem deficiências
Sobre o segundo submarino encomendado à empresa alemã, o Arpão, que chegará a Portugal no primeiro semestre, já tem as deficiências "corrigidas"."Esta intervenção que o Tridente está a ser alvo, no Arpão já está corrigida porque o problema tinha sido identificado há alguns meses e logo no fabrico (do segundo submarino) essa alteração foi efetuada. Esse problema já não vamos ter com certeza", disse à Lusa. A entrega provisória do Arpão foi feita à Marinha portuguesa a 22 de dezembro, tendo já uma guarnição nacional a operá-lo, acompanhada por técnicos do estaleiro alemão. O Arpão continua a ter como porto original o estaleiro na Alemanha: "ainda estamos na fase inicial de saídas para o mar, de operação de sistemas e espera-se que chegue a Portugal no primeiro semestre".
Questão de pormenores
O porta-voz da Marinha insistiu que um "submarino é um sistema de armas muito complexo e há sempre pormenores que precisam de correção ou de melhoramento". Pormenores esses que só se conseguem detetar quando o submarino está no seu "ambiente operacional". A entrega final dos submarinos é feita um ano depois da provisória após uma "revisão total de pormenor". Santos Fernandes informou que o submarino Tridente "opera bem quer no Báltico, quer no Atlântico", mas há diferenças nos dois ambientes. "O mar Báltico é fechado, não há muitas ondas e os efeitos adversos do mar não se fazem sentir da mesma forma que no Atlântico e portanto os problemas não se revelaram", explicou o responsável. A informação de uma deficiência e da sua reparação, sem custos para Portugal, por técnico alemães, foi dada hoje pelo semanário Expresso.
http://clix.expresso.pt/reparacao-do-su ... na=f626231 (http://clix.expresso.pt/reparacao-do-submarino-tridente-terminada-proxima-semana=f626231)
MENTIRA!!!
Havia essa ameaça durante a cimeira da NATO, foi por isso que a segurança da base foi reforçada...
Não houve pinturas nenhumas... Dentro da Marinha também muita gente má, e fraca, não é só na Assembleia...
Meus caros,
O problema é que devido à força do mar uma das placas de GRP que dão a forma hidrodinâmica à torre rachou, que fez o submarino vir à base, onde passou 48horas e voltou a sair para o mar para mais duas semanas de mar sem problemas. Durante este período festivo aproveitou-se para fazer a reparação.
Quanto aos gregos, esses perderam mesmo a placa. Isto porque apanharam com o mesmo mar que nós, visto estarem os dois navios no Atlântico nessa altura. Nós em patrulha e eles a transitar da Alemanha para a Grécia. Já os Coreanos sofreram do mesmo... Se os nosso jornalistas investigassem...
MENTIRA!!!
Havia essa ameaça durante a cimeira da NATO, foi por isso que a segurança da base foi reforçada...
Não houve pinturas nenhumas... Dentro da Marinha também muita gente má, e fraca, não é só na Assembleia...
Citação de: "SSK"Meus caros,
O problema é que devido à força do mar uma das placas de GRP que dão a forma hidrodinâmica à torre rachou, que fez o submarino vir à base, onde passou 48horas e voltou a sair para o mar para mais duas semanas de mar sem problemas. Durante este período festivo aproveitou-se para fazer a reparação.
Quanto aos gregos, esses perderam mesmo a placa. Isto porque apanharam com o mesmo mar que nós, visto estarem os dois navios no Atlântico nessa altura. Nós em patrulha e eles a transitar da Alemanha para a Grécia. Já os Coreanos sofreram do mesmo... Se os nosso jornalistas investigassem...
Sei que a reparação consistiu em diminuir o tamanho das placas, seccionando-as e reforçando a ligação entre elas.
Lisboa, 18 jan (Lusa)- O chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Saldanha Lopes, afirmou hoje que o submarino "Arpão" deve chegar a Portugal em março ou abril e procurou desvalorizar os problemas que surgem com equipamento militar recém-adquirido.
"O 'Arpão' foi recebido provisoriamente em dezembro, está a efetuar testes que ainda são de recepção, que vão estar, julgo eu, terminados em fevereiro, março, por aí, ainda não tem data porque depende, muitas vezes os testes têm de se repetir e podem-se atrasar, mas julgo que em março ou abril já podemos contar com o navio em Portugal", adiantou.
O CEMA, empossado a 30 de novembro do ano passado, falava aos jornalistas no final de uma audição na comissão parlamentar de Defesa, onde expôs a sua visão e os projectos para a Armada portuguesa nos próximos três anos.
http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1760381
Agora fora de gozo:
Estes jornalistas são mesmo do piorio. Os titulos referiam sempre "submarino de 500 milhões..."
Eles deviam referir-se a submarino de 300 milhões mais 200 milhões para alimentar a corrupção, tal como honorários a advogados, pagamentos a consultores, algum que escorregou para os cofres dos partidos, etc., etc... E se não tivessem a ideia das contrapartidas 1000 milhões pagavam 4 submarinos.
Enfim é o país que temos.
Tenham um bom dia
300 milhões de euros ( teso como está o País estes milhões são uma exorbitância
Mais um tretas!Citar300 milhões de euros ( teso como está o País estes milhões são uma exorbitância
:rir::
BPN 4 mil milhoes!!!
Os submarinos como o fantasma que levou o pais á falencia nao cola!!! arranja outrro argumento!
Citação de: "ICE 1A+"Mais um tretas!Citar300 milhões de euros ( teso como está o País estes milhões são uma exorbitância
:rir::
BPN 4 mil milhoes!!!
Os submarinos como o fantasma que levou o pais á falencia nao cola!!! arranja outrro argumento!
E já agora, posso acrescentar: PPP
100 mil milhões durante 25 anos, ou seja, 4 submarinos por ano! E quantos desses projectos não são desnecessários e outros umas megalomanias desajustadas?
Possívelmente o submarino até custaria, liquidos, 300 milhões de euros ( teso como está o País estes milhões são uma exorbitância mas quando foi encomendado só a elite sabia para onde caminhava o País - para este estado - mas lá resolveram " encomendar " mais uns pregos para o caixão, enfim... ) e vai daí e como sempre neste tipo de negócios o consórcio vendedor acautela-se e contrata os melhores, repito, os melhores, advogados do País e COMPRA - porque se vendem - os consultores que se disponibilizam, diria mesmo que são os que rastejam.
Citação de: "João Oliveira Silva"Possívelmente o submarino até custaria, liquidos, 300 milhões de euros ( teso como está o País estes milhões são uma exorbitância mas quando foi encomendado só a elite sabia para onde caminhava o País - para este estado - mas lá resolveram " encomendar " mais uns pregos para o caixão, enfim... ) e vai daí e como sempre neste tipo de negócios o consórcio vendedor acautela-se e contrata os melhores, repito, os melhores, advogados do País e COMPRA - porque se vendem - os consultores que se disponibilizam, diria mesmo que são os que rastejam.
Caro Senhor:
Temos visões completamente diferentes no que diz respeito às funções do estado. Para mim a defesa não tem preço, para si o importante é sentar à mesa do orçamento o maior número possíveis de "boys". A defesa do país que se lixe.
Se não houvesse interesses escondidos nem alçapões nas leis feitas pelos malfeitores que nos governam NUNCA seria necessário contratar advogados externos ao estado. Um concurso bem feito com normas claras, sem as tretas das contrapartidas, porque isso favorece a corrupção, com a calendarização dos pagamentos BEM DEFENIDA, sem intremediários parasitas poupavam-se logo muitas centenas de milhões de euros.
Já agora pergunto-lhe se não são " encomendar " mais uns pregos para o caixão as PPP ou as centenas de fundações de interesse duvidoso com boys como directores a receberem fortunas mensais e suportadas pelo erário público ou as empresas municipais a fazerem o mesmo que os serviços das autarquias fazem?
cumprimentos,
z
Temos visões completamente diferentes no que diz respeito às funções do estado. Para mim a defesa não tem preço, para si o importante é sentar à mesa do orçamento o maior número possíveis de "boys". A defesa do país que se lixe.Como é que sabe o que o forista João Oliveira Silva considera importante? Crê que a melhor forma de defender uma escolha estratégica para a defesa nacional é lançar um ataque pessoal "chapa 3" sobre quem discorde?
Se não houvesse interesses escondidos nem alçapões nas leis feitas pelos malfeitores que nos governam NUNCA seria necessário contratar advogados externos ao estado. Um concurso bem feito com normas claras, sem as tretas das contrapartidas, porque isso favorece a corrupção, com a calendarização dos pagamentos BEM DEFENIDA, sem intremediários parasitas poupavam-se logo muitas centenas de milhões de euros.Desculpe mas isso é como dizer que um clube de futebol profissional não precisa de médicos desde que os jogadores usem caneleiras. Estes contratos são absurdamente complexos por natureza (e por desconfiança entre as partes - que aparentemente se justifica) e não há volta a dar.
Como é que sabe o que o forista João Oliveira Silva considera importante? Crê que a melhor forma de defender uma escolha estratégica para a defesa nacional é lançar um ataque pessoal "chapa 3" sobre quem discorde?
Citação de: "Vicente de Lisboa"Como é que sabe o que o forista João Oliveira Silva considera importante? Crê que a melhor forma de defender uma escolha estratégica para a defesa nacional é lançar um ataque pessoal "chapa 3" sobre quem discorde?
Exmo. Senhor,
Se não entendeu o que escrevi então estamos conversados.
Se não entende de leis e de concursos públicos perdeu uma óptima ocasião para ficar calado.
cumprimentos
z
Reparação do Tridente deverá estar concluída sexta-feira
por Lusa Hoje
A reparação no revestimento do submarino Tridente deverá estar concluída sexta-feira e no início da semana iniciará uma "missão prolongada no mar", informou hoje à Lusa o porta-voz da Marinha. Alexandre Santos Fernandes afirmou estar a decorrer a reparação pelos técnicos da empresa fabricante alemã e que sexta-feira deverá estar terminada. "No início da próxima semana, o Tridente vai para o mar para iniciar uma missão prolongada", referiu.
Sábado, o mesmo responsável estimou que a reparação demoraria entre "cinco a oito dias" e que depois o Tridente iria para o mar em "patrulha e para validar outros equipamentos e sistemas". Na sequência da manchete do semanário Expresso sobre a reparação do submarino, o porta-voz garantiu à Lusa que se tratava de "um problema menor que não coloca em causa a segurança do submarino e da tripulação".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1761997 (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1761997)
Outra coisa que me intriga.
Em muitas fotos de submarinos em doca seca a hélice está tapada.
É para proteger ou é para esconder?
No entanto o nosso nem protegido nem escondido...
O pagamento dos dois submarinos alemães, que custaram 1001 milhões de euros ao Estado português, foi totalmente liquidado entre 23 e 28 de Dezembro passado, revelaram ontem os ministérios da Defesa e das Finanças ao PÚBLICO. Contudo, os parceiros alemães não só não cumprem as contrapartidas devidas por este negócio como saberão hoje se vão ser julgados por burla e falsificação no mesmo.
O Governo pagou 1001 milhões de euros ao consórcio bancário Crédit Suisse e Banco Espírito Santo (CSI/BES) no dia 28, três dias depois do Na- tal, "dando por terminado o contrato de financiamento de aquisição de dois submarinos adjudicados em 2004". Cinco dias antes, diz, tinha autorizado o consórcio bancário a pagar ao German Submarine Consortium a última de 13 prestações previstas no contrato de aquisição, por considerar ter feito então a recepção provisória do segundo submarino, "com base na validação técnica efectuada pela Missão de Construção".
A recepção do segundo submersível ocorreu na Alemanha e não em Portugal, solução encontrada para cumprir o contrato e as regras do Eu_ rostat, que determinam que o paga- mento é devido no momento da recep-?ção. Quanto à Missão de Construção, trata-se de uma equipa de técnicos da Armada, encarregados de seguir as metas de cumprimento da construção dos equipamentos e de informar o Governo que, "por sua vez, autoriza a libertação de tais créditos". No mapa de pagamentos definidos na altura da entrada em vigor do contrato, a última tranche ascendia a 19,3 milhões de euros.
Portanto, para fechar totalmente a operação, o Estado autorizou primeiro o CSI/BES a libertar a última tranche e depois pagou a este consórcio o que devia. Entre estas duas operações passaram cinco dias, mas tudo foi feito antes do fim do ano, de modo a ficar registado nas contas de 2010. A inscrição da despesa dos dois submarinos no OE de 2010 permitiu-lhe poupar milhões de euros em juros, face ao inicialmente previsto.
Ferrostaal não cumpriu
No final de 2009, a Ferrostaal tinha realizado apenas 31 por cento dos previstos 1,2 mil milhões de euros de contrapartidas. Em 2010, o avanço do programa foi residual, dizendo apenas respeito a cerca de 200 mil euros de contrapartidas directas da empresa EID, referentes ao sistema de comunicações dos submarinos. As probabilidades de a Ferrostaal deixar cair estes compromissos aumentam à medida que o tempo passa.
O Governo continua a não dizer o que vai fazer com este processo, nomeadamente se avançará para uma renegociação, e se a decisão depende do que o juiz Carlos Alexandre anunciar hoje. Declara apenas pretender que "as obrigações assumidas pelo fornecedor do contrato de contrapartidas sejam totalmente satisfeitas, usando para tal todos os instrumentos contratuais e legais ao seu dispor".
http://jornal.publico.pt/noticia/25-01-2011/negocio-dos--submarinos--fechou-entre-23-e-28-de-dezembro-21121503.htm
E o Tridente lá se fez ao mar de novo esta tarde. :)
O ex NATO é o noble manta, no qual Portugal não vai participar..
CitarO pagamento dos dois submarinos alemães, que custaram 1001 milhões de euros ao Estado português, foi totalmente liquidado entre 23 e 28 de Dezembro passado, revelaram ontem os ministérios da Defesa e das Finanças ao PÚBLICO. Contudo, os parceiros alemães não só não cumprem as contrapartidas devidas por este negócio como saberão hoje se vão ser julgados por burla e falsificação no mesmo.
O Governo pagou 1001 milhões de euros ao consórcio bancário Crédit Suisse e Banco Espírito Santo (CSI/BES) no dia 28, três dias depois do Na- tal, "dando por terminado o contrato de financiamento de aquisição de dois submarinos adjudicados em 2004". Cinco dias antes, diz, tinha autorizado o consórcio bancário a pagar ao German Submarine Consortium a última de 13 prestações previstas no contrato de aquisição, por considerar ter feito então a recepção provisória do segundo submarino, "com base na validação técnica efectuada pela Missão de Construção".
A recepção do segundo submersível ocorreu na Alemanha e não em Portugal, solução encontrada para cumprir o contrato e as regras do Eu_ rostat, que determinam que o paga- mento é devido no momento da recep-?ção. Quanto à Missão de Construção, trata-se de uma equipa de técnicos da Armada, encarregados de seguir as metas de cumprimento da construção dos equipamentos e de informar o Governo que, "por sua vez, autoriza a libertação de tais créditos". No mapa de pagamentos definidos na altura da entrada em vigor do contrato, a última tranche ascendia a 19,3 milhões de euros.
Portanto, para fechar totalmente a operação, o Estado autorizou primeiro o CSI/BES a libertar a última tranche e depois pagou a este consórcio o que devia. Entre estas duas operações passaram cinco dias, mas tudo foi feito antes do fim do ano, de modo a ficar registado nas contas de 2010. A inscrição da despesa dos dois submarinos no OE de 2010 permitiu-lhe poupar milhões de euros em juros, face ao inicialmente previsto.
(...)
http://jornal.publico.pt/noticia/25-01-2011/negocio-dos--submarinos--fechou-entre-23-e-28-de-dezembro-21121503.htm
Como é que é? Então vejamos:Creio que o/a jornalista não sabe a maior parte do que está a escrever.
- custo dos 2 SSK= 600 e tal milhões
- juros pagos ao longo de 20 anos = quase 400 milhões
Afinal agora os 1000 milhões foram pagos de uma vez? É como se se comprasse a pronto 3 submarinos. Ofereceram 400 milhões que deveriam ser pagos nos próximos 20 anos? Se assim assim, então é um GRANDE presente para o BES e para os suíços.
JQT escreveu:CitarComo é que é? Então vejamos:Creio que o/a jornalista não sabe a maior parte do que está a escrever.
- custo dos 2 SSK= 600 e tal milhões
- juros pagos ao longo de 20 anos = quase 400 milhões
Afinal agora os 1000 milhões foram pagos de uma vez? É como se se comprasse a pronto 3 submarinos. Ofereceram 400 milhões que deveriam ser pagos nos próximos 20 anos? Se assim assim, então é um GRANDE presente para o BES e para os suíços.
O Governo pagou 1001 milhões de euros ao consórcio bancário Crédit Suisse e Banco Espírito Santo (CSI/BES) no dia 28, três dias depois do Na- tal, "dando por terminado o contrato de financiamento de aquisição de dois submarinos adjudicados em 2004". Cinco dias antes, diz, tinha autorizado o consórcio bancário a pagar ao German Submarine Consortium a última de 13 prestações previstas no contrato de aquisição, por considerar ter feito então a recepção provisória do segundo submarino, "com base na validação técnica efectuada pela Missão de Construção".
deixa que pensar em que ponto isto deixará o cumprimento das contrapartidas pelo consórcio alemão.As contrapartidas são pela compra e não pela forma de pagamento.
Como estive afastado algum tempo disto por razões pessoais, só agora estou a tomar verdadeiramente o pulso de novo às questões militares, mas sempre foi verdade que a chanceler alemã Angela Merkel passou a perna ao primeiro-ministro José Sócrates contabilizando ambos os submarinos como exportações no ano passado, obrigando assim à sua inscrição no Orçamento de Estado de 2010, quando, ao que parece, teria concordado que o pagamento do primeiro só se iniciasse em 2011?
Citação de: "Charlie Jaguar"Como estive afastado algum tempo disto por razões pessoais, só agora estou a tomar verdadeiramente o pulso de novo às questões militares, mas sempre foi verdade que a chanceler alemã Angela Merkel passou a perna ao primeiro-ministro José Sócrates contabilizando ambos os submarinos como exportações no ano passado, obrigando assim à sua inscrição no Orçamento de Estado de 2010, quando, ao que parece, teria concordado que o pagamento do primeiro só se iniciasse em 2011? :wink:
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=1675676 (http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1675676)
Pedro Monteiro escreveu:De todo, falava do impacto do "abatimento" imediato da dívida no cumprimento ou não integral do pacote de contrapartidas. Aí, parece-me, a decisão enfraquece a posição portuguesa, já de si frágil. A terem sido pagos 1,000 milhões ao consórcio, a situação torna-se ainda mais insólita.Citardeixa que pensar em que ponto isto deixará o cumprimento das contrapartidas pelo consórcio alemão.As contrapartidas são pela compra e não pela forma de pagamento.
Comissão Europeia vai investigar compra dos submarinos
A operação vai ser analisada ao abrigo da legislação europeia dos concursos públicos.
Em 20 de Dezembro do ano passado, Ana Gomes entregou à CE uma queixa contra os contratos de aquisição e contrapartidas dos submarinos, por violação das regras do mercado interno, corrupção e má utilização dos dinheiros públicos. Requer a sua anulação e renegociação "de forma transparente e sem prejuízo para o Estado e os contribuintes".
A eurodeputada diz, face ao que é conhecido das investigações e do que foi publicado pela imprensa, que os contratos estão "eivados de subornos, fraudes, documentos forjados, falsas contrapartidas, lavagem de dinheiro e evasão fiscal". A queixa, referiu, é apresentada em nome individual, com a convicção que "comporta riscos".
A compra dos submarinos deu origem a duas investigações em Portugal, uma à compra propriamente dita e ainda em curso e outra às contrapartidas dos dois submersíveis. Neste último caso, o juiz de instrução decidiu levá-lo a julgamento, tendo dito na ocasião sentir-se ameaçado. O Ministério Público acusa um grupo de 10 gestores alemães e portugueses de burla qualificada e falsificação de documentos, no âmbito do programa de contrapartidas.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/ce-vai-investigar-compra-dos-submarinos_1479633
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1781105
Gostaria que a Exma Sra Ana Gomes , esclarecesse exactamente o que pertende:
Faz-se uma investigação aprofundada , e no caso de corrupção, fraude , luvas etc , são punidos os gestores , diplomatas e políticos que estão envolvidos ?
Renegociam-se os submarinos de forma a serem os actuais governantes , e os seus empresários de estimação a receberem as contrapartidas ?
Ou como parece ser o que a Exma. Sra. quer , devolvem-se os submarinos e faz-se tudo de novo para serem melhor distribuídas as luvas , os subornos etc ?
Será que os Scorpene ainda estão atravessados na garganta da Exma. Sra. ? Parece-me que sim .
Será que teve de devolver algo aos Franceses que agora tenta recuperar ?
Um Abraço
Período de garantia
Santos Silva desvaloriza problema com submarino
por Lusa Hoje
O ministro da Defesa reforçou hoje, sábado, que o submarino Tridente, que voltou a apresentar problemas, está no período de garantia que serve para testar a sua funcionalidade e corrigir as anomalias que surgirem."Toda e qualquer anomalia, falha, indício de mau funcionamento ou que não esteja a 100 por cento, nesta fase, é imediatamente identificado e corrigido. É isso que devemos fazer e é para isso que serve este período de garantia, serve para testar o submarino", afirmou Santos Silva à agência Lusa à margem da cerimónia de comemoração do 146.º aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa, que hoje se realizou na Academia Militar da Amadora.
Santos Silva respondia assim à informação avançada hoje pelo jornal "Expresso", que dá conta de que o submarino Tridente voltou a ter problemas, uma notícia que Santos Silva considera ser "um manifesto exagero"."É natural que deste teste resulte a necessidade de se proceder a esta ou aquela correcção e é isso que se faz e faz-se sempre sob responsabilidade do fornecedor", acrescentou.
O ministro da Defesa reforçou as explicações dadas no início da Janeiro, altura em que foi detectado um problema nas placas de revestimento da torre do "Tridente"."O submarino 'Tridente' está no ano de garantia, isto é, nós recebemo-lo provisoriamente em Junho e só o receberemos definitivamente um anos depois, sendo que as garantias podem estender-se até 24 meses", conclui Santos Silva.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1782836 (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1782836)
Retirado do Diário de Notícias de hoje, 12 de Fevereiro de 2011CitarPeríodo de garantia
Santos Silva desvaloriza problema com submarino
por Lusa Hoje
O ministro da Defesa reforçou hoje, sábado, que o submarino Tridente, que voltou a apresentar problemas, está no período de garantia que serve para testar a sua funcionalidade e corrigir as anomalias que surgirem."Toda e qualquer anomalia, falha, indício de mau funcionamento ou que não esteja a 100 por cento, nesta fase, é imediatamente identificado e corrigido. É isso que devemos fazer e é para isso que serve este período de garantia, serve para testar o submarino", afirmou Santos Silva à agência Lusa à margem da cerimónia de comemoração do 146.º aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa, que hoje se realizou na Academia Militar da Amadora.
Santos Silva respondia assim à informação avançada hoje pelo jornal "Expresso", que dá conta de que o submarino Tridente voltou a ter problemas, uma notícia que Santos Silva considera ser "um manifesto exagero"."É natural que deste teste resulte a necessidade de se proceder a esta ou aquela correcção e é isso que se faz e faz-se sempre sob responsabilidade do fornecedor", acrescentou.
O ministro da Defesa reforçou as explicações dadas no início da Janeiro, altura em que foi detectado um problema nas placas de revestimento da torre do "Tridente"."O submarino 'Tridente' está no ano de garantia, isto é, nós recebemo-lo provisoriamente em Junho e só o receberemos definitivamente um anos depois, sendo que as garantias podem estender-se até 24 meses", conclui Santos Silva.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1782836 (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1782836)
Farto-me de rir com estes jornais e jornalistas...
Problemas??? As fontes têm de ser revistas...
Caros foristas, nem tudo o que vem nos jornais é verdade
Citação de: "SSK"Farto-me de rir com estes jornais e jornalistas...
Problemas??? As fontes têm de ser revistas...
Caros foristas, nem tudo o que vem nos jornais é verdade
Já agora, se não for pedir demais, é capaz o colega SSK de nos dizer o que se passa ao certo para o Tridente estar de novo na Base Naval a ser intervencionado?
Boas !
Os Americanos Morrem de inveja do nosso submarino, que eles nao conseguem detectar, por isso manifestaram-se contra a sua compra !
http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expressoonline/PDF/Telegrama_06.pdf
Portugal não tem de se defender, a NATO está cá para isso.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-MYMqVIcNY2I%2FTagHV_apzMI%2FAAAAAAAASS8%2FDsMsnPrAs2E%2Fs1600%2FARP%2525C3%252583O%2B14-04-2011%2BB.jpg&hash=a7db674577a38b89958dde583a909972)
On Thursday morning, 14 April, N.R.P. ARPÃO left HDW en route to Norway. After completing recent tests, the boat will leave from there towards the Alfeite Naval Base, its new home port in Portugal. It will then be in use by the Portuguese Navy together with the NRP TRIDENTE which has arrived in July 2010 from Kiel. With the departure of yard number 384 ends for HDW the Portuguese construction program, which had started on 21.04.2004 with the signing of the contract for two boats of the Class 209PN.
Paulo Portas aceitou pagar 30 milhões de euros a mais pelos dois submarinos adquiridos ao consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC), em 2004, quando assumia a pasta da Defesa. Apesar de o ex-ministro ter pedido que a qualidade do equipamento fosse reduzida, por questões financeiras, aceitou pagar o valor inicialmente acordado pelos navios.
Segundo um documento de 29 de Abril de 2004 do responsável pelo Grupo de Projecto dos Novos Submarinos (GPSS), capitão-de-mar-e-guerra Rui Rapaz Lérias, hoje citado pelo “Jornal de Notícias”, o preço dos submarinos, 712 milhões de euros, “não sofreu qualquer alteração relativamente ao valor da adjudicação”, apesar da “configuração dos submarinos ter sido degradada”.
Paulo Portas enviou na altura ao GPSS uma “orientação no sentido de se reduzirem as capacidades dos submarinos tendo em vista reduzir o seu preço de aquisição”. O responsável do GPSS indica no mesmo documento citado pelo “JN” que a orientação de Portas foi seguida e as reduções das capacidades técnicas dos submarinos ficaram avaliadas em valores de 18 a três milhões de euros, chegado a um valor total de 21 milhões de euros. Foi ainda contabilizada uma outra redução de dez milhões por se abdicar do empréstimo de dois submarinos usados que a Armada portuguesa iria usar até chegar o novo equipamento. Ficaria, assim, prevista uma redução de cerca de 30 milhões de euros.
Porém, segundo contas do relatório do GPSS, estes cortes não se verificaram na factura paga pelo Estado. Assim, no contrato assinado entre o ex-ministro Paulo Portas e o consórcio alemão configuram os 712 milhões de euros inicialmente acordados, ou seja, “não houve qualquer alteração relativamente ao valor da adjudicação”, segundo o relatório de Rui Rapaz Lérias.
Paulo Portas recusou-se a reagir de imediato a este relatório, remetendo para amanhã ou quarta-feira uma reacção ao documento.
O Partido Socialista tem culpado os Submarinos pelo defice excessivo
Os submarinos repesentam 0.6% do defice!
Quem responsabilizamos pelos outros 99.4% ????
O Partido Socialista tem culpado os Submarinos pelo defice excessivo
Os submarinos repesentam 0.6% do defice!
Quem responsabilizamos pelos outros 99.4% ????
Boas, quando está prevista a chegada do Arpão a Portugal?Está prevista a chegada a três de Maio.
Se de mim dependesse, preferiria que não aparecesse por cá até depois do dia 5 de Junho.
Se pudermos afastar e proteger os submarinos e a Marinha desta guerra suja e de desinformação em que alguns partidos vão entrar nos próximos dias, tanto melhor.
Fiquei a saber que está previsto a entrada ao mesmo tempo dos dois subs, no estuário do Tejo no próximo sábado.
De acordo com a mesma fonte, o "Arpão" tem hora prevista de chegada à Base Naval de Lisboa (BNL) às 10:30 de sábado, não estando prevista nenhuma cerimónia para assinalar publicamente a recepção do novo equipamento.
Citando o Chefe de Estado-maior da Armada (CEMA), Almirante Saldanha Lopes, o semanário Expresso noticiou hoje na sua edição "on-line" a chegada sábado do novo submarino.
Em janeiro, o CEMA tinha apontado a chegada do "Arpão" a Portugal em Março ou Abril.
O segundo submarino comprado por Portugal foi recebido provisoriamente em Dezembro na Alemanha.
O Tridente, primeiro submarino encomendado por Portugal à empresa alemã Ferrostaal a ser entregue, chegou a Portugal em Agosto do ano passado.
A aquisição dos dois submarinos custou a Portugal cerca de mil milhões de euros.
À semelhança do Tridente, a guarnição do Arpão conta com 33 militares, dos quais 7 são oficiais, 10 sargentos e 16 praças.
O submarino atinge uma velocidade máxima de 20 nós e garante uma autonomia máxima de 45 dias, possuindo "capacidade para lançar mísseis, de defesa aérea e luta de superfície, e capacidade para lançar torpedos, de luta de superfície e subsuperfície", refere a Marinha.
Isto significa que vamos ter duas tripulações para dois submarinos ao contrário do que aqui se comentou, que estavamos à rasca para arranjar submarinistas....... Excelente, ao menos podemos ter os dois submarinos em prontidão máximaClaro que temos guarnição para os dois submarinos!... Como é que julga que um estava a navegar na Alemanha e Noruega, enquanto o outro fazia ao mesmo tempo exercícios em Portugal.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg0.rtp.pt%2Ficm%2F%2Fthumb%2FphpThumb.php%3Fsrc%3D%2Fnoticias%2Fimages%2F28%2F28c54a0339da67641a59e380f261bd77%26amp%3Bw%3D385%26amp%3Bsx%3D44%26amp%3Bsy%3D25%26amp%3Bsw%3D876%26amp%3Bsh%3D614%26amp%3Bq%3D75&hash=be6a8ba0760a6ee68b4f8907d75125d8)http://www0.rtp.pt/noticias/?t=Segundo- ... ut=10&tm=8 (http://www0.rtp.pt/noticias/?t=Segundo-submarino-chegou-esta-manha-a-Portugal.rtp&article=437753&visual=3&layout=10&tm=8)
"NRP Arpão" entrou no Tejo às 9h e passou quase despercebido
Rui Miderico, Lusa
“NRP Arpão”
por Raquel Ramalho Lopes, RTP actualizado às 17:43 - 30 abril '11
Segundo submarino chegou esta manhã a Portugal
O segundo submarino da Marinha portuguesa, comprado ao German Submarine Consortium, através da Man Ferrostaal, chegou durante a manhã à Base Naval de Lisboa, no Alfeite. O “Arpão” e o “Tridente”, entregue em agosto do ano passado, custaram ao Estado português cerca de mil milhões de euros. Os novos submarinos deram origem a duas investigações: uma sobre a compra dos navios, outra relativa às contrapartidas que Portugal teria de receber.
Neste caso, o Ministério Público acusa 10 gestores (portugueses e alemães) de burla qualificada e falsificação de documentos. O processo prende-se com as contrapartidas financeiras definidas no contrato de aquisição dos dois submarinos.
O contrato definia que o consórcio alemão devia dar contrapartidas, sob a forma de oportunidades de negócio a empresas portuguesas, no valor de 1,2 milhões de euros. No entanto, a investigação concluiu que um determinado conjunto de negócios foram dados como contrapartidas sem que de facto tal se verificasse.
Na Alemanha, o presidente executivo da Ferrostaal foi indiciado por suspeita de abuso de confiança, no âmbito do alegado escândalo de corrupção que inclui a venda de submarinos a Portugal e à Grécia. Matthias Mitschlerlich foi exonerado, após a investigação ter concluído que teria encoberto o pagamento de “luvas” para que a empresa conseguisse vender submarinos à Grécia, entre 2000 e 2002. Mitschlerlich rejeita as acusações.
A Comissão Europeia também vai analisar o negócio e apurar alegadas violações de regras do mercado, a pedido da eurodeputada Ana Gomes.
Um negócio de 833 milhões
O segundo submarino comprado para a Marinha portuguesa chegou esta manhã à Base Naval de Lisboa, no Alfeite. Entrou no Tejo às 9h, seguindo para Cacilhas. A maioria das pessoas que enfrentavam a chuva e viram o submarino ficou indiferente.
Além do “NRP Arpão”, também o “Tridente”, que chegou a Portugal em agosto do ano passado, foi encomendado pelo Estado português à empresa alemã Ferrostaal. A aquisição dos dois submarinos custou a Portugal 833 milhões de euros.
O “NRP Arpão”, que será comandado pelo Capitão-tenente Nuno Baptista Pereira, atinge uma velocidade máxima de 20 nós e garante uma autonomia máxima de 45 dias, possuindo "capacidade para lançar mísseis, de defesa aérea e luta de superfície, e capacidade para lançar torpedos, de luta de superfície e subsuperfície", refere a Marinha, citada pela Lusa.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FEN04867121.jpg&hash=0d8fe0e60e21a4f7e7f54d4918c98499)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FEN04867122.jpg&hash=777e04886fb5b4b1e3c34cefd51426b1)
A mim causa-me impressão ver certos individuos falarem dos 1000 milhões de euros que custaram estes 2 submarinos, e que são indispensáveis para controlar a nossa imensa ZEE, e não falam de quase 60 mil milhões de euros que voaram nos ultimos 4/5 anos.
Cumprimentos.
Boas,
Perdoem-me a má qualidade da fotografia mas do sitio de onde foi tirada e com o telemovel não se conseguia melhor.
Para a posteridade a primeira vez, que se saiba , em que o NRP Tridente entra na Barra de Setubal.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fa3.sphotos.ak.fbcdn.net%2Fhphotos-ak-ash4%2F230136_10150196057549219_674699218_7105448_8096261_n.jpg&hash=65a534615274d9f353d6bd31f046d539)
Citação de: "Cabeça de Martelo"(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FEN04867121.jpg&hash=0d8fe0e60e21a4f7e7f54d4918c98499)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FEN04867122.jpg&hash=777e04886fb5b4b1e3c34cefd51426b1)
Parabéns a Marinha de Guerra Portuguesa , esta notícia só confirma a qualidade dos nossos marujos e demais pessoal ao serviço da Armada .
Provavelmente Portugal poderia arranjar mais contrapartidas desta questão .... Se calhar é melhor não , porque senão os habituais mamões vão abarbatar mais uns cobres .
Será que agora o senhor Eng.(diplomado em Inglês técnico) Socras vai começar a gabar os submarinos e as Forças Armadas .
Um Abraço
Caro SSKNoble Mariner... Não foi aquele exercício em que também foi diversas vezes afundado um SNA francês, e uma ou duas vezes um SSK espanhol ?
Podía-nos falar um pouco mais do noble mariner 2011 ?
Este é o Arpão!
O Tridente nunca foi a Setúbal...
Já agora, já foram testes/embarques com Mergulhasdores da Armada e com os DAE. Estas são as únicas unidades capazes de operar a partir de um submarino.
Alemães escolhem Marinha Portuguesa para testar submarinos
Estaleiros HDW formalizaram pedido para Armada portuguesa acompanhar desenvolvimento dos navios e equipamentos.
Testes podem incluir torpedos, acústica ou guerra electrónica
A Marinha portuguesa foi escolhida pelo fabricante alemão dos submarinos Tridente e Arpão para participar nos “ testes até à exaustão, em ambiente operacional”, dos seus modelos e equipamentos, soube ontem o DN.
‘ Tridente’ ganhou alcunha de ‘ submarino-fantasma’ num recente exercício da NATO no Mediterrâneo
De acordo com fontes do ramo, o pedido dos estaleiros HDW foi formalizado por escrito e enviado às autoridades portuguesas no final de 2010. Na base desse interesse, realçaram as fontes, tem estado “ a experiência, conhecimentos e contributos” das equipas da Armada envolvidas no construção e desenvolvimento dos dois submarinos comprados por Portugal e recebidos no ano passado – sendo que ambos estão ainda na fase de testes permitida pelo período de garantias ( um ano após a recepção).
Fonte: DN
CitarAlemães escolhem Marinha Portuguesa para testar submarinos
Estaleiros HDW formalizaram pedido para Armada portuguesa acompanhar desenvolvimento dos navios e equipamentos.
Testes podem incluir torpedos, acústica ou guerra electrónica
A Marinha portuguesa foi escolhida pelo fabricante alemão dos submarinos Tridente e Arpão para participar nos “ testes até à exaustão, em ambiente operacional”, dos seus modelos e equipamentos, soube ontem o DN.
‘ Tridente’ ganhou alcunha de ‘ submarino-fantasma’ num recente exercício da NATO no Mediterrâneo
De acordo com fontes do ramo, o pedido dos estaleiros HDW foi formalizado por escrito e enviado às autoridades portuguesas no final de 2010. Na base desse interesse, realçaram as fontes, tem estado “ a experiência, conhecimentos e contributos” das equipas da Armada envolvidas no construção e desenvolvimento dos dois submarinos comprados por Portugal e recebidos no ano passado – sendo que ambos estão ainda na fase de testes permitida pelo período de garantias ( um ano após a recepção).
Fonte: DN
Caro SSK pode comentar esta alcunha do Tridente? :lol:
Houve fragatas que se queixaram que o Tridente não deixava que existissem interacções...
Muitas das situações eram desvantajosas para o submarino, mas nem assim...Citação de: "PedroI"Agora é impressão minha ou o primeiro submarino a aparecer é um dos nossos!?
Sim, é o Tridente que está a participar...
Despesa
Governo registou por duas vezes a compra dos submarinos
Margarida Peixoto
03/06/11 00:05
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, inscreveu a factura dos submarinos no OE/10 e novamente no OE/11.
Se o Orçamento para este ano fosse executado como estava previsto, o défice em contabilidade de caixa teria uma folga de mil milhões.
O Governo registou duas vezes a despesa prevista com os submarinos adquiridos no ano passado. Embora o material militar tenha sido pago em Dezembro de 2010, conforme reconheceu o Ministério das Finanças ao Diário Económico, o Executivo voltou a pedir à Assembleia da República uma autorização para gastar mil milhões de euros este ano, para pagar os mesmos dois equipamentos militares.
A verba está inscrita no capítulo 60 do Orçamento do Estado (OE), que prevê as despesas excepcionais, e está sob a alçada do Ministério das Finanças. São mil milhões de euros e só foram introduzidos numa errata, entregue a 28 de Outubro no Parlamento, e não na primeira versão do OE/2011, conhecida duas semanas antes.
Os submarinos seriam pagos no último mês do ano, mas o OE/2011 já não voltou a ser alterado, ficando com uma folga aparente de mil milhões de euros, na despesa autorizada.
Citação de: "pchunter"CitarAlemães escolhem Marinha Portuguesa para testar submarinos
Estaleiros HDW formalizaram pedido para Armada portuguesa acompanhar desenvolvimento dos navios e equipamentos.
Testes podem incluir torpedos, acústica ou guerra electrónica
A Marinha portuguesa foi escolhida pelo fabricante alemão dos submarinos Tridente e Arpão para participar nos “ testes até à exaustão, em ambiente operacional”, dos seus modelos e equipamentos, soube ontem o DN.
‘ Tridente’ ganhou alcunha de ‘ submarino-fantasma’ num recente exercício da NATO no Mediterrâneo
De acordo com fontes do ramo, o pedido dos estaleiros HDW foi formalizado por escrito e enviado às autoridades portuguesas no final de 2010. Na base desse interesse, realçaram as fontes, tem estado “ a experiência, conhecimentos e contributos” das equipas da Armada envolvidas no construção e desenvolvimento dos dois submarinos comprados por Portugal e recebidos no ano passado – sendo que ambos estão ainda na fase de testes permitida pelo período de garantias ( um ano após a recepção).
Fonte: DN
Caro SSK pode comentar esta alcunha do Tridente? :lol:
Houve fragatas que se queixaram que o Tridente não deixava que existissem interacções...
Muitas das situações eram desvantajosas para o submarino, mas nem assim...Citação de: "PedroI"Agora é impressão minha ou o primeiro submarino a aparecer é um dos nossos!?
Sim, é o Tridente que está a participar...
Venham mais dois então!!!
O dinheiro da troika bem podia servir para comprar mais dois submarinos (estou a sonhar claro)...
Caro SSK, haveria capacidade em recursos humanos e em recursos financeiros (em recursos financeiros não falo da compra mas sim da manutenção) para operar mais dois submarinos??
Enfrentemos a verdade: existe uma possibilidade extremamente real de os SSK serem postos à venda. Agora, serem comprados, não sei.
O ex-Presidente do BPNEstá tudo dito, não é para levar a sério.
Citação de: "GI Jorge"Enfrentemos a verdade: existe uma possibilidade extremamente real de os SSK serem postos à venda. Agora, serem comprados, não sei.
Não concordo. O novo primeiro-ministro já defendeu publicamente a necessidade dos submarinos para Portugal. Do futuro número dois do governo (Paulo Portas), já sabemos sobejamente a sua posição. Portanto, esta opinião do Cadilhe é mais um disparate de quem não sabe sequer fazer contas (e ele devia…)
Podia-se, sim, abrir um tópico para discutir que submarinos devíamos começar agora a pensar em comprar daqui por 10 a 15 anos. Por mim estou disponível para contribuir para uma discussão "inteligente".
Caro SSK, não me diga que os novos submarinos já vão precisar de substituição dentro de 10 ou 15 anos?!
Citação de: "LuisC"Caro SSK, não me diga que os novos submarinos já vão precisar de substituição dentro de 10 ou 15 anos?!
Não foi isso que eu disse, pelo menos não era isso que eu queria dar a entender.
Esclarecendo, penso que dentro de alguns anos, não muitos, pode aparecer a necessidade de termos submarinos mais costeiros e mais baratos, e obrigatoriamente com outro tipo de missão. Não querendo comparar, mas deixo aqui à nossa dimensão a termos os Tridente como tácticos (tipo SSBN) e os submarinos "low-cost"/costeiros como SSK.
Era esta a discussão que gostaria de lançar, mas para tal gostaria de ter um pouco de tempo para escrever algo sobre o assunto, para que a ideia saía encadeada e a discussão não seja mais uma daquelas, muitas, que existem neste fórum.
Boas,
Obviamente a menos que se inicie a extracção petróleo em Alcobaça será impossível expandir a nossa frota de Submarinos mas ainda assim não me chocava que se opta-se pelo menos no papel por possuir 3 submarinos da classe Tridente em rotação Nato<->Defesa/Patrulha Oceania<->Descanso/Prontidão, e 2 a 3 submarinos mais pequenos, ágeis e rápidos na patrulha costeira e controlo dos canais de navegação, suprimindo alguma capacidade táctica por uma componente de pessoal para acções de fiscalização/abordagem ou desembarque.
Que se abra o fórum para discussão inteligente.
Cumprimentos,
Citação de: "SSK"Podia-se, sim, abrir um tópico para discutir que submarinos devíamos começar agora a pensar em comprar daqui por 10 a 15 anos. Por mim estou disponível para contribuir para uma discussão "inteligente".
Duvido muito que nem daqui a 25 anos se pense em trocar de submarinos.
O problema é que já se disse que não temos os recursos humanos para isso.O Cabeça de Martelo está a comentar o facto do PedroI querer operar aqueles meios em simultâneo, mas quanto aos recursos humanos é algo também a ter em consideração na ideia do SSK. Se um Tridente já só precisa de uma guarnição de 33 então presumo que um submarinos costeiro com a mesma automatização consiga reduzir para 25 - 27.
Por isso o meu comentário aos jovens fragateiros que diziam que o pessoal das Mekos estavam mais bem preparados que os velhos submarinistas para esta nova classe de submarinos... É a vida...Caro SSK, a afirmação de que o pessoal que serve nas fragatas estava mais capacitado, não é absurda e tem muito boa justificação.
Citação de: "PedroI"Boas,
Obviamente a menos que se inicie a extracção petróleo em Alcobaça será impossível expandir a nossa frota de Submarinos mas ainda assim não me chocava que se opta-se pelo menos no papel por possuir 3 submarinos da classe Tridente em rotação Nato<->Defesa/Patrulha Oceania<->Descanso/Prontidão, e 2 a 3 submarinos mais pequenos, ágeis e rápidos na patrulha costeira e controlo dos canais de navegação, suprimindo alguma capacidade táctica por uma componente de pessoal para acções de fiscalização/abordagem ou desembarque.
Que se abra o fórum para discussão inteligente.
Cumprimentos,
O problema é que já se disse que não temos os recursos humanos para isso.
Pessoalmente não vejo quais as vantagens de ter submarinos mais pequenos com uma tripulação de 20 homens em vez de ter mais um ou dois U-209PN.
Em termos de recursos humanos põe-se o mesmo problema, e financeiramente será assim tão mais barato?
Em termos logísticos não seria mais barato ter mais um submarino U-209PN? É que a linha de manutenção seria a mesma neste caso.
E em termos de capacidades de combate penso que não há duvida de que um U-209PN oferece mais...
Deixo estas questões a quem percebe mais disto que eu.
Boas,
Para o Chaimites - Com as contrapartidas que um dia virão dos alemaes poderia-se construir um bichinho destes em Viana?
Cumprimentos,
LONDON (Thomson Financial)
BAE Systems wins first submarine export order for 20 years
- Defence group BAE Systems PLC said it has won its first submarine export order for 20 years.
BAE said it would supply a key part for the Spanish navy's new S80 submarine programme under a contract signed with Navantia SA of Spain. The value was undisclosed, although BAE described it as a multi-million pound agreement.
BAE Systems Submarine Solutions will manufacture and assemble fore and aft pressure hull domes for four diesel-electric S80 submarines in its shipyard in Barrow-in-Furness,
Citação de: "PedroI"Boas,
Para o Chaimites - Com as contrapartidas que um dia virão dos alemaes :mrgreen:
A extensão da plataforma continental, no que à marinha diz respeito, deverá sim ser assegurada por meios com custos de aquisição e operação coerentes e realmente necessários, como sendo NPOs, NPCs, LFC e navios científicos.
O que continuo sem entender é qual a utilidade dos tais submarinos low-cost (se é que existem) para operações costeiras, num país com a extensão de mar que temos.
Mas eu não pus em causa a existência da capacidade submarina e percebo perfeitamente a utilidade dos submarinos como elemento dissuasor, seja no contexto que refere ou noutro qualquer.
O que continuo sem entender é qual a utilidade dos tais submarinos low-cost (se é que existem) para operações costeiras, num país com a extensão de mar que temos.
Citação de: "LuisC"Mas eu não pus em causa a existência da capacidade submarina e percebo perfeitamente a utilidade dos submarinos como elemento dissuasor, seja no contexto que refere ou noutro qualquer.
O que continuo sem entender é qual a utilidade dos tais submarinos low-cost (se é que existem) para operações costeiras, num país com a extensão de mar que temos.
submarinos Low-cost existem e destes ate nós podiamoss fabricar as centenas! :?
Citação de: "LuisC"Mas eu não pus em causa a existência da capacidade submarina e percebo perfeitamente a utilidade dos submarinos como elemento dissuasor, seja no contexto que refere ou noutro qualquer.
O que continuo sem entender é qual a utilidade dos tais submarinos low-cost (se é que existem) para operações costeiras, num país com a extensão de mar que temos.
submarinos Low-cost existem e destes ate nós podiamoss fabricar as centenas!
Ghadir class
http://theasiandefence.blogspot.com/2009/06/iran-commissioned-three-new-ghadir.html
PedroI, é de pessoas como o Senhor que se precisam neste fórum, mas são muitos mais os que não interessam, infelizmente!!!Assim, não lhe vou responder.
- Para que serve um 212, que é um 214 mas mais pequeno porque a Alemanha não pode ter um com o deslocamento do nosso. O preço e menos 6 homens é irrelevante, não se esqueçam que aquilo anda praticamente a Hidrogénio, sabe quanto custa o dito Hidrogénio. O 212 não tem nada de Low-cost.
Citação de: "SSK"- Para que serve um 212, que é um 214 mas mais pequeno porque a Alemanha não pode ter um com o deslocamento do nosso. O preço e menos 6 homens é irrelevante, não se esqueçam que aquilo anda praticamente a Hidrogénio, sabe quanto custa o dito Hidrogénio. O 212 não tem nada de Low-cost.Então. hidrogénio caro?? Não sei quanto custa o litro, mas já existem autocarros em muitas cidades do mundo a trabalhar a hidrogénio, acho que existem um ou dois em Lisboa também .
Mas pronto, se o problema é arranjar o dinheiro, a Marinha depressa arranjava uma solução...
O Hidrogénio é apenas o elemento mais abundante no universo, apesar de ser quase inexistente no estado puro aqui na terra, pode ser obtido de muitas formas. A mais viável é a hidrólise, e até você o pode fazer em casa sem grande equipamento, é só passar uma corrente eléctrica pela água, e esta vais ser dividida nos seus componentes básicos h2o--> h2+o. A solução mais barata, e presumindo que qualquer equipamento deste género deveria durar um mínimo de 20/30 anos, seria a instalação de painéis solares ou moinhos de vento para produzir electricidade para alimentar uma (ou duas ou três dependendo do projecto) bombas que puxariam água do Tejo e alimentar a corrente para sustentar a hidrólise...
Na realidade se fizessem o mesmo para as fragatas, e modificassem as turbinas de gás para beberem Hidrogénio seria muito mais barato que o actual sistema de Gás (apesar de este raramente ser usado).
Na realidade se fizessem o mesmo para as fragatas, e modificassem as turbinas de gás para beberem Hidrogénio
PCartCast:CitarNa realidade se fizessem o mesmo para as fragatas, e modificassem as turbinas de gás para beberem Hidrogénio
As nossas fragatas convertidas para queimar Hidrogeneo seriam um meio bastante dissuasor!
ninguem se aproximava delas!
só nao se saberia a hora em que iriam explodir!
O hidrogeneo é considerado o Hudini dos elementos, as suas fugas são invisiveis!
Quanto ao facto de o Hidrogénio ser o elemento mais pequeno, ou o Houdini dos gases como o Chaimites lhe chamou, este é distribuído na forma de líquido sob pressão... exactamente como qualquer isqueiro que se compra em qualquer tabacaria.
A eficiência da Electrólise ainda não é a ideal... Mas já existem dispositivos similares aos postes de SOS nas auto-estradas, com um painel solar embutido, que numa semana conseguem produzir um depósito para um automóvel...
PCartCast Escreveu:
Quanto ao facto de o Hidrogénio ser o elemento mais pequeno, ou o Houdini dos gases como o Chaimites lhe chamou, este é distribuído na forma de líquido sob pressão... exactamente como qualquer isqueiro que se compra em qualquer tabacaria.
Palavra chave: pressão. Posso garantir-lhe que mesmo sobre enormes pressões, o hidrogénio escapa dos epósitos, sejam em vidro ou em qualquer metal. E se está sobre pressão em forma de liquido, essa pressão vai pressionar o dito hidrogénio a tentar escapar por onde conseguir. Poder acreditar, é impossivel armazenar hidrogénio sem fugas, por mais pequenas que sejam.
Boa noite.
Se a marinha Portuguesa não incorpora-se submarinos U-214/U-209PN passaria a ser uma marinha costeira, uma espécie de Guarda Costeira equipada com fragatas, corvetas e patrulheiros.
O que nos confere a vertente oceânica são os submarinos U-214.
Portugal devido as características da nossa ZEE poderia ter uma marinha oceânica equipada com porta-aviões, contra-torpedeiros, etc, temos mar para isso, o problema é que não temos meios financeiros para isso.
Gostaria também de saber se num eventual conflito ou treino entre a nossa Marinha e a Marinha Espanhola, estando os nossos dois submarinos equipados com todos os torpedos blacksharck e sub-harpoons, gostaria de saber qual hipótese de os nossos dois submarinos vencerem todas as 4 fragatas F100 espanholas e as 6 fragatas Santa Maria.
Citação de: "Alfa Portugal"Boa noite.
Se a marinha Portuguesa não incorpora-se submarinos U-214/U-209PN passaria a ser uma marinha costeira, uma espécie de Guarda Costeira equipada com fragatas, corvetas e patrulheiros.
O que nos confere a vertente oceânica são os submarinos U-214.
Não me parece, tanto as Fragatas com os Submarinos conferem capacidade de combate oceânica, mas enquanto os primeiros são meios de superfície, os segundo são meios sub-superfície.
CitarPortugal devido as características da nossa ZEE poderia ter uma marinha oceânica equipada com porta-aviões, contra-torpedeiros, etc, temos mar para isso, o problema é que não temos meios financeiros para isso.
A ZEE é para ser patrulhada com...Navios-Patrulha...Um Porta-Aviões serve para projectar poder aeronaval a milhares de milhas de distância...não é para andar a passear num "laginho", mesmo que esse "laginho" seja a ZEE extendida portuguesa...já para não falar que um único Porta-Aviões necessita de uma escolta com pelo menos mais cinco ou seis navios...
Citação de: "Instrutor"Gostaria também de saber se num eventual conflito ou treino entre a nossa Marinha e a Marinha Espanhola, estando os nossos dois submarinos equipados com todos os torpedos blacksharck e sub-harpoons, gostaria de saber qual hipótese de os nossos dois submarinos vencerem todas as 4 fragatas F100 espanholas e as 6 fragatas Santa Maria.
Estou absolutamente convicto que se transformariam em 10 belos recifes artificiais. :lol:
ah…não se esqueça do R-11.
Quem ler estas palavras até pensa que sou contra os submarinos...O que eu sou contra é a "hiperbolização" da utilização/utilidade dos submarinos...Tal como este comentário do ALM Melo Gomes também é claramente uma hiperbole...é que Guardas Costeiras com Fragatas multimissões...não existem...
...em vez de 2 fragatas AAW Bartolomeu Dias tivessemos 3...
Citação de: "Alfa Portugal"...em vez de 2 fragatas AAW Bartolomeu Dias tivessemos 3...
As Bartolomeu Dias não são AAW, são exactamente da mesma categoria que as Vasco da Gama.
Patrulha oceanica......
patrulha costeira......
Que importa! O possível invasor que tente descobrir onde vai ao fundo!
Eles andam aí!!!!
Citação de: "Lightning"Citação de: "Alfa Portugal"...em vez de 2 fragatas AAW Bartolomeu Dias tivessemos 3...
As Bartolomeu Dias não são AAW, são exactamente da mesma categoria que as Vasco da Gama.
Boa tarde.
Agora sou eu que pergunto.
Então as Bartolomeu Dias não são AAW? Então o que são, então os sistemas de misseis MK. 48 e o RIM-7M Seasparrow não conferem a esta fragata capacidades de guerra AAW. É que se não, eu vou ali e já venho.
The Royal Netherlands Navy multipurpose (M Class) or Karel Doorman Class frigates were built by the De Schelde Group in Flushing and have been operational since 1996. They are equipped for anti-submarine, anti-air and surface warfare roles.http://www.naval-technology.com/projects/karel/ (http://www.naval-technology.com/projects/karel/)
Boa noite, dentro de todos os exercícios de treinos efectuados pelos nossos submarinos pricipalmente o TRIDENTE, com outras marinhas de guerra e também com a nossa marinha, até agora, qual foi o mais importante navio "abatido" pelos nossos submarinos?
Gostaria também de saber se num eventual conflito ou treino entre a nossa Marinha e a Marinha Espanhola, estando os nossos dois submarinos equipados com todos os torpedos blacksharck e sub-harpoons, gostaria de saber qual hipótese de os nossos dois submarinos vencerem todas as 4 fragatas F100 espanholas e as 6 fragatas Santa Maria.
Citação de: "LuisC"Citação de: "Instrutor"Gostaria também de saber se num eventual conflito ou treino entre a nossa Marinha e a Marinha Espanhola, estando os nossos dois submarinos equipados com todos os torpedos blacksharck e sub-harpoons, gostaria de saber qual hipótese de os nossos dois submarinos vencerem todas as 4 fragatas F100 espanholas e as 6 fragatas Santa Maria.
Estou absolutamente convicto que se transformariam em 10 belos recifes artificiais. :lol:
ah…não se esqueça do R-11. :lol: :lol: não sei se sabe mas existem mais CV no Mundo...
As M são AAW, devem ser as primeiras AAW com TAS...
Hidrogénio no Kursk??? Os submarinos nucleares têm um porão da bateria bem mais pequeno do que um dos dois que o Albacora tinha...Eu acho que há alguma confusão com peroxido de hidrogénio (mais conhecido como água oxigenada com alta concentração) que é (era) utilizado pelos torpedos do Kursk.
Citação de: "SSK"Hidrogénio no Kursk??? Os submarinos nucleares têm um porão da bateria bem mais pequeno do que um dos dois que o Albacora tinha...Eu acho que há alguma confusão com peroxido de hidrogénio (mais conhecido como água oxigenada com alta concentração) que é (era) utilizado pelos torpedos do Kursk.
Citação de: "Alfa Portugal"Citação de: "LuisC"Citação de: "Instrutor"Gostaria também de saber se num eventual conflito ou treino entre a nossa Marinha e a Marinha Espanhola, estando os nossos dois submarinos equipados com todos os torpedos blacksharck e sub-harpoons, gostaria de saber qual hipótese de os nossos dois submarinos vencerem todas as 4 fragatas F100 espanholas e as 6 fragatas Santa Maria.
Estou absolutamente convicto que se transformariam em 10 belos recifes artificiais. :lol:
ah…não se esqueça do R-11. :lol: :lol: não sei se sabe mas existem mais CV no Mundo...
As M são AAW, devem ser as primeiras AAW com TAS...
Li sobre isso algures, mas posso estar enganado, o que é certo é que o Tridente deu um brilharete, o que lhe valeu a alcunha de submarino fantasma.
Em relação as valências das Bartolomeu Dias já dei a minha opinião.
Abraço.
Alguem me sabe dizer em que navio foi filmado isto?
Mas essa arma não era para ser trocado por uma mais moderna?
Nao metam o NPO ao barulho que ele nao foi feito para isso! mas, podia dar uma perninha a recolher os naufragos!
Alguem me sabe dizer em que navio foi filmado isto?
O carregador "automático" trabalha que se farta! :mrgreen: .
Citação de: "Digo"Mas essa arma não era para ser trocado por uma mais moderna?
Vai ser substituida por uma FMI semi-automatica de alma lisa sem recuo!
Citação de: "chaimites"Citação de: "Digo"Mas essa arma não era para ser trocado por uma mais moderna?
Vai ser substituida por uma FMI semi-automatica de alma lisa sem recuo!
Err.. não,
Vai ser subsituida por uma Oto Melara Marlin WS, que dispara a munição 30x173 mm NATO. Tem estrias e não é sem recuo.
Aliás, creio (mas não tenho a certeza) que a peça em si é um Bushmaster MK44.
Submarinos só poderão atracar no porto de Lisboa
Por Redacção
Os dois submarinos portugueses só poderão atracar na base naval do Alfeite, em Lisboa, devido à falta de condições nos outros portos do país para se adaptar à configuração dos aparelhos, disse o chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA).
«Os novos submarinos têm um problema», afirmou aos jornalistas almirante Saldanha Lopes, explicando que, devido à sua configuração, os submarinos precisam de uma «protecção adicional», pelo que só poderão atracar em Lisboa.
No entanto, o responsável disse que se terá ainda de «ver a melhor forma de resolver» este problema com os submarinos adquiridos à Alemanha.
www.abola.pt (http://www.abola.pt)
«Os novos submarinos têm um problema», afirmou aos jornalistas almirante Saldanha Lopes, explicando que, devido à sua configuração, os submarinos precisam de uma «protecção adicional», pelo que só poderão atracar em Lisboa.Alguém pode explicar melhor isto, ou é "top-secret"?
Devido ao sonar lateral, o submarino só pode acostar aos pontões especialmente construídos para o efeito, concebidos para não o danificar.E não é possivel improvisar qualquer coisa em caso de necessidade?
E não é possivel improvisar qualquer coisa em caso de necessidade?O mais fácil é fundeá-lo à boia.
Tridente e NRP Viana do Castelo apreendem 1700 quilos de cocaína ao largo do Algarve
Faro – A Policia Judiciária (PJ) anunciou em comunicado, a apreensão de 1700 kgs de cocaína ao largo do Algarve, num navio de pesca proveniente da Namíbia. Esta detenção deu-se na sequência da operação «Luar Africano».
Em comunicado, a PJ anunciou que ontem, terça-feira, a Marinha , numa operação coordenada pela Polícia Judiciária (PJ), através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE), e em cooperação com a Força Aérea Portuguesa, procedeu à detecção, seguimento e abordagem de uma embarcação de pesca que transportava, dissimulada no interior, cerca de 1700 kg de cocaína.
Os 1700 kgs de cocaína estavam «dissimulados no interior de uma embarcação de pesca» e durante a operação «Luar Africano» foram ainda detidos oito homens, com idades entre os 25 e os 46 anos, foram detidos os oito homens da tripulação, com idades entre os 25 e os 45 anos, de nacionalidade indonésia.
A embarcação foi interceptada em alto mar, a cerca de 22 milhas marítimas da costa, pela Marinha de Guerra e Força Aérea portuguesas, no âmbito de uma investigação da PJ iniciada há cerca de mês e meio.
Participaram na operação o NRP Viana do Castelo com elementos da Polícia Judiciária embarcados, elementos do Destacamento de Acções Especiais da Marinha, o Submarino Tridente empenhado no seguimento e na monitorização contínua (recolhendo dados operacionais de forma discreta fundamentais para o sucesso da operação), e o Centro de Operações Marítimas (COMAR), como centro de comando e controlo das operações no mar.
(c) PNN Portuguese News Network
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A Força Aérea, através de um P-3C, participou na operação "Luar Africano",
A conjugação de esforços e a articulação operacional entre as forças envolvidas, aliadas à alta tecnologia dos sistemas que equipam a aeronave P-3C, que possibilitaram a localização do alvo, o seu acompanhamento e posterior guiamento das forças no terreno, ditou o sucesso da operação.
(FAP)
Quarta-feira, 6 de Julho de 2011
Corveta Afonso Cerqueira aborda embarcação com cocaína nos Açores
No âmbito de uma investigação a cargo da Polícia Judiciária, e com o envolvimento da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes, Força Aérea, Marinha/Autoridade Marítima e Guarda Nacional Republicana, a Corveta Afonso Cerqueira abordou, entre o grupo central e ocidental do Arquipélago dos Açores, uma embarcação de pavilhão norte-americano, com três tripulantes a bordo. A abordagem foi levada a cabo com recurso ao destacamento de Fuzileiros embarcado e uma equipa da Policia Marítima.
Após ter sido controlada a embarcação, foi efectuada escolta até à marina de Ponta Delgada, onde foram iniciadas buscas a cargo da Polícia Judiciária, tendo sido encontrada uma quantidade de produto estupefaciente superior a duzentos quilogramas.(
Eu sou da opinião que as forças armadas deviam perder o medo, do secretismo. Elas deviam começar a publicitar todas as actividades e os meios que participaram nela, para mostrar ao contribuinte português que esses meios não servem só para os generais/almirantes brincarem.
Um exemplo:
Eu sei de fonte segura que os paraquedistas e outras unidades já andam a realizar patrulhas com objectivo de defender a floresta, contra os incêndios. Até agora ainda não vi nenhuma noticia sobre isso.
Podes explicar como é que são recuperados esses torpedos de teste, depois de serem lançados no mar?Sem menosprezar o amigo SSK, a recuperação pode ser feita pela LDG Alabarda, ou pelo Schultz Xavier, mas qualquer navio equipado com uma grua e espaço para armazenar o torpedo, o pode fazer.
a recuperação pode ser feita pela LDG Alabarda
Interessante a parte dos Misseis Sub-Harpoon...so nao dizem quantos veem...ssk ?Se o meu caro Paraquedista estiver em frente a um ladrão mas tiver um revolver na mão, vai-lhe dizer quantas balas tem?
Mas com 3.95 milhões de euros tendo em conta que um Harpoon "normal" (Block II) custa cerca de 1.2 milhões de dólares percebe-se que devem ter sido comprados à volta de 4 misseis, mas isto é só a minha estimativa.
São 24 Torpedos mais 6 cabeças de exercício. Isto porque os torpedos são de construção modular, já me esquecia dos 6 compartimentos de baterias de exercício que são recarregáveis...
Os mísseis são somente a conversão dos já existentes na Marinha para block II.
Mísseis AA são algo que seria um "nice to have", e não à dinheiro para essas coisas, se for mesmo necessário temos possibilidade de os colocar, isso é que é importante.
Mesmo assim continuo achar pouco, para o conflito que se avizinha.Qual?
Adquirimos 48 misseis Harpoon com as Fragatas Vasco da Gama e outros 30 com as Fragatas Holandesas.
(48) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates
RGM-84 Harpoon (4) and Sea Sparrow missiles (16); items: 20; transferred from the Netherlands to Portugal in 2009
Citação de: "paraquedista"
Adquirimos 48 misseis Harpoon com as Fragatas Vasco da Gama e outros 30 com as Fragatas Holandesas.
Tantos?Citar(48) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigatesCitarRGM-84 Harpoon (4) and Sea Sparrow missiles (16); items: 20; transferred from the Netherlands to Portugal in 2009
(30) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile (2006) 2009-2010 (30) Ex-Dutch
Citação de: "paraquedista"
(30) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile (2006) 2009-2010 (30) Ex-Dutch
Obrigado :)
Citação de: "nelson38899"Mesmo assim continuo achar pouco, para o conflito que se avizinha.Qual?
p44 escreveu:
com a Madeira...
É dos marroquinos. Andam a espiolhar os nossos submarinos...
Boas pessoal.
Já há algum tempo ando a ouvir uma historia mas nunca tive a certeza de tal facto corresponde á realidade. É verdade que a nossa compra deste tipo de submarino foi motivada pelos brasileiros, ou seja:
Isto nos anos 90 num exercício junto á península ibérica com observadores de vários países inclusive o nosso, um sub (S 31 Tamoio) brasileiro que foi convidado a participar.
O objectivo do exercício era avaliar os SSk ; esse mesmo submarino conseguiu furar o bloqueio e surpreendeu todos nesse dia.
A partir daí a nossa marinha começou a olhar com outros olhos para este tipo de navio e sempre quis que Portugal tivesse um do género.
Também é verdade que os nossos submarinos são ideais para uma guerra junto ao litoral? Mas em águas abertas perdem toda a sua capacidade.
Obrigado e bom ano de 2012 para todos
Boas pessoal.
Já há algum tempo ando a ouvir uma historia mas nunca tive a certeza de tal facto corresponde á realidade. É verdade que a nossa compra deste tipo de submarino foi motivada pelos brasileiros, ou seja:
Isto nos anos 90 num exercício junto á península ibérica com observadores de vários países inclusive o nosso, um sub (S 31 Tamoio) brasileiro que foi convidado a participar.
O objectivo do exercício era avaliar os SSk ; esse mesmo submarino conseguiu furar o bloqueio e surpreendeu todos nesse dia.
A partir daí a nossa marinha começou a olhar com outros olhos para este tipo de navio e sempre quis que Portugal tivesse um do género.
Também é verdade que os nossos submarinos são ideais para uma guerra junto ao litoral? Mas em águas abertas perdem toda a sua capacidade.
Obrigado e bom ano de 2012 para todos
• Em Maio de 1983, o "Barracuda" durante o exercício NATO "LOCKED GATE 83", realizado numa área a Sul de Cádiz - Espanha, constituiu com outros submarinos uma barreira de oposição ao trânsito de forças de superfície opositoras que navegavam para o Mar Mediterrâneo, através do Estreito de Gibraltar.
Na sequência da intercepção de comunicações, o "Barracuda" identificou a aproximação da força naval do porta-aviões nuclear "Eisenhower" (CBG - Carrier Battle Group) da Marinha dos EUA, não integrada no exercício, com destino ao Mar Mediterrâneo a fim de render o CBG da 6.ª Esquadra.
Após análise dos dados disponíveis foi possível identificar que a força naval cruzaria o limite Norte da área de patrulha atribuída ao "Barracuda", pelo que com base na detecção a longa distância da força naval, na identificação do respectivo rumo de progressão e fazendo uso do profundo conhecimento das condições batitermográficas prevalecentes na zona, foi possível posicionar tacticamente o "Barracuda", utilizando as zonas de sombra dos sonares dos navios de escolta da cobertura de protecção do porta-aviões de modo a dificultar a respectiva detecção.
Perante a situação táctica e a possibilidade irrecusável de tentar-se simular um ataque a um porta-aviões, foi decidido manobrar de forma a passar sem ser detectado pela poderosa cobertura de protecção do "Eisenhower", constituída em avanço por helicópteros ASW com sonar em activo e posteriormente por navios de superfície operando também os sonares em activo.
Tal manobra foi conseguida com recurso a opções tácticas adequadas, permitindo ultrapassar com êxito total a cobertura do "Eisenhower" e posicionar o "Barracuda" a navegar ao mesmo rumo e sob o porta-aviões, até atingir a posição de ataque simulado com torpedos, totalmente indetectado.
Após a acção e logo que a situação táctica e operacional o permitiu, o "Barracuda" foi à cota periscópica e transmitiu uma mensagem para a entidade condutora do exercício (CINCIBERLANT), relatando a acção. O CBG só teve conhecimento da acção à posteriori e com suporte nos registos efectuados a bordo do "Barracuda" durante a acção.
Findo o exercício o "Barracuda" foi destinatário da seguinte mensagem pessoal de parabéns do Contra-almirante Deputy CINCIBERLANT:
"FOR BARRACUDA, THE RARE OPPORTUNITY OF ATTACKING A CARRIER MUST HAVE MADE YOUR DAY. BRAVO ZULU AND GOD SPEED".
http://barcoavista.blogspot.com/2009/10/submarinos-da-classe-albacora.html
O primeiro-ministro afirmou hoje que, apesar das restrições orçamentais, "as missões das Forças Armadas não estão em causa" e adiantou que o submarino Tridente vai em breve participar num exercício nos Estados Unidos.
Pedro Passos Coelho fez estas declarações na Base Naval de Lisboa, no Alfeite, depois de ser questionado sobre a manchete do jornal Correio da Manhã intitulada "Combustível caro trava submarino de 500 milhões", segundo a qual "o aumento do preço dos combustíveis, associado à crise financeira de Portugal, está a criar sérias limitações operações operacionais às Forças Armadas".
O primeiro-ministro começou por referir que as Forças Armadas não são exceção à "redução de despesa" aplicada no setor do Estado e que a Marinha estará certamente a fazer "muitas restrições" para "acomodar os seus objetivos orçamentais", mas assegurou que isso está a ser feito "sem pôr em causa a sua missão".
"Quero negar que haja, no caso em concreto que foi reportado, alguma restrição em particular, antes pelo contrário. O submarino da classe Tridente que foi hoje alvo dessa notícia está até a preparar-se para rumar aos Estados Unidos e, no âmbito da certificação de que será também objeto, seguirá para um exercício que será desenvolvido justamente pelas forças armadas norte-americanas", afirmou.
"Portanto, ao contrário do que foi noticiado, esse vaso de guerra está preparado até para participar muito brevemente em exercícios militares, num reconhecimento externo que muito honra Portugal", reforçou.
Passos Coelho acrescentou que "as missões das Forças Armadas e da Marinha portuguesa não estão em causa".
O primeiro-ministro assegurou que o mesmo acontece "em áreas sociais muito relevantes, em particular da saúde e da segurança social", em que as "restrições" determinadas pelo Governo "não põem em causa nem a qualidade dos serviços, nem o essencial das missões e dos objetivos que devem ser prosseguidos".
José Saldanha Lopes confirmou, assim, a notícia ontem avançada pelo CM sobre a redução de horas de navegação do novo submarino devido à subida do preço dos combustíveis, que está a criar sérias limitações operacionais.
As declarações do CEMA encerraram a deslocação do primeiro-ministro à base naval do Alfeite, onde Passos Coelho, e o ministro da Defesa, Aguiar--Branco, visitaram a fragata ‘D. Francisco de Almeida’ e uma unidade para simular intervenções em cenários de catástrofe.
Passos Coelho garantiu que "as missões das Forças Armadas e da Marinha portuguesas não estão em causa", apesar das "muitas restrições que a Marinha também estará a fazer para acomodar objectivos orçamentais" pedidos a todos os sectores do Estado. O governante esclareceu ainda que os cortes não impedem a participação do submarino ‘Tridente’ em exercícios nos EUA, como o CM também noticiou.
NORFOLK (June 14, 2012) The Portuguese navy submarine NRP Tridente (S 160) arrives at Naval Station Norfolk. Tridente is scheduled to participate in the multinational fleet training exercise War of 1812 June 19-29. (U.S. Navy Photo by Mass Communication Specialist 3rd Class Karen Blankenship/Released)
Lá vão aos américas gravar os U209PN para acrescentarem á sua base de dados :mrgreen: .
A culpa é do Paulo Portas, foi ele que os encomendou........ É por isso que os STATES e a NATO dizem ou defendem que Portugal não precisa de submarinos. Pois eles servem apenas para "afundar" PA americanos bem como toda a sua escolta, perante esta situação vão ter de pagar indemnizações aos Almirantes depostos dos cargos.
Simplesmente esta Classe de Submarinos U209PN é actualmente a mais temida por todas as marinhas do mundo, tirando obviamente os Submarinos Nucleares.
Duarte Lima com 'jackpot' de um milhão na compra dos submarinos portugueses
Autor: Miguel Moreira
Sexta-feira, 22 Junho 2012 14:00
A suspeita parte de investigações do DCIAP, que levaram a que Domingos Duarte Lima fosse constituído arguido. O ex-deputado social-democrata, terá encaixado um milhão de euros no negócio da compra dos submarinos portugueses à empresa Ferrostaal, em 2002, de acordo com o Sol. O dinheiro foi transferido de paraísos fiscais, de uma conta bancária do contra-almirante Rogério d’Oliveira. Casos Rosalina Ribeiro, Operação Furacão e Monte Branco colocam Duarte Lima no eixo de uma rede de branqueamento de capitais.
A compra dos dois submarinos por parte do Estado português terá permitido um encaixe de um milhão de euros a Domingos Duarte Lima, ex-deputado social-democrata, partido que estava no Governo à data dos factos.
O caso remonta a 2002 e – segundo o Sol, que cita fonte judicial, numa reportagem assinada por Felícia Cabrita – envolve o contra-almirante Rogério d’Oliveira, que está implicado no trabalho de investigação das autoridades da Alemanha, país que vendeu os submarinos a Portugal.
Para chegar a esta suspeita, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) realizou um cruzamento de dados de diversos processos de investigações que envolvem Duarte Lima, desde a Operação Furacão, ao caso da morte de Rosalina Ribeiro, passando pelo processo Monte Branco.
O Sol adianta ainda que está aberto um inquérito-crime e que Duarte Lima foi constituído arguido, assim como Rogério d’Oliveira. Em causa, suspeitas de diversos crimes, desde fraude fiscal, branqueamento de capitais (no alegado encaixe de um milhão de euros no âmbito da compra dos submarinos) e tráfico de influências. O DCIAP encontra forte indícios da prática destes crimes.
A conta destino do milhão de euros foi aberta por Duarte Lima três anos antes da compra dos submarinos pelo Governo de então, quando Paulo Portas era ministro da Defesa. Duarte Lima recebeu o dinheiro por transferência, sendo que a origem da verba estava em paraísos fiscais em nome de Rogério d’Oliveira. Estes factos foram descobertos pelo DCIAP no âmbito da Operação Furacão.
Já as investigações do processo Monte Branco – que colocam Domingos Duarte Lima no centro de uma rede de branqueamento e fraude fiscal – permitiram continuar a seguir o rasto destas transferências de verbas, envolvendo o advogado português que responde pela morte de Rosalina Ribeiro.
Recorde-se que Duarte Lima, antigo deputado do PSD, está em regime de prisão domiciliária, desde que deixou as instalações da Polícia Judiciária, em maio passado, depois de seis meses em prisão preventiva preventiva.
Suspeito da prática dos crimes de burla qualificada, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais – no âmbito dum processo de compra de terrenos em Oeiras com dinheiro do Banco Português de Negócios –, Lima encontrava-se em prisão preventiva desde novembro de 2011, tendo obtido autorização para transitar para o regime de prisão domiciliária.
Foi o procurador titular do processo, Rosário Teixeira, quem solicitou a alteração da medida de coação, pedido aceite pelo juiz de Instrução Criminal Carlos Alexandre. O antigo líder da bancada parlamentar do PSD ficou sujeito à prisão preventiva pelo pressuposto de que poderia fugir do país, bastando para tal que conseguisse vender a habitação na Quinta do Lago e algumas das obras de arte que possui.
Duarte Lima, que deixou o estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária às 12h24, continua debaixo da Justiça brasileira, num outro processo é que é acusado de ter assassinado Rosalina Ribeiro, a companheira do milionário Tomé Feteira.
À medida que avançam as investigações do DCIAP, surgem novos dados que incriminam Domingos Duarte Lima, que volta a ser arguido por crimes alegadamente praticados noutros negócios. O objetivo é escapar à tributação fiscal, em compras de montantes elevados. Neste caso dos submarinos, Lima terá subtraído dezenas de milhares de euros ao Estado em pagamentos de impostos.
Fisco perdoa luvas dos submarinos
contra-almirante Rogério d’Oliveira, ex-consultor técnico do consórcio alemão que venceu o concurso dos submarinos, regularizou junto da Administração Fiscal portuguesa, em 2010, um milhão de euros que recebeu do German Submarin Consortorium (GSC) em 2006, e não declarara ao Fisco. Segundo a justiça alemã, a verba estava depositada no banco suíço UBS e foi paga a título de luvas. O militar garante que recebeu o dinheiro como honorários de 18 anos de trabalho.
Segundo o CM avança, Rogério d’Oliveira regularizou a sua situação fiscal ao regime Excepcional de Regularização Tributária (RERT), que permitiu aos contribuintes legalizar o património financeiro que estava fora do país até 31 de Dezembro de 2009.
Assim, o militar pagou uma taxa de 5% sobre as verbas depositadas no UBS. Fernando Arrobas, advogado de Rogério d’Oliveira, afirma que a verba de um milhão de euros diz respeito a rendimentos de 2006, relativos a serviços de consultoria, que foram depositados no UBS até repatriamento em 2010. Uma auditoria externa solicitada pela Ferrostal, datada de Abril de 2011, apurou que a empresa alemã, pagou um milhão de euros a Rogério d’Oliveira, mas não foram encontrados documentos que provassem a prestação de serviços. Já o inquérito da Procuradoria da República de Munique investigou, no âmbito de um vasto processo, a compra dos submarinos, e revelou que Jürgen Adolff, ex-cônsul honorário de Portugal em Munique, e Rogério d’Oliveira terão recebido comissões no âmbito daquele negócio.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 65355&pn=1 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=565355&pn=1)
Alguém me explica a cor daquela boina aos 00:20 min?? :mrgreen: :mrgreen:
Citação de: "Crypter"Alguém me explica a cor daquela boina aos 00:20 min?? :mrgreen: :mrgreen: Conheço alguns assim!!
Alguma novidade sobre o exercicio?http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/20 ... nidos.html (http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/2012/08/nrp-tridente-nos-estados-unidos.html)
algum porta-aviões ao fundo?? hehehehe
As Forças Armadas Portuguesas estão moderamente equipadas e reforçadas com uma força substancial de reservistas bem treinados. A Força Aérea detém uma capacidade de ataque adequada, mas a Marinha padece de uma frota envelhecida." É assim que o Military Balance, publicado no passado mês de Março pelo Instituto de Estudos Estratégicos Internacionais, inicia sua avaliação à capacidade militar portuguesa.
A situação não é nova, mas com a imposição das políticas de restrição orçamental, os programas de reequipamento há muito definidos para as Forças Armadas foram primeiro cativados e depois cancelados. No caso da Marinha, essa decisão implicou o congelamento, por exemplo, da construção de seis dos oito navios de patrulha oceânicos, que deveriam substituir as envelhecidas corvetas da Armada.
A limitação de meios na Marinha ganha outra relevância, se se tiver em conta o projecto de alargamento da Plataforma Continental. Significa a extensão da área de soberania marítima portuguesa dos actuais 1,7 milhões de quilómetros quadrados para os 3,8 milhões de quilómetros quadrados. Mesmo sem essa extensão Portugal já é o 11.º maior país do mundo em termos de área de águas jurisdicionais.
Para além disso, à Marinha e à Força Aérea estão cometidas missões que vão para lá da defesa militar daquele espaço. Têm também um papel no desenvolvimento cientifico e económico relacionado com o mar. Isso traduz-se na obrigação de fazer frente a ameaças tão variadas como o terrorismo, pirataria, proliferação de armamento, narcotráfico, tráfico de seres humanos, imigração ilegal, depredação de recursos vivos e não vivos, combate à poluição no mar. Tudo isto numa área pela qual passa 53% do comércio externo da União Europeia.
No Ministério da Defesa, garantir a soberania e a vigilância em tanto mar numa altura de contenção orçamental não é visto como uma missão impossível. Implica "ajustamentos" nas despesas, ao mesmo tempo que se procuram soluções que potenciem poupanças.
"Temos a esquadra ideal, temos a estrutura ideal? Não temos, daí a definição de prioridades", afirma Paulo Braga Lino, secretário de Estado da Defesa, ao PÚBLICO. Para o governante, há duas prioridades: a reafectação de meios financeiros para a operação e a procura de tecnologia de ponta.
Como exemplo, Braga Lino cita o "rearranque a muito curso prazo da conclusão do segundo navio de patrulha oceânico (NPO)". O objectivo é ter os dois novos navios no mar já em 2013. Não só pela necessidade de substituir equipamento obsoleto, mas também pela poupança possível. "Um NPO a fazer fiscalização face aos meios actuais requer muito menos pessoas", assegura o secretário de Estado, comparando os 33 militares necessário para preencher a guarnição de um NPO, por oposição aos 66 que a corveta mais antiga exigia. "O que temos de garantir é que, com meios mais eficientemente geridos e com tecnologia mais avançada, conseguimos fazer esse patrulhamento sem que seja necessária a presença física", explica.
A Marinha já de há uns anos a esta parte que se tem precavido para este desafio através de um conjunto de estudos sobre o planeamento de forças, tendo em conta a extensão da Plataforma Continental.
Em 2010, o Grupo de Estudos e Reflexão Estratégica da Marinha publicou um trabalho precisamente sobre "A Plataforma Continental Portuguesa e o Hypercluster do Mar". Uma das vertentes dessa análise foi a "Plataforma Continental na Problemática da Defesa Nacional", feita pelo vice-almirante e ex-vice-chefe do Estado-Maior da Armada Lopo Cajarabille.
Ao inventariar o "actual sistema de forças", o vice-almirante concluiu ser "evidente que os meios necessários para vigiar e fiscalizar uma plataforma continental de 1,7 milhões de quilómetros quadrados não serão suficientes para uma plataforma continental de mais do dobro dessa grandeza".
Por isso, o estudo propunha "redimensionar a Marinha". E enumerava um conjunto de meios adicionais que considerou essenciais. Começou pelos patrulhas oceânicos, cujo contrato de construção foi assinado por Paulo Portas, quando era ministro da Defesa. E defendeu que a Marinha necessitaria para a sua missão de "vigilância permanente e intervenção sem oposição militar" não dos oito destes navios que estão previstos mas sim de dez.Um número bem distante do que a Marinha tem hoje ao seu dispor. O actual ministro da Defesa congelou o contrato de Portas. Dos oito apenas dois serão construídos nos próximos tempos, tendo a Armada de cumprir a sua missão com as corvetas que têm cerca de 40 anos de serviço.
As fragatas foram citadas pela sua capacidade de "intervenção musculada". Também aqui Lopo Cajarabille aponta para a falta de meios, defendendo a existência de seis, em vez das actuais cinco fragatas.
No que toca aos submarinos, a contabilidade também peca por defeito. "Com dois submarinos não se garante a disponibilidade permanente de uma unidade", alertou o vice-almirante antes de propor que o Estado português dispusesse de quatro submarinos. Mas admitindo que seria possível resolver o problema com a obtenção de "dois novos submarinos de menor dimensão e capacidades".
Alertou ainda para o problema do reabastecimento da esquadra, actualmente feita por um único navio, o Bérrio. Lembrando os períodos de indisponibilidade para manutenção, defendeu a aquisição de outro ou então "ter um navio mercante preparado com antecedência para ser adaptado a reabastecedor". "Sem reabastecedor, as fragatas perdem muita autonomia", referiu.
O vice-almirante apontou ainda para a necessidade de "aumentar a capacidade em termos de equipas [de fuzileiros] especializadas de abordagens", mas também de aquisição de quatro drones, ou veículos aéreos não tripulados. Uma solução que daria "maior eficácia à vigilância marítima de forma relativamente barata".
Mas a actual realidade portuguesa afasta qualquer possibilidade de concretizar este exercício de previsão de meios feita por um vice-chefe de Estado-Maior da Armada. No ministério, a posição sobre o reequipamento é clara. Não vale a pena ter no papel uma Marinha perfeita que depois na prática não pode ser criada devido aos constrangimentos financeiros. O Governo só vai "tomar decisões que sejam verdadeiramente possíveis de executar" avisa o secretário de Estado da Defesa.
Há outras formas de se atingir o objectivo de garantir a "perfeita cobertura dessa extensão" de mar, explica Braga Lino. A este estudo contrapõe que não se pode "estar só a falar de presença física no mar": "Temos de garantir que todo o sistema de fiscalização funciona. Alargar o espectro de fiscalização mesmo sem estarmos fisicamente a navegar."
A estratégia está definida. Estudar a área para identificar as zonas potencialmente mais importantes em termos de garantia de segurança e vigilância. Braga Lino cita o trabalho desenvolvido e a desenvolver pelos dois navios do Instituto Hidrográfico: "Para conseguirmos maximizar a eficiência da utilização dos nossos próprios recursos é fundamental que tenhamos conhecimento aprofundado de toda a área."
Depois, é necessário manter um sistema de vigilância capaz de monitorizar toda aquela extensão marítima. Radares e satélites, portanto. Aqui, o governante começa a falar de sinergias. Seja entre organismos do Estado português, seja através da cooperação com entidades estrangeiras.
Ao nível do Estado português, dá o exemplo na fiscalização da orla costeira, que pode ser articulado com o sistema gerido pelo Ministério da Administração Interna. Este, nos últimos meses, tem sido notícia por não estar em condições de assegurar efectivamente essa vigilância.
Mas no mar alto os parceiros terão de ser outros. Aproveitar equipamentos de outros países. "Ao nível da nossa indústria de defesa, uma das nossas empresas dispõe e desenvolve sistemas que, sendo vendáveis e depois utilizáveis por outras entidades, poderão por nós ser aproveitados, ainda que não estejam em nossa posse." Braga Lino fala do sistema de radares a ser instalado nos Açores para serem utilizados pela NATO. Mas não só.O Governo não descarta a possibilidade de conseguir que outros países partilhem com Portugal o uso de satélites para monitorização do território. Essa solução terá, porém, o risco de se ter acesso a esse tipo de equipamentos com algum atraso temporal e filtrado por esses países aliados.
O chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Saldanha Lopes, admite que essa situação implique um risco para a soberania. "Onde houver vazio alguém o irá ocupar", reconhece."Nós em tantos domínios – para não irmos mais longe nos domínios económico e financeiro – não podemos esquecer que há interesses. E esses interesses acabam por ser condicionantes de toda uma actividade económica, uma actividade própria da potencialidade de um país se assumir com as suas mais-valias."
Mas o almirante garante que, apesar das dificuldades, Portugal está ainda muito longe do vazio. "Neste momento estamos a caminhar para uma marinha equilibrada", assegura. É possível garantir a soberania mesmo partilhando meios nesta missão. Não é necessário, garante, encher o mar de navios portugueses. "Eu não preciso de ter 20 fragatas ou dez submarinos... Eu preciso de ter o mínimo para poder desempenhar estas funções, capacidade de resposta no espectro de áreas em que podemos ser chamados a responder. Uma marinha que tenha estas capacidades e que possa colaborar com outras nas diversas vertentes da acção no mar", explica.
A avaliação que faz, indicia que os investimentos feitos no passado recente deixaram a Marinha melhor do que estava há uns anos: "A renovação da esquadra começou há 20 anos, chegámos a um ponto em que temos as fragatas de que necessitamos, que são cinco, os submarinos é o mínimo, mas não temos capacidade para ter mais."
No caso destes últimos, cuja aquisição ainda hoje continua envolta em polémica, Saldanha Lopes faz questão de frisar que em termos operacionais representam uma vantagem. Os submarinos são polivalentes nas missões que podem desempenhar, explica, dando como exemplo a sua aplicação no combate ao narcotráfico. Mas não só: "Como arma substitui muitos navios de superfície. É uma arma fantástica e económica. Se pensarmos que os nossos [dois] submarinos custaram mil milhões de euros, posso dizer-lhe que as fragatas que estão a ser construídas para a Marinha espanhola custam cada uma mil milhões de euros..."
O essencial, portanto, é dar sinais que o país, enquanto Estado de direito, está atento ao que se passa na sua área de jurisdição. "Não é necessário permanecer nessa área. É necessário é ter presença, ter cooperação e estarmos atentos", afirma. Mostrar que Portugal "não desistiu" das suas obrigações, ainda que necessite de apoio para as cumprir.
Mas Saldanha Lopes não esconde que existem problemas. O atraso na chegada dos NPO é a principal dor de cabeça. "Temos problemas exclusivamente na renovação dos navios mais antigos [corvetas] e que são a espinha dorsal neste dispositivo que temos de ter para esta área", admite.
A expectativa do almirante é que esse investimento venha a ser possível mais tarde. "Eu espero que estes projectos prossigam, têm o seu timing condicionado pela crise que o país atravessa, mas os passos estão a ser dados no sentido de podermos prosseguir. Pelo menos é a indicação que a tutela nos dá. Talvez com um pouco de atraso..."
A dúvida que se instala, então, é se Portugal terá condições para cumprir as suas missões de forma exemplar durante alguns anos. Mas o secretário de Estado da Defesa rejeita liminarmente que Portugal não tenha essa capacidade, lembrando não ser este o primeiro período em que os miliatres têm de lidar com este tipo de desvantagens: "Até hoje todas as missões atribuídas às FA têm sido cumpridas sem falhas."
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/serie-mar-portugues-tanto-mar-para-tao-pouca-marinha-1566092?all=1
NRP ARPÃO – SUCESSO NO EXERCÍCIO NATO NOBLE MARINER 12
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/470
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fendeavour%2Fphoto_05out_%2829%29.jpg&hash=3376b849c2107f598abc608e450e860d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fendeavour%2Fphoto_05out_%289%29.jpg&hash=c6480f79e2bda584ae9352222d7d9abc)
Nas fotos:
- Tonnerre (L9014) Classe Mistral
- Jean Bart (D615) Classe Cassard
Citação de: "Alvalade"Nas fotos:
- Tonnerre (L9014) Classe Mistral
- Jean Bart (D615) Classe Cassard
É a vingança pelas invasões Francesas :lol:
Desta forma, e considerando o cenário simulado - um estado ribeirinho falhado, envolvido em conflitos internos e externos mas no qual afloram atividades de terrorismo e catástrofe humanitária, o submarino Arpão tomou parte ativa na força naval internacional destacada para a região e cujo objetivo era o controlo e contenção da situação militar e a criação de um clima de segurança ...Isto lembra algum país a alguém ?
Isto lembra algum país a alguém ?
papatangoCitarIsto lembra algum país a alguém ?
Será a Guiné Bissau!!!
http://www.tvi.iol.pt/programa/4295/videos/156659/video/13745024/1Nao tem lightning. E creio que o problema é mesmo do servidor da tvi, pois a mim acontece-me o mesmo, tenho de refrescar a pagina duas ou tres vezes para depois dar direito.
Alguém que tenha uma net boa possa ver este video do jornal da TVI e confirmar que tem a reportagem sobre os submarinos?
É que a minha net é lenta e o video para-me , espero que o mal seja da minha net.
Nao tem lightning. E creio que o problema é mesmo do servidor da tvi, pois a mim acontece-me o mesmo, tenho de refrescar a pagina duas ou tres vezes para depois dar direito.
Desculpa, o que eu vi foi o do dia 22. O do dia 19 nem consigo descarregar, só dá publicidade e depois o stream para.Citação de: "miguelbud"Nao tem lightning. E creio que o problema é mesmo do servidor da tvi, pois a mim acontece-me o mesmo, tenho de refrescar a pagina duas ou tres vezes para depois dar direito.
Ok, obrigado, mas é que na passada 2ª feira (dia 19) apanhei no jornal da TVI, uma reportagem sobre os nossos submarinos, só que só apanhei o fim da reportagem. Talvez um dia apareça no youtube...
Mas a reportagem está aqui http://www.tvi.iol.pt/videos/13744972 (http://www.tvi.iol.pt/videos/13744972)
Submarinos espiam tráfico a 300 metros de profundidade
Os novos submarinos portugueses constituem a ponta de lança do controlo dos mares territoriais e da defesa de Portugal e da Europa contra novas ameaças, da pirataria ao banditismo, dos poluidores aos traficantes. As mais-valias e as capacidades dos submarinos da Armada Portuguesa são o tema do Sociedade das Nações desta semana.
O capitão-de-fragata Silva Gouveia, Comandante da Esquadrilha de Submarinos, o Capitão-Tenente Amaral Henriques, Comandante do Submarino NRP Tridente, o Comandante do destacamento de Ações Especiais dos Fuzileiros, o Capitão-Tenente Pedro Martins, comandante do Destacamento de Mergulhadores Sapadores Nº 1, o Primeiro-Tenente Quaresma dos Santos, representante do Instituto Hidrográfico e José Ferreira, unidade de Combate ao Tráfico de Estupefacientes Polícia Judiciária explicam todas as vertentes de ação do NRP Tridente.
Num programa gravado a bordo do NRP tridente, os convidados do Sociedade das Nações analisam o papel dos submarinos como arma de defesa e de projeção de força, a primeira viagem pelo Atlântico Norte, rumo a Norfolk, nos EUA, os exercícios conjuntos com a Polícia Judiciária no combate ao tráfico internacional de droga.
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/sociedadedasnacoes/2013/06/06/as-estrategias-da-forca-naval-portuguesa
Só é pena o conteúdo ser a pagantes. Grande treta já não basta levarmos com a publicidade.
Citação de: "pchunter"Só é pena o conteúdo ser a pagantes. Grande treta já não basta levarmos com a publicidade.
experimenta aqui
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/sociedadedasnacoes/2013/06/08/sociedade-das-nacoes-08-06-2013-as-estrategias-da-forca-naval-portuguesa
The Portuguese Navy (Marinha Portuguesa) currently operates two U209PN attack submarines with air-independent propulsion, NRP “Tridente” and NRP “Arpão” which were built by ThyssenKrupp Marine Systems of Germany (TKMS) and commissioned in June and December 2010 respectively. The fleet will be armed with the Boeing Sub-Harpoon Block II submarine launched missile system, which are in fact Harpoon Block I missile of the Portuguese inventory to be upgraded beginning in current 2013 by Boeing to the Sub-Harpoon Block II standard. The submarines were commissioned in 2010 with the necessary command and control displays to allow the fire of the long-range missile which has anti-ship and land attack capabilities. The firing qualification of Sub-Harpoon Block II by the U209PN has been held in 2012 with the support of the U.S. Navy (USN). The submarines are currently armed with Black Shark heavyweight torpedoes from Whitehead Sistemi Subacquei (WASS) and DCNS. The fleet operated by the Fifth Submarines Flotilla (5ª Esquadrilha de Submarinos) replace the Albacora Class.
http://defesaglobal.wordpress.com/2013/06/18/8713/
ANTES DE DEIXAR GOVERNO
Santos Pereira anulou contrato para submarinos de Portas
por S.S.
Na última semana em funções, o ministro da Economia avançou com a declaração de incumprimento definitivo do contrato de contrapartidas dos torpedos para os submarinos.
Segundo o 'Correio da Manhã', a decisão de Álvaro Santos Pereira foi comunicada à Direção-Geral das Atividades Económicas, depois de o ministro constatar que, quando faltam apenas seis meses para terminar o contrato de 46,2 milhões de euros, não há projetos executados.
A aquisição dos 24 torpedos aos italianos da Whitehead Alenia Sistema Subacquei foi adjudicada por Paulo Portas em fevereiro de 2005, quando era ministro da Defesa mas numa altura em que o Governo já estava em gestão. Como atual coordenador da política económica, Portas tutela agora as contrapartidas militare
O "problema" é o contrato das contrapartidas...
(defensa.com) El submarino de ataque S160 NRP "Tridente" de la Marina de Portugal se integrará en los próximos días en la Fuerza Multinacional Permanente de la OTAN, la SNMG 2 (Standing NATO Maritime Group 2) donde participará en la misión naval "Active Endeavour" bajo responsabilidad del Comando Marítimo de la Alianza Atlántica, en Northwood, Reino Unido (MARCOM). El submarino estaría de regreso en Lisboa a principios del mes de octubre. La operación "Active Endeavour" tiene como objetivo la lucha contra actividades vinculadas al terrorismo en el Mediterráneo. Además del NRP "Tridente", en la SNMG 2 están integradas la fragata española SPS "Blas de Lezo", que actúa como navío almirante, la fragata Turca TCG "Salihreis" y la alemana FGS "Saschen".
Portugal opera una segunda unidad del submarino U209PN con propulsión independiente de aire, el S161 NRP "Arpão", formando ambos la Clase Tridente. Fueron adquiridos en abril de 2004 a la alemana TKMS (ThyssenKrupp Marine Systems) para sustituir a los submarinos de propulsión diesel-eléctrica de la Clase Albacora, de origen francés.
El NRP "Tridente" entró en servicio en junio de 2010 y el NRP "Arpão" en diciembre del mismo año. Están armados con torpedos pesados Black Shark de Whitehead Alenia Sistemi Subacquei (WASS) y recibirán misiles anti-buque y de ataque terrestre Boeing UGM-84 Sub-Harpoon Block II.
Se concibieron para acometer un amplio espectro de misiones, como la protección de fuerzas navales combinadas, patrulla, vigilancia, ataques selectivos a intereses estratégicos, etc. (Victor M.S.Barreira)
Fototografía: Submarino Português NRP "Tridente" (Marinha Portuguesa).
Vejam um dos submarinos aparecem na página da ThyssenKrupp Marine Systems sobre o HDW Class 214.
:twisted: :twisted:Citar...pois o U-214 não existe numa versão sem o sistema AIPCitarSe à um ponto em que o Scorpene poder ser considerado inferior ao 214 provavelmente será no sistema AIP conhecido como MESMA(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F09%2Fscorpene-2.jpg&hash=c70bd67fd4f7aae32a98bff05f30c7c6)
Ou ainda nos calhava um revolucionário S-80 que só afunda (http://www.taringa.net/posts/noticias/17207624/Que-pasa-con-el-submarino-S-80.html)...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-FuFzkozPNZc%2FUMYQcb-v_tI%2FAAAAAAAAXuo%2FtwI-8gPqZgY%2Fs640%2FCaracteristicas%2BS80.png&hash=1018935579d86893a8d322689fcb6480)
Cumprimentos
Pois... negócio(atas).
"The submarine can still dive but when we detected the defects, we were advised that it should not dive"
General CEMGFA louva guarnição do NRP Tridente
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), General Luís Evangelista Esteves de Araújo, concedeu, no dia 27 de novembro, um louvor coletivo à guarnição do submarino Tridente, pela participação, entre 09 e 21 de setembro de 2013, na Operação ACTIVE ENDEAVOUR no mar Mediterrâneo, numa cerimónia que contou com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, o Almirante José Saldanha Lopes.
NATO’s Submarine Warfare Exercise DYNAMIC MONGOOSE 2014 (DMON 14) begun February 14th 2014 off the coast of Norway, with ships, submarines, and aircraft and personnel from eight Allied nations converging on the Norwegian Sea for anti-submarine and anti-surface warfare training.
Three submarines from Portugal, Norway and France, under operational control of NATO Submarine Command (COMSUBNATO), will join ten surface ships from Norway, Germany, the United Kingdom, France, and Poland, under the command of Standing NATO Maritime Group ONE (SNMG-1) Commodore Nils Andreas Stensønes. Host nation Norway is providing support from both the Haakonsvern Naval Base and the Sola Air Base.
To support the simulated multi-threat environment, four Maritime Patrol Aircraft and helicopters from France, Germany and United Kingdom will operate from Sola Air Base under operational command of personnel from NATO Maritime Air Command (COMMARAIR), temporarily located at the base for the exercise. Additionally, Portugal, Canada, Germany, Norway, and the United States will provide personnel to augment COMSUBNATO during the exercise.
The aim of this exercise is to provide all participants with complex and challenging warfare training to enhance their interoperability and proficiency in anti-submarine and anti-surface warfare skills. DMON14 provides emphasis on the safety of all participants.
Each surface ship under the tactical command of SNMG1 will have the opportunity to conduct a variety of submarine warfare operations. The submarines will take turns hunting and being hunted, closely coordinating their efforts with the air and surface participants.
“This exercise provides a great opportunity for these surface and air units to test their skills, equipment and tactical procedures against our extremely capable submarines,” said Rear Admiral Bob Kamensky, Commander of COMSUBNATO. “We are looking forward to the lessons our participants will learn using trained tactics in a realistic environment.”
http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/year-2014-news/february-2014-navy-naval-forces-maritime-industry-technology-security-global-news/1571-nato-submarine-warfare-exercise-dynamic-mongoose-2014-begins-in-norway.html
LISBON, Feb 14, 2014 (AFP) -
A court on Friday acquitted 10 suspects accused of fraud over the sale of two submarines to Portugal by a German firm in 2004.
The suspects -- seven Portuguese businessmen and three Germans, including two former managers of German industrial group MAN Ferrostaal -- denied forging invoices linked to the submarines deal.
Judges at the court in Lisbon said in a ruling on Friday that prosecutors did not provide enough evidence to show that the invoices were false.
The state prosecution service said it would appeal the verdict.
Ferrostaal was sentenced in 2011 in Germany to pay a 140 million euro ($190 million) fine for links to corruption cases related to sales of submarines in Portugal and Greece.
The submarine deal with Portugal was overseen by the country's current Deputy Prime Minister Paulo Portas.
At the time of the deal he was defence minister in the government of Jose Manuel Barroso, who is now president of the European Commission.
tsc/rlp/gk
- See more at: http://www.ntd.tv/en/news/world/europe/ ... glS99.dpuf (http://www.ntd.tv/en/news/world/europe/20140214/95267-suspects-acquitted-in-portugal-submarine-scandal.html#sthash.M9IglS99.dpuf)
The Portuguese Navy (Marinha Portuguesa) is planning to introduce the UGM-84 Sub-Harpoon Block II missile later this year to equip its two Type 214 (locally known as Type 209PN) Tridente-class attack submarines NRP Tridente (S 160) and NRP Arpão (S 161).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F456%2F38456%2Fp1531352.jpg&hash=35d88700928e57f500f53cc7bf1e9ebd)
Both Portuguese submarines are equipped with L-3 Interstate Electronics missile operator displays. (Victor M.S. Barreira)
Eight Portuguese Navy RGM-84 Block I surface-launched anti-ship missiles are being adapted into Block II weapons in Den Helder, the Netherlands, with the installation of upgrade kits supplied by Boeing, the missile's original equipment manufacturer. Upgrade of the first missile was completed on schedule at the end of 2013; the navy plans to formally induct the updated UGM-84 missile into service in the fourth quarter of 2014.
Portugal also purchased eight capsules and associated containers in 2009 under its Letter of Offer and Acceptance (LoA) agreement with the United States.
In mid-2012, Tridente carried out sea trials at the US Navy's (USN's) Naval Submarine Base New London in Groton, Connecticut, where it fired several capsules to qualify both the missile launch procedure, and integration with the weapon system's fire control unit and other submarine systems.
The diesel-electric/air-independent propulsion submarines were delivered with the Advanced Harpoon Weapon Control System (AHWCS) fitted. Alongside active radar guidance for the prosecution of anti-ship targets, the Block II introduces GPS-aided inertial navigation to provide a land attack capability against fixed targets.
Along with the missiles, the boats' eight 533 mm torpedo tubes are capable of firing Black Shark heavyweight torpedoes, 24 of which were purchased in March 2005 from Whitehead Alenia Sisteími Subacquei (WASS) under a EUR46.2 million (USD63.3 million) contract.
Intended to replace the Albacore-class Daphné boats, Tridente and Arpão were commissioned in June and December 2010 respectively. The vessels were acquired in April 2004 for EUR833 million by the Portuguese procurement agency (DGAIED) from what is known today as ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS).
Despacho n.º 2171/2014. D.R. n.º 29, Série II de 2014-02-11
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Trabalhos de manutenção planeada para a execução durante a docagem PR02+D02 do NRP Tridente
António Vitorino, antigo ministro da Defesa, declarou ter mantido como prioridade estabelecida por governo de Cavaco Silva a "modernização da capacidade submarina.
O antigo ministro da Defesa António Vitorino declarou, esta quarta-feira numa audição da comissão parlamentar de inquérito à aquisição de material militar, ter mantido, entre 1995 e 1997, anos em que exerceu funções, a prioridade definida pelo anterior governo - liderado por Cacaco Silva - para a "modernização da capacidade submarina" de Portugal. Porém, Vitorino acrescentou ter mantido duas opções em aberto: a compra de equipamentos novos ou em segundo mão.
Para demonstrar a sua opção, António Vitorino afirmou ter dado autorização ao Estado Maior da Armada para este iniciar contactos com a Marinha do Reino Unido, que tinha em curso um programa de renovação dos seus submarinos, estando disponível para vender equipamentos já usados. "Havia um grupo de trabalho na Marinha que teve autorização para aprofundar as características e o estado dos navios do Reino Unido", declarou. Segundo Vitorino, a manutenção, "em paralelo, da possibilidade de adquirir submarinos novos e submarinos usados daria maior capacidade negocial ao Estado português, numa dinâmica que podia ser virtuosa".
O antigo comissário europeu, que ironizou sobre o facto de estar a depor "algo entre a história e a arqueologia" e referiu várias vezes não se lembrar de determinados dados, explicou que a hipótese de adquirir submarinos novos surgiu com a notícia de que os construtores franceses da classe albacora, então em atividade em Portugal, iriam descontinuá-la, abrindo a necessidade de uma renovação completa
"Em setembro de 1995, foi estabelecido o programa para os submarinos, através do despacho do ministro meu antecessor, Figueiredo Lopes, e do ministro da Indústria e da Energia, Mira amaral. Depois, foi da responsabilidade do Estado-Maior da Armada, com um grupo de trabalho que procedeu à execução da lei e surgiu a questão de usados ou novos", disse António Vitorino.
"Obviamente, concordei ser uma arma estratégica importante para garantir controlo de um espaço marítimo e económico tão vasto quanto o português", afirmou o ex-responsável pela tutela, sublinhando ter conservado a hipótese de comprar navios em primeira e em segunda mãos".
António Vitorino revelou ter sido abordado, bem como outros membros do governo socialista, por "representantes dos países em causa (Reino Unido, Alemanha e França), várias vezes, para aquilatar do interesse de Portugal em adquirir submarinos e demonstrando o seu interesse no assunto", mas esclareceu os deputados dos vários grupos parlamentares que nunca contratou para o seu ministério "consultores financeiros nem consultores jurídicos durante os dois anos de funções" ou teve "qualquer contacto com fornecedores ou fabricantes".
"Em 1998, o Governo de que eu já não fazia parte abriu concurso para submarinos novos ou usados, portanto as duas hipóteses mantiveram-se sempre em aberto. Não optei por uma ou por outra", reforçou.
www.dn.pt (http://www.dn.pt)
Repito aqui o que já escrevi no tópico da Indústria de Defesa.
Hoje foi a audição do antigo Ministro Júlio Castro Caldas, em que foram feitas revelações importantes, como a tentativa de que parte da construção dos submarinos fosse feita em Viana do Castelo, e de que os americanos recusaram-se a fornecer torpedos excedentários, gratuitamente e como contrapartida do uso da Base das Lajes.
A sessão vai ser retransmitida na ARTV entre a 7:00 e as 10:00 de amanhã. Seria bom se alguém pudesse gravar e colocar no Youtube para memória futura. Não vi tudo (dura três horas) mas contém muita informação importante.
JQT
Uma questão por mera curiosidade, quando os nossos submarinos dispararem um harpoon contra um alvo terrestre como será efectuado o seu "guiamento" até ao alvo, que pode distar até 120km? Certamente não é com os sensores do submarino, digo eu...
Obrigado.
Lembro-me de um colega do fórum que infelizmente já não participa, informou-nos nessa altura que havia vontade por parte dos Franceses que Portugal construi-se/monta-se os seus submarinos.
Caro Cabeça de Martelo, o casco do SNBR (não a propulsão nuclear) foi já concebido pelos Brasileiros em Lorient, França com apoio da DCNS. O centro (Centro de Projetos de Submarinos do Brasil) onde isso decorreu e que tive a oportunidade de visitar em Junho de 2011 tem hoje outra função que não relacionada com o Brasil.
Fora a secção de proa do primeiro submarino convencional que foi fabricada em Cherbourg, França e já transferida para o Brasil, todos os submarinos serão construídos no Brasil.
Portugal devia ter exigido muito mais apesar de ser apenas dois submarinos, mas o seu país tem políticos fantásticos ou seja fica tudo mais complicado.....! Essa historia das contrapartidas até dava um filme de Hollywood! As contrapartidas dos equipamentos militares podiam ter sido aproveitadas para criar uma verdadeira indústria de defesa com vocação exportadora mas o resultado foi um escândalo!
Lembro-me de um colega do fórum que infelizmente já não participa, informou-nos nessa altura que havia vontade por parte dos Franceses que Portugal construi-se/monta-se os seus submarinos.
Cláudio C, o kit de transformação de RGM-84 para Sub-Harpoon B2 inclui um GPS e uma IMU que são os elementos que permitem guiar com eficácia o míssil até ao alvo em terra! A warhead e a propulsão são de origem julgo eu.
Recordo que os dois submarinos foram rececionados já com o FCS do míssil Sub-Harpoon.
TRIDENTE E ORION
Nada de mitologia. A realidade. E uma história simples.
Há três meses, o submarino português «Tridente» participou num exercício NATO chamado «Noble Justification», no Atlântico e Mediterrâneo, incluindo na costa espanhola. Estavam presentes dois grupos de combate da Aliança (SNM62 e SNMCM62) e quatro outros submersíveis, um deles nuclear (fotos).
O «Tridente» envolveu-se em vários combates simulados com todos eles, e, segundo os inspectores da NATO, ganhou sempre, só chegando aos seus calcanhares o moderníssimo U33 alemão (Tipo 212): raramente foi detectado, nunca foi interceptado nem atacado com êxito.
O único meio NATO que fez um brilharete contra o «Tridente» foi...um P3 CUP «Orion» (foto) da Força Aérea Portuguesa. E morderam-se de inveja alemães, gregos, britânicos, americanos, itlianos e espanhóis, entre outros.
Achei que devia trazer isto ao conhecimento dos meus caros amigos.
Com instrumentos adequados, ciência certa, rigor, treino, imaginação e disciplina, fazemos melhor do que os melhores.
Nada de mitologia. A realidade. E uma história simples.Uma noticia já aqui publicada e comentada, mas só agora publicada no "Poder Naval". :twisted:
Em outubro de 2014, o submarino português NRP Tridente (Tipo 214 ou U209PN) participou no exercício da OTAN chamado “Noble Justification”, no Atlântico e Mediterrâneo, incluindo a costa espanhola. Estavam presentes dois grupos de combate da Aliança (SNM62 e SNMCM62) e quatro outros submarinos, um deles de propulsão nuclear.
O Tridente envolveu-se em vários combates simulados com todos eles, e, segundo os inspetores da OTAN, ganhou sempre, só chegando aos seus calcanhares o moderníssimo U33 alemão (Tipo 212): raramente foi detectado, nunca foi interceptado nem atacado com êxito.O único meio da OTAN que conseguiu detectar o Tridente foi um P-3 CUP+ Orion da Força Aérea Portuguesa. E morderam-se de inveja alemães, gregos, britânicos, americanos, italianos e espanhóis, entre outros.
Quem tiver paciência para criancisses que leia os comentarios dessa noticia no Poder Naval...É o debate normal no poder naval. Criticas à escolha da MB pelo Scorpene, falam da arma submarina portuguesa sem grande conhecimento de causa, fala da arma submarina brasileira, traçam cenários hipotéticos de confronto, etc. Nada de transcendente se compararmos com as noticias sobre o interesse portugues no SIroco, aí sim, uma trapalhada extensível aos comentários.http://www.naval.com.br/blog/2015/01/30/portugueses-ampliam-forca-de-patrulha-e-esquecem-o-siroco/
se vc pesquisar sobre a história da Suecia, principalmente da União de Kalmar até os dias de hj, o q dará uns 500 anos (a idade do Brasil), vc perceberá e entenderá o raciocínio do Pensamento Político Sueco.
Entenderá como eles viraram um Pequeno Império e depois o “perderam” (de forma relativamente pacífica, diga-se de passagem), como isso afetou sua percepção do Ser Sueco anti o mundo, chegando a industrialização ”tardia” mas relativamente rápida do País e como isso afetou sua relação com seus vizinhos Europeus dando vazão a explorações científicas e conquistas sócio econômicas sem “incomodar os vizinhos”.
Sim, o desconhecimento e saloismo é enorme. Mas até me estava a referir mais a um particular desdém e pre-conceito com os portugueses, que de certa forma me surpreende nesta altura do campeonato...O Poder Naval é um site de uma revista. Só quem a compra tem acesso aos comentários através de um código e aplicação, o que limita por exemplo o uso dos comentários a pessoal mais bem informado e estende a muita gente que tirando o facto de ter adquirido uma publicação sobre defesa, não tem propriamente grande cultura nessa área. Tirando algumas "pérolas" (o forista Alvalade apresentou uma) que se vêm sempre nos comentários, as pessoas por norma elegem sempre um alvo (tipo os leitores do "Pasquim da Manha" :twisted: :wink:
Sim, o desconhecimento e saloismo é enorme. Mas até me estava a referir mais a um particular desdém e pre-conceito com os portugueses, que de certa forma me surprenede nesta altura do campeonato...
Portugal to induct Harpoon Block II for submarines in 2014
Victor Barreira, Lisbon, Portugal - IHS Jane's Navy International
28 May 2014
The Portuguese Navy purchased two Type 214/209PN submarines to replace its Albacora-class boats. The boats are to be equipped with UGM-84 Sub-Harpoon Block II submarine-launched missiles. Source: Portuguese Navy
The Portuguese Navy (Marinha Portuguesa) is planning to introduce the UGM-84 Sub-Harpoon Block II missile later this year to equip its two Type 214 (locally known as Type 209PN) Tridente-class attack submarines NRP Tridente (S 160) and NRP Arpão (S 161).
Both Portuguese submarines are equipped with L-3 Interstate Electronics missile operator displays. (Victor M.S. Barreira)Both Portuguese submarines are equipped with L-3 Interstate Electronics missile operator displays. (Victor M.S. Barreira)
Eight Portuguese Navy RGM-84 Block I surface-launched anti-ship missiles are being adapted into Block II weapons in Den Helder, the Netherlands, with the installation of upgrade kits supplied by Boeing, the missile's original equipment manufacturer. Upgrade of the first missile was completed on schedule at the end of 2013; the navy plans to formally induct the updated UGM-84 missile into service in the fourth quarter of 2014.
Portugal also purchased eight capsules and associated containers in 2009 under its Letter of Offer and Acceptance (LoA) agreement with the United States.
In mid-2012, Tridente carried out sea trials at the US Navy's (USN's) Naval Submarine Base New London in Groton, Connecticut, where it fired several capsules to qualify both the missile launch procedure, and integration with the weapon system's fire control unit and other submarine systems.
The diesel-electric/air-independent propulsion submarines were delivered with the Advanced Harpoon Weapon Control System (AHWCS) fitted. Alongside active radar guidance for the prosecution of anti-ship targets, the Block II introduces GPS-aided inertial navigation to provide a land attack capability against fixed targets.
Along with the missiles, the boats' eight 533 mm torpedo tubes are capable of firing Black Shark heavyweight torpedoes, 24 of which were purchased in March 2005 from Whitehead Alenia Sisteími Subacquei (WASS) under a EUR46.2 million (USD63.3 million) contract.
Intended to replace the Albacore-class Daphné boats, Tridente and Arpão were commissioned in June and December 2010 respectively. The vessels were acquired in April 2004 for EUR833 million by the Portuguese procurement agency (DGAIED) from what is known today as ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS).
NATO Wolfpack (made in Germany): Greek HS Poseidon (Type 209), Portuguese NRP Tridente (Type 214) and German U33 (Type 212) during the Exercise Noble Justification '14
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xta1/t31.0-8/13115982_10207625104083665_3991993718471047184_o.jpg)
Independentemente de saber se é melhor do que o «Sea Hake» alemão, o «Spearfish II» britânico, o MK48/Mod7/II americano, o F21 francês, etc., o torpedo pesado «Black Shark», que equipa os submarinos portugueses, é uma arma letal.
Faz pensar duas vezes qualquer comandante de um meio naval, antes de entrar em águas onde o «Tridente» e o «Arpão» possam andar.
Recentemente, os dois «subs» lusos treinaram inovadoras manobras de ataque e defesa com o BS, e «dogfights» que só espantam quem não conhece o avanço da nossa Armada.
Um observador internacional qualificado e poderoso, que teve acesso a parte dos dados do exercício, ficou literalmente de boca aberta.
nuno rogeiro
O Nuno Rogeiro às vezes parece o Roberto Lopes português.
O Nuno Rogeiro às vezes parece o Roberto Lopes português.
Com a diferença que o roberto lopes está sempre a deitar abaixo enquanto que com o nuno rogeiro é tudo top badass mothafuckas :G-bigun: ;D ;D
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/184218
Pois. Já os supostos 24 milhões para os Tejo que daria 6 milhões a unidade mas que na prática traduz-me em pinturas, arranjos, sensores mínimos e uma "fusca" de 12,7mm manual à proa, passou completamente ao lado. E é mais que os 13 milhões que os submarinos custaram até agora em manutenções... ::) :Phttp://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/184218
Por acaso vi a capa do Jornal i com uma notícia logo na capa, a dizer: "Submarinos não param de meter água. Agora são mais 410 mil euros para uma antena."..........
http://ionline.sapo.pt/artigo/510300/defesa-gasta-mais-410-mil-euros-em-antena-para-submarino-de-paulo-portas?seccao=Portugal_i (ftp://ionline.sapo.pt/artigo/510300/defesa-gasta-mais-410-mil-euros-em-antena-para-submarino-de-paulo-portas?seccao=Portugal_i)
A imprensa sempre com ideias pré-concebidas e muito negativas, principalmente com os submarinos!!!!!!!
http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/2012/12/a-bordo-do-nrp-tridente.html (http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/2012/12/a-bordo-do-nrp-tridente.html)
A imprensa apanhou os submarinos pelos piores motivos e agora não param....
O que era interessante e útil, era por exemplo investigarem as obras públicas feitas no país, as aquisições "materialmente relevantes".....
Ou ainda perceber como é que se faz um negócio da "China" em que se "oferece" um banco por 150 milhões de euros e ao mesmo tempo é dado à empresa compradora um benefício fiscal de 289 milhões de euros e os portugueses ficam com os esqueletos (prejuízo para o estado de 2,2 mil milhões de euros pela desvalorização de 66% imposta pelo BCE aos activos do BANIF)!
Como são muitos números, os jornalistas normalmente de letras, não têem "máquinas" para registar tantos dígitos.
Agora? Pós-Ultramar/PREC as forças armadas nunca conseguiram reabilitar totalmente a sua imagem e tornaram-se um alvo fácil.Concordo. E não é a fazerem birra como alguns foristas ou ex foristas militares ou ex militares parecem fazer porque não concordam com o que aqui se diz, ou defende, que alguma coisa vai mudar. Aliás, por aqui tirando raras exepções defendem-se os militares e o investimento nas F.A., mas aparentemente não chega (falta a componente técnica, tática, estrutural xpto, etc, etc), para fazer com que quem é de direito cá venha e dê aos "leigos" o seu ponto de vista. É mais fácil escolher o "boicote de esquadra" a debater defesa. E quem esconde a "cabeça na areia" como a avestruz não se pode queixar... ::)
Não há ninguém que tenha coragem de às defender na praça Pública o que permitiu propagar a ideia as FA só servem para queimar dinheiro.
E a presença deste pensamento na sociedade permite que os governos desprezem o investimento na defesa o que nos leva ao estado a que isto chegou.
Mas, incrivelmente, o estado a que isto chegou, pelo menos é 'state of the art', como não era nesses tempos. Teríamos que recuar para aí uns 200 para encontrar níveis tecnológicos semelhantes aos actuais. Obviamente, a falta de investimento conduz a uma rápida degradação, mas nunca é demais recordar que só em 1990 os nossos navios de guerra passaram a estar equipados com mísseis e que só em 1994 é que voltamos a ter interceptores modernos na FAP.Mais uma vez totalmente de acordo. Ou seja não estamos bem mas não é a desgraça que os "velhos do restelo apregoam". O mais curioso é muita desta "lenga-lenga" começar nas próprias F.A. Ainda lembro-me de uma célebre entrevista do General Alvarenga quando era Chefe do Estado Maior da Força Aérea ao Take Off a ir pelo mesmo caminho (a minha resposta ao dito General foi semelhante ao que o camarada NVF aqui acabou de escrever)... :o
A imprensa apanhou os submarinos pelos piores motivos e agora não param....Basta irmos apenas aos negócios de defesa e percebemos que a imprensa é na sua maioria, incompetente, retrogada e politicamente activa. Temos os Nh90, as Pandur, os NPO, os Ec635, o A400, etc. Já algum jornalista fez uma matéria alargada sobre quanto o pais perdeu em termos financeiros? Os poucos que se deram ao trabalho estimam em qualquer coisa como mil milhões (para o que isto dava), fora o que os grandes escritórios de advogados, consórcios e particulares de elite que participaram nos mesmos, nas suspensões de contratos e financiamentos, arrecadando assim milhões. Mas vamos ao que interessa e a algo que poucos escrevem:
O que era interessante e útil, era por exemplo investigarem as obras públicas feitas no país, as aquisições "materialmente relevantes".....
Ou ainda perceber como é que se faz um negócio da "China" em que se "oferece" um banco por 150 milhões de euros e ao mesmo tempo é dado à empresa compradora um benefício fiscal de 289 milhões de euros e os portugueses ficam com os esqueletos (prejuízo para o estado de 2,2 mil milhões de euros pela desvalorização de 66% imposta pelo BCE aos activos do BANIF)!
Como são muitos números, os jornalistas normalmente de letras, não têem "máquinas" para registar tantos dígitos.
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=806 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=806)Consta que até foram duas recusas. O tal 214 e um 206, oferecido anteriormente. Ou seja, numa situação que ao que parece terá acontecido mesmo, foi recusada. A verdade é que completaria o preço pago a mais pelos 2 Type 209Pn. Mais uma recusa por motivos "financeiros e técnicos", como muita coisa é recusada nas F.A Portuguesas. É a vida. Como alguém escreveu: "não se pode ter tudo" e assim até temos uns milhões a mais para alimentar as polémicas nos jornais. Hoje é antena, amanha será o WC da cabine do comandante (aparentemente só nos submarinos da MP é que as antenas se danificam, partem ou avariam. Um azar. ;D ). :'( ::)
Na minha modesta opinião, mas quem tem mais conhecimento da nossa Marinha deveria escrever à Direcção do Jornal só para demonstrar a ignorância e acho também que as FA pecam e muito por aquilo que fazem pelo país. Falta produzirem artigos para a comunicação social, sobre o que é feito no país, nomeadamente em salvamentos (recordo-me do americano que foi evacuado de um iate a cerca de 1000 milhas dos Açores, etc).
http://www.amst.co.at/en/training-simulation-products/ (http://www.amst.co.at/en/training-simulation-products/)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.amst.co.at%2Ffileadmin%2F_processed_%2Fcsm__MG_8592_b02f620ef8.jpg&hash=5f0d02928942e1f15a2e90f27ba0de45)
http://www.atacusa.com/press_releases/press_release_6.html (http://www.atacusa.com/press_releases/press_release_6.html)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.atacusa.com%2Fimages%2Fmk-58_hawker_hunter_large.jpg&hash=5b69d5dca5486f30acd894c1e1e8c14a)
Tenente o teu texto está fantástico porque baseia-se em dados factuais e não em fantasias ou pensamento esotéricos.
É inegável que um NPO com um helicóptero a bordo pode fazer mais por menos dinheiro, rentabilizando os poucos meios que temos de uma forma muito significativa. Os helicópteros para os NPO não precisam ser muito avançados, basta terem um Flir e equipamento de resgate (guincho, etc).
AgustaWestland AW109 LUHhttp://helicopters.axlegeeks.com/l/86/AgustaWestland-Super-Lynx-300 (http://helicopters.axlegeeks.com/l/86/AgustaWestland-Super-Lynx-300)
$9 Million USD
AgustaWestland Super Lynx 300http://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-AS565-Panther/210 (http://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-AS565-Panther/210)
$14.3 Million USD
Eurocopter AS565 Pantherhttp://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-Future-Lynx/256 (http://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Agusta-Westland-Future-Lynx/256)
Price - Current Price $ 18 million *
Agusta Westland Future Lynx
Price - $ 27.14 million Projected*
Ninguém reparou nisto?
"1 — Autorizo a aquisição de 12 sistemas mini -UAV, através de procedimento
a realizar junto da NSPA, e a correspondente despesa até
ao montante máximo de 6.000.000,00€ (seis milhões de euros), IVA
Incluído "
Alguém sabe do que estamos a falar em concreto? Tem alguma coisa a ver com os da TEKEVER?
O que é que os UAV tem a ver com os submarinos?
É verdade que já atiraram um UAV para baixo de água mas foi engano.
Agora sem brincadeiras, essa notícia já foi colocada no tópico do exército porque os mini-uav são para o exercito.
NATO looks to guard against A2/AD tactics, practises ASW
Brooks Tigner, Brussels - IHS Jane's Defence Weekly
09 June 2016
(...) Vice Adm Foggo and his fellow commanders repeatedly stressed the emphasis of BALTOPS on ASW where, for the first time in years, the event has three advanced-design diesel-electric submarines at its disposal: a Polish Type 207 (Sokol-class), a Portuguese Type 214 (Tridente-class), and a Swedish A 19 (Gotland-class) submarine."That's more than we've had for quite some time," said Rear Admiral Paddy McAlpine, UK Royal Navy and deputy commander of STRIKFORNATO.
http://www.janes.com/article/61111/nato-looks-to-guard-against-a2-ad-tactics-practises-asw
CitarNATO looks to guard against A2/AD tactics, practises ASW
Brooks Tigner, Brussels - IHS Jane's Defence Weekly
09 June 2016
(...) Vice Adm Foggo and his fellow commanders repeatedly stressed the emphasis of BALTOPS on ASW where, for the first time in years, the event has three advanced-design diesel-electric submarines at its disposal: a Polish Type 207 (Sokol-class), a Portuguese Type 214 (Tridente-class), and a Swedish A 19 (Gotland-class) submarine."That's more than we've had for quite some time," said Rear Admiral Paddy McAlpine, UK Royal Navy and deputy commander of STRIKFORNATO.
http://www.janes.com/article/61111/nato-looks-to-guard-against-a2-ad-tactics-practises-asw
À pois é, quando digo e rpt, que o melhor sistema de armas que actualmente PORTUGAL possui, é sem sombra para qualquer dúvida o U214, vulgo classe Tridente, com um poder dissuador excelente e capacidades de combate como nunca tivemos numa única unidade Naval de combate.
No entanto pena é que os (IR)responsáveis desta Nação tenham declinado a oferta da terceira Unidade para compensar as contrapartidas !!!!
A nossa Armada com três Tridentes só possuiria uma das melhores forças de submarinos convencionais de ataque da Europa !!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2Fsub_tridente_2_zpshgpd7w5l.jpg&hash=e26abc44b754965d5649b47b3ccc90f4) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/sub_tridente_2_zpshgpd7w5l.jpg.html)
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/nav.aspx?nn=28
https://quartarepublica.wordpress.com/2011/03/14/sobre-a-nossa-capacidade-submarina/
http://www.globalsecurity.org/military/world/europe/nrp-tridente-missions.htm
Abraços
A nossa Armada com três Tridentes só possuiria uma das melhores forças de submarinos convencionais de ataque da Europa !!
A nossa Armada com três Tridentes só possuiria uma das melhores forças de submarinos convencionais de ataque da Europa !!
Uma pequena correcção: Do mundo
Efeméride - Submarino Tridente aumentado ao efetivo da Marinha
O aumento ao efetivo da Marinha do NRP Tridente, efetuou-se neste dia, no ano de 2010.
Submarino português ficou preso em arrastão francêshttp://www.tvi24.iol.pt/sociedade/forcas-armadas/submarino-portugues-ficou-preso-em-arrastao-frances
Incidente ocorreu durante uma missão de treino com a Marinha britânica. Submarino ficou preso a cerca de 55 quilómetros a sudeste do Cabo Lizard, a ponta sudoeste da Grã-Bretanha
O submarino português Tridente ficou preso, na manhã desta terça-feira, nas redes de um barco de pesca francês, em águas britânicas, num incidente sem danos materiais ou humanos, disse o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O incidente ocorreu durante uma missão de treino com a Marinha britânica, na viagem de regresso do Tridente a Portugal, depois de ter estado em missão no Báltico, segundo o EMGFA.
De acordo com o porta-voz do EMGFA, Hélder Perdigão, o submarino veio à superfície por questões de segurança:
O Tridente veio à superfície para garantir a sua própria segurança e a do pesqueiro, libertou-se do cabo em que estava preso e continua a sua missão", disse à Lusa o porta-voz do EMGFA, Hélder Perdigão.
No entanto, o incidente não registou danos, nem vítimas.
Foi um pequeno incidente, não houve danos", acrescentou.
O submarino ficou preso a cerca de 55 quilómetros a sudeste do Cabo Lizard, a ponta sudoeste da Grã-Bretanha, em águas britânicas.
O arrastão largou a rede, com a ajuda de meios da Marinha britânica e regressou a França, indica um comunicado do comando marítimo do Atlântico francês, citado pela agência France Press.
Marinha @MarinhaPT 19 hhá 19 horas
O Submarino Arpão cumpriu missão de apoio à Op. SOPHIA da @EUNAVFOR, na qual esteve 24 dias seguidos em imersão.
(https://pbs.twimg.com/media/Cq-2RGZXYAE_4k1.jpg)
ESTATÍSTICAS ARTIGO SUBMARINOS CLASSE TRIDENTE! - http://barcoavista.blogspot.pt/2016/08/estatisticas-artigo-submarinos-classe.html
Marinha @MarinhaPT 19 hhá 19 horas
O Submarino Arpão cumpriu missão de apoio à Op. SOPHIA da @EUNAVFOR, na qual esteve 24 dias seguidos em imersão.
(https://pbs.twimg.com/media/Cq-2RGZXYAE_4k1.jpg)
Não será record Nacional de tempo consecutivo em imersão ?????
O ministro da Defesa Nacional autorizou hoje a Marinha Portuguesa a contratualizar a primeira revisão intermédia dos submarinos Tridente e Arpão, que não poderá ultrapassar os 47,99 milhões de euros e cujas verbas vêm da Lei de Programação Militar.
Em comunicado, o ministério tutelado por Azeredo Lopes anuncia que autorizou "a Marinha a proceder à contratualização da prestação de serviços para a realização da primeira revisão intermédia dos dois submarinos da classe 'Tridente'", prevista no programa de manutenção do ciclo de vida dos submarinos e que não poderá ultrapassar o valor global de 47,99 milhões de euros.
Segundo o Ministério da Defesa Nacional, as verbas para esta primeira revisão intermédia dos submarinos - que entraram ao serviço da Marinha Portuguesa em 2010 - provêm da Lei de Programação Militar, sendo esta intervenção "indispensável para se manter a sua disponibilidade operacional".
As ações de manutenção do submarino Tridente serão realizadas entre 2016 e 2018, pelo valor máximo total de 23,99 milhões de euros, enquanto as do Arpão decorrerão entre 2018 e 2020, pelo montante máximo global de 24 milhões de euros, de acordo com o planeamento estabelecido na Lei de Programação Militar.
"As revisões serão realizadas de forma faseada e com contratos específicos para cada submarino, a fim de garantir um maior acompanhamento e fiscalização dos processos técnicos, bem como uma melhor verificação do cumprimento das obrigações contratuais", refere o mesmo comunicado.
Esta revisão será realizada pela empresa construtora dos submarinos, Thyssenkrupp Marine Systems GmbH (TKMS), que segundo o ministério "detém o conhecimento exclusivo de determinadas áreas tecnológicas dos submarinos Tipo 209PN, sendo presentemente a única entidade habilitada e com capacidade para realizar todos trabalhos de manutenção necessários", tendo por isso sido aplicada a "negociação sem publicação de anúncio público".
"A Thyssenkrupp Marine Systems GmbH e o Arsenal do Alfeite (AA, S.A) encontram-se a desenvolver um trabalho conjunto, cujo objetivo central consiste em capacitar a empresa portuguesa para desenvolver trabalhos de reparação e manutenção dos submarinos Tipo 209N", explica ainda o comunicado.
Esperando que esta cooperação evolua favoravelmente, o ministério antecipa que o Arsenal do Alfeite participe na primeira revisão intermédia do Tridente, e que a intervenção no Arpão possa ser já efetuada em território nacional nos estaleiros do Arsenal do Alfeite.
O negócio da compra dos dois navios submergíveis, Tridente e Arpão, a um consórcio alemão, foi concretizada entre 2003 e 2010 e estimando-se que tenha custado mais de mil milhões de euros, contemplando contrapartidas para Portugal que terão ficado muito aquém do previsto.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=846514 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=846514)
TKMS to refit Portugal's attack submarines
Victor Barreira, Lisbon - IHS Jane's Defence Weekly
19 October 2016
The Portuguese Ministry of National Defence (MoND) has authorised the country's navy to award Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS) contracts not exceeding EUR47.99 million to refit Portugal's two Tridente class (Type 209PN) attack submarines
The first boat, NRP Tridente (S160), will be refitted in Germany 2016-2018, while TKMS and Portuguese state-owned shipyard Arsenal do Alfeite will co-operate to refit NRP Arpão (S161) locally in Portugal between 2018-2020. Systems Sunlight of Greece was also recently awarded a contract by the Portuguese Navy to replace the main batteries of the two Tridente-class boats.
The upgrade programme was laid out in Portugal's latest Military Programming Law, approved in May 2015. The refit work is principally a maintenance period, rather than an upgrade.
The submarines are scheduled to later undergo a mid-life upgrade between 2022 and 2025. This will include the updating of the boats' systems and has been valued at EUR106.12 million by the military programming law.
CitarTKMS to refit Portugal's attack submarines
Victor Barreira, Lisbon - IHS Jane's Defence Weekly
19 October 2016
The Portuguese Ministry of National Defence (MoND) has authorised the country's navy to award Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS) contracts not exceeding EUR47.99 million to refit Portugal's two Tridente class (Type 209PN) attack submarines
The first boat, NRP Tridente (S160), will be refitted in Germany 2016-2018, while TKMS and Portuguese state-owned shipyard Arsenal do Alfeite will co-operate to refit NRP Arpão (S161) locally in Portugal between 2018-2020. Systems Sunlight of Greece was also recently awarded a contract by the Portuguese Navy to replace the main batteries of the two Tridente-class boats.
The upgrade programme was laid out in Portugal's latest Military Programming Law, approved in May 2015. The refit work is principally a maintenance period, rather than an upgrade.
The submarines are scheduled to later undergo a mid-life upgrade between 2022 and 2025. This will include the updating of the boats' systems and has been valued at EUR106.12 million by the military programming law.
Esta assim explicado para onde vao os 192.347 ME que estao na LPM de 2015 a 2026, na medida Capacidade Submarina.
10 ME Baterias novas, 48 ME Manutencao, 106 ME MLU...espero que sobre ainda algo para comprar mais uns misseis Harpoon, os 8 actuais parece-me um numero muito reduzido.
PErcebe-se agora a razão da saída dos nossos 2 subs para 'exercícios conjuntos'.....
http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/russian-warships-nuclear-powered-aircraft-carrier-taskforce-task-force-enter-uk-territorial-waters-a7371926.html?cmpid=facebook-post
PErcebe-se agora a razão da saída dos nossos 2 subs para 'exercícios conjuntos'.....
http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/russian-warships-nuclear-powered-aircraft-carrier-taskforce-task-force-enter-uk-territorial-waters-a7371926.html?cmpid=facebook-post
O gajo para "nuclear powered" faz cá uma fumarada...
Deve ser da cozinha!
::)
On Wednesday, the Russian “naval search-and-assault group of large anti-submarine vessels, ‘Severomorsk’ and ‘Vice-Admiral Kulakov,’ spotted the diesel-electric submarine (presumably ‘Walrus’) of the Netherlands’ Navy, [which] tried to approach the carrier battle group of the Northern Fleet for monitoring,” the Russian Ministry of Defense said.
The Dutch vessel was “easily” spotted some 20 kilometers away from the Russian naval group.
“[Russian] ships were tracking [the Dutch submarine’s] maneuvers and forced it to leave the area of the carrier group,” the statement by the MoD said.
...
“The carrier group of the [Russian] Northern fleet has regularly spotted NATO submarines on its path during the whole trip,” the Russian Defense Ministry announced.
It added that earlier in November, a nuclear ‘Virginia [class]’ submarine tried to “track” the Russian military ships.
“It is worth noting that having a large tonnage, vessels of this class are not designed to conduct surveillance operations.”
The Russian MoD noted that all “attempts” by foreign states to approach the vessels are “monitored in real time, which is a normal maritime practice.”
Pelo que sei existe capacidades na marinha para efectuar a transformação dos harpoon das fragatas em sub-harpoon, logo sempre que for necessário pode-se ir buscar ao paiol harpoons e transforma-los em sub harpoons
Isso já foi em 2012, a não ser que já seja a 2ª viagem...
Isso já foi em 2012, a não ser que já seja a 2ª viagem...
É de 2012, está lá na página do YT.
O submarino Arpão termina hoje um período de treino intenso, que decorreu entre os dias 4 e 13 de janeiro ao largo da costa portuguesa.
Treinar a realidade antes que a realidade nos treine.
Atraso nas Finanças impede obras e reparação de submarinos no Arsenal do Alfeite
A empresa de construção naval tem o montante disponível desde janeiro.
O Ministério das Finanças ainda não deu luz verde para o Arsenal do Alfeite utilizar os seis milhões de euros que têm nos seus cofres para fazer obras durante um ano e dar início à reparação de submarinos, escreve o Diário de Notícias deste sábado.
De acordo com várias fontes da Defesa contactadas pelo DN, “o caso tem de ser resolvido nos próximos dias”, uma vez que os prazos para poder cumprir o contrato de reparação do segundo submarino da Marinha já foram alongados e os seis meses de atraso estão a causar tensão no Alfeite.
Um porta-voz da empresa de construção e reparação naval adianta ainda que a falta de autorização por parte do gabinete de Mário Centeno está a pôr em causa um projeto qualificado pelo Arsenal do Alfeite como “essencial para a sua recuperação e internacionalização”.
Isto porque, conforme explicita o matutino deste sábado, há vários procedimentos que têm de ser cumpridos: publicação do concurso internacional com um prazo de 60 dias no Jornal Oficial das Comunidades e obras, cujo intervalo de tempo a definir varia entre os nove e os 12 meses.
A firma, pertencente à Base Naval de Lisboa, constrói e realiza a manutenção e reparação naval da Marinha de Guerra Portuguesa, de outras Marinhas da Nato e comerciais, tem o montante disponível desde janeiro.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/atraso-nas-financas-impede-obras-e-reparacao-de-submarinos-no-arsenal-do-alfeite-185433
Recorde-se que o negócio dos torpedos da classe Tridente remonta a 1998, tendo a contratação avançado em 2004 e sido alvo de uma investigação por suspeitas de corrupção e tráfico de influências. Apesar de, em Portugal, o caso ter sido arquivado, na Alemanha levou à condenação de dois gestores da alemã Ferrostaal, parte do consórcio que venceu o concurso, numa investigação paralela.
Esse titulo criado propositadamente para atrair os anti-forças armadas.
Essa noticia vem na altura certa para distrair dos 45,9 milhões gastos em subvenções de partidos para as autárquicas!!!
Há sempre contras contra tudo e isso é o normal.
Qual era mesmo o ponto de situação dos submarinos a nível de torpedos?
Já tínhamos Black Shark ou utilizávamos outro modelo?
Há sempre contras contra tudo e isso é o normal.
Qual era mesmo o ponto de situação dos submarinos a nível de torpedos?
Já tínhamos Black Shark ou utilizávamos outro modelo?
Já tínhamos
7,07 milhões de euros mais IVA com a “aquisição de bens e serviços de modernização dos torpedos de combate do tipo Black Shark dos submarinos da classe Tridente, de forma a permitir a continuação e incremento da operacionalidade e uso deste meio de defesa dos submarinos”.
o despacho evoca a “imprescindível” modernização dos torpedos, “de modo a dar continuidade ao programa de lançamento de torpedos de exercício”, bem com a “manter o adestramento das guarnições na operação desta arma, mantendo assim a capacidade operacional onde os torpedos são usados”.Bem me parecia. Se bem me lembro das 178 páginas deste tópico, o que faltava era o sistema Sub-Harpoon.
A despesa será fracionada ao longo dos dois próximos anos. A Leonardo receberá uma primeira parcela de cerca de 2,4 milhões de euros até ao final de 2017, 682 mil euros em 2018 e uma terceira tranche, que rondará os 4 milhões de euros, a ser paga em 2019.
O Correio da Manhã não larga os submarinos:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn.cmjornal.pt%2Fimages%2F2017-09%2Fimg_400x516%242017_09_25_01_24_46_670858.jpg&hash=9ba6aee6b8a87077ed50101ca115ec06)
O Correio da Manhã não larga os submarinos:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn.cmjornal.pt%2Fimages%2F2017-09%2Fimg_400x516%242017_09_25_01_24_46_670858.jpg&hash=9ba6aee6b8a87077ed50101ca115ec06)
Todo o equipamento militar tem um custo fixo de operação/manutenção. Não sei qual é o problema do Correio da manhã.
O problema do Correio da Manhã não é nenhum, simplesmente é um tema polémico que gera tráfego no site e vendas, é esse o foco deles. A questão é que este surfar de onda de polémicas e pseudo-polémicas em tudo o que envolve os submarinos cria um ambiente que provavelmente acabará por impedir qualquer substituição destes (e de outros) meios no futuro.
O problema do Correio da Manhã não é nenhum, simplesmente é um tema polémico que gera tráfego no site e vendas, é esse o foco deles. A questão é que este surfar de onda de polémicas e pseudo-polémicas em tudo o que envolve os submarinos cria um ambiente que provavelmente acabará por impedir qualquer substituição destes (e de outros) meios no futuro.
Quando se colocar em cima da mesa a substituição dos actuais submarinos, os principais críticos já não estarão por cá. E até essa altura, muita coisa pode acontecer. Em 2030 ou 2040 a Europa vai continuar a ser "segura"?
A Procuradoria-Geral da República confirmou esta quarta-feira o arquivamento do caso dos submarinos, um processo com oito anos e ao qual sempre esteve ligado o nome do então ministro da Defesa e atual vice-primeiro-ministro, Paulo Portas.Pelo contrário, os famosos NH90, junto com os A340, EC, NAVPOL e LFC, "meios stealth e com uma operacionalidade invejável", o CM (e a populaça) não se dá ao trabalho de somar os mais de no mínimo 196 milhões de euros gastos em quebras de contrato, acessórias, projectos não executados e multas. Na volta é como os "Panama Papers", onde como estão figuras ilustres envolvidas "a montanha pariu literalmente um rato", mas a malta gosta de ser enganada com jornalismo da treta e estudos sobre o "sexo dos anjos" , pois lá vão votar descansados. Enfim, uma imprensa ao nível da maior parte da população (sim, aquela que se está outra vez a enterrar em créditos e quando o BCE mexer na taxa de juro ou levar com outra crise em cima, até bufa). Mas só para recordar... ::) :-X
A informação foi avançada pela revista "Visão", na qual se explica que o Ministério Público decidiu não levar a julgamento nem deduzir acusações contra os arguidos. O despacho de arquivamento, adianta, já é do conhecimento de Amadeu Guerra, diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e foi redigido pelos magistrados Josefina Escolástica e Júlio Braga.
(https://static.globalnoticias.pt/jn/image.aspx?brand=JN&type=generate&name=big&id=4302167&source=ng3790173&w=744&h=495&t=20141217203500)
https://www.jn.pt/seguranca/interior/caso-dos-submarinos-arquivado-4302167.html (https://www.jn.pt/seguranca/interior/caso-dos-submarinos-arquivado-4302167.html)
Portugal já gastou mais de 120 milhões com helicópteros que nunca receberá. Saiba tudo sobre este tema e conheça a história com 24 anos atribulados
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages-cdn.impresa.pt%2Fvisao%2Fusers-126-12625-helis-da05.jpg%2Foriginal%2Fmw-860&hash=91afa44787ed5a3c80a58929ee9b5d2a)
http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/os-milhoes-que-voaram=f806357 (http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/os-milhoes-que-voaram=f806357)
Quando se colocar em cima da mesa a substituição dos actuais submarinos, os principais críticos já não estarão por cá. E até essa altura, muita coisa pode acontecer. Em 2030 ou 2040 a Europa vai continuar a ser "segura"?
Finanças bloqueiam capacidade do Alfeite para reparar mais navios
08 DE OUTUBRO DE 2017
00:38
Manuel Carlos Freire
Marinha preocupada porque o Arsenal continua a não conseguir reparar, em simultâneo, submarinos e navios de superfície
É um mistério, que nem as Finanças nem o Ministério da Defesa explicam. Porque é que o Arsenal do Alfeite (AA) continua sem luz verde para usar as verbas que tem no banco, desde janeiro e transferidas pelo próprio governo? Além de a empresa já estar em risco de perder milhões de euros por negócios não realizados, é quase certo que terá de imputar aos clientes - como a Marinha - os custos adicionais inerentes à realização dos trabalhos noutros locais, soube o DN.
Os milhões a receber decorrem de conseguir fazer a reparação de submarinos alemães construídos pela ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) para a Marinha, a começar pelo português Arpão a partir de setembro de 2018 e cujo valor por unidade supera os 20 milhões de euros na intervenção programada. Quanto aos custos adicionais a pagar pelos clientes, o mesmo navio da Marinha serve de exemplo: caso tenha de ir para os estaleiros de Kiel, cabe ao ramo naval das Forças Armadas suportar os valores associados ao envio da guarnição e à estada das equipas de acompanhamento (15 meses).
Diferentes fontes garantem não estar em causa cativações de verbas (cerca de dez milhões de euros do próprio capital social da empresa), nem o saber onde arranjar dinheiro para um investimento qualificado como reprodutivo - alargar o cais do AA, para reparar e fazer manutenção simultânea de submarinos e navios de superfície.
As Finanças, que não responderam ao DN até ao fecho da edição, enviaram no fim de setembro uma portaria de extensão de encargos para pagar a formação dos trabalhadores nos estaleiros de Kiel (onde acompanham a reparação do submarino Tridente). Contudo, as mesmas Finanças "não deram autorização para usar a verba respetiva", inferior a um milhão de euros, lamentou ontem uma fonte da Defesa ao DN.
Quanto às outras duas portarias de extensão de encargos, pedidas pelo AA e necessárias para fazer pagamentos plurianuais, uma visa construir duas lanchas salva-vidas para a Marinha e a outra respeita às obras no cais (envolvendo também aspetos ambientais), explicou outra das fontes.
Neste momento, alertou outra fonte, há um atraso de pelo menos cinco meses no processo, que começa com o lançamento do concurso internacional para a realização das obras, envolve a análise dos processos e eventuais recursos judiciais de candidatos derrotados, depois a contratualização dos trabalhos e a sua realização. Isto significa uma de duas situações para o AA: ou já não recebe o submarino Arpão, em setembro de 2018; ou então aceita-o e durante 15 meses não recebe qualquer outro navio.
Com a Marinha a ter de realizar ações de manutenção em pelo menos uma das fragatas Vasco da Gama, bem como em corvetas, estes meios teriam de ir para outro lado - sendo obrigação contratual do AA fazer esses trabalhos. "A situação não é fácil", até porque "os encargos recairiam sobre o cliente e não sobre o Arsenal", disse ao DN uma fonte que já esteve envolvida em processos desses.
Quanto à Marinha, apesar das potenciais implicações desta situação, o seu porta-voz limitou-se a dizer ao DN que o ramo "não tem informação" relativa ao AA que suscite preocupações. "Mantém-se o planeamento" quanto aos prazos de docagem do submarino Arpão (em setembro de 2018), das fragatas e das corvetas até 2020, afirmou o comandante Coelho Dias, acrescentando: "Estamos a confiar" que, "quando chegar o período" de fazer as revisões e manutenções, o Arsenal seja capaz de garantir as suas obrigações.
https://www.dn.pt/portugal/interior/financas-bloqueiam-capacidade-do-alfeite-para-reparar-mais-navios-8826851.html
"Fazemos o que gostamos, mas afastados de quem gostamos"
O DN acompanhou a partida do segundo dos submarinos Tridente da Marinha para o Mar Mediterrâneo, onde participa na Operação Sophia, a qual começou com um contratempo causado pelas demonstrações feitas com o Presidente da República a bordo. Esta missão militar da UE destina-se a combater diversos tipo de tráfico e identificar e eliminar embarcações e contrabandistas
Algures a meio da noite dentro do submarino Arpão, a 15 metros de profundidade e ao largo de Sesimbra, começa a ouvir-se cantar o hino do Sporting Clube da Horta. A surpresa de quem é estranho à guarnição é acolhida com sorrisos e uma resposta também em voz baixa, para não acordar quem já dorme: "É o imediato."
O imediato é a segunda figura a bordo dos navios militares, o conselheiro do comandante na condução das operações militares e, na prática, é o responsável operacional. No caso dos submarinos, é por ele que passa também toda a comunicação para e de terra - o que implica ter a responsabilidade de decidir o que pode ser transmitido ao destinatário das mensagens a bordo, incluindo o comandante, e guardar segredo do que não revela, por mais pesado que seja.
Fica por saber se a escolha musical do primeiro-tenente Paulo Macedo da Silva naquela madrugada corresponde a uma dessas situações de autogestão do stress. Certo é que esse parece ser um hábito do oficial em certos momentos...
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Com uma guarnição completa de 33 militares - todos homens, embora já haja pelo menos uma voluntária para fazer o curso de dez meses - em que os mais velhos têm cerca de 43/44 anos e "quase tudo é gente casada", o Arpão é o segundo dos dois submarinos da classe Tridente construídos na Alemanha durante os anos 2000.
Com 57 metros de área habitável, cada um dos 33 militares consegue ter uma cama própria. Em rigor, o espaço de que um marinheiro beneficia a bordo do Arpão é de quase dois metros. Por comparação, nos anteriores submarinos da classe Albacora (44 metros habitáveis), cada um dos 54 efetivo tinha direito a menos de um metro, assinala o comandante, capitão-tenente Henriques Frade, evocando a sua carreira a bordo daqueles navios antiquados em que "cada um só podia levar uma mala pequena" para bordo, qualquer que fosse a duração das missões.
Nestes novos submarinos da classe Tridente há ainda espaço no corredor para receber mais 10 pessoas a bordo: baixam-se as mesas existentes junto à proa e montam-se (e desmontam-se diariamente) outras tantas macas em três filas verticais - estando uma delas, no nível mais alto, reservada para o oficial espanhol que participa nesta missão militar no Mar Mediterrâneo ao serviço da UE (ver texto secundário).
A partida para a Operação Sophia, a 2 de outubro, ficou marcada pela visita do Presidente da República ao largo de Cascais e do plano consta uma paragem ao fim da tarde, na baía de Sesimbra, para receber a equipa do DN. O ligeiro atraso com que lá chega sugere a existência de algum tipo de contratempo, confirmada após a chegada a bordo num bote da lancha da Marinha que apoia a Autoridade Marítima Local.
O comandante do Arpão, capitão-tenente Henriques Frade, confirma-o pouco depois de receber os visitantes no convés exterior: uma das manobras de demonstração feitas com Marcelo Rebelo de Sousa a bordo fez soltar uma espécie de tampa à ré.
O caso em si não impedia a viagem mas, caso fosse necessário acelerar o navio para além da velocidade habitual de cinco nós (menos de 10 quilómetros/hora), já poderia danificar a peça ou provocar ruídos que anulariam a sua grande vantagem: navegar em silêncio, indetetável (não é por acaso que na casa de banho há cartazes a alertar para "não bater" a porta. Ou, ainda, que todos os equipamentos a bordo estão fixados ao casco resistente, exterior, do submarino através de borrachas que amortecem as vibrações e absorvem o som produzido por geradores, esgotos ou, por exemplo, bombas hidráulicas).
Dada a proximidade à base naval de Lisboa, donde partem os mergulhadores que irão colocar a peça no lugar, decide-se que o Arpão fica a navegar na zona de Sesimbra em vez de seguir logo para Portimão, onde estava previsto deixar o DN a meio da manhã do dia seguinte, e aguardar aí pela chegada dos "mecânicos" enviados do Alfeite
O que também não se faz durante toda a noite - incluindo as pouco mais de duas horas passadas na maca e tapados com um cobertor para evitar "congelar e parecer um pinguim" por causa do ar condicionado - é mergulhar até aos 50 metros de profundidade, restando a experiência da suave descida inicial até à cota periscópica dos 15 metros e, poucas vezes, uma leve oscilação do submarino enquanto navega na habitual velocidade de cinco nós (cerca de nove quilómetros/hora).
Respeitar o relógio biológico
Na sala de comando, após subir e descer escadas a pique no interior da torre do navio, o segundo-tenente Carvalho Correia (chefe do serviço de operações do Arpão) dá as primeiras explicações.
O ambiente é de quase ficção científica - "tipo Nova Iorque, a cidade que não dorme", brinca Henriques Frade -, acentuado pelas ordens associadas aos procedimentos de imersão e estanquicidade do submarino: a iluminação é a que sai das consolas, das silhuetas térmicas ou imagens de infravermelhos dos alvos nos monitores, dos interruptores e botões de várias cores instalados nas duas paredes daquele espaço. A meio estão a mesa do oficial de quarto e o periscópio cheio de botões junto aos punhos.
A razão para o navio operar de noite sem as luzes do teto ligadas é fisiológica, refere o comandante: trata-se de respeitar o relógio biológico dos marinheiros, ficando só com luzes de presença desde o princípio da noite e acendendo as lâmpadas led com o raiar do dia. O oficial esclarece que as questões fisiológicas estendem-se aos efeitos do "ritmo das bordadas", turnos sucessivos de seis horas a trabalhar e seis a descansar (que inclui dormir, comer, tomar banho...): começando à 01:00 da manhã, o primeiro vai até às 07:00 e assim sucessivamente.
Contudo, as exigências físicas e psicológicas que isso coloca têm levado a adotar um novo modelo de quatro horas a trabalhar seguidas por oito horas a descansar quando, diz o capitão-tenente, o tipo de missão e grau de ameaça permitem. Nesse regime "é possível ter vida pessoal", traduzindo-se isso em jogos de tabuleiro, ver filmes nos portáteis ou praticar desporto.
É por isso, acrescenta o seu imediato enquanto o submarino oscila para fazer desaparecer as bolhas de ar existentes entre o chamado casco resistente e o exterior, que "quando não se está a fazer nada dorme-se. É o bom senso", enfatiza Paulo Macedo à mesa do centro nevrálgico do Arpão. Esta área está dividida em dois: a estibordo (lado direito) encontra-se a área de funcionamento da plataforma, enquanto a bombordo fica a da recolha e tratamento da informação (acústica, visual, eletromagnética, de comunicações) obtida pelos sensores e radares, periscópio e mastro optrónico, assim como trata do combate naquela que é "a arma mais estratégica do país", enfatiza Henriques Frade.
Questionado sobre se as conversas e ordens dadas a bordo são gravadas, a exemplo do que sucede nos aviões e tendo em conta os recentes acidentes com navios da Sétima Esquadra norte-americana que levaram à demissão de vários responsáveis, o comandante do Arpão responde com o habitual sorriso: "Aqui não há caixa negra, só há um culpado."
"Mais do que ser brilhante", a bordo do submarino "vive-se muito da experiência, muito bom senso e calma", argumenta Henriques Frade, que levou 12 anos quase ininterruptos a bordo até ser um dos poucos "escolhidos a dedo" para comandar submarinos, observa o porta-voz do ramo, comandante Coelho Dias. Hugo Almeida de Melo, primeiro-tenente que está embarcado como oficial de reserva, vai mais longe: aquele cargo "é o mais desafiante" da Marinha e ao que aspira chegar.
Esse percurso começa como oficial de comunicações, a que se segue a passagem a oficial de navegação, de operações e, por fim, a imediato - onde a capacidade de interpretar a complexidade dos múltiplos dados recebidos representa uma condição básica, que vai servindo de triagem ao longo desse percurso. E no curso de comandantes, na Alemanha, a regra é chumbarem "40% a 50%" dos candidatos, independentemente das várias nacionalidades. Aí, sob stress e cansaço induzidos pelos instrutores, um candidato tem, por exemplo, de ser "capaz de construir uma panorâmica a três dimensões da superfície do mar" com uma única e rápida volta do periscópio, ficando a saber quantos e onde estão os navios observados.
Exigido é também "muito cálculo mental no periscópio", no essencial "senos e cosenos", para estimar os minutos em que é possível arriar o aparelho antes de o voltar a içar com a garantia de que, nesse intervalo, nenhum dos navios identificados à superfície pode chocar com o submarino. "Trabalha-se com movimento relativo, pois no mar não se para nos cruzamentos" e, dada a inércia dos navios, uma distância de dois quilómetros "é já ali", informa um dos oficiais.
Outra figura essencial a bordo é a do responsável pelo leme, um manípulo semelhante aos joysticks dos jogos de consola e que está a cargo de um cabo. "Encontrar o equilíbrio zero" exige "sensibilidade, concentração e capacidade de resposta" por parte do marinheiro que conduz o Arpão, realça o comandante daquele submarino com 2020 toneladas que pode ser desequilibrado com a deslocação de uns meros 100 quilos ao longo do corredor que se estende da proa à ré.
É por isso que a mudança de turno "pode demorar uma hora", pois "rende-se um homem de cada vez", destaca o capitão-tenente Henriques Frade. Isso é particularmente aconselhável durante a noite, pois o desequilíbrio do navio teria de ser compensado com a deslocação de água nos tanques de compensação de peso "da vante para ré, fazendo ruído" e perturbando quem está a descansar.
"Há um respeito grande pelo silêncio, pela privacidade dos outros, pois todos sabem o que custa" ser interrompido nos momentos de descanso, em especial quando o regime de bordadas é de seis horas. É que o tempo nessa fase inclui pelo menos o ir comer e lavar-se, descontando já qualquer tempo de insónia... Acresce "todos nós percebermos que um gesto pode afetar todos", reforça Paulo Macedo.
"Somos equipas de alta performance, onde qualquer elemento é uma peça chave... como numa sala de operações" dos hospitais, clarifica o comandante do Arpão, a cargo de quem está um navio de centenas de milhões de euros e que pode estar até 36 horas sem comunicar com terra. "Somos especiais", acrescenta Henriques Frade com um largo sorriso e orgulho, mas sem arrogância. "Conhecemo-nos melhor uns aos outros" do que a família, assume o oficial, dado que "o espaço é muito pequeno" e, ao contrário dos navios de superfície, ali "não existe a rigidez tipicamente militar".
Mais, os membros da guarnição nesse ambiente familiar conhecem-se ao ponto de "não ser preciso falar" para alguém saber o que o outro quer. "Aqui o encargo é de todos, há um trabalho de equipa" em que os militares "não são nem faladores nem calados", indica por sua vez Paulo Macedo. Adaptar-se à vida submarinista, aliás, significa que se entra num habitat onde "não dá para se chatear" - ao ponto, indica de novo o comandante, de se dizer que "havia muito casamento que se resolvia aqui dentro" (motivando alguém a dizer um palavrão que faz alargar os sorrisos dos presentes no centro de operações).
Henrique Frades reconhece depois que "a gestão [da distância e da ausência de contacto durante o período no mar] é mais difícil" para os familiares. O oficial assume ainda "o dilema" dos submarinistas, porque "pode ser visto como egoísmo" face à família. Como? "Fazemos aquilo que gostamos, ficando afastados de quem gostamos".
Caminhar mil passos
Na cozinha minúscula, entre a câmara de oficiais e o espaço com caixotes para lixo reciclado, o imediato Paulo Macedo da Silva prepara uma refeição ligeira composta por uma sandes, um iogurte e um sumo.
Em cima da bancada, à esquerda, está uma panela grande cheia de costeletas cozinhadas (e que tinham sido o prato do jantar, comido na sala dos oficiais logo ao lado) e sacos de batatas fritas. Por baixo, do mesmo lado esquerdo, está uma grande gaveta com pão. À direita está um pequeno frigorífico encastrado - como o micro-ondas - de onde o oficial retira um pacote de sumo e um iogurte. Noutra gaveta está o fiambre e o queijo ou a manteiga, de que os 33 marinheiros - oficiais, sargentos e praças - se podem ir servindo durante os turnos da noite. À frente, em cima, estão copos encaixados uns nos outros, enquanto na bancada está uma torradeira e um pacote de café.
Às vezes, conta o primeiro-tenente Paulo da Silva enquanto oferece algo, "o stress, a atenção" no centro de operações "é tão grande que é preciso vir beber algo... ser rápido" para voltar ao lugar, seja frente a uma das consolas e monitores ou, no seu caso, voltar ao periscópio e a rodar 360 graus (começando sempre para a direita). Essa tarefa, aliás, é a que permite aos oficiais juntarem mais uns 300 passos aos cerca de 700 dados diariamente por cada membro da guarnição, observa o comandante com uma nota de humor, no corredor junto à entrada da cozinha.
Em termos de comparação, o comandante Henriques Frade adianta já ter usado uma aplicação de telemóvel para saber que, num dia de folga, caminha cerca de 10 mil passos. Isso oferece um exemplo dos eventuais efeitos físicos e psicológicos negativos associados à vida a bordo de um navio (que pode ir até 50 dias consecutivos) onde um militar tem de se desviar para outro passar.
Daí a importância de ter sido instalada uma bicicleta estática (amarrada com correias) e por baixo do pavimento onde se situam o centro de operações, os alojamentos dos oficiais e da restante guarnição, os compartimentos de propulsão e dos quadros elétricos ou o acesso aos tubos donde são lançados torpedos, minas e mísseis - os quais exigem prévia autorização do poder político antes de serem disparados.
"É o único local" onde foi possível fixar a bicicleta sem estorvar, explica por sua vez Hugo de Melo: no fim do corredor de acesso à área dos equipamentos eletrónicos, adjacente à das máquinas de lavar e secar roupa e das arcas frigoríficas. É também nesse pavimento que estão alguns halteres e umas tiras elásticas para os chamados exercícios de resistência total do corpo (TRX, sigla em inglês) - um programa criado pelas forças especiais da Marinha norte-americana (os muito famosos Navy Seals).
Henriques Frade mostra depois as arcas frigoríficas e explica o que comem e como funciona a logística alimentar a bordo. Lá dentro encontram-se batatas e legumes congelados, peixe, carne, fruta... com dois cozinheiros na guarnição, uma regra é armazenar os produtos pela ordem com que vão ser consumidos.
Outra é ter produtos que não deixem resíduos (como ossos, por exemplo): "A carne e o peixe vêm cortados à fatia" do centro de preparação de alimentos da esquadrilha de submarinos. E há comida própria para militares muçulmanos ou judeus? "Sim e já tivemos um a bordo", situação em que a esquadrilha adquire e embarca as quantidades estimadas para a duração da viagem.
Na câmara dos oficiais, onde cabem cinco pessoas à volta da mesa - o comandante (ou o imediato) obrigatoriamente na ponta esquerda, junto ao televisor mas para sair rapidamente em caso de necessidade - e um sexto sentado numa cadeira que quase bloqueia a entrada da sala, está o compartimento onde se colocam as garrafas de água e de vinho para acompanhar as refeições.
Momento de festa é quando um dos membros da guarnição se oferece para cozinhar, seja fazendo uma açorda de alho, pizas, bolos ou outro prato com o que está à mão - como a perna de presunto pendurada junto aos lança-torpedos "Ajuda a passar o tempo", comenta um marinheiro.
Novo uniforme na Marinha??
(https://static.globalnoticias.pt/storage/DN/2017/big/ng8855429.jpg)
Possivelmente estará de folga. Nos navios de superfície, pelo menos no meu tempo (1988-1995), nos períodos em que não estávamos de serviço era consentido (talvez de forma informal), que, e em alto mar, fossem utilizadas peças de vestuário que não as do fardamento oficial.
Cumprimentos,
Turlu
Não divulgamos normalmente, em antecipação, no nosso site os artigos que recebemos dos(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6e/Chegada_do_submarino_NRP_Tridente_%C3%A0_Base_Naval_do_Alfeite.jpg)
nossos colaboradores para publicação na
Revista de Marinha.
Contudo, neste caso, tendo presente a recente chegada a Lisboa, de modo algo discreto, do
N.R.P. TRIDENTE, julgamos ser oportuno dar conhecimento público, desde já , deste
excelente artigo relativo á importância da arma submarina, cujo conteúdo subscrevemos na
íntegra. Aproveitamos a oportunidade para vivamente felicitar o seu autor, o Cap. Frag. Dias
Correia, Oficial prestigiado, presentemente a prestar serviço no Estado-Maior da Armada, que
com regularidade tem vindo a publicar as suas opiniões, designadamente nos âmbitos da
Geopolitica e da Estratégia, entre outras, na Revista Militar e na Revista da Armada. Este
artigo virá a ser publicado, de acordo com o nosso planeamento editorial, na RM-958, relativa
aos meses de Outubro e Novembro de 2010.
Chegou a Lisboa, no dia 2 de Agosto de 2010, o primeiro dos dois novos submarinos que irão
estar ao serviço de Portugal, previsivelmente, nos próximos trinta anos. Trata-se de uma arma
que é empregue em missões que requerem discrição, sendo a surpresa a chave do seu
sucesso.
O submarino “Arpão”, da Marinha portuguesa, vai fazer, até agosto, uma missão de mais de 40 dias debaixo de água no Mediterrâneo, mas os submarinistas adaptam-se ao espaço acanhado, à falta de sol e ao isolamento.Debaixo de água, sem luz do sol, a noite chega na hora do ocaso e fica-se numa penumbra iluminada por pequenas luzes e pelos tons azuis e vermelhos dos ecrãs.
O submarino, construído na Alemanha, cuja compra, por cerca de 800 milhões de euros, causou rios de tinta de polémica, é o segundo da classe Tridente e funciona com tecnologia avançada.
O “Arpão” consegue navegar, no máximo, até 50 dias debaixo de água. E pode estar 15 dias debaixo de água sem sequer pôr os mastros fora de água – o que o pode denunciar a sua presença.
Tem 67 metros, desloca 2.000 toneladas e é movido a eletricidade, embora seja, na prática, um veículo híbrido, dado que tem motores auxiliares a diesel e a células de hidrogénio e oxigénio.
Segundo submarino da classe Tridente, pode ir até aos 300 metros de profundidade, mas é regra tapar o manómetro da profundidade quando estão os jornalistas a bordo. Que também não podem filmar algumas consolas de armamento e comunicações – o “Arpão” é uma “arma” e tem os seus segredos, com os seus torpedos e mísseis mar-terra.
O posto de comando está rodeado de ecrãs e consolas, mas aqui não se fazem jogos de guerra.
A missão é a sério e dura 24 horas por dia. A toda a hora, a tripulação identifica (e regista) navios, sejam mercantes, de pesca ou militares. Seja nas missões na costa portuguesa, seja no estrangeiro, como esta.
Os corredores são estreitos, as camas são estreitas (já não há sistema de “cama quente”, cada pessoa tem a sua), as escadas para ponte têm cerca de 10 metros até à escotilha e todos os cantos são aproveitados.
Não há muito barulho porque os motores são elétricos, cada canto do navio tem lugar para alguma coisa. O balanço é menor do que à superfície, mas às vezes é preciso testar o equilíbrio.
A comida é toda feita a bordo para uma tripulação de 33 pessoas, oito oficiais, 12 sargentos e 13 praças. As refeições, por “turnos”, são momentos de alguma descontração e conforto para o estômago.
A caminho da missão no Mediterrâneo, ao serviço da força naval da União Europeia (EUNAVFOR MED) na Operação Sophia, de controlo de migrantes, e na operação Sea Guardian, da NATO, rotina-se a tarefa de identificar navios, consultam-se bases de dados, militares e civis, para verificar se há suspeitas de atos ilícitos.
Há também tempo – numa rotina dividida por “quartos” ou turnos - para fazer exercícios, de combate a incêndios a bordo, por exemplo.
Mas a vida também é feita de rotinas, como as refeições, que ajudam a manter um bom espírito.
Pedro Joaquim é primeiro marinheiro, há 14 nos submarinos e é ele o cozinheiro, de manhã à noite, dando “um bom ânimo, uma boa disposição” à tripulação.
“Se houver boa comida, há bom convívio. Acaba por ter bom ânimo e boa disposição”, afirmou Pedro Joaquim que, às 07:00, geralmente já tratou dos pequenos almoços e está a preparar o almoço.
Ele, que também andou num navio de superfície, custou-lhe um pouco adaptar, porque “isto é navegar à antiga”. Do que sente mais falta é mesmo o contacto com a família, porque debaixo de água “não há rede [de telefone] nem televisão”.
Ao contrário do que acontece noutros navios, quem está aos comandos deste não vê o mar nem por onde anda – apenas manómetros, bússolas e ecrãs.
É Carlos Rodrigues, cabo torpedeiro, um dos homens do leme que, com mais de 20 mil horas de navegação em submarinos, que explica o gosto por esta vida de “fazer o que se gosta longe de quem gostamos”.
“O nosso trabalho pode não ter visibilidade lá fira, mas é um grande trabalho e tudo aumenta a nosso ego como militares”, afirmou, descrevendo o trabalho de recolha de informações que é feito nas missões.
Mas numa missão deste tipo, também há formação. É o caso de Fidalgo de Oliveira, filho de um militar, que entra nos “quartos” no centro de comando ou na ponte e está a fazer a especialização em submarinos.
Não esconde a atração pelo desconhecido, há ainda “um culto diferente”, um “desafio um pouco maior desta plataforma”, e admite que se perdem algumas “regalias”, como o sol ou o contacto com a família, mas quer seguir a carreira de submarinista “por muito e longos anos”.
“É uma forma de navegação diferente, uma pessoa habitua-se, nem nota. Dá para fazer uma ‘bordada’ [turno] como se faz nos navios de superfície sem notar que está debaixo de água”, disse.
Mas a missão ainda mal começou. Há muitos dias pela frente no mar até 31 de agosto.
Submarinos Tridente e Arpão em missão na Europa
No mar Mediterrâneo, o NRP Arpão teve a sua primeira escala em Augusta, na Itália, no âmbito da missão de combate ao terrorismo e à migração irregular da Operação SOPHIA da Força Naval da União Europeia (EUNAVFOR MED).
No norte da Europa, o NRP Tridente concluiu o plano de treino de segurança, após um período de manutenção, e encontra-se agora a realizar provas de mar.
Deixe a sua mensagem às guarnições dos dois navios.
https://www.dn.pt/poder/interior/submarino-entra-no-alfeite-a-meter-agua-apos-meses-em-revisao-na-alemanha-10150220.html
https://www.dn.pt/poder/interior/submarino-entra-no-alfeite-a-meter-agua-apos-meses-em-revisao-na-alemanha-10150220.html
É sempre a mesma me*** quando vem qualquer coisa da Alemanha. Se calhar é por isso que não têm um único submarino no activo, e depois os trabalhadores portugueses é que são preguiçosos e etc... ::)
As Meko vinham com algum material de tão baixa qualidade que o AA teve de as intervencionar quase de imediato; os submarinos chegaram a Portugal a meter àgua porque se haviam esquecido de colocar rebites suficientes na torre porque não se lembraram que o mar Báltico não é o oceano Atlântico. Agora isto e depois nós é que éramos piegas, preguiçosos e pouco produtivos, e ai de quem falasse mal da sagrada Alemanha. >:(
(...)
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. (...)
(...)
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. (...)
É favor informar os patrões/"empreendedores" portugueses desse facto!!!!
Já me pediram 4 meses de espera por um elevador de vidro e 6 meses por um cabo de uma porta do carro. Imagino então se a "alemanha não tivesse uma produtividade industrial muito maior que a nossa mesmo tendo uma média de horas de trabalho mais baixa que a nossa" (nem com os francius). Mas entretanto... ::) :Phttps://www.dn.pt/poder/interior/submarino-entra-no-alfeite-a-meter-agua-apos-meses-em-revisao-na-alemanha-10150220.html
É sempre a mesma me*** quando vem qualquer coisa da Alemanha. Se calhar é por isso que não têm um único submarino no activo, e depois os trabalhadores portugueses é que são preguiçosos e etc... ::)
As Meko vinham com algum material de tão baixa qualidade que o AA teve de as intervencionar quase de imediato; os submarinos chegaram a Portugal a meter àgua porque se haviam esquecido de colocar rebites suficientes na torre porque não se lembraram que o mar Báltico não é o oceano Atlântico. Agora isto e depois nós é que éramos piegas, preguiçosos e pouco produtivos, e ai de quem falasse mal da sagrada Alemanha. >:(
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. Dai a alemanha ter uma produtividade industrial muito maior que a nossa mesmo tendo uma média de horas de trabalho mais baixa que a nossa.
Shortfalls in the German army's personnel and equipment are "dramatically" hindering its readiness for combat, according to a new report.
No submarines or large transport planes were available for deployment at the end of last year, the report says.
It also points to failures in planning and leadership that have exacerbated existing problems in the military.
The report was published by the parliamentary commissioner for the armed forces, Hans-Peter Bartels.
"The army's readiness to deploy has not improved in recent years, but instead has got even worse," Mr Bartels told reporters at a press conference in Berlin.
"At the end of the year six out of six submarines were not in use. At times, not one of the 14 Airbus A-400M could fly," he said.
Mr Bartels said all of the vehicles were being repaired at the time of the report.
The condition of the military's fleet of fighter planes, tanks, helicopters and ships is described as "dramatically bad". The report also says a lack of spare parts and outdated equipment has left "big gaps" in the armed forces.
Germany: Reluctant military giant?
Germany boosts defence but misses Nato target
It notes that thousands positions for officers were vacant, resulting in a lack of adequate leadership.
The report calls on the government to pursue reforms "with greater urgency" and increase the defence budget.
Germany spent €37bn ($45bn; £33) in 2017 on defence - about 1.2% of GDP, well short of the Nato target of 2%.
The issue of defence spending did not play a major part in recent coalition talks, but Chancellor Angela Merkel has pledged to meet the 2% spending target by 2024.
"We will make the best possible equipment, training and support available to our soldiers," Ms Merkel said earlier this year.
COLOGNE, Germany ― The German Navy’s six-strong fleet of submarines is completely out of commission after the only operational sub had an accident off the coast of Norway on Sunday.
The U-35 was moved into ThyssenKrupp Marine Systems’ shipyard in Kiel after a rudder blade was damaged during a diving maneuver, the newspaper Kieler Nachrichten reported. The submarine was scheduled to participate in exercises in the Skagerrak, the strait between southern Norway, southeast Sweden and Denmark.
The U-35 is a 212A-class boat, the same type that TKMS will build for Norway under a multibillion-dollar deal announced early this year. Italy also operates two boats of the class.
https://www.dn.pt/poder/interior/submarino-entra-no-alfeite-a-meter-agua-apos-meses-em-revisao-na-alemanha-10150220.html
É sempre a mesma me*** quando vem qualquer coisa da Alemanha. Se calhar é por isso que não têm um único submarino no activo, e depois os trabalhadores portugueses é que são preguiçosos e etc... ::)
As Meko vinham com algum material de tão baixa qualidade que o AA teve de as intervencionar quase de imediato; os submarinos chegaram a Portugal a meter àgua porque se haviam esquecido de colocar rebites suficientes na torre porque não se lembraram que o mar Báltico não é o oceano Atlântico. Agora isto e depois nós é que éramos piegas, preguiçosos e pouco produtivos, e ai de quem falasse mal da sagrada Alemanha. >:(
(...)
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. (...)
É favor informar os patrões/"empreendedores" portugueses desse facto!!!!
Tendo em conta que mais de metade do patronato português tem o ensino básico (dados do Eurostat), e na sua grande maioria acham uma calamidade ir pagar 600€ de salário mínimo a partir do próximo dia 1 de Janeiro, é de se esperar o quê?
https://www.sabado.pt/ultima-hora/detalhe/empregados-tem-mais-escola-do-que-patroes
Mas também lhe digo asalves, se é esta a qualidade de trabalho e desempenho alemã vou ali e já venho. ::)
(...)
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. (...)
É favor informar os patrões/"empreendedores" portugueses desse facto!!!!
(...)
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. (...)
É favor informar os patrões/"empreendedores" portugueses desse facto!!!!
Isso está errado, produtividade é o dinheiro que ganhas, qual é mais produtivo um tipo que produz um carro e ganha 30000€ ou um que faz 30 pares de sapatos e ganha 3000€?
(...)
Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. (...)
É favor informar os patrões/"empreendedores" portugueses desse facto!!!!
Tendo em conta que mais de metade do patronato português tem o ensino básico (dados do Eurostat), e na sua grande maioria acham uma calamidade ir pagar 600€ de salário mínimo a partir do próximo dia 1 de Janeiro, é de se esperar o quê?
https://www.sabado.pt/ultima-hora/detalhe/empregados-tem-mais-escola-do-que-patroes
Mas também lhe digo asalves, se é esta a qualidade de trabalho e desempenho alemã vou ali e já venho. ::)
Quando o CEMGFA é um almirante 'hidrográfico', que nunca comandou um navio de combate, pode dar nisto...O CEMGFA não exonera comandante da Marinha
Quando o CEMGFA é um almirante 'hidrográfico', que nunca comandou um navio de combate, pode dar nisto...O CEMGFA não exonera comandante da Marinha
A Marinha abriu um processo contra o ex-comandante Henriques Frade, por ter enviado para publicação na Revista da Armada um artigo com "informações reservadas" sem passar pela triagem.
A Marinha abriu um processo de averiguações ao ex-comandante do submarino Arpão Henriques Frade, exonerado em setembro, por ter enviado para publicação na Revista da Armada um artigo com “informações reservadas”.
De acordo com o porta-voz da Marinha, o ex-comandante do Arpão enviou para publicação na edição de dezembro da Revista da Armada um artigo contendo “matéria reservada, com elementos que não deviam lá estar”.
Segundo o comandante Fernando Fonseca, o processo de publicação na revista oficial da Marinha prevê que os artigos sejam apresentados à esquadrilha de superfície e ao Comando Naval “e só daí é que seguem para a Revista da Armada”, uma publicação oficial mensal com uma tiragem de quatro mil exemplares.
CitarQuando terminou a missão em setembro, [o ex-comandante do submarino Arpão] fez um artigo e enviou-o para publicação sem passar pela triagem normal”, disse o comandante Fernando Fonseca.
Segundo o porta-voz da Marinha, a revista foi publicada em dezembro e a estrutura superior do ramo, ao tomar conhecimento do conteúdo, “mandou recolher os exemplares, mas não conseguiu recolher todos” e há ainda exemplares a circular, admitiu.
O processo de averiguações foi aberto “há algumas semanas” e poderá ou não dar origem a um processo disciplinar.
O comandante Fernando Fonseca recusou que o processo de averiguações se relacione com os motivos da exoneração do ex-comandante, cerca de um mês e meio antes de terminar a comissão de serviço, em setembro.
“Já tinha sido exonerado. Só tomámos conhecimento da situação [da publicação do artigo] depois da revista sair”, frisou.
O porta-voz da Marinha rejeitou que a direção da Revista da Armada tenha “alguma culpa” na publicação do artigo com “informações reservadas”, frisando que o “processo normal” é o autor dos artigos submetê-los à “triagem” superior antes de os enviar.
Segundo noticiou o DN no sábado passado, o comandante Henriques Frade foi exonerado em setembro, antes de completar a comissão. O mesmo jornal escreve que o “comandante tomou decisões operacionais cujas consequências teriam colocado em risco a segurança do submarino e dos seus 33 militares”.
Sobre a exoneração, o porta-voz da Marinha disse apenas que a decisão foi tomada pelo almirante chefe do Estado-Maior da Armada, Mendes Calado, “por questões de gestão administrativa”, sem adiantar os motivos que a fundamentaram.
Se é assim então a causa é uma falha nos procedimentos, a revista em causa até é da Marinha, bastava que eles estipulassem que qualquer informação operacional tenha que vir do Comando Naval e não dos intervenientes, se isso acontecesse, como neste caso, não publicavam.
Submarino português deteta mais de 16000 navios em dois meses no Mediterrâneo central
Durante a missão realizada em apoio à operação “SOPHIA” da Força Naval da União Europeia (EUNAVFOR MED), que tem como principal objetivo contribuir para o desmantelamento do modelo de negócio das redes de introdução clandestina de migrantes e tráfico de pessoas, bem como para o combate ao contrabando de combustíveis no Mediterrâneo central, o submarino “Arpão” contabilizou 16.374 navios identificados, em 45 dias na área de operações e perto de 1000 horas de patrulha em imersão.
A missão primordial do submarino português consistiu na identificação de navios que constam nas bases de dados internacionais, conhecidos ou suspeitos de exercerem atividades ilícitas associadas ao financiamento ilícito e indireto de organizações criminosas, ou associadas ao terrorismo transnacional e, consequentemente contribuir para manutenção da segurança marítima nesta região do mediterrâneo.
O submarino da Marinha portuguesa foi capaz de detetar e recolher informação de 43 navios referenciados pela missão da União Europeia presumivelmente como navios relacionados com atividades ilícitas.
Durante as operações realizadas o "Arpão" caracterizou também o tipo e padrões de navegação e as principais linhas de comunicação marítima do Mediterrâneo central, região do globo conhecida por ser uma das principais artérias por onde passa o tráfego marítimo mundial.
O submarino português apoiou simultaneamente a operação “SEA GUARDIAN” da NATO, tendo prestado um relevante contributo através da partilha de informação do panorama marítimo com as marinhas da Aliança.
Não me recordo de ter visto por aqui (e pelo menos é um regresso ao tópico). :mrgreen: c56x1
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Submarino-portugues-deteta-mais-de-16000-navios-em-dois-meses-no-Mediterraneo-central.aspx (https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Submarino-portugues-deteta-mais-de-16000-navios-em-dois-meses-no-Mediterraneo-central.aspx)CitarSubmarino português deteta mais de 16000 navios em dois meses no Mediterrâneo central
Durante a missão realizada em apoio à operação “SOPHIA” da Força Naval da União Europeia (EUNAVFOR MED), que tem como principal objetivo contribuir para o desmantelamento do modelo de negócio das redes de introdução clandestina de migrantes e tráfico de pessoas, bem como para o combate ao contrabando de combustíveis no Mediterrâneo central, o submarino “Arpão” contabilizou 16.374 navios identificados, em 45 dias na área de operações e perto de 1000 horas de patrulha em imersão.
A missão primordial do submarino português consistiu na identificação de navios que constam nas bases de dados internacionais, conhecidos ou suspeitos de exercerem atividades ilícitas associadas ao financiamento ilícito e indireto de organizações criminosas, ou associadas ao terrorismo transnacional e, consequentemente contribuir para manutenção da segurança marítima nesta região do mediterrâneo.
O submarino da Marinha portuguesa foi capaz de detetar e recolher informação de 43 navios referenciados pela missão da União Europeia presumivelmente como navios relacionados com atividades ilícitas.
Durante as operações realizadas o "Arpão" caracterizou também o tipo e padrões de navegação e as principais linhas de comunicação marítima do Mediterrâneo central, região do globo conhecida por ser uma das principais artérias por onde passa o tráfego marítimo mundial.
O submarino português apoiou simultaneamente a operação “SEA GUARDIAN” da NATO, tendo prestado um relevante contributo através da partilha de informação do panorama marítimo com as marinhas da Aliança.
(https://i.ytimg.com/vi/NVso2DzLtgI/maxresdefault.jpg)
Cumprimentos
No inicio do vídeo é possível ver um submarino na doca seca, será o Arpão já na fase de manutenção?
https://www.facebook.com/ArsenalAlfeiteSA/videos/255895801770110/
(...) Continuará no Arsenal do Alfeite o upgrade e revisão dos submarinos?
Estão a ir à Alemanha trabalhadores do Alfeite para fazer formação para fazerem aqui o upgrade do Arpão para 2019. Isto é muito importante porque vai dar uma nova capacidade aos estaleiros do Alfeite que permitirá concorrer para receber submarinos de outras marinhas que deixarão de ir à Alemanha fazer a reparação. Estamos a ganhar no Alfeite uma nova competência que representa novos mercados possíveis.
Há uma hipótese de nova linha de negócio?
Que já está a ser pensada pela direcção do Alfeite. Sabemos que há um conjunto de marinhas, da Grécia e do Egipto, entre outras, com submarinos semelhantes e que o próprio estaleiro de Kiel está mais interessado em produzir novos do que ocupar o seu espaço com reparações, pelo que temos uma abertura de mercado muito interessante que compete à direcção do Alfeite saber aproveitar.
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
E esta afirmação???
A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão.
E esta afirmação???
A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão.
E esta afirmação???
A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão.
Antoninho desculpe lá, mas este Post não deveria estar no tópico das VdG e BD, digo eu ???
Abraços
O MDN dá hoje uma entrevista ao diário "Público". Fica aqui o excerto da mesma onde fala sobre a modernização das fragatas.http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=4942.840Citar(...) A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão. (...)
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
Andava a passear no Youtube e descobri esta gema. Isto tem algum sentido?
Se fosse, um submarino de borla e não aceitar era o cumulo da burrice á Portuguesa.
:mrgreen: ;)
O problema é que nunca seria de borla..
Mais uma tripulação e acima de tudo mais manutenção faseada que toda a gente sabe o custo..
Nota: sou completamente de acordo com uma terceira unidade. Apenas constatei que a vinda de outro sub teria custos altos pra MP
Arsenal do Alfeite já está a reparar submarinos alemães do Thyssen Krupp
João Palma Ferreira / 07 Jun 2019
O estaleiro do Alfeite, na Base Naval de Lisboa, fechou parcerias “milionárias” com o fabricante dos submarinos alemães da classe “Tridente” e com o produtor de mastros Gabler Maschinenbau.
Volvido mais de um século a operar submarinos – o primeiro chegou a Portugal em 1913 –, este ano será provavelmente um dos mais importantes na já longa experiência “submarinista” portuguesa: o estaleiro naval do Arsenal do Alfeite (AA) passa a ter capacidades na área da manutenção e reparação de submarinos alemães da classe “Tridente”, do tipo U-214. Isto quer dizer que o estaleiro do AA pode assegurar trabalhos de reparação e manutenção de submarinos desta classe, em parceria com o grupo alemão thyssenKrupp Marine Systems (tkMS), dono do estaleiro de Kiel onde o fabricante Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW) produz os submarinos da classe “Tridente”.
Na prática, os dois submarinos portugueses adquiridos pela Marinha na sequência da resolução do Conselho de Ministros 14/98 – o NRP “Tridente” S160 e o NRP “Arpão” S161, que constituem a 5ª Esquadrilha portuguesa – transformaram-se numa janela de oportunidade para modernização do estaleiro do AA, que agora se especializa na alta tecnologia incorporada neste tipo de equipamento naval. Além dos submarinos portugueses poderem ser reparados em Portugal, sem terem de navegar até à costa alemã, haverá disponibilidade para assegurar a manutenção e reparação de submarinos pertencentes a esquadrilhas de outros países. Trata-se de uma oportunidade de negócio para o AA, atendendo a que um contrato de manutenção de um submarino pode ultrapassar normalmente os 25 milhões de euros - segundo informações obtidas pelo Jornal Económico.
Mais: também está em curso o desenvolvimento do negócio com a Gabler Maschinenbau, com quem o AA detém uma parceria para a reparação, teste e manutenção de mastros de submarinos, e que representará mais uma vertente de negócio, até aqui inexistente. Os dois submarinos da Classe “Tridente” - do tipo U-209PN, segundo a designação atribuída pelo fabricante aos submarinos entregues à Marinha de Guerra Portuguesa -, determinaram o posterior processo de capacitação do AA, para executar a manutenção planeada dos submarinos da classe “Tridente”. Este processo de capacitação teve início em 2015, entre a tkMS e a sociedade AA, em estreito alinhamento e articulação com a Marinha portuguesa. Para facilitar as manobras de entrada dos submarinos no Alfeite, foram feitas obras de dragagem do canal de acesso à doca seca do AA, concluídas em setembro de 2018, com um orçamento de aproximadamente 450 mil euros. O programa de capacitação em manutenção de submarinos concretizado pelo estaleiro do Tejo incluiu o treino e formação da equipa de trabalhadores do AA nos estaleiros construtores da tkMS, em Kiel, entre janeiro de 2017 e junho de 2018. Esta ação de formação coincidiu com o desenvolvimento dos trabalhos referentes à primeira revisão intermédia do NRP “Tridente” e implicou um investimento de aproximadamente 1,7 milhões de euros.
Foi concretizado um plano de aquisição de sistemas e equipamentos para o reequipamento oficinal a fim de capacitar as áreas da mecânica, eletrotecnia e eletrónica, para a realização dos trabalhos que irão ocorrer no âmbito da primeira revisão intermédia do NRP “Arpão”, com uma duração estimada de cerca de 18 meses. Isso implicou um investimento cerca de 1,5 milhões de euros. A parte contratual deste processo começou em 2017, com a celebração do contrato direto com o construtor tkMS, permitindo à sociedade AA realizar trabalhos de manutenção em sistemas do NRP ”Tridente” (na altura estava em reparação na tkMS, em Kiel, na Alemanha), desmontados de bordo e enviados para Portugal, e executando pequenos trabalhos de manutenção a bordo, na Alemanha.
Este projeto-piloto, visou a validação do modelo de negócio bilateral que a tkMS pretende aplicar, numa maior escala, com a sociedade AA, mas também potenciou setores já proficientes do estaleiro na reparação de sistemas de bordo, com benefícios mútuos. Seguiu-se a celebração em maio de 2018 de um Acordo Estratégico entre a tkMS, a AA e a Marinha Portuguesa, para potenciar a cooperação entre as duas empresas através do desenvolvimento de novos setores de negócio. Com início no corrente ano, e por uma duração estimada em 18 meses, está previsto que o submarino “Arpão” realize a sua primeira revisão intermédia no AA. “Perspetiva-se que após 2020, o AA, passe a ser o estaleiro líder para a realização das grandes intervenções de manutenção dos submarinos da Marinha Portuguesa”, referiu ao Jornal Económico, o almirante José Luís Garcia Belo, presidente do Conselho de Administração do AA.“Complementarmente existirão contratos diretos com a tkMS, ao abrigo do mencionado Acordo Estratégico, para a reparação de sistemas de submarinos de outros países”, admitiu o almirante.
A manutenção de submarinos faz-se em ciclos de sete em sete anos, com reparações intermédias que demoram 18 meses, de grande complexidade. Entre as reparações intermédias, um submarino faz dois períodos de reparações de cinco meses. E nos intervalos de 24 meses faz revisões assistidas. Sobre o potencial deste novo negócio para o AA, serve de exemplo o contrato de manutenção e reparações da Marinha com a tkMS, que ascende a 29 milhões de euros Mas ainda há um contrato acessório da Marinha com o AA para serviços de apoio ao contrato principal. Será sempre difícil calcular os valores cobráveis pelo AA pela reparação a um submarino estrangeiro porque os trabalhos a efetuar dependerão de cada caderno de encargos. Mas, segundo o almirante Garcia Belo, este negócio “pode representar num ano 30% a 40% da atividade do AA. Preparámo-nos para isso”, diz.
De resto, na perspetiva do AA, “um submarino é um investimento de longo prazo porque vão estar cá mais 30 anos. Os ciclos de vida dos navios estão definidos: nas fragatas são de 35 a 40 anos, nos porta-aviões, de 50 anos e nos submarinos, de 35 anos”, explica o diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios do AA, Bruno Pica. Convém ter presente que o estaleiro do AA não pertence à Marinha. É uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos na tutela do ministro da Defesa Nacional e não pertence à Marinha. “A Marinha terá de nos contratar e nós temos de respeitar a contratação pública, embora haja um grande alinhamento entre a Marinha e o AA – a Marinha representa 90% da nossa carteira de encomendas”, adianta Bruno Pica.
https://leitor.jornaleconomico.pt/noticia/arsenal-do-alfeite-ja-esta-a-reparar-submarinos-alemaes-do-thyssen-krupp?utm_term=O+seu+Jornal+Economico+desta+semana+ja+esta+disponivel.&utm_campaign=Jornal+Economico&utm_source=e-goi&utm_medium=email&fbclid=IwAR2p_cYc8wQbKJfqa-7UWIwvDQGLh9fKkuAZ_ii2B367bSuIITAdhSS83Cc#.XPofbgW_Qbg.facebook
CitarArsenal do Alfeite já está a reparar submarinos alemães do Thyssen Krupp
João Palma Ferreira / 07 Jun 2019
O estaleiro do Alfeite, na Base Naval de Lisboa, fechou parcerias “milionárias” com o fabricante dos submarinos alemães da classe “Tridente” e com o produtor de mastros Gabler Maschinenbau.
Volvido mais de um século a operar submarinos – o primeiro chegou a Portugal em 1913 –, este ano será provavelmente um dos mais importantes na já longa experiência “submarinista” portuguesa: o estaleiro naval do Arsenal do Alfeite (AA) passa a ter capacidades na área da manutenção e reparação de submarinos alemães da classe “Tridente”, do tipo U-214. Isto quer dizer que o estaleiro do AA pode assegurar trabalhos de reparação e manutenção de submarinos desta classe, em parceria com o grupo alemão thyssenKrupp Marine Systems (tkMS), dono do estaleiro de Kiel onde o fabricante Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW) produz os submarinos da classe “Tridente”.
Este projeto-piloto, visou a validação do modelo de negócio bilateral que a tkMS pretende aplicar, numa maior escala, com a sociedade AA, mas também potenciou setores já proficientes do estaleiro na reparação de sistemas de bordo, com benefícios mútuos. Seguiu-se a celebração em maio de 2018 de um Acordo Estratégico entre a tkMS, a AA e a Marinha Portuguesa, para potenciar a cooperação entre as duas empresas através do desenvolvimento de novos setores de negócio. Com início no corrente ano, e por uma duração estimada em 18 meses, está previsto que o submarino “Arpão” realize a sua primeira revisão intermédia no AA. “Perspetiva-se que após 2020, o AA, passe a ser o estaleiro líder para a realização das grandes intervenções de manutenção dos submarinos da Marinha Portuguesa”, referiu ao Jornal Económico, o almirante José Luís Garcia Belo, presidente do Conselho de Administração do AA.“Complementarmente existirão contratos diretos com a tkMS, ao abrigo do mencionado Acordo Estratégico, para a reparação de sistemas de submarinos de outros países”, admitiu o almirante........
..........A manutenção de submarinos faz-se em ciclos de sete em sete anos, com reparações intermédias que demoram 18 meses, de grande complexidade. Entre as reparações intermédias, um submarino faz dois períodos de reparações de cinco meses. E nos intervalos de 24 meses faz revisões assistidas. Sobre o potencial deste novo negócio para o AA, serve de exemplo o contrato de manutenção e reparações da Marinha com a tkMS, que ascende a 29 milhões de euros Mas ainda há um contrato acessório da Marinha com o AA para serviços de apoio ao contrato principal. Será sempre difícil calcular os valores cobráveis pelo AA pela reparação a um submarino estrangeiro porque os trabalhos a efetuar dependerão de cada caderno de encargos. Mas, segundo o almirante Garcia Belo, este negócio “pode representar num ano 30% a 40% da atividade do AA. Preparámo-nos para isso”, diz.
De resto, na perspetiva do AA, “um submarino é um investimento de longo prazo porque vão estar cá mais 30 anos. Os ciclos de vida dos navios estão definidos: nas fragatas são de 35 a 40 anos, nos porta-aviões, de 50 anos e nos submarinos, de 35 anos”, explica o diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios do AA, Bruno Pica...........
https://leitor.jornaleconomico.pt/noticia/arsenal-do-alfeite-ja-esta-a-reparar-submarinos-alemaes-do-thyssen-krupp?utm_term=O+seu+Jornal+Economico+desta+semana+ja+esta+disponivel.&utm_campaign=Jornal+Economico&utm_source=e-goi&utm_medium=email&fbclid=IwAR2p_cYc8wQbKJfqa-7UWIwvDQGLh9fKkuAZ_ii2B367bSuIITAdhSS83Cc#.XPofbgW_Qbg.facebook
Peço desculpa pelo post anterior. A memória já não é a a mesma.
Ao que parece era o "grego":
http://artebelica.blogspot.com/2009/08/submarino-u-214-preco-de-chuva-para.html
Peço desculpa pelo post anterior. A memória já não é a a mesma.
Ao que parece era o "grego":
http://artebelica.blogspot.com/2009/08/submarino-u-214-preco-de-chuva-para.html
Yup. Aparentemente tinha uns procedimentos diferentes mas o maior problema era os defeitos de fabrico que estavam por resolver e a Grécia mandou-os dar uma volta.
Mas desde que viesse operacional quando chegasse cá, o problema dos tais procedimentos ultrapassava-se para se poder ter duas unidades no mar pra quando uma está no estaleiro
:-P
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F3%2F1%2F5%2F3111513.jpg&hash=de4cfaeeb7a05ef8d0415132ad85da5b)
NRP TRIDENTE S160
Captured: December 08, 2019
Location: Ponta Delgada, Azores
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3111513
https://www.dnoticias.pt/madeira/livro-os-submarinos-na-marinha-portuguesa-apresentado-a-14-de-fevereiro-FH5779016#
O submarino NRP Tridente da Marinha Portuguesa comemorou no dia 17 de junho, 10 anos ao serviço de Portugal. Ao longo da sua primeira década o submarino Tridente navegou quase 17.000 horas, 13.000 das quais em imersão, perfazendo 811 dias de navegação e 1.653 dias de missão. Percorreu mais de 87.450 milhas náuticas, o que se traduz em cerca de 4 voltas ao mundo.
O Tridente foi o primeiro submarino português a realizar a travessia do Atlântico Norte no âmbito de um exercício na costa leste dos Estados Unidos da América, para certificação do seu sistema de lançamento de mísseis antinavio Sub Harpoon.
Parabéns à atual e anteriores guarnições por esta primeira década de missões cumpridas.
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2020/06/18/submarino-nrp-tridente-da-marinha-portuguesa-completa-10-anos-de-servico/
A armada espanhola de um só submarino para 8000 km de costa. Portugal tem dois
https://www.dn.pt/mundo/a-armada-espanhola-de-um-so-submarino-para-8000-km-de-costa-portugal-tem-dois-12340013.html
É agora que podemos conquistar as Canárias :mrgreen:
A armada espanhola de um só submarino para 8000 km de costa. Portugal tem dois
https://www.dn.pt/mundo/a-armada-espanhola-de-um-so-submarino-para-8000-km-de-costa-portugal-tem-dois-12340013.html
É agora que podemos conquistar as Canárias :mrgreen:
E Olivença!!!! É só subirem o Alqueva!
A armada espanhola de um só submarino para 8000 km de costa. Portugal tem dois
https://www.dn.pt/mundo/a-armada-espanhola-de-um-so-submarino-para-8000-km-de-costa-portugal-tem-dois-12340013.html
É agora que podemos conquistar as Canárias :mrgreen:
E Olivença!!!! É só subirem o Alqueva!
O problema é geral por todos os paises ocidentais, nao é apenas em Portugal
O custo de acquisiçao de um systema atual de armas e tal que qualquer dia vamos ter de voltar ao antigo. :mrgreen:
Ver por exemploi o custo de o F35
Grandes potencias europeias nao teem neste momento mais efetivos e material que as nossas FFAA nos anos 90. :N-icon-Axe:
Os Belgas são e não são bom exemplo para nós. Se numas coisas têm forças armadas interessantes, noutras deixam muito a desejar. Quereriam mesmo uma Marinha com apenas 2 fragatas e zero submarinos? Para tanto oceano para controlar? Eu cá não. A principal vantagem dos belgas, é terem navios para guerra de minas, e a substituição das fragatas já planeada.
Mas como disse, é pouco. Para nós fazer "copy paste" da Marinha Belga, ficávamos pior do que estamos em vários aspectos (e melhor noutros, é certo). As M deles são melhores que as nossas, é certo, mas são apenas marginalmente melhores, não estamos a comparar as BD com Arleigh Burkes. As M tugas, tal como as Belgas e as Holandesas são, para todos os efeitos, navios de segunda-linha na NATO.
Eu por outro lado acho que devíamos ter uma Marinha mais próxima da holandesa, talvez com apenas 1 LPD e 1 AOR, 5 fragatas em vez de 6. Com o nosso oceano, devia ser este o padrão de exigência, e nunca o belga.
Mas como disse, é pouco. Para nós fazer "copy paste" da Marinha Belga, ficávamos pior do que estamos em vários aspectos (e melhor noutros, é certo). As M deles são melhores que as nossas, é certo, mas são apenas marginalmente melhores, não estamos a comparar as BD com Arleigh Burkes. As M tugas, tal como as Belgas e as Holandesas são, para todos os efeitos, navios de segunda-linha na NATO.
Eu por outro lado acho que devíamos ter uma Marinha mais próxima da holandesa, talvez com apenas 1 LPD e 1 AOR, 5 fragatas em vez de 6. Com o nosso oceano, devia ser este o padrão de exigência, e nunca o belga.
Os belgas operam em conformidade com os holandeses. Uns têm umas vertentes outros têm as restantes. Os belgas não possuem submarinos mas a holanda tem 4. ;)
https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Netherlands_Navy (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Netherlands_Navy)
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Netherlands_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Netherlands_Navy_ships)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/93/Dutch_submarine_Zeeleeuw.JPG/800px-Dutch_submarine_Zeeleeuw.JPG)
Cumprimentos
Mas como disse, é pouco. Para nós fazer "copy paste" da Marinha Belga, ficávamos pior do que estamos em vários aspectos (e melhor noutros, é certo). As M deles são melhores que as nossas, é certo, mas são apenas marginalmente melhores, não estamos a comparar as BD com Arleigh Burkes. As M tugas, tal como as Belgas e as Holandesas são, para todos os efeitos, navios de segunda-linha na NATO.
Eu por outro lado acho que devíamos ter uma Marinha mais próxima da holandesa, talvez com apenas 1 LPD e 1 AOR, 5 fragatas em vez de 6. Com o nosso oceano, devia ser este o padrão de exigência, e nunca o belga.
Os belgas operam em conformidade com os holandeses. Uns têm umas vertentes outros têm as restantes. Os belgas não possuem submarinos mas a holanda tem 4. ;)
https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Netherlands_Navy (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Netherlands_Navy)
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Netherlands_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Netherlands_Navy_ships)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/93/Dutch_submarine_Zeeleeuw.JPG/800px-Dutch_submarine_Zeeleeuw.JPG)
Cumprimentos
Se nós fizéssemos isso, por exemplo, com os espanhóis, já sabemos que ficávamos ainda pior do que estamos. Nós ficávamos com os OPVs, eles com a capacidade de combate toda. Por isso não creio que seja um bom exemplo. :mrgreen:
No fundo fica provado que, de todos os exemplos a seguir, a Bélgica não é um deles!
Mas como disse, é pouco. Para nós fazer "copy paste" da Marinha Belga, ficávamos pior do que estamos em vários aspectos (e melhor noutros, é certo). As M deles são melhores que as nossas, é certo, mas são apenas marginalmente melhores, não estamos a comparar as BD com Arleigh Burkes. As M tugas, tal como as Belgas e as Holandesas são, para todos os efeitos, navios de segunda-linha na NATO.
Eu por outro lado acho que devíamos ter uma Marinha mais próxima da holandesa, talvez com apenas 1 LPD e 1 AOR, 5 fragatas em vez de 6. Com o nosso oceano, devia ser este o padrão de exigência, e nunca o belga.
Os belgas operam em conformidade com os holandeses. Uns têm umas vertentes outros têm as restantes. Os belgas não possuem submarinos mas a holanda tem 4. ;)
https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Netherlands_Navy (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Netherlands_Navy)
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Netherlands_Navy_ships (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Royal_Netherlands_Navy_ships)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/93/Dutch_submarine_Zeeleeuw.JPG/800px-Dutch_submarine_Zeeleeuw.JPG)
Cumprimentos
Se nós fizéssemos isso, por exemplo, com os espanhóis, já sabemos que ficávamos ainda pior do que estamos. Nós ficávamos com os OPVs, eles com a capacidade de combate toda. Por isso não creio que seja um bom exemplo. :mrgreen:
No fundo fica provado que, de todos os exemplos a seguir, a Bélgica não é um deles!
HDMS Viben (P562), actualmente NRP Tejo
Acho que o que ficou provado é que não adianta fazer copy-paste ou desejar ter tudo, para depois acabamos por estar numa situação pior.
A Bélgica e outros Países (Irlanda :D), sabem quanto podem/querem gastar em defesa, e planearam a sua defesa em função disso, e executam o plano, a Bélgica tem 2 fragatas, são fracos, nós temos 5 mas só uma está a funcionar e disparamos 1 míssil de 10 em 10 anos.
No final quem é que está mais preparado?
Acho que eles tem uma marinha pequena, mas que está completa e funciona, nós queremos ter tudo e no final não temos nada, pois basta umas minas a entrada do Tejo para bloquear toda a nossa Marinha. Ou o facto de não termos reabastecedor, ou não termos helis para todas as fragatas, ou misseis, ...
Acho que o que ficou provado é que não adianta fazer copy-paste ou desejar ter tudo, para depois acabamos por estar numa situação pior.
A Bélgica e outros Países (Irlanda :D), sabem quanto podem/querem gastar em defesa, e planearam a sua defesa em função disso, e executam o plano, a Bélgica tem 2 fragatas, são fracos, nós temos 5 mas só uma está a funcionar e disparamos 1 míssil de 10 em 10 anos.
No final quem é que está mais preparado?
Acho que eles tem uma marinha pequena, mas que está completa e funciona, nós queremos ter tudo e no final não temos nada, pois basta umas minas a entrada do Tejo para bloquear toda a nossa Marinha. Ou o facto de não termos reabastecedor, ou não termos helis para todas as fragatas, ou misseis, ...
Aqui ninguém desejou ter tudo, está-se sim a debater se quereríamos ser como a Bélgica no que diz respeito à Marinha, e a resposta curta e grossa é "Não". Se nos dava jeito uns draga-minas como os deles? Claro que dava, mas também dava jeito ter muita coisa que nem nós nem os belgas temos. Ou seja, esta narrativa de usar os belgas como exemplo, não faz sentido. A Dinamarca é por si só um melhor exemplo, e mesmo assim não é o exemplo perfeito.
Teoricamente, Portugal está mais "preparado" para um conflito naval que a Bélgica, pelo menos até estes receberem as novas M. Eles até podem disparar 50 mísseis por dia, que não arruma o facto dos dois navios que possuem serem obsoletos e qualquer aeronave que lance um míssil além do alcance dos mísseis AA das Leopold (ESSM?), arruma com eles. O treino esbarra sempre nas limitações do equipamento, neste caso limitações defensivas das fragatas. A principal diferença é que eles já têm substituto planeado para estes navios obsoletos, nós ainda vamos marrar com os nossos até sabe-se lá quando.
O facto de termos apenas 1 fragata operacional, termos ficado sem reabastecedor, e tantos outros "devaneios", é pura incompetência. Não se justifica ter um navio em modernização à espera de pagamento para ser entregue, o mesmo para os Lynx. A tomada de más decisões sucessivas, é o que arruína a Marinha, e nem podemos culpar o "excesso de ambição" ou "querer ter tudo" por isso.
Tanto quanto sei, as M belgas e holandesas nunca tiveram os seus mísseis antiaéreos actualizados –– ainda utilizam os Sea Sparrow. As nossas M serão as únicas no mundo equipadas com ESSM Block 2, isto se os mísseis chegarem a ser adquiridos, obviamente.
Evolved Seasparrow Missile – Versatile defense at sea
The ESSM® guided missile is an international cooperative upgrade of the RIM-7 Seasparrow Missile. It provides self-defense battlespace and firepower against high-speed, highly maneuverable anti-ship missiles in the naval environment.
Developed by the U.S. Navy and nine of the other 11-member nations of the NATO SEASPARROW Consortium, the ESSM missile is bringing transformational anti-ship missile defense capabilities to the U.S., NATO and other allies. Members of the Consortium include Australia, Belgium, Canada, Denmark, Germany, Greece, the Netherlands, Norway, Portugal, Spain, Turkey and the United States.
With more than 2,000 proven rounds in service or in production and another 1,500 rounds anticipated based on customer requirements, the ESSM missile will likely be supported through 2030 and beyond.
The anti-aircraft protection (and secondary the anti-missile) of the ships is based on a Raytheon 16 cell Mk48 Mod 1 Guided Missile Vertical Launching System (GMVLS) for RIM-7P Sea Sparrow Surface to Air Missiles (SAMs). Originally developed as an air-to-air missile by Sperry and the U.S. Navy, the later versions were developed and produced by Raytheon and General Dynamics. Sea Sparrow is a short/medium-range, all-weather, all-aspect, semi-active guided missile designed primarily for the ship self defense role. The guidance system of the -M- variant allows mid-course upgrades and the ability to accept delayed lock-on. Sea Sparrow, is used for shipboard point defense on more than 150 ships of various classes for the U.S. and numerous other countries. The RIM-7P is the most recent model of the Sparrow family of missile systems, which began initial deployment in 1956 and has become the standard upon which many worldwide systems are based. The 7P model features performance improvements executing a variety of maneuvers in heavy clutter environments and much lower altitude air and surface target capability. Additionally, it is more time immune to the ever challenging countermeasures threat. The speed is close to Mach 4 and the range greater than 25km.
The Netherlands’ Defence Material Organisation (DMO) has contracted Thales for the supply of new Mode 5/S identification friend-or-foe (IFF) systems for retrofit to the six M-class frigates serving in the navies of Belgium, the Netherlands, and Portugal.
As well as the supply of the IFF systems, the contract also provides for the adaptation of the LW08 D-band long-range air search radar, and the delivery of a user interface for stand-alone control.
The Royal Netherlands Navy, the Belgian Maritime Component, and the Portuguese Navy each operate two M-class frigates (Belgium and Portugal having acquired their ships second hand from the Netherlands). The DMO contract also includes an option for three more IFF systems for the Vasco Da Gama-class MEKO 200PN frigates of the Portuguese Navy.
Por falar em "Tejo"... :mrgreen: :mrgreen:
Unidades
Número de amura Nome Aumento ao efetivo Estado
P 590 NRP Tejo 28 de Abril de 2015 No Ativo
P 591 NRP Douro 28 de Abril de 2015 No Ativo
P 592 NRP Mondego 28 de Abril de 2015 No Ativo
P 593 NRP Guadiana 28 de Abril de 2015 Previsão de entrada em 2020
ex-P 558 ex-Gribben não comissionado Previsão de entrada em 2021
Cumprimentos
Por falar em "Tejo"... :mrgreen: :mrgreen:
Unidades
Número de amura Nome Aumento ao efetivo Estado
P 590 NRP Tejo 28 de Abril de 2015 No Ativo
P 591 NRP Douro 28 de Abril de 2015 No Ativo
P 592 NRP Mondego 28 de Abril de 2015 No Ativo
P 593 NRP Guadiana 28 de Abril de 2015 Previsão de entrada em 2020
ex-P 558 ex-Gribben não comissionado Previsão de entrada em 2021
Cumprimentos
Não conseguem pôr o 4º operaiconal e iam pôr um 5º? Tá bem abelha 8)
As únicas unidades da Marinha dignas de valor
(Por enquanto)
https://mobile.twitter.com/MarinhaPT/status/1389470774625460228
As únicas unidades da Marinha dignas de valor
(Por enquanto)
https://mobile.twitter.com/MarinhaPT/status/1389470774625460228
Bem vindos a falência de um povo
Para satisfazer caprichos de loucos
Temos por aqui todo um vasto tipo de palradores, freteiros, recadeiros, cartilheiros, peões de brega e afins, colaboracionistas cujo único objetivo é branquear a realidade do estado atual das forças armadas.
Andor violeta! Estrelinha que o guie.
Bem, que houve corrupção na decisão de adquirir os submarinos é razoavelmente incontroverso: os alemães que os venderam foram condenados por isso mesmo.As únicas unidades da Marinha dignas de valor
(Por enquanto)
https://mobile.twitter.com/MarinhaPT/status/1389470774625460228
E que são algo "mal-amadas" pelo poder politico e alvo de muitos "comentários de café", onde são apelidadas de luxo incomportável e do resultado de corrupção... :bang:
Foi mais sacar dois 214 pelo preço de três, graças às manigâncias dos leasings do BES. Mas, pelos vistos, já toda a gente se esqueceu disso.
Foi mais sacar dois 214 pelo preço de três, graças às manigâncias dos leasings do BES. Mas, pelos vistos, já toda a gente se esqueceu disso.Sem sarcasmo ou ironia, dessa já não me lembro. O preço de um concurso público é geralmente estabelecido à partida, como é que se deu a volta a isso?
Foi mais sacar dois 214 pelo preço de três, graças às manigâncias dos leasings do BES. Mas, pelos vistos, já toda a gente se esqueceu disso.
Foi mais sacar dois 214 pelo preço de três, graças às manigâncias dos leasings do BES. Mas, pelos vistos, já toda a gente se esqueceu disso.
Pior do que isso, há uns anos saiu um artigo que comentava que pelos mil milhões os alemães não só vendiam três como ainda "ofereciam" outro. :bang:
Os amigos do BES é que agradecem.
Foi mais sacar dois 214 pelo preço de três, graças às manigâncias dos leasings do BES. Mas, pelos vistos, já toda a gente se esqueceu disso.Sem sarcasmo ou ironia, dessa já não me lembro. O preço de um concurso público é geralmente estabelecido à partida, como é que se deu a volta a isso?
(https://i.ibb.co/CtRfCWJ/FB-IMG-16223610840383960.jpg)O único meio capaz que ainda temos (e podiam ser 3 unidades não fosse a "magnífica" classe política que tivemos e temos), é bom é que vá preparando um MLU como dever ser na próxima década.
British carrier leads massive international fleet
Os bifes para variar são curtos de vista. Nem depois de andarem tão livres no Porto são menos papistas que o papa. Para mim quem vai à frente é o Tridente. :mrgreen:
https://ukdefencejournal.org.uk/british-carrier-leads-massive-international-fleet/?fbclid=IwAR19m1sMrRIXqCKUABZI_rd7jtmEYjgA3S204cylOpQ9MyvjcIb6gfDTgK8 (https://ukdefencejournal.org.uk/british-carrier-leads-massive-international-fleet/?fbclid=IwAR19m1sMrRIXqCKUABZI_rd7jtmEYjgA3S204cylOpQ9MyvjcIb6gfDTgK8)
(https://ukdj.imgix.net/2021/06/UKCBG1-scaled.jpg?auto=compress%2Cformat&crop=top&fit=crop&h=580&ixlib=php-3.3.0&w=1021&wpsize=td_1021x580&s=c22a69354134c8b0883a5a1681608cb9)CitarBritish carrier leads massive international fleet
Saudações
Valha nos os São Tridente e São Arpão para tentar salvar a honra do convento !!!
Abraços
Assim rapidamente:Esperem lá. Essa do contrato de locação confesso que não conheço, mas a história começa antes. Primeiro ganharam os Franceses, durante um dos Governos do Guterres, mas não avançou. No tempo do Portas pediu-se, se bem me lembro, uma atualização das propostas, e foi aí que os Alemães inventaram os U-209"PN" que na verdade são 214.
1) Concurso de aquisição de três submarinos, por 900 milhões de euros;
2) Proposta alemã ganha;
3) Portas anuncia, com grande pompa e circunstância, re-negociação em que “todos ganhavam”;
4) Contrato de locação para dois submarinos, por 1.000 milhões, de forma a não afectar o défice;
5) Europa muda regulamentos e aquisições militares passam a contar para o défice no ano de recepção dos equipamentos;
6) No fim, Sócrates decide pagar a totalidade do valor em 2010 de forma a poupar uns tostões, mas os amiguinhos deles todos (BES) já tinham feito o suficiente.
Conclusão: dois submarinos ficaram mais caros que três e toda a gente ficou a ganhar — excepto claro a Marinha e a Defesa Nacional.
Negativo! 2 = 1.000 milhões, 3 = 900 milhões. Pagaste mais por dois do que por três; não foi quase.
@ Vicente de Lisboa — era suposto ser uma versão sucinta, pelo que decidi dispensar franceses, impugnações e corrupções. O que interessa é que pagámos mais por dois submarinos do que teríamos pago por três no primeiro contrato com os alemães (o projecto francês ganhou inicialmente, mas como era mais caro e não era o preferido da marinheca, não foi para a frente). E piora, porque os germanos tentaram oferecer-nos um terceiro 214 (o grego que tinha problemas, mas hoje se encontra perfeitamente operacional), o que foi visto como uma manha e preferimos contrapartidas que nunca foram concretizadas na totalidade. Mais uma vez o interesse militar e nacional não foi tido em conta; um país normal, dirigido por políticos sérios, teria decido pelo oposto.
Negativo! 2 = 1.000 milhões, 3 = 900 milhões. Pagaste mais por dois do que por três; não foi quase.
@ Vicente de Lisboa — era suposto ser uma versão sucinta, pelo que decidi dispensar franceses, impugnações e corrupções. O que interessa é que pagámos mais por dois submarinos do que teríamos pago por três no primeiro contrato com os alemães (o projecto francês ganhou inicialmente, mas como era mais caro e não era o preferido da marinheca, não foi para a frente). E piora, porque os germanos tentaram oferecer-nos um terceiro 214 (o grego que tinha problemas, mas hoje se encontra perfeitamente operacional), o que foi visto como uma manha e preferimos contrapartidas que nunca foram concretizadas na totalidade. Mais uma vez o interesse militar e nacional não foi tido em conta; um país normal, dirigido por políticos sérios, teria decido pelo oposto.
No entanto para os políticos "arco-íris", as contrapartidas é que são "importantes" pois assim é a maneira de dizer "compramos brinquedos militares, de 500 milhões, mas vão injetar em contrapartidas outros 500 na economia, logo não é um gasto para o país"... O problema é que a maioria ficou por cumprir.
A grande diferença é que na Coreia do Sul, o investimento é a sério, e os programas têm continuidade e a própria indústria de defesa é forte. Por cá, cancela-se tudo, quando não se cancela, é adiado, outras vezes não sabem simplesmente o que fazer com as contrapartidas recebidas.
No caso dos Tridente, uma delas não era o projecto do LPD? E o que aconteceu ao projecto que recebemos? Não foi deitado para o lixo em detrimento do conceito "estilo Rotterdam"?
A grande diferença é que na Coreia do Sul, o investimento é a sério, e os programas têm continuidade e a própria indústria de defesa é forte. Por cá, cancela-se tudo, quando não se cancela, é adiado, outras vezes não sabem simplesmente o que fazer com as contrapartidas recebidas.
No caso dos Tridente, uma delas não era o projecto do LPD? E o que aconteceu ao projecto que recebemos? Não foi deitado para o lixo em detrimento do conceito "estilo Rotterdam"?
Supostamente era algo do tipo MRD 1500, mas a Marinha quis sempre algo do tipo "Galicia" ou "Rotterdam", isto desde 2001...
Em 2001 tudo eram sonhos, A-400M, LPD, NH-90,EC-635, resultado? ZERO.
O único que ainda safou, foi o Severiano, com as compras de oportunidade, P-3C, Classe M e Leopard 2.
On the 1 May 2020, the Minister for Defence announced that 6 evolved Cape-class patrol boats had been ordered as a form of economic stimulus following the economic impact of the 2019-2020 Coronavirus Pandemic.
A grande diferença é que na Coreia do Sul, o investimento é a sério, e os programas têm continuidade e a própria indústria de defesa é forte. Por cá, cancela-se tudo, quando não se cancela, é adiado, outras vezes não sabem simplesmente o que fazer com as contrapartidas recebidas.
No caso dos Tridente, uma delas não era o projecto do LPD? E o que aconteceu ao projecto que recebemos? Não foi deitado para o lixo em detrimento do conceito "estilo Rotterdam"?
Supostamente era algo do tipo MRD 1500, mas a Marinha quis sempre algo do tipo "Galicia" ou "Rotterdam", isto desde 2001...
Em 2001 tudo eram sonhos, A-400M, LPD, NH-90,EC-635, resultado? ZERO.
O único que ainda safou, foi o Severiano, com as compras de oportunidade, P-3C, Classe M e Leopard 2.
Era o MRD-150.
(https://topwar.ru/uploads/posts/2015-02/1422932981_screenshot_2.jpg)
Mas lá está, a história das contrapartidas, só funciona quando há vontade. Tanto se fala em investir na indústria nacional de defesa, que mal veio a crise, adiaram a construção dos NPOs. Ironicamente, já na actual crise, existem inúmeros exemplos em que os países aceleram os processos de aquisição de equipamento militar nacionais, mesmo com o objectivo de estimular a economia.
Marinha australiana:CitarOn the 1 May 2020, the Minister for Defence announced that 6 evolved Cape-class patrol boats had been ordered as a form of economic stimulus following the economic impact of the 2019-2020 Coronavirus Pandemic.
Por cá, como estamos sempre um passo à frente dos outros, cancelam-se os programas com envolvimento nacional.
Era um país diferente, pelo menos em ambição. Na altura planeava-se umas FAs com quase 40 helicópteros. Ainda assim, esse nem é o maior dos problemas, dado que continuamos com escoltas que deixam muito a desejar.
A grande diferença é que na Coreia do Sul, o investimento é a sério, e os programas têm continuidade e a própria indústria de defesa é forte. Por cá, cancela-se tudo, quando não se cancela, é adiado, outras vezes não sabem simplesmente o que fazer com as contrapartidas recebidas.
No caso dos Tridente, uma delas não era o projecto do LPD? E o que aconteceu ao projecto que recebemos? Não foi deitado para o lixo em detrimento do conceito "estilo Rotterdam"?
Partiu em missão no Mediterrâneo o submarino Tridente. A bordo seguem 33 militares, entre eles, uma mulher. Por causa da pandemia, não houve despedidas com as famílias.
Eu ia fazer uma piada mas deixa-me cá estar calado :mrgreen:
Eu ia fazer uma piada mas deixa-me cá estar calado :mrgreen:
Tipo este comentário nesse post da TVI
"A TVI podia aproveitar o relevo da noticia e acrescentar. Este é o único meio naval de combate actualizado e operacional na Marinha. O outro submarino esta na doca a espera de verba para manutenção, correndo o risco de desactualizar.
E das 5 fragatas, apenas uma está a navegar, sendo que duas estão a fazer uma actualização fraquinha, umas delas já há três anos porque o Estado é mau pagador. E outras encostadas que ainda não sabem o que vão fazer, dado estarem quase obsoletas para o panorama actual.
Os patrulhas são uma comédia, pois andam quase desarmados e sem sensores adequados a combater a pirataria e trafico.
O estado de uma Marinha de uma Nação de grande responsabilidade oceânica e dizem os patetas politicos, virada para o Mar."
Os dislikes não andam por lá.
Eu ia fazer uma piada mas deixa-me cá estar calado :mrgreen:
Isto é machismo puro e duro, colocaram uma mulher nessas funções porque os torpedos estão cheios de teias de aranha e pó. Coitadita vai passar o resto da viagem a limpar!... :'( :rir:
Os "bots" estão a trabalhar bem, já estou com mais de 700 votos negativos. :mrgreen:
O Presidente da República, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, visita no próximo dia 06 de julho a Arsenal do Alfeite, S.A.,(AASA) histórico estaleiro público de construção, manutenção e reparação naval situado no Alfeite, na Base Naval de Lisboa em Almada, com valências únicas no país.
Há cerca de 45 anos que um Presidente da República não visita o estaleiro. O Presidente da República poderá, assim, conhecer presencialmente a realidade do maior estaleiro público do País, orgulhoso herdeiro das tercenas navais, de 1396, e do Arsenal Real da Marinha, de 1755, e que se encontra em fase de expansão, quer pela retoma da construção naval — através da construção de inovadoras lanchas salva-vidas em material compósito para o Instituto de Socorros a Náufragos —, quer pela capacitação dos seus meios físicos e recursos humanos, com vista à revisão dos submarinos da esquadra da Marinha portuguesa já a partir de 2018.
Eu ia fazer uma piada mas deixa-me cá estar calado :mrgreen:
Uma piada entre sexo feminino e a forma falica do torpedo? É melhor não que isso é sexismo. :mrgreen:
Isto é machismo puro e duro, colocaram uma mulher nessas funções porque os torpedos estão cheios de teias de aranha e pó. Coitadita vai passar o resto da viagem a limpar!... :'( :rir:
Os "bots" estão a trabalhar bem, já estou com mais de 700 votos negativos. :mrgreen:
700 és um menino. :mrgreen: Já agora, de uma visita em 2017 resultou o que?
https://www.distritonline.pt/presidente-da-republica-visita-arsenal-do-alfeite/ (https://www.distritonline.pt/presidente-da-republica-visita-arsenal-do-alfeite/)CitarO Presidente da República, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, visita no próximo dia 06 de julho a Arsenal do Alfeite, S.A.,(AASA) histórico estaleiro público de construção, manutenção e reparação naval situado no Alfeite, na Base Naval de Lisboa em Almada, com valências únicas no país.
Há cerca de 45 anos que um Presidente da República não visita o estaleiro. O Presidente da República poderá, assim, conhecer presencialmente a realidade do maior estaleiro público do País, orgulhoso herdeiro das tercenas navais, de 1396, e do Arsenal Real da Marinha, de 1755, e que se encontra em fase de expansão, quer pela retoma da construção naval — através da construção de inovadoras lanchas salva-vidas em material compósito para o Instituto de Socorros a Náufragos —, quer pela capacitação dos seus meios físicos e recursos humanos, com vista à revisão dos submarinos da esquadra da Marinha portuguesa já a partir de 2018.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.distritonline.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F07%2Fmarcelalfeite-864x400_c.jpg&hash=1ea2d5e10ef967bdd70e26cb7901f9a3)
Saudações
Tipo este comentário nesse post da TVI
"A TVI podia aproveitar o relevo da noticia e acrescentar. Este é o único meio naval de combate actualizado e operacional na Marinha. O outro submarino esta na doca a espera de verba para manutenção, correndo o risco de desactualizar.
E das 5 fragatas, apenas uma está a navegar, sendo que duas estão a fazer uma actualização fraquinha, umas delas já há três anos porque o Estado é mau pagador. E outras encostadas que ainda não sabem o que vão fazer, dado estarem quase obsoletas para o panorama actual.
Os patrulhas são uma comédia, pois andam quase desarmados e sem sensores adequados a combater a pirataria e trafico.
O estado de uma Marinha de uma Nação de grande responsabilidade oceânica e dizem os patetas politicos, virada para o Mar."
Os dislikes não andam por lá.
Um navio da Marinha Italiana a entrar na base naval de Taranto.
Um navio da Marinha Italiana a entrar na base naval de Taranto.Uma Excelente Marinha muito equilibrada e com quase toda a Frota praticamente nova !!!
Um navio da Marinha Italiana a entrar na base naval de Taranto.Uma Excelente Marinha muito equilibrada e com quase toda a Frota praticamente nova !!!
Um exemplo a seguir por todas as Nações que prezam a sua DN !!!
Claro que há paises que não necessitam de se preparar nem de se defender, acreditam que outros virao para isso fazer........sao os Estados Nulos da Nação, assim como um que conheço mas nao digo para tentarem adivinhar . :bang:
Um navio da Marinha Italiana a entrar na base naval de Taranto.
Orgulho nacional.
Cá só imbecilizados por temáticas minimi sociais.
Mas também com lideranças bananas como temos nas instituições não admira
Até aposto que o mdn foi lá dar abraços e beijinhos :)
Tinha escrito isto sem ver o filme. A C E R T E I
Fonte original da noticia?
É que essa tradução está-me a dar um nó no cérebro...
Fonte original da noticia?
É que essa tradução está-me a dar um nó no cérebro...
Ainda por cima está para ali a falar em estaleiros russos, que confusão :mrgreen:.
Artigo que inclui diversas fotos do Tridente em Cartagena (não dá para fazer link direto):
https://www.defensa.com/espana/submarinos-fragatas-navios-logisticos-patrulleros-otan-pisa
Instalação IFF Mode 5
Instalação IRIDIUM SATCOM
Instalação LINK22 Classe Tridente
"Se calhar encomendo mais 2 destes." :mrgreen:
"Se calhar encomendo mais 2 destes." :mrgreen:
Deve ser deve
Se não pensar em vender já é uma sorte
Podemos vendê-los a Marrocos ou à Argélia :mrgreen:
Mesmo sendo o custo de aquisição de uma FFG, o dobro dum SSK dos nossos, esse, não é o factor mais proibitivo.
O factor que obsta a termos mais fragatas são os custos de operação de uma FFG ser cinco vezes superior aos custos de operação de um SSK nosso, daí eu defender, já há muitos anos, que a marinha deveria ter no minimo quatro SSK.
Se a marinha tivesse uma " quadrilha " submarina com quatro unidades, era já uma força dissuadora apreciável, e, em termos de custos, a operação das quatro unidades eram 20% inferiores aos de uma FFG.
Abraços
Mesmo sendo o custo de aquisição de uma FFG, o dobro dum SSK dos nossos, esse, não é o factor mais proibitivo.
O factor que obsta a termos mais fragatas são os custos de operação de uma FFG ser cinco vezes superior aos custos de operação de um SSK nosso, daí eu defender, já há muitos anos, que a marinha deveria ter no minimo quatro SSK.
Se a marinha tivesse uma " quadrilha " submarina com quatro unidades, era já uma força dissuadora apreciável, e, em termos de custos, a operação das quatro unidades eram 20% inferiores aos de uma FFG.
Abraços
Concordo, mas como vendias 4 submarinos (com a fama que ganharam ao longo dos anos..) ao Zé Povinho? As FF sempre podes dizer que é para levar paletes pras ilhas..
Mesmo sendo o custo de aquisição de uma FFG, o dobro dum SSK dos nossos, esse, não é o factor mais proibitivo.
O factor que obsta a termos mais fragatas são os custos de operação de uma FFG ser cinco vezes superior aos custos de operação de um SSK nosso, daí eu defender, já há muitos anos, que a marinha deveria ter no minimo quatro SSK.
Se a marinha tivesse uma " quadrilha " submarina com quatro unidades, era já uma força dissuadora apreciável, e, em termos de custos, a operação das quatro unidades eram 20% inferiores aos de uma FFG.
Abraços
Concordo, mas como vendias 4 submarinos (com a fama que ganharam ao longo dos anos..) ao Zé Povinho? As FF sempre podes dizer que é para levar paletes pras ilhas..
vendia a opção pura e simplesmente comprovando com os custos de aquisição e operação de ambos os SA !
As diferenças em termos de custos davam para alugar um cargueiro e, anualmente, ir ás Afrikas largar os mantimentos e fazer a AP adequada a essa missão !!
O que deveria ser avaliado e escrutinado eram os custos de utilizar uma Fragata para essa missão, isso sim é um esbanjamento de dinheiros públicos !!
A) 1 X FFG = 800M + ( 25 anos a 50M ) = 2050M
B) 1 X FFG = 600M + ( 25 anos a 50M ) = 1850M
C) 1 X FFG = 400M + ( 25 anos a 50M ) = 1650M
K) 1 X SSK = 400M + ( 25 anos a 10m ) = 650M
Resultado das contas de merceeiro : em 25 anos um submarino fica em 650M e uma FFK em 2050M, ou seja o triplo do SSK mais 100M, ou em 1850 quase o triplo do SSK, ou, terceira opção se a FFG custar tanto quanto um SSK, os custos da FFG, equivalem ao custo de dois SSK e meio, coisa pouca !!!!!
Abraços
Se fôssemos investir em submarinos adicionais, acho que se devia optar por em navios maiores, com capacidade de empregar mísseis de cruzeiro. Algo na casa das 4.000 toneladas de deslocamento. Infelizmente, temo que a actual esquadrilha de submarinos seja a última da Armada Portuguesa.
Modernization and Current Capabilities
In support of new operational priorities, Germany plans to equip the 212A with a land-attack capability. [7] The Interactive Defence and Attack System for Submarines (IDAS) utilizes a wire-guided missile to engage helicopters and mobile targets on shore. [8] In May 2013 Turkish company Roketsan, Germany company Thyssenkrupp Marine Systems, and German arms manufacturer Diehl Defence signed an agreement to jointly develop the IDAS missile. [9] A major impediment to the development of this technology is defense budget cuts that have stalled the program. [10]
E para quando um upgrade dos 209PN ou em 10 anos continua tudo moderno? (upgrade a partir dos 20 como é norma na MgP?).
https://www.nti.org/analysis/articles/german-submarine-capabilities/ (https://www.nti.org/analysis/articles/german-submarine-capabilities/)CitarModernization and Current Capabilities
In support of new operational priorities, Germany plans to equip the 212A with a land-attack capability. [7] The Interactive Defence and Attack System for Submarines (IDAS) utilizes a wire-guided missile to engage helicopters and mobile targets on shore. [8] In May 2013 Turkish company Roketsan, Germany company Thyssenkrupp Marine Systems, and German arms manufacturer Diehl Defence signed an agreement to jointly develop the IDAS missile. [9] A major impediment to the development of this technology is defense budget cuts that have stalled the program. [10]
(https://media.nti.org/images/germany_submarine_header.2e16d0ba.fill-2400x920-c100_1IRzjFj.jpg)
Saudações
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Espero que nem a brincar, queiram vender os subs.
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Se a Marinha quer fazer frente à GNR e ser ela a Guarda Costeira de Portugal vai no bom caminho...
Mas também têm que deixar de usar o termo Marinha de Guerra, sem navios armados não podem ir para uma guerra.
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Se a Marinha quer fazer frente à GNR e ser ela a Guarda Costeira de Portugal vai no bom caminho...
Mas também têm que deixar de usar o termo Marinha de Guerra, sem navios armados não podem ir para uma guerra.
O repto é uma hipótese, de entre várias, para se financiar a compra de novas FFGH, pois o Leão não vai soltar as pesetas necessárias, ou seja, alguém disse (há que optar).
Cps,
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Termos como pátria, interesses nacionais, assusta algumas pessoas, parece que é "fascista".
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Mas de onde surgiu esta ideia?
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Mas de onde surgiu esta ideia?
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Mas de onde surgiu esta ideia?
Eu também tinha ouvido algo sobre isso recentemente, mas não dei qualquer importância a esse rumor por se tratar de uma ideia completamente descabida na minha opinião.
Porque, a ser algum dia uma hipótese concreta em cima da mesa, então fechem mas é esta me*** toda e entreguem tudo à GNR ou aos espanhóis. :crit:
Se houver eleições, vai voltar tudo a estaca zero.Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Mas de onde surgiu esta ideia?
Eu também tinha ouvido algo sobre isso recentemente, mas não dei qualquer importância a esse rumor por se tratar de uma ideia completamente descabida na minha opinião.
Porque, a ser algum dia uma hipótese concreta em cima da mesa, então fechem mas é esta me*** toda e entreguem tudo à GNR ou aos espanhóis. :crit:
Se houver eleições, vai voltar tudo a estaca zero.Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Mas de onde surgiu esta ideia?
Eu também tinha ouvido algo sobre isso recentemente, mas não dei qualquer importância a esse rumor por se tratar de uma ideia completamente descabida na minha opinião.
Porque, a ser algum dia uma hipótese concreta em cima da mesa, então fechem mas é esta me*** toda e entreguem tudo à GNR ou aos espanhóis. :crit:
Bom dia,
Fica aqui um repto, quantas fragatas novas dão a venda de 2 SSG U-209 com AIP ?
Cps,
Mas de onde surgiu esta ideia?
É uma ideia tão de MERDA que não me admirava nada que fosse verdade...
É uma ideia tão de MERDA que não me admirava nada que fosse verdade...
Ups... ::)
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Cumprimentos
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Cumprimentos
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Cumprimentos
As Finanças cativam o dinheiro (que não é uma verba minimamente significativa) para pagar a um estaleiro do Estado e com o submarino já na doca seca (sem ter acontecido nada de extraordinário) - isto é um novo nível de choldra.
E diziam vocês, cambada de más-linguas, que o Arpão estava na doca sem lhe mexerem 8)
E diziam vocês, cambada de más-linguas, que o Arpão estava na doca sem lhe mexerem 8)
Convenhamos que uma MNT de 18 meses demorar só o dobro, é mesmo para se suspeitar que durante largos periodos de tempo nada foi feito no submarino. :mrgreen:
Abraços
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Cumprimentos
Antes de eventuais upgrades para Viper, ou aquisições de F-35A e “cagueiros estratégicos”, a prioridade máxima em termos de aquisições militares nacionais devia ser a aquisição de dois U212 CD.
Perguntam vocês — e muito bem — porque não os 214, há a compatibilidade, a logística, blah, blah? Ora, digo eu, porque as tecnologias evoluem e um submarino que está actualmente em desenvolvimento, como o CD, é um sistema de armas muitíssimo mais eficaz e letal do que um submarino desenvolvido há 20 ou 25 anos atrás, como é o caso do 214. Além disso, podíamos beneficiar financeiramente da parceria Alemanha-Noruega. Mas como não há visão estratégica na tugalândia, esta é uma discussão completamente vazia.
Navios e embarcações autónomos e toneladas de almirantes — o sonho húmido prevalente no Palácio do Alfeite e na Ribeira das Naus.
Se bem me recordo e como já é habitual, foi o número mínimo de oito, para equipar os dois subs.
De qualquer modo, só 04 tubos é que podem disparar Sub-Harpoon.
Submarino da Marinha portuguesa Arpão larga na sexta-feira da Base Naval de Lisboa para participar por dois meses em missões da NATO e da União Europeia, visando a segurança marítima do Mediterrâneo.
https://www.dn.pt/sociedade/submarino-arpao-larga-para-o-mediterraneo-em-missoes-da-nato-e-ue-14712430.html
Um terceiro submarino não faria sentido. Metade dos problema com aquisição de meios militares são a morosidade do próprio processo administrativo. Embarcar em tal aventura no mar dos papeis só para um único submarino seria um desperdício de tempo e esforço. Mais dois mínimo.
O NFS é, essencialmente, um projecto italiano concebido para o Mediterrâneo. Para nós fazia mais sentido o projecto germano-norueguês 212 CD, mais orientado para o Atlântico.
(https://fotos.sapo.pt/nlkd9h5o77dsIVrZCgoN/)
(https://thumbs.web.sapo.io/?W=770&H=0&png=1&delay_optim=1&webp=1&epic=OTY2rGuanHwLYiovgU4FzVPWK6vqQyMgLr4UY3+1lODJ06owNU0l/oyzF7gK/gKa4FB/DxC/W+E4MbG7SiuPHHve/+nzo17oXDyfLNTGAm+9X8k=)
:arrow: https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/foi-antonio-guterres-quem-assinou-o-contrato-de-compra-de-dois-submarinos-pelo-estado-portugues
Só para relembrar o suicídio político que seria voltar a falar da aquisição de submarinos.
(https://fotos.sapo.pt/nlkd9h5o77dsIVrZCgoN/)
(https://thumbs.web.sapo.io/?W=770&H=0&png=1&delay_optim=1&webp=1&epic=OTY2rGuanHwLYiovgU4FzVPWK6vqQyMgLr4UY3+1lODJ06owNU0l/oyzF7gK/gKa4FB/DxC/W+E4MbG7SiuPHHve/+nzo17oXDyfLNTGAm+9X8k=)
:arrow: https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/foi-antonio-guterres-quem-assinou-o-contrato-de-compra-de-dois-submarinos-pelo-estado-portugues
Só para relembrar o suicídio político que seria voltar a falar da aquisição de submarinos.
É tema tabu, esqueçam, tivemos muita sorte em adquirir os U-209PN, pois, o governo seguinte queria o LPD em vez dos 2 SSG.
Cps,
https://www.puentedemando.com/nrp-arpao-en-cartagena-camino-de-dos-misiones/
------- Despacho n.º 8898/2022:
AUTORIZA O REESCALONAMENTO DA DESPESA COM ENCARGOS PLURIANUAIS APROVADOS ATRAVÉS DO DESPACHO N.º 12413/2021, DE 21 DE DEZEMBRO.
Considerando que através do Despacho n.º 12413/2021, de 21 de dezembro, foi autorizada a realização da despesa, atinente ao programa de modernização de baterias de combate para torpedos BlackShark e contramedidas CIRCE à Leonardo Eletronics Underwater Weapons & Systems (ex-WASS), com encargos plurianuais, distribuídos pelos anos económicos de 2021, 2023, 2024, 2025 e 2026;
Considerando que em 2021 não se realizou qualquer despesa:
Torna-se necessário proceder ao reescalonamento da mesma.
Assim, ao abrigo do disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, na sua redação atual, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 22.º, ambos do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, determino o
seguinte:
1 — O plano de pagamentos previsto no n.º 1 do Despacho n.º 12413/2021, de 21 de dezembro, é reescalonado como segue, não podendo os respetivos encargos anuais exceder, em cada ano económico, as seguintes importâncias, a que acrescem IVA à taxa legal em vigor:
a) 2022 — € 47 670,00;
b) 2023 — € 8 542 241,87;
c) 2024 — € 8 190 243,90;
d) 2025 — € 12 276 633,62;
e) 2026 — € 9 017 210,61.
2 — O presente despacho produz efeitos desde a data da sua assinatura.
14 de julho de 2022. — A Ministra da Defesa Nacional, Maria Helena Chaves Carreiras.
------- Despacho n.º 8958/2022:
DELEGA, COM FACULDADE DE SUBDELEGAÇÃO, NO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA A COMPETÊNCIA PARA A PRÁTICA DE TODOS OS ATOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA, DE OUTORGA DE CONTRATOS E DE EXECUÇÃO CONTRATUAL NECESSÁRIOS À
COMPLETA E INTEGRAL REVISÃO COM DOCAGEM DO NRP TRIDENTE.
O NRP Tridente foi construído entre 2007 e 2010 nos estaleiros da HDW (Kiel, Alemanha), sendo o primeiro de dois submarinos da classe Tridente.
Desde o seu aumento ao efetivo, em 17 de junho de 2010, na sua ampla exploração operacional, tem vindo a efetuar diversas missões de vigilância da área marítima de interesse nacional e participado em diversos exercícios nacionais, internacionais e NATO,
contribuindo para a expressão da soberania de Portugal no mar como nação e cumulativamente, elemento ativo das instituições internacionais de que faz parte, distinguindo-se e confirmando-se como uma plataforma de reconhecido valor estratégico.
Atenta a especificidade intrínseca destas plataformas e o meio onde operam, concretamente a necessidade, imprescindível e não alienável, de garantir a segurança da plataforma e da respetiva guarnição, é imperativo manter os sistemas e equipamentos dentro dos padrões da operacionalidade e segurança, onde, observando o ciclo de manutenção estabelecido, torna-se vital a realização da ação de manutenção planeada, no período previsto entre setembro de 2022 e fevereiro de 2024, repondo a disponibilidade e operacionalidade do NRP Tridente.
Considerando que compete à Direção de Navios manter as unidades navais e unidades auxiliares da Marinha, seus sistemas e equipamentos, assegurando do ponto de vista técnico-económico a eficiência e operacionalidade do material naval em geral;
Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 33/2009, de 5 de fevereiro, foi constituída a sociedade Arsenal do Alfeite, S. A., com a forma de sociedade anónima, com capitais exclusivamente públicos, tendo sido atribuída a esta sociedade, ao
abrigo do artigo 11.º do mesmo diploma, a concessão de serviço público que se subsume na atividade de interesse económico geral de construção, manutenção e reparação de navios, sistemas de armamento e de equipamentos militares e de segurança da Marinha, incluindo todos os sistemas existentes a bordo, do armamento (armamento portátil, torpedos, mísseis e minas) e de outros sistemas navais, a prestação de serviços de sustentação logística dos submarinos, a recuperação de rotáveis, reparáveis e de outros órgãos componentes dos sistemas objeto de manutenção, situação que pode subsumir a relação contratual com a Marinha no âmbito da contratação excluída ao abrigo do disposto no artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, e na alínea a) do n.º 4 do artigo 5.º do Código dos Contratos Públicos, na sua redação atual;
Considerando ainda que desta relação institucional resulta uma relação que também se pode subsumir no âmbito da contratação considerada in house que afasta a aplicação das regras da contratação pública, nos termos do disposto no artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, e no n.º 1 do artigo 5.º-A do Código dos Contratos Públicos, na sua redação atual;
Tratando-se de uma autorização de despesa no âmbito da Lei de Programação Militar, não serão aplicáveis as regras constantes do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, nem da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de
21 de fevereiro, na sua redação atual;
Assim, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de julho, na sua redação atual:
1 — Autorizo a Marinha a realizar a despesa, e respetivos pagamentos, com a revisão com docagem do NRP Tridente (PR011+D011), até ao montante máximo de 18 661 037,77 € (dezoito milhões, seiscentos e sessenta e um mil e trinta e sete euros e setenta e sete
cêntimos), acrescido do IVA à taxa legal em vigor, na Arsenal do Alfeite, S.A., concessionária do serviço público que se subsume na atividade de interesse económico geral de construção, manutenção e reparação de navios, sistemas de armamento e equipamentos militares e de segurança da Marinha, incluindo todos os sistemas existentes a bordo, do armamento (armamento portátil, torpedos, mísseis e minas) e de outros sistemas navais, a prestação de serviços de sustentação logística dos submarinos, a recuperação de
rotáveis, reparáveis e de outros órgãos componentes dos sistemas objeto de manutenção.
2 — Os encargos financeiros decorrentes do presente despacho serão suportados através das verbas inscritas, na Lei de Programação Militar, «Capacidade Submarina» e Projeto «Sustentação Logística e Técnica SSG», para os anos de 2022 a 2024.
3 — Os encargos resultantes da presente autorização de despesa não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce o IVA à taxa legal em vigor:
a) 2022 — 7 048 047 EUR (sete milhões, quarenta e oito mil e quarenta e sete euros);
b) 2023 — 8 950 049,44 EUR (oito milhões, novecentos e cinquenta mil e quarenta e nove euros e quarenta e quatro cêntimos);
c) 2024 — 2 662 941,33 EUR (dois milhões, seiscentos e sessenta e dois mil, novecentos e quarenta e um euros e trinta e três cêntimos).
4 — Os montantes fixados no número anterior são acrescidos dos saldos apurados no final de cada ano económico, os quais transitam para o ano seguinte, para reforço das dotações da mesma capacidade e projeto até à sua completa execução, nos termos e ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 8.º da LPM, aprovada pela Lei Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho.
5 — Delego, ao abrigo do disposto nos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, na sua redação atual, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, a competência para a prática de todos os atos de contratação pública, de outorga de contratos e de execução contratual necessários à completa e integral revisão com docagem do NRP Tridente.
6 — O presente despacho produz efeitos de imediato.
18 de julho de 2022. — A Ministra da Defesa Nacional, Maria Helena Chaves Carreiras.
O NFS é, essencialmente, um projecto italiano concebido para o Mediterrâneo. Para nós fazia mais sentido o projecto germano-norueguês 212 CD, mais orientado para o Atlântico.
Certo todos variantes do 212. Já até tinha sido abordado esse modelo CD e pelas razões que diz.
O 212CD seria o indicado para o atlântico e foi o encomendado pela Noruega para breve. Era ir na onda
Porque raio em cada despacho têm de contar a vida toda do navio?
Modernizações
Em finais de abril foi assinado com a Leonardo Eletronics o contrato para a aquisição das baterias de combate do torpedo Blackshark e para a modernização do sistema de contramedidas anti-torpédicas dos submarinos. O projeto terá a duração de quatro anos e irá permitir estender a vida útil destes sistemas por mais quinze anos. (...)
Manutenção
Concluída a 28 de fevereiro, no estaleiro da AA S.A., a primeira revisão intermédia de um submarino da Classe Tridente – o NRP Arpão – projeto que materializou a sustentação da capacidade submarina em Portugal. Em 25 de outubro teve início, na AA S.A., a pequena revisão do NRP Tridente, projeto previsto decorrer até fevereiro de 2024.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1642863420369240064
O convés não é lá muito grande e espaçoso para bailes
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1642863420369240064
Se abastecer diesel em Angola vai entupir os motores. Lá é barato mas não há carro que não largue fumarada a subir aquelas ruas ;D ;D
Cuidado não lhe roubem os lemes ou hélice
As rodas dos carros costumam desaparecer, ficando em cima de tijolos, quando alguém para num supermercado
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1642863420369240064
Se abastecer diesel em Angola vai entupir os motores. Lá é barato mas não há carro que não largue fumarada a subir aquelas ruas ;D ;D
Cuidado não lhe roubem os lemes ou hélice
As rodas dos carros costumam desaparecer, ficando em cima de tijolos, quando alguém para num supermercado
Brincadeiras à parte, mas seria interessante saber se durante a viagem é possivel abastecer o sistema aip do Submarino, sei (publico) que no Alfeite temos o sistema para isso e normalmente quando o submarino anda no Mediterrâneo abastece em Italia, mas duvidos que nessas paragens exista algum ponto onde seja possivel reabastecer o sistema AIP.
Entretanto se alguém souber se existe já navios logisticos com essa capacidade que partilhe sff, ou se é algo que tem de ser feito exclusivamente em terra.
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1642863420369240064
Se abastecer diesel em Angola vai entupir os motores. Lá é barato mas não há carro que não largue fumarada a subir aquelas ruas ;D ;D
Cuidado não lhe roubem os lemes ou hélice
As rodas dos carros costumam desaparecer, ficando em cima de tijolos, quando alguém para num supermercado
Brincadeiras à parte, mas seria interessante saber se durante a viagem é possivel abastecer o sistema aip do Submarino, sei (publico) que no Alfeite temos o sistema para isso e normalmente quando o submarino anda no Mediterrâneo abastece em Italia, mas duvidos que nessas paragens exista algum ponto onde seja possivel reabastecer o sistema AIP.
Entretanto se alguém souber se existe já navios logisticos com essa capacidade que partilhe sff, ou se é algo que tem de ser feito exclusivamente em terra.
Só se fôr na África do Sul?
Acho que os subs deles também têm AIP?
Podemos apenas expecular, mas sendo os submarinos tão importantes creio que mais do que o "passeio" e a publicidade deverá andar a "investigar" algumas coisas ou mostrar a "bandeira" da NATO.
Alguém me poderia explicar o objetivo e importância desta missão?
Pessoalmente tenho uma opinião (puramente expeculativa e pessoal, baseada nas nossas ultimas reuniões e acções) que nos foi encarregue (pela NATO) de fazer um certo "charme" e mostrar uma certa presença "ocidental" em Africa, e puxar talvez de antigas alianças (Ultramarinas) e "amizades" para tentar contrabalançar a presença da China no Atlantico Sul.
CitarPessoalmente tenho uma opinião (puramente expeculativa e pessoal, baseada nas nossas ultimas reuniões e acções) que nos foi encarregue (pela NATO) de fazer um certo "charme" e mostrar uma certa presença "ocidental" em Africa, e puxar talvez de antigas alianças (Ultramarinas) e "amizades" para tentar contrabalançar a presença da China no Atlantico Sul.
Foi o que pensei inicialmente e faz sentido do ponto de vista geopolitico. Mas para esse tipo de missão faria mais sentido um navio que mostrasse presença o que não é o caso do submarino.
Faz ainda menos sentido se considerarmos que é dos poucos meios dissuasores que possuímos.
Para descomprimir, deixo a minha teoria da conspiração: Ha correntes que defendem que Hitler fugiu de submarino para a Argentina. Secalhar os nossos politicos já mandaram o Arpão preparar terreno para o caso disto dar m**** :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Na volta ainda é para tentar vendê-los, já pensaram nisso?
Na volta ainda é para tentar vendê-los, já pensaram nisso?
É um pau de dois bicos: a missão correndo bem é bom sinal (pior era se corresse mal, porque uma missão a correr mal num submarino, implica mortes). Mas também servirá de pretexto para quem "manda" dizer "Vêem? Temos ou não temos uma boa Marinha? Como vêem os problemas falados online são tudo mentira, está tudo na maior!", e não para servir de pretexto para comprar mais submarinos.
Na volta ainda é para tentar vendê-los, já pensaram nisso?
Não vejo que sentido isso faria.
Mas atendendo ao histórico deste cantinho a beira mar plantado já não digo nada....
Poderia ser de facto para fazer algum controlo relativamente aos cabos submarinos atendendo à seguinte imagem:
(https://files.tecnoblog.net/wp-content/uploads/2019/01/Mapa-de-Cabos-Submarinos-de-Internet-700x445.png)
Iria percorrer grande parte do percurso que os submarinos fazem.
Mas se 2 submarinos para o nosso mar eram poucos, para este tipo de missão então ainda mais curtos ficam.
Pela positiva espero que a missão corra bem, a Marinha e o Governo consiga vender isto muito bem na opinião publica e suporte a aquisição de mais 1 ou 2 submarinos.
Pá, desculpem lá mas não vou embarcar já nestas criticas à missão. Portugal faz parte da NATO e em tempo de tensão agravada coordena missões com os aliados. Para patrulhar o Atlântico Norte há muitas outras marinhas, para meter submarinos no Atlântico Sul há menos. Se a missão é mais de vigilância, de ameaça, de charme, ou de um misto dos três, não é para estar a discutir na praça publica de qualquer forma. Mas esconder que se vai fazer a missão também não faz sentido, se a ideia é, pelo menos em parte, ser visto.
Notem que as missões de presença têm sempre duas faces: por um lado fazer bonita figura nos portos. Por outro lado deixar claro aos governantes, sem o dizer explicitamente, que estamos [NATO] ali e que se fosse preciso podíamos tornar a navegação muito difícil aos adversários. Um submarino não será o melhor para a primeira parte, mas faz muito bem a segunda.
Eu sei que com tantos escândalos (Mondego, Holistico...) é fácil esperar o pior, mas também não devemos cair na preguiça de transformar tudo em meme.
Pá, desculpem lá mas não vou embarcar já nestas criticas à missão. Portugal faz parte da NATO e em tempo de tensão agravada coordena missões com os aliados. Para patrulhar o Atlântico Norte há muitas outras marinhas, para meter submarinos no Atlântico Sul há menos. Se a missão é mais de vigilância, de ameaça, de charme, ou de um misto dos três, não é para estar a discutir na praça publica de qualquer forma. Mas esconder que se vai fazer a missão também não faz sentido, se a ideia é, pelo menos em parte, ser visto.
Notem que as missões de presença têm sempre duas faces: por um lado fazer bonita figura nos portos. Por outro lado deixar claro aos governantes, sem o dizer explicitamente, que estamos [NATO] ali e que se fosse preciso podíamos tornar a navegação muito difícil aos adversários. Um submarino não será o melhor para a primeira parte, mas faz muito bem a segunda.
Eu sei que com tantos escândalos (Mondego, Holistico...) é fácil esperar o pior, mas também não devemos cair na preguiça de transformar tudo em meme.
Podemos embarcar nessa ideia, mas precisam de dizer com antecedência onde vão estar e as datas?Se as datas vão ser dadas a países terceiros (e têm de ser, se vamos enviar navios para as águas e portos deles), deixam de ser secretas. Fazer segredo para quem paga a missão quando as potências estrangeiras têm a informação seria algo desnecessário. Que os meios são poucos, são, isso é verdade, mas também não utilizar os que temos porque são poucos derrota a propósito de os ter. A questão é se é uma missão a sério ou se é só passeio, mas isso não temos forma de saber.
Não seria mais profissional irem, podendo dizer que vão para dar ênfase à missão e depois atracar quando o comando da missão ou o plano da missão estipula-se mas sem publicidade?
Tipo, vamos lá tal parte, iremos atracar aqui e ali e, mais nada. Podiam até anunciar publicamente mas quando estivessem a chegar. Claro que os Países de destino saberiam mais antecipadamente mais de forma sigilosa.
Assim parece mais a viagem da Sagres. Só falta mostrar a rota ou acompanhar por geolocalização para a malta ver
Podemos embarcar nessa ideia, mas precisam de dizer com antecedência onde vão estar e as datas?Se as datas vão ser dadas a países terceiros (e têm de ser, se vamos enviar navios para as águas e portos deles), deixam de ser secretas. Fazer segredo para quem paga a missão quando as potências estrangeiras têm a informação seria algo desnecessário. Que os meios são poucos, são, isso é verdade, mas também não utilizar os que temos porque são poucos derrota a propósito de os ter. A questão é se é uma missão a sério ou se é só passeio, mas isso não temos forma de saber.
Não seria mais profissional irem, podendo dizer que vão para dar ênfase à missão e depois atracar quando o comando da missão ou o plano da missão estipula-se mas sem publicidade?
Tipo, vamos lá tal parte, iremos atracar aqui e ali e, mais nada. Podiam até anunciar publicamente mas quando estivessem a chegar. Claro que os Países de destino saberiam mais antecipadamente mais de forma sigilosa.
Assim parece mais a viagem da Sagres. Só falta mostrar a rota ou acompanhar por geolocalização para a malta ver
O NRP Arpão chegou esta manhã a Cabo Verde
No âmbito da iniciativa "Mar Aberto" o submarino NRP Arpão chegou esta sexta-feira, dia 14 de abril, ao porto do Mindelo, na ilha de São Vicente, em Cabo Verde.
Durante o período de permanência na ilha de São Vicente, o submarino Arpão irá receber a visita de alunos da Escola do Mar e da Universidade Técnica do Atlântico e várias entidades cabo-verdianas.
Comandado pelo Capitão-de-Fragata Taveira Pinto, o submarino largou da Base Naval de Lisboa no dia 4 de abril e vai percorrer mais de 13.000 milhas, realizar cerca de 2.500 horas de navegação e visitar cinco países em dois continentes: Cabo Verde, Brasil, África do Sul, Angola e Marrocos.
Obrigado aos nossos amigos nos 4 cantos do mundo que captam sempre os nossos navios.
Cruzeiro da Sagres
https://twitter.com/MarinhaPT/status/1648608475537080321
Os russos? Queremos lá saber dos russos!
Cruzeiro da Sagres
https://twitter.com/MarinhaPT/status/1648608475537080321
Os russos? Queremos lá saber dos russos!
Portugal está a inovar nas taticas militares. Damos desprezo e não controlamos. Como quem diz: São tão fraquinhos que nem nos vamos dar ao trabalho.
Fruto de árdua investigação no campo da psicologia inversa e da nova cultura woke vamos ser os primeiros a criar um novo conceito.
Marinha de Guerra 2.0
Uma marinha sem navios e sem estarem armados :mrgreen:
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/arpao-cruza-pela-1-a-vez-linha-do-equador-o-primeiro-submarino-portugues-a-faze-lo
Ouvir estes gajos gabarem -se de "capacidade logística" ::)
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/arpao-cruza-pela-1-a-vez-linha-do-equador-o-primeiro-submarino-portugues-a-faze-lo
Ouvir estes gajos gabarem -se de "capacidade logística" ::)
Pois, nada a ver com o estaleiro que desenvolveu o submarino, que o fez com tais capacidades... ::)
Quem lê aquilo, pensa que a Marinha fez alguma mega operação logística, para permitir operar uma enorme força naval longe das águas nacionais.
Ontem estava a ler o artigo 5 e 6 e se li bem se alguém atacar os nossos meios no GdG ou no Atlântico Sul o art. 5º não se aplica por estar abaixo do trópico de Câncer. Embora no art 6º há ali uma alínea que me deixa dúvidas.Sim, em principio não se aplica, A definição basicamente criada para os EUA dizerem "vocês europeus não pensem que vos vamos proteger os impérios coloniais", com a França a sacar apesar disso um tratamento diferenciado porque França.
Chegou ao Brasiú
https://twitter.com/GuiWiltgen/status/1655224063000805376
Já descobri o motivo da viagem...Estarem no 10 de Junho na África do Sul.... :mrgreen:
Chegou ao Brasiú
https://twitter.com/GuiWiltgen/status/1655224063000805376
Vão fazer uma recepção a Janja
Chegou ao Brasiú
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Vão fazer uma recepção a Janja
Hélder é você, tenho certeza. É sério que estão a desrespeitar uma mulher por pura política?
Chegou ao Brasiú
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Vão fazer uma recepção a Janja
Hélder é você, tenho certeza. É sério que estão a desrespeitar uma mulher por pura política?
Sim.
Chegou ao Brasiú
https://twitter.com/GuiWiltgen/status/1655224063000805376
Vão fazer uma recepção a Janja
Hélder é você, tenho certeza. É sério que estão a desrespeitar uma mulher por pura política?
Sim.
Agora então compreendo, Obrigado por elucidar o caso.
A janja vai rodar a tripulação? :mrgreen:Este comentário é uma vergonha, os moderadores deviam-no ter retirado imediatamente e suspenso privilégios de utilização. Infelizmente, certas atitudes e mentalidades ainda grassam por este fórum, e depois tentam minimizá-las com emojis engraçados. O grau de xenofobismo, especialmente contra o Brasil e os PALOP, de alguns membros deste fórum ficariam muito bem em qualquer grupo de Discord ou Telegram de extrema-direita, xenófobo e nacionalista é por isso que tenho vindo a reduzir as minhas intervenções aqui. O nível técnico das discussões está a descer inversamente ao que o nível de insultos e redução intelectual está a subir… se não têm nada de positivo a contribuir estejam calados, não venham para aqui insultar tudo e todos gratuitamente… este fórum já foi um espaço em que se discutiam ideias e propunham soluções e agora está a resvalar para o verdadeiro fórum da má língua onde só se diz mal de tudo e todos… e podem “bater” à vontade, estou-me perfeitamente ”nas tintas” para que o façam, tenho as costas largas!
A janja vai rodar a tripulação? :mrgreen:Este comentário é uma vergonha, os moderadores deviam-no ter retirado imediatamente e suspenso privilégios de utilização. Infelizmente, certas atitudes e mentalidades ainda grassam por este fórum, e depois tentam minimizá-las com emojis engraçados. O grau de xenofobismo, especialmente contra o Brasil e os PALOP, de alguns membros deste fórum ficariam muito bem em qualquer grupo de Discord ou Telegram de extrema-direita, xenófobo e nacionalista é por isso que tenho vindo a reduzir as minhas intervenções aqui. O nível técnico das discussões está a descer inversamente ao que o nível de insultos e redução intelectual está a subir… e podem “bater” à vontade, estou-me perfeitamente ”nas tintas” para que o façam!
A janja vai rodar a tripulação? :mrgreen:Este comentário é uma vergonha, os moderadores deviam-no ter retirado imediatamente e suspenso privilégios de utilização. Infelizmente, certas atitudes e mentalidades ainda grassam por este fórum, e depois tentam minimizá-las com emojis engraçados. O grau de xenofobismo, especialmente contra o Brasil e os PALOP, de alguns membros deste fórum ficariam muito bem em qualquer grupo de Discord ou Telegram de extrema-direita, xenófobo e nacionalista é por isso que tenho vindo a reduzir as minhas intervenções aqui. O nível técnico das discussões está a descer inversamente ao que o nível de insultos e redução intelectual está a subir… se não têm nada de positivo a contribuir, estejam calados, não venham para aqui insultar tudo e todos gratuitamente… este fórum já foi um espaço em que se discutiam ideias e propunham soluções e agora está a resvalar para o verdadeiro fórum da má língua onde só se diz mal de tudo e todos… e podem “bater” à vontade, estou-me perfeitamente ”nas tintas” para que o façam, tenho as costas largas!
Mas eu não estou a sair de nenhuma discussão, desde que seja sobre o tópico em questão. E onde é que o meu comentário é extremista? Como já dizia o outro “nunca discutas com idiotas, porque primeiro eles descem o nível da discussão para o deles, e depois ganham-te em experiência”… o meu caro tenha um bom dia!A janja vai rodar a tripulação? :mrgreen:Este comentário é uma vergonha, os moderadores deviam-no ter retirado imediatamente e suspenso privilégios de utilização. Infelizmente, certas atitudes e mentalidades ainda grassam por este fórum, e depois tentam minimizá-las com emojis engraçados. O grau de xenofobismo, especialmente contra o Brasil e os PALOP, de alguns membros deste fórum ficariam muito bem em qualquer grupo de Discord ou Telegram de extrema-direita, xenófobo e nacionalista é por isso que tenho vindo a reduzir as minhas intervenções aqui. O nível técnico das discussões está a descer inversamente ao que o nível de insultos e redução intelectual está a subir… e podem “bater” à vontade, estou-me perfeitamente ”nas tintas” para que o façam!
Oh, claro, é completamente normal e saudável sair de uma discussão porque não se concorda com ela, e depois fazer um comentário extremista a acusar outros membros do fórum de serem xenófobos e nacionalistas. Realmente, uma atitude exemplar de como resolver problemas e promover o diálogo construtivo. Os meus parabéns.
Eu, ao início, também pensei o mesmo, só depois percebi do que estavam a falar…A janja vai rodar a tripulação? :mrgreen:Este comentário é uma vergonha, os moderadores deviam-no ter retirado imediatamente e suspenso privilégios de utilização. Infelizmente, certas atitudes e mentalidades ainda grassam por este fórum, e depois tentam minimizá-las com emojis engraçados. O grau de xenofobismo, especialmente contra o Brasil e os PALOP, de alguns membros deste fórum ficariam muito bem em qualquer grupo de Discord ou Telegram de extrema-direita, xenófobo e nacionalista é por isso que tenho vindo a reduzir as minhas intervenções aqui. O nível técnico das discussões está a descer inversamente ao que o nível de insultos e redução intelectual está a subir… se não têm nada de positivo a contribuir, estejam calados, não venham para aqui insultar tudo e todos gratuitamente… este fórum já foi um espaço em que se discutiam ideias e propunham soluções e agora está a resvalar para o verdadeiro fórum da má língua onde só se diz mal de tudo e todos… e podem “bater” à vontade, estou-me perfeitamente ”nas tintas” para que o façam, tenho as costas largas!
Tenho que concordar. Na altura não me apercebi do que se referiam porque para ser sincero pensei que estavam a referir-se a ganza com outro nome. Só hoje descobri que falavam da mulher do Lula.
Menos, pá. Muito, mas mesmo muito menos.
Mas eu não estou a sair de nenhuma discussão, desde que seja sobre o tópico em questão. E onde é que o meu comentário é extremista? Como já dizia o outro “nunca discutas com idiotas, porque primeiro eles descem o nível da discussão para o deles, e depois ganham-te em experiência”… o meu caro tenha um bom dia!A janja vai rodar a tripulação? :mrgreen:Este comentário é uma vergonha, os moderadores deviam-no ter retirado imediatamente e suspenso privilégios de utilização. Infelizmente, certas atitudes e mentalidades ainda grassam por este fórum, e depois tentam minimizá-las com emojis engraçados. O grau de xenofobismo, especialmente contra o Brasil e os PALOP, de alguns membros deste fórum ficariam muito bem em qualquer grupo de Discord ou Telegram de extrema-direita, xenófobo e nacionalista é por isso que tenho vindo a reduzir as minhas intervenções aqui. O nível técnico das discussões está a descer inversamente ao que o nível de insultos e redução intelectual está a subir… e podem “bater” à vontade, estou-me perfeitamente ”nas tintas” para que o façam!
Oh, claro, é completamente normal e saudável sair de uma discussão porque não se concorda com ela, e depois fazer um comentário extremista a acusar outros membros do fórum de serem xenófobos e nacionalistas. Realmente, uma atitude exemplar de como resolver problemas e promover o diálogo construtivo. Os meus parabéns.
Pode haver exagero, porque até quando as pessoas se metem a jeito com as figuras que fazem, é isso que acontece, até mais por parodia.Caro Pescador,
Mas da parte que me toca é tudo tão xenófobo, quanto os comentários sobre o Picas, e outros brancos ou não brancos que fazem figuras neste panorama já patético das instituições nacionais.
Quanto aos palop, vergonha mesmo é a subserviência, vassalagem e o oportunismo de arranjinhos que vem sendo feitos à décadas, nomeadamente envolvendo alguns fora do âmbito politico(fica só assim ). Porque não me contaram, vi e enojei-me.
Porque se não for aqui e sempre dentro de uma contexto de onde se gasta o PIB, pior será noutro lugar mais publico das tantas razões de subserviência, de corrupção e tanta mais coisas que não se falam aqui. Senão, repito, faladas ocasionalmente por oposição a falta de interesse em adquirir meios que fazem falta e, nos trariam mais dignidade nas missões, nomeadamente aquelas feitas no GdG, já que se fala de palop. Ou seja , deixam de gastar onde faz falta e naquilo é importa ao País para andar a esbanjar com esquemas.
Podemos falar até, dos interesses pessoais de boa vida de alguns coniventes com o estado de coisa, em oposição as reais necessidades nacionais, no âmbito da defesa nacional e das FA.
Ou então alguém que explique por que temos NPO vergonhosamente equipados, ou melhor desequipados "por trocos", a navegar para o GdG e se gasta tanto em colaboração militar à décadas. Devia haver um equilíbrio, que no mínimo trouxesse dignidade para os meios e para quem os usa. Chamei a isso em tempos serem saloios. depois fui corrigido no termo e passou a parolos.
O mesmo para estas insistentes e apressadas aquisições menos relevantes em troca do essencial onde não se mexe, só se alega vir a fazer, mas se arrasta no tempo anos e anos, colocando meios incompletos, mal equipados, em certos teatros ou ao serviço da soberania, em troca de.....negócios.
Não agrada? É possível. Afinal como dizem a culpa não morre solteira. Há sempre quem incomoda mexer nos assuntos
Fora isso, o de manter as coisas sempre nesse nível alto dos malabaristas dos esquemas, nada de errado existe com os povos. Esses são os que pagam a "despesa" dos malabaristas.
fique isso sempre bem claro.
Já agora, quanto a xenofobias e outras tretas, vi muitos passar fome, tirei a fome momentaneamente a alguns miúdos, mas nunca vi um daqueles brilhantes que lá passam anos a dar que fosse uma garrafa de água. Vi foi uma distinta e elevada figura da politica nacional discutir o valor de um trabalho prestado por um miúdo de 12 anos. Tal como vi vassalagem a literalmente dobrar costas, e vi coisas que cá se diz serem..... investigadas. A sério? como se fossem novidades ou excepções.
Por isso reservo-me o direito de estar fora dessa conversa da xenofobia e da extrema-direita. Isso é conversa do regime totalitário, que ofusca com o papão. Tal como Putin faz dizendo que a Europa é nazi
O ruído de fundo sempre abafou o importante.
Outra coisa, eu compreendo o vendedor ou promotor, não compreendo o comprador quando não o faz pelo melhor interesse.
Quanto ainda à pessoa em causa, acho que "tivemos bem" a condecorar. Merece de certeza aliás pelo que os próprios brasileiros metem nas redes. E a dar tanto relevo a um individuo que critica uma coisa de manhã e diz outra a tarde. Ou melhor, já o disse e tomou posição antagônica ao ocidente várias vezes, ao ponto de até no Brasil fazerem disso vídeos de paródia no youtube.
Mostra coerência nossa também. O normal
Também é normal alguns fecharem olhos a isso tudo e fazerem ruído
Pode haver exagero, porque até quando as pessoas se metem a jeito com as figuras que fazem, é isso que acontece, até mais por parodia.Caro Pescador,
Mas da parte que me toca é tudo tão xenófobo, quanto os comentários sobre o Picas, e outros brancos ou não brancos que fazem figuras neste panorama já patético das instituições nacionais.
Quanto aos palop, vergonha mesmo é a subserviência, vassalagem e o oportunismo de arranjinhos que vem sendo feitos à décadas, nomeadamente envolvendo alguns fora do âmbito politico(fica só assim ). Porque não me contaram, vi e enojei-me.
Porque se não for aqui e sempre dentro de uma contexto de onde se gasta o PIB, pior será noutro lugar mais publico das tantas razões de subserviência, de corrupção e tanta mais coisas que não se falam aqui. Senão, repito, faladas ocasionalmente por oposição a falta de interesse em adquirir meios que fazem falta e, nos trariam mais dignidade nas missões, nomeadamente aquelas feitas no GdG, já que se fala de palop. Ou seja , deixam de gastar onde faz falta e naquilo é importa ao País para andar a esbanjar com esquemas.
Podemos falar até, dos interesses pessoais de boa vida de alguns coniventes com o estado de coisa, em oposição as reais necessidades nacionais, no âmbito da defesa nacional e das FA.
Ou então alguém que explique por que temos NPO vergonhosamente equipados, ou melhor desequipados "por trocos", a navegar para o GdG e se gasta tanto em colaboração militar à décadas. Devia haver um equilíbrio, que no mínimo trouxesse dignidade para os meios e para quem os usa. Chamei a isso em tempos serem saloios. depois fui corrigido no termo e passou a parolos.
O mesmo para estas insistentes e apressadas aquisições menos relevantes em troca do essencial onde não se mexe, só se alega vir a fazer, mas se arrasta no tempo anos e anos, colocando meios incompletos, mal equipados, em certos teatros ou ao serviço da soberania, em troca de.....negócios.
Não agrada? É possível. Afinal como dizem a culpa não morre solteira. Há sempre quem incomoda mexer nos assuntos
Fora isso, o de manter as coisas sempre nesse nível alto dos malabaristas dos esquemas, nada de errado existe com os povos. Esses são os que pagam a "despesa" dos malabaristas.
fique isso sempre bem claro.
Já agora, quanto a xenofobias e outras tretas, vi muitos passar fome, tirei a fome momentaneamente a alguns miúdos, mas nunca vi um daqueles brilhantes que lá passam anos a dar que fosse uma garrafa de água. Vi foi uma distinta e elevada figura da politica nacional discutir o valor de um trabalho prestado por um miúdo de 12 anos. Tal como vi vassalagem a literalmente dobrar costas, e vi coisas que cá se diz serem..... investigadas. A sério? como se fossem novidades ou excepções.
Por isso reservo-me o direito de estar fora dessa conversa da xenofobia e da extrema-direita. Isso é conversa do regime totalitário, que ofusca com o papão. Tal como Putin faz dizendo que a Europa é nazi
O ruído de fundo sempre abafou o importante.
Outra coisa, eu compreendo o vendedor ou promotor, não compreendo o comprador quando não o faz pelo melhor interesse.
Quanto ainda à pessoa em causa, acho que "tivemos bem" a condecorar. Merece de certeza aliás pelo que os próprios brasileiros metem nas redes. E a dar tanto relevo a um individuo que critica uma coisa de manhã e diz outra a tarde. Ou melhor, já o disse e tomou posição antagônica ao ocidente várias vezes, ao ponto de até no Brasil fazerem disso vídeos de paródia no youtube.
Mostra coerência nossa também. O normal
Também é normal alguns fecharem olhos a isso tudo e fazerem ruído
Ninguém, com dois dedos de testa, disputa o facto de que a vassalagem/oportunismo/corrupção é um central nas nossas relações com os PALOP. As nossas chamadas “elites”, têm um complexo pós-colonial para com os PALOP, isso é inegável. Eles podem ser o que quiserem que a mim não me aquece nem arrefece, o que me perturba é ver o comportamento das tais nossas “elites” e é isso que temos que criticar (e o Pescador fá-lo amiúde, e bem). Os outros podem ser o que quiserem, nós só alinhamos se quisermos, portanto, a culpa é do nosso lado, não do deles... O que não gosto é de ver depois os comentários resvalarem para o insulto gratuito; tentemos manter as discussões nestes tópicos mais técnicas e evitar comentários sexistas e/ou xenófobos, porque assim só se dá razão a quem afirma que este é o “fórum da má-lingua”. Tentemos ser mais dignos que isso…
Quanto a esta questão específica do Lula, apesar de eu não gostar da política dele e discordar que se tenha mantido o convite para ele ir à AR no 25 de Abril depois dos comentários sobre a Ucrânia, isso não me dá o direito de chamar prostituta à mulher dele… há uma grande diferença entre uma coisa e outra.
Abraço
João
É o efeito de um certo partido, parece que se perdeu toda e qualquer educação e é tudo permitido.
Espero que esse efeito passe rapidamente, até porque este fórum tem poucos elementos ativos e precisamos de todos para um debate franco e honesto.
Eu não meto as mãos no fogo aqui por ninguém. Mas eu aconselhava era a terem calma na hora de etiquetar alguém como xenófobo, porque sejamos francos, há muita gente com telhados de vidro. É só lembrar as vezes que ouvimos muitos membros a ser anti-americanos, anti-europeus, anti-franceses, anti-espanhóis, anti-árabes, anti-ucranianos, e por aí fora. Ainda por cima, é errado etiquetar alguém como algo, com base num único comentário, ou com base em conversas tiradas de contexto.
Exemplo disto, é a temática em torno das compras de ST e de KC, onde se vê muito aquele argumento de "ah, estão a dizer mal porque é Embraer", mesmo quando se estão a debater factos ou a discutir as necessidades das nossas FA. Reduzir opiniões contrárias a "questões ideológicas", é também reduzir a qualidade do debate.
Também fica mal generalizar "o Fórum" com base em comentários específicos.
Peço desculpa às mentes mais sensíveis pela piada de caserna :-X
Peço desculpa às mentes mais sensíveis pela piada de caserna :-X
Mau, um chegano não pede desculpa nunca!
Desculpa-me, foi mais forte que eu! :mrgreen:
Peço desculpa às mentes mais sensíveis pela piada de caserna :-X
Peço desculpa às mentes mais sensíveis pela piada de caserna :-X
Mau, um chegano não pede desculpa nunca!
Desculpa-me, foi mais forte que eu! :mrgreen:
A ti não, LGBT da treta
Chegamos a um ponto em que as "piadas" têm de ser muito comedidas. E não por causa das "mentes mais sensíveis", mas sim por aquilo em que nos têm tornado, um país de vergonhas.
Falamos dos supostos "bacanaiis" dos outros quando cá reinou a pedófilia na classe política, com provas dadas e "apagadas" pelo compadrio dos amigos da justiça.
Justiça que criticamos nos outros e que cá não é cega, mas vesga, porque só vê o que lhe convém.
Falarmos de corrupção é surreal. Como ousamos?
Pior do que nós, em muitos aspectos e com muita tristeza tenho de afirmar, só nós mesmos.
E não é uma questão de mentalidade do "deita abaixo " Apenas constatar uma triste realidade.
Quanto ao sistema AIP, parece que sempre foi usado.
Achei interessante o facto de se estar a testar o meio em temperaturas muito diferentes do habitual.
Tenho pena que por cá não se façam este tipo de entrevistas, mais descontraídas e focando aspectos mais pormenorizado e objectivos.
Também fica a ideia que o CEMA embarcou em Cabo Verde para a ligação ao Rio de Janeiro.
Se não fossem os Brasileiros a perguntar, nem chegávamos a saber nada disto.
Peço desculpa às mentes mais sensíveis pela piada de caserna :-X
Mau, um chegano não pede desculpa nunca!
Desculpa-me, foi mais forte que eu! :mrgreen:
A ti não, LGBT da treta
:Obrigado:
E já vais levar com mais 30 karmas negativos dados pelos trolls avençados da FLAD.🤣🤣🤣
https://www.facebook.com/reel/953204362370850?s=chYV2B&fs=e
Merece toda a atenção e claro a tal deferência. E dado todo o espetáculo patético cá, coloca Portugal numa posição curiosa. Não foi por acaso de o Silva arranca para a Ucrânia assim de repente após o circo.
Cumprimentos
Ditados.
Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és.
Junta-te aos bons serás como eles, junta-te aos maus serás pior que eles.
Quando aos submarinos, mais do que os MLU's, deviam vir era pelo menos mais dois.
Um em permanência no Atlântico zona Açores, outro na Madeira e costa continental. O terceiro na NATO e o quarto para ir rodando nas manutenções.
CitarDitados.
Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és.
Junta-te aos bons serás como eles, junta-te aos maus serás pior que eles.
Meu caro, tal como o Mundo, os ditados também têm de mudar.
Já lá vai o tempo... infelizmente.
No Mundo actual, quem são os "bons" e os "maus"?
E porque os classificamos assim? Ou melhor, quem os classifica?
Antes de responderes (se quiseres) pensa um pouco e vê o que têm sido os últimos 40 anos?
Melhor, depois do fim da guerra fria, quando pareceu que finalmente poderíamos viver mais "sossegados" o que aconteceu?
Quantos conflitos existiram? Com que interesses reais? Quantas vezes os "bons" passaram a "maus" e vive versa, ao sabor das conveniências?
Coerência, existiu? E hipocrisia?
Porque temos de escolher sempre o mesmo lado ao invés de escolher pelas causas?
Porque fechamos os olhos quando nos convém a acontecimentos e atitudes idênticas?
Não estou a falar da NATO, Rússia, Ucrânia, de nada em particular. Apenas do que foram os últimos 40 anos.
É isso que me fez desacreditar de muita coisa...
Nunca haverá dinheiro para isso enquanto os bacanais forem políticos. Políticos sujos de cá e outros de outros lados.
Não ver isso é cegueira ou ignorância dos factos de décadas.
Por isso, tem tudo a ver com alguns políticos sim, os de cá e outros, com que os de cá se amantem da orgia da corrupção.
São eles bem conhecidos e, como falamos dos actuais ai estão eles e a suas versatilidades de relações e os promotores disso podem encontrar-se em qualquer lado.
Aqui está outro, só para não cismarem as sensibilidades, mudo o sotaque da corrupção bilateral.
Décadas de podridão com lavagens, compadrio nas negociatas, esbanjamento de dinheiro publico nacional. A ver onde se vão bastecer na tal diversidade os que são na maioria pro russos, como no outro sul sensível são sabemos e até é fácil perceber.
Pena na prática lhes faltar tanta sensibilidade cívica para onde aportam(é só um aparte).
https://www.msn.com/pt-pt/financas/noticias/seguro-perplexo-com-situa%C3%A7%C3%A3o-do-pa%C3%ADs-diz-que-portugueses-merecem-melhor/ar-AA1aYIg6?ocid=winp2fptaskbarhover&cvid=847a836bb1094fb78b1e76dc2e41d703&ei=25
Ditados.
Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és.
Junta-te aos bons serás como eles, junta-te aos maus serás pior que eles.
Sirvam-se
Eu de aculturados estou cheio de os ver e aturar
Queria mesmo era Portugal se assumir como País Europeu, com as suas responsabilidades na Europa e Nacionais.
Para isso investir em si e não a esbanjar com uma data de pseudo manos, de países que escarnecem e de políticos que fazem jogadas de vitimização.
CitarQuando aos submarinos, mais do que os MLU's, deviam vir era pelo menos mais dois.
Mas olha que esses não trariam benefícios à economia nacional... Só se esse critério só se aplica a determinados produtos de um fabricante específico, e o resto já pode decorrer com "normalidade". :mrgreen:
Mas sim, devíamos ter 4 submarinos, os dois actuais, e dois novos, sendo que como parte do programa de construção de mais dois, deveria vir incluído o MLU dos que já temos, para um padrão idêntico.CitarUm em permanência no Atlântico zona Açores, outro na Madeira e costa continental. O terceiro na NATO e o quarto para ir rodando nas manutenções.
Mas nem há capacidade para ter em permanência patrulhas nos arquipélagos (falta de infraestrutura e navios) nem de um simples QRA de F-16 (falta de dinheiro e pessoal), e querem um submarino em permanência? E só por curiosidade, como é que se defendia esse submarino enquanto estivesse atracado, de ataques aéreos, num local onde não há baterias AA terrestres, nem caças, nem navios com essa valência?
Uma base de submarinos nos Açores faz sentido, perante uma completa militarização deste arquipélago. Caso contrário, sai mais barato e com menos riscos ter os submarinos (idealmente 4) no Alfeite, com 1 em permanência no mar (idealmente 2) em locais incertos (ambiguidade para um potencial adversário), e aí sim, ter a infraestrutura mínima nos arquipélagos (e não só) para que estes possam atracar e ser abastecidos.
Mas olha que esses não trariam benefícios à economia nacional... Só se esse critério só se aplica a determinados produtos de um fabricante específico, e o resto já pode decorrer com "normalidade". :mrgreen:Então o Alfeite não está acreditado para uma série de trabalhos nos U209PN? Caso duplicassemos o número não aunentariamos as intervenções aí realizadas?
A probabilidade de ter mais submarinos é nula. Era preciso uma autêntica revolução das mentalidades no Governo, e também nas FA, para tal acontecer.Plenamente de acordo.
No entanto devia estar na ordem do dia, pensar numa Marinha de 4 fragatas e 4 submarinos (tudo moderno).
Mas quem acreditou? O que se disse foi que o ideal...
Acreditar é que vamos ficar sem nenhum.
Mas quem acreditou? O que se disse foi que o ideal...
Acreditar é que vamos ficar sem nenhum.
Acho que estava a falar para mim.
Temos €311M (não 330 como disse antes) para luta submarina. Parece um número interessante para algo mais que manutenção.
Mas quem acreditou? O que se disse foi que o ideal...
Acreditar é que vamos ficar sem nenhum.
Acho que estava a falar para mim.
Temos €311M (não 330 como disse antes) para luta submarina. Parece um número interessante para algo mais que manutenção.
Isso da luta anti submarina é só nos submarinos, ou também nos meios de superfície os equipamentos de luta anti submarina?
Mas quem acreditou? O que se disse foi que o ideal...
Acreditar é que vamos ficar sem nenhum.
Acho que estava a falar para mim.
Temos €311M (não 330 como disse antes) para luta submarina. Parece um número interessante para algo mais que manutenção.
Isso da luta anti submarina é só nos submarinos, ou também nos meios de superfície os equipamentos de luta anti submarina?
Deve estar também verbas para os novos sonars para os helis e os drones.
Mas quem acreditou? O que se disse foi que o ideal...
Acreditar é que vamos ficar sem nenhum.
Acho que estava a falar para mim.
Temos €311M (não 330 como disse antes) para luta submarina. Parece um número interessante para algo mais que manutenção.
Isso da luta anti submarina é só nos submarinos, ou também nos meios de superfície os equipamentos de luta anti submarina?
Deve estar também verbas para os novos sonars para os helis e os drones.
NRP Arpão (S161) — Tridente-class attack submarine / U209PN — of the Portuguese Navy and S Tikuna (S-34) — Type 209 submarine — of the Brazilian Navy in exercise in the brazilian coast
Esquadrilha de Subsuperfície assegura sustentabilidade do Submarino Arpão
Por forma a assegurar a sustentabilidade do sistema AIP (Air Independent Propulsion) do Arpão, decorreu, entre os dias 9 e 10 de junho, aquando da paragem do submarino na Cidade do Cabo, a maior operação logística da Esquadrilha de Subsuperfície.
Para efetuar o reabastecimento de Oxigénio e Hidrogénio foi necessário projetar, desde a Base Naval de Lisboa, a estação de carregamento até à Cidade do Cabo, a mais de 11 000 km de distância.
(https://i.postimg.cc/NGDpnQmz/FB-IMG-16865007090052125.jpg) (https://postimg.cc/QVBQ9G6Q)
CitarEsquadrilha de Subsuperfície assegura sustentabilidade do Submarino Arpão
Por forma a assegurar a sustentabilidade do sistema AIP (Air Independent Propulsion) do Arpão, decorreu, entre os dias 9 e 10 de junho, aquando da paragem do submarino na Cidade do Cabo, a maior operação logística da Esquadrilha de Subsuperfície.
Para efetuar o reabastecimento de Oxigénio e Hidrogénio foi necessário projetar, desde a Base Naval de Lisboa, a estação de carregamento até à Cidade do Cabo, a mais de 11 000 km de distância.
(https://i.postimg.cc/NGDpnQmz/FB-IMG-16865007090052125.jpg) (https://postimg.cc/QVBQ9G6Q)
Members of the South African Navy (SAN), including Flag Officer Fleet, Rear Admiral Musawenkosi Nkomonde, have toured the Portuguese Navy's submarine NRP Arpão and patrol vessel NRP Setúbal during their recent visit to Cape Town.Fonte: https://www.defenceweb.co.za/sea/sea-sea/sa-navy-tours-portuguese-submarine-and-patrol-vessel/ (https://www.defenceweb.co.za/sea/sea-sea/sa-navy-tours-portuguese-submarine-and-patrol-vessel/)
The vessels were in Cape Town harbour between 4 and 11 June to coincide with Portugal Day on 10 June, which was attended by President of Portugal Rebelo de Sousa. He was also hosted by President Cyril Ramaphosa on 6 June at the Union Buildings in Pretoria.
A South African Navy Submariners Squadron group took the opportunity to board and tour the Arpao on 9 June, before Nkomonde and his delegates visited both the Setúbal and Arpão. The ship was dressed in colours to celebrate Portugal Day, the SA Navy reported.
Capitao De Fragata (Lieutenant Commander) Aristides Pereira da Costa, the second in charge of the Setubal, gave Nkomonde and his delegates a tour of the ship before the entourage proceeded to the submarine.
During the Portuguese Navy visit, Portugal's Chief of Defence Staff, Admiral Henrique Gouveia e Melo, told Lusa that "We look to South Africa as an essential partner for maritime security in the South Atlantic."
South Africa and Portugal agreed to conduct reciprocal visits of Navy and Air Force assets, joint military training exercises and will set up a Joint Defence Commission, to meet every two years, to assess implementation of all the above.
De Sousa said the visit to South Africa represented "the opening of a new phase in bilateral relations" – after "a certain distance and unawareness".
The Portuguese Navy visit to South Africa was supported by Air Products South Africa, which provided gases for the reactant replenishment of the fuel cells on the Portuguese submarine. The project was planned and executed in conjunction with Air Products' German counterparts who have been supplying the Portuguese Navy with gases for the submarine.
According to Arthi Govender, Marketing and Communications Executive at Air Products South Africa, they were able to supply the Portuguese Navy submarine with reactants for the fuel cell, which consisted of hydrogen tube trailers, nitrogen packs, bulk liquid medical oxygen and argon cylinders through a concerted effort between the company’s facility in Cape Town and the production facility in Gauteng.
Different modes of supply were utilized to supply the gases required by the Navy. “We had to coordinate the arrival of the liquid medical oxygen via bulk tanker, nitrogen cylinder packs and the hydrogen via our new hydrogen trailers on schedule as requested by the Navy,” Govender said.
Portanto, não foi na verdade propriamente um esforço de logística da Marinha...
Está tudo bem, que os alemães forneceram hidrogenio e combustivel e botijas de gás ...
Mas logística não é apenas isso...
Até parece que o navio anda apenas a hidrogénio...
E as cebolas, as batatas, o bacalhau, as bifanas ... e a manutenção e limpeza de um tubo pressurizado, e a manutenção da qualidade do ar a bordo... A lista continua ...
Tudo isto implica apoio logístico.
Está tudo bem, que os alemães forneceram hidrogenio e combustivel e botijas de gás ...
Mas logística não é apenas isso...
Até parece que o navio anda apenas a hidrogénio...
E as cebolas, as batatas, o bacalhau, as bifanas ... e a manutenção e limpeza de um tubo pressurizado, e a manutenção da qualidade do ar a bordo... A lista continua ...
Tudo isto implica apoio logístico.
Apoio logístico não falta
(https://pbs.twimg.com/media/Fzk36MoWYAArEI9?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defence360/status/1673430212002959360
Parece a Feira de Carcavelos :mrgreen:
Dá -te por feliz por não venderem estes dois para financiar porta drones
Dá -te por feliz por não venderem estes dois para financiar porta drones
Com mais dois SSK, deste modelo, a marinha teria uma Força submarina muito apreciável.
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/07/first-invincible-class-submarine-arrives-in-singapore/
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/922/UrypZ2.jpg) (https://imageshack.com/i/pmUrypZ2j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/923/FfS7vP.jpg) (https://imageshack.com/i/pnFfS7vPj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/924/BZGZhA.jpg) (https://imageshack.com/i/poBZGZhAj)
Abraços
Dá -te por feliz por não venderem estes dois para financiar porta drones
nem te vou responder, és cá um Má-Língua !!!!! :mrgreen:
Com mais dois SSK, deste modelo, a marinha teria uma Força submarina muito apreciável.
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/07/first-invincible-class-submarine-arrives-in-singapore/
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/922/UrypZ2.jpg) (https://imageshack.com/i/pmUrypZ2j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/923/FfS7vP.jpg) (https://imageshack.com/i/pnFfS7vPj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/924/BZGZhA.jpg) (https://imageshack.com/i/poBZGZhAj)
Abraços
Uma força submarina e mudava logo o status da Marinha Portuguesa no Atlântico. a existirem 4 metia respeito ao invés de npo e corvetas patéticas ou uma fragata ocasional e de pouca relevância.
Mas decerto o pzp logo ia fazer ruído. É que sempre fez ruído em oposição aos gastos dos amigos políticos lá fora.
Era haver tomates de lhes dizer de cara para se calarem quem não têm moral
Dá -te por feliz por não venderem estes dois para financiar porta drones
nem te vou responder, és cá um Má-Língua !!!!! :mrgreen:
Dá -te por feliz por não venderem estes dois para financiar porta drones
nem te vou responder, és cá um Má-Língua !!!!! :mrgreen:
Se um dia o P44 desaparecer já sabemos que foi porque mordeu a língua.
Uma força submarina e mudava logo o status da Marinha Portuguesa no Atlântico. a existirem 4 metia respeito ao invés de npo e corvetas patéticas ou uma fragata ocasional e de pouca relevância.
Mas decerto o pzp logo ia fazer ruído. É que sempre fez ruído em oposição aos gastos dos amigos políticos lá fora.
Era haver tomates de lhes dizer de cara para se calarem quem não têm moral
Uma força submarina e mudava logo o status da Marinha Portuguesa no Atlântico. a existirem 4 metia respeito ao invés de npo e corvetas patéticas ou uma fragata ocasional e de pouca relevância.
Mas decerto o pzp logo ia fazer ruído. É que sempre fez ruído em oposição aos gastos dos amigos políticos lá fora.
Era haver tomates de lhes dizer de cara para se calarem quem não têm moral
???
https://www.pcp.pt/urgencia-no-investimento-que-reponha-capacidades-de-meios-existentes-nas-forcas-armadas
Isto é de 3 de maio deste ano, a bater no desinvestimento nas forças armadas, no Holístico, e no KC-390. Não fossem as criticas à NATO e podia ser um post aqui do fórum.
Mas qual futuro,este país não tem futuro nenhum
Enquanto houver para mamar vai ser um fartar vilanagem, depois virá a quarta bancarrota xuxa.
E vão continuar a votar neles. Um povo destes merece o quê? Não aprendem nada, merecem chafurdar no lodo
e, não se olha com a mesma atenção para os P3 e sua substituição? Com uma Marinha de superfície sem relevância nenhuma, nem na Patrulha Marítima investem.
(https://pbs.twimg.com/media/F2dyFGHXUAcKQRC?format=jpg&name=medium)
Tá a precisar de uma raspadela...
Foram recebidos pelo sucessor do outro cujo nome não pode ser pronunciado
https://twitter.com/defesa_pt/status/1686442225415180291
El submarino portugués NRP Arpão (S161) ha visitado el puerto de Cartagena.
Foto: Miguel Egea
Isso é um problema da sociedade ou seja de nós todos que aceitamos o politicamente correcto da esquerda de caviar na boca.Seria assim se as vagas não ficassem às moscas.
Vou dar dois exemplos que poderiam resolver algo que ainda não vi político algum dizer.
Falta de médicos e enfermeiros.
Porque razão não se faz como na força aérea que forma pilotos sendo estes obrigados a permanecer lá x de anos se saírem antes têm que pagar ao estado a respectiva indemnização?
Muitos alunos gostariam de ir para esses cursos mas os pais não têm como pagar isso, então o estado pagaria o curso na totalidade (alojamento incluído) obrigando estes a permanecer x de anos no sector público.
Algum político teve essa ideia os sindicatos dessa área já propuseram isso??
Falta de professores, alguém se lembra da tele escola do tempo da velha senhora?
https://ensina.rtp.pt/artigo/telescola-aprender-pela-televisao/
Agora com os novos meios não seria mais fácil colmatar isso.
A sociedade está podre graças a estes oportunistas!!
As pessoas que hoje em dia vestem fardas com altos cargos atuam como se fossem funcionários públicos, esquecendo que são mais que isso, são os guardiões da Nação!
(https://i.ibb.co/5BWG628/image.png)
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Submarino-Arpao-regressou-hoje-de-missao-internacional.aspx
E pelos vistos os Tejo já estão encostados
‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo?ref=HP_OutrasNoticias2
‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo?ref=HP_OutrasNoticias2
‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo?ref=HP_OutrasNoticias2
Sempre fez e faz todo o sentido possuirmos quatro, submarinos.
Se tal ocorrer espero bem que a escolha recaia ou em mais dois 214, ou nos 216, mas sabendo o que por cá acontece em termos de DN, o que no máximo poderá acontecer é ser adquirido apenas mais uma unidade e ficarmos com três 214.
Esperemos para ver.
Abraço
Já o tinha dito aqui também, o minimo dos mínimos para a Marinha seria 3, o número bom 4.
A partida serão mais 2 U-214.
Mas...Se o o PS ganhar as eleições. com o PNS e gericonça, podem esquecer.
Cps,
Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Estranho!? Então mas o homem diz que as fragatas vão ser substituidas pelas PMN no futuro meu caro!!! Não posso crer que o nosso tenente (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=profile;u=1069) não esteve atento a tais palavras do Exmo. Sr. CEMA!!! :mrgreen:Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Bem devem ser maiores, portanto.... :mrgreen:
É que a Marinha de agora é a bimby de 7.000 Tons, são dois JSS, de 24.000 Tons, e um AOR, como se eu acreditasse, os seis NPO, uns quantos NPC, devem ser cinco, e os dois submarinos, e vão os tais 17 Navios que o sr Almirante apregoa !!
O estranho é que de Fragatas novas, ou semi novas, nem uma palavra, o sr submarinista deve ser alergico a navios de combate de superfície, e, os políticos contra Navios com lançadores de misseis à vista, só pode.
Siga a Marinha
Abraços
Estranho!? Então mas o homem diz que as fragatas vão ser substituidas pelas PMN no futuro meu caro!!! Não posso crer que o nosso tenente (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=profile;u=1069) não esteve atento a tais palavras do Exmo. Sr. CEMA!!! :mrgreen:Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Bem devem ser maiores, portanto.... :mrgreen:
É que a Marinha de agora é a bimby de 7.000 Tons, são dois JSS, de 24.000 Tons, e um AOR, como se eu acreditasse, os seis NPO, uns quantos NPC, devem ser cinco, e os dois submarinos, e vão os tais 17 Navios que o sr Almirante apregoa !!
O estranho é que de Fragatas novas, ou semi novas, nem uma palavra, o sr submarinista deve ser alergico a navios de combate de superfície, e, os políticos contra Navios com lançadores de misseis à vista, só pode.
Siga a Marinha
Abraços
Eu acreditar que a ou as PMN substituem as fragatas?! Então mas eu andei "por aqui" às cabeçadas com pessoal por não acreditar nisso!!! :rir:Estranho!? Então mas o homem diz que as fragatas vão ser substituidas pelas PMN no futuro meu caro!!! Não posso crer que o nosso tenente (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=profile;u=1069) não esteve atento a tais palavras do Exmo. Sr. CEMA!!! :mrgreen:Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Bem devem ser maiores, portanto.... :mrgreen:
É que a Marinha de agora é a bimby de 7.000 Tons, são dois JSS, de 24.000 Tons, e um AOR, como se eu acreditasse, os seis NPO, uns quantos NPC, devem ser cinco, e os dois submarinos, e vão os tais 17 Navios que o sr Almirante apregoa !!
O estranho é que de Fragatas novas, ou semi novas, nem uma palavra, o sr submarinista deve ser alergico a navios de combate de superfície, e, os políticos contra Navios com lançadores de misseis à vista, só pode.
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E tu acreditas que aquela embarcação estratégica, multifunções substitui uma FFG ??
Eu cá ainda não um porta helicópteros substituir um contratorpedeiro !!! ;)
Cada saguim no seu ramo.
Abr
Abraços
Eu acreditar que a ou as PMN substituem as fragatas?! Então mas eu andei "por aqui" às cabeçadas com pessoal por não acreditar nisso!!! :rir:Estranho!? Então mas o homem diz que as fragatas vão ser substituidas pelas PMN no futuro meu caro!!! Não posso crer que o nosso tenente (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=profile;u=1069) não esteve atento a tais palavras do Exmo. Sr. CEMA!!! :mrgreen:Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Bem devem ser maiores, portanto.... :mrgreen:
É que a Marinha de agora é a bimby de 7.000 Tons, são dois JSS, de 24.000 Tons, e um AOR, como se eu acreditasse, os seis NPO, uns quantos NPC, devem ser cinco, e os dois submarinos, e vão os tais 17 Navios que o sr Almirante apregoa !!
O estranho é que de Fragatas novas, ou semi novas, nem uma palavra, o sr submarinista deve ser alergico a navios de combate de superfície, e, os políticos contra Navios com lançadores de misseis à vista, só pode.
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E tu acreditas que aquela embarcação estratégica, multifunções substitui uma FFG ??
Eu cá ainda não um porta helicópteros substituir um contratorpedeiro !!! ;)
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Abr
Abraços
É desta que vamos ter dois submarinos nucleares... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Do amigo Lula... :mrgreen:
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2014/06/2eedceb4f0652fcb55aaee6c98038734-696x450.jpg)
Eu acreditar que a ou as PMN substituem as fragatas?! Então mas eu andei "por aqui" às cabeçadas com pessoal por não acreditar nisso!!! :rir:Estranho!? Então mas o homem diz que as fragatas vão ser substituidas pelas PMN no futuro meu caro!!! Não posso crer que o nosso tenente (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=profile;u=1069) não esteve atento a tais palavras do Exmo. Sr. CEMA!!! :mrgreen:Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Bem devem ser maiores, portanto.... :mrgreen:
É que a Marinha de agora é a bimby de 7.000 Tons, são dois JSS, de 24.000 Tons, e um AOR, como se eu acreditasse, os seis NPO, uns quantos NPC, devem ser cinco, e os dois submarinos, e vão os tais 17 Navios que o sr Almirante apregoa !!
O estranho é que de Fragatas novas, ou semi novas, nem uma palavra, o sr submarinista deve ser alergico a navios de combate de superfície, e, os políticos contra Navios com lançadores de misseis à vista, só pode.
Siga a Marinha
Abraços
E tu acreditas que aquela embarcação estratégica, multifunções substitui uma FFG ??
Eu cá ainda não um porta helicópteros substituir um contratorpedeiro !!! ;)
Cada saguim no seu ramo.
Abr
Abraços
É desta que vamos ter dois submarinos nucleares... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Do amigo Lula... :mrgreen:
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2014/06/2eedceb4f0652fcb55aaee6c98038734-696x450.jpg)
Se a Embraer tivesse submarinos sem dúvida alguma que vinham do Brasil ! :mrgreen:
Abraço
Ouvi hoje o Gouveia e Melo na CMTV.Para mim, e se conseguir levar avante tudo isso que escreveste, já é bastante relevante. E também revelador da racionalidade que tem relativamente àquilo que, neste momento, poderemos aspirar.
* Mais dois subs, mas não do tamanho destes (não percebi se maiores ou menores)
* MLU para as fragatas vai permitir 15 a 20 anos para decidir se o futuro serão novas fragatas ou outro tipo de navio mais barato de comprar e manter e com menos pessoal
* Mais subs e sem substituir as fragatas porque é mais barato e melhor para proteger a ZEE
* NPOs serão versão ASW e feitos em Portugal
* VdG também versão ASW
* PNM já levantou interesse de várias marinhas e estaleiros (disse o jornalista e não o GeM)
* Dois reabastecedores (pelo preço de um)
Nada de muito novo ou relevante.
Ouvi hoje o Gouveia e Melo na CMTV.
* Mais dois subs, mas não do tamanho destes (não percebi se maiores ou menores)
* MLU para as fragatas vai permitir 15 a 20 anos para decidir se o futuro serão novas fragatas ou outro tipo de navio mais barato de comprar e manter e com menos pessoal
* Mais subs e sem substituir as fragatas porque é mais barato e melhor para proteger a ZEE
* NPOs serão versão ASW e feitos em Portugal
* VdG também versão ASW
* PNM já levantou interesse de várias marinhas e estaleiros (disse o jornalista e não o GeM)
* Dois reabastecedores (pelo preço de um)
Nada de muito novo ou relevante.
Eu acreditar que a ou as PMN substituem as fragatas?! Então mas eu andei "por aqui" às cabeçadas com pessoal por não acreditar nisso!!! :rir:Estranho!? Então mas o homem diz que as fragatas vão ser substituidas pelas PMN no futuro meu caro!!! Não posso crer que o nosso tenente (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?action=profile;u=1069) não esteve atento a tais palavras do Exmo. Sr. CEMA!!! :mrgreen:Na entrevista , o CEMA indicia que (a acontecer) não serão U-214
“ O que a Marinha vai propor são quatro submarinos. São mais dois, mas não com a dimensão destes dois que temos”
Bem devem ser maiores, portanto.... :mrgreen:
É que a Marinha de agora é a bimby de 7.000 Tons, são dois JSS, de 24.000 Tons, e um AOR, como se eu acreditasse, os seis NPO, uns quantos NPC, devem ser cinco, e os dois submarinos, e vão os tais 17 Navios que o sr Almirante apregoa !!
O estranho é que de Fragatas novas, ou semi novas, nem uma palavra, o sr submarinista deve ser alergico a navios de combate de superfície, e, os políticos contra Navios com lançadores de misseis à vista, só pode.
Siga a Marinha
Abraços
E tu acreditas que aquela embarcação estratégica, multifunções substitui uma FFG ??
Eu cá ainda não um porta helicópteros substituir um contratorpedeiro !!! ;)
Cada saguim no seu ramo.
Abr
Abraços
A verdade seja dita o Homem nunca disse que o PMN ia substituir (ou seria equivalente/...) as fragatas, o que deu a entender é que o conceito actual de fragatas pode vir a ficar obsulento.
Como é que ele arranja dois reabastecedores pelo preço de um?
"... a indústria, a academia e a ciência terão neste projecto a possibilidade de desenvolver um modelo de navios de menor custo que possam a vir no futuro a substituir, com vantagem e maior flexibilidade, as actuais fragatas."Sim. O que indicia que a PMN D. João II é um primeiro navio de um conjunto de navios (classe de navios?) desenvolvidos de forma a substituir as fragatas. O conceito tudo leva a crer, girará em torno dos veículos aéreos e aquáticos (de superfície mas também submersíveis) que serão a "principal arma" do navio. E aqui a questão do custo encaixa que nem uma luva.
É isto?
A questão, se calhar, é mais "profunda"...
Na prática não existirão tão cedo condições para novas fragatas, da nova geração e, sobretudo, convenientemente armadas. Nem para comprar os navios, nem para os operar.
Assim sendo, as "actuais fragatas" serão isso mesmo... as actuais NRP's.
Que mesmo assim são exigentes em guarnição e custos operacionais.
Se, hipotéticamente, pudermos ultrapassar esta fase de 20 a 30 anos adaptando as actuais e adoptando um tipo de navio mais simples e económico, mas com (pelo menos) as mesmas ou até melhores capacidades militares do que as que agora temos, qual o problema?
Sejamos sinceros, foram 50 anos a enterrar as FA's ( e o país) e salvo um milagre, não há possibilidade de avançar com tudo aquilo que deveríamos e queríamos ter.
São 3 ramos a exigir (e bem) novos equipamentos, mas é só pensar os custos do caça de 5°geração ou das fragatas e facilmente se percebe que faltará para tudo o resto.
Ouçam com atenção quando se fala em "próximas gerações".
É o que é... goste-se ou não.
Espanha não parou 50 anos.Espanha não tem a quantidade de ladrões nem traidores que até a mãe vendem que este estado falhado tem
Nem destruiu os seus estaleiros navais.
Nós por cá...
Espanha não parou 50 anos.Espanha não tem a quantidade de ladrões nem traidores que até a mãe vendem que este estado falhado tem
Nem destruiu os seus estaleiros navais.
Nós por cá...
Espanha não parou 50 anos.Espanha não tem a quantidade de ladrões nem traidores que até a mãe vendem que este estado falhado tem
Nem destruiu os seus estaleiros navais.
Nós por cá...
Eu não teria tanta certeza assim.
"... a indústria, a academia e a ciência terão neste projecto a possibilidade de desenvolver um modelo de navios de menor custo que possam a vir no futuro a substituir, com vantagem e maior flexibilidade, as actuais fragatas."Sim. O que indicia que a PMN D. João II é um primeiro navio de um conjunto de navios (classe de navios?) desenvolvidos de forma a substituir as fragatas. O conceito tudo leva a crer, girará em torno dos veículos aéreos e aquáticos (de superfície mas também submersíveis) que serão a "principal arma" do navio. E aqui a questão do custo encaixa que nem uma luva.
É isto?
Eu pessoalmente discordo desta ideia, não acredito que conseguirá substituir as atuais fragatas porque já estão a ser desenvolvidos imensos sistemas (de armas e guerra eletrónica) que vão impedir os drones de dominar o campo de batalha. E esse domínio teria de acontecer para este desenho, para que este conceito de navio fosse de facto... disruptivo i.e. revolucionário.
Na verdade, este conceito não passa de um porta drones algo que de revolucionário nada tem e que resulta do natural crescente desenvolvimento de veículos não tripulados. O porta-drones surge da mesma forma como surgiu o porta-helicópteros. Nenhum destes novos tipos de navio tem algo disruptivo por muito que o Sr. CEMA tente impingir.
É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
Sim, claro que o helicóptero é o meio ASW mais eficaz, mas ASW costeiro é provavelmente o cenário onde é menos importante já que, à partida, deverão existir meios aéreos baseados em terra capazes de reagir rapidamente. Claro que transformar os NPO 3D em corvetas, dando-lhes um hangar ou, melhor ainda, deixar “cair” os NPO a favor de EPC LRP/ASW, como o Subsea já aqui apontou,, seria o ideal, mas também seria bastante mais caro…. 2 Bimby ASW vitaminadas com drones, hélis e capacidade de autodefesa anti-míssil (até podem de aproveitar os Mk-29 das VdG e modernizá-los para aceitarem os ESSM Block 2), 6 NPO ASW, 5-6 P3 e 5-6 MQ-9B SeaGuardian seria excelente para cuidar do nosso mar…É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
JohnM, convém não esquecer uma peça muito importante no combate ASW, refiro-me à inexistência de heli, embarcado, nos futuros, NPO3S.
Se a Marinha, ou o Sr CEMA, pretende atribuir essa missão aos NPO, aos quais eu deixaria de chamar NPO e passaria a designa-los como Corvetas ASW, mas entendo perfeitamente a estratégia do CEMA, será necessário que essa " terceira serie ", possua o que as primeiras nunca tiveram, um hangar para que na missão ASW, o elemento aéreo, tripulado, esteja presente, e não me venham com a teoria dos drones, porque para atacar um submarino, ou se usam torpedos misseis ou bombas/minas, e, que eu saiba apenas os helis embarcados tem a capacidade de transportar essas armas, além de que para efectuar uma abordagem o meio mais rapido e eficiente possivel, o heli sendo muito superior à lancha ou ao semi rígido.
Mas, quando, há uns anos, por aqui, se abordou a possibilidade da Marinha possuir navios de menor deslocamento, a partir do conceito dos NPO, para combater no Atlântico, vozes houve, que se levantaram contra, afirmando que esse tipo de navios não suportaria as condições do Atlântico e não seriam eficazes.
Ora, pelo que agora parece, a versão ASW, a ir avante, será a partir do mesmo casco, com alterações na superestrutura, de modo a acomodar os módulos para tal missão, e, muito possivelmente um/dois lançadores de torpedos, o que utilizando uma guarnição bem inferior à de uma fragata, não mais de 60/70 Almas, é uma excelente ideia/proposta " parida" pelo CEMA.
Será que o Almirante percebe menos que alguns foristas do FD ??
Em 2016, há mais de sete anos, dei inicio a um topico sobre a possibilidade de alterar o NPO, de modo a poder ser um Navio combatente, tipo corveta, às tantas, vai avante.
Do NPO2000 para a futura corveta
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12482.0
Abraços
O ESSM 2 é demasiado pesado pra o Mk29. Outra grande lacuna da plataforma VdC, para funções ASW, é a sua baixa velocidade. Aliás, o mesmo se aplica à Bimby. Velocidade é necessária tanto para perseguição como para fuga.Essa do ESSM 2 ser demasiado pesado para o Mk-29 é novidade para mim, já que a própria US Navy usa essa combinação nos porta-aviões… não digo que não seja verdade, mas importas-te de fornecer uma referência? Pergunta genuína, não estou a ser sarcástico…
Sim, claro que o helicóptero é o meio ASW mais eficaz, mas ASW costeiro é provavelmente o cenário onde é menos importante já que, à partida, deverão existir meios aéreos baseados em terra capazes de reagir rapidamente. Claro que transformar os NPO 3D em corvetas, dando-lhes um hangar ou, melhor ainda, deixar “cair” os NPO a favor de EPC LRP/ASW, como o Subsea já aqui apontou,, seria o ideal, mas também seria bastante mais caro…. 2 Bimby ASW vitaminadas com drones, hélis e capacidade de autodefesa anti-míssil (até podem de aproveitar os Mk-29 das VdG e modernizá-los para aceitarem os ESSM Block 2), 6 NPO ASW, 5-6 P3 e 5-6 MQ-9B SeaGuardian seria excelente para cuidar do nosso mar…É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
JohnM, convém não esquecer uma peça muito importante no combate ASW, refiro-me à inexistência de heli, embarcado, nos futuros, NPO3S.
Se a Marinha, ou o Sr CEMA, pretende atribuir essa missão aos NPO, aos quais eu deixaria de chamar NPO e passaria a designa-los como Corvetas ASW, mas entendo perfeitamente a estratégia do CEMA, será necessário que essa " terceira serie ", possua o que as primeiras nunca tiveram, um hangar para que na missão ASW, o elemento aéreo, tripulado, esteja presente, e não me venham com a teoria dos drones, porque para atacar um submarino, ou se usam torpedos misseis ou bombas/minas, e, que eu saiba apenas os helis embarcados tem a capacidade de transportar essas armas, além de que para efectuar uma abordagem o meio mais rapido e eficiente possivel, o heli sendo muito superior à lancha ou ao semi rígido.
Mas, quando, há uns anos, por aqui, se abordou a possibilidade da Marinha possuir navios de menor deslocamento, a partir do conceito dos NPO, para combater no Atlântico, vozes houve, que se levantaram contra, afirmando que esse tipo de navios não suportaria as condições do Atlântico e não seriam eficazes.
Ora, pelo que agora parece, a versão ASW, a ir avante, será a partir do mesmo casco, com alterações na superestrutura, de modo a acomodar os módulos para tal missão, e, muito possivelmente um/dois lançadores de torpedos, o que utilizando uma guarnição bem inferior à de uma fragata, não mais de 60/70 Almas, é uma excelente ideia/proposta " parida" pelo CEMA.
Será que o Almirante percebe menos que alguns foristas do FD ??
Em 2016, há mais de sete anos, dei inicio a um topico sobre a possibilidade de alterar o NPO, de modo a poder ser um Navio combatente, tipo corveta, às tantas, vai avante.
Do NPO2000 para a futura corveta
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12482.0
Abraços
There are other advantages worth mentioning, as well. Reloading a traditional Mk 41 cell at sea is a major challenge, one that has drawn worry as to how ships will stay replenished of weaponry during a large scale conflict. The ADL loads these canisters sideways, which makes them far easier to handle and requires equipment that may already be available on many ships. Also, it turns out that the latest ESSM Block II's increased weight has gone beyond what the Mk29 box launchers found on carriers and amphibious assault ships, that were originally designed for the old RIM-7 Sea Sparrow, can handle. So, a new launcher is needed if the Navy wants to bring ESSM Block II capability to these highly prized assets. The ADL was built to satisfy this requirement and bring quad-packed ESSM cells to these ships, as well. Currently, the Mk29s can only hold eight ESSMs. The ADL can hold 16.
Negativo. Até ver, somente o ESSM Block 1 original é utilizado a partir do Mk 29 nos CVN, LHA e LHD. Não me recordo onde li isso e agora não tenho tempo para googlar, mas quando encontrar coloco o link. Mas se bem me recordo, o Block 2 excede a capacidade máxima do Mk 29 em cerca de de 70 ou 80 lb.Interessante, obrigado. Se encontrares a referência, por favor partilha. Acho estranho que a US Navy não tenha previsto isso e não não possa utilizar Block 2 nos porta-aviões e esteja limitado aos Block 1, mas enfim…
Sim, claro que o helicóptero é o meio ASW mais eficaz, mas ASW costeiro é provavelmente o cenário onde é menos importante já que, à partida, deverão existir meios aéreos baseados em terra capazes de reagir rapidamente. Claro que transformar os NPO 3D em corvetas, dando-lhes um hangar ou, melhor ainda, deixar “cair” os NPO a favor de EPC LRP/ASW, como o Subsea já aqui apontou,, seria o ideal, mas também seria bastante mais caro…. 2 Bimby ASW vitaminadas com drones, hélis e capacidade de autodefesa anti-míssil (até podem de aproveitar os Mk-29 das VdG e modernizá-los para aceitarem os ESSM Block 2), 6 NPO ASW, 5-6 P3 e 5-6 MQ-9B SeaGuardian seria excelente para cuidar do nosso mar…É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
JohnM, convém não esquecer uma peça muito importante no combate ASW, refiro-me à inexistência de heli, embarcado, nos futuros, NPO3S.
Se a Marinha, ou o Sr CEMA, pretende atribuir essa missão aos NPO, aos quais eu deixaria de chamar NPO e passaria a designa-los como Corvetas ASW, mas entendo perfeitamente a estratégia do CEMA, será necessário que essa " terceira serie ", possua o que as primeiras nunca tiveram, um hangar para que na missão ASW, o elemento aéreo, tripulado, esteja presente, e não me venham com a teoria dos drones, porque para atacar um submarino, ou se usam torpedos misseis ou bombas/minas, e, que eu saiba apenas os helis embarcados tem a capacidade de transportar essas armas, além de que para efectuar uma abordagem o meio mais rapido e eficiente possivel, o heli sendo muito superior à lancha ou ao semi rígido.
Mas, quando, há uns anos, por aqui, se abordou a possibilidade da Marinha possuir navios de menor deslocamento, a partir do conceito dos NPO, para combater no Atlântico, vozes houve, que se levantaram contra, afirmando que esse tipo de navios não suportaria as condições do Atlântico e não seriam eficazes.
Ora, pelo que agora parece, a versão ASW, a ir avante, será a partir do mesmo casco, com alterações na superestrutura, de modo a acomodar os módulos para tal missão, e, muito possivelmente um/dois lançadores de torpedos, o que utilizando uma guarnição bem inferior à de uma fragata, não mais de 60/70 Almas, é uma excelente ideia/proposta " parida" pelo CEMA.
Será que o Almirante percebe menos que alguns foristas do FD ??
Em 2016, há mais de sete anos, dei inicio a um topico sobre a possibilidade de alterar o NPO, de modo a poder ser um Navio combatente, tipo corveta, às tantas, vai avante.
Do NPO2000 para a futura corveta
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12482.0
Abraços
O ideal seria 3 EPC ASW e os 4 OPV atuais, para missões soft.
Cps,
Negativo. Até ver, somente o ESSM Block 1 original é utilizado a partir do Mk 29 nos CVN, LHA e LHD. Não me recordo onde li isso e agora não tenho tempo para googlar, mas quando encontrar coloco o link. Mas se bem me recordo, o Block 2 excede a capacidade máxima do Mk 29 em cerca de de 70 ou 80 lb.Interessante, obrigado. Se encontrares a referência, por favor partilha. Acho estranho que a US Navy não tenha previsto isso e não não possa utilizar Block 2 nos porta-aviões e esteja limitado aos Block 1, mas enfim…
Sim, claro, só me parece estranho que a US Navy vá continuar a usar os Block 1 nos porta-aviões… navio capital, seria de esperar que garantissem a possibilidade de usar o míssil de radar ativo, já que permite contrariar ataques de saturação, coisa que o Block 1 não pode…Negativo. Até ver, somente o ESSM Block 1 original é utilizado a partir do Mk 29 nos CVN, LHA e LHD. Não me recordo onde li isso e agora não tenho tempo para googlar, mas quando encontrar coloco o link. Mas se bem me recordo, o Block 2 excede a capacidade máxima do Mk 29 em cerca de de 70 ou 80 lb.Interessante, obrigado. Se encontrares a referência, por favor partilha. Acho estranho que a US Navy não tenha previsto isso e não não possa utilizar Block 2 nos porta-aviões e esteja limitado aos Block 1, mas enfim…
Não te esqueças que entre o desenvolvimento do Block I e do Block II decorreram quase 20 anos e que o principal vector de armazenamento e disparo é o Mk 41.
É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
JohnM, convém não esquecer uma peça muito importante no combate ASW, refiro-me à inexistência de heli, embarcado, nos futuros, NPO3S.
Se a Marinha, ou o Sr CEMA, pretende atribuir essa missão aos NPO, aos quais eu deixaria de chamar NPO e passaria a designa-los como Corvetas ASW, mas entendo perfeitamente a estratégia do CEMA, será necessário que essa " terceira serie ", possua o que as primeiras nunca tiveram, um hangar para que na missão ASW, o elemento aéreo, tripulado, esteja presente, e não me venham com a teoria dos drones, porque para atacar um submarino, ou se usam torpedos misseis ou bombas/minas, e, que eu saiba apenas os helis embarcados tem a capacidade de transportar essas armas, além de que para efectuar uma abordagem o meio mais rapido e eficiente possivel, o heli sendo muito superior à lancha ou ao semi rígido.
Mas, quando, há uns anos, por aqui, se abordou a possibilidade da Marinha possuir navios de menor deslocamento, a partir do conceito dos NPO, para combater no Atlântico, vozes houve, que se levantaram contra, afirmando que esse tipo de navios não suportaria as condições do Atlântico e não seriam eficazes.
Ora, pelo que agora parece, a versão ASW, a ir avante, será a partir do mesmo casco, com alterações na superestrutura, de modo a acomodar os módulos para tal missão, e, muito possivelmente um/dois lançadores de torpedos, o que utilizando uma guarnição bem inferior à de uma fragata, não mais de 60/70 Almas, é uma excelente ideia/proposta " parida" pelo CEMA.
Será que o Almirante percebe menos que alguns foristas do FD ??
Em 2016, há mais de sete anos, dei inicio a um topico sobre a possibilidade de alterar o NPO, de modo a poder ser um Navio combatente, tipo corveta, às tantas, vai avante.
Do NPO2000 para a futura corveta
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Abraços
É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
Sim, claro que o helicóptero é o meio ASW mais eficaz, mas ASW costeiro é provavelmente o cenário onde é menos importante já que, à partida, deverão existir meios aéreos baseados em terra capazes de reagir rapidamente. Claro que transformar os NPO 3D em corvetas, dando-lhes um hangar ou, melhor ainda, deixar “cair” os NPO a favor de EPC LRP/ASW, como o Subsea já aqui apontou,, seria o ideal, mas também seria bastante mais caro…. 2 Bimby ASW vitaminadas com drones, hélis e capacidade de autodefesa anti-míssil (até podem de aproveitar os Mk-29 das VdG e modernizá-los para aceitarem os ESSM Block 2), 6 NPO ASW, 5-6 P3 e 5-6 MQ-9B SeaGuardian seria excelente para cuidar do nosso mar…É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
JohnM, convém não esquecer uma peça muito importante no combate ASW, refiro-me à inexistência de heli, embarcado, nos futuros, NPO3S.
Se a Marinha, ou o Sr CEMA, pretende atribuir essa missão aos NPO, aos quais eu deixaria de chamar NPO e passaria a designa-los como Corvetas ASW, mas entendo perfeitamente a estratégia do CEMA, será necessário que essa " terceira serie ", possua o que as primeiras nunca tiveram, um hangar para que na missão ASW, o elemento aéreo, tripulado, esteja presente, e não me venham com a teoria dos drones, porque para atacar um submarino, ou se usam torpedos misseis ou bombas/minas, e, que eu saiba apenas os helis embarcados tem a capacidade de transportar essas armas, além de que para efectuar uma abordagem o meio mais rapido e eficiente possivel, o heli sendo muito superior à lancha ou ao semi rígido.
Mas, quando, há uns anos, por aqui, se abordou a possibilidade da Marinha possuir navios de menor deslocamento, a partir do conceito dos NPO, para combater no Atlântico, vozes houve, que se levantaram contra, afirmando que esse tipo de navios não suportaria as condições do Atlântico e não seriam eficazes.
Ora, pelo que agora parece, a versão ASW, a ir avante, será a partir do mesmo casco, com alterações na superestrutura, de modo a acomodar os módulos para tal missão, e, muito possivelmente um/dois lançadores de torpedos, o que utilizando uma guarnição bem inferior à de uma fragata, não mais de 60/70 Almas, é uma excelente ideia/proposta " parida" pelo CEMA.
Será que o Almirante percebe menos que alguns foristas do FD ??
Em 2016, há mais de sete anos, dei inicio a um topico sobre a possibilidade de alterar o NPO, de modo a poder ser um Navio combatente, tipo corveta, às tantas, vai avante.
Do NPO2000 para a futura corveta
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Abraços
O ideal seria 3 EPC ASW e os 4 OPV atuais, para missões soft.
Cps,
Uma Bimby vitaminada é um navio com a tipologia geral da Bimby, I.e., capaz de operar um número elevado de drones sub-superfície, superfície e aéreos, com uma construção de padrão militar (controlo de incêndios, compartimentos estanques, etc.), com uma hidrodinâmica (relação comprimento/largura) adequada e motores reforçados para atingir 25-28 nós, etc.É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
O que é uma Bimby vitaminada? É como um NPO mini fragata, ao enfiar uns ESSM e Harpoon em contentores e vai lá combater?
Ou seja uma nulidade. Por muita treta que metam na bimby, falta logo de raiz a capacidade de manobra e velocidade. É uma ilha móvel onde operam drones.
Alguém sabe qual é a estonteante velocidade da Bimby? E depois que motores para fazer mover algum conceito baseado naquilo para substituir fragatas?
Às actuais Fragatas modernas também os podem operar e aliás estão a ser construídas para operar um helicóptero e dois drones a sério, não dos da fnac. Não serve?Até um Crossover os pode operar
Não se percebe vantagem de conceito de um matacão no mar a operar drones para combater submarinos modernos. Nem chegam perto. Isso deve ser ficção cientifica para os lados do sec 22
Pelo menos investem em defesa .
Qurm te dera investir proporcionalmente metade do que eles investem.
Uma Bimby vitaminada é um navio com a tipologia geral da Bimby, I.e., capaz de operar um número elevado de drones sub-superfície, superfície e aéreos, com uma construção de padrão militar (controlo de incêndios, compartimentos estanques, etc.), com uma hidrodinâmica (relação comprimento/largura) adequada e motores reforçados para atingir 25-28 nós, etc.É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
O que é uma Bimby vitaminada? É como um NPO mini fragata, ao enfiar uns ESSM e Harpoon em contentores e vai lá combater?
Ou seja uma nulidade. Por muita treta que metam na bimby, falta logo de raiz a capacidade de manobra e velocidade. É uma ilha móvel onde operam drones.
Alguém sabe qual é a estonteante velocidade da Bimby? E depois que motores para fazer mover algum conceito baseado naquilo para substituir fragatas?
Às actuais Fragatas modernas também os podem operar e aliás estão a ser construídas para operar um helicóptero e dois drones a sério, não dos da fnac. Não serve?Até um Crossover os pode operar
Não se percebe vantagem de conceito de um matacão no mar a operar drones para combater submarinos modernos. Nem chegam perto. Isso deve ser ficção cientifica para os lados do sec 22
O pessoal às vezes leva a coisa demasiado literalmente… o que está a ser testado é o conceito; é óbvio que um navio de guerra tem que ter alterações muito grandes relativamente à Bimby hidrográfica… um convés corrido e uma doca alagável, p.ex., permitem a utilização de um número e tipologia de drones muito superiores a qualquer corveta, pelo mesmo preço…Um navio com estas características é muito mais adequado para operar em áreas de reduzida ameaça de superfície e aérea como o triângulo estratégico português… a exceção serão os possíveis drones aéreos e sub-superfície e mísseis anti-navio lançados por submarinos, mas para isso a Bimby vitaminada tem que ter capacidades de auto-defesa, como mísseis anti-aéreos de ponto, p.ex., RAM, ou área local, p.ex. ESSM, bem como defesas anti-torpedo passivas e ativas. Repito, o que está (ou vai) ser testado é o conceito de operação de número elevado de drones…
Embirraram com o Picas e, portanto, tudo o que saia dali é mau e deixam de ser objetivos… eu tb acho que ele esteve mal em muitas ocasiões, mas nesta está cheio de razão… é preciso ver as ameaças reais e não as imaginadas e planear de acordo… adoro quando o pessoal quer defender as Selvagens a todo o custo, como se alguém se atrevesse à invadir um país da NATO que não faça fronteira com a Rússia. Haja paciência…Uma Bimby vitaminada é um navio com a tipologia geral da Bimby, I.e., capaz de operar um número elevado de drones sub-superfície, superfície e aéreos, com uma construção de padrão militar (controlo de incêndios, compartimentos estanques, etc.), com uma hidrodinâmica (relação comprimento/largura) adequada e motores reforçados para atingir 25-28 nós, etc.É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
O que é uma Bimby vitaminada? É como um NPO mini fragata, ao enfiar uns ESSM e Harpoon em contentores e vai lá combater?
Ou seja uma nulidade. Por muita treta que metam na bimby, falta logo de raiz a capacidade de manobra e velocidade. É uma ilha móvel onde operam drones.
Alguém sabe qual é a estonteante velocidade da Bimby? E depois que motores para fazer mover algum conceito baseado naquilo para substituir fragatas?
Às actuais Fragatas modernas também os podem operar e aliás estão a ser construídas para operar um helicóptero e dois drones a sério, não dos da fnac. Não serve?Até um Crossover os pode operar
Não se percebe vantagem de conceito de um matacão no mar a operar drones para combater submarinos modernos. Nem chegam perto. Isso deve ser ficção cientifica para os lados do sec 22
O pessoal às vezes leva a coisa demasiado literalmente… o que está a ser testado é o conceito; é óbvio que um navio de guerra tem que ter alterações muito grandes relativamente à Bimby hidrográfica… um convés corrido e uma doca alagável, p.ex., permitem a utilização de um número e tipologia de drones muito superiores a qualquer corveta, pelo mesmo preço…Um navio com estas características é muito mais adequado para operar em áreas de reduzida ameaça de superfície e aérea como o triângulo estratégico português… a exceção serão os possíveis drones aéreos e sub-superfície e mísseis anti-navio lançados por submarinos, mas para isso a Bimby vitaminada tem que ter capacidades de auto-defesa, como mísseis anti-aéreos de ponto, p.ex., RAM, ou área local, p.ex. ESSM, bem como defesas anti-torpedo passivas e ativas. Repito, o que está (ou vai) ser testado é o conceito de operação de número elevado de drones…
Já não sei se o pessoal não percebe, faz que não percebe ou não quer perceber.
É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
A questão, se calhar, é mais "profunda"..."Se", "hipoteticamente"... enfim talvez não é? O meu problema é que é factualmente impossível substituir fragatas por porta-drones a menos que estejamos disponíveis para deixar a nossa defesa nacional para os "outros". Por outras palavras o que eu afirmo que é que o CEMA diz são tretas. T-r-e-t-a-s. O que é bom tem um preço, se investimos menos, temos menos meios/capacidades, etc. Não há volta a dar. A única coisa em que concordo com o homem é a questão da robotização (e eventualmente o uso de inteligência artificial), área em que devemos investir já para não ficarmos para trás.
Na prática não existirão tão cedo condições para novas fragatas, da nova geração e, sobretudo, convenientemente armadas. Nem para comprar os navios, nem para os operar.
Assim sendo, as "actuais fragatas" serão isso mesmo... as actuais NRP's.
Que mesmo assim são exigentes em guarnição e custos operacionais.
Se, hipotéticamente, pudermos ultrapassar esta fase de 20 a 30 anos adaptando as actuais e adoptando um tipo de navio mais simples e económico, mas com (pelo menos) as mesmas ou até melhores capacidades militares do que as que agora temos, qual o problema?
Sejamos sinceros, foram 50 anos a enterrar as FA's ( e o país) e salvo um milagre, não há possibilidade de avançar com tudo aquilo que deveríamos e queríamos ter.
São 3 ramos a exigir (e bem) novos equipamentos, mas é só pensar os custos do caça de 5°geração ou das fragatas e facilmente se percebe que faltará para tudo o resto.
Ouçam com atenção quando se fala em "próximas gerações".
É o que é... goste-se ou não.
Uma Bimby vitaminada é um navio com a tipologia geral da Bimby, I.e., capaz de operar um número elevado de drones sub-superfície, superfície e aéreos, com uma construção de padrão militar (controlo de incêndios, compartimentos estanques, etc.), com uma hidrodinâmica (relação comprimento/largura) adequada e motores reforçados para atingir 25-28 nós, etc.É preciso ver onde estes navios ASW vão atuar… se fôr no triângulo estratégico português e nas aproximações a Gibraltar, a necessidade principal é conseguir pesquisar rapidamente vastas zonas de oceano e poder atacar e destruir alvos sub-superfície, incluindo drones. Não é preciso conseguir lidar com ataques de saturação de mísseis anti-navio, por exemplo. Para isso precisamos de um navio com capacidade de auto-defesa de ponto ou, no máximo, de área local e muitos e muitos drones com VDS e, eventualmente, mesmo torpedos.. portanto, a ideia do CEMA faz todo o sentido… uma ou duas Bimby ASW para substituírem as VdG fazem mais sentido que fragatas clássicas.
Claro que no que diz respeito à NATO e operações em teatros de média e alta intensidade, vamos ter que continuar a ter fragatas do mais moderno possível… uma Marinha com 10 NPO com kits de luta MCM e ASW para operações no litoral (águas castanhas), 2 Bimby ASW vitaminadas para operações em oceano aberto (águas azuis) e 2-3 fragatas Tier 1 e 3-4 submarinos para operações de alta intensidade seria o ideal e não seria muito caro… se cada Bimby vitaminada custar uns 300 milhões e mais dois SSK 500-600 milhões cada, com menos de 2000 milhões fazia-se a festa, com a exceção das substituição das BD.
O que é uma Bimby vitaminada? É como um NPO mini fragata, ao enfiar uns ESSM e Harpoon em contentores e vai lá combater?
Ou seja uma nulidade. Por muita treta que metam na bimby, falta logo de raiz a capacidade de manobra e velocidade. É uma ilha móvel onde operam drones.
Alguém sabe qual é a estonteante velocidade da Bimby? E depois que motores para fazer mover algum conceito baseado naquilo para substituir fragatas?
Às actuais Fragatas modernas também os podem operar e aliás estão a ser construídas para operar um helicóptero e dois drones a sério, não dos da fnac. Não serve?Até um Crossover os pode operar
Não se percebe vantagem de conceito de um matacão no mar a operar drones para combater submarinos modernos. Nem chegam perto. Isso deve ser ficção cientifica para os lados do sec 22
O pessoal às vezes leva a coisa demasiado literalmente… o que está a ser testado é o conceito; é óbvio que um navio de guerra tem que ter alterações muito grandes relativamente à Bimby hidrográfica… um convés corrido e uma doca alagável, p.ex., permitem a utilização de um número e tipologia de drones muito superiores a qualquer corveta, pelo mesmo preço…Um navio com estas características é muito mais adequado para operar em áreas de reduzida ameaça de superfície e aérea como o triângulo estratégico português… a exceção serão os possíveis drones aéreos e sub-superfície e mísseis anti-navio lançados por submarinos, mas para isso a Bimby vitaminada tem que ter capacidades de auto-defesa, como mísseis anti-aéreos de ponto, p.ex., RAM, ou área local, p.ex. ESSM, bem como defesas anti-torpedo passivas e ativas. Repito, o que está (ou vai) ser testado é o conceito de operação de número elevado de drones…
E parece que nem tudo está calmo com o mar pretendido por Portugal.
https://funchalnoticias.net/2015/02/05/porque-e-que-espanha-quer-o-mar-das-selvagens-e-portugal-nao-deixa/#
Por isso ou temos força para impor as nossa aspiração, ou vamos mais uma vez perder isso. Lembrei o mapa cor de rosa...
A política é uma arma onde os amigos são relegados para debaixo das botas...
Tudo depende do que querem considerar de ameaça do triângulo nacional. Que não é só nacional mas internacional como podemos observar. E de ter navios que para além dessa suposta reduzida ou limitada ameaça possam fazer mais e mais longe em conformidade com compromissos.Nesse caso a PNM seria na mesma viável mas o Sr. CEMA não deveria fazer as afirmações de substituições de fragatas. A PNM funcionaria apenas como auxiliar hidrográfico com componente de proteção civil e pronto. Já agora (seguindo a sua lógica) se viermos a obter mais dois submarinos então a defesa territorial maritima ficaria garantida correcto?
Eu diria que para defender dessas ameaças estariam cá os submarinos mais discretos e dissuasores. A simples existência no tal triangulo de por exemplo 4 submarinos sendo os actauis U214 e os U212 agora falados, já era preocupante para qualquer artista e não a fragatabimby ou bimbyfragada cheia de coisinhas e defesas de ponto facilmente saturadas e esgotadas.
É uma falsa questão essa da ameaças limitadas a.....
Seria correcto limitar ameaças se tivemos num mar mais fechado, não com este oceano pela frente em cima e em baixo
Tudo depende do que querem considerar de ameaça do triângulo nacional. Que não é só nacional mas internacional como podemos observar. E de ter navios que para além dessa suposta reduzida ou limitada ameaça possam fazer mais e mais longe em conformidade com compromissos.Nesse caso a PNM seria na mesma viável mas o Sr. CEMA não deveria fazer as afirmações de substituições de fragatas. A PNM funcionaria apenas como auxiliar hidrográfico com componente de proteção civil e pronto. Já agora (seguindo a sua lógica) se viermos a obter mais dois submarinos então a defesa territorial maritima ficaria garantida correcto?
Eu diria que para defender dessas ameaças estariam cá os submarinos mais discretos e dissuasores. A simples existência no tal triangulo de por exemplo 4 submarinos sendo os actauis U214 e os U212 agora falados, já era preocupante para qualquer artista e não a fragatabimby ou bimbyfragada cheia de coisinhas e defesas de ponto facilmente saturadas e esgotadas.
É uma falsa questão essa da ameaças limitadas a.....
Seria correcto limitar ameaças se tivemos num mar mais fechado, não com este oceano pela frente em cima e em baixo
De forma geral estamos de acordo.Tudo depende do que querem considerar de ameaça do triângulo nacional. Que não é só nacional mas internacional como podemos observar. E de ter navios que para além dessa suposta reduzida ou limitada ameaça possam fazer mais e mais longe em conformidade com compromissos.Nesse caso a PNM seria na mesma viável mas o Sr. CEMA não deveria fazer as afirmações de substituições de fragatas. A PNM funcionaria apenas como auxiliar hidrográfico com componente de proteção civil e pronto. Já agora (seguindo a sua lógica) se viermos a obter mais dois submarinos então a defesa territorial maritima ficaria garantida correcto?
Eu diria que para defender dessas ameaças estariam cá os submarinos mais discretos e dissuasores. A simples existência no tal triangulo de por exemplo 4 submarinos sendo os actauis U214 e os U212 agora falados, já era preocupante para qualquer artista e não a fragatabimby ou bimbyfragada cheia de coisinhas e defesas de ponto facilmente saturadas e esgotadas.
É uma falsa questão essa da ameaças limitadas a.....
Seria correcto limitar ameaças se tivemos num mar mais fechado, não com este oceano pela frente em cima e em baixo
Garantida?
Não disse garantida até porque nada é garantido.
Mas com 4 submarinos desses estaria substancialmente melhor que actualmente. Basta estar isso na ideia de alguém que cá pretenda passar. E acrescentei que faltaria na mesma Fragatas a sério, e não uma fantasia qualquer.
Quanto ao navio bimby, como foi dito, é substancialmente pago (uns 2/3) dentro de um enquadramento que não terão outros navios combatentes, por isso é o navio que é e, claro serve para testar outros meios tecnológicos. Dai a uma versão mas comprida ou menos comprida, com mais umas defesas de ponto etc substituir Fragatas vai uma distancia grande e, não se vislumbra garantias que o faça. Defesa de ponto e misseis tem as VdG e BD também.
Olhamos a volta e o que vemos é condescendência com um almirante de agulhas afinadas com um governo que, não quer nitidamente investir minimamente de forma séria nas FA. Saímos do tópico da Marinha vemos o mesmo. MLU F16, MLU Merlin, MLU C295, armas AA, AC, porta morteiros, artilharia, meios para os Fuzileiros, etc . É longa a lista.
Isso da Damen dar uma simpatia ao assunto da Bimby, queriam que eles se rissem? Até estão para ver no que dá. O investimento é nosso e são eles que arrecadam o dinheiro
Alguém vai a um stand automóvel e o vendedor goza com qualquer particularidade que se peça?
E parece que nem tudo está calmo com o mar pretendido por Portugal.
https://funchalnoticias.net/2015/02/05/porque-e-que-espanha-quer-o-mar-das-selvagens-e-portugal-nao-deixa/#
Por isso ou temos força para impor as nossa aspiração, ou vamos mais uma vez perder isso. Lembrei o mapa cor de rosa...
A política é uma arma onde os amigos são relegados para debaixo das botas...
De forma alguma afirmei que deveriam ou não expressar as suas opiniões, antes pelo contrário.A questão, se calhar, é mais "profunda"..."Se", "hipoteticamente"... enfim talvez não é? O meu problema é que é factualmente impossível substituir fragatas por porta-drones a menos que estejamos disponíveis para deixar a nossa defesa nacional para os "outros". Por outras palavras o que eu afirmo que é que o CEMA diz são tretas. T-r-e-t-a-s. O que é bom tem um preço, se investimos menos, temos menos meios/capacidades, etc. Não há volta a dar. A única coisa em que concordo com o homem é a questão da robotização (e eventualmente o uso de inteligência artificial), área em que devemos investir já para não ficarmos para trás.
Na prática não existirão tão cedo condições para novas fragatas, da nova geração e, sobretudo, convenientemente armadas. Nem para comprar os navios, nem para os operar.
Assim sendo, as "actuais fragatas" serão isso mesmo... as actuais NRP's.
Que mesmo assim são exigentes em guarnição e custos operacionais.
Se, hipotéticamente, pudermos ultrapassar esta fase de 20 a 30 anos adaptando as actuais e adoptando um tipo de navio mais simples e económico, mas com (pelo menos) as mesmas ou até melhores capacidades militares do que as que agora temos, qual o problema?
Sejamos sinceros, foram 50 anos a enterrar as FA's ( e o país) e salvo um milagre, não há possibilidade de avançar com tudo aquilo que deveríamos e queríamos ter.
São 3 ramos a exigir (e bem) novos equipamentos, mas é só pensar os custos do caça de 5°geração ou das fragatas e facilmente se percebe que faltará para tudo o resto.
Ouçam com atenção quando se fala em "próximas gerações".
É o que é... goste-se ou não.
Quanto ao caça de 5ª geração eu considero que encontrar a solução para as fragatas tem mais urgência e mais prioridade.
Quanto ao gostar ou não, eu pessoalmente não vou deixar de dizer o que penso e apontar o dedo quando achar necessário/relevante. E mesmo assim vir para o FD fazê-lo nem é nada de especial, o que falamos aqui não impacto em nada, estamos só a trocar ideias. E mais pela tua ordem de ideias nem comprávamos o KC-390 e continuavamos com o C-130 até cair dos ceús visto que somos uns pobres coitadinhos que temos que nos resignar à miséria.
Um palpite para os 2 submarinos novos, "não tão bons como os que temos agora".
2 "ULA Class" usados da Noruega.
Esta é a programação de entrada em serviço do futuro submarino Alemão/Norueguês U212CD
Deutsche Marine
S187 (ordered) U-37 Projected 2032 (third in class)
S188 (ordered) U-38 Projected 2034 (fifth in class)
Royal Norwegian Navy
TBC (under construction 2029 (first in class)
TBC (ordered) 2031 (second in class)
TBC (ordered) 2033 (fourth in class)
TBC (ordered) 2035 (sixth in class)
No caso da Noruega, estes submarinos vão substituir os ULAS, e será 2 or volta de 2030.
Ula Class
Given the delay in replacing the Ula-class, it was subsequently decided to further life-extend the Ula-class through the 2020s until a new class of submarines entered service.[10]
The Ula-class submarines are among the most silent and maneuverable submarines in the world. This, in combination with their relatively small size, makes them difficult to detect from surface vessels and ideal for operations in coastal areas. The Ula class is regarded as both the most effective and cost-effective weapons in the RNoN.
Um palpite para os 2 submarinos novos, "não tão bons como os que temos agora".
2 "ULA Class" usados da Noruega.
Esta é a programação de entrada em serviço do futuro submarino Alemão/Norueguês U212CD
Deutsche Marine
S187 (ordered) U-37 Projected 2032 (third in class)
S188 (ordered) U-38 Projected 2034 (fifth in class)
Royal Norwegian Navy
TBC (under construction 2029 (first in class)
TBC (ordered) 2031 (second in class)
TBC (ordered) 2033 (fourth in class)
TBC (ordered) 2035 (sixth in class)
No caso da Noruega, estes submarinos vão substituir os ULAS, e será 2 or volta de 2030.
Ula Class
Given the delay in replacing the Ula-class, it was subsequently decided to further life-extend the Ula-class through the 2020s until a new class of submarines entered service.[10]
The Ula-class submarines are among the most silent and maneuverable submarines in the world. This, in combination with their relatively small size, makes them difficult to detect from surface vessels and ideal for operations in coastal areas. The Ula class is regarded as both the most effective and cost-effective weapons in the RNoN.
Então mas qual é a mais valia de ficarmos com submarinos (acredito que a Noruega só os abate ao efectivo quando estiver a receber os novos, ou seja na década de 30) com 40 anos de idade?
De forma alguma afirmei que deveriam ou não expressar as suas opiniões, antes pelo contrário.A questão, se calhar, é mais "profunda"..."Se", "hipoteticamente"... enfim talvez não é? O meu problema é que é factualmente impossível substituir fragatas por porta-drones a menos que estejamos disponíveis para deixar a nossa defesa nacional para os "outros". Por outras palavras o que eu afirmo que é que o CEMA diz são tretas. T-r-e-t-a-s. O que é bom tem um preço, se investimos menos, temos menos meios/capacidades, etc. Não há volta a dar. A única coisa em que concordo com o homem é a questão da robotização (e eventualmente o uso de inteligência artificial), área em que devemos investir já para não ficarmos para trás.
Na prática não existirão tão cedo condições para novas fragatas, da nova geração e, sobretudo, convenientemente armadas. Nem para comprar os navios, nem para os operar.
Assim sendo, as "actuais fragatas" serão isso mesmo... as actuais NRP's.
Que mesmo assim são exigentes em guarnição e custos operacionais.
Se, hipotéticamente, pudermos ultrapassar esta fase de 20 a 30 anos adaptando as actuais e adoptando um tipo de navio mais simples e económico, mas com (pelo menos) as mesmas ou até melhores capacidades militares do que as que agora temos, qual o problema?
Sejamos sinceros, foram 50 anos a enterrar as FA's ( e o país) e salvo um milagre, não há possibilidade de avançar com tudo aquilo que deveríamos e queríamos ter.
São 3 ramos a exigir (e bem) novos equipamentos, mas é só pensar os custos do caça de 5°geração ou das fragatas e facilmente se percebe que faltará para tudo o resto.
Ouçam com atenção quando se fala em "próximas gerações".
É o que é... goste-se ou não.
Quanto ao caça de 5ª geração eu considero que encontrar a solução para as fragatas tem mais urgência e mais prioridade.
Quanto ao gostar ou não, eu pessoalmente não vou deixar de dizer o que penso e apontar o dedo quando achar necessário/relevante. E mesmo assim vir para o FD fazê-lo nem é nada de especial, o que falamos aqui não impacto em nada, estamos só a trocar ideias. E mais pela tua ordem de ideias nem comprávamos o KC-390 e continuavamos com o C-130 até cair dos ceús visto que somos uns pobres coitadinhos que temos que nos resignar à miséria.
Relativamente ao KC390 já assumi várias vezes defender a opção tomada tendo em conta a cronologia dos acontecimentos e a suposta mais valia económica do projecto para o nosso país.
No entanto, o que realmente noto neste plano que vamos conhecendo pouco a pouco é a existência de uma estratégia, discutível, mas que não se cinge a este ou aquele projecto, e sim à globalidade deste ramo das FA's.
Pena é, no meu entender, que não se pense da mesma forma o futuro dos restantes ramos.
Corremos o risco de ir "dando umas quecas" ao sabor das marés, cada um por si, umas correndo melhor e outras pior, todas ficando incompletas... sem rumo nem objetivos definidos.
Do que se lê, terão hangar.
Onde é que se lê que terão hangar ??
Consegue Colocar aqui essa confirmação sff.
Cumprimentos
Um palpite para os 2 submarinos novos, "não tão bons como os que temos agora".
2 "ULA Class" usados da Noruega.
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S187 (ordered) U-37 Projected 2032 (third in class)
S188 (ordered) U-38 Projected 2034 (fifth in class)
Royal Norwegian Navy
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TBC (ordered) 2031 (second in class)
TBC (ordered) 2033 (fourth in class)
TBC (ordered) 2035 (sixth in class)
No caso da Noruega, estes submarinos vão substituir os ULAS, e será 2 or volta de 2030.
Ula Class
Given the delay in replacing the Ula-class, it was subsequently decided to further life-extend the Ula-class through the 2020s until a new class of submarines entered service.[10]
The Ula-class submarines are among the most silent and maneuverable submarines in the world. This, in combination with their relatively small size, makes them difficult to detect from surface vessels and ideal for operations in coastal areas. The Ula class is regarded as both the most effective and cost-effective weapons in the RNoN.
Então mas qual é a mais valia de ficarmos com submarinos (acredito que a Noruega só os abate ao efectivo quando estiver a receber os novos, ou seja na década de 30) com 40 anos de idade?
Um palpite para os 2 submarinos novos, "não tão bons como os que temos agora".
2 "ULA Class" usados da Noruega.
Esta é a programação de entrada em serviço do futuro submarino Alemão/Norueguês U212CD
Deutsche Marine
S187 (ordered) U-37 Projected 2032 (third in class)
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No caso da Noruega, estes submarinos vão substituir os ULAS, e será 2 or volta de 2030.
Ula Class
Given the delay in replacing the Ula-class, it was subsequently decided to further life-extend the Ula-class through the 2020s until a new class of submarines entered service.[10]
The Ula-class submarines are among the most silent and maneuverable submarines in the world. This, in combination with their relatively small size, makes them difficult to detect from surface vessels and ideal for operations in coastal areas. The Ula class is regarded as both the most effective and cost-effective weapons in the RNoN.
Um palpite para os 2 submarinos novos, "não tão bons como os que temos agora".
2 "ULA Class" usados da Noruega.
Esta é a programação de entrada em serviço do futuro submarino Alemão/Norueguês U212CD
Deutsche Marine
S187 (ordered) U-37 Projected 2032 (third in class)
S188 (ordered) U-38 Projected 2034 (fifth in class)
Royal Norwegian Navy
TBC (under construction 2029 (first in class)
TBC (ordered) 2031 (second in class)
TBC (ordered) 2033 (fourth in class)
TBC (ordered) 2035 (sixth in class)
No caso da Noruega, estes submarinos vão substituir os ULAS, e será 2 or volta de 2030.
Ula Class
Given the delay in replacing the Ula-class, it was subsequently decided to further life-extend the Ula-class through the 2020s until a new class of submarines entered service.[10]
The Ula-class submarines are among the most silent and maneuverable submarines in the world. This, in combination with their relatively small size, makes them difficult to detect from surface vessels and ideal for operations in coastal areas. The Ula class is regarded as both the most effective and cost-effective weapons in the RNoN.
NAH, não me cheira a Nórdicos !!!
ainda se fossem Nórdicas......
Não se esqueçam do Brasil classe Tupi. :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/07/DPHDM-ForSub-048b-1024x715.jpg)
Saudações
Mas os submarinos já não estão em processo MLU?
Sendo que um deles já o concluiu?
Não se esqueçam do Brasil classe Tupi. :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/07/DPHDM-ForSub-048b-1024x715.jpg)
Saudações
Mafets, a classe Tupi já começou a ser abatida, e, pelo que sei só uma unidade, a mais recente, foi modernizada
Abraço
Não se esqueçam do Brasil classe Tupi. :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/07/DPHDM-ForSub-048b-1024x715.jpg)
Saudações
Mafets, a classe Tupi já começou a ser abatida, e, pelo que sei só uma unidade, a mais recente, foi modernizada
Abraço
Se eu fosse comentar isto era já uma guerra
Não se esqueçam do Brasil classe Tupi. :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/07/DPHDM-ForSub-048b-1024x715.jpg)
Saudações
De forma alguma afirmei que deveriam ou não expressar as suas opiniões, antes pelo contrário.A questão, se calhar, é mais "profunda"..."Se", "hipoteticamente"... enfim talvez não é? O meu problema é que é factualmente impossível substituir fragatas por porta-drones a menos que estejamos disponíveis para deixar a nossa defesa nacional para os "outros". Por outras palavras o que eu afirmo que é que o CEMA diz são tretas. T-r-e-t-a-s. O que é bom tem um preço, se investimos menos, temos menos meios/capacidades, etc. Não há volta a dar. A única coisa em que concordo com o homem é a questão da robotização (e eventualmente o uso de inteligência artificial), área em que devemos investir já para não ficarmos para trás.
Na prática não existirão tão cedo condições para novas fragatas, da nova geração e, sobretudo, convenientemente armadas. Nem para comprar os navios, nem para os operar.
Assim sendo, as "actuais fragatas" serão isso mesmo... as actuais NRP's.
Que mesmo assim são exigentes em guarnição e custos operacionais.
Se, hipotéticamente, pudermos ultrapassar esta fase de 20 a 30 anos adaptando as actuais e adoptando um tipo de navio mais simples e económico, mas com (pelo menos) as mesmas ou até melhores capacidades militares do que as que agora temos, qual o problema?
Sejamos sinceros, foram 50 anos a enterrar as FA's ( e o país) e salvo um milagre, não há possibilidade de avançar com tudo aquilo que deveríamos e queríamos ter.
São 3 ramos a exigir (e bem) novos equipamentos, mas é só pensar os custos do caça de 5°geração ou das fragatas e facilmente se percebe que faltará para tudo o resto.
Ouçam com atenção quando se fala em "próximas gerações".
É o que é... goste-se ou não.
Quanto ao caça de 5ª geração eu considero que encontrar a solução para as fragatas tem mais urgência e mais prioridade.
Quanto ao gostar ou não, eu pessoalmente não vou deixar de dizer o que penso e apontar o dedo quando achar necessário/relevante. E mesmo assim vir para o FD fazê-lo nem é nada de especial, o que falamos aqui não impacto em nada, estamos só a trocar ideias. E mais pela tua ordem de ideias nem comprávamos o KC-390 e continuavamos com o C-130 até cair dos ceús visto que somos uns pobres coitadinhos que temos que nos resignar à miséria.
Relativamente ao KC390 já assumi várias vezes defender a opção tomada tendo em conta a cronologia dos acontecimentos e a suposta mais valia económica do projecto para o nosso país.
No entanto, o que realmente noto neste plano que vamos conhecendo pouco a pouco é a existência de uma estratégia, discutível, mas que não se cinge a este ou aquele projecto, e sim à globalidade deste ramo das FA's.
Pena é, no meu entender, que não se pense da mesma forma o futuro dos restantes ramos.
Corremos o risco de ir "dando umas quecas" ao sabor das marés, cada um por si, umas correndo melhor e outras pior, todas ficando incompletas... sem rumo nem objetivos definidos.
Lampuka, diga-me lá de uma vez por todas onde está a suposta mais valia economica do projecto para o nosso país ??
É que por aqui os defensores do projecto KC390 afirmam a bandeiras despregadas que o país fica a ganhar com este projecto, e eu pergunto mas fica a ganhar oquê, quando pagou o que pagou e vai pagar ?
Parece que ninguém sabe responder, ou será que tem vergonha da resposta ??
É que andar a afirmar isso sem nunca clarificar os tais beneficios, é no minimo estranho, como é revelador quando escreve, suposta é porque não tem a certeza que existe, se não tem a certeza ou não sabe dizer onde para essa mais valia, será muito complicado afirmar isso quando, portugal como parceiro do projecto, desembolsou o que desembolsou por cinco 390 mais um simulador.
fico a aguardar pela sua resposta, aliás como fiquei a aguardar por uma resposta sua no caso do hangar dos AOR, vamos ver se é procedimento padrão.Do que se lê, terão hangar.
Onde é que se lê que terão hangar ??
Consegue Colocar aqui essa confirmação sff.
Cumprimentos
Um bom Ano
Olás.
Olha cá o KC390 presente em mais um tópico nada que ver com o assunto. Tenho estado a pensar muito sobre essa verdadeira tara com o pobre avião, fonte de todas as mazelas das forças armadas. Já estive a desconfiar que o motivo é a sua origem, depois foi que a performance é inadequada, mas havia concluído que foi uma compra equivocada face a outras necessidades. Já agora penso se o problema é que não teve dinheiro da NATO para comprá-lo e isso doeu no bolso.
Qual dessas hipóteses está mais a acercar-se?
Sds!
Olás.
Olha cá o KC390 presente em mais um tópico nada que ver com o assunto. Tenho estado a pensar muito sobre essa verdadeira tara com o pobre avião, fonte de todas as mazelas das forças armadas. Já estive a desconfiar que o motivo é a sua origem, depois foi que a performance é inadequada, mas havia concluído que foi uma compra equivocada face a outras necessidades. Já agora penso se o problema é que não teve dinheiro da NATO para comprá-lo e isso doeu no bolso.
Qual dessas hipóteses está mais a acercar-se?
Sds!
Olás.
Olha cá o KC390 presente em mais um tópico nada que ver com o assunto. Tenho estado a pensar muito sobre essa verdadeira tara com o pobre avião, fonte de todas as mazelas das forças armadas. Já estive a desconfiar que o motivo é a sua origem, depois foi que a performance é inadequada, mas havia concluído que foi uma compra equivocada face a outras necessidades. Já agora penso se o problema é que não teve dinheiro da NATO para comprá-lo e isso doeu no bolso.
Qual dessas hipóteses está mais a acercar-se?
Sds!
Este é mais um troll/cartilheiro da Embraer que foi cá plantado. A única diferença deste é que está no outro lado do oceano. ::)
Podes perguntar no tópico do KaCete....
Olás.
Olha cá o KC390 presente em mais um tópico nada que ver com o assunto. Tenho estado a pensar muito sobre essa verdadeira tara com o pobre avião, fonte de todas as mazelas das forças armadas. Já estive a desconfiar que o motivo é a sua origem, depois foi que a performance é inadequada, mas havia concluído que foi uma compra equivocada face a outras necessidades. Já agora penso se o problema é que não teve dinheiro da NATO para comprá-lo e isso doeu no bolso.
Qual dessas hipóteses está mais a acercar-se?
Sds!
Olás.
Olha cá o KC390 presente em mais um tópico nada que ver com o assunto. Tenho estado a pensar muito sobre essa verdadeira tara com o pobre avião, fonte de todas as mazelas das forças armadas. Já estive a desconfiar que o motivo é a sua origem, depois foi que a performance é inadequada, mas havia concluído que foi uma compra equivocada face a outras necessidades. Já agora penso se o problema é que não teve dinheiro da NATO para comprá-lo e isso doeu no bolso.
Qual dessas hipóteses está mais a acercar-se?
Sds!
Politica nacional e um cheirinho de complexo de superioridade. Nem se pode admitir que o governo desse tempo fez coisas boas, nem se pode admitir que as colónias prosperam sem a liderança Iluminada da metrópole. Por isso o KC tem de ser mau. E se a realidade não concorda, é a realidade que está errada.
Voltando aos submarinos.Para isso temos os nossos. Poupa-se logo umas milenas no transporte e a fundar o coiso... :mrgreen:
Se eles nos vendessem um daqueles submarinos que têm podíamos fazer um parque aquático. Era só abrir mais uns buracos. Acredito que na Câmara de Almada havia maltinha para comprar isso.
Estou a imaginar uma corveta nossa e um submarino deles ali plantados no fundo ao largo da Costa de Caparica. Afinal aquilo ali está "confuso" de língua também.
Dava jeito para procriar robalos e sargos
https://defesanacionalpt.blogspot.com/2011/01/submarino-albacora-apresenta-diminuicao.html (https://defesanacionalpt.blogspot.com/2011/01/submarino-albacora-apresenta-diminuicao.html)
Eu cá olhava para alemanha, pois em 2030 vai comissionar dois novos submarinos, o que levará a disponibilizar dois dos seus mais antigos Type 212, que foram produzidos em 2005.
Este CEMA tem uma influência junto da opinião pública muito maior que os anteriores e que os outros chefes de ramo, mas mesmo assim não vai ser fácil convencer o povinho…
A jogada óbvia aqui era comprar mais dois U-214, mais modernos por mero efeito da data de fabrico, capazes de substituir os atuais quando saírem de serviço.
Andar com malabarismos de usados com a mesma idade dos U-209PN e/ou de outra classe é só duplicar custos.
Não duvido nada que isso corra na Marinha, mas que o CEMA foi bastante explícito quando apontou a necessidade de desfazer os ciclos de manutenção e aquisição… isso é incompatível com uma solução em 2a mão… não me doa a cabeça até haver uma solução contratada, seja ela qual for…A jogada óbvia aqui era comprar mais dois U-214, mais modernos por mero efeito da data de fabrico, capazes de substituir os atuais quando saírem de serviço.
Andar com malabarismos de usados com a mesma idade dos U-209PN e/ou de outra classe é só duplicar custos.
Eu até diria que os malabarismos começaram desde logo com a designação atribuída de U209PN, em vez de U214 que é na realidade o seu modelo.
O que corre neste momento dentro da Marinha é que o CEMA se estaria a referir muito provavelmente a "dois U-212A alemães".
Eu cá olhava para alemanha, pois em 2030 vai comissionar dois novos submarinos, o que levará a disponibilizar dois dos seus mais antigos Type 212, que foram produzidos em 2005.
Este CEMA tem uma influência junto da opinião pública muito maior que os anteriores e que os outros chefes de ramo, mas mesmo assim não vai ser fácil convencer o povinho…
A não ser por politiquices e manobras de propaganda eleitoral, não percebo a razão pela qual é preciso convencer o Zé Povinho da necessidade de termos mais submarinos (preferencialmente com mais capacidade que os atuais, ao contrário da opinião do CEMA) ao serviço da Marinha. Quem tem que estar convencido disso é quem assina os despachos de autorização de despesa.
Se o CEMA quer submarinos mais pequenos ao serviço da Marinha, é fácil.
Compramos 2 Type 212CD, que são bem maiores (e bem mais capazes) que o Arpão e Tridente. Ficamos com 2 submarinos "grandes" e 2 "pequenos". Problema resolvido! :mrgreen:
Se o CEMA quer submarinos mais pequenos ao serviço da Marinha, é fácil.
Compramos 2 Type 212CD, que são bem maiores (e bem mais capazes) que o Arpão e Tridente. Ficamos com 2 submarinos "grandes" e 2 "pequenos". Problema resolvido! :mrgreen:
Este CEMA tem uma influência junto da opinião pública muito maior que os anteriores e que os outros chefes de ramo, mas mesmo assim não vai ser fácil convencer o povinho…
A não ser por politiquices e manobras de propaganda eleitoral, não percebo a razão pela qual é preciso convencer o Zé Povinho da necessidade de termos mais submarinos (preferencialmente com mais capacidade que os atuais, ao contrário da opinião do CEMA) ao serviço da Marinha. Quem tem que estar convencido disso é quem assina os despachos de autorização de despesa.
Numa palavra...votos
Quando cá vir os subs acredito :mrgreen:
A única coisa que fazia sentido no que respeita seria ou um par de U-212CD, aproveitando a "boleia" dos 6 que estão a ser construídos para a Noruega e Alemanha, ou uma versão modernizada dos U-214. Mais pequenos, não estou a ver nenhum, e provavelmente teria que ser um projecto novo, o que tem os seus custos (e se calhar ficaria tão caro como encomendar dois submarinos iguais aos dos noruegueses.)Ou os dois primeiros U-212A, se a Alemanha decidir aumentar as encomendas do 212CD de 2 para 4... just sayin' ::)
A única coisa que fazia sentido no que respeita seria ou um par de U-212CD, aproveitando a "boleia" dos 6 que estão a ser construídos para a Noruega e Alemanha, ou uma versão modernizada dos U-214. Mais pequenos, não estou a ver nenhum, e provavelmente teria que ser um projecto novo, o que tem os seus custos (e se calhar ficaria tão caro como encomendar dois submarinos iguais aos dos noruegueses.)
Os U-212A também têm a vantagem de serem melhores em cenários ASW e de raides costeiros, já que conseguem operar em até um mínimo de 17 m de profundidade…A única coisa que fazia sentido no que respeita seria ou um par de U-212CD, aproveitando a "boleia" dos 6 que estão a ser construídos para a Noruega e Alemanha, ou uma versão modernizada dos U-214. Mais pequenos, não estou a ver nenhum, e provavelmente teria que ser um projecto novo, o que tem os seus custos (e se calhar ficaria tão caro como encomendar dois submarinos iguais aos dos noruegueses.)
Eu sou de opinião que o ideal era termos mais dois 214 mas o Herr Admiral falou em dois subs menores e os únicos que estou a ver são os 212A Germânicos.
Abraços
Todo este anuncio do Fantasias, faz parte do folclore habitual com meios das FA. Depois é reduzido, atrasado, aniquilado e, o monte pare um musaranho. É que nem começa como uma montanha, é um monte de areia da praia a beira mar feito na maré vazia
Os U-212A também têm a vantagem de serem melhores em cenários ASW e de raides costeiros, já que conseguem operar em até um mínimo de 17 m de profundidade…A única coisa que fazia sentido no que respeita seria ou um par de U-212CD, aproveitando a "boleia" dos 6 que estão a ser construídos para a Noruega e Alemanha, ou uma versão modernizada dos U-214. Mais pequenos, não estou a ver nenhum, e provavelmente teria que ser um projecto novo, o que tem os seus custos (e se calhar ficaria tão caro como encomendar dois submarinos iguais aos dos noruegueses.)
Eu sou de opinião que o ideal era termos mais dois 214 mas o Herr Admiral falou em dois subs menores e os únicos que estou a ver são os 212A Germânicos.
Abraços
Era, mas de onde virão os 1000 e tal milhões de que precisamos? Mais vale ir buscar dois U212A em bom estado... por vezes o ótimo é inimigo do bom...Os U-212A também têm a vantagem de serem melhores em cenários ASW e de raides costeiros, já que conseguem operar em até um mínimo de 17 m de profundidade…A única coisa que fazia sentido no que respeita seria ou um par de U-212CD, aproveitando a "boleia" dos 6 que estão a ser construídos para a Noruega e Alemanha, ou uma versão modernizada dos U-214. Mais pequenos, não estou a ver nenhum, e provavelmente teria que ser um projecto novo, o que tem os seus custos (e se calhar ficaria tão caro como encomendar dois submarinos iguais aos dos noruegueses.)
Eu sou de opinião que o ideal era termos mais dois 214 mas o Herr Admiral falou em dois subs menores e os únicos que estou a ver são os 212A Germânicos.
Abraços
Mas a intenção não era serem novos?
Além de que, a nossa realidade marítima, se calhar exige mais um par de submarinos com capacidade oceânica, do que submarinos "costeiros". Os 212A são melhores que nada, claro, se realmente surgirem como opção no mercado.
Então está-se a falar apenas de suposições.Sim, mas é a única opção realista... os 212 NFS italianos custam 600 milhões cada e os U212CD mais de 900 milhões… boa sorte arranjarem dinheiro para isso e, mais que isso, “venderem” a ideia a uma classe política e um público completamente hostil à ideia de mais submarinos…
Pensava que estavam a falar de algo concreto.
Neste caso, o que disse mantém-se, novos, só estou a ver os novos 212 noruegueses e alemães, que mesmo assim são maiores que os nossos 214, ou os 212 NFS italianos, esses sim mais pequenos.
Opções em segunda-mão, ainda é um grande "se", que poderá eventualmente tornar mais realista a ideia do CEMA.
O contrato dos NPO seria um dado adquirido, independentemente do CEMA. Até já teria sido assinado mais cedo, não fosse a matreirice do Governo. O contrato do PNM também não é nada de especial, visto que o dinheiro vem da UE e não do CEMA.
A crítica não só é legítima, como até agora ainda não se viu nenhum indício do CEMA tentar mudar o rumo da novela das fragatas. Se com o seu peso político, conseguisse convencer um governo a comprar submarinos novos, então também teria conseguido convencer a comprar fragatas novas, o que confirmaria que desde que está no cargo, nem sequer tentou.
O contrato dos NPO seria um dado adquirido, independentemente do CEMA. Até já teria sido assinado mais cedo, não fosse a matreirice do Governo. O contrato do PNM também não é nada de especial, visto que o dinheiro vem da UE e não do CEMA.
A crítica não só é legítima, como até agora ainda não se viu nenhum indício do CEMA tentar mudar o rumo da novela das fragatas. Se com o seu peso político, conseguisse convencer um governo a comprar submarinos novos, então também teria conseguido convencer a comprar fragatas novas, o que confirmaria que desde que está no cargo, nem sequer tentou.
Quem é que pensou no conceito de PNM? Quem é que "vendeu" a ideia do navio? Quem escolheu desenhar o navio de acordo com os requerimentos da Marinha e não apenas dar os mesmos aos vários concorrentes para ver o que sai dali?
Opinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
Acredita em coincidências quem quer… e eu referi outros programas até ao final de 2024… vamos ver o que acontece… sinceramente não consigo perceber o ódio primário contra o homem, mas enfim… pela primeira vez em muito tempo, vejo um CEMA com visão (quer se concorde com ela ou não) e a lutar em praça pública pelos meios que acha necessários… mas como não assinou logo contrato para três cruzadores-batalha no dia a seguir a seguir a ser nomeado, passou de bestial a besta em 3.4sOpinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
Opinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
Opinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
Opinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
Acredita em coincidências quem quer… e eu referi outros programas até ao final de 2024… vamos ver o que acontece… sinceramente não consigo perceber o ódio primário contra o homem, mas enfim… pela primeira vez em muito tempo, vejo um CEMA com visão (quer se concorde com ela ou não) e a lutar em praça pública pelos meios que acha necessários… mas como não assinou logo contrato para três cruzadores-batalha no dia a seguir a seguir a ser nomeado, passou de bestial a besta em 3.4s
O contrato foi anunciado há anos pelo PM, foi finalmente assinado durante o mandato deste CEMA… Acredita em coincidências quem quer… e eu referi outros programas até ao final de 2024… vamos ver o que acontece… sinceramente não consigo perceber o ódio primário contra o homem, mas enfim… pela primeira vez em muito tempo, vejo um CEMA com visão (quer se concorde com ela ou não) e a lutar em praça pública pelos meios que acha necessários… mas como não assinou logo contrato para três cruzadores-batalha no dia a seguir a seguir a ser nomeado, passou de bestial a besta em 3.4sOpinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
Concordo a 100%, dos melhores posts aqui colocados nos últimos tempos!!Opinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
Acredita em coincidências quem quer… e eu referi outros programas até ao final de 2024… vamos ver o que acontece… sinceramente não consigo perceber o ódio primário contra o homem, mas enfim… pela primeira vez em muito tempo, vejo um CEMA com visão (quer se concorde com ela ou não) e a lutar em praça pública pelos meios que acha necessários… mas como não assinou logo contrato para três cruzadores-batalha no dia a seguir a seguir a ser nomeado, passou de bestial a besta em 3.4s
Também sou da tua opinião, mas não se pode agradar a Gregos e Troianos, o Sr Almirante bem ou menos bem, tem tomado decisões e a iniciativa, de tentar renovar a quase totalidade dos chassos, cerca de vinte, três fragatas, duas corvetas, quatro NPC, o AOR, nove LFC que a marinha tem, coisa que não foi tentada por nenhum dos seus sucessores.
Sabendo dos esquemas que os politicozecos utilizam anualmente para limitar o Orçamento de DN, Marinha, O homem apercebeu-se que o caminho a seguir, terá de ser utilizando os meios que estao planeados, por exemplo no caso dos NPO, e fazer uma pequena/grande alteração nos navios, dotando-os de alguma capacidade ASW, pois tempo, lei-a-se, verba, para adquirir fragatas novas é mentira, tal o empurranço com a barriga dos MLU's que deveriam ter sido efectuados há mais de década e meia.
No caso dos NPC's/LFC's inteligentemente, irá ser adoptado um mesmo modelo para as duas classes reduzindo o numero total de embarcações, praticamente todas as Nações com Marinha utilizam o mesmo estratagema,
Para os AOR, o meu espanto resume-se ao custo extremamente baixo dos dois Navios, que espero sinceramente sejam construídos.
Quanto ao plano de renovação, apenas discordo do desperdicio de dinheiro que o mlu das VdG vai consumir, e da ausência de verba para suplantar falta de meios do CF, e do relegar constante para segundo plano das unidades de combate, que, com a extensão maritima que possuímos não só deveriam ser mais, tanto de superficie, como de sub-superficie, mas principalmente as fragatas de elevada qualidade de armamento.
A arma submarina, que sendo muito mais barata de operar que as fragatas, cerca de 1/5 do custo de operação, deveria ter não dois ou até quatro mas mais unidades, adquirindo a Marinha o poder de dissuação que nunca possuiu.
Na minha opinião os dois novos submarinos deveriam ser do mesmo modelo, que os actuais, por todos os motivos e mais algum,
Termino, esperando que quem substitua o actual CEMA, continue com os projectos por ele iniciados, e os consiga terminar pois tenho muitas dúvidas que todos eles sejam concluídos, tanto no tempo como nas quantidades planeadas.
Abraço
Opinião pouco popular aqui, mas é a minha: se quando o CEMA sair estiverem assinados os contratos do PNM, NPO 3S, AOR e NPC, Tera sido um dos mandatos com mais sucesso dos últimos 40 anos… gostem ou não, com ou sem fragatas… toda a esquadra, repito, tida a esquadra, e não apenas as fragatas, está a cair de podre…
A assinatura dos contratos nada tem a ver com o CEMA, visto que todos esses programas já estiveram para avançar desde... 2003. O único que não estava incluído era o PNM, mas esse vem da UE. A assinatura dos contratos esteve sempre dependente dos governos (e o seu cumprimento idem), ao ponto que todos os programas mencionados, até do BE tinham apoio.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NRP_D._Jo%C3%A3o_II
O contrato foi anunciado há anos pelo PM, foi finalmente assinado durante o mandato deste CEMA… Acredita em coincidências quem quer… e eu referi outros programas até ao final de 2024… vamos ver o que acontece… sinceramente não consigo perceber o ódio primário contra o homem, mas enfim… pela primeira vez em muito tempo, vejo um CEMA com visão (quer se concorde com ela ou não) e a lutar em praça pública pelos meios que acha necessários… mas como não assinou logo contrato para três cruzadores-batalha no dia a seguir a seguir a ser nomeado, passou de bestial a besta em 3.4s
Querem ver que a Roménia ainda nos vai comprar os subs?
https://twitter.com/RealDacianDraco/status/1752790337985089752
Querem ver que a Roménia ainda nos vai comprar os subs?
https://twitter.com/RealDacianDraco/status/1752790337985089752
Segundo consta, eles estão cá salvo erro desde o ano passado a aprender com os nossos, já que querem ter submarinos no futuro.
Querem ver que a Roménia ainda nos vai comprar os subs?
https://twitter.com/RealDacianDraco/status/1752790337985089752
Segundo consta, eles estão cá salvo erro desde o ano passado a aprender com os nossos, já que querem ter submarinos no futuro.
Esperemos que seja "só" isso.
Querem ver que a Roménia ainda nos vai comprar os subs?
https://twitter.com/RealDacianDraco/status/1752790337985089752
Segundo consta, eles estão cá salvo erro desde o ano passado a aprender com os nossos, já que querem ter submarinos no futuro.
Esperemos que seja "só" isso.
Vender 2 sub e comprar 4 iguais? Seria mau negocio?
Tanto quando sei será dificil adquirir 2 iguais aos que temos, até porque entretanto a tecnologia evoluiu um pouco mais. A meu ver se isso fosse feito sem grandes dramas e sem por em causa a capacidade actual seria ideal.
Ufa, ainda bem que eram torpedos de exercício, daqueles com um cordel na ponta para voltar a usar. Estava a achar tudo demasiado bélico... :mrgreen:
https://vmtv.sapo.pt/submarino-arpao-da-marinha-portuguesa-dispara-dois-torpedos-em-exercicio-de-interdicao-ao-porto-de-setubal/
Penso que os Blackshark são filoguiados por isso mesmo os verdadeiros têm um cordel.
Ufa, ainda bem que eram torpedos de exercício, daqueles com um cordel na ponta para voltar a usar. Estava a achar tudo demasiado bélico... :mrgreen:
https://vmtv.sapo.pt/submarino-arpao-da-marinha-portuguesa-dispara-dois-torpedos-em-exercicio-de-interdicao-ao-porto-de-setubal/
Penso que os Blackshark são filoguiados por isso mesmo os verdadeiros têm um cordel.
Ufa, ainda bem que eram torpedos de exercício, daqueles com um cordel na ponta para voltar a usar. Estava a achar tudo demasiado bélico... :mrgreen:
https://vmtv.sapo.pt/submarino-arpao-da-marinha-portuguesa-dispara-dois-torpedos-em-exercicio-de-interdicao-ao-porto-de-setubal/
Penso que os Blackshark são filoguiados por isso mesmo os verdadeiros têm um cordel.
sim, tem um "cordel" de fibra óptica
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18301213/Black+Shark+%28MM08734%29_LQ_new.pdf?t=1625146739278
Ufa, ainda bem que eram torpedos de exercício, daqueles com um cordel na ponta para voltar a usar. Estava a achar tudo demasiado bélico... :mrgreen:
https://vmtv.sapo.pt/submarino-arpao-da-marinha-portuguesa-dispara-dois-torpedos-em-exercicio-de-interdicao-ao-porto-de-setubal/
Penso que os Blackshark são filoguiados por isso mesmo os verdadeiros têm um cordel.
sim, tem um "cordel" de fibra óptica
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18301213/Black+Shark+%28MM08734%29_LQ_new.pdf?t=1625146739278
Acho que toda a gente sabe que não se pode guiar torpedos por cordel nem era preciso explicar isso, mas ok.
Ufa, ainda bem que eram torpedos de exercício, daqueles com um cordel na ponta para voltar a usar. Estava a achar tudo demasiado bélico... :mrgreen:
https://vmtv.sapo.pt/submarino-arpao-da-marinha-portuguesa-dispara-dois-torpedos-em-exercicio-de-interdicao-ao-porto-de-setubal/
Penso que os Blackshark são filoguiados por isso mesmo os verdadeiros têm um cordel.
sim, tem um "cordel" de fibra óptica
https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/18301213/Black+Shark+%28MM08734%29_LQ_new.pdf?t=1625146739278
Acho que toda a gente sabe que não se pode guiar torpedos por cordel nem era preciso explicar isso, mas ok.
"Wire guided torpedoes" existem.
Os Romenos estão mais numa de comprar material novo.
Heranças sovietes do Pacto de Varsóvia.Os Romenos estão mais numa de comprar material novo.
Acho que sim, devem ter descoberto petróleo algures :mrgreen:.
Os F-35 estão na lista.
Estive numa base aerea romena à uns anos e além de uma visivel capacidade anti-aérea, com radares e misseis (epoca soviética acho). A capacidade de transporte terrestre (de uma base aérea) era dezenas de camiões destes.
https://www.edrmagazine.eu/iveco-defence-vehicles-to-supply-the-romanian-armed-forces-with-942-trucks-first-batch-of-a-frame-contract-worth-2900-vehicles
PS: 2900 veículos...
Os Romenos estão mais numa de comprar material novo.
Acho que sim, devem ter descoberto petróleo algures :mrgreen:.
Os F-35 estão na lista.
Estive numa base aerea romena à uns anos e além de uma visivel capacidade anti-aérea, com radares e misseis (epoca soviética acho). A capacidade de transporte terrestre (de uma base aérea) era dezenas de camiões destes.
https://www.edrmagazine.eu/iveco-defence-vehicles-to-supply-the-romanian-armed-forces-with-942-trucks-first-batch-of-a-frame-contract-worth-2900-vehicles
PS: 2900 veículos...
E da Segunda… os Aliados passaram a segunda metade da guerra a tentar acabar com os campos petrolíferos de Ploesti… muitos B-17 e B-24 se perderam…Os Romenos estão mais numa de comprar material novo.
Acho que sim, devem ter descoberto petróleo algures :mrgreen:.
Os F-35 estão na lista.
Estive numa base aerea romena à uns anos e além de uma visivel capacidade anti-aérea, com radares e misseis (epoca soviética acho). A capacidade de transporte terrestre (de uma base aérea) era dezenas de camiões destes.
https://www.edrmagazine.eu/iveco-defence-vehicles-to-supply-the-romanian-armed-forces-with-942-trucks-first-batch-of-a-frame-contract-worth-2900-vehicles
PS: 2900 veículos...
A piada não funciona. A Roménia era um dos principais produtores de petróleo no inicio do século passado. Os campos petrolíferos romenos sustentaram a máquina de guerra nazi durante grande parte da II Guerra.
Segunda quê? Segunda-feira? :mrgreen:Aquela de 39 a 45, se não me engano 😎
Até estive para pôr o link dos raids a Ploiesti, mas não estou numa de escrever testamentos -- deixo isso para os "especialistas".
E da Segunda… os Aliados passaram a segunda metade da guerra a tentar acabar com os campos petrolíferos de Ploesti… muitos B-17 e B-24 se perderam…
A piada não funciona. A Roménia era um dos principais produtores de petróleo no inicio do século passado. Os campos petrolíferos romenos sustentaram a máquina de guerra nazi durante grande parte da II Guerra.
Ah pois é, afinal os gajos tinham mesmo petróleo.
É que a gente anda uma vida sempre a ouvir que a Roménia é dos piores paises europeus em quase tudo.
Quando lá estive mudei a opinião em muita coisa, tem coisas boas, mas noutras fazia lembrar Portugal nos anos 80 ou 90, ainda eram muito porcos a deitar lixo para o chão, lixo na rua, deve ser a parte "latina" deles.
Ah pois é, afinal os gajos tinham mesmo petróleo.
É que a gente anda uma vida sempre a ouvir que a Roménia é dos piores paises europeus em quase tudo.
Quando lá estive mudei a opinião em muita coisa, tem coisas boas, mas noutras fazia lembrar Portugal nos anos 80 ou 90, ainda eram muito porcos a deitar lixo para o chão, lixo na rua, deve ser a parte "latina" deles.
Eram? Já não são?
É que por cá ainda são
Epá, deu-me os cinco minutos, desculpa… li em diagonal no telemóvel e acabei por ler I Guerra Mundial e não II :mrgreen:E da Segunda… os Aliados passaram a segunda metade da guerra a tentar acabar com os campos petrolíferos de Ploesti… muitos B-17 e B-24 se perderam…
A piada não funciona. A Roménia era um dos principais produtores de petróleo no inicio do século passado. Os campos petrolíferos romenos sustentaram a máquina de guerra nazi durante grande parte da II Guerra.
:conf:
Ah pois é, afinal os gajos tinham mesmo petróleo.
É que a gente anda uma vida sempre a ouvir que a Roménia é dos piores paises europeus em quase tudo.
Quando lá estive mudei a opinião em muita coisa, tem coisas boas, mas noutras fazia lembrar Portugal nos anos 80 ou 90, ainda eram muito porcos a deitar lixo para o chão, lixo na rua, deve ser a parte "latina" deles.
Eram? Já não são?
É que por cá ainda são
Com lixo no chão ou não, no que toca a forças armadas, o intervalo que temos com eles não vai parar de aumentar tão cedo.Ah pois é, afinal os gajos tinham mesmo petróleo.
É que a gente anda uma vida sempre a ouvir que a Roménia é dos piores paises europeus em quase tudo.
Quando lá estive mudei a opinião em muita coisa, tem coisas boas, mas noutras fazia lembrar Portugal nos anos 80 ou 90, ainda eram muito porcos a deitar lixo para o chão, lixo na rua, deve ser a parte "latina" deles.
Eram? Já não são?
É que por cá ainda são
Ainda devem ser, mas já não estou lá para afirmar o tempo presente.
Com lixo no chão ou não, no que toca a forças armadas, o intervalo que temos com eles não vai parar de aumentar tão cedo.Ah pois é, afinal os gajos tinham mesmo petróleo.
É que a gente anda uma vida sempre a ouvir que a Roménia é dos piores paises europeus em quase tudo.
Quando lá estive mudei a opinião em muita coisa, tem coisas boas, mas noutras fazia lembrar Portugal nos anos 80 ou 90, ainda eram muito porcos a deitar lixo para o chão, lixo na rua, deve ser a parte "latina" deles.
Eram? Já não são?
É que por cá ainda são
Ainda devem ser, mas já não estou lá para afirmar o tempo presente.
Como é que isto vai mudar se até as moscas são sempre as mesmas?
Como é que isto vai mudar se até as moscas são sempre as mesmas?
Tem que mudar...para algo de jeito. Isso não se arranja na Rua Miguel Lupi 12, 1200-725 Lisboa.
Como é que isto vai mudar se até as moscas são sempre as mesmas?
Tem que mudar...para algo de jeito. Isso não se arranja na Rua Miguel Lupi 12, 1200-725 Lisboa.
Essa morada é de algum bar de alterne? Não conheço
Islandeses bem.
Islandeses bem.
Gronelandeses. ;)
Danish Navy press release
The Arctic Command welcomes a Portuguese submarine in Nuuk these days. The Portuguese navy, Marinha Portuguesa, has sent the submarine ARPÃO to Nuuk, where it will remain in port for a few days before heading north together with the inspection vessel EJNAR MIKKELSEN.
The plan is for the submarine to make a voyage under the ice off Greenland, and EJNAR MIKKELSEN will support the submarine and be an escort ship. It provides good training for the crew of the EJNAR MIKKELSEN, who get the opportunity to train with and act as support for a submarine in Arctic waters.
The diesel-electric submarine ARPÃO will also sail in Baffin Bay between Canada and Greenland, and after sailing under the ice and another short stay in Nuuk, the submarine will sail towards Halifax.
For the citizens of Nuuk, there will be an opportunity to come and see the submarin and get on board on Friday.
Despacho n.º 4514/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à delegação de competências no diretor de Navios, Contra-Almirante António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, para aquisição de serviços de procurement para certificação de mísseis Sub-Harpoon.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/4514-2024-862906287
Despacho n.º 4514/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
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Despacho n.º 4514/2024
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Procede à delegação de competências no diretor de Navios, Contra-Almirante António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, para aquisição de serviços de procurement para certificação de mísseis Sub-Harpoon.
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O Comandante Mateus, é o CEO do GT para as FFH NG.
Como é que isto vai mudar se até as moscas são sempre as mesmas?
Tem que mudar...para algo de jeito. Isso não se arranja na Rua Miguel Lupi 12, 1200-725 Lisboa.
Essa morada é de algum bar de alterne? Não conheço
É parecido, aparecem lá umas quantas pessoas de má reputação para receberem tachos e tachinhos.
O filme da coisa
Reparei que por este andar podemos oferecer a frota da Marinha para exercício, mas como alvos. Em troca de lugares a bordo para comodoros